A revista do Real Atacado para os lojistas
ENTREVIsTA
LUCaS IZOTOnPg. 10
nOVIdadES QUE VIRaM LUCRO
ANO 2
EDIO 03
JuN/JuL/AGO 2013
Compra Estratgica
Quem compra bem, vende bem.
Controles e custos so essenciais
para uma compra saudvel e ter
mais lucro na venda. Pg. 6
5 DICAs PARA ILumINAR suA LOJAPg. 09
COmO FORmAR O PREO DOs PRODuTOsPg. 13
FACHADA: O QuE FAZER E O QuE NO FAZERPg. 16
Estratgica
5 DICAs PARA ILumINAR suA LOJA
COmO FORmAR O PREO DOs PRODuTOs
FACHADA: O QuE FAZER E O QuE NO FAZER
revista real atacado | edio 03 | JUN/JUl/aGo 2013 2
Transforme sua vitrine | Flores para as mes
Real Pet: O melhor amigo dos lojistas
Voc conhece o seu cliente?
E-mail: Mais do que uma opo, uma neces-sidade
Lucas Izoton
Quem compra bem, vende bem
Iluminao: Um diferencial para o caminho das vendas
1 Feipet, ganhadores da promoo e domin-gos extras
Livro, revista e internet e os caminhos do Sul
Fachada: A primeira impresso a que fica
Como formar o preo de venda dos produtos
Treinar funcionrios satisfazer clientes
PARCEIRO REAL
mAIs LuCRO
VENDER mAIs
TECNOLOGIA
ENTREVIsTA
LuCRAR mAIs
DICAs NO REAL ATACADO
FIQuE POR DENTRO / ENTRETENImENTO
mARKETING
GEsTO
GEsTO
SUMRIO
Novidades que viram lucro.
ATACADO
So mais de 1.500 itens para Pet Shops e Agropecurias
O melhor amigo da Pet Shop
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O melhor amigo da Pet ShopO melhor amigo da Pet ShopO melhor amigo da Pet ShopO melhor amigo da Pet ShopO melhor amigo da Pet ShopO melhor amigo da Pet ShopO melhor amigo da Pet ShopO melhor amigo da Pet Shop
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revista real atacado | edio 03 | JUN/JUl/aGo 2013 3
COMPRa ESTRaTgICa
Estamos entrando no segun-do semestre do ano. Perodo marcado pelo forte aumen-to de vendas no comrcio, espe-cialmente para quem trabalha com presentes, brinquedos e artigos de
Natal.
O que todo lojista espera vender acima da mdia nestes me-ses, o que pode representar em al-guns casos mais de 70% da venda do ano.
Para aumen-tar suas vendas, o lojista precisa com-prar bem. Para isso o primeiro passo conhecer o seu es-toque. A partir da, ele ter condio de programar as compras do final de ano. Outro dado extremamente im-portante o histrico de vendas dos anos anteriores, pois comprando baseado nestes nmeros, diminuem muito as chances de erros.
A compra o inicio de tudo, portanto um momento que requer
ateno especial. Nesta hora o lo-jista deve comprar com a cabea do cliente, deve pensar naquilo que ele compraria, e no aquilo que ele gosta e acha bonito, pois muitas vezes no o perfil do seu clien-te. Esta situao muito comum e acaba trazendo problemas para o negcio.
O consumidor atual est cada vez mais atento, curioso e an-
sioso por novida-des. Hoje, aten-der aos desejos dos clientes um grande desafio. Por isto, estar com o estoque enxuto e sempre comprando o que novo muito
importante.
Alm de oferecer o novo, a loja tem que ter um bom atendimen-to e produtos com preos justos. As novidades tambm so importan-tes, pois normalmente possibilitam uma margem de lucro maior que os
EDITORIAL
produtos tradicionais do dia a dia.
A funo do atacado jus-tamente esta, permitir ao lojista, comprar novidades em pequena quantidade, sem a necessidade de investimento em grandes estoques, permitindo a ele ter um maior sorti-mento.
Outro fator importante na hora da compra o lojista ter uma pitada de ousadia com coisas novas. Ten-do o equilbrio entre a compra dos itens tradicionais e seguindo a sua intuio para os itens novos, o lojis-ta vai ter sucesso nas vendas e ter lucro, seu objetivo maior.
Boas compras e boas vendas Um Real Abrao
ExPEdIEnTECoordenao: silvio Borges cabral
Conselho Editorial: Andria machado, Luceli mendona de moraes, Edson Ricardo Pacheco, silvio Borges Cabral e Fernando Klaussmann.
Jornalista Responsvel: Ester Ellwanger - mTB. 14798
Imagens e anncios: shutterstock.com, Edson Pacheco, Bruno Fioreze e Janice Bertoldo Ritter
Projeto Grfico: +E2 Assessoria de Comunicao - [email protected]
Impresso: Grfica Lajeadense
Periodicidade: Publicao Trimestral
A Revista REALize uma publicao do Real Novidades Distribuidora Ltda. Produzida e editada pela +E2 Assessoria de Comunicao.
Todos os direitos reservados.
DIsTRIBuIO GRATuITA.
O consumidor
atual, est cada
vez mais atento,
curioso e ansioso por
novidades.
