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N 307 2013/2.50€Pessoa Colectiva de Utilidade Públicaassociação nacional das empresas do comércio e reparação automóvel

António Figueiredopresidente do instituto dos registos e notariado.

FerreirA & FiLHoS lÍder de eXcelÊncia HÁ 20 anos.

Motortec AutoMechAnikA ibéricA

A “FestA” do AFtermArket IbérIco de 13 A 16 de mArço

reunião anual de distribuidores

oficiais valvoline revela resultados

muito acima da eXpectativa.

rePortAGem reunião anual de distribuidores

oficiais valvoline

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O Volante Bimassa é a solução perfeita

para aumentar o conforto!Cada vez mais as expectativas dos condutores aumentam no que respeita

á redução de ruídos e a suavidade de condução. Os Volantes Bimassa SACHS

cumprem com os requerimentos de transmissão de vibrações determinados

pelos fabricantes de veículos.

Vantagens dos Volantes Bimassa SACHS:

• Eliminação das vibrações do motor.

• Poupança de combustível mediante regimes de revoluções mais baixos.

• Permite diminuir o regime de revoluções ao ralentí.

• Redução de ruídos.

• Maior conforto de condução.

• Protege a caixa de velocidades e outros componentes (silentblocks,

suportes, etc.)

www.zf.com/pt

desde 1999 até ago

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SA

CHS

já fabricou mais de

12milhões

de volantes

Bimassa

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ANECRAAssociação Nacional das Empre-sas do Comércio e da Reparação AutomóvelPessoa Colectiva de Utilidade PúblicaAv. Almirante Gago Coutinho Nº 100 - 1749-124 LisboaTels. 21 392 90 30 – Fax 21 397 85 04e-mail: [email protected] PORTOAv. da Boavista, 2450 - 4100-118 PortoTel. 22 618 98 43 Fax 22 618 98 64e-mail: [email protected] LEIRIAAv. Marquês de Pombal, Lote 25, 1º C 2400-152 Leiria Tel. 244 8146 86Fax 244 81 47 19e-mail: [email protected]

Director: António ChícharoDirector Adjunto: Jorge R. Neves da SilvaDirecção Financeira: José Luís Veríssimo

Colaboração Técnica: Augusto Bernardo, Isabel Figueira, João Patrício, Patrícia Paz

Publicidade: José Fernando, Joaquín Vicén, Joaquim Alves Pereira

Propriedade: ANECRA Av. Almirante Gago Coutinho Nº 1001749-124 LisboaTels. 21 392 90 30Fax 21 397 85 04

Edição:

[email protected]

Design e concepção gráfica: [email protected]

Impressão: Lisgráfica

Tiragem: 7.500 exemplares Preço: 2,50 €

Reprodução de Artigos:É permitida em Portugal a reprodução dos artigos publicados na Revista ANECRA, desde que a origem seja assinalada de forma inequívoca e informados os nossos serviços. Os artigos assinados são da inteira responsabilidade dos seus autores.

Inscrição na ICS: 110781 – Depósito Legal nº 17107/87

Membros Activos:C.C.P. – Confederação do Comércio e Serviços de Portugal; E.T.O. – European Tuning Organization;C.E.C.R.A. – Comité Europeu do Comércio e da Reparação Automóvel

Isenta ao abrigo do nº.1 da al. a) do artigo 12º do D.R. nº 8/99 de 09.06

http: www.anecra.pt

EM FOCO

.com

A ANECRA VÊ RECONHECIDA UMA DAS SUAS LUTAS, ESTA COM MAIS DE 15 ANOS

MUITOS pENSAVAM SER UM TEMA já ESqUECIDO

O Volante Bimassa é a solução perfeita

para aumentar o conforto!Cada vez mais as expectativas dos condutores aumentam no que respeita

á redução de ruídos e a suavidade de condução. Os Volantes Bimassa SACHS

cumprem com os requerimentos de transmissão de vibrações determinados

pelos fabricantes de veículos.

Vantagens dos Volantes Bimassa SACHS:

• Eliminação das vibrações do motor.

• Poupança de combustível mediante regimes de revoluções mais baixos.

• Permite diminuir o regime de revoluções ao ralentí.

• Redução de ruídos.

• Maior conforto de condução.

• Protege a caixa de velocidades e outros componentes (silentblocks,

suportes, etc.)

www.zf.com/pt

desde 1999 até a

gora

SA

CHS

já fabricou mais de

12milhões

de volantes

Bimassa

Muitos deixaram de acreditar e abandonaram este tema, en-quanto a ANECRA continuou persistentemente a trabalhar, a procurar soluções, a alertar os poderes públicos, nunca desistindo e chamando a si o papel de verdadeira entida-de representativa do Sector Automóvel, mantendo a sua luta na defesa deste dossier tão importante para os interesses dos empresários (e dos auto-mobilistas) como é o relativo ao GPL e ao GN.Finalmente, no final de Janei-ro, foi publicada a Lei que vem estabelecer os princípios para a utilização de gases de petróleo liquefeito (GPL) e gás natural comprimido e liquefeito (GN) como combustível em veículos.A ANECRA saúda vivamente a aprovação deste diploma.Já há mais de 15 anos que a associação tem vindo a defender junto das entidades públicas competentes, nomeadamente do IMT,I.P., da extinta Direcção Geral de Viação, e da Direcção Geral de Energia e Geologia, a necessidade de se proceder à actualização do quadro legal do GPL, que a associação considerava desajusta-do e inibidor do desenvolvimento deste combustível, e a necessidade de regulamentar a utilização de GN, pois, neste caso, existindo a tecnologia que equipa já algumas viaturas no parque automóvel nacional, não se dispunha ainda da regulamentação necessária para a utilização deste combustível.Este novo quadro legal para a utilização destes com-bustíveis em automóveis, vem na sua generalidade de encontro às pretensões e às revindicações da ANE-CRA, e às dos seus associados. A grande maioria do seu texto está em sintonia com as propostas que a ANECRA apresentou ao IMT e à extinta DGV.O novo diploma aborda questões como prescrições técnicas de segurança de veículos, estacionamento, vinheta identificativa, reconhecimento de entidades montadoras e reparadoras, e formação de profissio-nais. Faltam ainda publicar as Portarias necessárias à regulamentação deste quadro legal, e que vêm es-clarecer estes pontos.É no entanto certo de que teremos resolvido o pro-

blema do estacionamento e do estigmatizante dístico, tendo presente aquilo que os poderes públicos sempre nos transmi-tiram, ou seja, o sentimento de que a nossa proposta era perfeitamente exequível, ao sugerir um dístico de di-mensões mais reduzidas, do que o dístico actual, capaz de evidenciar as características deste combustível, manifes-tamente amigo do ambiente, sendo ainda nossa sugestão que este dístico seja colocado no pára-brisas.A Lei aponta para que estas portarias sejam publicadas até ao final de Abril, esperando que de igual forma venham de encontro aos princípios que a ANECRA tem defendido, perspectivando assim que pos-sam assegurar o quadro legal

ideal para fomentar o desenvolvimento sustentado destes combustíveis alternativos.Este é mais um bom exemplo que reflecte a activi-dade dinâmica, séria e determinada da ANECRA, bem como aquilo que deveriam ser as preocupações de um movimento associativo sectorial e nacional.Mas esta realidade não é o fim do trabalho da ANE-CRA relativamente ao GPL e ao GN. É antes o inicio. E para já estaremos sistematicamente atentos e expec-tantes face à necessidade da publicação de portarias adequadas, e dentro do prazo regulamentado. Esta nossa preocupação foi aliás recentemente transmitida aos Grupos e Comissões Parlamentares na Assembleia da República, bem como às respectivas tutelas.Estamos seguros de que, volvidos 15 anos de luta, conseguiremos eliminar os grandes constrangimentos que limitavam a utilização deste combustível, e iremos assistir ao desenvolvimento seguro e sustentado, na sua utilização pelo automóvel em Portugal, per-mitindo recuperar muitos dos veículos usados que estão em circulação, e assegurar a desejada retoma do universo de empresas que se dedicavam à montagem e manutenção dos equipamentos de GPL. António ChícharoPresidente da Direcção da ANECRA

SUMáRIO

SALÃOMotortec Automechanika Ibérica – A “Festa” do Aftermarket Ibérico de 13 a 16 de Março.

TÉCNICAAs lâmpadas LED proporcionam uma grande diversidade de possibilidades técnicas.

ENTREVISTAAntónio Figueiredo, Presidente do Instituto dos Registos e Notariado.

