2010
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alfredo resende, arquitectos
arquitectos
rua de fez, nº 1121, cave4150-333 porto [email protected]+351 226182636
em parceria comDRCF, arquitectos associadosrua kateculo, nº 2 -1º DLuandaAngola
A reabilitação dos edifícios e consequente renovação dos centros das cidades, está na ordem do dia. Sem dúvida que a Arquitectu-ra tem um papel fundamental a desempenhar neste esforço de reabilitação das cidades, pelo papel coordenador e disciplinador que desempenha na área da construção. É também ela a responsável pelo desenho urbano e das soluções que reabilitam os edifícios e as cidades. No entanto a reabilitação dos edifícios e das cidades é em primeiro lugar uma questão política. A vontade de reabilitar, a definição dos meios financeiros e o enquadramento legal, em que se processa a reabilitação, é sobretudo uma atitude politica. É uma questão complexa que mexe com múltiplas variáveis. Reabilitar, pressupõe repovoamento. As pessoas só voltam ao centro da cidade para viver, trabalhar ou por qualquer outra razão, quando isso for atractivo. Atractivo do ponto de vista financeiro, mas também atractivo na qualidade de vida que proporciona em conforto, comodidade de acessos e serviços.
Tudo o que de reabilitação se fizer no centro da cidade passa forçosamente pelo licenciamento municipal da Câmara. Há que ter presente que o centro do Porto é quase todo património classificado. Tornar este processo mais expedito é fundamental, de forma a não ser um factor dissuasor. Aprovar um projecto é moroso, desgastante e penoso, tanto para técnicos como para promotores, podendo a Câmara ter uma atitude mais pró-activa. A Câmara tem de actuar mais como um parceiro que ajuda e não como um obstáculo incontornável. A reabilitação do centro é sobretudo responsabilidade da autarquia. Provavelmente não é á autarquia que compete fazer as obras e muito menos obrigar as pessoas a virem para o centro, mas é seguramente a ela que compete definir as estratégias criar as dinâmicas, tratar dos equipamentos e porque não, abrir as linhas de crédito. Á Câmara incumbe mais pugnar pela qualidade do projecto do que verificar se as folhas do processo estão arrumadas pela ordem certa. Reabilitar os equipamentos básicos é determinante. Não é fácil imaginar a população jovem a viver no centro da cidade não havendo infantários, escolas, sitio para deixar o carro e comércio básico. Estamos a falar de residentes e não de turistas de passagem.
alfredo resende, arquitectos
arquitectos
rua de fez, nº 1121, cave4150-333 porto [email protected]+351 226182636
em parceria comDRCF, arquitectos associadosrua kateculo, nº 2 -1º DLuandaAngola
A reabilitação dos edifícios e consequente renovação dos centros das cidades, está na ordem do dia. Sem dúvida que a Arquitectu-ra tem um papel fundamental a desempenhar neste esforço de reabilitação das cidades, pelo papel coordenador e disciplinador que desempenha na área da construção. É também ela a responsável pelo desenho urbano e das soluções que reabilitam os edifícios e as cidades. No entanto a reabilitação dos edifícios e das cidades é em primeiro lugar uma questão política. A vontade de reabilitar, a definição dos meios financeiros e o enquadramento legal, em que se processa a reabilitação, é sobretudo uma atitude politica. É uma questão complexa que mexe com múltiplas variáveis. Reabilitar, pressupõe repovoamento. As pessoas só voltam ao centro da cidade para viver, trabalhar ou por qualquer outra razão, quando isso for atractivo. Atractivo do ponto de vista financeiro, mas também atractivo na qualidade de vida que proporciona em conforto, comodidade de acessos e serviços.
Tudo o que de reabilitação se fizer no centro da cidade passa forçosamente pelo licenciamento municipal da Câmara. Há que ter presente que o centro do Porto é quase todo património classificado. Tornar este processo mais expedito é fundamental, de forma a não ser um factor dissuasor. Aprovar um projecto é moroso, desgastante e penoso, tanto para técnicos como para promotores, podendo a Câmara ter uma atitude mais pró-activa. A Câmara tem de actuar mais como um parceiro que ajuda e não como um obstáculo incontornável. A reabilitação do centro é sobretudo responsabilidade da autarquia. Provavelmente não é á autarquia que compete fazer as obras e muito menos obrigar as pessoas a virem para o centro, mas é seguramente a ela que compete definir as estratégias criar as dinâmicas, tratar dos equipamentos e porque não, abrir as linhas de crédito. Á Câmara incumbe mais pugnar pela qualidade do projecto do que verificar se as folhas do processo estão arrumadas pela ordem certa. Reabilitar os equipamentos básicos é determinante. Não é fácil imaginar a população jovem a viver no centro da cidade não havendo infantários, escolas, sitio para deixar o carro e comércio básico. Estamos a falar de residentes e não de turistas de passagem.
Escola Agricola em St. TirsoConcurso Público
Casa em SeixasCaminha
Casa em SeixasCaminha
Apartamento LeçaRemodelação - Porto
Casa na Rua de ParedesRecuperação - Porto
Casa na Rua de ParedesRecuperação - Porto
Casa em SouteloVila Pouca de Aguiar
Casa na Rua de AmaranteRemodelação - Porto
Avenida Nun´Alvares, PortoConcurso Público
Casa na Rua de AmaranteRemodelação - Porto
Avenida Nun´Alvares, PortoConcurso Público
alfredo resende, arquitectos
arquitectos
Casa na Rua do Teatro, PortoHabitação UnifamiliarEm Licenciamento
Casa Mataduços, AveiroHabitação UnifamiliarEm Licenciamento
Apartamento na rua de Fez, PortoRemodelaçãoEm Construção
Casa em Leça, PortoHabitação Unifamiliar
Estudo Prévio
Casa na Rua da Vilarinha, PortoHabitação Unifamiliar
Em costrução
Prédio no Campo Alegre, PortoEdifício de Habitação
Em Licenciamento
Casa em Leça, PortoHabitação Unifamiliar
Estudo Prévio
Casa na Rua da Vilarinha, PortoHabitação Unifamiliar
Em costrução
Prédio no Campo Alegre, PortoEdifício de Habitação
Em Licenciamento
Alfredo ResendeJoão Resendearquitectos
Alfredo Resende arquitectos
Rua de Fez, nº 1121, cave4150-333 porto [email protected]+351 226182636