“UUmmaa eessccoollaa ppaarraa ttooddooss”
PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall ddee MMeellhhoorriiaa
O presente Plano de Melhoria estabelece as linhas orientadoras e as ações a implementar no âmbito do
Programa TEIP3 na vigência do projeto educativo, constituindo a aposta do Agrupamento de Escolas José
Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova, na prevenção do insucesso e do abandono escolar, bem como na melhoria da
qualidade das aprendizagens e do sucesso educativo dos alunos dos ensinos básico e secundário.
Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro
Idanha-a-Nova
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Índice
PPáágg..
PPaarrttee II 3
Identificação da Unidade Orgânica 3
Caraterização/contextualização 3
Diagnóstico 5
Identificação das áreas de intervenção priorizadas 6
Metas gerais 7
PPaarrttee IIII 8
Ação estratégica 8
Ações de melhoria a implementar por eixo de intervenção do programa 9
Cronograma das ações 18
Monitorização e avaliação 19
Plano de capacitação 21
Página 3 de 21
PPaarrttee II
II..11.. IIddeennttiiffiiccaaççããoo ddaa UU..OO..
U.O. Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova
Diretor António Rijo Salgueiro
Endereço Rua Dr. Aprígio Leão de Meireles, 6060-101 Idanha-a-Nova 277 200 260
Institucional [email protected]
Email gestão [email protected]
II..22.. CCaarraatteerriizzaaççããoo//ccoonntteexxttuuaalliizzaaççããoo
O concelho de Idanha-a-Nova é um dos onze
concelhos pertencentes ao distrito de Castelo
Branco, sito na região centro do país. Tem uma
área de 1412,7 Km2. Confina a norte com o
concelho de Penamacor; a oeste com os
concelhos do Fundão e de Castelo Branco; a leste
e a sul com a Estremadura espanhola, província
de Cáceres.
O concelho é constituído por 13 freguesias
correspondentes a 17 localidades, algumas com
lugares anexos. Trata-se de um dos concelhos
menos povoados do país, devido ao êxodo e fraca
densidade populacionais. Possui elevada taxa de população idosa.
CCoonntteexxttuuaalliizzaaççããoo ssoocciiooeeccoonnóómmiiccaa
Para lá da existência de vários casos de famílias desestruturadas, há também muitos alunos que
reproduzem modelos familiares de fraca disponibilidade para processos de mobilidade social em que
a formação escolar seja reconhecida como fator prioritário.
Muitas famílias vivem dependentes de subsídios do rendimento social de inserção e de apoios
autárquicos acabando por, em alguns dos casos, considerar desnecessária a procura de ocupação
profissional. Em consequência, registam-se situações de deficiente gestão financeira e problemas
sociais adicionais motivados pela falta de ocupação. Este é o testemunho que algumas famílias vão
passando aos seus descendentes.
A envolvência social e económica do corpo discente aponta para 80% de alunos a viver com pai e
mãe, enquanto 20% estão integrados em famílias desestruturadas.
CCoonntteexxttuuaalliizzaaççããoo eessccoollaarr
Quase metade da população discente desloca-se para a escola em transporte público (mais
precisamente 48,4%).
As nacionalidades dos alunos que o agrupamento vai acolhendo, são variadas: italiana, chinesa,
holandesa, inglesa, indiana belga, suíça, romena, ucraniana e brasileira, sendo que o grupo
predominante é o dos alunos indianos.
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A Educação Especial é uma componente de relevo na diversificação do trabalho do Agrupamento,
com alunos portadores de Necessidades Educativas Especiais (com PEI), além de uma Unidade de
Apoio à Multideficiência, funcionam também oficinas Pedagógicas para alunos com CEI, com o
objetivo de ganharem competências indispensáveis para a sua vida pós escolar.
No que respeita à idade de ingresso no 1º ciclo do ensino básico, 83% dos alunos fazem-no com os
seis anos feitos até 15 de setembro; 17% alunos, prevalecendo a decisão dos pais sobre a opinião
dos educadores e verificando-se a existência de vaga, fazem-no com idade inferior a seis anos.
No capítulo disciplinar, regista-se a sinalização de 6,5% de alunos para a CPCJ e destes, 2,4% foram
objeto de medidas tutelares educativas.
Sobre a indisciplina em ambiente de sala de aula, foram aplicadas medidas disciplinares internas a
4,15% de alunos, concentrando-se a maioria destas medidas em cinco alunos, todos eles sinalizados
na CPCJ e com processos a decorrer em tribunal. As restantes participações são pontuais e resultam
de alguns comportamentos desviantes.
AAççããoo SSoocciiaall EEssccoollaarr
Alunos beneficiários de medidas de Ação Social Escolar:
Pré-escolar 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Secundário
Total de alunos 120 266 147 135 112
Escalão A B A B A B A B A B
Beneficiários 49 16 106 58 55 25 36 35 11 17
% de Beneficiários 65(54,1%) 164 (61,65%) 80 (54,4%) 71 (52,59%) 28 (25%)
% de alunos do Agrupamento beneficiários de medidas de Ação Social Escolar: 52,31%
HHaabbiilliittaaççõõeess ddooss pprrooggeenniittoorreess
As habilitações dos progenitores sugerem índices de escolaridade pouco elevados, com 17,6% de
pais com escolarização aquém do nono ano e apenas 9,1% detentores do grau de licenciatura.
Quanto às mães, 26,3% são detentoras do 12º ano de escolaridade e 13,3% são licenciadas.
Note-se que o funcionamento do Centro RVCC/CNO/CQEP/QUALIFICA ininterruptamente desde
2001 tem contribuído para o aumento das qualificações dos pais/encarregados de educação, com
especial relevo para habilitações ao nível do 9º e 12ºAnos. Porém, tratando-se de um processo de
reconhecimento e certificação de competências adquiridas ao longo da vida, pouco impacto tem na
potencial ajuda aos seus educandos no acompanhamento do estudo em casa.
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II..33.. DDiiaaggnnóóssttiiccoo ((ppoonnttooss ffoorrtteess//ppoonnttooss ffrraaccooss))
Oportunidades
Serviço educativo ajustado às realidades da
comunidade educativa.
Reconhecimento do Agrupamento como instituição
educativa de referência.
Melhoria das estratégias pedagógicas.
Diminuição do abandono escolar.
Melhoria dos resultados escolares.
Elevação dos níveis de escolaridade da população
adulta.
Estabelecimento de parcerias com entidades regionais
e locais.
Ameaças
Dificuldade em definir mecanismos de divulgação da
atividade do Agrupamento.
Insistência em processos pedagógicos pouco eficazes.
Resistência de alguns elementos do corpo docente a
processos de inovação incidentes numa lógica
avaliadora de ciclo e de aprendizagens diferenciadas.
Desvalorização, por parte das famílias, do Apoio ao
Estudo e de outras medidas de recuperação das
aprendizagens disponibilizadas pela escola.
Fraca assiduidade dos alunos de etnia, apesar dos
esforços do Agrupamento para a contrariar.
Insuficiente compreensão e sensibilização de
assistentes operacionais face às novas exigências de
prevenção da indisciplina e respetiva atuação adequada
e eficaz.
Pontos fortes Sistema de monitorização de resultados e deteção de
lacunas nos processos pedagógicos.
Recursos humanos eficientes no combate ao abandono e absentismo. Formação de qualidade que se reflete na melhoria dos
resultados escolares. Adequação das respostas educativas a alunos com NEE. Qualidade do serviço prestado na Unidade de Apoio à
Multideficiência reconhecida pela comunidade. Funcionamento de clubes, projetos e parcerias em
articulação com as dinâmicas curriculares.
Planeamento e organização das atividades com impacto positivo na articulação, sequencialidade das aprendizagens e contextualização do currículo.
Liderança empenhada e visão estratégica do Órgão de Direção com impacto relevante nas condições de prestação do serviço educativo e na imagem do
Agrupamento. Apetrechamento dos espaços ajustado ao
desenvolvimento do processo educativo.
Disponibilidade do corpo docente na prestação de apoio voluntário aos alunos na preparação de provas finais/exames nacionais.
Processos de atualização e inovação no ensino das ciências experimentais. Intervenção diversificada dentro e fora do concelho na
qualificação pessoal e profissional da população adulta.
Pontos fracos
Resultados escolares aquém das expetativas.
Insuficiente articulação interciclos.
Taxa de absentismo escolar com maior incidência em
alunos de etnia cigana.
