1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA
CAMPUS VILHENA PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO - PRONATEC
PROPOSTA DE PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA – PPPC FIC
CURSO AGENTE DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO
VILHENA
2014
2
SUMÁRIO
1. DADOS INSTITUCIONAIS ............................................................................................................. 3
1.1. DO IFRO ........................................................................................................................................... 3
1.2. DAS PARCERIAS .............................................................................................................................. 3
1.3. DO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DA PARTE PROFISSIONALIZADE ........................................ 4
1.4. DADOS DA UNIDADE DE ENSINO (CÂMPUS) .................................................................................. 4
1.4.1. Histórico da Unidade de Ensino ........................................................................... ...4
2. APRESENTAÇÃO ......................................................................................................................... 5
2.1. DADOS DO CURSO .......................................................................................................................... 5
2.2. JUSTIFICATIVA ................................................................................................................................. 6
2.3. OBJETIVOS ....................................................................................................................................... 7
2.3.1. Objetivo Geral .......................................................................................................... 7
2.3.2. Objetivos Específicos ............................................................................................... 7
3 CONCEPÇÃO CURRICULAR ................................................................................................................. 7
3.1. METODOLOGIA ........................................................................................................... 7
3.2 MATRIZ CURRICULAR ................................................................................................. 11
4. CRITÉRIO DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES..... 19
4.1 CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM .......................................................... 19
4.2 DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS .................................................................. 20
4.2.1 Instalações .............................................................................................................. 20
4.2.3 Laboratórios ............................................................................................................ 20
4.2.4 Biblioteca ................................................................................................................ 20
4.2.5 Equipamentos ......................................................................................................... 20
4.3 CERTIFICAÇÃO ................................................................................................................................ 23
3
1. DADOS INSTITUCIONAIS
1.1. DO IFRO
Nome do IF/Campus: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia –
Câmpus Vilhena
CNPJ do Campus: 10.817.343/0003-69
Esfera Administrativa: Federal
Endereço: Rod. 174, km 3, s/n
Cidade/UF: Vilhena- RO
CEP: 76.980-000
Telefone: (69) 2101-0700
E-mail: [email protected]
Site da Instituição: www.ifro.edu.br
Reitor: Écio Naves Duarte
Pró-Reitora de Extensão: Dauster de Souza Pereira
Pró-Reitora de Ensino: Silvana Francescon Wandroski
Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação: Uberlando Tiburtino Leite
Pró-Reitor de Planejamento e Administração: Natanael de Carvalho Pereira
Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional: Clayton Eduardo dos Santos
Coordenador Geral do Pronatec: Josélia Fontenele Batista
Diretor-Geral do Câmpus: Maria Fabíola Assumpção Santos
1.2. DAS PARCERIAS
Razão Social: xxxxxxxxxx
Esfera Administrativa:xxxxxxxx
Endereço:xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade/UF:xxxxxxxxxxxxxxx
CEP: 00.000-000
Telefone: (00) 0000-0000
Site: xxxxxxxxxxxxxxxxxx
Responsável: xxxxxxxxxxxxxxxx
E-mail do Responsável:xxxxxxxxxxxxxxxxxxx
4
1.3. DO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DA PARTE PROFISSIONALIZADE
Nome do Responsável Geral pela Elaboração da Proposta Pedagógica: Adriana Barbosa Coelho
Campus onde está lotado: Vilhena
Cargo/Função: Professora
Matrícula SIAPE: 1936307
CPF: 733.828.682-53
Endereço:
Cidade/UF: Vilhena/RO
CEP: 76.980-000
Telefone: (69) 8149-5156
Endereço Eletrônico (e-mail): [email protected]
1.3.1 Equipe Envolvida na Elaboração do Projeto:
Nome SIAPE Cargo no IFRO
Maristela Milanski 01878490 Professora
Clara Paula Lima 2045178 Supervisora
Adriana Barbosa Coelho 1936307 Professora
1.4. DADOS DA UNIDADE DE ENSINO (CÂMPUS VILHENA)
1.4.1. Histórico da Unidade de Ensino
O Campus Vilhena foi instituído, primeiramente, como Unidade Descentralizada
(UNED) da Escola Técnica Federal de Rondônia, criada pela Lei 11.534, de 25 de outubro de
2007, sob a Direção-Geral do professor Raimundo Vicente Jimenez. Em 22 de junho de 2008,
foi realizada a primeira Audiência Pública sobre a implantação da UNED Vilhena, para
consulta à comunidade sobre os cursos a serem ofertados.
Em 1º de outubro de 2008, foi realizada a segunda Audiência Pública. Apresentou-se o
resultado da pesquisa realizada pela Comissão Especial para levantamento de dados
socioeconômicos. A comunidade optou pelos cursos técnicos em Informática, Eletromecânica
5
e Edificações, com oferta a partir de 2010. Nesta solenidade foi doada a área de 7,5 ha para a
construção da UNED, por Arthur Fronzoni, situada às margens da BR 174, km 3. Em 29 de
dezembro de 2008, com a criação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Rondônia, a partir da integração entre a Escola Técnica Federal de Rondônia e a Escola
Agrotécnica Federal de Colorado do Oeste, a UNED Vilhena passou a ser denominada
Campus Vilhena.