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BREVES

Relatório de Popularidade de Cor 2012 da DuPont O Relatório sobre a Popularidade de Cor Automóvel da DuPont, é, nos seus 60 anos de existência, o relatório mais antigo e completo, dentro do seu género, da indústria automóvel. É o único relatório que inclui as classificações mundiais sobre a popularidade da cor no sector automóvel e as tendências locais dos 11 mercados líderes mundiais da indústria automóvel. O relatório de 2012, divulgado em dezem-bro de 2012, revela que o branco/branco perlado domina o estudo sobre a popularidade mundial contando com uma quota de 23% pelo segundo ano consecutivo. A nível global, o preto/preto com efeitos ocupa o segundo lugar com 21%, e isto devido à popularidade que esta cor possui no Extremo Oriente (Asia-Pacífico) e à percepção mundial que é conferida a esta cor: luxo e alta qualidade. Em terceiro lugar encontra-se o prateado, com 18% de quota de mercado. Na Europa, o branco/branco perlado são também as cores de eleição com 24% de quota, ultrapassando assim o preto/preto com efeitos com 23% do mercado; o preto/preto com efeitos tem vindo a perder popularidade na Europa desde que atingiram o seu auge em 2009.

A Facom adiciona novas chaves à popular linha Protwist® A Facom expande a sua linha sobejamente po-pular linha Protwist® alcança através da adição de novas chaves disponíveis em 14 tamanhos diferentes.

A linha Protwist® da Facom já dispõe de uma grande variedade de chaves de fenda a fim de atender todas as necessidades mecânicas, tra-balhos eléctricos, de engenharia e manutenção num sector tão exigente como o aeroespacial ou laboratórios. Através desta última inclusão, a marca tem como objectivo garantir que a gama continua a atender as necessidades dos profissionais numa diversidade de sectores. O cabo em poliuretano, macio e resistente, da gama 74A das chaves de fendas é resistente à abrasão e corrosão. Fornece uma óptima aderência e proporciona ao técnico o máximo conforto no aperto, enquanto o núcleo de po-liamida resiste ao choque reduzindo a fadiga do utilizador. As lâminas são feitas de aço inoxidável para uma grande durabilidade e foram concebidas para conservar as suas características durante toda a vida útil do produto. A dimensão das lâminas torna-as ideais para trabalhos de precisão em locais de difícil acesso.

Goodyear nomeada como empresa inovadora pela Thomson Reuters 2012A Goodyear foi nomeada uma das empresas do Top 100 Global Innovator da Thomson Reuters 2012. Este é o segundo ano consecu-tivo em que a Goodyear vê os seus sucessos reconhecidos pela Thomson Reuters, que premeia as organizações com base numa série de parâmetros próprios e métricas próprias para identificar as empresas e instituições que lideram a atividade inovadora no mundo.“Este reconhecimento é a maior prova de que a Goodyear continua o seu trajeto como líder em inovação na indústria dos pneus”, declarou Joseph Zekoski, diretor de tecnologia. “Com

avanços tecnológicos como a tecnologia AMT, a Goodyear mantém a sua liderança com produtos inovadores que os consumidores necessitam e desejam”, acrescenta.“A inovação é a base para a prosperidade económica e o avanço tecnológico”, declarou David Brown, diretor geral da Thomson Reuters IP Solutions. “Felicitamos as empresas e diretores que integram o Top 100 da Thom-son Reuters para 2012, reconhecendo o seu importante papel nos êxitos da inovação de hoje e do futuro”, conclui.

Javier Sanz, novo diretor geral da Mann+Hummel Ibérica Substitui Steffen Schneider, que assume a responsabilidade a nível mundial da divisão de Filtros Industriais da companhia alemã. Desde 1 de Janeiro de 2013 que a Mann+Hummel Ibérica conta com um novo diretor geral. Trata-se de Javier Sanz, dirigente que assume o testemunho de Steffen Schnei-der que, por sua vez, passa a ser o novo res-ponsável a nível mundial da divisão de Filtros Industriais, divisão com sede na localidade alemã de Speyer. Sanz possui uma longa carreira profissional no sector automóvel. Proveniente da multinacio-nal francesa Valeo, era até à data diretor geral da filial Valeo Térmico, localizada, tal como a Mann+Hummel Ibérica, em Saragoça. O novo diretor geral da Mann+Hummel Ibérica afir-mou que os seus principais objetivos passam por consolidar o modelo de negócio do fabri-cante alemão de filtros, melhorar a eficiência e manter a atual estratégia comercial.

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BREVESONEDRIVE tem Call Center nacionalNo sentido de disponibilizar um melhor serviço aos seus clientes, a marca ONEDRIVE continua a desenvolver projetos inovadores no Aftermarket, desta vez com a criação de um Call Center nacional, a operar desde Dezem-bro, e com postos de atendimento distribuídos pelas lojas da rede.Só no primeiro mês de lançamento, o Call Center registou um volume de mais de 21.000 chamadas, com uma média diária de 1200 chamadas.O Call Center disponibiliza um serviço de identificação de peças, orçamentos, encomen-das, faturação, comunicando com a logística que envia a encomenda para o local pedido ou para um dos balcões da rede.As equipas de atendimento são compostas por de técnicos especializados, formados para prestar um atendimento de excelência, colma-tando as necessidades atuais do mercado.Para Isabel Basto, Diretora Executiva da ONE-DRIVE, “a entrada em funcionamento do nos-so Call Center é um momento importante no crescimento da ONEDRIVE e na consolidação da relação com os nossos clientes. Em termos operacionais de gestão da rede este passo é sem dúvida um grande avanço na melhoria do nosso desempenho.”

A Rede Rino lançou campanha nacional de “Direito à Reparação”A Rede Rino lançou campanha nacional de “Direito à Reparação” e lembra que Regula-mento da Comissão Europeia nº 461/2010, atualmente em vigor, veio proteger a com-petitividade e a escolha do consumidor no setor das peças e reparação automóvel. Este novo acordo obriga os Fabricantes Automóveis a facilitar às oficinas inde-pendentes, a totalidade das características dos veículos, os tempos de manutenção e a informação das peças necessárias para a realização da reparação. Os automobilistas têm agora a opção de es-colher onde querem reparar os seus veículos com a total segurança da manutenção da garantia do construtor do veículo. Conheça os seus Direitos: Direito à garantia - Agora, todos os automobilistas têm a pos-sibilidade de escolher livremente a oficina em que pretendem realizar a manutenção do seu veículo; Direito a preços baixos em reparações com qualidade - O proprietário da viatura poderá realizar a manutenção do seu automóvel fora da rede de oficinas da

Marca; Direito ao plano de manutenção dos fabricantes - As oficinas Rino passam a ter conhecimento dos Planos de Manutenção Oficinal dos Fabricantes, bem como, o aces-so a toda a informação técnica de reparação e manutenção.

Parceria Infomecatrónica/RPL ClimaAs empresas Infomecatrónica,Lda. e a empre-sa RPL Clima, Lda. estabeleceram no ínicio deste ano de 2013 uma parceria em termos de partilha de informação técnica na área da qual a RPL Clima é uma referência no mercado nacional, que é tudo o que está relacionado com área de Ar Condicionado Automóvel bem como a sua manutenção, reparação e informação e conteúdo técnico para manu-tenção e reparação. As empresas sentem que esta parceria trará benefícios aos clientes de ambas as empresas pois irão ter ao ser dispor uma linha de apoio técnico (Mecatrónica Online) que englobará também a componente do ar condiciona-do, um elemento cada vez mais essencial e presente nos veículos automóveis, bem como a recomendação de todos os produtos comercializados pela RPL Clima ao nível do Ar Condicionado Automóvel.

Kits de Distribuição de Corrente SWAGOs kits de distribuição de corrente SWAG são a escolha certa devido à sua qualidade de topo e por incluírem todas as peças de desgaste necessárias. Desta forma, assegura uma repa-ração completa do sistema de distribuição.Só quando todos os componentes do kit de distribuição de corrente são trocados, se pode assegurar uma longa durabilidade do motor. As correntes e os respetivos elos de ligação também são vendidos separadamente.A SWAG oferece-lhe a escolha completa. Oferecemos mais de 100 kits de distribuição

de corrente SWAG que contém todos as peças de desgaste, e com aplicações para mais de 95% dos veículos populares. E tudo isto com standards de qualidade OE!Confie na experiência, com os kits de distri-buição de corrente SWAG. Por utilizarmos correntes de distribuição de uma marca de primeiro equipamento, experiente líder de correntes de distribuição, garantimos a máxi-ma qualidade nos produtos.Com os kits de distribuição de corrente SWAG, nós damos-lhe garantia de qualidade de 5 anos ou 100.000 kms nas correntes de distribuição (sujeito ao uso do óleo de motor adequado de acordo com as especificações do fabricante).

