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Assunto da recuperao:
1-Cordas Vibrantes
01-(UFSCAR-SP) Com o carro parado no congestionamento sobre o centro de um iaduto! ummotorista p"de constatar #ue a estrutura deste estaa osci$ando intensa e uni%ormemente&Curioso! p"s-se a contar o n'mero de osci$aes #ue estaam ocorrendo& Conseguiu contar *sobes e desces da estrutura no tempo de meio minuto! #uando tee #ue abandonar acontagem deido ao rein+cio $ento do ,uo de carros&
.esmo em moimento! obserou #ue con%orme percorria $entamente a outra metade a sertransposta do iaduto! a amp$itude das osci$aes #ue /aia inicia$mente percebidogradatiamente diminu+a! embora mantida a mesma re$ao com o tempo! at na$mentecessar na c/egada em so$o rme& 2eando em conta essa medio! pode-se conc$uir #ue apr3ima %orma estacion4ria de osci$ao desse iaduto dee ocorrer para a %re#56ncia! em 78!
dea) 1*!0& b) 9!0& c) !*& d) *!0& e) !*&
0-(PUC-PR) ;uma certa guitarra! o comprimento das cordas (entre suas etremidades as) de 0!< m& Ao ser dedi$/ada! uma das cordas emite um som de %re#56ncia %undamenta$ igua$a 0 78&
.ar#ue a proposio erdadeira:
a) Se somente a tenso ap$icada na corda %or a$terada! a %re#56ncia %undamenta$ no sea$tera&
b) A dist=ncia entre dois n3s consecutios igua$ ao comprimento de onda&
c) > comprimento de onda do primeiro /arm"nico de 0!< m&
d) A e$ocidade das ondas transersais na corda de
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b) > conunto P de cargas #ue traciona o o tem massa m D 1G0 g& Sabe-se #ue a densidade$inear do o m D *!0&10-?Hg@m& Ietermine a %re#56ncia de osci$ao da %onte&
Iados: g D10m@s&
0?-(UC) Uma corda de 90 cm presa por suas etremidades! em suportes os! comomostra a gura&
Assina$e a a$ternatia #ue contm os tr6s comprimentos de onda mais $ongos poss+eis paraas ondas estacion4rias nesta corda! em cent+metros&
a) 90!
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0- (UF.K-.K) Jruna ana a corda mi de seu io$ino! para #ue e$a ibre com uma %re#56nciam+nima de
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a)
d) 9! 78&
10-(BLA-SP) So de 100 78 e 1* 78! respectiamente! as %re#56ncias de duas /arm"nicasadacentes de uma onda estacion4ria no trec/o /ori8onta$ de um cabo esticado! decomprimento 2 D m e densidade $inear de massa igua$ a 10 g@m (ea gura)&
Considerando a ace$erao da graidade g D 10 m@s! a massa do b$oco suspenso dee ser de
a) 10 Hg b) 1< Hg c)
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Merica-se #ue! #uando a %re#56ncia da %onte atinge o a$or %! ambos os os entram emresson=ncia! o mais denso no terceiro /arm"nico e o outro! na %re#56ncia %undamenta$&Iados: D L@m - e$ocidade da onda na corda&
Con/ecendo a densidade $inear de massa m do o mais denso! determine a densidade $inearde massa do outro oQ
1-(UC) ;a gura as cordas A e J! de mesmo comprimento! t6m densidades m A e mJ!respectiamente! (mA mJ) e esto presas a um b$oco como mostra a gura&
As duas cordas so perturbadas de ta$ modo #ue cada uma ibra em sua respectia%re#56ncia %undamenta$& m re$ao Os e$ocidades e %re#56ncias nas cordas ( ae$ocidade de propagao da onda e % a %re#56ncia %undamenta$)! podemos armar!corretamente:
a) MAMJ e %A%J b) MA MJ e %A%J c) MAMJe %A %J d) MA MJ e %A %J e) MADMJe %A D %J
1?- (U;BFB-.K) Uma corda de io$o de