Everton Bttenbender Diretor
revista real atacado | edio 03 | JUN/JUl/aGo 2013 4
pARcEIRO REAL
Participe nos dias 20 e 21 de agosto do Curso de Vitrinismo, ministrado pelo pai-sagista, florista e decorador de ambientes Marcelo Mller. O curso acontece, a partir das 13h30, no dia 20 no Real Atacado de so Leopoldo e no dia 21 no de Porto Alegre.
Os clientes que participarem do curso concorrero em dois sorteios, um em cada
unidade do Real Atacado, a uma decorao e montagem da vitrine de sua loja feito
pelo marcelo mller.
Inscreva-se atravs do e-mail [email protected] ou pelo telefo-
ne 3275-8200.
TRanSFORME SUa VITRInE
FLORES PaRa aS MES
O Real Atacado promoveu, de 15 a 30 de abril, a Quin-zena das mes. O objetivo foi auxiliar os clientes do Real com
palestras, oficinas e dicas para se
vender mais no Dia das mes. Nos
dias 18, 19 e 24 ocorreu o Curso
Dia das Mes, ministrado pela floris-
ta salete schneider Kuhn. A mesma
apresentou dicas de como fazer ar-
ranjos e kits de presentes que ins-
tiguem os clientes a comprar mais.
J nos dias 17, 23 e 26 acon-
teceram oficinas de arranjos, minis-
trados pelo florista, paisagista e de-
corador marcelo mller. Alm disso,
os floristas e atendentes do Real
Atacado passaram dicas sobre ten-
dncias de produtos e arranjos para
os lojistas que visitaram o Real du-
rante o perodo da quinzena.
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REaL PET: O MELhOR aMIgO dOS LOJISTaS
MAIS LUcRO
Os animais de estimao no Brasil representam a segun-da maior populao mun-dial de ces e gatos, atrs apenas dos EuA e empatado com o Japo. somos os que mais damos ateno e importncia para o bem estar dos nossos bichinhos. segundo dados da Associao Brasileira da Inds-tria de Produtos para Animais de Estimao ABINPET, a expanso da classe C e seu maior poder aquisitivo impulsiona o mercado pet no Brasil. Com 37,1 milhes de ces e 21,3 milhes de gatos (populao estimada em 2012), o setor faturou R$ 14,2 bilhes no ano passado, um crescimento de 16,4% comparado ao ano anterior.
Este filo de mercado est cada vez mais forte em nosso pas e em nosso estado. segundo a pes-quisa encomendada pela Comisso para Animais de Companhia (Co-mac) e pelo sindicado Nacional da Indstria de Produtos para sade Animal (sindam), o Rs concentra 15% dos animais domsticos
do pas e Porto Alegre a capital brasileira com mais animais de es-timao por lares: 56% das famlias tem um animal em casa. so mais de 5,5 milhes de cachorros e 3,1 milhes de gatos no Rs.
Com um pblico que dese-ja consumir esse tipo de produto, e com um mercado to atraente e lucrativo, ter a oportunidade de ofe-recer um produto pet aos clientes se tornou fundamental nos dias atu-ais. O Real Atacado seguindo essa tendncia de mercado ampliou o seu mix de produtos pet. Com mais de 1.500 itens em exposio,
possvel encontrar produtos que vo deixar a sua loja mais atrativa para os donos de animais, como: camas e colchonetes, brinquedos, coleiras e guias, coleiras anti-lati-dos, arranhadores, bandejas higi-nicas, comedouros e bebedouros, eliminadores de odor, correntes e enforcadores, focinheiras, casinhas desmontveis, banheiros, caixas de transporte, gaiolas para hamsters, gaiolas para pssaros, xampus e tapetes higinicos, alm de vrios
outros itens.
Fonte: site G1 e IG
revista real atacado | edio 03 | JUN/JUl/aGo 2013 6
LUcRAR MAIS
QUEM COMPRa bEM, VEndE bEM
A atividade de compras h muito se tornou estratgica, principalmente para empre-sas de varejo. Planejar as compras
muito importante, pois como lojis-
ta, voc poder prever o quanto de
capital de giro precisar e quando
ter que comprar. As preocupaes
dirias dos lojistas no devem ser
apenas operacionais, mas, devem
ter relao com as atividades que
colaboram diretamente com as me-
tas de longo prazo, como as com-
pras.
Antigamente era necessrio
ter um estoque grande, por causa
da inflao. Hoje, o controle das
taxas de inflao, levou os varejis-
tas a perceberem que investir em
estoques no mais uma atividade
lucrativa j que estes no mais se
valorizam com a subida dos preos
das tabelas dos fornecedores.
mas, antes de ir as compras
importante que o lojista faa um
levantamento do seu estoque, verifi-
cando quais itens possui e quais es-
to faltando. essencial que tenha
um histrico de vendas, assim ele
saber quais produtos e quantida-
des comprar, e sempre que possvel
anotar as solicitaes de clientes.
Alm disso, o aumento do nmero
de lanamentos de produtos por
parte das indstrias, torna o plane-
jar as compras cada vez mais difcil,
pois a necessidade de competir pela
preferncia de um consumidor final
cada dia mais exigente, tornaram o
assunto de gesto das compras cru-
ciais para a sobrevivncia de qual-
quer empresa no ramo do varejo.
Para fazer as suas compras
da melhor forma possvel essen-
cial que o lojista conhea e compre-
enda o seu consumidor. s assim
ele vai antecipar as necessidades
e os desejos do cliente que sempre
volta loja quando sabe que vai en-
contrar o que quer. O lojista precisa
ter conscincia de sua operao,
analisando os dados relativos s
vendas de colees passadas para
poder planejar as compras futuras.