TRW obtem pontuação máxima em teste comparativo de tubos de travãoA divisão de aftermarket da TRW viu o seu programa de tubos de travão, fabricado segundo as especificações de Equipamento Original (OE) da TRW, colocado no topo da tabela num teste comparativo da indústria. Paralelamente, a TRW anunciou grandes desenvolvimentos no programa, incluindo a introdução de uma gama de tubos entrança-dos em aço inoxidável, para veículos ligeiros de passageiros, e um aumento significativo da cobertura para aplicações asiáticas.Os tubos de travão foram testados juntamente com os principais concorrentes pela Agência de Conformidade de Equipamento de Fabri-cantes da Indústria Automóvel (AMECA). No teste de expansão volumétrica, os produtos da TRW destacaram-se, com baixa taxa de expansão volumétrica, oferecendo maior sensação do pedal e tempos de paragem superiores.Os tubos de travão da TRW têm orifícios de ligação precisos e concêntricos para assegurar um fluxo livre do óleo dos travões; que é particularmente importante nos carros equi-pados com os modernos sistemas de travagem antibloqueio (ABS) e sistemas de controlo dinâmico para veículos, como por exemplo, o Controlo Electrónico de Estabilidade (ESC), dado que este permite uma óptima descarga da pressão do ABS ou do ESC.

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* Limitado ao stock existente e à gama de veículos de 3500 KG de Peso Bruto.

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PRONTO PARA UM SUPER-HERÓINOVO A gama IVECO Daily é um forte parceiro que apoia o seu negócio.

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BREVES

Pedro Proença nomeado Area Manager para Portugal da Divisão Automotive de Ufi Filters Ibérica Pelo facto de o Grupo Ufi Filters considerar, desde sempre, o mercado português como um mercado importante e estratégico, informamos que haverá uma importante al-teração estratégica na operação no mercado Aftermarket Europeu.A partir do próximo dia 1 de Fevereiro de 2013, a gestão comercial, serviço ao cliente e facturação para todos os clientes do merca-do Aftermarket em Portugal será transferida para a filial em Espanha Ufi Filters Ibérica, sl, consolidando toda a atividade comercial Aftermarket do Grupo Ufi Filters na Penín-sula Ibérica numa única unidade de negócio.Pedro Proença tem formação académica em Management Internacional pela Universida-de Técnica de Lisboa, mestrados executivos em Retail Management e Marketing pela ISCTE Business School. Dispõe de uma experiencia dilatada, com mais de 14 anos, tendo colaborando sempre con empresas nacionais e multinacionais do sector After-market de peças de substituição.Pedro Proença foi escolhido como a pessoa ideal para gerir e promover a venda das marcas e produtos no mercado indepen-dente português, seguindo fielmente os 4 principios fundamentais do Grupo Ufi Filters: Qualidade Original; Proximidade ao Cliente; Flexibilidade e Entusiasmo.

Auto Sueco Angola inicia operações em MalangeA unidade pós-venda de Malanje iniciou operações no início de Fevereiro de 2013 no âmbito do plano de expansão da Auto Sueco Angola. Nesta fase, proporcionou um total de 16 postos de trabalho diretos, maiorita-riamente quadros jovens angolanos. O terreno ocupa uma área total de 90.890 m² e as instalações têm espaços dedicados para serviços administrativos, armazém de componentes, oficinas, e secção de pintura com 3.249m². Para além disso, contempla também a zona de lubrificação, estação de serviço (lavagem), ecocentro e um parque

com capacidade para mais de 100 camiões. A unidade de Malanje proporciona aos clientes os serviços regulares de assistência pós-venda, comercialização de componen-tes e contratos de assistência para todo o portfolio de produtos Volvo representa-dos pela Auto Sueco e Auto Maquinaria: camiões, autocarros, automóveis, grupos geradores SDMO e máquinas industriais VCE.”O arranque de operações na nossa unidade pós-venda em Malanje tem um forte pendor estratégico. A nível regional o impacto será positivo tanto para o sector como para os nossos clientes, sem esquecer o fator social da empregabilidade e da formação de recur-sos humanos nacionais.” – salienta Aníbal Barbosa, Administrador Executivo do Grupo Auto Sueco em Angola.

8ª edição do Caramulo Motor-festival apresentada na Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL)A 8ª edição do Caramulo Motorfestival - Festival Internacional de Veículos Clássicos e Desportivos foi apresentado no passado dia 1 de março, numa conferência de im-prensa organizada pelo Turismo do Centro de Portugal, ACERT, Museu do Caramulo e Câmara Municipal de Tondela.A decorrer nos dias 6 a 8 de Setembro de 2013, o Caramulo Motorfestival, junta uma enorme variedade de eventos em simul-tâneo, oferecendo uma vasta oferta para diferentes públicos com actividades para toda a família.Ao longo dos 3 dias, é possível ver mais de 800 de veículos, desde automóveis de competição, clássicos, Super Desportivos, NASCAR, Fórmulas, entre outros, passando pelas motos clássicas e de competição, bicicletas antigas, veículos todo-o-terreno e militares, até a um avião acrobata. Para além de animação e divertimento ligado aos auto-móveis e motociclos, o evento integra ainda

um conjunto de acções lúdicas e turísticas, como exposições temáticas, parques infan-tis, gastronomia e restauração, zonas chill out, atividades radicais e música ao vivo.Considerado pela imprensa especializada como “o melhor evento de automóveis em Portugal”, o Caramulo Motorfestival tem crescido todos os anos em número de visitantes e participantes, tendo recebido na última edição mais de 30 mil pessoas.

Carclasse assegura o serviço após--venda da Evobus

A Carclasse é, desde o início do ano, repre-sentante oficial após-venda da EVOBUS nas suas unidades de Viana do Castelo, Vila Nova de Famalicão e Lisboa, que se juntam assim às unidades de Guimarães e Braga na prestação deste serviço. Desta forma, um dos maiores concessionários Mercedes-Benz do país alarga o seu portfólio de representa-ções, reforçando a aposta que vem fazendo nos serviços após-venda.Líder europeia no mercado de autocarros, a EVOBUS, que tem sob sua alçada as marcas Mercedes-Benz e Setra, pertence ao Grupo DaimlerAG e tem-se distinguido pelo desenvolvimento e aplicação de tecnolo-gias inovadoras e na exploração de novos mercados. Os elevados e rigorosos padrões de qualidade em áreas como a Segurança e o Ambiente, fazem da EVOBUS uma marca de referência neste segmento de mercado, dona de catálogo único, com soluções únicas para cada situação.Ao assegurar esta nova representação, a Carclasse alarga a sua presença no mercado, disponibilizando o serviço após-venda EVO-BUS em duas unidades centrais da empresa, designadamente Lisboa. Para Joaquim Monteiro, director-geral da Carclasse, este é também o “reconhecimento por parte das marcas por nós representadas do serviço de excelência que asseguramos aos nossos clientes”, frisando que a EVOBUS “é o líder europeu no segmento de autocarros e rege--se por critérios de qualidade extremamente rigorosos”. Joaquim Monteiro adianta ainda que, face à actual conjuntura económica que se vive em Portugal, designadamente no sector automóvel, a aposta no serviço após-venda “é central para a Carclasse”, com a representação da EVOBUS “a inserir-se nessa estratégia de negócio que há muito vem sendo seguida com sucesso”.

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MCoutinho Peças reforça gama Classic Line, do GrupoFIAT Após a recente aposta na gama Classic Line do Grupo FIAT, a MCoutinho Peças anuncia o lançamento de uma nova família de produto nesta gama, os Kits de Distribuição, juntando--se assim aos Discos, Pastilhas e Filtros, já presentes no portfólio de vendas. Destinada a um segmento do parque automó-vel mais específico, nomeadamente, os veícu-los com idade superior a cinco anos, a Classic Line é uma excelente oportunidade para comercializar peças certificadas pelo Grupo FIAT, a preços competitivos, principalmente para as oficinas independentes. Sem perder qualidade, a gama Classic Line, permite um alto nível de poupança, com a diferença de preços face à gama Original, podendo ser até 48% mais económica no caso dos Kits de Distribuição, até 62% em Discos e Pastilhas, e até 73% nos Filtros. Trata-se portanto, de uma gama com uma ótima relação qualidade/preço, especialmente para automóveis que já se encontram fora de produção, e que já se encontra disponível para encomenda na MCoutinho Peças.