Em 20 de fevereiro de 2009, foi nomeada para Direção-Geral Pro Tempore do
Campus Vilhena a professora Maria Fabíola Moraes da Assumpção Santos, por meio da
Portaria 3, de 20/2/2009, baixada pelo Instituto Federal do Amazonas — o responsável inicial
pela implantação do IFRO. No dia 22 de maio do mesmo ano, no auditório da Circunscrição
Regional de Trânsito (CIRETRAN), em Vilhena, houve a solenidade que marcou o início da
construção do Campus. Nesta cerimônia foi apresentada à sociedade Vilhenense a maquete
eletrônica da estrutura do prédio que seria construída e os cursos a serem ofertados.
O Campus Vilhena iniciou suas atividades pedagógicas em 30 de agosto de 2010,
ofertando os cursos, eleitos pela comunidade, na modalidade subsequente ao Ensino Médio.
Em 29 de dezembro de 2010, o Campus foi inaugurado oficialmente pelo Presidente da
República, Luiz Inácio Lula da Silva, em Brasília. Em 2011, os mesmos cursos passaram a ser
oferecidos também na modalidade integrada ao Ensino Médio.
Atualmente, além dos cursos técnicos presenciais, o Campus oferta cursos na modalidade a
distância, curso de Licenciatura em Matemática, Pós-Graduação, Formação Inicial e
Continuada, bem como, realiza atividades de pesquisa e extensão.
2. APRESENTAÇÃO
2.1. DADOS DO CURSO
Nome do Curso: Agente de limpeza e conservação
Eixo Tecnológico: Infraestrutura
Modalidade: Formação Inicial e Continuada
Público-Alvo: alunos do PRONATEC previamente selecionados pelos demandantes ou inscritos pelo cadastro online.
Turno da oferta: matutino, vespertino ou noturno conforme disponibilidade de salas e acordo com os demandantes.
Carga horária total: 160 horas
6
Número máximo de vagas do curso: 40
Número mínimo de vagas do curso: 20
Escolaridade mínima exigida: Ensino Fundamental I Incompleto
Perfil Profissional do Egresso do Curso: Ao concluir a sua qualificação profissional, o egresso
do curso de Agente de Limpeza e Conservação deverá demonstrar um perfil que lhe
possibilite:
Compreender os conceitos de ética e cidadania;
Compreender a importância de uma postura profissional adequada;
Ter noções de empreendedorismo;
Compreender de forma simples as ferramentas básicas de finanças e venda de
serviços;
Fazer assentamento de diversos tipos de revestimentos cerâmicos;
Fazer limpezas e arrumações em geral, além da conservação e manutenção de
pequenos jardins;
Fazer pintura predial e pequenos reparos;
2.2. JUSTIFICATIVA
Em seu aspecto global, a formação inicial e continuada é concebida como uma oferta
educativa que favorece a qualificação, a requalificação e o desenvolvimento profissional de
trabalhadores nos mais variados níveis de escolaridade e de formação. Concentra-se em
ações pedagógicas, de natureza teórico-prática, para atender a demandas socioeducacionais
de formação e de qualificação profissional visando com isso formar, qualificar, requalificar e
possibilitar atualização e aperfeiçoamento profissional a cidadãos em atividade produtiva ou
não. O foco do Curso de Agente de Limpeza e Conservação é proporcionar às pessoas,
qualificação profissional e alternativas de trabalho e renda para a melhoria de suas
condições de vida. A oportunidade de inserção no mercado de trabalho traz em seu cerne o
resgate da dignidade. Quando se tem emprego, se tem autonomia, quando se tem a carteira
de trabalho assinada, se tem a garantia de poder levar o sustento aos filhos. A oportunidade
de participar é um passaporte para o mercado de trabalho, pois ao mesmo tempo em que
prepara o individuo para o trabalho, pela via de cursos de formação continuada, e o capacita
ao exercício de uma profissão, atende também as demandas da comunidade. Nessa
7
perspectiva o IFRO juntamente com seus demandantes propõem-se a oferecer o curso de
formação inicial e continuada em Agente de Limpeza e Conservação, na modalidade
presencial, por entender que estará contribuindo para a elevação da qualidade dos serviços
prestados à sociedade, formando o Agente de Limpeza e Conservação, através de um
processo de apropriação e de produção de conhecimentos científicos e tecnológicos, capaz
de contribuir com a formação humana integral e com o desenvolvimento socioeconômico da
região.
2.3. OBJETIVOS
2.3.1 Objetivo Geral
Capacitar um profissional apto a realizar a limpeza e conservação de áreas comuns internas
e externas em condomínios, empresas públicas e privadas, comerciais e industriais
observando as normas de segurança que desenvolva suas atividades demonstrando
entendimento, comprometimento, comportamento ético e respeito por seus pares.