Persistência de problemas comportamentais com
implicações no trabalho em sala de aula e no processo
de ensino e aprendizagem.
Dificuldade de alguns docentes na gestão dos problemas
comportamentais em sala de aula.
Necessidade de aprofundar análises e propostas de
intervenção de algumas estruturas intermédias.
Deficiente envolvimento das famílias no
acompanhamento do processo educativo dos seus
educandos.
Débil rentabilização das bibliotecas escolares como
recurso básico do processo educativo.
Fat
ore
s ex
tern
os
Fat
ore
s in
tern
os
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II..44.. IIddeennttiiffiiccaaççããoo ddaass áárreeaass pprriioorriittáárriiaass ddee iinntteerrvveennççããoo
Áreas prioritárias de intervenção Objetivos gerais a alcançar
A1: Articulação e sequencialidade Aperfeiçoar o trabalho de articulação e da sequencialidade das
aprendizagens.
A2: Leitura, compreensão e produção escrita
Melhorar as competências de leitura, compreensão e comunicação oral e escrita.
A3: Supervisão pedagógica em contexto de sala de aula
Aperfeiçoar os mecanismos sistemáticos de supervisão da prática letiva para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem.
Aprofundar o trabalho colaborativo e a reflexão partilhada.
A4: Ambiente em sala de aula e clima de escola
Melhorar a eficácia da prática pedagógica e motivacional do ambiente de sala de aula.
Motivar os alunos para a cooperação no seu processo de aprendizagem.
Aperfeiçoar a construção de um ambiente escolar onde impere o respeito pelos valores da cidadania.
A5: Melhoria dos resultados dos alunos
Melhorar os resultados internos dos alunos.
Diminuir o diferencial entre os resultados da avaliação externa e os resultados da avaliação interna.
Diminuir o diferencial entre os resultados da avaliação externa dos alunos para o valor nacional.
A6: Aprofundamento da autoavaliação Aperfeiçoar os processos internos inerentes à monitorização e avaliação do
ensino e das aprendizagens e de autoavaliação e melhoria escolar.
A7: Formação contínua
Manter a prioridade nas ações de capacitação vocacionadas para a gestão da sala de aula e para a melhoria do clima de escola.
Disponibilizar recursos que contribuam para a autorreflexão.
A8: Relação Escola/Família/Comunidade
Consolidar/alargar parcerias e protocolos que representem valor acrescentado à missão do Agrupamento.
Promover a participação dos encarregados de educação no acompanhamento do processo de ensino/aprendizagem dos seus educandos.
Envolver os alunos numa maior participação na vida da escola.
II..55.. MMeettaass ggeerraaiiss
Domínio Ciclo/Prova/Indicador 2014/15 2015/16 2016/17 2017/18 2018/19
Previsto Alcançado Previsto Alcançado Previsto Alcançado Previsto Alcançado Previsto Alcançado
1– Sucesso escolar na Avaliação Externa
3º Ciclo
Prova 1
Português
A – Distância da taxa de sucesso para o valor nacional -17,61% -3,87% -18,83% -6,83% -10,70% -20,45% -11,49% -10,78%
B – Distância da classificação média para o valor nacional -0,25 0,03 -0,27 -0,18 -0,14 -0,33 -0,15 -0,14
Prova 2
Matemática
A – Distância da taxa de sucesso para o valor nacional -18,88% -6,10% -18,97% 0,22% -10,51% -16,14% -10,61% -9,90%
B – Distância da classificação média para o valor nacional -0,45 -0,28 -0,45 -0,22 -0,33 -0,54 -0,35 -0,33
Secundário
Prova 3
Português
A – Distância da taxa de sucesso para o valor nacional -13,98% -25,72% -19,19% -40,80% -19,69% -55,18% -24,77% -24-06%
B – Distância da classificação média para o valor nacional -1,64 -2,27 -2,51 -2,25 -1,69 -3,11 -1,84 -1,77
Prova 4
Matemática
A – Distância da taxa de sucesso para o valor nacional -37,10% -5,48% -33,81% -29,51% -27,26% -22,65% -25,66% -24,95%
B – Distância da classificação média para o valor nacional -3,63 -1,08 -3,69 -2,84 -2,76 -2,38 -2,61 -2,54
2– Sucesso escolar na Avaliação Interna
1º Ciclo A – Taxa de insucesso escolar 5,58% 7,31% -12,92% 4,51% 5,59% 4,76% 4,04%
B – Percentagem de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas 85,50% 85,26% -0,15 70,45% 82,77% 83,44% 84,01%
2º Ciclo A – Taxa de insucesso escolar 10,53% 15,15% -14,44% 6,96% 12,12% 11,28% 10,57%
B – Percentagem de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas 80,99% 75,44% -0,38 81,13% 73,96% 74,63% 75,20%
3º Ciclo A – Taxa de insucesso escolar 14,08% 16,42% -15,67% 8,28% 14,37% 13,54% 12,83%
B – Percentagem de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas 62,68% 60,05% -1,67 53,74% 59,32% 59,99% 60,56%
Secundário A – Taxa de insucesso escolar 8,00% 21,15% -27,95% 12,79% 16,58% 15,75% 15,03%
B – Percentagem de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas 71,00% 66,73% -2,87 50,55% 64,41% 65,08% 65,65%
3– Interrupção precoce do percurso escolar (risco de abandono)
2º Ciclo
Taxa de interrupção precoce do percurso escolar (TIPPE)
9,02% 0,80% 7,11% 7,35% 3,04% 2,91% 2,81%
3º Ciclo 0,00% 2,41% 84,85% 10,69% 3,35% 3,20% 3,09%
Secundário 2,00% 1,41% 14,66% 4,65% 2,21% 2,12% 2,04%
4 – Indisciplina Número de medidas disciplinares por aluno 0,10 0,09 0,09 0,12 0,09 0,09 0,10
Pontuação alcançada 0,54 0,38
PPaarrttee IIII
IIII..11.. AAççããoo eessttrraattééggiiccaa
O presente plano plurianual de melhoria do Projeto TEIP procura responder aos problemas
diagnosticados e à realidade do contexto em que se desenvolverá.
Assenta nos seguintes pressupostos estratégicos:
i. Ação pedagógica – caráter preventivo das ações de melhoria a implementar, no que se
reporta à planificação da prática pedagógica e seu desenvolvimento; planeamento e gestão
das atividades; contextualização do currículo; sequencialidade e qualidade das aprendizagens
e melhoria dos resultados;
ii. Supervisão da prática pedagógica – monitorização e acompanhamento da prática letiva a
incidir no desenvolvimento e enriquecimento curriculares e nas práticas pedagógicas com vista
a potenciar o desenvolvimento profissional dos docentes, alicerçado no trabalho colaborativo.
Esta perspetiva estratégica concretiza-se na reflexão conjunta sobre práticas de gestão de sala
de aula, metodologias, partilha de métodos, materiais e recursos educativos, o que aprofunda o
desenvolvimento integrado do processo de ensino e aprendizagem;
iii. Sequencialidade de ações – caráter longitudinal de algumas ações consideradas
estruturantes no âmbito do Português, da Matemática e do ensino experimental das Ciências,
envolvendo a educação pré-escolar, o 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico;
iv. Fatores de contexto – procura de respostas preventivas e dissuasoras para algumas
situações problemáticas diagnosticadas, envolvendo as famílias e a comunidade;
v. Monitorização e avaliação – elaboração atualizada e proficiente de processos e técnicas de
monitorização e avaliação das ações desenvolvidas.
As ações de melhoria emergem das necessidades diagnosticadas e das implicações previstas pelo
estudo minucioso da realidade e dos problemas. O tempo expetável para a sua realização decorre da
avaliação da sua viabilidade e da adequação aos recursos disponíveis.
As ações de melhoria consubstanciam orientações prioritárias que convergem para a incontornável
melhoria dos resultados dos alunos, das práticas pedagógicas e da envolvência participativa da
comunidade educativa.
Eixo de intervenção 1 Melhoria do Ensino e da Aprendizagem
AAççããoo nnºº 11:: PPrreeppaarraarr aa ttrraannssiiççããoo ddoo pprréé--eessccoollaarr ppaarraa oo 11ºº AAnnoo
Área/Problema (s)
Objetivos gerais do Projeto Educativo
Enquadradores da ação
Objetivos específicos da ação Descrição da ação
A1 – Articulação e sequencialidade
Melhorar as práticas de trabalho colaborativo no
âmbito da articulação curricular vertical e horizontal. Perspetivar a gestão articulada do currículo, num
planeamento estruturante, orientador e realizado com intencionalidade, com vista a promover a consistência das aprendizagens nos níveis de ensino subsequentes e aumentar a eficácia da ação educativa.