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1-RT) Pit4goras 4 /aia obserado #ue duas cordas cuos comprimentosestiessem na ra8o de 1 para
Soariam em un+ssono& 7oe sabemos #ue a ra8o das %re#56ncias dos sons emitidos poressas cordas igua$ O ra8o inersa dos seus comprimentos& A %re#56ncia da nota $4-padro(o $4 centra$ do piano) ??078&! e a %re#56ncia do $4 seguinte! mais agudo GG078& A esca$acrom4tica (ou bem temperada)! usada na m'sica ocidenta$ de T& S& Jac/ (scu$o MBBB) parac4! diide esse intera$o (dito de oitaa) em do8e semitons iguais! isto ! tais #ue a ra8o das
%re#56ncias de notas consecutias constante& ssas notas e suas respectias %re#56ncias(em 78 e aproimadas para inteiros) esto na tabe$a a seguir&
A corda mi de um io$ino usado em um conunto de m'sica renascentista est4 anada para a%re#56ncia de
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a) Nua$ a e$ocidade de propagao da onda nessa cordaE
b) Se o comprimento da corda %or redu8ido O metade! #ua$ a noa %re#56ncia do som emitidoE
19-(UFP) >ndas estacion4rias se %ormam numa corda de comprimento 2! cuas etremidadesesto as& Ietermine a ra8o %nV1@%n! entre as %re#56ncias de ibrao de dois /arm"nicosconsecutios&
0-(CSKRA;RB>-RT) Uma corda de io$o mantida tensionada #uando presa entre doissuportes os no $aborat3rio& Posta a ibrar! erica-se #ue a mais baia %re#56ncia em #uese consegue estabe$ecer uma onda estacion4ria na corda %oD10078& Assim! #ua$ das opesa seguir apresenta a sucesso comp$eta das #uatro pr3imas %re#56ncias poss+eis paraondas estacion4rias na mesma corda! em 78E
a) 1*0! 00! *0! 00 b) 1*0! *0! *0! ?*0 c) 00! 00! ?00! *00 d) 00! ?00!
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0-(URT-RT) > som do apito do transat$=ntico produ8ido por um tubo aberto decomprimento 2 igua$ a !0 m& Considere #ue o som no interior desse tubo propaga-se Oe$ocidade de ?0 m@s e #ue as ondas estacion4rias produ8idas no tubo! #uando o apito acionado! t6m a %orma representada pe$a gura a seguir&
a) Ietermine a %re#56ncia de ibrao das ondas sonoras no interior do tubo&
b) Admita #ue o naio se a%aste perpendicu$armente ao cais do porto onde estee ancorado!com e$ocidade constante e igua$ a 10 n3s&
Ca$cu$e o tempo #ue as ondas sonoras $eam para atingir esse porto #uando o tubo do apitose encontra a 9&0?* m de dist=ncia&
Iado: 1 n3 D 0!* m@s
0G-(U;BFSP-SP) Nuando co$ocamos uma conc/a unto ao ouido! ouimos um Xru+do de marX!como muita gente di8! ta$e8 imaginando #ue a conc/a pudesse ser um graador natura$& ;aerdade! esse som produ8ido por #ua$#uer caidade co$ocada unto ao ouido - a nossapr3pria mo em %orma de conc/a ou um canudo! por eemp$o&
a) Nua$ a erdadeira origem desse somE Tusti#ue&
b) Se a caidade %or um canudo de 0!0 m aberto nas duas etremidades! #ua$ a %re#56nciapredominante desse somE
Iados:
e$ocidade do som no ar: D 0 m@sQ
09-(UFTF-.K) Considerando #ue a e$ocidade do som no ar igua$ a ?0 m@s e #ue o cana$auditio /umano pode ser comparado a um tubo de 3rgo com uma etremidade aberta e aoutra %ec/ada! #ua$ deeria ser o comprimento do cana$ auditio para #ue a %re#56ncia%undamenta$ de uma onda sonora estacion4ria ne$e produ8ida sea de ?00 78E
a) !* m b) !* cm c) 0!* cm d) 0!10 m e) 0!10 cm
10-(URT-RT) A presso no ouido interno de uma pessoa! no in+cio de uma iagem subindouma montan/a! igua$ a 1!010 10?Pa& Admita #ue essa presso no arie durante a iageme #ue a presso atmos%rica no topo da montan/a sea igua$ a 0!99G 10?Pa&