2.3.2 Objetivos Específicos
Realizar limpeza e conservação geral de empreendimentos comerciais e industriais;
Realizar limpeza e arrumação de roupeiros e armários residenciais;
Executar a manutenção e limpeza de pequenos jardins;
Realizar atividades que envolvam assentamento revestimentos cerâmicos;
Executar pinturas prediais e residenciais e realizar pequenos consertos e reparos;
3. CONCEPÇÃO CURRICULAR
3.1. METODOLOGIA
O ensino ministrado no Instituto Federal de Rondônia em qualquer de suas
modalidades deve ser desenvolvido conforme os princípios de liberdade de pensamento,
reflexão crítica, atendimento solidário, ação responsável, construção de competências,
preparação para a cidadania, formação para o mundo do trabalho e a continuidade de estudos,
tendo-se sempre em vista a formação global do educando associada à valorização das
peculiaridades regionais.
8
Com vistas a ampliar as oportunidades educacionais dos trabalhadores, por meio do
incremento da formação e qualificação profissional como preceitua o artigo 1º, IV da Lei nº
12.513/2011, a proposta curricular está amparada na perspectiva de itinerários formativos de
aprendizagem objetivando o desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva e social
conforme o artigo 3º do Decreto 5.154/2004.
A proposta metodológica está composta de forma a proporcionar a formação integral
do estudante que por meio da atualização profissional, busca contribuir para o seu
desenvolvimento profissional e pessoal, prático e crítico, pois na perspectiva de Freire (2002,
p.13)
Ensinar exige rigorosidade metódica: o educador democrático não
pode negar-se o dever de, na sua prática docente, reforçar a
capacidade crítica do educando, sua curiosidade, sua insubmissão.
Uma de suas tarefas primordiais é trabalhar com os educandos a
rigorosidade metódica com que devem se “aproximar” dos objetos
cognoscíveis. E esta rigorosidade metódica não tem nada que ver com
o discurso “bancário” meramente transferidor do perfil do objeto ou
do conteúdo. É exatamente neste sentido que ensinar não se esgota no
“tratamento” do objeto ou do conteúdo, superficialmente feito, mas se
alonga à produção das condições em que aprender criticamente é
possível. E essas condições implicam ou exigem a presença de
educadores e de educandos criadores, instigadores, inquietos,
rigorosamente curiosos, humildes e persistentes. Faz parte das
condições em que aprender criticamente é possível a pressuposição
por parte dos educandos de que o educador já teve ou continua tendo
experiência da produção de certos saberes e que estes não podem a
eles, os educandos, ser simplesmente transferidos. Pelo contrário, nas
condições de verdadeira aprendizagem os educandos vão se
transformando em reais sujeitos da construção e da reconstrução do
saber ensinado, ao lado do educador, igualmente sujeito do processo.
Só assim podemos falar realmente de saber ensinado, em que o objeto
ensinado é apreendido na sua razão de ser e, portanto, aprendido pelos
educandos.
Nessa perspectiva, a estrutura curricular alinhada às práticas pedagógicas visa
estimular o estudante a criar soluções, ter iniciativas nas organizações.
O curso será oferecido no regime presencial, após elaboração do Plano de ensino para
cada disciplina. O desenvolvimento do curso ocorrerá por meio de aulas expositivas
dialogadas, dinâmicas em grupo, exposição de vídeos e apresentação de seminários. Nesse
sentido deverão ser privilegiadas a utilização de diferentes procedimentos didáticos e
pedagógicos como atividades teóricas, demonstrativas e práticas contextualizadas, bem como
estudo de caso voltado para o desenvolvimento da capacidade de soluções de problemas
primando pela participação e interação dos estudantes no processo de aprendizagem.
9
Verifica-se também a necessidade inicial de realizar avaliações diagnósticas para
alinhar o ensino com a realidade do estudante, privilegiando assim a troca e o fortalecimento
de saberes, fundamentais para um processo ensino-aprendizagem de qualidade.
3.1.1 Atividades práticas a serem desenvolvidas
MÓDULOS/DISCIPLINAS DO EIXO
PROFISSIONALIZANTE
ATIVIDADES PRÁTICAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Limpeza e conservação LIMPEZA GERAL
Produtos e materiais de limpeza
Equipamentos necessários
O que limpar primeiro
Roupas adequadas
Como limpar vidros, pisos e carpete
Reciclagem de lixo
LIMPEZA E ARRUMAÇÃO DE ARMÁRIOS E ROUPEIROS
Organização de roupas e cores
Organização de calçados
Como organizar armários diversos
Organização de roupas de cama e banho
LIMPEZA E MANUTENÇÃO DE JARDIM
Corte de grama
Poda de pequenos arbustos
Aguagem
Pequenos reparos PRODUTOS COMPLEMENTARES
Seladores, massas etc
PROBLEMAS E SOLUÇÕES
Mofo, fissuras, trincas e bolhas
FERRAMENTAS ADEQUADAS
Pincéis, espátulas lixas e bandejas
NOÇÕES BÁSICAS DE ELÉTRICA PARA PEQUENOS REPAROS
Troca de lâmpadas, Troca de espelhos de tomadas, Manuseio de furadeira elétrica, Troca de chuveiro
10
elétrico
Saúde, segurança e qualidade de vida.