Michelin renova a sua aposta em todas as frentesO facto de a Michelin estar ligada ao Dakar desde 1982, não é uma mera coincidência (nem representa um interesse puramente comercial). A parceria assinada agora, por três anos, confirma isso mesmo. A Michelin e o Dakar partilham valores comuns. O Dakar tem uma importância particularmente relevante para o construtor francês.Ao longo dos anos, o Dakar tornou-se uma das provas de Todo-o-Terreno mais importantes do mundo. Hoje, o Dakar tornou-se na prova

de referência desta categoria, Rali-Raid. Os pi-lotos disputam-na para concretizar o sonho de lutarem e vencerem o deserto sul-americano! Entre competição de velocidade pura, orien-tação, navegação, regularidade e destreza de pilotagem nos terrenos e pistas mais difíceis e hostis, o Dakar, é uma prova complexa e com-pleta. Como líder incontestado da tecnologia dos pneus, a MICHELIN conserva a intenção de acompanhar os melhores, o mais longe possível. E para eles preparou as suas últimas inovações, que têm como principal objetivo a conquista da vitória final.

50 Oficinas Midas em PortugalEsta nova abertura prova a consolidação do grupo e o forte investimento feito nos últimos anos. A Midas abriu o seu 50º posto na Avenida de Roma. Com a abertura deste novo centro Midas, chegaram ao impressionante número de 50 oficinas Midas em território na-cional. Esta nova abertura prova a consolida-ção do grupo e o forte investimento feito nos últimos anos. Em 2012 a Midas empregou um total de 300 funcionários e este ano, associado às novas aberturas a Midas prevê empregar mais 30 colaboradores. Em termos de clientes

a marca prevê chegar a 150.000 clientes, o que representa um crescimento de 15% face ao ano anterior. Esta expansão vai ao encontro das exigências dos consumidores, que cada vez mais procuram os serviços rápidos automóvel como o compromisso mais sólido, económico e fiável em alternativa ao habitual recurso às concessões oficiais das marcas automóveis.A MIDAS, líder mundial da Reparação Rápida de Automóveis, perfaz este ano 12 anos a ope-rar em Portugal contando já com 50 centros em todo o país.

Moog ainda mais poderosa com a sua nova e extensa gama de rola-mentos de roda A gama de rolamento de roda da Moog é uma das mais amplas do mercado com qualidade de equipamento original e abrange pratica-mente todo o parque. Moog torna mais fácil o trabalho de reparação no automóvel através de uma significativa expansão da gama de produtos e em especial rolamentos de roda.Segundo a marca, confiar nos componentes de alta qualidade Moog oferece vantagens significativas e redução de custos nos proces-sos de reparação: economiza tempo e ajuda á satisfação dos clientes. A gama de rolamentos de rodas Moog agora tem mais referências ativas e cobre mais modelos. Inclui todos os tipos de rolamentos de padrão, de esfera convencional, de forma cónica e rolamentos de rolos. Cada rolamento Moog permite uma montagem rápida e precisa com um rendimento prolongado. A Moog também

torna mais fácil trabalhar nas fábricas, porque a Federal-Mogul proporciona para cada necessidade rolamentos completos, com todas as porcas e parafusos, juntas, anéis, arruelas, buchas e outras peças necessárias.

TRW lança versão oito do software para o TRW EasycheckEsta actualização inclui a função EPB para os Renault Megane III e Scenic IIIA TRW Automotive Aftermarket acaba de anunciar que já está disponível a versão oito do software da sua ferramenta de serviço para oficinas, TRW easycheck. A actualização é fornecida directamente para o PC do cliente, através da aplicação disponível na internet. A versão oito está disponível para todos os clientes que possuam um pacote de subscrição de actualizações para o equipamento. Todos os equipamentos são fornecidos com o mais recente software à data de venda. A versão inclui 82 novas aplicações para veículos nas funções do TRW easycheck: Travagem - siste-ma de travagem antibloqueio (ABS) e travão de estacionamento eléctrico (EPB); Sistemas de Retenção Suplementar (SRS); Ar Condiciona-do - sistemas de controlo do ar condicionado e Posição do Ângulo da Direcção (SAS). Estas abrangem cinco fabricantes de veículos (VMs): BMW; Citroen; Mercedes; Peugeot e Renault. Para a função EMS, estão também disponíveis 155 novas aplicações para veículos de quatro fa-bricantes: BMW; Citroen; Mercedes e Peugeot.

“O negócio em toda indústria automóvel é difícil. O aumento da concorrência em todo o mercado, juntamente com um envelhecimento do parque automóvel e um clima económico incerto, significa que mais do que nunca é importante que as oficinas de toda a Europa tenham as ferramentas necessárias para a assis-tência e reparação dos veículos que lhes apare-cem à porta”, explicou Helen Sheasby, gestora europeia de produto para a área da electrónica da TRW Automotive Aftermarket.

BREVES

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Para obter mais informações visite: www.valvolineservicecenter.com ou contacte-nos pelo e-mail [email protected]

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ntre a ANECRA e a Associação Portuguesa de Seguradores foi celebrado um Acordo de Colaboração que visa simpli-ficar e melhorar o relaciona-mento entre as Seguradoras

e as Oficinas de Reparação Automóvel, no âmbito de sinistros garantidos por contratos de seguro.Esta parceria institucional, traduz-se num conjunto de Boas Práticas, assenta na Boa Fé Negocial e reconhece, entre outros im-portantes aspectos, o Direito de Escolha da Oficina por parte do proprietário da viatura sinistrada que detenha a direcção efetiva da reparação.Para as partes envolvidas, este acordo cons-tituiu um passo significativo na aproxima-ção entre empresas de seguros e oficinas associadas da ANECRA que venham a aderir ao mesmo, procurando dar resposta, nos termos previstos na Lei, a situações que no passado causaram dificuldades na relação estabelecida entre as partes envolvidas na reparação de veículos sinistrados, incluindo o próprio lesado.Destacamos os princípios que as empresas de seguros aderentes, se obrigam a respeitar no âmbito do acordo celebrado entre as as-sociações representativas destes dois setores de atividade:- Respeito pela escolha de Oficina efectua-da pelos segurados/lesados, quando nos termos da Lei, lhe seja atribuída a direcção efetiva da reparação.- Não imposição de fornecedores de peças às Oficinas, adequadas à reparação com respeito pela relação qualidade/preço na escolha e aquisição das mesmas. - Não imposição de entrega de comprovati-vos/faturas da aquisição de peças dos quais conste, a divulgação do respetivo preço.- Pagamento directo à oficina aderente no prazo de trinta dias, desde a data de recep-ção da factura, sob pena de pagamento de juros de mora.- Assegurar veículo de substituição, em fins--de-semana e feriados intercalares.- Recurso ao Centro de Arbitragem do Sec-

tor Automóvel em caso de eventual litígio.- Acompanhamento da reparação pelos técnicos indigitados pela Seguradora desde o início das operações preparatórias de des-montagem, até à conclusão da reparação.Resultam assim, as seguintes vantagens para as Oficinas na adesão ao Protocolo celebrado entre a ANECRA e a Associação Portuguesa de Sguradores:- Contribui, para o regular relacionamento entre as Seguradoras e as Oficinas de Repa-ração Automóvel, num quadro de Boa Fé Negocial e Boas Práticas, reconhecendo que existe liberdade de escolha da Oficina, por parte do proprietário.- A Seguradora aderente responsabiliza--se perante a Oficina, também aderente, pelo pagamento direto da reparação, em alternativa, ao pagamento de indemnização ao lesado.- É assumido pela Seguradora, pagamento total do valor total da reparação, incluindo taxas e impostos devidos no âmbito da prestação de serviços.- É assegurado o rigor na orçamentação e peritagem do veículo, a cargo da Segurado-ra, com benefícios para o cliente/proprietá-rio, Oficina Reparadora e Seguradora.- Pretende reduzir a conflitualidade existen-te entre Seguradoras e Oficinas e nos casos

