Automação & Controle
Dês de 1990 desenvolvendo Equipamentos , soluções e serviços com tecnologia de ponta, participando do crescimentodo Brasil, em diversas áreas, tais como:
•Industria automobilística e correlatos•Fabricas de baterias.•Produtos para telecomunicação.•Produtos náuticos.•Produtos para laboratórios analíticos•Produtos para a industria química.
Teste Cíclico para Baterias
Carregadores de Baterias
Analisadores de Bateria
High Rate
Formação de Baterias
Hardwares
Diversos
Equipamentos Náuticos
Carregadores de Baterias
High Rate
Nossos Hardwares
Teste CíclicoFormação de Baterias
Desenvolvidos com uma plataforma moderna que garante o ótimo rendimento no processo de carga.
Principais Características: Controle Microprocessado Controle de Potência por PWM Possui programação externa de tensão e corrente 3 estágios: Corrente máxima, equalização e flutuação Análise e quebra de Sulfato Indicação visual dos estágios de recarga Paralalelometro (opcional) permite a recarga de até 4 baterias em paralelo. Várias proteções. (Hardware e Software) Versão automotiva, tracionária e náutica Alimentação 220 Vac ou 110 / 220 Automático
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Completa ferramenta para o negócio de baterias, pois efetua o teste de forma real (carga dinâmica), bem como realiza o teste do sistema de geração (alternador) e mede a corrente de fuga.
Para baterias 12 V automotivas leves ou pesadas Corrente de até 1000 A (CCA) Realiza testes nas normas: SAE, EN, DIN, IEC e ABNT Realiza descarga superficial Permite testes de carga personalizados Saída para impressora Alternadores até 120 A Sistemas 12 e 24 V
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Destinados à analise da vida cíclica de baterias, podem ser compostos de 1 ou mais circuitos dependendo da necessidade operacional Os módulos possuem controles microprocessados independentes Os circuitos atuam de forma independente Visualização e programação via PC (IHM)
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Controle microprocessado e registro individual por módulo
Cada módulo com uma placa de potência em uma gaveta individual
Interface homem-máquina feita através do PC
Software desenvolvido em labview
Vários modelos
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Equipamentos de teste de alta descarga, destinados á testes em linha de produção (contínua) e testes de laboratório
Controle Microprocessado e registro individual Bornes de medição nas placas de controle IHM feita através do PC Correntes de 300 A à 2500 A
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Painél Náutico Microprocessado Fusíveis individuais por função Função bypass Resinado (epox) Frontal em Policarbonato Caixa à prova d’água Alimentação sistema 12 Vdc Várias configurações
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Sensor de temperatura à provade ácido de diversos tipos
Medidor de corrente fuga (stand by)
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Conceito de Bateria
Sulfatação
Outras Informações
Introdução1ª Estágio Quebra do Sulfato
Carga com 1 Bateria
Carga com 2 Baterias
Carga com 3 Baterias
Carga com 4 Baterias
Equalização das Baterias
2ª Estágio
Tensão Flutuação3º Estágio
O que é uma bateria?O que é uma bateria?
É um conjunto de acumuladores elétricos, ligados em série, que tem por finalidade armazenar energia química para, quando solicitado, converter em a energia química em energia elétrica.
Para que serve?Para que serve?Serve principalmente para fornecer energia elétrica durante a partida no motor do veículo e alimentar o sistema elétrico do veiculo quando o motor não estiver funcionando.
Do que é fabricada uma bateria?Do que é fabricada uma bateria?
A bateria é formada internamente por placas positivas e placas negativas com uma determinada liga de chumbo, separadores e solução de ácido sulfúrico com água.
Liga Pb Ca Ag = 2,1 Volts por elemento
1 par de placa = 2,1 Volts por elemento
3 pares de placas = 2,1 Volts por elemento
Conceito de baterias
Conceito de baterias
Quanto maior quantidade de placas maior quantidade de material ativo, maior Capacidade em (Ah).
Bateria 100% carregada = V = 12,78 Volts
Bateria 0% carregada = V = 10,5 Volts
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
CAPACIDADE EM Ah:
50 Ah = 2,5 A corrente constante de descarga 20h
Se a bateria levar 20h para sair 12,78V e chegar a 10,5V, ela tem 50Ah.Mais de 20h, bateria de maior capacidade (Ah).
Menos de 20h, bateria de menor capacidade (Ah).
Exemplo prático:Se descarregarmos uma bateria de 50 Ah com 50 Ampéres , ela dura ou fornece energia por uma hora ?Resposta : não, essa relação não é linear, na realidade se descarregarmos uma bateria de 50 Ah com 50 Ampéres constante a bateria é descarregada em menos de 1h.
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
CAPACIDADE EM 20 HORAS
10,00
10,25
10,50
10,75
11,00
11,25
11,50
11,75
12,00
12,25
12,50
12,75
13,00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
TEMPO (HORAS)
TE
NS
ÃO
(V
OL
TS
)
Descarga Rápida a -18ºCDescarga Rápida a -18ºC
Bateria 50 Ah = 420 ABateria 50 Ah = 420 A
Bateria 60 Ah = 600 ABateria 60 Ah = 600 A
Bateria 70 Ah = 720 ABateria 70 Ah = 720 A
Objetivo:Avaliar o desempenho de partida da bateria à baixas temperaturas. O sistema elétrico como um todo, requer maior energia para partida a baixas temperaturas, exigindo mais da bateria.