Prevenção de acidentes, equipamentos de segurança, atendimento de emergência, ergonomia e postura.
Português básico Elaboração de currículo ; Leitura e produção de textos variados que motivem, por excelência, a boa atuação do educando na vida profissional.
11
3.2. MATRIZ CURRICULAR
Eixos Módulos/disciplinas Carga Horária (Relógio)
Ementa Formação Mínima Exigida para o Professor*
Form
ação
Ge
ral
Acolhimento 20h Relações interpessoais: Motivação, autoconhecimento, heteroconhecimento, socialização e comunicação. Ética e cidadania: valores, ética, moral, cultura e mudança social.
Graduação em Administração ou Artes ou Psicologia ou Pedagogia ou Serviço Social ou Licenciatura em qualquer área.
Educação Financeira 20 h Conceitos e Aplicações de matemática financeira. Porcentagem, Acréscimos e descontos sucessivos, Juros Simples. Juros compostos. Descontos. Controle de despesas.
Graduação Matemática, Contabilidade, Economia e/ou Administração.
Empreendedorismo 20 h Conceitos fundamentais. As relações de trabalho tradicionais e suas mudanças. Características empreendedoras. A busca de oportunidades e leitura das necessidades locais. O funcionamento de um negócio. Estudo de viabilidade. Plano de Negócios.
Graduação em Administração, Psicologia, Processos Gerenciais.
Total da Carga Horária do Eixo Geral
60 horas
12
Eixo
Pro
fiss
ion
aliz
ante
co
nfo
rme
Car
ga H
orá
ria
def
inid
a p
ara
PP
PC
Limpeza e conservação 30 h Técnicas de limpeza; Tipos e características de utensílios de limpeza. Armazenamento de materiais de limpeza; Classificação de materiais; Limpeza geral; Limpeza e arrumação de armários e roupeiros;
Ensino médio com experiência comprovada na área1
Pequenos reparos 30 h Produtos complementares; Ferramentas adequadas; Noções básicas de elétrica para pequenos reparos;
Ensino médio com experiência comprovada na área.
Saúde e segurança e qualidade de vida.
20 h Higiene e segurança pessoal; Segurança na utilização e armazenamento dos produtos; Prevenção de acidentes, equipamentos de segurança, atendimento de emergência, ergonomia e postura.
Graduação em Educação Física, Enfermagem, Medicina, Técnico em enfermagem.
Português básico 20 h Leitura, interpretação de textos (rótulos de produtos e manuais); Redação Oficial; Produção de Curriculo; Orientações de comportamento e regras do trabalho; Postura no Ambiente de Trabalho.
Graduação em Letras
Total da carga Horária Profissionalizante 100 horas
Total Carga horária do Curso 160 horas relógio
* Em caso de vacância nos editais de seleção, outras formações podem ser previstas, inclusive com nível de formação inferior ao estipulado.
13
3.3 PLANOS DE MÓDULOS/DISCIPLINAS
COMPONENTE CURRICULAR: Acolhimento
CARGA HORÁRIA: 20h
OBJETIVOS:
Identificar as diferenças individuais no estudo das relações humanas para a melhoria da
convivência nos diversos espaços sociais.
Fortalecer as formas de convivência pautadas em valores de natureza ética e moral.
Ementa:
Relações interpessoais: Motivação, autoconhecimento, heteroconhecimento, socialização
e comunicação.
Ética e cidadania: valores, ética, moral, cultura e mudança social.
Referências básicas
CHIAVENATTO, Idalberto. Recursos Humanos. Editora Atlas, 1989.
MARTINELLI, Marilu. Conversando sobre educação em valores humanos. São Paulo:
Peirópolis, 1999.
VALLS. Álvaro L. M. O que é ética? Editora Brasiliense. Coleção Primeiros Passos – Nº 177.
1994.
Referências Complementares
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
curriculares nacionais: Ética. Brasília: MEC/SEF, 1997.
CANO, Betuel. Ética: a arte de viver. A alegria de não estar só. Vol. 2. São Paulo: Paulinas,
2001.
DIB, Cláudio Zaki. Relações Humanas (você e os outros) Volume 1, 12ª ed. Contagem,
SENAC/ARMG, 1986.
VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.
LARANJEIRAS, Priscila Rodrigues Aguiar Quebra-gelos, atividades e dinâmicas especiais–
Para todas as ocasiões – Curitiba: A.D. Santos Editora 2011.
MACEDO, Lino de. PETTY, Ana Lucia S.Passos, NORIMAR C. Os Jogos e o Lúdico na
Aprendizagem Escolar Porto Alegre: Atmed 2005.
PENIN, Sonia Profissão docente: pontos e contrapontos, São Paulo: Summus, 2009.
14
COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO FINANCEIRA
CARGA HORÁRIA: 20 horas
OBJETIVOS:
Dotar os alunos de conhecimento sobre finanças pessoais para melhor usufruto racional dos
seus recursos financeiros, mostrar a importância cada vez maior de um controle no
orçamento doméstico como forma de evitar endividamentos, desenvolver noções de lucro e
custo, taxas de juros e realizar orientações sobre economia pessoal e poupança.