em que a mesma se verifique remete a sua resolução para a Comissão de acompanha-mento e Centro de Arbitragem do Setor Automóvel.- Reconhece a possibilidade de reparação com peças fornecidas por distribuidores independentes, dentro dos limites legais, designadamente, em Regulamentação Co-munitária, sem imposição de fornecedores por parte das Seguradoras e com respeito pela relação qualidade/preço na escolha e aquisição das mesmas.- Simplifica procedimentos e mecanis-mos de gestão célere e eficaz na relação contratual existente entre lesados, oficinas e seguradoras.Compete por outro lado, às empresas da reparação automóvel aderentes, para além de comprovarem que cumprem com todas as obrigações legais decorrentes do exercício da actividade, através dos respetivos alvarás ou, alternativamente, que se encontram em processo de licenciamento, efetuar a reparação com zelo e a diligência devidos, nos termos orçamentados e descritos no relatório de peritagem, quer do ponto de vista económico, como técnico.Para que as empresas associadas interessa-das, possam beneficiar da aplicação deste Acordo de Colaboração devem formalizar a sua adesão da seguinte forma:Proceder ao preenchimento da Declaração de Adesão da Oficina e da Ficha de Oficina, disponíveis no site da ANECRA, em www.anecra.pt, cujos originais depois de assina-dos, deverão ser remetidos à ANECRA.Assim e para efeitos de Adesão ao Protocolo, devem as empresas associadas:Consultar o texto do Protocolo e tomar conhecimento do seu conteúdo. Se o Protocolo merecer a Sua concordância e pretender aderir ao mesmo, proceder ao preenchimento da Ficha de Oficina e comprometer-se mediante a assinatura da Declaração de Adesão, por pessoa com po-deres de representação, a aceitar e a cumprir os princípios e as obrigações estabelecidas.

Gabinete Jurídico da ANECRAIsabel Figueira

protocolo

e

simplificar e melhorar o relacionamento entre seguradoras e oficinas

ADESÃO AO PROTOCOLO CELEBRADO ENTRE A ANECRA E ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE SEGURADORES

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CAPA

MOTORTEC AUTOMECHANIKA IBÉRICA CONTRA A CÓPIAA Feira volta a pôr em marcha a “Motortec Automechanika Ibérica contra a cópia”, um serviço dirigido em proteger a propriedade inte-letual, industrial e de marca dos expositores e visitantes. Trata-se de uma aposta na qualidade, ao oferecer um serviço jurídico de defesa e ação contra as empresas que copiam”.Com este serviço, a Feira pretende que os produtos e serviços presentes na Feira cumpram com a norma em vigor. Durante todos os dias do Salão, um gabinete jurídico especializado atenderá os ex-positores que queiram levantar um processo de queixa e denúncia contra as empresas que atentem contra a propriedade inteletual, industrial ou de marca. Existirá também um espaço para que os participantes que queiram expôr amostras de caixas ou produtos copiados com o objetivo de chamar a atenção do setor profissional, possam mostrá-los na zona destinada a este fim.

NEUMAFORUM Em Espanha, há ainda um longo caminho a percorrer na correta manutenção dos pneus. Além disso, o setor enfrenta o desafio do cumprimento – obrigatório desde de 01 de novembro de 2012 - o novo regulamento comunitário sobre a rotulagem de pneus. Por

esta razão, a Motortec Automechanika Ibérica em colaboração com a EUROPNEUS, convocou, para o dia 14 de Março, a Jornada do Pneumático NEUMAFORUM.A Jornada será distribuida em três áreas, situadas no Pavilhão 10 da Feira de Madrid, onde decorrerá o Salão: um Auditório - com capacidade para 150 pessoas - onde se desenvolverá um intenso programa de conferências relacionadas com o mundo dos pneumá-ticos; Salas de Formação, com um caráter eminentemente prático, para pequenos grupos de oficinas com 6 a 8 pessoas, e um Balcão de Informações, onde se fornecerão detalhes acerca da nova Etiqueta Europeia de Pneus.

PRÉMIOS GALERIA DE INOVAÇÃO DA MOTORTEC AUTOME-CHANIKA IBÉRICAEstes prémios distinguem os produtos, serviços e projetos mais recentes exposto na Feira e, apresentados a Concurso. Representam o reconhecimento da Motortec Automechanika Ibérica no esforço em I +D+i deste setor e, ao mesmo tempo, servem de estímulo ao desenvolvimento tecnológico nesta área.Especificamente, os Prémios Galeria de Inovação incluem 11 catego-rias: Vidros; Carroçaria e Pintura; Componentes Mecânicos; Com-

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AUTOMECHANIKA IBÉRICASegurança, poupança e criatividade ao Serviço do póS-venda da indúStria automóvel.

MOTORTEC

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ponentes Elétricos e Eletrónicos; Acessórios; Lavagem; Estações de Serviço; Equipamentos e Ferramentas para Oficinas; Equipamentos e Soluções de Diagnóstico; Contribuição para a Inovação nos Veículos Industriais; Serviços ou Plataformas de Gestão, Formação e Informação para as Oficinas; e Campanha de Sensibilização e Consciencialização para os Automobilistas.Os requisitos pedidos são que os produtos expostos na Feira sejam projetados para a sua produção em série, que a sua comercializa-ção tenha começado depois de 1 de julho de 2011, que cumpram com a legislação em vigor, e que se destaquem pelo seu carater de novidade.Estão previstos os seguintes critérios de avaliação: Grau de Inovação (20%); Funcionalidade na instalação e utilização (25%), Design (20%), Qualidade (15%); Contributo para a eficiência energética (10%), e Quantificação do impacto ambiental (10%).Também é necessário ter direitos de comercialização ou a patente do produto ou serviço prestado, ou a autorização da empresa pro-prietária da patente, e cada expositor poderá apresentar mais de um produto, com um máximo de dois por categoria.Os produtos e serviços seleccionados - até um máximo de três por categoria, que sejam finalistas - poderão se vistos na Exposição Prémios Galeria de Inovação.

TENDÊNCIAS GLOBAIS PARA A GESTÃO RENTÁVEL DA OFICINA DE CARROÇARIAQuais os fatores que determinam a rentabilidade de uma oficina de carroçaria em Espanha e nos mercados internacionais? Onde e como obter a margem adequada para os objetivos de viabilidade e crescimento do negócio? Quais são as áreas de melhoria na gestão de compras, processos, organização, vendas e administração das empresas de reparação de chapa e pintura para conseguirem a má-xima eficiência? O que é e como é medida a qualidade numa oficina de carroçaria?Estas são algumas das perguntas a que um painel de reconhecidos

profissionais do setor irão responder no próximo dia 15 de março, no I Encontro sobre “Tendências globais para a gestão rentável da oficina de carroçaria”, convocada pela Motortec Automechanika Ibérica.A eficiência como preâmbulo e rentabilidade. É a ideia que combina os conteúdos da jornada setorial sobre reparação de carroçarias de veículos programada para o Posvenforo da Motortec Automechani-ka Ibérica. A crise económica e a consequente redução da sinistra-

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CAPA

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lidade ligeira derivada à queda no tráfego rodoviário, resultou no setor de chapa e pintura num declínio dramático na procura de repações. Consequentemente, conceitos como a eficiência medida em termos de produtividade e qualidade em todos os processos tornam-se fundamentais para melhorar a posição competitiva da oficina.1ª OLIMPÍADA ESPANHOLA DE REPARAÇÃO DE VIDROS PÁRA--BRISASA segurança e poupança que supõe uma correta manutenção dos vidros pára-brisas será um dos temas chave da próxima edição da Motortec Automechanika Ibérica, organizada pela IFEMA e que terá lugar de 13 a 16 de março de 2013, na Feria de Madrid (Pavilhão 10). O Salão organizará, nos dias 15 e 16, a 1ª Olimpíada Espanhola de Reparação de Vidros Pára-Brisas, co-organizada pela Infoluna, que terá também um programa de conferências e demonstrações nesta área. A 1ª Olimpíada Espanhola de Reparação de Vidros Pára-Brisas irá pôr há prova as habilidades dos melhores reparadores espanhois neste domínio, o melhor reparador português, 5 ° no ranking europeu, e o tri-campeão mundial, o americano Randy Olson. Precisamente este último tentará “vingar-se” contra o espanhol José Manuel Llano, que arrebatou o título mundial em 2011, na final realizada em Memphis (EUA). A competição decorrerá em dois dias, o primeiro, a 15 de março, dedicado às provas teóricas dos concorrentes, e o segundo, dia 16 que será a fase final.