O teste determina a capacidade da bateria estar fornecendo a corrente especificada/tensão conforme norma .
É a corrente de descarga que fornece a energia ou corrente que atende a É a corrente de descarga que fornece a energia ou corrente que atende a especificação: especificação:
I = Icca I = Icca V(10”) ≥ V(10”) ≥ 7,5 Volts, 7,5 Volts, 10” de descanso10” de descanso
descarga com I = 0,6.Icca descarga com I = 0,6.Icca t (6,0 V) ≥ 90” t (6,0 V) ≥ 90”
CCA (COLD CRANKING AMP)
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
CURVA CARACTERÍSTICA NO TESTE DE CCA
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
11,00
12,00
13,00
14,00
0 2 4 6 8 10 12
TEMPO (SEGUNDOS)
TE
NS
ÃO
(V
OL
TS
)
Especificado >=7,50 Volts
PARTIDA A FRIO OU CCA
Normas de Segurança para manipular e testar Normas de Segurança para manipular e testar baterias automotiva.baterias automotiva.
•Recomenda-se o uso de óculos de segurança;•Evite cigarros, chamas, faíscas próximas as baterias;•Em caso de contato da pele ou olhos com o eletrólito, lavar com água corrente e procurar socorro médico;•Em caso de ingestão beber grande quantidade de água ou leite e procurar socorro médico imediato.
SEGURANÇA
Condições de Armazenamento:Condições de Armazenamento:
•Estrados de madeira;•Para redução de custos com a recarga utilize sempre a seguinte regra: a primeira bateria que entra no estoque deve ser a primeira também a sair;•Verifique as condições de carga periodicamente (baterias com tensão menor que 12,5 V).• As baterias que apresentarem tensão abaixo de 12,0 Volts devem ser recarregadas.
ARMAZENAMENTO
Reações Químicas na Bateria
Antes de entender como ocorre a sulfatação da bateria, devemos compreender como ocorre suas reações químicas durante a carga e a descarga:
As equações abaixo representam as reações eletroquímicas durante oprocesso de carga de uma bateria Pb-ácida.Na placa positiva ocorre a formação de dióxido de chumbo (PbO2) ena placa negativa a formação de chumbo metálico (Pb).No processo de carga, os íons sulfato (SO4
2-) são liberados das placas para a solução, formando-se o ácido sulfúrico (H2SO4), já no processode descarga, a reação se dá no sentido inverso.
PbS
O4
PbO
2
PbS
O4
Pb
0
CA
RG
A CA
RG
A
2e-
H2SO42H+
2e-
SO42-H2O
PLACA POSITIVA
PLACA NEGATIVA
solução eletrolítica PLACA POSITIVA: PbSO4 + 2H2O PbO2 + H2SO4 + 2H+ + 2e-CARGA
DESCARGA
PLACA NEGATIVA: PbSO4 + 2e- Pb° + SO42-
CARGA
DESCARGA
REAÇÃO GLOBAL: 2PbSO4 + 2H2O PbO2 + Pb° + 2H2SO4
CARGA
DESCARGA
Sulfato de Chumbo
O que é a “Sulfatação”?
Sulfatação das placas (tanto positiva quanto negativa) é o fenômeno que ocorre quando a bateria sofre uma uma descarga. O íon sulfato (SO4
2-) combina-se quimicamente com o chumbo (Pb) presente nas placas, resultando no Sulfato de Chumbo (PbSO4).
O sulfato de chumbo apresenta uma geometria na forma de cristais, e conforme aumenta a quantidade de PbSO4, maiores ficam estes cristais.
Quando são pequenos, conseguimos “quebrar” estes cristais de sulfato de chumbo aplicando uma corrente elétrica na bateria, ou seja, carregando a bateria, o que faz com que os íons sulfato combinem-se com a água presente na solução novamente formando ácido sulfúrico (H2SO4) e o chumbo presente nas placas volta à mesma combinação de quando a bateria estava carregada, sendo dióxido de chumbo (PbO2) nas placas positivas e chumbo esponjoso (Pb°) nas placas negativas.
Porém estes cristais podem ficar demasiadamente grandes e interligados entre si a ponto de não ser mais possível reverter esta formação com a carga da bateria, e este fenômeno é que denominamos SULFATAÇÂO, que quando ocorre inibe a reação química de carga normal.
O que causa Sulfatação ?A Sulfatação ocorre quando a bateria é descarregada. Quanto mais tempo a bateria ficar descarregada maior será sua sulfatação, pois os cristais vão se reorganizando e aumentando a ligação entre si.
Portanto NÂO se deve manter a bateria por muito tempo descarregada. Não existem dados concretos de laboratório que informam quanto tempo a bateria pode permanecer descarregada sem Sulfatar, mas, mesmo que não ocorra a sulfatação, quanto maior o tempo que permanecer descarregada menor será a vida útil da bateria.