Ementa:
Conceitos e Aplicações de matemática financeira. Porcentagem, Acréscimos e descontos
sucessivos, Juros Simples. Juros compostos. Descontos. Controle de despesas.
Referências Básicas
DANTE, J. R. Matemática. São Paulo: Ática, 2008.
GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, R. R.; GIOVANNI Jr., J. R. Matemática Completa. São Paulo:
FTD,2002.
IEZZI, G.; DOLCE, O.; DEGENSZAJN, D.; e PÉRIGO, R. Matemática. São Paulo: Atual, 2002.
Referências Complementares
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar: Conjuntos e
Funções. Volume 1, 8ª Edição, São Paulo: Atual Editora, 2004.
HAZZAN, Samuel ; POMPEO, José Nicola., Matemática financeira. 5ª Ed. Saraiva: São Paulo,
2003.
CRESPO, Antônio Arnot . Matemática comercial e financeira fácil. 13ª Ed. Saraiva: São Paulo,
2000.
COMPONENTE CURRICULAR: EMPREENDEDORISMO
CARGA HORÁRIA: 20
OBJETIVOS:
Proporcionar aos alunos conhecimentos das características empreendedoras e estimular a
mobilização destas características.
Fomentar a busca das oportunidades de negócios locais.
15
Proporcionar a elaboração de um plano de negócios que esteja articulado as potencialidades
dos alunos e as oportunidades locais.
Ementa:
Conceitos fundamentais. As relações de trabalho tradicionais e suas mudanças .
Características empreendedoras. A busca de oportunidades e leitura das necessidades locais.
O funcionamento de um negócio. Estudo de viabilidade. Plano de Negócios.
Referências Básicas
SALIM, César S. HOCHMAN, Nelson. RAMAL, Andrea C. RAMAL, Silvina A. Construindo
Planos de Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
DORNELAS, José C. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro:
Campus,2001.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2002. 747 p.
Referências Complementares
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luisa. 14º Edição. São Paulo: Cultura Editores
Associados, 1999.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração: edição compacta. São
Paulo: Atlas, 2006.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo:
Prentice-Hall, 2006.
COMPONENTE CURRICULAR: Limpeza e conservação
CARGA HORÁRIA: 30 horas
OBJETIVOS:
Capacitar o aluno para executar limpeza de forma geral.
Ementa:
Técnicas de limpeza;
Tipos e características de utensílios de limpeza;
Armazenamento de materiais de limpeza;
Classificação de materiais;
Limpeza geral;
Limpeza e arrumação de armários e roupeiros;
16
Limpeza e manutenção de jardim.
Tratamento de disposição final do lixo.
Referências Básicas
LIMA, O. Gonalves de, KITOVER, Jaime. Aproveitamento do lixo da cidade do Recife. Recife:
Prefeitura Municipal, 1962.
PINTO, Mario da Silva (coord.). A coleta e disposição do lixo no Brasil. Rio de Janeiro: FGV,
1979.
MONTEIRO, José Henrique R. Penido, MANSUR, Gilson Leite. Limpeza de logradouros.
Apostila do Curso de Limpeza Pública, 6-9 ago., Curitiba. Rio de Janeiro:
IBAM/ENSUR/Fundação Hanns-Seidel, 1990.
Referências Complementares
PINTO, Mario da Silva (coord.). A coleta e disposição do lixo no Brasil. Rio de Janeiro: FGV,
1979.
FUNDAÇÃO SERVIÇOS DE SADE PBLICA, Rio de Janeiro. Manual de saneamento. 2. ed. Rio
de Janeiro, 1981.
INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL, Rio de Janeiro. Laboratório de
Administração Municipal. Manual de limpeza pública. Rio de Janeiro, 1973.
COMPONENTE CURRICULAR: Pequenos reparos
CARGA HORÁRIA: 30 horas
OBJETIVOS:
Capacitar o aluno para executar pequenos reparos.
Ementa:
Hidráulica: Torneiras, chuveiros, registros, vazamentos (desde que não tenha que quebrar
paredes), abertura de rosca em PVC, soldagem a frio, sifão e ralos.
Elétrica: Tomadas, extensões, interruptores, campainha, lâmpadas, reatores e disjuntores.
Diversos: Afixação de varal de roupas, quadros, antena para TV, ganchos para rede e
instalação de bebedouros, dobradiças, fechaduras, olho mágico, pega ladrão, Instalação de
TVs na parede.
Revestimentos: Argamassa, rejuntamento, troca de peças de pisos e azulejos e fixação de
buchas para parafusos.
Referências Básicas
17
CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. LTC - Livros Técnicos e Científicos Ltda. Rio de
Janeiro. 1988. 438 p.
TANAKA, T. Instalações prediais hidráulicas e sanitárias. LTC - Livros Técnicos e Científicos
Ltda. Rio de Janeiro. 1986. 208 p.