OFICINA DOS INVENTORESA Motortec Automechanika Ibérica, a Feira Internacional de Peças Automóveis, Equipamentos e Prestação de Serviços, criou a Oficina de Inventores, que será um expoente claro da criatividade a traba-lhar para ajudar esta indústria. Esta iniciativa terá lugar como parte da feira sendo realizada pela IFEMA, na Feria de Madrid de 13 a 16 de março de 2013. A Associação de Inventores Espanhóis, o Club de Inventores, mostrará mais de 35 invenções escolhidas entre 60.000

invenções registadas, selecionando as invenções mais inovadoras relacionadas com o mundo da mecânica, para preparar uma exposi-ção que irá decorrer ao longo dos quatro dias em que o evento terá lugar. Um seminário, incluindo pelo menos 20 apresentações e alguns dos produtos em exposição, irá também decorrer em simultâneo com a Feira. O objetivo é que estas duas atividades atuem como uma vitrine para apresentar as invenções, permitindo-lhes ser adquiridos por empresas interessadas em comercializá-los. Um concurso para a melhor invenção como componente automóvel também está previsto acontecer.

CLUBE DE OFICINAS DE PORTUGALUma seleção de 40 redes e oficinas do país luso, para visita à feira de Madrid nos dias 13 e 14 de março.A MOTORTEC AUTOMECHANIKA IBÉRICA, Feira Internacional de Componentes, Equipamentos e Serviços Automóveis, organiza-da pelo IFEMA, que se vai realizar entre os próximos dias 13 e 16 de março, na Feira de Madrid, convoca o Clube de Oficinas de Portugal. Trata-se de um novo programa organizado pelo AutoAfterMarket-News – meio especializado na pós-venda portuguesa -, numa seleção de 40 redes e oficinas do país luso, que decorre nos dias 13 e 14 de março, e onde serão concedidas uma série de visitas guiadas aos expositores da feira, mediante os interesses dos participantes no salão.A Motortec Automechanika Ibérica, reforça a sua capacidade de convocatória para o conjunto do mercado ibérico, também com a participação da revista portuguesa do ramo, Revista ANECRA (Associação Nacional de Empresas de Comércio e de Reparação Automóvel).

A Motortec AutoMechAnikA ibéricA reAlizA-se eM MAdrid de 13 A 16 de MArço de 2013.terá A pArticipAção de cercA de 500 expositores, dos quAis cercA de uMA vintenA oriundos de portugAl.

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ntónio Figueiredo, pre-sidente do Instituto dos Registos e Notariado, demonstra muita satisfa-ção no que diz respeito à relação institucional en-tre o IRN e a ANECRA. As

relações que o IRN tem com a ANECRA são, desde sempre, relações excelentes. Relações de cooperação estreita em que muitas das reformas que foram feitas ao longo destes últimos anos,

têm um contributo efectivo muito válido por parte destas associações. Esta relação estreita mantida entre as duas entidades é fundamental para o trabalho de-senvolvido pelo IRN. O feedback de quem está no terreno é muito importante, pois é com base nessas informações que as situações de constrangimento podem ser melhoradas. É importante saber onde dói para que possamos ultrapassar essa situação. Segundo o presidente do Instituto dos Registos

e Notariado, a ANECRA tem tido um contributo muito válido, muito prestigioso neste sentido. Tem cumprido com tudo o que estava estabe-lecido no protocolo assinado em 2009 e o seu contributo para a melhoria do sistema, para a simplificação, para a desburocratização, tem sido muito importante. O IRN tem aceitado e continua a aceitar e a pedir contributos destas associações ligadas ao sector automóvel, muito em particular da ANECRA.António Figueiredo diz que o IRN tem tido

A

António Figueiredo, Presidente do Instituto dos Registos e Notariado

“A relAção institucionAl entre A AnecrA e o irn é umA relAção fundAmentAl”

18 Anecra 2013

entrevistaentrevista

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sempre uma postura de diálogo com os seus parceiros institucionais e diz ser esta a marca fundamental desta instituição na sua forma de ser e de estar. Muitas das reformas, das simpli-ficações que foram feitas, da desburocratização dos processos, passam pela contribuição que é dada, em reuniões constantes, por esses mes-mos parceiros, nomeadamente pela ANECRA e no âmbito do registo automóvel. É para nós uma mais-valia que queremos continuar a ter e preservar no futuro para que em cada momento possamos fazer mais e melhor. Segundo o presidente do IRN, é sempre possível ir mais além, fazer melhor e neste aspecto o con-tributo de quem está no terreno, é inestimável. Qual a colaboração existente entre o IRN e a ANECRA? Eu diria que esta relação institucional entre a ANECRA e o IRN é uma relação fundamen-tal no que refere à regularização do registo da propriedade automóvel. Com a assinatura do protocolo com a ANECRA e outras associações ligadas ao sector automóvel foi possível facilitar

o acesso ao registo automóvel através sobretudo do registo online, o que significa desde logo uma desburocratização no próprio processo. Esta desburocratização reduz custos de contexto ou custos indirectos para as empresas ligadas ao sector automóvel, porque escusam de se deslocar às conservatórias. Por um lado, digamos assim, é tempo que poupam e por outro lado, através também do registo online, conseguem uma considerável redução do custo. Daí que nós esta-belecemos protocolos com diversas associações, designadamente com a ANECRA, com muitas acções de formação que o próprio IRN dá aos revendedores e portanto também aqui podemos constatar que se trata de uma parceria muito frutuosa. Foi possível criar aqui competências e habilitações para que um maior número de

pedidos de registo automóvel fosse feito pela via online. O número de pedidos de registo na área do registo automóvel, quase 55% do total dos actos pedidos, é feito através dos revendedores que representam praticamente cerca de 45% desses mesmos actos. Portanto, o universo das entidades que podem neste momento efectuar os registos, ou pedidos de registos online, que são aqueles que têm uma assinatura digital, estão ac-tualmente associados a determinadas ordens, ou seja, os notários, os advogados, os solicitadores, e concretamente no âmbito do registo automóvel, através do protocolo que estabelecemos que permite que as associações possam conceder uma assinatura digital aos seus associados. É por isso que os “campeões” dos serviços online são exactamente os revendedores.

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“Com a assinatura do protoColo Com a anECra E outras assoCiaçõEs ligadas ao sECtor automóvEl foi possívEl faCilitar o aCEsso ao rEgisto automóvEl através sobrEtudo do rEgisto onlinE, o quE signifiCa dEsdE logo uma dEsburoCratização no próprio proCEsso”.

Texto e Fotos: Joana Besugo

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de fabrico da Tenneco oferece a capacidade de fornecer produtos a partir de qualquer lugar do mundo para ampliar nossa cobertura a praticamente qualquer necessidade do cliente. Nosso sistema de produção global nos permi-te controlo de fabricação em um grau muito maior do que é possível quando a fabricação é terceirizada. Além disso, a nossa posição como fornecedor global de Equipamento Original significa que estamos familiarizados com uma grande parcela do mercado de veículos novos antes de os veículos se tornarem candidatos à substituição de peças. Quando a demanda por peças do Aftermarket emerge, estamos pron-tos com componentes de reposição apropria-dos – ou a partir de nossa produção local ou de unidades fabris da Tenneco em todo o mundo.Quais as novidades que a Tenneco trará para o mercado pós-venda em 2011?Vemos 2011 como um ano chave – o primeiro do pós-crise para a indústria automóvel e para a economia mundial. Estamos bem focados em manter os pontos fortes que nos permitiu superar o ambiente de negócios extremamente difícil. Como outros que surgiram a partir deste período, agora estamos mais fortes do que nunca e determi-

nados a permanecer assim através da relevância das nossas habilidades e recursos – como uma logística flexível e responsiva, a cobertura ampla de produtos, marcas fortes e taxas de encomendas elevadas. Além disso, adicionaremos selectivamente novos produtos como extensões das nossas gamas centrais de controle de emissões e controlo do veículo. Isto significa aumentar nossa ênfase em produtos que nós estamos transferindo do lado do Equipamento Original da Tenneco, como os produtos avançados de controlo de emissões. No controlo de manuseamento, vamos ampliar nossa oferta nos sistemas de direcção e suspensão. Finalmente, continuaremos a transferir os produtos para a Europa que

gozam de sucesso em outras partes do mundo. Estes incluem o nosso Quick-Strut® Norte Americano – um conjunto de suspensão completo que oferece desempenho de alta-qualidade, enquanto proporciona uma instalação mais fácil e mais rápida. Isso deve atrair clientes e consumidores.