Considere o t+mpano como uma membrana circu$ar com raio 0!? cm e o cana$ auditio comoum tubo ci$+ndrico de !G cm de comprimento! aberto em uma etremidade e %ec/ado! naoutra! pe$o t+mpano&
m re$ao ao instante de c/egada dessa pessoa ao topo da montan/a! #uando ainda no %oia$canado noo e#ui$+brio entre a presso interna do ouido e a presso eterna! ca$cu$e:(e$ocidade do som no arD?0m@s)
a) a %ora resu$tante em cada t+mpanoQb) a %re#56ncia %undamenta$ do som no interior do cana$ auditio
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11-(BLA-SP) Um tubo sonoro de comprimento $! %ec/ado numa das etremidades! entra emresson=ncia! no seu modo %undamenta$! com o som emitido por um o! ado nos etremos!#ue tambm ibra no modo %undamenta$& Sendo 2 o comprimento do o! m sua massa e c! ae$ocidade do som no ar! pode-se determinar a tenso a #ue est4 sendo submetido o o&
1-(BLA-SP) Um tubo sonoro aberto em uma das etremidades e %ec/ado na outra apresentauma %re#56ncia %undamenta$ de 0078& Sabendo-se #ue o intera$o de %re#56ncias aud+eis aproimadamente de 078 a 1
Com re$ao Os %re#56ncias de seus modos de ibrao %undamentais! correto armar #ue:
a) FB D FBB D FBBB b) FB DFBBD ? FBBB c) FBBD FBD FBBB d) FBBBD FBB D? FB
1*-(FUMSL-SP) Um m'sico sopra a etremidade aberta de um tubo de *cm decomprimento! %ec/ado na outra etremidade! emitindo um som na %re#56ncia %D1&0078& Ae$ocidade do som no ar nas condies do eperimento MD?0m@s& Ios diagramas abaio!a#ue$e #ue me$/or representa a amp$itude de des$ocamento da onda sonora estacion4ria notubo pe$o sopro do m'sico! :
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Iois tubos sonoros de um 3rgo t6m o mesmo comprimento! um de$es aberto e o outro%ec/ado& > tubo %ec/ado emite o som
%undamenta$ de *00 78 O temperatura de 0oC e O presso atmos%rica& Ientre as %re#u6nciasabaio! indi#ue a #ue esse tubo no capa8 de emitir&
a) 1*00 78 b) ?*00 78 c) 1000 78 d) *00 78 e) *00 78
0-(BLA-SP-011)
> tubo mais curto de um 3rgo t+pico de tubos tem um comprimento de aproimadamente
cm& Nua$ o
/arm"nico mais a$to na %aia aud+e$! considerada como estando entre 0 78 e 0&000 78! deum tubo deste comprimento aberto nas duas etremidadesE
1-(U;SP-SP-011)
Um a$uno! com o intuito de produ8ir um e#uipamento para a %eira de ci6ncias de sua esco$a!se$ecionou tubos de PMC de cores e
comprimentos di%erentes! para a con%eco de tubos sonoros& Ao bater com a mo espa$madaem uma das etremidades de cada um dos tubos! so produ8idas ondas sonoras de di%erentes%re#u6ncias& A tabe$a a seguir associa a cor do tubo com a %re#u6ncia sonora emitida por e$e:
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Podemos armar corretamente #ue! os comprimentos dos tubos erme$/o (2 erme$/o)! a8u$ (2a8u$)e roo (2roo)! guardam a seguinte re$ao entre si:
a) 2erme$/o 2a8u$ 2roo& b) 2erme$/oD 2a8u$D 2roo& c) 2erme$/o2a8u$D 2roo&
d) 2erme$/o 2a8u$ 2roo& e) 2erme$/o 2a8u$ 2roo&
-(U;.AL-.L-011)
A gura abaio representa uma onda estacion4ria #ue se %orma em um tubo sonoro %ec/ado&
Considere a e$ocidade do som no ar igua$ a ?0m@s& Assina$e a a$ternatia #ue representa a%re#u6ncia do som emitido pe$o tubo&
a& s sons musicais podem ser produ8idos pe$as osci$aes de cordas (io$o! piano)!membranas (t+mpano! tambor)!