O consumidor cansa rpi-
do, por isso importante estar um
O futuro de uma empresa pode ser decidido atravs de planejamento de compras. Por meio dele, o lojista pode elaborar planos e estipular metas.
REVISTA REAL ATACADO | EDIO 03 | JUN/JUL/AGO 2013 7
LUcRAR MAIS
passo frente das informaes de
moda. No fi que esperando as ten-
dncias virem, corra atrs da infor-
mao, procure os produtos com
seus fornecedores, o que deixar
seu cliente satisfeito.
Voc poder comprar pro-
dutos para o seu estoque de for-
necedores que possuem pronta
entrega. No fornecedor, o lojista
deve comprar os itens que mais se
enquadram no perfi l do seu neg-
cio, fi cando atento ao sortimento e
quando possvel a comprar produtos
com variao de cores e tamanhos.
Os itens que no devem faltar so
aqueles essenciais para o segmento
do negcio. Exemplo: em um bazar
popular no podem faltar cabides,
baldes, canecas, entre outros.
J nas pocas de festas,
como as festas juninas, no existe
uma regra que oriente a compra dos
produtos. Cabe ao lojista antecipar a
exposio deles, pois quanto antes
ele expor estas mercadorias maio-
res sero as oportunidades de ven-
da e consequentemente menores
sero os saldos em estoque.
Portanto, para quem compra
ou para quem vende, entender a
nova dinmica de compras e suas
tendncias torna-se fator prepon-
derante para aqueles que j ocu-
pam posies em departamentos de
compras e suprimentos ou para os
que pretendem faz-lo.
mas, ele tem que ter cuida-
do para no comprar errado e fi car com o material encalhado. A d-
vida ser reduzida se o lojista tiver
um sistema de informaes gil e
efi ciente, com o qual ele possa ana-lisar de forma completa e contnua
os dados referentes s vendas e en-
calhes das compras passadas.
O lucro da empresa comea a partir de uma compra bem fei-ta. se as compras forem ruins comprometem todos os esforos das vendas. Para o seu sucesso nas compras, necessrio:
Conhecer bem o produto, seus fornecedores, os preos e as condies de pagamento;
Reconhecer o mercado e o giro dos produtos;
Evitar margens de lucro muito pequenas;
Negociar sempre os preos, qualidade, prazo de pagamento e pontualidade de entrega;
No comprar produtos fora de especifi cao ou desatualizados em relao ao gosto dos clientes;
Procurar no fazer compras excessivas e mal planejadas, que aumentam a necessidade de capital de giro e comprometem a sade fi nanceira do negcio;
Tentar manter o prazo mdio de pagamento das compras igual ou maior que prazo mdio de recebimento das vendas, para que a prpria operao se fi nancie;
Comprar em pouca quantidade, se quiser experimentar um produto novo;
manter o planejamento e fazer o acompanhamento das compras para evitar atrasos ou demora do for-necedor na entrega das mercadorias, para que no ocorram perdas e cancelamento de vendas por falta de produtos nos estoques.
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Fontes: sites ebah.com.br, valenca.org e biblioteca.sebrae.com.br.
revista real atacado | edio 03 | JUN/JUl/aGo 2013 8
VOC COnhECE O SEU CLIEnTE?
Para conhecer os seus clien-tes, voc lojista precisa fa-zer as perguntas certas para eles. Elas lhe daro a oportunidade de entend-los, de propor ideias para o negcio e de vender melhor os seus produtos. mas, no so quaisquer perguntas, elas devem seguir alguns critrios, dando espa-o para que eles lhe mostrem o que realmente desejam.
As perguntas podem ser, como por exemplo: Como posso ajud-lo?, deixando em aberto um dilogo entre os vendedores e os clientes. Ao treinar este mtodo o lojista poder identificar a melhor maneira de fazer a abordagem da venda, de acordo com os perfis de seus clientes.
Fazendo as perguntas certas e observando o comportamento dos seus clientes, voc poder respon-der as seguintes questes: Quem o meu cliente?, Como ele compra?, Por que ele compra?, Quais as suas exigncias?, O que ele no compra na minha loja?.
Para lhe auxiliar a responder estas questes e a conhecer melhor seus clientes segue alguns dos per-fis mais comuns dos consumidores brasileiros. Assim, voc pode ver em qual cada um destes se encaixa e saber como lidar com ele.
VENDER MAIS
Para o lojista importante que ele conhea o perfil dos seus clientes, j que para eles que ir vender.
?TIpOS DE cLIENTES
Cliente amanh: est sempre dei-xando a compra para amanh. Com ele, o atendente deve ser paciente e respeitar a sua deciso, ao mesmo tempo em que deve inserir alguns be-nefcios extras ao produto para gerar a compra imediata.
Cliente Calado: o cliente que fala pouco e pensa muito, deixando grandes espaos de silncio na conversa. Com este cliente interessante conquistar a sua simpatia, ajude-o a falar aberta-mente sobre suas consideraes para ento poder entrar com a venda do pro-duto.
Cliente Sem ateno: o cliente que no presta ateno no que o aten-dente fala, nem no produto. Com ele o vendedor precisa ser direto, resumindo os benefcios do produto e envolvendo-o na conversa, atravs de perguntas abertas.
Cliente Exigente: o cliente que julga o produto apontando suas falhas.