PINTO, Mario da Silva (coord.). A coleta e disposição do lixo no Brasil. Rio de Janeiro: FGV,
1979.
Referências Complementares
Instalações elétricas residenciais. Julho 2013.
http://pt.slideshare.net/DeboraSouza12/instalaes-eltricas-apostila-pirelli-parte-1
http://www.samaecaxias.com.br/documents/50537/0/Apostila%20Instalador%20Hidr%C3%
A1ulico.pdf.
http://www.ufv.br/dea/ambiagro/arquivos/Apostila%20hidraulica_sanitaria_final.pdf.
http://www.comercialoro.com.ar/manuales/pisosinternos.pdf.
COMPONENTE CURRICULAR: Saúde e segurança e qualidade de vida.
CARGA HORÁRIA: 20 horas
OBJETIVOS:
Conscientizar sobre a importância da prevenção, uso de equipamentos de segurança e
formas de atendimento de emergência.
Ementa:
Higiene e segurança pessoal;
Segurança na utilização e armazenamento dos produtos;
Prevenção de acidentes, equipamentos de segurança, atendimento de emergência,
ergonomia e postura.
Referências Básicas
FRANÇA, A. C. L. Qualidade de vida no trabalho. Rio de Janeiro: Atlas, 2004. RUMMLER, G.A.;
BRACHE, A. P. Melhores desempenhos das empresas. São Paulo, MakronBooks,
1994.ZANELLI, J. C. (org). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. POA: Artmed, 2004.
LIMONGE-FRANÇA, A. C. Qualidade de vida no trabalho: conceitos e práticas nas empresas
da sociedade pós-industrial. São Paulo: Atlas, 2003.
MORAES, L.F.R., KILIMNIK, Z.M. As principais abordagens da qualidade de vida no trabalho.
Belo Horizonte: CEPEAD. (Relatório de pesquisa – cap.2.2 p. 19-40). 1994.
18
MORAES, L.F.R.; KILIMNIK, Z.M.; RAMOS, W.M. O estado atual da arte da qualidade de vida
no trabalho no Brasil. ANAIS, XVIII Reunião Anual da ANPAD, Curitiba/PR. Volume: Recursos
Humanos. Set/1994.
MORAES, L.F.R.; KILIMNIK, Z.M. Dimensões básicas da tarefa, qualidade de vida estresse:
uma pesquisa com chefias de empresas mineiras. Recursos Humanos - ANAIS, XVI Reunião
Anual da ANPAD, Vol. RH, p. 168-183, Canela/RS, Setembro de 1992.
ROSSI, A. M. et al. Stress e qualidade de vida no trabalho: perspectivas atuais da saúde
ocupacional. São Paulo: Atlas, 2005.
Referências Complementares
BECKHARD, Richard. Perfil da organização saudável. In: HESSELBEIN, Frances, GOLDSMITH,
Marshall, BECKHARD, Richard (Eds.). A organização do futuro: como preparar hoje as
empresas de amanhã. São Paulo: Futura, 1997. Cap. 33, p. 349-352.
CONTE, E. F. Qualidade de vida no trabalho. Salvador: Casa da Qualidade, 1996. DAHLBERG,
A. W., CONNELL, David W., LANDRUM, Jennifer. Construindo uma empresa saudável – por
muito tempo. In: HESSELBEIN, Frances; GOLDSMITH, Marshall; BECKHARD, Richard (Eds.). A
organização do futuro: como preparar hoje as empresas de amanhã. São Paulo: Futura, Cap.
37, p. 383-391. 1997.
KILIMNIK, Zélia Miranda, MORAES, Lúcio Flávio Renault de. O conteúdo significativo do
trabalho como fator de qualidade de vida organizacional. BH, CEPEAD, 1999 (Publicação
Interna).
POWERS, Parl; RUSSEL, Deborah. De bem com o trabalho: como fazer o que você gosta ou
gostar do que faz. São Paulo: Best Sellers, 1993.
RODRIGUES, M.V.C. Qualidade de vida no trabalho: evolução e análise no nível gerencial.
Fortaleza: UNIFOR, 1991.
COMPONENTE CURRICULAR: Português básico
CARGA HORÁRIA: 20 horas
OBJETIVOS:
Proporcionar conhecimentos teóricos e práticos referentes à Língua portuguesa,
possibilitando, dessa forma, leitura e produção de textos variados que motivem, por
excelência, a boa atuação do educando na vida profissional.
19
Ementa:
Leitura, interpretação de textos (rótulos de produtos e manuais); Redação Oficial; Produção
de Curriculo; Orientações de comportamento e regras do trabalho; Postura no Ambiente de
Trabalho.
Referências Básicas
FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, C. Oficina de texto. Petrópolis/RJ: Vozes, 2003.
BELTRÃO, Odacir. BELTRÃO, Mariusa. Correspondência: linguagem e comunicação oficial,
empresarial, particular. 18 ed. São Paulo; Atlas, 1990.
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicos de Comunicação escrita. 12 ed. São Paulo: Ática, 1995.
Referências Complementares
FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 1997.