A auto-descarga da bateria também influencia na sulfatação. Todas baterias possuem uma taxa de auto-descarga, que é a descarga natural da bateria quando não são utilizadas. Isso influencia principalmente no tempo de estoque das baterias. Recomenda-se a prática do FIFO de baterias em estoque para reduzir custos com recarga e evitar a sulfatação de baterias.
Baterias em estoque: recomenda-se recarregar a bateria quando a tensão estiver abaixo do valor de 12,30 V (50% de estado de carga) para evitar a sulfatação.
Logo conclui-se que baterias sulfatam por permanecerem um determinado tempo descarregadas ou por ficarem muito tempo em estoque sem recarga.
Placa Sulfatada
Placa Positiva normalQuando carregada apresenta a coloração marrom escuro devido a formação de dióxido de chumbo (PbO2).
Placa Positiva SulfatadaA parte esbranquiçada na placa são cristais de sulfato de chumbo,formados quando a bateria é descarregada. V <= 12,3 Volts
V = R I (Como a tensão é constante em torno de 14 V)
V = tensãoR = Resistência Interna da bateriaI = Corrente que a bateria aceita na recarga
Ri
Bateria descarregada Ri (baixo)Bateria carregada Ri (alta)
TESTES DO VEÍCULO
CURVA DE AUTO DESCARGA
CURVA DE AUTODESCARGA à 27ºC
11,00
11,20
11,40
11,60
11,80
12,00
12,20
12,40
12,60
12,80
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500
Tempo (dias)
Te
nsã
o (
V)
APROXIMADAMENTE 180 DIAS
CURVA DE AUTO DESCARGA
AUTODESCARGA DA DENSIADE EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA
1,000
1,020
1,040
1,060
1,080
1,100
1,120
1,140
1,160
1,180
1,200
1,220
1,240
1,260
1,280
1,300
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
tempo (meses)
den
sid
ade
do
ele
tró
lito
(g
/cm
3)
Autodescarga à 27ºC Autodescarga à 40ºC
Condições de Armazenamento:Condições de Armazenamento:
Para uma armazenagem adequada, levar em consideração as recomendações abaixo:•A bateria deve ser armazenada sobre estrados de madeira, na posição horizontal. Deve permanecer em lugar seco, sem incidência de raios solares e temperatura ambiente entre 10 e 35 graus10 e 35 graus..•Para redução de custos com recargas, deve-se seguir um procedimento chamado FIFO (do inglês: First in First out), ou seja, a primeira bateria a entrar no estoque deverá ser a primeira a sair.
ARMAZENAMENTO
Condições de Armazenamento:Condições de Armazenamento:
•Verifique as condições de carga periódicamente, medindo a tensão nos terminais das baterias estocadas, principalmente as de baixa rotatividade (baterias com mais de 3 meses no estoque devem ser verificadas o valor de tensão).• As baterias com tensão menor que 12,40V devem ser recarregadas segundo o procedimento de recarga descrito nesta instrução.•O nível máximo de empilhamento deve ser seguido conforme abaixo:Baterias até 90Ah 5 bateriasBaterias acima de 90Ah 3 baterias
ARMAZENAMENTO
RECARGA DE BATERIAS
Cuidados durante a recarga:Cuidados durante a recarga:
•Acompanhe atentamente todo o processo de recarga;•Nunca re-carregue baterias com indicador de teste claro;•Acompanhe a temperatura da bateria, esta nunca deve ultrapassar 50ºC, caso isto ocorra, interrompa a recarga até que a bateria esfrie e retorne com um regime de carga reduzido;•Não é recomendado que se faça recarga de um dia para o outro sem acompanhamento.•Nunca desconecte os cabos de conexão com o carregador ligado.
Cuidados no preparo do circuito:Cuidados no preparo do circuito:
•Manter espaçamento mínimo de 2cm entre as baterias;•Colocar no mesmo circuito apenas baterias da mesma capacidade e estado de carga (tensão) - para ligações em série;•Nunca conecte o pólo positivo com o pólo negativo de uma mesma bateria ou de uma mesma série;•Antes de ligar o carregador certifique-se de que as conexões (cachimbos) estão com bom contato;•Certifique-se também de que o carregador está em boas condições de uso;
RECARGA DE BATERIAS
Carga Lenta:Carga Lenta:Carga com corrente constante:•A corrente deve ser equivalente a 10% do valor da capacidade nominal da bateria.Ex.: Bateria de 50Ah Corrente de recarga = 50 x 0,1 = 5,0ATensão da bateria em vazio (Volts) Tempo de Recarga (Horas)
12,48 a 12,28 4,512,27 a 12,07 7,012,06 a 11,86 9,011,85 a 11,65 11,0
Baterias profundamente descarregadas 15,0
A temperatura da bateria durante o processo de recarga não deverá ultrapassar A temperatura da bateria durante o processo de recarga não deverá ultrapassar 50º C.50º C.