Com ele o lojista deve ser paciente e no se deixar abalar, dando mais aten-o e tempo, explicando todos os mni-mos detalhes do produto. se conseguir satisfazer seus desejos, provavelmente se tornar um cliente muito fiel.
Cliente Indeciso: o cliente que est sempre inseguro quanto a compra, nor-malmente pede a opinio dos outros. Com ele o vendedor deve ajudar na deciso. Pergunte quais so os pontos que no entendeu, explique e esclare-a quaisquer dvidas. D exemplos de pessoas que adquiriram o produto e es-to satisfeitas.
Cliente Insatisfeito: Este cliente ge-ralmente tem sua insatisfao em algum problema com a empresa. O atendente deve deixar o cliente falar e expor a sua irritao. Coloque-se a disposio para resolver o problema e, realmente resol-va! um cliente inicialmente insatisfeito, com o problema resolvido rapidamente e com eficiencia, torna-se mais fiel a empresa do que um cliente que nunca teve problemas.
ANDREIA mACHADO - GERENTE COmERCIAL
revista real atacado | edio 03 | JUN/JUl/aGo 2013 9
DIcAS
Para deixar o ambiente de sua loja mais acolhedor, necessrio ter bom senso ao iluminar os produtos e o local onde esto expostos. A iluminao no precisa estar visvel, ela deve compor o ambiente da loja. Por isso ao
planejar a instalao das luzes voc tem que pensar, alm da
economia, na criao de um ambiente adequado, que atrair
os clientes, fazendo com que estes permaneam mais tempo
na loja e, por sua vez, despertando o interesse em ver e com-
prar mais produtos.
ILUMInaO: UM dIFEREnCIaL
PaRa O CaMInhO daS VEndaS
fcil ver quando uma loja tem um ambiente agradvel. Essa sensao motivada por uma iluminao bem aplicada. Mas, como us-la de
uma forma hbil em sua loja?
Confira alguns pontos bsicos de como apresentar um ambiente agradvel e vendedor numa loja de bazar:
Para iluminar as reas mais amplas use lmpadas frias. mas, tenha cuidado, porque o uso exclusivo de lmpadas
frias torna o lugar muito gelado e impessoal. Pois, o excesso de luz branca no destaca nem valoriza as cores dos
produtos.
1 se desejar destacar os produtos use as lmpadas quentes. De novo, deve ter cuidado com o excesso, pois o exagero de lmpadas quentes faz com que o am-biente parea ser abafado e desconfortvel para o clien-te, espantando-o do local.
2 Para que a iluminao seja eficiente e agradvel, ela deve apresentar uma mistura equilibrada entre as lmpadas frias e quentes. Para a parte geral de sua loja empregue lmpadas com tonalidade fria, que con-somem menos e iluminam reas maiores. Para destacar e valorizar pontos especficos, como alguns produtos expostos ou vitrines, utilize lmpadas quentes e com fa-chos pontuais.
3Outro detalhe importante mostrar a iluminao e no as lmpadas. Deve-se fazer com que sintam os efeitos das luzes, mas sem ver as lmpadas. se no for possvel escond-las, coloque-as de uma forma que no chamem a ateno do cliente.
4A iluminao natural fundamental. seja por meio de janelas, portas ou vitrines, ela capaz de tornar um ambiente agradvel. Nunca tampe as suas janelas e vitrines com tapumes ou caixas, use-as a seu favor na iluminao e no contra voc.
5uma boa iluminao uma questo de equilbrio. Avalie a sua loja e pense em uma boa iluminao para ela, tentando sempre encontrar um meio termo.
revista real atacado | edio 03 | JUN/JUl/aGo 2013 10
ENTREVISTA
Engenheiro, empresrio, pa-lestrante, escritor e presi-dente de associaes e en-tidades de classe. Nascido em Vila
Velha, no Esprito santo, Lucas
Izoton o fundador e presidente do
Grupo Izoton, que possui negcios
nos segmentos de moda e Varejo,
com a marca Cobra Dgua, e nas
reas de Empreendimentos Imobi-
lirios e Hotelaria. Como dirigente
empresarial voluntrio vice-pre-
sidente da Confederao Nacional
da Indstria CNI e atua tambm
em vrias ONGs, como no Instituto
Jutta Batista da silva IJBs, onde
presidente do conselho. Izoton j
foi professor universitrio e escre-
veu os vrios livros, entre eles: O
Voo da Cobra, O Caminho mgi-
co, Voc pode ajudar a salvar o
Planeta Terra e Gerenciando e
Lucrando no Varejo. Publicou ain-
da o lbum fotogrfico A Paz no
mundo comea dentro de Ns. Na
entrevista a seguir Izoton conta um
pouco da sua trajetria, fala da im-
portncia de expandir os negcios,
de trabalhar como voluntrio e da
leitura.
LUCaS IZOTOn
revista real atacado | edio 03 | JUN/JUl/aGo 2013 11
ENTREVISTA
Quando e porque decidiu ter seu prprio negcio, ser um empresrio?
Desde a minha infncia em Vila Velha, comecei a
ter pequenas experincias empreendedoras que me aju-
daram a tomar a deciso de ser empresrio quando adul-
to. Aos 10 anos, comecei a vender refresco em uma feira
livre perto da minha casa. Aos 12, passei a ser o lavador
oficial do txi do meu pai e, assim, pude melhorar minha
pequena mesada. Aos 14, junto com minha me, vendi
produtos da Avon. Com 15, passei a fazer artesanato
em couro, como: bolsas, carteiras, pulseiras e sandlias.