GONÇALVES, Adair Vieira e BAZRIM, Milene. (orgs) Interação, gêneros e letramento. A (Re)
escrita em foco. São Carlos: Claraluz, 2009.
4. CRITÉRIO DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
No caso da Formação Inicial e Continuada, serão implementados processos de
reconhecimento dos conhecimentos e saberes profissionais dos trabalhadores matriculados
no curso, independente da forma como foram adquiridos, com a finalidade de
aproveitamento e continuidade dos estudos, conforme previsto nos termos do Decreto nº
5.154, de 23 de julho de 2004.
Os critérios referem-se aos conhecimentos construídos pelos alunos em sua prática de
trabalho. Para isso serão realizadas provas teóricas e práticas onde os alunos devem
demonstrar domínio das etapas que compreendem o curso, com a finalidade de inseri-lo
num itinerário formativo desenvolvido pela orientação e professor da disciplina.
4.1 CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
A avaliação será parte integrante do processo ensino/aprendizagem. Requer preparo técnico
e observação dos profissionais envolvidos, numa dinâmica interativa, ao longo de todo o
20
ano, visando a participação e produtividade de cada aluno. O processo avaliativo
compreende a obtenção de informações, análise e interpretação da ação educativa, visando
o aprimoramento dos trabalhos.
Todos os educandos da FIC devem ser avaliados em momentos individuais e coletivos, bem
como a própria ação em si, nas atividades cognitivas e técnicas. Os critérios estarão
pautados nos principais conteúdos das diferentes áreas do conhecimento, presentes na
proposta curricular.
Serão utilizados para a avaliação a observação individual, em grupo e resultados obtidos em
atividades práticas de modo que o aluno obtenha frequência igual ou superior a 75%.
Caso o aluno não tenha desempenho adequado nas atividades práticas individuais e
coletivas o professor da disciplina deverá fazer relatório das situações pedagógicas que
evidenciem a situação de não aprendizagem e junto com a equipe PRONATEC empreender
as ações possíveis de recuperação ou reprovação do aluno.
4.2 DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
4.2.1 Instalações
O curso acontecerá nas dependências do INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA – Campus Vilhena que contém: Cantina, biblioteca;
secretaria; sala da coordenação; sala dos professores; salas de aula; banheiros masculino e
feminino; depósito de materiais; laboratório.
4.2.2 Salas de aula
Para sua realização o curso necessitará de 01 sala de aula com 40 cadeiras, quadro,
pincel, apagador, mesa e cadeira para professor.
4.2.3 Laboratórios
Durante a realização do Curso serão utilizados os laboratórios de Informática
visando integrar as tecnologias a formação do educando e o laboratório de Medidas Elétricas
na realização de atividades práticas.
4.2.4 Biblioteca
O uso da biblioteca do Campus se fará nos momentos em que for necessário realizar
pesquisas, de livre autonomia ou de acordo com o planejamento de cada professor. Poderão
21
ser feitos ainda, estudos individuais fora do horário das aulas, proporcionando ao aluno um
ambiente de estudo que muito contribuirá para o melhor entendimento da teoria e das
aulas e melhor desempenho da prática. A biblioteca oferecerá literaturas básicas ou
correlatas e/ou computadores interligados a internet que favoreçam a pesquisa.
4.2.5 Equipamentos
- 20 Computadores (desktop)
- 20 Mesas p/ computadores
- 40 Cadeiras
- 1 Quadro Branco
- 2 Ares-condicionados (ajudar a dissipar o calor dos equipamentos e climatizar o
ambiente)
- 1 Datashow
- 1 Notebook
4.2.6 Materiais de consumo necessários
Item Descrição Quantidade
para 40 alunos
1 Papel A4, 75g/m². Medidas aprox.: 210x297mm. Cor: Branca. Embalagem com 500 folhas.
2000
2 Régua escritório, material: acrílico, comprimento: 30cm, graduação: cm/pol, tipo: material flexível
40
3
Lápis grafite preto 6b, corpo sextavado sem borracha, máxima resistência e maciez, de excelente qualidade para uso geral, mina resistente (dureza carga 6b)e escrita macia e traço escuro com excelente apagabilidade
40
4 Caneta esferográfica, material transparente, cor: azul
5 Borracha branca para lápis, aplicável sobre diversos tipos de superfície, medidas mínimas: 3,0 x 2,0 x 0,08cm
40
6
Caderno brochura, capa em papelão (capa dura), folhas internas de papel branco, formato de aproximadamente 14,8cm x 21cm (admitindo-se variação de 2cm para mais ou menos) com no mínimo 96 folhas.