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Qual a importância dessa relação institucional nas relações entre estas duas entidades?Esta relação é boa para todos. É boa para nós porque temos menos veículos a transitar com uma situação de irregularidade, pois se os pedidos são efectuados mais facilmente, mais verdade existe no registo no ramo automóvel. Por outro lado, é importante para o revendedor porque lhe facilita a vida na medida em que evita deslocações e desta forma não perde tempo. Ainda associado a estes custos indirectos existe também redução do custo real do emolumento. Neste momento, mesmo depois das alterações, há uma redução de 15% no pedido de registo feito pela via electrónica comparado com o pe-dido de registo feito por via presencial. Portanto

eu diria que esta parceria foi fundamental por várias razões. Para termos uma base de dados actualizada, para desburocratizar o processo de registo, para reduzir os custos do contex-to e para criar mais comodidade também na relação entre o IRN e os revendedores. Esta relação veio permitir que mais veículos estejam com o seu registo actualizado e isto é impor-tantíssimo para efeitos de IUC, para efeitos de contra-ordenações, para efeitos de reduzir as situações de propriedade em irregularidade…A ANECRA sempre defendeu um alargamento do prazo para revenda de veículo no âmbito do “registo profissional” de 180 dias para 1 ano. Será essa alteração possível? Para quando?Nós vamos tendo alguns ecos por parte dos

cidadãos, por parte das empresas e mais con-cretamente das associações, da ANECRA e in-clusivamente por parte de outros organismos da administração pública, por parte da autoridade tributária, de que vão tendo problemas sobre-tudo no que se refere à cobrança do IUC. Con-forme consta no diploma legal e da cobrança relativamente ao IUC, presume-se que o sujeito passivo do IUC seja o titular inscrito na base de dados no registo predial. Juridicamente, assim deve ser porque o registo tem uma presunção de verdade e portanto aquilo que se publicita é presumidamente verdadeiro. O que acontece é que infelizmente por incumprimento dos ope-radores, por incumprimento dos adquirentes da viatura, que ficam com a declaração de venda em seu poder e não promovem o registo, o que acontece é que vamos tendo situações em que propriedade não esta regularizada, o registo não esta feito a favor do verdadeiro titular da viatura e portanto o que acontece é que muitas vezes o IUC vai incidir sobre aquele que já não é o proprietário, normalmente aquele que vendeu a viatura. E portanto todas estas situações que nos têm chegado, este tipo de reclamações e preocupações, levaram a que o IRN tomasse algumas providências e decidisse avançar com

entrevista

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As propostas que temos em cima da mesa, designadamente a possibilidade de tornar de carácter definitivo o regime transitório melhorado que vigorou em 2008, poderão no futuro vir a obstar as situações dos “stand trata”, para que possam efectivamente ser ultrapassadas.

Os “stand trata”

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uma proposta de alteração legislativa de forma a minimizar, a atenuar, estas situações. Posso dizer que estamos neste momento em fase de conclusão dessa mesma proposta e que ela será presente brevemente à nossa tutela. Depois será analisada e avaliada pela tutela e circulará pelas entidades que possam ter aqui algum interesse nas soluções que vamos propor. Portanto o que posso dizer é que numa questão de dias, será feita nessa proposta apresentada à tutela uma alteração legislativa de forma a acomo-dar a situação da passagem dos 180 dias para 1 ano no que diz respeito ao registo profissional. Fomos aqui sensíveis a esta proposta feita pela ANECRA.Como agilizar os procedimentos para cance-lamento efectivo das matrículas de veículos automóveis usados? Qual a cooperação esta-belecida nesse domínio entre o IRN e o IMTT? Nesta matéria o que estamos a pensar e a pen-sar propor à nossa tutela é exactamente um regime muito próximo daquele que já vigo-rou em 2008, de carácter transitório, que veio permitir para actualizar e localizar a base de dados, portanto todo o cadastro automóvel, que o registo pudesse ser efectuado mesmo sem ter o tipo de venda ou requerimento para esse registo, permitir que pudesse ser efectua-do por iniciativa do vendedor. Eu penso que esse regime transitório que neste momento é muito reivindicado, muito querido por muitas entidades, foi importantíssimo para evitar o problema já falado da incidência do IUC (sobre aquele que constava na base de dados mas que não é o seu real proprietário) e portanto esse regime transitório foi importante para lega-lizar dezenas de milhares de viaturas. Neste momento estamos a pensar propor à tutela uma solução mais ou menos idêntica aquela que vigorou para o regime transitório de 2008 e tornar esta proposta numa verdadeira pro-posta concreta e definitiva, ou seja, fazer com que esse regime transitório que vigorou num determinado tempo possa daqui para o futuro constituir mais uma oportunidade ainda mais simplificada para podermos fazer o registo com intervenção por parte do vendedor. O que va-mos propor é que não tendo sido feito o registo a favor do comprador, possa ser o vendedor a dar alguns elementos à conservatória e indicar quem é o actual proprietário. Após isso, cabe à conservatória efectuar uma notificação ao comprador, de modo a que, por essa via, nós possamos proceder ao registo efectivo a favor do real proprietário da viatura. Nas situações em que não for possível, o que vamos propor também é que haja um pedido de apreensão mas que não seja feito como acontece actual-mente, por intermédio do IMTT. Neste caso, a apreensão será feita directamente junto das conservatórias e findo um determinado prazo (estamos a propor que seja de 6 meses), se a apreensão não se tiver sido verificada o que propomos é o cancelamento da matrícula, por-que haverá situações em que a própria viatura já não existe. Todo este processo deverá ser

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feito de forma integrada e partilhada entre as instituições envolvidas, ou seja, entre o IRN, as forças de segurança e o IMTT. O que pretende-mos aqui é por um lado fazer esta comunicação sempre que possível por via electrónica. O que vai acontecer é que a apreensão é pedida nas conservatórias, o IRN remete esse pedido por via electrónica para as forças de segurança e as forças de segurança comunicam-nos findo esse prazo também por via electrónica e nessa altura, o IRN comunica ao IMTT para efeitos de cancelamento de matrícula. Com este pe-dido de apreensão registado na base de dados, quando a autoridade tributária fizer a consulta directa a essa mesma base, pode de imediato saber que sobre aquele veículo existe um pe-dido de apreensão por falta de regularização da propriedade. Os efeitos que a autoridade tributária vai atribuir a esse tipo de registo, não sei, mas posso dizer que fica desde logo a saber que naquela situação concreta ou existe um registo de propriedade a ser feito, ou fica a saber que há um registo de apreensão que indica que o proprietário não é aquele que consta na base de dados. Estamos convencidos que esse sistema pressupõe mais integração e mais partilha da informação. Vai tornar todo este processo mais eficiente, vai desburocratizá-lo, porque haverá aqui maior comunicação e integração entre as diversas instituições que se envolvem no processo, evitando que seja o cidadão a fazer as diversas comunicações dentro das instituições.Assistimos, como última alteração legislativa, a uma excessiva alteração do custo emolu-mentar dos registos e do notariado. Até que ponto a pesada carga emolumentar poten-cia o incumprimento do processo de registo de propriedade contribuindo, assim, para a continuada desactualização do sistema do registo automóvel?Eu penso que o aumento que foi efectuado não é excessivo. Trata-se de um aumento de 5 euros por cada transmissão da propriedade, porque em relação aos outros registos não houve sequer aumentos. É certo que no âmbito dos pedidos de registo online, a maioria dos pedidos de registo feitos por essa via têm uma redução de 10% neste momento. E o automóvel, precisamente por todo o histórico que temos vindo a desenvolver com as associações do sector automóvel, como a ANECRA, e porque há todo um investimento efectuado, entendemos que devíamos manter aqui uma redução de 15% relativamente aos restantes pedidos de registo. Não me parece que seja um aumento excessivo, uma vez que no âmbito da transmissão de viatu-

ras havia o imposto de selo (que custava 3 euros) que foi abolido e digamos que relativamente à situação anterior temos apenas um acréscimo de 2 euros. Relativamente aos pedidos online, é evidente que a redução diminuiu face ao que existia anteriormente. Mas, ainda assim, esta redução não foi tão elevada como aconteceu relativamente a outras áreas de registo, nomea-damente no que refere ao registo predial, que passou para 10% e portanto mantivemos aqui os 15%, tendo em consideração todo este rela-cionamento que temos com as instituições do sector automóvel e portanto sabendo nós tam-bém que houve aqui muito investimento por parte dos vendedores com a assinatura digital. Num primeiro momento tivemos montantes de redução mais elevados para incentivar também

a procura do registo online mas a verdade é que eram actos que estavam a ser praticados abaixo do seu custo real. Ou seja, tivemos aumentos brutais no que se refere a licenciamentos, no que se refere ao custo do pagamento até por via electrónica e portanto o aumento que se registou nesta matéria, nos pedidos feitos por via online, acabou por trazer, sob o ponto de vista da proporcionalidade um valor que era abaixo do custo real desse acto. O que tentamos fazer foi, não exagerando na cobrança, tornar o sistema um pouco mais confortável sob o ponto de vista do seu custo real efectivo, de forma também a que no fu-turo possamos ter algum conforto para de-senvolver outro tipo de disponibilização de serviços. É importante que em cada momen-to o sistema seja auto-suficiente, ou seja, que o custo que temos com a mão-de-obra, com instalações, com aplicações informáticas, li-cenciamentos, seja o custo real do acto acres-cido de um mínimo que permita efectuar novos desenvolvimentos, novas prestações de serviços, para que possamos sempre melhor servir. Ir ao encontro das necessidades de cada momento para uma melhor prestação do ser-viço público.