Vendia direto para consumidores finais e para pequenas
lojas. Foram boas experincias, assim pude conhecer
melhor o que um cliente. claro que estas atividades
eram sempre em paralelo aos estudos e quando fiz 18
anos entrei no Curso de Engenharia na universidade Fe-
deral do Esprito santo. Logo virei professor particular e
tambm em Cursos pr-vestibulares. No
meu ltimo ano de Engenharia, tinha 4
empregos, pois era simultaneamente
professor em dois Colgios, monitor na
universidade de Engenharia e estagirio
na empresa VALE. Apesar de quase no
ter tempo, dormia pouco, estudava muito
e tinha boas notas. Tenho facilidade em
fazer muitas coisas ao mesmo tempo.
Comecei a trabalhar como engenheiro,
mas em paralelo abri, com um familiar, uma indstria de
confeco no RJ com loja em Copacabana. No fundo, j
sou lojista desde 1980. Esta minha vontade de ser em-
preendedor e ter meu prprio negcio devido as minhas
caractersticas de querer ser independente, ter sonhos
ousados e ser autoconfiante.
Como teve a ideia de criar a marca Cobra dgua? Tinhas ideia do tamanho que ela iria tomar?
Na dcada de 80, j com meu prprio negcio atua-
va no setor de moda e varejo. Em agosto de 88, lanamos
oficialmente a marca de moda jovem Cobra Dgua no
mercado nacional e confesso que a sua aceitao, apesar
de todo o esforo da equipe, superou as nossas expec-
tativas. Realmente, na poca, no imaginvamos que
iramos atingir no futuro cerca de 12 mil pontos de ven-
da em 1.800 municpios brasileiros. Atualmente lana-
mos mais de 1.500 novos produtos por ano e emprega-
mos de forma direta e indireta, em torno de mil pessoas.
Porque decidiu expandir os seus negcios para a rea imobiliria?
sou engenheiro e j trabalhei em obras, logo o
setor de construo familiar para mim. Diria que co-
mear a atuar no setor imobilirio e turstico, veio de
um deciso emocional de construir uma pequena vila
italiana na localidade de Pedra Azul, nas montanhas
capixabas. Cerca de 65% da populao do Esprito
santo descendente de italianos, meu av era italiano
e tenho dupla cidadania. A partir da, passei a investir
no setor e hoje estamos com vrios em-
preendimentos com concluso previstas
at 2020. muito prazeroso saber que
estamos ajudando a criar um destino tu-
rstico nacional
achas importante expandir os neg-cios para reas diferentes? Porque?
possvel uma organizao, ou um mesmo Gru-
po Empresarial, atuar em setores diferentes desde que
nas atividades operacionais diferenciadas tenham pro-
fissionais experientes em cada setor com processos
especficos. Nas reas de apoio como administrativo,
financeiro, jurdico entre outros, podemos ter uma Uni-
dade de servios Compartilhados que apoie as dife-
rentes unidades. Agora, em nvel estratgico, existem
muitos segmentos empresariais variados no Brasil que
podem proporcionar boas oportunidades de negcio e
claro, alguns empreendedores mais ousados as apro-
veitam.
revista real atacado | edio 03 | JUN/JUl/aGo 2013 12
na sua opinio, quais as caractersticas que um pe-queno empreendedor deve ter para se diferenciar no mercado de hoje?
Conceitualmente eu diria que no existe um pe-
queno empreendedor, mas sim um empreendedor cujo
negcio ainda de pequeno porte. As suas principais ca-
ractersticas so: ser sonhador, transformar seus sonhos
em metas, praticar o planejamento, no ter medo de ino-
var, ser muito mais lder que chefe, ser persistente e no
desistir diante de obstculos, ser otimista, trabalhar em
equipe, investir em treinamento e ter muito autoconfiana,
acreditando bastante em si prprio.
Voc participa de vrias Ongs. Qual o motivo que o levou a fazer parte delas? Qual a importncia deste trabalho para o pas?
Eu costumo brincar dizendo que a nossa famlia
tem uma doena gentica que o trabalho voluntrio. Foi
assim com meus pais, comigo e tambm com minhas fi-
lhas. Ao longo de minha vida participei da fundao de
vrias ONGs e continuo atuando ativamente em vrias
delas. Creio que se tivssemos mais brasileiros atuando
no terceiro setor, ns poderamos contribuir mais para a
qualidade de vida de nossa populao. muito prazeroso
poder ajudar as pessoas. Como dirigente empresarial vo-
luntrio, sem remunerao, sou vice presidente da CNI-
Confederao Nacional da Indstria e j fui presidente da
Federao das Indstrias do Esprito santo - Findes e j
dirigi entidades como sebrae, sesi e senai.
Voc autor de 5 livros. Porque resolveu os escre-ver?
Desde pequeno que minha me nos estimulou a ler e passei tambm a gostar de escrever para poder compartilhar as experincias e os ensinamentos adqui-ridos na minha vida. No tenho interesse financeiro ao ser autor de livros tanto que todos eles podem ser ob-tidos gratuitamente no meu site e s baixar. uma maneira de devolver para a comunidade tudo aquilo que ela me ofereceu ao longo dos tempos.
Qual a importncia da leitura para voc?