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co$unas de ar (,auta! tubos)! b$ocos de madeira e outros corpos& Um estudante! na au$a dem'sica! percebeu #ue os ru+dos de %undo de baia intensidade da sa$a produ8iam ondasestacion4rias em um tubo de pape$o de comprimento
2 D *0!0 cm com as duas etremidades abertas& Sendo a e$ocidade do som no ar dentro dotubo de ?0 m@s! #ua$ a %re#u6ncia %undamenta$! em /ert8! do som produ8ido pe$o tuboEIiida o resu$tado encontrado por 10 e mar#ue na %o$/a de respostas! despre8ando! se/ouer! a parte decima$ do resu$tado na$&
01- '5H
0*-
0
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Ao passar pe$o ponto A! o motorista aciona a sirene cuo som emitido na %re#u6ncia de*078& Ana$ise as proposies a seguir:
B- Nuando a ambu$=ncia percorre o trec/o AJ! o obserador oue um som mais grae #ue osom de *078&
BB- n#uanto a ambu$=ncia percorre o trec/o JCI o obserador oue um som de %re#u6nciaigua$ a *078&
BBB- A medida #ue a ambu$=ncia percorre o trec/o I o som percebido pe$o obserador maisagudo #ue o emitido pe$a ambu$=ncia! de *078&
BM- Iurante todo o percurso a %re#u6ncia ouida pe$o obserador ser4 de %re#u6ncia igua$ a
*078&
st4 correta ou esto corretas:
a) BM&
b) BB e BBB&
c) Apenas BB&
d) B e BBB&
e) B e BB&
0-(UnJ-IF) Um indi+duo percebe #ue o som da bu8ina de um carro muda de tom O medida#ue o e+cu$o se aproima ou se a%asta de$e& ;a aproimao! a sensao de #ue o som mais agudo! no a%astamento! mais grae& sse %en"meno con/ecido em F+sica como e%eitoIopp$er& Considerando a situao descrita! u$gue os itens #ue se seguem&
(1) As ariaes na tota$idade do som da bu8ina percebidas pe$o indi+duo deem-se aariaes da %re#u6ncia da %onte sonora&
() Nuando o autom3e$ se a%asta! o n'mero de cristas de onda por segundo #ue c/egam aoouido do indi+duo maior&
() Se uma pessoa estier se moendo com o mesmo etor e$ocidade do autom3e$! nomais ter4 a sensao de #ue o som muda de tota$idade&
(?) >bsera-se o e%eito Iopp$er apenas para ondas #ue se propagam em meios materiais&
0-(UFRS-RS) Se$ecione a a$ternatia #ue preenc/e corretamente as $acunas no par4gra%o aseguir! na ordem em #ue e$as aparecem&
>s radares usados para a medida da e$ocidade dos autom3eis em estradas t6m comoprinc+pio de %uncionamento o c/amado e%eito Iopp$er& > radar emite ondas e$etromagnticas#ue retornam a e$e ap3s serem re,etidas no autom3e$& A e$ocidade re$atia entre oautom3e$ e o radar determinada! ento! a partir da di%erena de &&&&& entre as ondas emitidae re,etida& m um radar estacionado O beira da estrada! a onda re,etida por um autom3e$
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#ue se aproima apresenta &&&&&& %re#56ncia e &&&&&&&& e$ocidade! comparatiamente O ondaemitida pe$o radar&
a) e$ocidades - igua$ Y maior b) %re#56ncias - menor Y igua$ c) e$ocidades - menor Ymaior
d) %re#56ncias - maior Y igua$ e) e$ocidades - igua$ Y menor
0?-(UFU-.K) Too corre assoiando em direo a uma parede %eita de tio$os! con%orme guraa seguir&
A %re#56ncia do assoio de Too igua$ a %(inicia$)& A %re#56ncia da onda re,etida na paredec/amaremos de %(na$)& Supon/a #ue Too ten/a um dispositio XX acop$ado ao seu ouido!de %orma #ue somente as ondas re,etidas na parede c/eguem ao seu t+mpano& Podemosconc$uir #ue a %re#56ncia do assoio #ue Too escuta %(na$)
a) maior do #ue %(re,etido)& b) igua$ a %(re,etido)& c) igua$ a %(inicia$)& d) menor do #ue%(re,etido)&
0*-(PUC-RS) Nuando uma ambu$=ncia se aproima ou se a%asta de um obserador! estepercebe uma ariao na a$tura do som emitido pe$a sirene (o som percebido ca mais graeou mais agudo)&
sse %en"meno denominado %eito Iopp$er& Considerando o obserador parado!
