8/17/2019 2º Seminario de Politicas Sociais
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PARA ALÉM DOS CONFLITOS: UM ESTUDO SOBRE O PAPEL DO
SERVIÇO SOCIAL FRENTE AOS IMPACTOS DAS RELAÇÕES ENTRE CAPITAL E
TRABALHO
Christiani Cassoli Bortoloto Lopes
Marilia Borges
Claudia Debora Picolli
Claudimara Cassoli Bortoloto Predolim
RESUMO
As metamorfoses ocorridas no mundo do trabalho, têm repercutido de forma
direta nas relações entre capital e trabalho, sendo essas desenvolvidas como forma de
superar as crises do capitalismo e dar continuidade ao processo de acumulaço do
capital! "esse sentido, a classe trabalhadora # atingida com a precari$aço do trabalho,
al#m de gerar o aumento das e%pressões da &uesto social! Diante dessa realidade,
caracteri$ada pelo modelo neoliberal, &ue tem como princ'pio o (stado m'nimo,havendo a transferência de responsabilidades para a esfera privada e sociedade civil,
nos leva a discutir sobre o desemprego en&uanto e%presso da &uesto social e os
desafios pertinentes ) atuaço do profissional de *erviço *ocial!
Ademais, sendo o desemprego uma das e%pressões da &uesto social percebe+
se &ue o Assistente *ocial tem um grande desafio, em &ue este tem &ue superar os
limites da profisso impostos pelo sistema capitalista, &ue re&uer ações criativas e
propositivas para a articulaço e efetivaço de propostas com cunho emancipatrio dos
su-eitos sociais!
Para o enfrentamento dessa realidade, tem+se como proposta de atuaço o
desenvolvimento de pro-etos de (conomia *olid.ria na perspectiva de fortalecer a
organi$aço da classe trabalhadora colocando+os como su-eitos de sua prpria histria,
na luta pela transformaço da sociedade e garantia dos direitos sociais!
PALAVRAS-CHAVE: "eoliberalismo, /rabalho, *erviço *ocial e (conomia *olid.ria!
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INTRODUÇÃO
(ste trabalho tem como propsito, contribuir para a discusso sobre o fen0meno
social do desemprego, &ual resulta+se das contradições do sistema capitalista,
considerado a&ui como um dos impactos frente ao pro-eto neoliberal, e
concomitantemente compreender o papel do Assistente *ocial frente ) comple%idade
do sistema, especificamente diante do conflito entre capital e trabalho!
Para a construço dessa tem.tica, fortalecendo o debate, utili$amos aparticipaço de v.rios autores &uais compartilham dessa teoria e e%pressam a crise do
trabalho, bem como suas repercussões &ue atinge o trabalhador e a prpria profisso
do serviço social!
Considerando a tra-etria do *erviço *ocial, esse debate visa esclarecer as
defesas e ousadias &ue este deve possuir no mercado competitivo, buscando
alternativas e escolhas para enfrentamento da &uesto social no modelo capitalista de
produço &ue tem como premissa o pro-eto neoliberal!
Com a implantaço das pol'ticas neoliberais originadas na d#cada de 1234 nos
pa'ses centrais, dissemina+se um novo modelo econ0mico atingindo tamb#m os pa'ses
perif#ricos entre os &uais o Brasil causando impactos em importantes .reas, como o
desemprego! Com adeso desse modelo o desemprego estrutural surge como um dos
maiores problemas sociais, e portanto, um grande desafio para os trabalhadores, &ue
conforme *inger5
6 ineg.vel &ue a maioria dos pa'ses capitalistas est. mergulhada emuma crise do trabalho social &ue se manifesta sob a forma de ta%aselevadas de desemprego, de aumento virulento do desemprego delonga duraço, &ue em muitos casos se transforma em patologia sociale em e%cluso social 7*8"9(:, 12225;
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nas privati$ações de empresas p>blicas, dei%ando trabalhadores desempregados,
havendo a refilantropi$aço marcada pela solidariedade informal e volunt.ria!
Para tanto, percebe+se &ue a sociedade capitalista engendra uma din?mica de
transformações sociais as &uais incidem diretamente no cotidiano dos trabalhadores,
pois a lgica do capital vem ser a concentraço de renda &ue se acentua cada ve$
mais, dei%ando a margem ) maioria da populaço!