Adoro ler e considero a leitura fundamental para o nosso autodesenvolvimento. um ditado oriental diz que quem l conversa com os sbios. J monteiro Lobato falava que um pas se faz com homens (pessoas) e li-vros. Atualmente, invisto cerca de trs horas dirias em leitura de jornais, revistas e livros. Os conhecimentos adquiridos me ajudam muito nas tomadas de deciso.
Como administra seu tempo, entre a vida pessoal, de empresrio, de escritor e palestrante?
Realmente um grande desafio equacionar a mi-nha agenda com uma srie de atividades que exero normalmente. Como durmo somente algumas horas e assisto pouco os programas normais de TV, j consigo ganhar vrias horas dirias em relao a uma pessoa, vamos assim dizer, normal. Outro ponto importante, que gosto muito de tudo o que fao, logo no considero que trabalho bas-tante, porque todo o tempo investido diverso. claro que defino priori-dades e tenho que fazer escolhas.
Afinal, ns somos
arquitetos do nos-
so prprio destino
e s colhemos na
vida o que planta-
mos.
ENTREVISTA
REVISTA REAL ATACADO | EDIO 03 | JUN/JUL/AGO 2013 13
COMO FORMaR O PREO dE VEnda dOS PROdUTOS
GESTO
O bom preo aquele que o cliente paga com satisfao, com a cer-teza de ter pago um preo justo, que a mercadoria realmente vale. mas, voc lojista sabe por quanto ir vender suas mercadorias? Para determinar o preo justo de um produto e obter um bom lucro
necessrio entender os seus custos, seu lucro e como us-los.
O preo de venda in uencia o cliente na compra. Mas, em um mercado com um grande nmero de concorrentes, como o varejo, como as empresas devem formular este preo sem
perder a lucratividade?
Para decidir qual o melhor preo de venda da mercadoria deve conhecer: As preferncias e necessidades dos seus clientes, sabendo quanto est
disposto a pagar. O custo de aquisio da mercadoria. A rotatividade de cada mercadoria. Os custos variveis de comercializao, como impostos, comisses e
outros. Os custos fi xos com salrios, encargos, energia eltrica, telefone e ser-
vios de terceiros. Qual parcela de custos fi xos cada mercadoria deve ajudar a pagar. Qual a parcela de lucro que pode ser repassada para o preo. Quais os preos praticados pelos concorrentes.
Contudo, o custo merece um olhar especial, pois a base para as decises empresariais. Para que uma empresa trabalhe com segurana no que diz respeito ao preo de venda de suas mercadorias, tem que ter um rigoroso controle de seus custos, le-vantando o que, com que, e quanto gasta, para saber se est obtendo re-sultados. E para isso preciso man-ter um controle contnuo e rigoroso de todas as despesas, no desprezando nenhuma delas, por menor que seja.
Para chegar a defi nio do
preo fi nal a ser praticado na loja,
deve-se seguir as etapas abaixo:
1: Apurar o Custo de Aquisio das mercadorias
2: Levantar o percentual dos Custos Variveis de Vendas
3: Defi nir com que percentual as
mercadorias contribuiro com o pa-
gamento dos Custos Fixos
4: Fixar uma margem de Lucro5: Calcular a Taxa de marcao6: Calcular o Preo de Venda das mercadorias
FONTE: HTTP://BANCODOPOVO.BR.TRIPOD.COm
FERNANDO KLAussmANN - GER. ADmINIsTRATIVO
Acesse www.realatacado.com.br/parceiroreal e confira: tabela de controle de custos, o clculo e mais informaes.Na prxima edio, exemplos prticos para usar no dia a dia.
revista real atacado | edio 03 | JUN/JUl/aGo 2013 14
um alto nvel de atendimento resulta em satisfao e fide-lizao de clientes, gerando crescimento nos negcios. Treinar
um dos processos fundamentais
para garantir o bom desempenho
do colaborador em suas atividades
e consequentemente a melhoria
dos resultados nas empresas. um
atendimento insatisfatrio, resulta
na evaso de clientes e negcios
que fecham to rapidamente quanto
abriram.
O processo de treinamento
deve iniciar na integrao do cola-
borador. Para desempenhar bem a
funo na nova empresa indispen-
TREInaR FUnCIOnRIOS SaTISFaZER CLIEnTES
Porque importante treinar o seu colaborador?
svel que ele conhea as polticas,
procedimentos e valores dela, es-
tejam escritos ou no. Na sequn-
cia o novo colaborador dever ser
treinado nas questes tcnicas da
funo como: Atendimento, Perfil
do Cliente, Postura e Comunicao
adequada, Conhecimento do Produ-
to, sistema de Informtica, etc.
E as aes de treinamento
no devem parar por a. Por mais
simples que seja a funo, para
conseguir atender as constantes
mudanas do mercado e o perfil do
novo consumidor brasileiro a empre-
sa deve buscar aperfeioamento pe-
ridico e constante dos colaborado-
res, ampliando seus conhecimentos
e habilidades tcnicas e comporta-
mentais.
Para o varejo existem algu-
mas opes baratas e at gratuitas
para qualificao profissional como:
sindilojas, CDL (Cmara de Dirigen-
tes Lojistas), sesc, senac e asso-
ciaes locais.
O treinamento alm de contri-
buir para o crescimento do negcio
contribui para o crescimento profis-
sional e pessoal dos colaboradores
e sucessivamente com o desen-
volvimento da sociedade como um
todo.