RECARGA DE BATERIAS
Carga em circuito série
V1 = 30V V2 = 20V V3 = 25V V4 = 22V
• A tensão sobre cada bateria é deferente, quando carregamos em série as tensões são diferentes e a corrente é constante.• Se não controlada, bateria entra em sobrecarga.• Somente carregamos baterias em série na produção da fábrica.• Não podemos carregar baterias de diferentes Ah.
R1 ≠ R2 ≠ R3 ≠ R4
Admitindo I = 10 A
V = R x I
Carga em circuito paralelo
R1 ≠ R2 ≠ R3 ≠ R4
V1 = V2 = V3 = V4
V = R x I
I1 ≠ I2 ≠ I3 ≠ I4
Função segurança:
• Se ligarmos invertido , equipamento acusa e não carrega,• Equipamento somente inicia carga com V > 5 Volts,• Quando inicia carga, congela o painel de comando.
• Podemos carregar baterias de diferentes Ah ao mesmo tempo.
Tempo dependente da quantidade de loops
Gráfico Quebra Sulfato (PbSO4)
19 V
0 A
Quebra de Sulfato
9 V
9,0 V
9 V
0 A
I0 A
1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO4)
A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
Corrente máxima
0,0 V
0 V
0 A
0 A I
Corrente máxima
1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO4)
A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
9,0 V
9 V
0 A
0 A I
Corrente máxima
1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO4)
A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
0,0 V
0 V
0 A
0 A I
Corrente máxima
1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO4)
A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
11,0 V
11 V
0 A
0 A I
Corrente máxima
1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO4)
A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
0,0 V
0 V
0 A
0 A I
Corrente máxima
1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO4)
A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
11,0 V
11 V
0 A
0 A I
Corrente máxima
1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO4)
A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
0,0 V
0 V
0 A
0 A I
Corrente máxima
1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO4)
A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
13,0 V
13 V
0 A
0 A I
Corrente máxima
1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO4)
A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
0,0 V
0 V
0 A
0 A I
Corrente máxima
1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO4)
A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
13,0 V
13 V
0 A
0 A I
Corrente máxima
1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO4)
A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
0,0 V
0 V
0 A
0 A I
Corrente máxima
1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO4)
A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
15,0 V
15 V
0 A
0 A I
Corrente máxima
1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO4)
A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
0,0 V
0 V
0 A
0 A I
Corrente máxima
1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO4)
A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
15,0 V
15 V
0 A
0 A I
Corrente máxima
1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO4)
A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
0,0 V
0 V
0 A
0 A I
Corrente máxima
1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO4)
A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
17,0 V
17 V
0 A
0 A I
Corrente máxima
1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO4)
A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
0,0 V
0 V
0 A
0 A I
Corrente máxima
1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO4)
A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
17,0 V
17 V
0 A
0 A I
Corrente máxima
1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO4)
A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
0,0 V
0 V
0 A
0 A I
Corrente máxima
1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO4)
A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
19,0 V
19 V
0 A
0 A I
Corrente máxima
1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO4)
A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
0,0 V
0 V
0 A
0 A I
Corrente máxima
1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO4)
A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
19,0 V
19 V
0 A
0 A I
Corrente máxima
1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO4)
A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
0,0 V
0 V
0 A
0 A I
Corrente máxima
1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO4)
A tensão é pulsante e corrente é sempre zero
19,0 V
19 V
0 A
0 A
LOOPING Quebra de Sulfato
Poderá ser repetido quantas vezes
necessária
I
Corrente máxima
1º Estágio - Quebra de Sulfato - (PbSO4)
Recarga de corrente
40 A 16 V
9 V
Tempo definido pela carga da bateria
Gráfico da carga da bateria
Rampa de Corrente
8,2 V
8,2 V
0 A
0 A
2º Estágio - Carga - 1 bateria
Rampa de Corrente
tensão e corrente sobem
I1
I
Corrente máxima
9,2 V
9,2 V
10 A
10 A
Rampa de Corrente
tensão e corrente sobem
I
Corrente máxima
2º Estágio - Carga - 1 bateria
I1
10,2 V
10,2 V
30 A
30 A
Rampa de Corrente
tensão e corrente sobem
I
Corrente máxima
2º Estágio - Carga - 1 bateria
I1
11,2 V
11,2 V
40 A
40 A
Fonte de Corrente
tensão sobe corrente é máx.
constante
Corrente máxima
I
2º Estágio - Carga - 1 bateria
I1
13,2 V
40 A
13,2 V40 A
Fonte de Corrente
tensão sobe corrente é máx.
constante
Corrente máxima
I
2º Estágio - Carga - 1 bateria
I1
15,0 V
40 A
15,0 V40 A
Fonte de Corrente
tensão sobe corrente é máx.