Objetivos estratégicos: Delinear estratégias facilitadoras da transição e da continuidade do processo
educativo das crianças que transitam da educação pré-escolar para o 1º ano de escolaridade. Aprofundar a prática do trabalho colaborativo entre educadoras e professores do 1º
ciclo do ensino básico.
Objetivos operacionais Realizar uma reunião de trabalho interdepartamental envolvendo a educação pré-
escolar e o 1º ciclo, no início do ano letivo para definição de estratégias facilitadoras da continuidade do processo educativo e da transição.
Realizar duas reuniões por período letivo para trabalho de articulação curricular vertical entre educadoras e professores do 1º Ano, do mesmo JI/EB1.
A ação compreende a intervenção conjugada das educadoras, professores do 1º ciclo e psicólogo do agrupamento, fomentando a reflexão e o debate em torno dos seguintes aspetos: processos e aprendizagens desenvolvidos na educação pré-escolar; articulação das aprendizagens desenvolvidas na educação pré-escolar com as aprendizagens do 1º ciclo; práticas adotadas de organização e regras de funcionamento do grupo; delineamento de estratégias facilitadoras da transição e da continuidade do processo educativo; deteção precoce das potencialidades e constrangimentos individuais. Desta forma, torna-se possível detetar precocemente algumas dificuldades específicas de cada criança e as suas potencialidades, possibilitando a utilização de estratégias de intervenção adequadas, bem como o planeamento de atividades de desenvolvimento das áreas mais frágeis e fortalecimento/consolidação das áreas fortes, contribuindo para auxiliar o desenvolvimento cognitivo de cada criança. Por outro lado, os docentes que recebem os alunos matriculados pela primeira vez no 1º ano de escolaridade ficam na posse de informação relevante que lhes permite planificar de forma mais precoce e sustentada o processo de ensino e aprendizagem mais ajustado à especificidade do grupo.
Estratégias Metodologias Atividades
Aplicação de instrumentos de avaliação do desenvolvimento da criança e das aptidões
básicas envolvidas na aprendizagem escolar decorrerá até final do ano letivo anterior ao da entrada dos alunos no 1º ano de escolaridade. A informação recolhida será disponibilizada através de relatório individual, aos docentes que irão trabalhar com o 1º ano.
Reuniões de articulação entre educadoras, pais e professores para definição de estratégias
facilitadoras da transição para o 1º ano. Reuniões de articulação curricular (2) entre educadoras de infância e professores do 1º ano (ao
longo do ano letivo) in loco para planificação do trabalho a desenvolver em função das estratégias definidas e acautelar os aspetos relacionados com a transição e a articulação curricular.
A preparação da transição não é algo que acontece de forma esporádica, mas antes assumir
um caráter mais sistemático. Pretende-se que educadoras e professores, ao longo do ano letivo, se envolvam e envolvam as crianças e alunos em projetos e atividades conjuntas de articulação curricular, partindo dos pontos de contacto entre as áreas de conteúdo da educação pré-escolar e as áreas disciplinares do programa do 1º ciclo.
Aplicação de instrumentos de avaliação do desenvolvimento da criança e das
aptidões básicas envolvidas na aprendizagem escolar.
Elaboração de relatório individual pelo psicólogo. O relatório integrará o processo individual de cada aluno à entrada no 1º Ciclo.
Reuniões de articulação entre educadoras, pais e professores.
Envolvimento de crianças e alunos em atividade e projetos comuns.
No ano letivo anterior ao da transição: Intervenção do psicólogo: Esclarecimento aos pais sobre o propósito da sua intervenção, da importância para o percurso escolar dos seus filhos e obtenção
das respetivas anuências. Recolha de informação junto das famílias através de entrevista. Aplicação das provas às crianças (autorizadas) que vão iniciar o 1º ciclo do ensino básico e elaboração de um relatório descritivo
do desenvolvimento de cada criança. Articulação entre educadoras e professores: Reunião interdepartamental (1) (educação pré-escolar e 1º ciclo) no início do ano letivo: para análise e debate comum das
propostas curriculares para cada um dos níveis; pontos de contacto entre os respetivos projetos curriculares de grupo/turma; discussão sobre processos e aprendizagens desenvolvidos na educação pré-escolar e sua articulação com as aprendizagens do 1º ciclo; práticas adotadas de organização e regras de funcionamento do grupo; definição de estratégias facilitadoras da continuidade do processo educativo e da transição.
Reuniões de articulação curricular (2) entre educadoras de infância e professores do 1º ano (ao longo do ano letivo) in loco para planificação do trabalho a desenvolver em função das estratégias definidas e acautelar os aspetos relacionados com a transição e a articulação curricular.
Envolvimento familiar Debate com os respetivos pais/famílias da situação de ingresso no 1º ano das crianças que completem os seis anos de idade entre
16 de setembro e 31 de dezembro. No início do ano escolar (antes do início das atividades letivas) em que as crianças ingressam no 1º ano: Preparação do acolhimento dos alunos (3) no 1º ano.
Monitorização Elaboração e preenchimento de grelhas de acompanhamento ao longo do processo, de acordo com a respetiva calendarização
Público-alvo Indicadores a monitorizar Resultados esperados/critérios de sucesso Coordenador e gestor da ação Responsáveis pela execução da ação
Crianças da educação pré-escolar que transitam para o 1º ano
Intervenção do psicólogo Número de autorizações Número de relatórios elaborados
Trabalho colaborativo: Reunião interdepartamental Articulação curricular vertical Reunião com pais/famílias Preparação da receção
Intervenção do psicólogo
Nº Crianças envolvidas Nº Autorizações Nº Relatórios elaborados
Trabalho colaborativo
Metas intermédias Meta Final
3º Período Até Final 1º Período
Até Final 2º Período
Reunião Interdepartamental (1) 1 - -
Reuniões de articulação curricular (2) 2 4 6
Reunião com pais/famílias - - 1(início)
Reunião de preparação da receção (3) 1 - -
Isabel Geraldes Baptista (Adjunta do Diretor) Isabel Baeta Pires (Coordenador do departamento da educação pré-escolar) João Malhadas Moreira (Coordenador do departamento do 1º ciclo)
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AAççããoo nnºº 22:: PPrroojjeettoo FFéénniixx:: ddiisscciipplliinnaa ddee PPoorrttuugguuêêss,, 11ºº ee 22ºº AAnnooss
Área/Problema (s)
Objetivos gerais do Projeto Educativo
Enquadradores da ação
Objetivos específicos da ação Descrição da ação
A2 – Leitura, compreensão e produção escrita
Perspetivar a gestão articulada do currículo, num planeamento estruturante, orientador e realizado com intencionalidade, com vista a promover a consistência das aprendizagens nos níveis de ensino subsequentes e aumentar a eficácia da ação educativa. Desenvolver práticas de diferenciação pedagógica
e de metodologias ativas, com vista ao maior envolvimento dos alunos na construção do seu próprio saber e na melhoria dos respetivos desempenhos. Melhorar as práticas de trabalho colaborativo no
âmbito da articulação curricular vertical e horizontal.
Objetivos estratégicos: Melhorar os resultados académicos dos alunos na disciplina de Português Aprofundar a prática do trabalho colaborativo entre os professores. Objetivos operacionais Melhorar os resultados académicos dos alunos na disciplina de Português nos 1º
e 2º anos. Realizar duas reuniões de trabalho mensais de planificação e construção de
materiais e instrumentos de avaliação entre os professores titulares de turma e os professores do projeto Fénix.
Diversificar os instrumentos de avaliação.
A ação consiste na implementação, nas turmas com 1º e 2º anos de escolaridade, de uma dinâmica de apoio à disciplina de Português, através da criação de “ninhos” com os alunos de baixo rendimento escolar. A constituição destes grupos vai sendo reajustada, ao longo do ano, com uma carga semanal de 4 horas, de acordo com o desenvolvimento das competências dos alunos na área do Português. O docente titular de turma trabalha com um grupo mais restrito, fora da sala de aula, realizando um trabalho mais específico para colmatar as necessidades concretas, consolidando os conteúdos de Português, principalmente leitura/compreensão da leitura/produção escrita. Nestes tempos semanais a restante turma realiza atividades da área curricular de Português sob a orientação de um docente do grupo 110 (recurso adicional).