GESTO
revista real atacado | edio 03 | JUN/JUl/aGo 2013 15
TEcNOLOGIA
E-MaIL: MaIS dO QUE UMa OPO, UMa nECESSIdadENos dias de hoje fundamental para as empresas possuir um e-mail.
Nos dias atuais possuir um e-mail, ajuda o lojista a bus-car o sucesso no seu neg-cio. sendo considerado uma das formas mais eficazes de se comu-nicar ele tambm um documento. Na internet existe uma oferta muito grande de provedores de e-mails gratuitos que se pode utilizar para
criar o e-mail de sua empresa. Como, por exemplo o @yahoo, @gmail, @r7, @uol, @terra, entre outros. Basta entrar nos sites, ir na parte do e-mail e criar o seu, sem custo nenhum. Confira algumas di-cas para montar e enviar e-mails de sua empresa:
1. Use nome simples e claro Ao criar o endereo de sua em-presa, procure sempre seguir o pa-
dro: nomedaempresa@email.
2. no use letras maisculas Porque palavras em caixa alta, na internet, correspondem ao ato de
gritar.
3. Pense antes de escrever um bom e-mail precisa de uma abertura, corpo e concluso. O ob-
jetivo deve estar claro. se houver
assuntos diferentes, use marcado-
res para separ-los.
4. Evite grias e abreviaes O uso de grias ou abreviaes pode ser mal interpretadas e voc
pode perder boas oportunidades
com o os seus clientes.
5. Cuide das informaes da assinaturaNo caso de e-mails profissionais,
onde importante divulgar o tele-
fone, frases de impacto e CNPJ de-
vem ser evitados.
6. Campo assunto deve ser claro As pessoas usam este campo como
sua lista de tarefas. Por isso, quan-
do escrever procure colocar frases
que estejam ligadas ao contedo da
mensagem. Por exemplo, escreva
"Relatrio de vendas do dia 27/07"
o invs de s "Relatrio.
7. no apague o contedo ante-rior ao responder muitos apagam o texto original para
deixar o e-mail menor. mas, s ve-
zes a pessoa para quem escreveu
no se lembra sobre o que se trata.
Assim, ao responder e-mails, man-
tenha o contedo anterior e apague,
no mximo, informaes irrelevan-
tes.
8. O uso a opo CCO (Com Cpia Oculta)se enviar um e-mail para vrias
pessoas procure usar o campo Cco,
para evitar que todos os destinat-
rios vejam o e-mail uns dos outros.
9. Evite colocar imagens de fundoNo enfeite a mensagem utilizando
imagens de fundo ou animaes.
Pois quem ler pode ter a sua visua-
lizao comprometida por causa da
figura. Imagens s em anexo.
10. Cuide com tamanho dos anexosConexes lentas ou da segurana
do e-mail podem barrar a mensa-
gem por causa dos anexos grandes.
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MARKETING
FaChada: a PRIMEIRa IMPRESSO a QUE FICa
O lojista deve ter a preocupao com todos os detalhes do seu negcio. E um desses detalhes a fachada.
sILVIO CABRAL | GERENTE DE mARKETING E PLANEJAmENTO
importante que uma loja te-nha uma boa apresentao naquela sua parte que pode ser considerada seu carto de visi-
tas: a fachada. sendo a primeira re-
ferncia fsica da loja para o pblico,
a fachada pode fazer realmente a
diferena e transformar o pedestre,
o motorista ou o passageiro, em um
potencial cliente.
O lojista deve estar sempre
atento a manter em 100% o aspec-
to saudvel da fachada da sua loja,
pois este o elo com sua clientela
atual e potencial. Normalmente as
fachadas so bem elaboradas, pois
se no tiverem uma boa impresso,
os esforos de vendas tero que ser
redobrados para suprir uma primeira
comunicao ruim.
A limpeza outro fator impor-
tante. De nada adianta ter uma bela
fachada se no for realizada uma
manuteno adequada de tempos
em tempos. se estiver sujo ou com
lmpadas queimadas podem fazer
at o efeito contrrio que se dese-
ja: assustar os consumidores, que
pensaro que ele tambm no cuida
da parte interna e dos produtos. Por
isso necessrio que os elementos
da fachada sejam de fcil manuten-
o.
uma boa fachada deve bus-
car, ao mesmo tempo, relacionar a
loja com a vizinhana, sem causar
transtornos aos mesmos e, deve
tambm fazer com que a edificao
marque sua presena e seja rapida-
mente identificada pelo pblico con-
sumidor.
FaChada anTIga
FaChada nOVa
revista real atacado | edio 03 | JUN/JUl/aGo 2013 17
MARKETING
Veja o que fazer e o que evitar na fachada de sua loja:
O QUE FAZER Fachadas que
O QUE EVITAR Fachadas que
1 Harmonize-se com a vizinhana, marcando sua pre-sena;2 Tenham espaos previstos e adequados para publi-cidade/merchandising;3 Reforcem a personalidade do negcio, eventual-mente podendo se tornar uma marca registrada da loja, inclusive em futuras expanses;
4 Agradem ao maior nmero de pessoas e, claro, os clientes;5 Tenham manuteno simples;
1Destaquem-se excessivamente na paisagem cau-sando transtorno para a vizinhana;2Possuam excesso de publicidade ou com peas co-locadas em locais inadequados;3Repitam ou copiem a concorrncia sem demonstrar personalidade;4A nica vantagem delas a facilidade de execuo, ou preo reduzido, ou o gosto do empreendedor. O mais importante o gosto do cliente e do mercado;
6 Tenham tudo bem iluminado, dando ampla viso comunicao visual e outros elementos que mere-am um destaque;
7 Faam da calada parte integrante da fachada, es-tabelecendo locais apropriados para o acesso de pessoas com dificuldade de locomoo e para os carri-
nhos de compras;
8 Tenham a frente da loja sempre limpa e organizada, inclusive com lixeiras e, quem sabe, espaos ajar-dinados;
9 Reservem reas apropriadas para o estacionamen-to de veculos para que estes no ocultem trechos importantes da fachada e no prejudiquem o trnsito de
pedestres e dos clientes.