a) o som PRCJBI> ca mais agudo O medida #ue a ambu$=ncia se a%asta&
b) o som PRCJBI> ca mais agudo O medida #ue a ambu$=ncia se aproima&
c) a %re#56ncia do som .BLBI> aumenta O medida #ue a ambu$=ncia se aproima&
d) o comprimento de onda do som PRCJBI> aumenta O medida #ue a ambu$=ncia seaproima&
e) o comprimento de onda do som PRCJBI> constante! #uer a ambu$=ncia se aproimeou se a%aste do obserador! mas a %re#56ncia do som .BLBI> aria&&
0ndas u$tra-s"nicas so emitidas por uma %onte em repouso em re$ao aopaciente! com uma %re#56ncia determinada&
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ssas ondas so re,etidas por c$u$as do sangue #ue se &&&&&&&&&& de um detector de
%re#56ncias em repouso! em re$ao ao mesmo paciente& Ao ana$isar essas ondas re,etidas! odetector medir4 %re#56ncias &&&&&&&&&& #ue as emitidas pe$a %onte& sse %en"meno con/ecidocomo &&&&&&&&&& &
Se$ecione a a$ternatia #ue preenc/e corretamente as $acunas&
a) a%astam - menores - e%eito Tou$e b) a%astam - maiores - e%eito Iopp$er c) aproimam -maiores - e%eito Tou$e
d) a%astam - menores - e%eito Iopp$er e) aproimam - menores - e%eito LZnda$
0-(FUMSL-SP) Uma onda sonora considerada p$ana! proeniente de uma sirene em repouso!propaga-se no ar parado! na direo /ori8onta$! com e$ocidade M igua$ a 0m@s ecomprimento de onda igua$ a 1
;a regio em #ue a onda est4 se propagando! um at$eta corre! em uma pista /ori8onta$! com
e$ocidade U igua$ a som #ue o at$eta oue tem %re#56ncia aproimada de
a) 19
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a) 9! ?0G e 1< b) 9
10-(BLA-SP) Um io$inista deia cair um diapaso de %re#56ncia ??078
A %re#56ncia #ue o io$inista oue na imin6ncia do diapaso tocar no c/o ? po$icia$ dispe deum medidor de %re#56ncias sonoras
& Iada a e$ocidade do som! de *0m@s! e$er deer4 mu$tar o motorista do carro #uando seuapare$/o medir uma %re#56ncia sonora de! no m+nimo:
a)
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1-(BLA-SP) Um pes#uisador percebe #ue a %re#56ncia de uma nota emitida pe$a bu8ina de umautom3e$ parece cair de G?78 para s cientistas c/egaram a essa conc$uso! baseando-se:
a) no e%eito Iopp$er b) na $ei de Cou$omb c) no e%eito %otoe$trico d) no princ+pio de7uZgens e) na /ip3tese de Jrog$ie
15-(BLA-SP-010)
Uma oem encontra-se no assento de um carrosse$ circu$ar #ue gira a uma e$ocidadeangu$ar constante com per+odo L& Uma sirene posicionada %ora do carrosse$ emite um som de%re#u6ncia %oem direo ao centro de rotao&
;o instante t D 0! a oem est4 a menor dist=ncia em re$ao O sirene& ;esta situao!assina$e a me$/or representao da %re#u6ncia % ouida pe$a oem&
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>s morcegos! #uando oam! emitem u$trassom para #ue! atras das re,ees ocorridaspe$os obst4cu$os O sua %rente! possam desiar de$es! e tambm uti$i8am esse mecanismo parase orientarem durante seu "o& Bmagine um morcego oando em $in/a reta /ori8onta$ come$ocidade M! em direo a uma parede ertica$ a& Considere #ue no estea entando e#ue a %onte sonora
no morcego sea punti%orme e ento! #uando e$e ainda est4 a uma certa dist=ncia da parede!emite uma onda sonora com uma %re#u6ncia % de u$trassom& Com %undamentos da mec=nica
ondu$at3ria! assina$e a(s) proposio(es) correta(s)&