constante
Corrente máxima
I
2º Estágio - Carga - 1 bateria
I1
16,0 V
40 A
16,0 V40 A
Fim do 2º estágio
Fonte de Corrente
tensão máxima corrente é máxima
Corrente máxima
I
2º Estágio - Carga - 1 bateria
I1
8,2 V
0 A
9,3 V
0 A
I2
9,3 V0 A
Corrente máximaRampa de Corrente
tensão e corrente sobem
I
2º Estágio - Carga - 2 baterias
I1
9,3 V
6 A
9,4 V
4 A
9,4 V8 A
Corrente máximaRampa de Corrente
tensão e corrente sobem
I
2º Estágio - Carga - 2 baterias
I2I1
10,2 V
11 A
10,3 V
9 A
10,3 V20 A
Corrente máximaRampa de Corrente
tensão e corrente sobem
I
2º Estágio - Carga - 2 baterias
I2I1
10,7 V
19 A
10,7 V
17 A
10,7 V35 A
Corrente máximaRampa de Corrente
tensão e corrente sobem
I
2º Estágio - Carga - 2 baterias
I2I1
13,5 V
21 A
13,5 V
19 A
13,5 V40 A
Corrente máximaFonte de Corrente
tensão sobe corrente é máx.
constante I
2º Estágio - Carga - 2 baterias
I2I1
15,2 V
21 A
15,2 V
19 A
15,2 V40 A
Corrente máximaFonte de Corrente
tensão sobe corrente é máx.
constante I
2º Estágio - Carga - 2 baterias
I2I1
16,0 V
20 A
16,0 V
20 A
16,0 V40 A
Corrente máximaFim do 2º estágio
Fonte de Corrente
tensão máxima corrente é máxima
I
2º Estágio - Carga - 2 baterias
I2I1
8,2 V
0 A
9,3 V
0 A
8,9 V
0 A
I3
9,3 V0 A
Corrente máximaRampa de Corrente
tensão e corrente sobem
I
2º Estágio - Carga - 3 baterias
I2I1
9,4 V
5 A
9,5 V
2 A
9,4 V
3 A
9,5 V10 A
Corrente máximaRampa de Corrente
tensão e corrente sobem
I
2º Estágio - Carga - 3 baterias
I3I2
I1
9,9 V
8 A
10,0 V
5 A
10,0 V
7 A
10,0 V20 A
Corrente máximaRampa de Corrente
tensão e corrente sobem
I
2º Estágio - Carga - 3 baterias
I3I2
I1
10,5 V
11 A
10,5 V
9 A
10,5 V
10 A
10,5 V30 A
Corrente máximaRampa de Corrente
tensão e corrente sobem
I
2º Estágio - Carga - 3 baterias
I3I2
I1
11,5 V
13,3 A
11,5 V
13,3 A
11,5 V
11,5 V40 A
13,3 A
Corrente máximaFonte de Corrente
tensão sobe corrente é máx.
constante I
2º Estágio - Carga - 3 baterias
I3I2
I1
13,5 V 13,5 V 13,5 V
13,5 V40 A
Corrente máximaFonte de Corrente
tensão sobe corrente é máx.
constante
13,3 A 13,3 A 13,3 A
I
2º Estágio - Carga - 3 baterias
I3I2
I1
15,5 V 15,5 V 15,5 V
15,5 V40 A
Corrente máximaFonte de Corrente
tensão sobe corrente é máx.
constante
13,3 A 13,3 A 13,3 A
I
2º Estágio - Carga - 3 baterias
I3I2
I1
16,0 V 16,0 V 16,0 V
16,0 V40 A
Corrente máximaFim do 2º estágio
Fonte de Corrente
tensão máxima corrente é máxima
13,3 A 13,3 A 13,3 A
I
2º Estágio - Carga - 3 baterias
I3I2
I1
0 A 0 A
10,0 V
0 A
I4
9,3 V0 A
0 A
Corrente máxima
8,2 V 9,3 V 8,9 V
I
Rampa de Corrente
tensão e corrente sobem
2º Estágio - Carga - 4 baterias
I3I2
I1
3 A 4 A
9,7 V
1 A
9,7 V10 A
2 A
Corrente máxima
9,6 V 9,7 V 9,6 V
I
Rampa de Corrente
tensão e corrente sobem
2º Estágio - Carga - 4 baterias
I4I3
I2I1
5 A 6 A
10,2 V
4 A
10,2 V20 A
5 A
Corrente máxima
10,2 V 10,2 V 10,2 V
I
Rampa de Corrente
tensão e corrente sobem
2º Estágio - Carga - 4 baterias
I4I3
I2I1
8 A 7 A
10,8 V
7 A
10,8 V30 A
8 A
Corrente máxima
10,8 V 10,8 V 10,8 V
I
Rampa de Corrente
tensão e corrente sobem
2º Estágio - Carga - 4 baterias
I4I3
I2I1
11,4 V
10 A
11,4 V
10 A
11,4 V 11,4 V
11,4 V40 A
Corrente máxima
10 A10 A
I
Fonte de Corrente
tensão sobe corrente é máx.
constante
2º Estágio - Carga - 4 baterias
I4I3
I2I1
13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V
13,5 V40 A
Corrente máxima
10 A 10 A 10 A10 A
I
Fonte de Corrente
tensão sobe corrente é máx.
constante
2º Estágio - Carga - 4 baterias
I4I3
I2I1
15,5 V 15,5 V 15,5 V 15,5 V
15,5 V40 A
Corrente máxima
10 A 10 A 10 A10 A
I
Fonte de Corrente
tensão sobe corrente é máx.