Estratégias Metodologias Atividades
A estratégia assenta na criação de “ninhos” de aprendizagem que decorrerão em simultâneo com as turmas Fénix, permitindo recuperar aprendizagens, tendo por isso uma dinâmica flexível e adaptativa ao longo do ano.
Tendo em conta o caráter dinâmico do processo os docentes (titular de turma e recurso
adicional) desenvolverão um trabalho de parceria na planificação, aplicação e avaliação da medida e dos seus resultados.
A implementação desta ação procura desencadear processos de ensino/aprendizagem com o intuito de recuperar as lacunas observadas ao nível dos conteúdos e das competências da área do Português.
Pretende-se a realização de um trabalho mais específico, ao identificar e colmatar necessidades concretas.
Torna-se igualmente necessário consolidar os conteúdos de um modo mais personalizado por meio da diversificação e adequação de estratégias e materiais para cada aluno.
Reunião de lançamento/preparação da ação, no início do ano letivo, com os professores titulares de turma e de envolvidos incluindo os professores do projeto Fénix.
Reuniões quinzenais de trabalho colaborativo com vista à elaboração das planificações e construção de testes. Elaboração de cronograma de marcação de testes por turma, até ao final do ano letivo, tendo por finalidade evitar a concentração
de testes num mesmo espaço temporal. Monitorização Elaboração e preenchimento de grelhas de acompanhamento ao longo do processo, de acordo com a respetiva calendarização.
Público-alvo Indicadores a monitorizar Resultados esperados/critérios de sucesso Coordenador e gestor da ação Responsáveis pela execução da ação
Alunos dos 1º e 2º Anos Sucesso académico Resultados escolares dos alunos dos 1º e 2º
anos na disciplina de Português Trabalho colaborativo dos professores Reuniões Planificações Testes Minitestes Questões aula
Sucesso académico
Disciplina/Ano
Metas intermédias Meta Final 3º Período
Final 1º Período
Final 2º Período
Português 1º Ano 95% 98% 100%
Português 2º Ano 91% 93% 95%
Trabalho colaborativo
Reuniões 4 8 11
Planificações 4 8 11
Avaliação:
Testes 2 4 6
Mini-testes 1 a 2 2 a 4 2 a 6
Questões aula 4 a 8 8 a 16 11 a 22
António Rijo Salgueiro (Diretor)
Maria Luís Belo (Delegada do grupo de Português)
João Malhadas Moreira Coordenadora do Conselho de Docentes 1º Ciclo)
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AAççããoo nnºº 33:: LLaabboorraattóórriioo ddaass CCiiêênncciiaass
Área/Problema (s)
Objetivos gerais do Projeto Educativo
Enquadradores da ação
Objetivos específicos da ação Descrição da ação
A5 – Melhoria dos resultados dos alunos
Desenvolver, de forma articulada e sequencial,
conhecimentos, capacidades e atitudes científicas dos alunos no âmbito da literacia científica, com impacto positivo nos resultados dos alunos. Desenvolver práticas de diferenciação pedagógica
e de metodologias ativas, com vista ao maior envolvimento dos alunos na construção do seu próprio saber e na melhoria dos respetivos desempenhos.
Objetivos estratégicos: Desenvolver conhecimentos, capacidades e atitudes científicas dos alunos no
âmbito da literacia científica, com impacto positivo nos resultados dos alunos. Aprofundar a prática do trabalho colaborativo entre os professores. Objetivos operacionais Desenvolver conhecimentos, capacidades e atitudes científicas dos alunos no
âmbito da literacia científica, facilitadores da transição e da continuidade do processo educativo entre níveis e ciclos de ensino (educação pré-escolar, 1º, 2º, 3º ciclos e secundário).
Realizar uma reunião de trabalho mensal de planificação e construção de materiais e instrumentos de recolha de informação entre os professores envolvidos na ação.
Diversificar os instrumentos de avaliação ajustados às modalidades de trabalho de base laboratorial, experimental e de campo.
A ação procura criar respostas pedagógicas articuladas capazes provocar melhoria do sucesso académico dos alunos, implementando metodologias de ensino/aprendizagem mais apelativas, focalizadas nos recursos naturais do meio envolvente, na diferenciação pedagógica, na gestão flexível do currículo e no trabalho colaborativo dos professores. A aquisição e o desenvolvimento do conhecimento no âmbito das Ciências em articulação com o meio ambiente em geral visa o enriquecimento curricular na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário. O trabalho de campo, a realização de experiências de aprendizagem pela descoberta e a estimulação para a perceção do “mundo” que nos rodeia, são linhas orientadoras a desenvolver dentro e fora da sala de aula.
Estratégias Metodologias Atividades
Educação pré-escolar: inclusão no planeamento pedagógico, estratégias que visem a aquisição de aprendizagens em diversas atividades práticas de base laboratorial e experimental. 1º Ciclo do ensino básico: previsão no planeamento pedagógico, estratégias de ensino das
ciências que envolvam o trabalho de base laboratorial, experimenta e de campo. 2º e 3º Ciclos e ensino secundário: previsão no planeamento pedagógico, estratégias de
ensino das ciências que envolvam também o trabalho de campo. Para todos os níveis e ciclos de ensino serão criados instrumentos diversificados para recolha
de informação, em coerência com a modalidade de trabalho prático em causa, que permitam aferir os níveis de desempenho dos alunos relativamente às aprendizagens realizadas e as capacidades desenvolvidas Fomento do trabalho colaborativo dos professores ao nível do planeamento pedagógico na
área das ciências, com vista a garantir a articulação curricular vertical e horizontal bem como a sequencialidade das aprendizagens para todos os ciclos. Utilização de estratégias promotoras do contacto com a natureza e ide dentificação de
fenómenos naturais
Promover dinâmicas dentro e fora da sala de aula que possibilitem de forma
divertida e pedagógica, através de questões e desafios que permitam encontrar explicações, e acima de tudo descobrir o prazer de compreender a ciência de uma forma viva.
Proporcionar experiências ricas e diversas que estimulem o desenvolvimento cognitivo dos alunos.
Constituição de parcerias e/ou protocolos com instituições/ entidades da comunidade envolvente, ou outras, que propiciem a complementaridade de formação nas áreas temáticas transversais de intervenção educativa.
Utilização alargada de metodologias ativas/participativas, que privilegiem situações de aprendizagem pela descoberta e experimentação através de saídas de campo, visitas de estudo e utilização de laboratórios científicos.
A planificação contempla atividades práticas, laboratoriais e de campo, competências específicas e capacidades investigativas de
nível mais elevado de complexidade, designadamente “identificar e controlar variáveis”, “planificar experiências”, “organizar e interpretar dados”, “obter, avaliar e comunicar informação”, que contribuam para a promoção e melhoria da literacia científica.
Estas atividades desenvolver-se-ão nos seguintes projetos resultantes de parcerias com a comunidade local: Projetos pedagógicos do Geopark Naturtejo:
o Projeto Bio e Geodiversidade do “Vale Apertado” do Rio Erges (Segura) o Projeto Rios o Projeto Esteam o Hortas pedagógicas
Unidade Local de Saúde: o Educação para a Saúde (PES) - Aprendo a cuidar-me para crescer saudável
Monitorização Elaboração e preenchimento de grelhas de acompanhamento ao longo do processo, de acordo com a respetiva calendarização
Público-alvo Indicadores a monitorizar Resultados esperados/critérios de sucesso Coordenador e gestor da ação Responsáveis pela execução da ação
Educação pré-escolar Alunos do ensino básico e do ensino secundário
Trabalho colaborativo dos professores: Número de reuniões Número de planificações Trabalho laboratorial Trabalho experimental Trabalho de campo
Trabalho colaborativo
Metas intermédias Meta Final
3º Período Até final
1º Período
Até final
2º Período
Reuniões 3 6 7 a 8
Planificações 3 6 7 a 8
Prática:
Trabalho laboratorial 1 a 2 2 a 4 3 a 6
Trabalho experimental 1 a 2 2 a 4 3 a 6
Trabalho de campo 1 a 2 2 a 4 3 a 6
Avaliação formativa:
Instrumentos de registo 3 a 6 6 a 12 9 a18
Relatórios 1 2 3
André Miguel Dias Azeiteiro (Coordenador do Departamento Matemática e Ciências Experimentais)
Paulo Alexandre Anjos Frias (Delegado do grupo de Ciências Naturais)
João Malhadas Moreira (Coordenador do Conselho de Docentes 1º Ciclo)
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AAççããoo nnºº 44:: TTuurrmmaaMMaaiiss:: ddiisscciipplliinnaa ddee PPoorrttuugguuêêss ((55ºº AAnnoo)) ee ddee MMaatteemmááttiiccaa ((55ºº ee 77ºº AAnnooss))
Área/Problema (s)
Objetivos gerais do Projeto Educativo
que enquadram a ação
Objetivos específicos da ação Descrição da ação
A5 – Melhoria dos resultados dos alunos
Desenvolver práticas de diferenciação pedagógica
e de metodologias ativas, com vista ao maior envolvimento dos alunos na construção do seu próprio saber e na melhoria dos respetivos desempenhos.