01) A e$ocidade das ondas sonoras #ue possuem %re#u6ncia de u$trassom maior #ue ae$ocidade de ondas sonoras #ue possuem %re#u6ncia menor #ue as de u$trassom&
0) A e$ocidade da onda sonora no ar! emitida pe$o morcego em moimento! di%erente dae$ocidade da onda sonora no ar emitida pe$o morcego #uando em repouso&
0?) A %re#u6ncia da onda sonora! re,etida pe$a parede e percebida pe$o morcego! maior #uea %re#u6ncia da onda sonora emitida por e$e&
0G) A e$ocidade da onda sonora no ar! re,etida pe$a parede! igua$ O e$ocidade da onda
sonora no ar emitida pe$o morcego&1 e%eito Iopp$er uma modicao na %re#u6ncia detectada por um obserador! causadape$o moimento da %onte e@ou do pr3prio obserador& Nuando um obserador se aproima!
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com e$ocidade constante! de uma %onte de ondas sonora em repouso! esse obserador!deido ao seu moimento! ser4 atingido por um n'mero maior de %rentes de ondas do #ue sepermanecesse em repouso&
Considere um carro tra%egando em uma estrada reti$+nea com e$ocidade constante dem3du$o Hm@/& > carro se aproima de
uma ambu$=ncia em repouso O beira da estrada& A sirene da ambu$=ncia est4 $igada e operacom ondas sonoras de comprimento de onda de D *0 cm& A e$ocidade de propagao dosom no $oca$ v D ?0m@s &
a) Ca$cu$e a %re#u6ncia do som emitido pe$a sirene da ambu$=ncia&
b) Ca$cu$e o n'mero tota$ de %rentes de ondas #ue atinge o motorista do carro em umintera$o de tempo \ t D s &
c) Ca$cu$e a %re#u6ncia detectada pe$o motorista do carro em moimento&
1G-(UK-K>-010)
Uma ba$eia se moimenta com e$ocidade de m3du$o 10!0 m@s a %aor da corrente8a(e$ocidade da corrente8a igua$ a !00 m@s)& Simu$taneamente! um go$n/o se moimenta a0!0 m@s em direo O ba$eia e em sentido contr4rio O corrente8a& m um
determinado instante! a ba$eia emite um som de %re#u6ncia de 9!? H78& > go$n/o ouir4esse som com %re#u6ncia de 10!0 H78 e responder4 O ba$eia com mesma %re#u6ncia& Combase no eposto!
a) caso no /ouesse corrente8a! o go$n/o detectaria a onda emitida pe$a ba$eia com amesma %re#u6ncia do som emitido por e$a! ou sea! 9!? H78&
b) se a ba$eia estiesse em repouso! o go$n/o teria detectado o som emitido pe$a ba$eia com%re#u6ncia superior a 10!0 H78&
c) se o go$n/o estiesse em repouso! e$e detectaria o som emitido pe$a ba$eia com uma
%re#u6ncia superior a 9!? H78&d) a ba$eia detectar4 o som emitido como resposta pe$o go$n/o com %re#u6ncia de 9!? H78&
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19-(U;BCA.P-SP-011)
> radar um dos dispositios mais usados para coibir o ecesso de e$ocidade nas ias detr=nsito& > seu princ+pio de
%uncionamento baseado no e%eito Iopp$er das ondas e$etromagnticas re,etidas pe$o carro
em moimento&
Considere #ue a e$ocidade medida por um radar %oi MmD Hm@/ para um carro #ue seaproimaa do apare$/o&
Para se obter Mmo radar mede a di%erena de %re#u6ncias \%! dada por \% D % Y %oD ](Mm@c)&%o!sendo % a %re#u6ncia
da onda re,etida pe$o carro! %oD !?&101078 a %re#u6ncia da onda emitida pe$o radar e c D!0&10G m@s a e$ocidade da onda e$etromagntica& > sina$ (V ou Y) dee ser esco$/idodependendo do sentido do moimento do carro com re$ao ao radar! sendo #ue! #uando ocarro se aproima! a %re#u6ncia da onda re,etida maior #ue a emitida&
Pode-se armar #ue a di%erena de %re#u6ncia \% medida pe$o radar %oi igua$ a
a) 1