constante
2º Estágio - Carga - 4 baterias
I4I3
I2I1
16,0 V 16,0 V 16,0 V 16,0 V
16,0 V40 A
Corrente máxima
10 A 10 A 10 A10 A
I
Fim do 2º estágio
Fonte de Corrente
tensão máxima corrente é máxima
2º Estágio - Carga - 4 baterias
I4I3
I2I1
16,0 V
10 A
16,0 V
10 A
16,0 V 16,0 V
16,0 V40 A
Equalização
I
10 A10 A
2º Estágio – Equalização das baterias
Corrente diminui
Tensão constante
I4I3
I2I1
16,0 V
9 A
16,0 V
9 A
16,0 V 16,0 V
16,0 V36 A
Equalização
I
9 A9 A
Corrente diminui
Tensão constante
I4I3
I2I1
2º Estágio – Equalização das baterias
16,0 V
8 A
16,0 V
8 A
16,0 V 16,0 V
Equalização
8 A8 A
16,0 V30 A I
Corrente diminui
Tensão constante
I4I3
I2I1
2º Estágio – Equalização das baterias
16,0 V
6 A
16,0 V
6 A
16,0 V 16,0 V
Equalização
6 A6 A
16,0 V24 A I
Corrente diminui
Tensão constante
I4I3
I2I1
2º Estágio – Equalização das baterias
16,0 V
5 A
16,0 V
5 A
16,0 V 16,0 V
Equalização
5 A5 A
16,0 V20 A I
Corrente diminui
Tensão constante
I4I3
I2I1
2º Estágio – Equalização das baterias
16,0 V
4 A
16,0 V
4 A
16,0 V 16,0 V
Equalização
4 A4 A
16,0 V16 A I
Corrente diminui
Tensão constante
I4I3
I2I1
2º Estágio – Equalização das baterias
16,0 V
3 A
16,0 V
3 A
16,0 V 16,0 V
Equalização
3 A3 A
16,0 V12 A I
Corrente diminui
Tensão constante
I4I3
I2I1
2º Estágio – Equalização das baterias
16,0 V
2 A
16,0 V
2 A
16,0 V 16,0 V
Equalização
2 A2 A
16,0 V8 A I
Corrente diminui
Tensão constante
I4I3
I2I1
2º Estágio – Equalização da bateria
16,0 V
1,5 A
16,0 V
1,5 A
16,0 V 16,0 V
Equalização
1,5 A1,5 A
16,0 V6 A I
Corrente diminui
Tensão constante
I4I3
I2I1
2º Estágio – Equalização das baterias
16,0 V
1,25 A
16,0 V 16,0 V 16,0 V
Equalização
16,0 V5 A I
1,25 A 1,25 A 1,25 A
Fim do Estágio
I4I3
I2I1
2º Estágio – Equalização das baterias
13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V
Flutuação
13,5 V5 A I
1,25 A 1,25 A 1,25 A 1,25 A
Corrente diminui
Tensão 13,5 V cte.
I4I3
I2I1
3º Estágio – Tensão de Flutuação
1,8 A
Flutuação
1 A 1 A 1 A 1 A
13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V
13,5 V4 A I
Corrente diminui
Tensão 13,5 V cte.
I4I3
I2I1
3º Estágio – Tensão de Flutuação
Flutuação
0,75 A 0,75 A 0,75 A 0,75 A
13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V
13,5 V3 A I
Corrente diminui
Tensão 13,5 V cte.
I4I3
I2I1
3º Estágio – Tensão de Flutuação
Flutuação
0,5 A 0,5 A 0,5 A 0,5 A
13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V
13,5 V2 A I
Corrente diminui
Tensão 13,5 V cte.
I4I3
I2I1
3º Estágio – Tensão de Flutuação
Flutuação
13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V
13,5 V1 A I
0,25 A 0,25 A 0,25 A 0,25 A
Corrente diminui
Tensão 13,5 V cte.
I4I3
I2I1
3º Estágio – Tensão de Flutuação
Flutuação
13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V
13,5 V0,8 A I
0,2 A 0,2 A 0,2 A 0,2 A
Corrente diminui
Tensão 13,5 V cte.
I4I3
I2I1
3º Estágio – Tensão de Flutuação
Flutuação
13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V
13,5 V0,6 A I
0,15 A 0,15 A 0,15 A 0,15 A
Corrente diminui
Tensão 13,5 V cte.
I4I3
I2I1
3º Estágio – Tensão de Flutuação
Flutuação
13,5 V 13,5 V 13,5 V 13,5 V
13,5 V0,5 A I
0,12 A 0,12 A 0,12 A 0,12 A
3º Estágio – Tensão de Flutuação
Fim do Estágio
I4I3
I2I1
Processo Completo da Carga
FlutuaçãoEqualizaçãoRecarga de correnteQuebra de Sulfato
0,5 A
13,5 V
5 A
40 A16 V
40 A16 V
9 V
19 V
0 A
9 V
A seguir descreveremos alguns itens que devem ser A seguir descreveremos alguns itens que devem ser checados, periodicamente, para garantir o bom checados, periodicamente, para garantir o bom funcionamento do veículo e maior vida útil à bateria.funcionamento do veículo e maior vida útil à bateria.