Objetivos estratégicos: Melhorar os resultados académicos dos alunos nas disciplinas de Português e de
Matemática. Aprofundar a prática do trabalho colaborativo entre os professores. Objetivos operacionais Melhorar os resultados académicos dos alunos nas disciplinas de Português (5º
ano) e de Matemática (5º e 7º anos). Realizar duas reuniões de trabalho mensais de planificação e construção de
materiais e instrumentos de avaliação entre os professores que lecionam a mesma disciplina e ano, incluindo os professores da TurmaMais.
Diversificar os instrumentos de avaliação.
A implementação da dinâmica TurmaMais na disciplina de Português no 5º ano e na disciplina de Matemática nas turmas de 5º ano e nas turmas de 7º ano, visa a criação de mais um grupo/turma, nos tempos semanais destas disciplinas (6 tempos no 5º ano; 5 tempos no 7º ano). Este grupo/turma não tem alunos fixos dado que funciona como uma plataforma rotativa de alunos. Todos os alunos das turmas de origem passarão pela TurmaMais, sendo agregados em diferentes grupos de trabalho, o que permite reduzir a heterogeneidade das turmas de origem e agregar os elementos da TurmaMais com caraterísticas e interesses semelhantes. A decisão da distribuição dos alunos pelos grupos resultará de uma análise rigorosa das suas características e de um compromisso sério de todos os docentes envolvidos, de modo a conferir sentido e eficácia ao processo indutor da mudança de atitudes dos alunos face ao trabalho escolar. Durante o tempo em que integrar a TurmaMais cada grupo específico de alunos continuará a trabalhar os conteúdos programáticos que a sua turma de origem está a desenvolver, beneficiando de um apoio mais individualizado, uma vez que se encontra integrado num grupo de trabalho que apresenta menor heterogeneidade.
Estratégias Metodologias Atividades
Agrupar os alunos de acordo com a análise do sucesso na avaliação final interna do ano
anterior e na avaliação diagnóstica. No final de cada período, ou após a avaliação intercalar, ocorrerá a reorganização dos grupos, considerando a evolução do sucesso na disciplina e também questões comportamentais.
Nas reuniões intercalares, dever-se-á obrigatoriamente: a. Avaliar o desempenho efectuado pelos alunos nos anteriores grupos de trabalho que
passaram pela Turma Mais; b. Avaliar o funcionamento do actual grupo de trabalho de alunos a frequentar a TurmaMais;
Será feito um acompanhamento mais individual dos alunos, considerando que,
distribuindo os alunos por quatro grupos, o número será mais reduzido do que na turma de origem.
Face às dificuldades de cada grupo procurar-se-á implementar uma diferenciação
pedagógica que possibilite o sucesso, definindo as aprendizagens nucleares da disciplina, por ano de escolaridade.
Reunião de lançamento/preparação da ação, no início do ano letivo, com os professores de Português e de Matemática envolvidos
incluindo os professores da TurmaMais, coordenadores dos respetivos grupos disciplinares e os Diretores de Turma dos 5º e 7º Anos.
Reuniões quinzenais de trabalho colaborativo com vista à elaboração das planificações e construção de testes. Elaboração de cronograma de marcação de testes por turma, até ao final do ano letivo, tendo por finalidade evitar a concentração
de testes num mesmo espaço temporal. Monitorização Elaboração e preenchimento de grelhas de acompanhamento ao longo do processo, de acordo com a respetiva calendarização.
Público-alvo Indicadores a monitorizar Resultados esperados/critérios de sucesso Coordenador e gestor da ação Responsáveis pela execução da ação
Alunos do 5º e 7º Anos
Sucesso académico: Resultados escolares nas disciplinas de
Português e Matemática no 5º Ano. Resultados escolares na disciplina de
Matemática no 7º Ano.
Trabalho colaborativo dos professores: Reuniões Planificações Testes Minitestes Questões aula
Sucesso académico
Disciplina/Ano
Metas intermédias Meta Final 3º Período
Final 1º Período
Final 2º Período
Português 5º Ano 95% 95% 96%
Matemática 5º Ano 88% 89% 90%
Matemática 7º Ano 83% 84% 85%
Trabalho colaborativo
Reuniões 4 8 11
Planificações 4 8 11
Avaliação:
Testes 2 4 6
Minitestes 1 a 2 2 a 4 2 a 6
Questões aula 4 a 8 8 a 16 11 a 22
António Rijo Salgueiro (Diretor)
Maria Luís Oliveira Belo (Delegada do grupo de Português)
Elvira Maria Martins Barata (Delegada do grupo de Matemática)
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AAççããoo nnºº 55:: CCooaaddjjuuvvaaççããoo eemm ssaallaa ddee aauullaa nnaa ddiisscciipplliinnaa ddee MMaatteemmááttiiccaa 22ºº,, 88ºº,, ee 1100ºº AAnnooss
Área/Problema(s)
Objetivos gerais do Projeto Educativo
que enquadram a ação
Objetivos específicos da ação Descrição da ação
A5 – Melhoria dos resultados dos alunos
Desenvolver práticas de diferenciação pedagógica
e de metodologias ativas, com vista ao maior envolvimento dos alunos na construção do seu próprio saber e na melhoria dos respetivos desempenhos.
Objetivos estratégicos: Melhorar os resultados académicos dos alunos na disciplina de Matemática. Aprofundar a prática do trabalho colaborativo entre os professores. Objetivos operacionais Melhorar os resultados académicos dos alunos na disciplina de Matemática nos
2º, 8º e 10º anos. Realizar duas reuniões de trabalho mensais de planificação e construção de
materiais e instrumentos de avaliação entre os professores que lecionam a mesma disciplina e ano, incluindo os professores da Coadjuvação.
Diversificar os instrumentos de avaliação.
A ação “coadjuvação em sala de aula” valoriza as experiências e as práticas colaborativas entre o professor titular de turma/disciplina e o professor coadjuvante, que conduzam à melhoria das práticas em sala de aula. O desenvolvimento da ação potencia o grau de profundidade da preparação/planificação das atividades a desenvolver, tendo como horizonte: o trabalho com os alunos de forma mais personalizada e individual; o reforço do controlo do comportamento; o estímulo da participação oral e a colocação de dúvidas, condições essenciais para o investimento de cada aluno no seu processo de aprendizagem; maior proximidade no acompanhamento de alunos com dificuldades; maior eficácia na exploração das tarefas de caráter prático; gestão mais eficaz do tempo de aula.
Estratégias Metodologias Atividades
A implementação desta ação nos anos iniciais de ciclo procura sensibilizar e familiarizar os
alunos com o rigor da linguagem matemática e incutir-lhes desde cedo a capacidade para resolver problemas, certos de que com esta abordagem os alunos estarão a construir os alicerces para um percurso escolar bem-sucedido.
Num trabalho de parceria pedagógica promover-se-á um maior apoio individual
às aprendizagens do aluno, no tempo de aula. Com base na avaliação formativa será dinamizada uma pedagogia diferenciada
(de conteúdos e/ou processos) no intuito de respeitar dificuldades e ritmos de aprendizagens distintos.
Reunião de lançamento/preparação da ação, no início do ano letivo, com os professores do 1º Ciclo e de Matemática envolvidos
incluindo os professores da Coadjuvação, coordenador do conselho de docentes, do grupo disciplinar de Matemática e os Diretores de Turma dos 5º e 7º Anos.
Reuniões quinzenais de trabalho colaborativo com vista à elaboração das planificações e construção de testes. Elaboração de cronograma de marcação de testes por turma, até ao final do ano letivo, tendo por finalidade evitar a concentração
de testes num mesmo espaço temporal. Monitorização Elaboração e preenchimento de grelhas de acompanhamento ao longo do processo, de acordo com a respetiva calendarização.
