AFETIVIDADEAFETIVIDADELLinguagem de inguagem de
AAmor mor
que faz diferença que faz diferença
na na FamíliaFamíliaMs. Márcia Christovam Rocha
• A afetividade é uma capacidade humana inata que permite e possibilita a relação ser‑mundo.
• Em outras palavras, o potencial afetivo do indivíduo é o elo de ligação que o conecta com o meio.
• A afetividade é uma capacidade humana inata que permite e possibilita a relação ser‑mundo.
• Em outras palavras, o potencial afetivo do indivíduo é o elo de ligação que o conecta com o meio.
• É a afetividade que te faz perceber o É a afetividade que te faz perceber o mundo como você o percebe!mundo como você o percebe!
• Tanto o mundo interno (o que ocorre dentro de você), quanto o mundo externo (o que
acontece a sua volta)
• No bebê a afetividade funciona num processo bipolar: Prazer/Desprazer. Daí vem à idéia do verbo afetar, onde uma pessoa pode ser afetada por algo e isto pode ser bom ou mau.
• No Dicionário de Psiquiatria lê-se: "com o termo afetividade abrangemos os afetos, as emoções e os sentimentos de prazer e dor" (CAMPBELL, 1986, p. 16),
assim são possíveis expressões de afetos positivos (alegria, gozo, felicidade) e afetos negativos (tristeza, raiva, medo), ambos possuidores de importância no desenvolvimento saudável do indivíduo.
Transtornos Transtornos Afetivos...Afetivos...• Ansiedade• Angústia • Depressão• Transtorno Bipolar• Fobias• Síndrome do Pânico• (...)
• Segundo Piaget Afeto e Cognição apesar de distintos são inseparáveis, assim as condições intelectuais são permeadas pelo aspecto afetivo (interesse, esforço, motivação).
• Para ele a Afetividade é considerada
““o motor das condutas”o motor das condutas”
• Segundo Piaget Afeto e Cognição apesar de distintos são inseparáveis, assim as condições intelectuais são permeadas pelo aspecto afetivo (interesse, esforço, motivação).
• Para ele a Afetividade é considerada
““o motor das condutas”o motor das condutas”
• A afetividade é portanto o elo de ligação indivíduo‑mundo.
• A esta maneira particular pela qual cada indivíduo se liga e se relaciona com o mundo Pichon‑Riviére chamou VínculoVínculo.
"Podemos definir o vínculo como uma Podemos definir o vínculo como uma relação particular do indivíduo com relação particular do indivíduo com
o objetoo objeto"
• A afetividade é portanto o elo de ligação indivíduo‑mundo.
• A esta maneira particular pela qual cada indivíduo se liga e se relaciona com o mundo Pichon‑Riviére chamou VínculoVínculo.
"Podemos definir o vínculo como uma Podemos definir o vínculo como uma relação particular do indivíduo com relação particular do indivíduo com
o objetoo objeto"
• É pertinente dizer que a AfetividadeAfetividade é um ELOELO que surge do próprio indivíduo, é parte integrante do ser.
• VínculoVínculo, também é ELOELO de ligação, porém este não está dentro do homem, ele é a própria ligação.
• Talvez então se pudesse pensar o Vínculo como a
'ponte' de acesso ser mundo, e o ‑ Afeto como o potencial e a energia que conduz o ser nesta travessia.
A possibilidade da existência humana A possibilidade da existência humana está no vínculo. está no vínculo.
O primeiro vínculo do qual cada ser humano faz parte se chama cordão umbilical. Este primeiro vínculo é
biológico‑material, e também afetivo, pois a mãe investe no filho que está por
chegar uma gama de significados em forma de afetos conscientes e
inconscientes.
A possibilidade da existência humana A possibilidade da existência humana está no vínculo. está no vínculo.
O primeiro vínculo do qual cada ser humano faz parte se chama cordão umbilical. Este primeiro vínculo é
biológico‑material, e também afetivo, pois a mãe investe no filho que está por
chegar uma gama de significados em forma de afetos conscientes e
inconscientes.
O segundo grande vínculo humano está na ligação bebê‑seioligação bebê‑seio.