"esse sentido, Antunes afirma &ue, a partir do surgimento do modelo
econ0mico neoliberal têm+se como importante traço da economia a consolidaço deuma nova estrutura de produço, onde a d#cada de 12@4 decorrente desse modelo,
apresenta+se como per'odo em &ue os pa'ses de capitalismo avançado, bem como
pa'ses de economia dependente passaram por profundas transformações no mundo do
trabalho! As novas formas de produço emergem no processo de crise do sistema
capitalista, como estrat#gia para superar as crises oriundas do prprio sistema, em &ue
o (stado se e%ime de suas responsabilidades sendo coad-uvante no processo de
desmantelamento dos direitos sociais, edificados no decorrer do processo histrico
744=!
modelo neoliberal ao mesmo tempo em &ue fa$ emergir o (stado m'nimo,
necessariamente contribui para a racionali$aço do trabalho, onde temos a
fle%ibili$aço do trabalho com a automaço, a robtica, a microeletr0nica, &ual
invadiram o universo produtivo, inserindo+se e desenvolvendo+se nas relações de
trabalho e produço de capital!
(ssas formas de racionali$aço de trabalho vem desenvolvendo+se, conforme
condições histricas espec'ficas, caracteri$ando &ue so elaboradas a partir de crises
do capitalismo, &ual iniciou+se com a produço em s#rie, e especiali$aço em um ramo
da produço no ordismo, /aElorismo com maior controle do tempo, maior satisfaço
do trabalhador no interior da empresa e, /oEotismo &ue se refere ) descentrali$aço da
produço, subcontrataço, ocorrendo a subordinaço da produço ao esto&ue m'nimo,
todas as formas de racionali$aço de trabalho tem por ob-etivo o maior
desenvolvimento das forças produtivas e produço de mercadorias, tornando+se
fundamental o controle do trabalho e conse&uentemente acumulaço de capital
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7A"/F"(*, 44;=!
"o obstante, o processo de globali$aço e informati$aço oriundas da
construço neoliberal, Gso produ$idos como tentativa de recuperar o controle do capital
sobre o trabalhoH, tem como caracter'stica a racionali$aço do trabalho e incentivo ao
consumo, tal moderni$aço rompeu com garantias e direitos anteriormente
estabelecidos, criando novas e restritas relações de trabalho &ue materiali$am atrav#s
da terceiri$aço, trabalho informal, subcontrataço, polivalência, contratos tempor.rios
substituiço, do trabalho vivo pelo trabalho morto!Con&uanto a falta de emprego # a demonstraço mais evidente de desa-uste
social, as metamorfoses &ue ocorreram, representa a racionali$aço do emprego, &ue
repercute na sub-etividade por parte dos trabalhadores, e%pressa pelo individualismo
e%acerbado levando ) uma conse&Iência evidente, sendo o distanciamento pleno para
&ual&uer alternativa para al#m do capital, ou se-a, a luta pela transformaço da
realidade!
Para os trabalhadores essas transformações &ue ocorreram no mundo do
trabalho, tem como conse&Iência a e%cluso social, esta representa muito mais &ue
estar fora do mercado de trabalho formal, representando tamb#m uma descrença em si
prprios, cu-a circunstancias possibilita uma bai%a auto+estima em massa onde os
trabalhadores no encontram perspectivas de superaço do &uadro em &ue se
encontram 7A"/F"(*, 44;=!
"esse universo o trabalhador vem perdendo cada ve$ mais seus postos no
mercado de trabalho, no se en&uadrando no perfil reprodutor atual, em &ue seus
direitos so desvalori$ados pela lgica neoliberal, suas condições so minimi$adas,
tendo em vista alto 'ndice de desemprego, e a pauperi$aço!
Contudo, percebe+se &ue o &uadro &ue perpassa a sociedade presente #
totalmente e%cludente, em &ue no h. espaço no mundo do trabalho! *endo assim,
devemos analisar o desemprego tendo como premissa &ue # fruto das relações sociais
no &ue tange as contradições entre capital e trabalho e no incapacidade dos
indiv'duos!
Considerando a relaço de capital e trabalho, devemos atentar para as
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repercussões ocorridas no mundo do trabalho do profissional do serviço social, em &ue
sua pr.%is nesse conte%to se torna restrita! Assistente *ocial, conforme "etto,
devido a uma s#rie de fatores, tais como insegurança pela fragilidade de sua formaço,
ou por conta de uma formaço &ue no responde a realidade &ue se inserem,
desmotivados pelas bai%as remunerações, pressionados pela concorrência de outros
profissionais, condicionados ainda por um lastro conservador em relaço aos seus
pap#is e atribuições, tem limitado sua ações 7apud 9:AJ(, 44=!