Público-alvo Indicadores a monitorizar Resultados esperados/critérios de sucesso Coordenador e gestor da ação Responsáveis pela execução da ação
Alunos dos 2º, 8º e 10º Anos
Sucesso académico Resultados escolares na disciplina de
Matemática, nos 2º 8º e 10º anos.
Trabalho colaborativo Reuniões Planificações Testes Minitestes Questões aula
Sucesso académico
Disciplina/Ano
Metas intermédias Meta Final 3º Período
Final 1º Período
Final 2º Período
Matemática 2º Ano 93% 94% 95%
Matemática 8º Ano 83% 84% 85%
Matemática 10º Ano 73% 74% 75%
Trabalho colaborativo
Reuniões 4 8 11
Planificações 4 8 11
Avaliação:
Testes 2 4 6
Minitestes 1 a 2 2 a 4 2 a 6
Questões aula 4 a 8 8 a 16 11 a 22
António Rijo Salgueiro (Diretor)
Elvira Maria Martins Barata (Delegado do grupo de Matemática)
João Malhadas Moreira (Coordenador do Conselho de Docentes 1º Ciclo)
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Eixo de intervenção 2 Prevenção do Abandono, Absentismo e Indisciplina
AAççããoo nnºº 66:: PPllaannoo ddee AAççããoo TTuuttoorriiaall
Área/Problema (s)
Objetivos gerais do Projeto Educativo
Enquadradores da ação
Objetivos da ação Descrição da ação
A4 – Ambiente em sala de aula e clima de escola A5 – Melhoria dos resultados dos alunos
Promover a integração e o sucesso educativo
dos alunos dos 2º e 3º ciclos com insucesso repetido e/ou em risco de abandono.
Objetivos estratégicos: Melhorar os resultados escolares dos alunos em risco de insucesso/retenção. Acompanhar em tutoria os alunos identificados.
Objetivos operacionais Elaborar o histórico individual do tutorando, contemplando os resultados
académicos e sociais. Intervir personalizadamente junto de cada tutorando.
Numa realidade acentuadamente marcada por carências económicas, sociais e culturais à qual acresce um número considerável de famílias desestruturadas, o público escolar do Agrupamento carateriza-se por uma diversidade multicultural que, em maior ou menor grau, dita a importância atribuída às funções da escola e aos valores e padrões por ela estabelecidos. Esta diversidade de características culturais e de origem dos alunos constitui um importante desafio à missão do Agrupamento. Neste sentido, o Plano de Ação Tutorial tem por finalidade alcançar o sucesso dos alunos envolvidos. Tendo por base o estabelecimento de um acordo de responsabilidade, o aluno tutorando assume perante o professor tutor o compromisso de se empenhar no seu processo educativo, frequentar as aulas com regularidade, contribuir para um bom ambiente escolar e de aula, de se empenhar nos trabalhos e no estudo. Por outro lado, no âmbito das suas competências, ao professor tutor cabe zelar pelo acompanhamento do aluno, promovendo a sua plena inserção no ambiente escolar; contribuindo para a aquisição de comportamentos sociais e relacionais adequados; desenvolvimento e consolidação de hábitos de estudo e métodos de trabalho; intervenção ao nível da motivação, da responsabilização pela sua própria aprendizagem; da melhoria do rendimento escolar e do desenvolvimento de competências, valores e atitudes, visando o seu sucesso educativo.
Estratégias Metodologias Atividades
Atribuição no início do ano letivo, de um professor tutor a cada aluno identificado. Marcação de 2 tempos semanais no horário do professor e do aluno. Estabelecimento de um acordo de responsabilidade entre o aluno tutorando e o professor
tutor.
As metodologias estruturam-se do seguinte modo: Articulação com diretores de turma; Registo de comportamentos de indisciplina; Sinalização de casos mais problemáticos; Intervenção rápida e eficiente na perspetiva da prevenção; Apoio ao estudo; Atendimento individual de alunos com dificuldade de integração no grupo/turma; Reuniões periódicas (e de urgência) a fim de acertar procedimentos e sistematizar
informação.
A implementação desta ação implica a realização de algumas atividades das quais se destacam: Reunião de preparação da ação com os professores tutores, com vista à definição de procedimentos der atuação comuns. Construção de um plano individual do tutorando (plano de trabalho) pelo professor tutor e o aluno. Realização de um horário de estudo para o aluno, dentro e fora da escola. Observação do tutorando pelo tutor em sala de aula, numa disciplina em que o tutorando registe insucesso e/ou comportamentos
indisciplinados. Estabelecimento de um compromisso: acordo de responsabilidade entre o tutor e o tutorando. Registo do trabalho realizado pelo tutor. Registo do trabalho realizado pelo tutorando Monitorização Elaboração e preenchimento de gralhas de acompanhamento ao longo do processo, de acordo com a calendarização estabelecida, com especial incidência nos resultados alcançados por cada aluno e respetiva confrontação com as metas intermédias e finais estabelecidas.
Público-alvo Indicadores a monitorizar Resultados esperados/critérios de sucesso Coordenador e gestor da ação Responsáveis pela execução da ação
Alunos dos 2º e 3º ciclos em risco de insucesso/retenção/abandono
Nº de alunos identificados Evolução das taxas de insucesso tendo por
referência os resultados do ano anterior (3º período//1ºperíodo do ano letivo em questão
Metas intermédias (final do 1º período): Acompanhar os alunos identificados. Diminuir a taxa de insucesso entre 25% e 40% por aluno, face à situação
verificada no final do ano letivo anterior. Metas intermédias (final do 2º período): Acompanhar os alunos identificados. Diminuir a taxa de insucesso entre 40% e 60% por aluno, face ao 1º período.
Metas finais (final do ano letivo): Acompanhar os alunos identificados. Diminuir a taxa de insucesso entre 60% e 80% por aluno, face ao 1º período.
António Rijo Salgueiro (Diretor)
Celeste Almeida Gonçalves (Coordenadora dos diretores de turma) Cecília Vitorino Lemos (Coordenadora do GSOA)
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AAççããoo nnºº 77:: IInntteerrvveennççããoo jjuunnttoo ddee ffaammíílliiaass eemm ssiittuuaaççããoo ddee vvuullnneerraabbiilliiddaaddee ssoocciiooeeccoonnóómmiiccaa
Área/Problema (s)
Objetivos gerais do Projeto Educativo
Enquadradores da ação
Objetivos específicos da ação Descrição da ação
A8 – Relação Escola/Família/Comunidade
Consolidar/alargar parcerias e protocolos que representem valor acrescentado à missão do Agrupamento.
Promover a participação dos encarregados de educação no acompanhamento do processo de ensino/aprendizagem dos seus educandos.
Objetivos estratégicos: Definir, em articulação com as famílias, estratégias que assegurem o dever de
frequência da escola com responsabilidade. Delinear estratégias que possibilitem a realização de um percurso escolar regular e
de sucesso por parte dos alunos identificados. Objetivos operacionais: Elaborar o histórico individual de cada aluno/família contemplando os aspetos
sociais. Realizar uma reunião com cada família para estabelecer um plano de trabalho a
desenvolver durante o ano letivo. Realizar pelo menos uma reunião de trabalho mensal com cada família para
acompanhamento.
Existem fatores externos que escapam ao controlo por parte da escola e que têm um forte impacto nas aprendizagens, no absentismo de alguns alunos ou mesmo no abandono escolar precoce. Enquadram-se neste contexto certos ambientes familiares e as condições socioeconómicas. E porque essas variáveis de contexto influenciam negativamente todo o processo de ensino/aprendizagem dos alunos oriundos destas situações de vulnerabilidade, mas também dos restantes, e afetam claramente o clima de escola e o ambiente de sala de aula, é importante e necessário intervir a montante. Pretende-se, por isso, levar a cabo um trabalho de intervenção junto de famílias em situação de vulnerabilidade socioeconómica, de forma a ajudá-las a reconhecer a importância da escola como instrumento privilegiado de valorização pessoal dos seus filhos, de aquisição de conhecimentos, saberes e competências, ferramentas indispensáveis a uma integração de pleno direito na sociedade e no mundo do trabalho e que sejam elas próprias, por esta via, parceiros indispensáveis à missão do Agrupamento.
Estratégias Metodologias Atividades
Prevenção de situações de risco, abandono e absentismo. Promoção de relações de cooperação e articulação entre os vários intervenientes no processo educativo.