ponteE
a) 11!? m b) 11!? m e 1?!? m c)11!? m e 1G!? m d) 1?!? m e 1G!? m e)11!? m! 1?!? m e 1G!? m
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01- C
02- F F M F
0*- 6 04- A 05- C 0"- I
0!- J
0'- a) .aior& ^ medida #ue a pessoa se aproima da %onte! e$e obsera um aumento don'mero de %rentes de onda passando por e$e por unidade de tempo em re$ao a situao em#ue a pessoa se encontra parada! imp$icando num aumento da %re#56ncia&
b) 1',"m#s
0%- C10 - 0,45m
11- J
12- fA#fB=1,2*
1*- A
14- A
15- A
1"- 12
1!- a)
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%) a e$ongao nos instantes tD0Q tD0!*sQ tD1sQ tD1!*s! tDs e tD?!*s&
g) sboce o gr4co da e$ongao em %uno do tempo t! desde tD0 at tD?!*s&
0- (Unicamp-SP) n#uanto o ponto P se moe sobre uma circun%er6ncia! em moimentocircu$ar uni%orme com e$ocidade angu$ar `D rad@s! o ponto . (proeo de P sobre o eio) eecuta um moimento /arm"nico simp$es entre os pontos A e A&
;ota:J e C so os pontos mdios de AI e IA! respectiamente&
a) #ua$ a %re#56ncia do .7S eecutado por .Eb) determine o tempo necess4rio para o ponto . des$ocar-se do ponto J ao ponto C&
0-(UFK-K>) > gr4co mostra a posio em %uno do tempo de uma part+cu$a emmoimento /arm"nico simp$es (.7S) no intera$o de tempo entre 0 e ? s& A e#uao daposio em %uno do tempo para este moimento dada por DA cos(` tV _o)& A partir dogr4%ico! encontre os a$ores das constantes A! ` e _o&
0?- (UFM-.K) Iuas part+cu$as descreem moimentos /arm"nicos simp$es representados nosgr4cos (B) e (BB) a seguir&
C>RRL> armar #ue os dois moimentos t6m:
a) mesma %re#56ncia! amp$itudes iguais e %ases di%erentes&
b) %re#56ncias di%erentes! amp$itudes iguais e %ases di%erentes&
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c) mesma %re#56ncia! amp$itudes di%erentes e mesma %ase&
d) mesma %re#56ncia! amp$itudes iguais e mesma %ase&
e) %re#56ncias di%erentes! amp$itudes iguais e mesma %ase&
0*-& (UFP) Iois corpos descreem moimentos de osci$ao peri3dicos ao $ongo do eio Z!
con%orme indicado na gura& Nua$ a ra8o entre as %re#56ncias de osci$ao dos corposE
0 gr4co da e$ongao DAcos(_tV#) de uma part+cu$a #ue eecuta um moimento/arm"nico simp$es est4 representado na gura&
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Ietermine a %ase inicia$! a pu$sao ou %re#56ncia angu$ar e a %uno /or4ria da e$ongaodesse moimento&
09-(FUMSL-SP) n#uanto uma %o$/a de pape$ puada com e$ocidade constante sobre umamesa! uma caneta eecuta moimento de aim perpendicu$armente O direo dedes$ocamento do pape$! deiando registrado na %o$/a um trao em %orma de sen3ide& A guraabaio representa um trec/o AJ do trao! bem como as posies de a$guns de seus pontos eos respectios instantes&
Pede-se:
a) a e$ocidade de des$ocamento da %o$/a
b) a ra8o das %re#56ncias do moimento de aim da caneta entre os instantes 0 a s e *sa 1s&
10-(PUC-SP) > gr4co abaio representa as posies ocupadas! em %uno do tempo! por umapart+cu$a #ue osci$a em .7S&
Ietermine a %uno /or4ria da e$ongao
01-
a) %D 1@78
b) _D rad@s (arre um =ngu$o de prad em cada 1s)
c) AD?m
d) @ rad
e) D ?&cos (@ V &t)
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%)
tD0 D0
tD0!*s --- D -?m
tD1s --- D0
tD1!*s --- D V?m
tDs --- D0
tD?!*s --- D -?m
g)
0-
a) % D 178
b) D rad@s
0-
A D m
L D ?s --- D @ rad@s
0?- J
0*-%1@%D ?