Este vínculo continua garantindo a sobrevivência ao suprir a necessidade
orgânica (alimentação) e psíquica (afeto). Enquanto mama o bebê ingere o leite que
satisfaz seu organismo, e se liga afetivamente ao objeto que o supre; neste momento introjeta o calor, o cheiro, o som
deste ser que o acolhe.
O segundo grande vínculo humano está na ligação bebê‑seioligação bebê‑seio.
Este vínculo continua garantindo a sobrevivência ao suprir a necessidade
orgânica (alimentação) e psíquica (afeto). Enquanto mama o bebê ingere o leite que
satisfaz seu organismo, e se liga afetivamente ao objeto que o supre; neste momento introjeta o calor, o cheiro, o som
deste ser que o acolhe.
• Obviamente esta história de vida primária marcará sempre a disponibilidade para as futuras vinculações.
• Sendo que cada indivíduo a partir de suas experiências de vida constrói seus modelos vinculares, conclui‑se que os mesmos delinearão suas vivências futuras dentro dos limites da normalidade ou da patologia.
• Um exemplo extremo de uma patologia do vínculo pode se evidenciar no 'autismo', onde o indivíduo, fechado em si mesmo não se vincula ao mundo, logo, não se desenvolve plenamente.
• Obviamente esta história de vida primária marcará sempre a disponibilidade para as futuras vinculações.
• Sendo que cada indivíduo a partir de suas experiências de vida constrói seus modelos vinculares, conclui‑se que os mesmos delinearão suas vivências futuras dentro dos limites da normalidade ou da patologia.
• Um exemplo extremo de uma patologia do vínculo pode se evidenciar no 'autismo', onde o indivíduo, fechado em si mesmo não se vincula ao mundo, logo, não se desenvolve plenamente.
Pichon‑Riviere descreveu as alterações do vínculo e suas principais características enquadrando‑as da seguinte forma:
• Vínculo Paranóico: relação de desconfiança; exigência excessiva do sujeito em relações ao mundo.
• Vínculo Depressivo: relação de controle e ordem.
• Vínculo Hipocondríaco: relação via corpo: saúde‑queixa.
• Vínculo Histérico: relação de representação, dramaticidade, fantasia.
• Vínculo Noturno: onde a vinculação com o externo é substituída pelo delírio (quadros confusionais).
Pichon‑Riviere descreveu as alterações do vínculo e suas principais características enquadrando‑as da seguinte forma:
• Vínculo Paranóico: relação de desconfiança; exigência excessiva do sujeito em relações ao mundo.
• Vínculo Depressivo: relação de controle e ordem.
• Vínculo Hipocondríaco: relação via corpo: saúde‑queixa.
• Vínculo Histérico: relação de representação, dramaticidade, fantasia.
• Vínculo Noturno: onde a vinculação com o externo é substituída pelo delírio (quadros confusionais).
• Nos quadros onde há uma patologia instalada, os objetos funcionam para o sujeito como uma tela sobre a qual é projetada toda uma estrutura. O objeto é distorcido pela estrutura adoecida ali colocada.
• Para haver cura é necessário auxiliar o indivíduo na descoberta de suas representações internas, e o modo como estas tem norteado suas representações externas.
• Nos quadros onde há uma patologia instalada, os objetos funcionam para o sujeito como uma tela sobre a qual é projetada toda uma estrutura. O objeto é distorcido pela estrutura adoecida ali colocada.
• Para haver cura é necessário auxiliar o indivíduo na descoberta de suas representações internas, e o modo como estas tem norteado suas representações externas.
Como Deus criou Como Deus criou todas as coisas? todas as coisas?
E qual o método E qual o método utilizado para criar utilizado para criar
o ser humano?o ser humano?TOQUETOQUE
ELE SE DEDICOU A ELE SE DEDICOU A NÓS!NÓS!
TOQUE...TOQUE...
- Seu papel... - Seu papel... - Sua função... - Sua função... - Seu poder...- Seu poder...
O toque é uma importante O toque é uma importante ‘ ‘Linguagem de Amor’Linguagem de Amor’
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