A intervenção desenvolver-se-á em estreita articulação com os serviços locais de saúde, CPCJ, Juntas de Freguesia, Segurança Social e Gabinete de Ação Social da Câmara Municipal, Escola Segura.
A implementação desta ação implica a realização de algumas ações das quais se destacam: Referenciação dos alunos e famílias em situação de vulnerabilidade socioeconómica; Definição, pela equipa multidisciplinar do Gabinete de Supervisão e Orientação do Aluno (GSOA), de um plano de intervenção
ajustado às especificidades de cada um dos alunos referenciados; Calendarização e realização de reuniões periódicas de intervenção junto de famílias com enquadramento nesta ação; Definição e Implementação de respostas em articulação com as entidades locais com competências e responsabilidades no âmbito
das matérias em apreço; Monitorização Elaboração e preenchimento de grelhas de acompanhamento ao longo do processo, de acordo com a respetiva calendarização
Público-alvo Indicadores a monitorizar Resultados esperados/critérios de sucesso Coordenador e gestor da ação Responsáveis pela execução da ação
Alunos (famílias) sinalizados e/ou em risco
Número de alunos sinalizados. Número de sessões de trabalho com
alunos/famílias. Assiduidade dos alunos sinalizados.
Metas intermédias
Meta Final 3º Período
Final 1º Período
Final 2º Período
Sinalização de alunos/famílias
Sessões de trabalho:
Com alunos/famílias
Com entidades locais
Metas intermédias (final do 1º período): Acompanhar os alunos identificados. Diminuir a taxa de absentismo entre 25% e 40% por aluno, face à situação
verificada no final do ano letivo anterior. Metas intermédias (final do 2º período): Acompanhar os alunos identificados. Diminuir a taxa de absentismo entre 40% e 60% por aluno, face ao 1º período.
Metas finais (final do ano letivo): Acompanhar os alunos identificados. Diminuir a taxa de absentismo entre 60% e 80% por aluno, face ao 1º período.
Mário Francisco Ribeiro Raposo (Adjunto do Diretor)
XXXXXXXXX (Técnico de Serviço Social do Agrupamento)
Cecília Vitorino Lemos (Coordenador GSOA)
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Eixo de intervenção 3 Gestão organização
AAççããoo nnºº 88:: PPrroojjeettoo AAuullaa AAbbeerrttaa:: CCoollaabboorraaççããoo ppeeddaaggóóggiiccaa iinntteerrppaarreess
Área/Problema(s)
Objetivos gerais do Projeto Educativo
Enquadradores da ação
Objetivos específicos da ação Descrição da ação
A3 – Supervisão pedagógica em contexto de sala de aula
Aprofundar as práticas de supervisão em contexto
de sala de aula, baseada na observação pedagógica interpares. Melhorar as práticas de trabalho colaborativo no
âmbito da articulação curricular vertical e horizontal.
Objetivos estratégicos: Valorizar a supervisão pedagógica, enquanto prática de desenvolvimento
profissional. Melhorar a qualidade das práticas de educação e ensino.
Objetivos operacionais Incrementar práticas de trabalho colaborativo entre os professores nos
diferentes momentos da ação educativa. Instituir mecanismos de supervisão da prática letiva em contexto de sala de aula,
enquanto estratégia de enriquecimento profissional, pessoal e coletivo, para a melhoria do processo da educação e do ensino. Identificar e replicar entre os pares boas práticas em contexto de sala de aula.
O aprofundamento das práticas de monitorização do processo de ensino e aprendizagem requer o recurso a dispositivos de natureza diversa nos quais se enquadra a supervisão em contexto de sala de aula. Neste sentido, implementar-se-á a prática de supervisão horizontal onde os papéis de observador e de observado são simétricos e intermutáveis não obedecendo a qualquer estatuto diferenciado, existindo “apenas” professores em colaboração, sem quaisquer outros objetivos que não sejam o aperfeiçoamento individual e a melhoria das práticas profissionais.
Estratégias Metodologias Atividades
Consiste no envolvimento dos professores do mesmo grupo disciplinar/departamento curricular numa estratégia de enriquecimento profissional, pessoal e coletivo, consubstanciado na observação de aulas interpares e na reflexão sobre as práticas, com vista à melhoria do processo da educação e do ensino.
A ação envolve todos os departamentos curriculares e os professores constituem
pares pedagógicos dentro do mesmo grupo disciplinar/ departamento curricular. A observação de aulas implica sempre a realização de uma reflexão conjunta
após a observação efetuada pelo par, no mesmo período letivo. Após a realização das observações mútuas os respetivos pares pedagógicos
procedem à reflexão e elaboração do respetivo documento. Os responsáveis pela ação, com base nos documentos de reflexão, procedem à
elaboração dos memorandos e à identificação das boas práticas, para divulgação.
Reunião de divulgação/implementação da ação no início do ano letivo. Planificação conjunta pelo par, das aulas a observar. Observação de aulas interpares, tendo como suporte o “Guia de Observação de Aulas” e conforme a calendarização estabelecida. Reflexão conjunta pelo par, das aulas observadas. Elaboração do documento de Reflexão. Partilha e análise das boas práticas observadas pelos pares pedagógicos junto dos seus grupos disciplinares/departamentos. Elaboração dos memorandos. Divulgação das boas práticas
Monitorização Acompanhamento da execução da ação pelos responsáveis da ação, com envolvimento dos delegados de grupo e/ou coordenadores de departamento, com recurso a grelhas de registo e atas das estruturas e de acordo com a calendarização estabelecida.
Público-alvo Indicadores a monitorizar Resultados esperados/critérios de sucesso Coordenador e gestor da ação Responsáveis pela execução da ação
Docentes do pré-escolar Docentes dos Conselhos de Turma dos anos iniciais de ciclo: 1º, 5º, 7º e 10º Anos Docentes de turmas em ano de exames finais/provas de aferição Docentes de turmas problemáticas ao nível do insucesso e/ou indisciplina
Envolvimento dos departamentos curriculares Nº de aulas observadas: 192 Reflexão escrita: 96 Elaboração de memorandos: 3 Registos de partilha em ata de grupo/departamento curricular: 6
Metas gerais Envolver todos os departamentos curriculares. Envolver 30% a 50% dos professores de cada departamento (total: 32 professores)
Observação de aulas por período letivo, por cada par constituído
Metas intermédias Meta final
Até final do 1º Período Até final do 2º Período Final do ano letivo
64 128 192
Realização de uma reflexão escrita, por cada par, após as observações
Metas intermédias Meta final
Até final do 1º Período Até final do 2º Período Final do ano letivo
32 64 96
Partilha e análise, em grupo disciplinar/departamento curricular das boas práticas implementadas em pelo menos uma das reuniões realizadas
Meta final
Até final do ano letivo, em momento considerado oportuno pelos coordenadores
6
Elaboração de três memorandos, pelos responsáveis da ação
Metas intermédias Meta final
Até final do 1º Período Até final do 2º Período Final do ano letivo
1 2 3
António Rijo Salgueiro (Diretor)
Elisabete Simões Cristóvão João Malhadas Moreira
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Eixo de intervenção 4 Relação Escola/Família/Comunidade
AAççããoo nnºº 99:: PPaarrcceerriiaass
Área/Problema (s)
Objetivos gerais do Projeto Educativo
Enquadradores da ação
Objetivos específicos da ação Descrição da ação
A8 – Relação Escola/Família/Comunidade
Consolidar/alargar parcerias e protocolos que
representem valor acrescentado à missão do
Agrupamento.
Encontrar soluções conjuntas de prevenção do absentismo e do abandono escolar
precoce Desenvolver projetos, ações e atividades em parceria com a comunidade
educativa, para a promoção do sucesso em todos os níveis de educação e ensino.
A referência determinante da ação reside no envolvimento responsável e mobilizador de todos os agentes da comunidade educativa, respeitando a diversidade e autonomia das instituições, mas fazendo convergir esforços no sentido de aportar mais-valias à missão do Agrupamento. O estabelecimento de parcerias com instituições e entidades locais e regionais visa a cooperação entre instituições relacionadas com a família e a comunidade educativa em geral, estruturado no diálogo e partilha de conhecimentos e práticas, proporcionando as condições logísticas e físicas para a operacionalização dos objetivos do projeto educativo.
Estratégias Metodologias Atividades
Eleição do Conselho de Turma/grupo como ponto central para o desenvolvimento do PNPSE.
Sensibilização para a importância da frequência do Apoio ao Estudo e de outras medidas de
recuperação das aprendizagens disponibilizadas pela escola.