TESTES DO VEÍCULO
Equipamento eletrônico teste baterias em norma DIN, SAE, ABNT, EN• Tira a excitação da bateria em teste no veículo• Faz teste de alternador• Verifica a corrente de partida• Faz análise de diagnóstico em baterias• Mede fuga de corrente
EQUIPAMENTO ANÁLISE DE BATERIAS
Cuidados ao instalar a bateria no veículo:Cuidados ao instalar a bateria no veículo:
•Instalar apenas baterias boas e carregadas;•Aplicar somente o tipo de bateria recomendada para o veículo conforme informações do banco de dados;•Verifique o estado dos cabos e terminais;•Conecte primeiro o terminal positivo e depois o negativo;•Verifique se há bom contato entre os terminais dos cabos e os pólos da bateria, caso necessário utilize a escova limpa pólo;
INSTALAÇÃO DA BATERIA
Motor de Partida:Motor de Partida:
•Instale o equipamento no veículo e verifique a corrente de partida. Caso esteja fora de Caso esteja fora de especificação procure por buchas ou especificação procure por buchas ou rolamentos gastos, mau contato na fiação e rolamentos gastos, mau contato na fiação e na malha terra, verifique, também se a na malha terra, verifique, também se a potência do motor de partida é a potência do motor de partida é a especificada para o veículo ou se as escovas especificada para o veículo ou se as escovas estão desgastadasestão desgastadas. Corrija o problema antes de prosseguir os testes.
TESTES DO VEÍCULO
Alternador:Alternador:
Com o equipamento instalado eleve a rotação do motor para uma rotação média (aprox. 1500 rpm);•Provoque uma descarga na bateria até que a sua tensão caia a 12,6V.•Observe o valor de corrente obtido•O valor obtido não deve ser inferior a 90% da corrente gravada na carcaça do alternador.•Se o valor estiver fora deste limite, verifique a correia do Se o valor estiver fora deste limite, verifique a correia do alternador, escovas, rolamentos ou buchas, diodos de alternador, escovas, rolamentos ou buchas, diodos de retificação e de excitação, contatos entre cabos e gerador e retificação e de excitação, contatos entre cabos e gerador e contatos entre bateria e cabos.contatos entre bateria e cabos.
TESTES DO VEÍCULO
Regulador de Tensão ou Voltagem:• Com o motor ligado, aguarde até que a corrente esteja abaixo de 5A;• Verifique a tensão indicada na saída do alternador;• Esta tensão deve estar entre 13,5 V e 14,5 V;• Caso o valor obtido estiver fora desta faixa, o regulador deve ser substituído.• Regulador abaixo de 13,5 V , bateria se descarrega • Regulador acima de 14,5 V , bateria apresenta sobrecarga.
TESTES DO VEÍCULO
Conectar equipamento na
bateria
Qual o tipo de teste?
Pressione “Alternador”
Selecione a norma de
teste
Alternador NORMA
INÍCIO
teste de alternador teste de bateria
ANALISADOR
21
Procedimento Interno do Equipamento
Requer Ação do Operador
Clique para ir à rotina de teste de alternador
Clique para ir à rotina de teste de bateria
Pressione “Iniciar”
Retirar carga superficial
Tensão > 12,8v Rotina verificação da
tensão da bateria
Descarga 15” Descansa 50”
Teste alicate amperímetro
Alternador
34
Tensão entre 12,5v e 12,8v
sem alicatecom alicate
Pressione “Iniciar”
TESTE DO ALTERNADOR
1
Clique para voltar
Clique para ir à rotina de teste
Clique para ir à rotina de teste
SEM ALICATE AMPERÍMETRO
Zere o Amperímetro
Pressione “Alternador”
Alternador
3
sem alicate
Pressione “Alternador”
Dê partida no veículo
Equipamento monitora
sistema por 50”
Desligue o veículo
Dê partida no veículo
Pressione “Iniciar”
Repouso de 10” para registro de
tensão
Equipamento verifica o alternador
conforme tensão registrada
Mostra tensão e corrente de
carga
Compare os resultados com o especificado no manual e siga o proced. indicado
FIM
Clique para voltar
Zere o Amperímetro
Pressione “Alternador”
Confirma
4
com alicate
ConfirmaEngate a garra no cabo (-) da
Bateria
Equipamento monitora
sistema por 50”
Desligue o veículo
Dê partida no veículo
Pressione “Iniciar”
Repouso de 10” para registro de
tensão
Equipamento verifica o alternador
conforme tensão registrada
Mostra tensão e corrente de
carga
Compare os resultados com o especificado no
manual e siga o proced. indicado
FIM
COM ALICATE AMPERÍMETRO
Confirma
ConfirmaInverta o
sentido da garra
Confirma
Confirma Confirma
Confirma
Dê partida no veículo
Clique para voltar
TESTE DE BATERIA
Retirar carga superficial
Tensão > 12,8v
Pressione “iniciar”
Executa o teste e indica o resultado
Selecione o CCA
CCA
2
Tensão entre 12,5v e 12,8v
Pressione “Iniciar”
Descarga 15” Descansa 50”
Pressione “iniciar”
Tensão > 12,8v
FIM
Clique para voltar
Fuga de Corrente:Fuga de Corrente:
•Desligue o motor e todos os acessórios elétricos do veículo;•Conecte um multímetro com escala para mili ampéres, ajustando-o em sua maior escala, em série com o cabo negativo da bateria (observe a polaridade);•Ajuste a escala até obter uma leitura precisa do valor de corrente de fuga. Verifique o manual de serviços do veículo para determinar o valor máximo de corrente de fuga. •Valores elevados de corrente de fuga podem descarregar a Valores elevados de corrente de fuga podem descarregar a bateria.bateria.