Portanto, percebe+se &ue esse &uadro incide no universo do *erviço social, em&ue sua pr.%is nesse conte%to se torna restrita, limitada, em &ue a atuaço do
Assistente *ocial como mediador entre capital e trabalho se d. de maneira
apa$iguadora, contrariando o pro-eto #tico+pol'tico da profisso, -untamente com sua
identidade transformadora! *uas ações investigativas, cr'ticas, politi$antes tendem a
criar espaços para o usu.rio en&uanto su-eito histrico no &ue tange ao enfrentamento
das demandas sociais emergentes, ficam presos )s relações de poder inseridas no
interior da sociedade! "esse sentido, o grande desafio do profissional de *erviço *ocial
deve ser de superaço desses paradigmas, em &ue o mesmo # um dos atores
evolvidos na construço do desvendamento do futuro sombrio do &ual vive a populaço
brasileira!
"essa perspectiva, 8amamoto afirma &ue, G*empre e%iste um campo para a
aço dos su-eitos, para a proposiço de alternativas criadoras, inventivas, resultantes
da apropriaço das possibilidades e contradições presentes na prpria din?mica da vida
socialH744451=!
"o cotidiano da pr.%is profissional do *erviço *ocial percebe+se &ue apesar das
condições estruturais do sistema capitalista, a atuaço do Assistente *ocial deve
perpassar as dificuldades e limites &ue norteiam o campo profissional, mediante a
proposiço de alternativas &ue visem a superaço do &uadro de e%cluso social, sendo
estas pol'ticas voltadas para os interesses da classe trabalhadora, considerando o
desemprego como uma das e%pressões da &uesto social em evidência!
:essaltamos como uma das alternativas relacionadas )s ações do Assistente
*ocial inserido no sistema capitalista a (conomia *olid.ria, &ue configura+se como uma
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maneira de sobrevivência do trabalhador, dispensando+o da e%ploraço da mais+valia,
consolidando um processo &ue inibe a acumulaço do capital e, ainda contribui para a
construço de uma organi$aço democr.tica, solid.ria, associada, desalienada, capa$
de resgatar o indiv'duo como su-eito do seu processo histrico!
"o obstante, a (conomia *olid.ria em seu conceito se difere de uma empresa
capitalista pela organi$aço social da produço pela relaço estabelecida entre os
associados e entre essas pessoas e o capital, ou se-a, na economia solid.ria as
pessoas trabalham -untas solidariamente e se apropriam da sobra 7lucro no capital=,originada pelo trabalho coletivo em &ue o homem se torna superior ao capital, vale por
si s e no pelo &ue possui, consolidando para a construço de uma sociedade
democr.tica 7*A"/*, 44K=!
Cabe ressaltar, &ue um dos fatores &ue fa$ com &ue o (stado torne+se
financiador das iniciativas de (conomia *olid.ria # a prpria organi$aço da classe
trabalhadora, &ual vem reivindicar os interesses e desenvolvimento de outras propostas
&ue bus&uem a inserço dos mesmos no mercado de trabalho, sendo estas formas de
resistência e sobrevivência no sistema capitalista!
Contudo, uma das estrat#gias do *erviço *ocial # articular com os trabalhadores
novas perspectivas para enfrentar o desemprego &ue atinge a massa trabalhadora, a
articulaço dos diversos saberes se fa$ necess.ria, construindo medidas para o
enfrentamento da &uesto social, o &ue implica imbuir+se do conhecimento cr'tico sobre
a realidade do su-eito!
OBJETIVOS
B(/8J 9(:AL
Compreender a &uesto social do desemprego, bem como seu impacto frente
ao pro-eto neoliberal e concomitante dar bases sobre o papel do profissional Assistente
*ocial frente a relaço de conflito entre capital e trabalho!