5Possuam manuteno difcil, pois uma fachada sim-ples, bem mantida melhor do que uma sofisticada e deteriorada;
6Tenham trechos escuros e sem vida, penumbras e acessos complicados provocam insegurana nos clientes.
7sejam sujas, mal executadas, com buracos ou res-saltos, com degraus desiguais - muito baixos ou muito altos, ou com o meio-fio muito alto.
Fonte: O Arquiteto.Com.Br Por Alexandre Barbosa Camara
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REaL PaRTICIPa da 1 FEIPETDe 25 a 27 de abril o Real Atacado participou da 1 Feira de Negcios de Animais de Estimao (Feipet). O
evento, que reuniu agropecurias, pet shops, veterinrios e marcas de produtos pet, ocorreu na Fenac, em Novo
Hamburgo. Durante a feira o Real lanou a sua nova linha de produtos pet. O estande chamou a ateno por duas
participaes especiais, a do cartunista lvaro Lazo, que fez a caricatura dos visitantes estilizados com traos de
ces e gatos e a de Tinga e maresia, os cachorros que demonstraram os produtos do estande ao pblico visitan-
te. Confira mais fotos na nossa pgina no Facebook em www.facebook.com/realnovidades.
ganhadORES da PROMOO da REVISTa VIaJaM PaRa MaCEI
NO REAL ATAcADO
28 29
No ms de maro a cliente Tania mari silva Tomm, de so Leopol-
do, viajou com seu marido para macei, capital do estado de Alagoas, no
nordeste brasileiro. Ela ganhou a viajem do Real Atacado como prmio na
promoo que escolheu o nome desta revista.
aMPLIaO dOS dOMIngOSPara melhor atende-lo o Real Atacado est ampliando o seu calendrio de domingos. Agora voc tem mais
dois domingos para poder realizar as suas compras com maior conforto e tranquilidade. Confira o novo calendrio
dos domingos:
revista real atacado | edio 03 | JUN/JUl/aGo 2013 19
uma boa opo para este inverno dar um passeio pelo Vale dos Vinhedos. Localizado na serra Gacha ele composto pelos municpios de Bento Gonalves, Garibaldi e monte Belo do sul. O Vale conta com um roteiro cul-tural, gastronmico e de vinhos. Alm de ter belas paisagens e timos vinhos e guloseimas o Vale dos Vinhedos encanta os visitantes pela hospitalidade de seus moradores e produtores. Quem passa por ele conhece de peque-nas propriedades rurais a vincolas de grande porte, alm de cantinas familiares e diversos restaurantes, bistrs, atelis de arte, armazns de queijos, doces e geleias coloniais. mais informaes sobre o Vale dos Vinhedos voc confere em www.valedosvinhedos.com.br ou pelo telefone (54) 3451.9601.
OS CaMInhOS dO SULVale dos Vinhedos
LIVRO REVISTa InTERnETO Voo da Cobra Revista Bens e Servios Portal No Varejo
Na obra, o empresrio Lucas Izoton conta suas experincias e revela seus principais acertos e erros na vida profissional. Izoton afirma que se no incio de sua carreira tivesse lido vrios livros certamente teria er-rado menos. No livro, Izoton convida o leitor a refletir sobre vrios aspec-tos da rea profissional e passa di-cas pra os empre-srios da rea do varejo. Voc pode baixar o livro (em pdf) grtis do site do autor www.luca-sizoton.com.br.
sendo uma publicao mensal da Federao do Comrcio de Bens e de servios do Estado do Rio Gran-de do sul (Fecomrcio-Rs) a revis-ta Bens e servios traz matrias sobre sustentabilidade, gesto de negcios, tecnologias, economia e poltica voltadas para o comrcio. A revista conta tambm com en-trevistas com empresrios conceituados e colunistas de diversas reas volta-das para o mundo dos negcios.
Publicado pelo Padro Editorial o site No Varejo voltado para os em-presrios do setor de varejo no Bra-sil. Tendo como foco a estratgia, inovao e gesto traz exemplos das melhores prticas e tendncias realizadas na rea no pas, como consequncia das constantes muta-es de comportamento.
ENTRETENIMENTO
FIQUE pOR DENTRO
hTTP://www.PORTaLnOVaREJO.COM.bR
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No ms dos pais, produtos que viram lucro s aqui, no Real Atacado.
De segunda a sexta: 8h s 17:30h
www.realatacado.com.br
SO LEOPOLDOAv. Senador Salgado Filho, 2857 | Fone: (51) 3275-8200
PORTO ALEGREAv. Jaime Vignoli, 1021 | Fone: (51) 3342-9737