0
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a) MDcm@s
b) %1@%D?
10- Dbsera-se #ue! #uando os sistemas osci$am ertica$mente! as massas atingem a mesmae$ocidade m4ima& Bndicando por A1e A! as amp$itudes dos moimentos e por 1e asenergias mec=nicas dos sistemas (1) e ()! respectiamente! podemos di8er #ue:
a) A1 A e 1D b) A1 A e 1D c) A1 A e 1 d) A1 A e 1 e) A1DA e 1 D
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> atrito entre as super%+cies em contato despre8+e$& stica-se a mo$a! com o corpo at o
ponto A! e abandona-se o conunto nesse ponto! com e$ocidade 8ero& m um intera$o de1!0s! medido a partir desse instante! o corpo retornar4 ao ponto A
a) um e8 b) duas e8es ---c) tr6s e8es d) #uatro e8es e) seis e8es
G-(U;SP-SP) m um sistema massa-mo$a! con%orme mostra a gura (super%+cie /ori8onta$sem atrito)! onde H a constante e$4stica da mo$a! a massa des$ocada de uma dist=ncia o!passando a osci$ar&
a) em #ue ponto! ou pontos! a energia cintica da massa igua$ a @9 da energia potencia$ dosistemaEb) a energia cintica pode ser superior O potencia$ em a$gum pontoE p$i#ue sua resposta&
9-(U.-PR) Um corpo de massa igua$ a !0Hg osci$a sobre uma mesa /ori8onta$ $isa! preso auma mo$a tambm /ori8onta$! cua constante e$4stica H D 00;@m& A amp$itude da osci$ao A D 10cm& ;essas condies! d6 como resposta a soma dos n'meros correspondentes Osarmaes corretas& Considere g D 10m@s&
(01) A %ora #ue a mo$a eerce sobre o corpo constante e a$e 0;
(0) Se nen/uma %ora eterna agir sobre o sistema! o mesmo osci$ar4 indenidamente&
(0?) A %re#u6ncia angu$ar de osci$ao de 10rad@s
(0G) > m3du$o da e$ocidade m4ima do corpo de 1!0m@s e ocorre no ponto de m4imodes$ocamento! em re$ao O posio de e#ui$+brio&
(1 per+odo de osci$ao igua$ a p@* s&
10-(UFU-.K) Uma massa m eecuta um .7S& Sua energia potencia$ U! em %uno de suaposio ! est4 no gr4co abaio&
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Se %or sua energia tota$! teremos:
a) em 1! sua energia cintica ser4 a
b) em 1! sua energia potencia$ ser4 b
c) em 1! sua energia cintica ser4 Vb
d) na posio sua energia cintica ser4 m4ima
e) na posio sua energia potencia$ ser4 nu$a&
*- a$ternatia a
b) V=4m#s
c)8$=*>
-a$ternatia C
G-a) ;as posies D V @?&A e D - @?&A
b) Sim& Por eemp$o! no ponto > #uando toda a energia mec=nica estar4 na %orma de energiacintica&
9-
C 7 V8)OCI6A68 8 AC8)8RA
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;essas condies! a %re#56ncia angu$ar do .7S :
a) ? rad@s
b) rad@s
c) rad@s
d) 1 rad@se) 0!* rad@s
*- (.AC;B-SP) Um disco de 0cm de di=metro gira uni%ormemente em torno de um eio>! sobre um p$ano /ori8onta$ eecutando
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b) A e$ocidade m4ima e a ace$erao m4ima
-- _ D rad@s
*-MmaD 0cm@s
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