B(/8J* (*P(C8C*
Contribuir para as discussões sobre a relaço capital e trabalhoN
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Desenvolver pol'ticas p>blicas para o enfrentamento da &uesto social do
desempregoN
:econhecer e perceber o papel do Assistente *ocial frente a desenvolvimento
de pol'ticas &uais visam a no s a superaço do desemprego, mas a transformaço
dessa sociedadeN
Ftili$ar+se do estado burguês, usufruindo das m'nimas concessões de
participaço, para promover pol'ticas p>blicas voltadas para os interesses da classe
trabalhadora em detrimento das pol'ticas neoliberais!
METODOLOGIA
desenvolvimento desse trabalho re&uer a ampla discusso terica e
metodolgica sobre o mundo do trabalho, principalmente dialogar com autores &ue
tratam da relaço conflituosa entre capital e trabalho, os &uais demonstram o impacto
no desemprego, sendo este resultado de um modelo econ0mico e%cludente e
simultaneamente gerador de outras e%pressões da &uesto social, &uais atingem
diretamente a massa trabalhadora!
debate com autores especificamente sobre o of'cio do Assistente *ocial
tamb#m torna+se importante, tendo em vista a import?ncia das discussões sobre a
profisso e formas de interferência &uais so poss'veis, cu-o ob-etivo # perpassar o
?mbito das relações de conflito, considerando sempre o usu.rio como coad-uvante no
processo, visando a transformaço da sociedade, buscando contribuir para a promoço
de mudança pol'tica, econ0mica, social e cultural!
Diante da discusso pautada na realidade social imposta a partir do sistema
neoliberal, re&uer por parte dos profissionais a identificaço e fortalecimento das
articulações e alternativas &ue surgem no interior das organi$ações dos trabalhadores,
como forma de reaço ao processo de fechamento dos postos de trabalho e e%cluso
social!
Com base nas alternativas supracitadas pretende+se trabalhar com propostas
voltadas na perspectiva de (conomia *olid.ria, desenvolvendo pro-etos condi$entes
com a realidade da populaço atendida visando alocar recursos p>blicos para
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proporcionar a efetivaço dessas pol'ticas!
RESULTADOS ESPERADOS
(spera+se atrav#s desse ensaio terico contribuir para a discusso sobre um
dos problemas &uais assolam a nossa sociedade, evidenciar e demonstrar o papel do
Assistente *ocial frente ao enfrentamento, onde este no se restringe somente ao
usu.rio, mas envolve o profissional, &ual ter. grande responsabilidade de participar do
desenvolvimento de pol'ticas p>blicas contr.rias ao pro-eto neoliberal, em benef'cio daclasse trabalhadora!
(spera+se &ue este profissional perceba a import?ncia de sua profisso para
&ue, ainda permanecendo numa sociedade de capitalismo selvagem, possa dentro dela
estabelecer outras propostas em benef'cio da classe trabalhadora! Percebendo assim
&ue a sua aço mesmo &ue, muitas ve$es limitada, pode condu$ir a classe
trabalhadora a se organi$ar e reconhecer+se en&uanto classe, ense-ando a luta em prol
de uma outra sociedade!
CONCLUSÃO
(ste trabalho tem como proposta o aprofundamento terico, principalmente na
discusso das ações do Assistente *ocial frente )s implicações ocorridas no mundo do
trabalho!
:e&uer maior discusso dessas ações, como o desenvolvimento de pol'ticas
p>blicas &ue visem a organi$aço da classe trabalhadora e outras alternativas de
trabalho &uais lhes garantam m'nimas condições de sobrevivência nessa sociedade!
Pensar propostas e pol'ticas para isto re&uer uma discusso, onde o Assistente
*ocial deve ter como premissa dois fatores, sendo primeiramente a consciência de &ue
vive em uma sociedade capitalista, sendo assim o desenvolvimento das pol'ticas
p>blicas devem ser voltadas para a classe trabalhadora ainda neste sistema e,
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simultaneamente visar e contribuir para a transformaço da sociedade!
Como a discusso no se centrou nessas ações, mas esta # uma proposta para
a continuidade de nosso estudo, a concluso a &ue chegamos # &ue o Assistente
*ocial tem grande papel na elaboraço de pol'ticas p>blicas &ue devem elevar a classe
trabalhadora no como v'tima do sistema, mas como su-eito histrico, e &ue para isso
este no precisa estar em outra sociedade, mas pode mediar no ?mbito da categoria a
luta em prol de uma nova ordem societ.ria, pela defesa da democracia, das pol'ticas e
dos direitos scio+pol'ticos em oposiço ao pro-eto neoliberal!
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