TESTES DO VEÍCULO
Fuga de Corrente:Fuga de Corrente:
A corrente de fuga máxima deve ser:• 20mA para baterias até 45Ah• 40mA para baterias entre 50Ah até 70Ah• 70mA para baterias entre 75Ah até 90Ah
Consumo aproximado de algunscomponentes eletrônicos doveículo:
TESTES DO VEÍCULO
TABELA DE TEMPO EM DIAS x FUGA DE CORRENTE
TESTES DO VEÍCULO
Capacidade mA mA mA mA mA mA mA mA mA mA
da bateria em (Ah) 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
RN50GD 145,8 72,9 48,6 36,5 29,2 24,3 20,8 18,2 16,2 14,6
RN60HD 175,0 87,5 58,3 43,8 35,0 29,2 25,0 21,9 19,4 17,5
RN70PD 204,2 102,1 68,1 51,0 40,8 34,0 29,2 25,5 22,7 20,4
Capacidade mA mA mA mA mA mA mA mA mA mA
da bateria 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
RN50GD 13,3 12,2 11,2 10,4 9,7 9,1 8,6 8,1 7,7 7,3
RN60HD 15,9 14,6 13,5 12,5 11,7 10,9 10,3 9,7 9,2 8,8
RN70PD 18,6 17,0 15,7 14,6 13,6 12,8 12,0 11,3 10,7 10,2
Equilibrio elétrico:Equilibrio elétrico:
O excesso de acessórios elétricos prejudicam o equilíbrio elétrico O excesso de acessórios elétricos prejudicam o equilíbrio elétrico do veículo, descarregando a bateria sem dar chance ao alternador do veículo, descarregando a bateria sem dar chance ao alternador de repor a carga.de repor a carga.Com o auxílio de um amperímetro, observe se a corrente que flui para a bateria é igual a zero ou positiva. Caso contrário, significa que o alternador não está conseguindo suprir os equipamentos nesta condição.
TESTES DO VEÍCULO
GG
Corrente dos consumidores
AlternadorAlternador
--
+
PPMotor
Partida
60 A
A
Consumidores Elétricos:FaróisInjeção eletrônicaAlarmeAceleradorSommáquina de acionar vidrosetc.13,5 á 14,5 Volts
Equilíbrio elétrico:
Circuito elétrico básico de um veículo
(+)
( - )
TESTES DO VEÍCULO
Em marcha lenta o alternador produz 2/3 da capacidade nominal
Equilíbrio elétrico: O excesso de acessórios elétricos prejudicam o equilíbrio elétrico do veículo, descarregando a bateria sem dar chance ao alternador de repor a carga.Com o auxílio de um amperímetro, observe se a corrente que flui para a bateria é igual a zero ou positiva. Caso contrário, significa que o alternador não está conseguindo suprir os equipamentos nesta condição.
TESTES DO VEÍCULO
Curva de um alternador :
GRÁFICO ALTERNADOR
0
10
20
30
40
50
60
70
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 2200
RPM do MOTOR
I (A
)
marcha lenta
TESTES DO VEÍCULO
CV
1 – Solicite o Certificado de Garantia devidamente preenchido e sem rasura
2 – Verifique a data de venda marcada no Certificado e confira seu código com o da bateria
Certificado devidamente
preenchido e dentro do prazo de garantia?
Inspeção visual da bateria
Explique as regras ao cliente e não substitua
a bateria
sim
não
- Pólos danificados?
- Sobrecarga?
- marcas na tampa e caixa?
sim
nãoTensão >=
12,3 V ?
sim
sim
nãoRecarregue
a bateria
Testar a bateria c/
I=3 x C20 ou ½ CCA
Bateria aprovada?
V(15”) >= 9,6 Volts
não
Devolver ao cliente e verificar
motivo da descarga
Substituir a bateria em garantia
INÍCIO FIM
ANÁLISE DE BATERIA
INSPEÇÃO VISUAL
Verifique:Verifique:
• Pólos (quebrados, afundados ou com marcas de curto circuito);•Caixas e tampas (marcas de batidas, furos etc);•Nível do eletrólito (indicador de teste).Constatando algum problema na inspeção visual, a Constatando algum problema na inspeção visual, a garantia torna-se improcedente.garantia torna-se improcedente.
Agradecemos sua atenção
Dados para contato:
(011) 4368 4202Rua Itápolis, 84 – São Bernardo do Campo - SP
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