Prioridade aos agregados familiares dos alunos com quadro de insucesso escolar
Planeamento articulado das ações/atividades a desenvolver.
Procura de uma maior participação e envolvimento dos pais e encarregados de
educação no processo educativo dos seus filhos.
Reforço e dinamização da ação colaborativa entre as entidades participantes.
No âmbito dos projetos pedagógicos em parceria com o Geopark Naturtejo e com a Unidade Local de Saúde (identificados na ação nº
3). Ações de parceria com a Câmara Municipal no âmbito do Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar.
Público-alvo Indicadores a monitorizar Resultados esperados/critérios de sucesso Coordenador e gestor da ação Responsáveis pela execução da ação
Grupos/turma que apresentem um quadro de insucesso.
Os já definidos no âmbito da ação nº 3, para o trabalho colaborativo. Reuniões de articulação com as entidades Dados físicos do Plano Estratégico do Centro Qualifica
Os já definidos na ação nº 3, no âmbito do trabalho colaborativo.
Articulação com as entidades
Até final do 1º Período Até final do 2º Período Final do ano letivo
Reuniões de implementação: início do ano letivo
Reuniões de monitorização
1 2 3
Reuniões de monitorização “Centro Qualifica”
2 4 6
Mário Francisco Raposo (Subdiretor)
André Miguel Dias Azeiteiro (Coordenador Departamento Matemática e Ciências Experimentais)
Helena Marques Frias (Coordenador do Centro Qualifica)
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IIII..33.. CCrroonnooggrraammaa ddaass aaççõõeess
Ano letivo 2017/18
Ação Mês 09 10 11 12 01 02 03 04 05 06 07 08
Ação 1: Preparar a transição do pré-escolar para o 1º Ciclo
Monitorização e avaliação
Ação 2: Projeto Fénix: disciplina de Português, 1º e 2º Anos
Monitorização e avaliação
Ação 3: Laboratório das Ciências
Monitorização e avaliação
Ação 4: TurmaMais: disciplina de Português (5º Ano) e de Matemática (5º e 7º Anos)
Monitorização e avaliação
Ação 5: Coadjuvação em sala de aula na disciplina de Matemática 2º, 8º, e 10º Anos
Monitorização e avaliação
Ação 6: Plano de Ação Tutorial
Monitorização e avaliação
Ação 7: Intervenção junto de famílias em situação de vulnerabilidade socioeconómica
Monitorização e avaliação
Ação 8: Projeto Aula Aberta: Colaboração pedagógica interpares
Monitorização e avaliação
Ação 9: Parcerias
Monitorização e avaliação
Legenda:
Duração da ação Monitorização da ação Avaliação da ação
IIII..44.. MMoonniittoorriizzaaççããoo ee aavvaalliiaaççããoo
IIII..44..11 –– CCoooorrddeennaaddoorr ee ggeessttoorr ddoo ppllaannoo ddee mmoonniittoorriizzaaççããoo ee aavvaalliiaaççããoo
Paulo Alexandre Anjos Frias Subdiretor Grupo de recrutamento 520
IIII..44..22 MMeettooddoollooggiiaass ee iinnssttrruummeennttooss ddee rreeccoollhhaa ee ttrraattaammeennttoo ddee ddaaddooss
1 – Análise documental 2 – Relatórios 3 – Inquéritos por questionário
Atas das reuniões
Departamentos curriculares
Grupos disciplinares
Conselhos de turma
Pautas de avaliação
Grelhas de registos de observação
Psicólogo
Técnico Serviço Social
Gabinete de Supervisão e Orientação do Aluno
Outros projetos e atividades em desenvolvimento
Aplicados aos alunos
TurmaMais
Coadjuvação em sala de aula
Aplicados aos encarregados de educação
Aferir o impacto das medidas aplicadas no envolvimento dos encarregados de educação na escola, motivação para a aprendizagem e nos resultados escolares
Plataforma Edulink; Programa de Tratamento de Dados SPSS
IIII..44..33 –– EElleemmeennttooss ddaa eeqquuiippaa ddee aauuttooaavvaalliiaaççããoo ee rreessppoonnssáávveeiiss ppeellaa rreeccoollhhaa ee ttrraattaammeennttoo ddooss ddaaddooss
Elemento Cargo Grupo de
Recrutamento
Equipa de autoavaliação e tratamento dos dados
António Salgueiro Diretor 500
Paulo Alexandre Frias Subdiretor – Coordenador da equipa de autoavaliação 520
Mário Francisco Raposo Adjunto do Diretor 410
Elisabete Simões Tibúrcio Cristóvão Docente do Grupo Disciplinar de História 400
António Bentes Gil Coordenador do Departamento de Ciências Sociais e Humanas 420
Elvira Martins Barata Delegada do Grupo Disciplinar de Matemática (Adjunta do Diretor) 230
Recolha de informação
Cecília Vitorino Lemos Coordenadora do Gabinete de Supervisão e Orientação do Aluno 530
Isabel Conceição Baptista Adjunta do Diretor 110
Celeste Maria F. Almeida Gonçalves Coordenador dos Diretores de Turma 600
João Malhadas Moreira Coordenadora do Departamento 1º Ciclo 110
Ana Paula Roxo Clemente Coordenadora do Departamento da Educação Pré-escolar 100
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II.4.4 – Estratégia de monitorização e reflexão sobre os processos e os resultados alcançados; Calendarização
Legenda
Estruturas de coordenação educativa Departamentos curriculares
Grupos disciplinares
Outras estruturas
Diretores de turma
Conselhos de turma
Coordenador Gabinete de Supervisão e Orientação do Aluno
Estruturas de Coordenação Educativa
e
Outras estruturas
Equipa de Autoavaliação (Observatório)
Conselho Pedagógico
Conselho Geral Feedback sobre os processos
Feedback sobre os resultados
Monitorização: Reflexão sobre os processos Tomada de decisão sobre eventuais reformulações do PPM
Calendarização: Ocorre em outubro, janeiro e abril
Avaliação: Reflexão sobre os resultados Tomada de decisão sobre eventuais reformulações do PPM Calendarização: Ocorre em janeiro, abril e final do ano letivo
Perito Externo
UEVORA-CIEP
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IIII..44..55 –– FFoorrmmaattooss ddaa aapprreesseennttaaççããoo ddooss rreessuullttaaddooss
Relatório
Para a Direção-Geral da Educação
Estruturas internas do Agrupamento:
Conselho Geral
Conselho Pedagógico
Estruturas de Coordenação Educativa
Apresentação multimédia Comunidade educativa em geral
IIII..44..66 –– PPaappeell ddoo ppeerriittoo eexxtteerrnnoo
Aconselhamento
Apoio ao desenvolvimento, monitorização e avaliação do projeto
Elaboração de dispositivo de apoio à monitorização e avaliação sistemática do plano de melhoria
Ajuda na identificação dos pontos fortes e dos pontos fracos e na definição das prioridades do Agrupamento com vista à melhoria das aprendizagens e dos resultados
Organização Ações de capacitação
Microrredes Participar na rede de peritos externos de Agrupamentos envolvidos no Programa TEIP3, direcionada para a discussão das problemáticas associadas ao seu trabalho e para a partilha de
instrumentos de caráter metodológico
II.5. Plano de capacitação
O plano de capacitação tem por base o referencial para a contratualização de ações de capacitação (DGE/EPIPSE – Programa TEIP3; novembro de 2013).
O plano de melhoria para o ano letivo 2017/18 privilegia as seguintes ações:
Ano letivo Domínio Grupo-Alvo Tipologia Temáticas / Ações
2017/18 Domínio A: Gestão de Sala de Aula
Professores dos ensinos básico e secundário Tipo2 Pedagogia Diferenciada: Prevenção e Resolução de Problemas e Técnicas de Trabalhos em Grupo
Educadores e Professores do 1º Ciclo Tipo4 Métodos de ensino da leitura e da escrita
Professores dos ensinos básico e secundário Tipo 3 A avaliação formativa ao serviço da aprendizagem
Educadores e Professores dos ensinos básico e secundário Tipo 2 Ensino Experimental das Ciências
Educadores e Professores dos ensinos básico e secundário Tipo1 Disciplina e exercício da autoridade pedagógica
Domínio B: Articulação e supervisão pedagógica Diretores de Turma dos 2º e 3º ciclos e ensino secundário Tipo 5 Direção de Turma: Liderança e gestão do projeto curricular
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