40
7
Cartucho de tonner HP 05A. Tipo: CE505A. Características: para impressoras laserjet P2035/P2055, garantia mínima de impressão de 2.300 páginas. Garantia de 12 meses. Produto novo lacrado. Cor: Preto
5
8
Alicate para inserção em bloco IDC 110, Alicate de inserção para conectores IDC 110 que insere e corta os fios;Corpo anatômico; Hastes em ferro fundido, Cabo em plástico PVC rígido, Matriz de conectorização de alta precisão
5
9 Alicate decapador universal 5
22
1. Ferramenta para decapar e cortar cabos do tipo par trançado, coaxial, STP/UTP, cabos de áudio, flat, wire 2P/4P/6P/8P; 2. Lâminas resistentes e precisas; 3. Cor: cinza; 4. Comprimento: 11 cm; 5. Abertura máxima: 10 mm; 6. Possui parafuso de ajuste do fechamento; 7. 2 guias para os cabos de diâmetros diferentes; 8. Lâmina de corte de fio; 9. Dupla lâmina para decapagem; 10. Dupla lâmina de corte; 11. Garantia 12 meses 12. Mola de fechamento automático.
10
Parafusadeira sem fio com torque 1. Voltagem: 3.6; 2. Tipo de bateria: Integral; 3. Tempo de carga: 12 horas; 4. Níveis de aperto: 23; 5. Mecanismo de embraiagem: Sim; 6. Torque máximo (Nm): 3.9 Nm; 7. Reversível: Sim; 8. Travamento de Veio: Automático; 9. Velocidade: 1; 10. Velocidade em vazio: 180 rpm; 11. Controle de torque: Sim; 12. Punho revestido; 13. Mecanismo para ajuste para três posições; 14. Controle de torque na através de “rosca” na ponta da parafusadeira; 15. Deve contendo kit de acessórios com 45 pecas (pontas de chaves) compatíveis com a parafusadeira elétrica e uma parafusadeira manual da mesma marca do fabricante da parafusadeira elétrica.
5
11 Parafusos de cabeça chata com bucha 6mm 100
12 Lampada incandescente 220v 60w para receptaculo e-27 10
13 Oculos de proteção modelo cayman estilo ray ban lente incolor 40
14 Abraçadeira de pvc tipo top para eletroduto ¾ 10
15 Fita isolante rolo com 20 metros 10
16 FIO FLEXIVEL 1,5 mm² (AMARELO) 50
17 FIO FLEXIVEL 1,5 mm² (AZUL) 50
18 FIO FLEXIVEL 1,5 mm² (VERDE) 50
19 FIO FLEXIVEL 1,5 mm² (CINZA) 50
20 FIO FLEXIVEL 1,5 mm² (PRETO) 50
21 FIO FLEXIVEL 1,5 mm² (VERMELHO) 50
22 FIO FLEXIVEL 2,5 mm² (CINZA) 50
23 FIO FLEXIVEL 2,5 mm² (AZUL) 50
24 FIO FLEXIVEL 2,5 mm² (PRETO) 50
23
25 FIO FLEXIVEL 2,5 mm² (VERDE) 50
26 FIO FLEXIVEL 2,5 mm² (VERMELHO) 50
27 FIO FLEXIVEL 1,5 mm² (AMARELO) 50
28 FIO FLEXIVEL 1,5 mm² (AZUL) 50
29 FIO FLEXIVEL 1,5 mm² (VERDE) 50
30 Joelho liso 10
31 Tê com rosca central 3/4” 10
32 Adaptador 5/16” para 1/2” 10
33 Cola para cano 10
34 Barra cano ¾” 10
35 Joelho c/ rosca ¾” 10
36 Tês c/ rosca central ¾” 10
37 Redutor niple de ½” 10
38 Redutor niple de ¾” 10
39 Tomada n-4209 ip 44( 04 machos e 04 fêmeas) 10
40 Metro cabo PP de 4 x 2/5 10
41
MULTIMETRO DIGITAL, PORTATIL, DISPLAY DE 3.1/2 DIGITOS, PARA MEDICAO DE RESISTENCIA, TENSAO, CORRENTE CONTINUA E ALTERNA DA, NO MINIMO 5, ESCALA E CORRENTE DE 10 A, COM AS SEGUIN TES CARACTERISTICAS MINIMAS: - MEDICAO DE TENSAO AC/DC: 1000V/700V; - MEDICAO DE CORRENTE AC/DC: 10A; - MEDICAO DE RESISTENCIA : ESCALA ATE 20 M OHM; - MEDICAO DE TEMPERATURA : ATE 750°C; - TESTE DE DIODO E DE CONTINUIDADE, ESTA COM BIP DE AVISO SO NORO; - TESTE DE TRANSISTORES (hfe); - AUTO POWER OFF; - ALIMENTACAO: 1 BATERIA 9V; - CATEGORIA II 1000 V; - DEVERA ACOMPANHAR ESTOJO, PONTEIRAS E BATERIA.
20
42 Kit de Chaves de fenda ponta chata 1/8x3, 3/16x3, 1/4x4, 1/4x6, cabo injetado em polipropileno
10 kits
43 Kit de Chaves de fenda ponta philips 3/16x3, 1/4x4, cabo injetado em polipropileno
10 kits
44 Alicate universal 8" fabricado em aço alto carbono. Cabo isolado em PVC de alta resistência. Cabo ergonômico e abas protetoras arredondas.
20
45 Alicate corte central cabo plastificado 7 ", com cabo isolado até 1000 v.
20
4.3 CERTIFICAÇÃO
A certificação ocorrerá por conta do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia.
Top Related