O COntributO da anECraSó tenho a agradecer à ANECRA. Por um lado tem uma postura perfeitamente compreensível de defesa dos seus associados, mas ao mesmo tempo tem tido uma postura de defesa do interesse nacional e sobretudo de contribuir para que no sector automóvel e relativamente às nossas bases de dados, nós as possamos ter o mais fiável possível, isto é, onde o verdadeiro proprietário seja efectivamente aquele que consta nessa mesma base de dados. O contributo que a ANECRA tem dado neste sentido é inestimável.

entrevista

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ealizou-se no passado dia 23 de Fevereiro, na Figueira da Foz, a reu-nião anual de distribui-dores oficiais Valvoline, cujo objectivo foi fazer uma retrospectiva do

projecto da marca em Portugal no ano de 2012, bem como a apresentação do novo projecto e linhas condutoras para o ano de 2013. Pretendeu-se assim, delinear uma estratégia de abordagem ao mercado, não só perante os profissionais mas também perante os clientes finais. A Valvoline apresentou, em 2012, resul-tados muito acima da expectativa inicial, o que surpreendeu todos de uma forma muito positiva. Paulo Santos, Brand Manager da marca, atribuiu este sucesso a um trabalho e espírito de equipa muito forte e desenvolvido, que pretende manter e fortalecer durante o ano de 2013. A chave para o sucesso? Acima de tudo um espírito de equipa muito forte, que foi criado e iniciado em 2011 com a criação da rede de distribuição, em 2012 com a rede Valvoline

reportagem

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r

REUNIÃO ANUAL DE DISTRIBUIDORES OFICIAIS VALVOLINE

Reunião anual de distRibuidoRes oficiais ValVoline mostRa Resultados muito acima da expectatiVa inicial paRa 2012.

Acredita que o ano de 2013 vai ser um ano de sucesso semelhante ao de 2012 para a Valvoline em Portugal?É o que esperamos todos. O ano de 2012 foi incrivelmente bom para a Valvoline em Portugal pela mão da Krautli e esperamos que 2013 seja igual. Estamos a colocar em ambas as partes todos os meios necessários para que o sucesso resulte da mesma maneira e estamos confiantes em conseguir novos resultados tão bons como os do ano passado.

Como está a evoluir a marca no universo nacional?A marca nos últimos anos cresceu espectacular-mente. A Valvoline teve dois anos record, os dois últimos e estamos confiantes que 2013 também evolua desta forma, portanto vamos pelo bom caminho.

Oscar Blanco Vidre, Director de Vendas Espanha e Portugal Valvoline

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Service Center e penso que a chave esta mesmo na motivação da equipa e de todos os envolvidos na distribuição do produto.Ainda dentro da retrospectiva do ano de 2012, Paulo Santos falou no crescimento efectivo da marca em Portugal. O projecto Valvoline em Portugal está a entrar este ano na terceira fase e concluímos um ano passado fantástico, com um crescimento a superar qualquer expectativa inicial. A nível de tonelagem superamos a 32% em relação a 2011 e a nível de facturação na ordem dos 46% por isso acho que está a correr extremamente bem.Para continuar com este sucesso, a Valvoline delineou um projecto para 2013 que consiste sobretudo na continuação

da distribuição da marca a nível nacional, bem como a sua divulgação. Assim, um dos objectivos principais da marca é potenciar o seu crescimento com os Valvoline Service Centers, passando a cobrir os distritos de Aveiro, Guarda, Castelo Branco, Portalegre, Évora e Beja, desenvolvendo projectos de promoção local, incrementando o meca-

nismo de gestão para os VSCS, dinamizan-do e promovendo os VSCs a nível nacional, desenvolvendo protocolos de cooperação entre a rede e possíveis clientes como a frota, associações, clubes, etc. Em relação à divulgação da marca a nível nacional, a Valvoline tem como objectivo o lançamento de “produtos-chave” direc-

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Esta rEunião prEtEndEu mostrar quE, apEsar do sucEsso dE 2012, a ValVolinE não parou. procura um alargamEnto na rEdE dEdistribuição, bEm como a sua diVulgação.

Texto: Joana Besugo

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cionados não só aos profissionais mas também ao cliente final. Outra das metas que faz parte do projecto da Valvoline para 2013, consiste na criação de meios de di-vulgação da marca. Seguindo o exemplo do ano passado, a Valvoline pretende investir na divulgação da marca a nível nacional das seguintes formas: através de patrocí-nios, através da presença de artigos e pu-blicidade nos meios de comunicação deste ramo, através de promoções, ofertas e brindes, através de acções de promoção da marca (como foi feito em 2012 no WTCC), através de protocolos de cooperação com outras entidades e através também, de ferramentas online. O maior desafio para 2013 é acima de tudo mudar algumas mentalidades no que diz respeito a promoções viradas para o cliente final, diz o Brand Manager da Valvoline. São situações que normalmente são negligenciadas por alguns operadores do mercado que entendem que os brindes não chegam ao sell-out e que não fazem sentido chegar ao sell-out. No entanto, são investimentos que as marcas fazem e a nível de marketing são ferramentas muito importantes que têm que ser valorizadas. Penso que desmitificar essa situação este ano será acima de tudo o ponto crucial e a chave para o sucesso. Em suma, esta reunião pretendeu mostrar que, apesar do sucesso de 2012, a Valvoline não parou.

Procura um alargamento na rede de distribuição, bem como a sua divulgação, pois só assim será possível continuar, ou até mesmo superar, o sucesso do ano passado. Segundo Paulo Santos, 2013 trata-se sobretudo de um ano de consoli-dação. Eu penso que o reunir dos dois anos

de trabalho 2011/2012 vão culminar num 2013 com um crescimento bastante acima do que estava perspectivado, tínhamos pensado num crescimento na ordem dos 14% mas estes dois primeiros meses apontam-nos para valores muito superio-res até aos do ano passado.

26 Anecra 2013

Como se está a integrar a Valvoline no projecto da Krautli?Determinou-se que a Valvoline seria uma divisão de vendas independente porque achamos que é necessá-rio tratar cada produto de acordo com a especificidade dos vários mercados a que se destinam e neste caso estamos a falar de lubrificantes, produtos químicos que se destinam a uma variedade muito grande de uti-lizadores e que obviamente precisam de ser tratados especificamente de acordo com as suas características próprias. Portanto temos dentro da Krautli uma divisão de vendas que tem a exclusividade de trabalhar este produto e procura que para cada um dos canais a que destinam os lubrificantes e os produtos químicos Valvoline, cada sector seja trabalhado utilizando distri-buidores oficiais que se concentram nesses mercados e portanto que estão perfeitamente habilitados a encon-trar as melhores soluções para suprir as necessidades desses clientes específicos.

José Pires, Director Geral da Krautli Portugal

reportagem

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Ferreira & Filhos, líder de excelência há 20 anosA FerreirA & Filhos AssinAlou, A 18 de jAneiro último, o seu 20º Aniversário. são 20 Anos de muito trAbAlho, mAs tAmbém de crescimento sustentAdo. FAlámos com nuno FerreirA, Gerente, Filho do FundAdor vítor FerreirA, que nos trAçou um resumo dA vidA dA empresA.

entrevista

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www.anecra.pt

o início de 1992, António Lopes Ferreira deu por ter-minado um ciclo de 25 anos como empresário em nome individual na Auto Mecâ-nica Central, e constituiu com os filhos, Ana Manuela

e Nuno António, a empresa Ferreira & Filhos. Apesar da mudança de designação, a área de negócio manteve-se, tal como o objetivo do empresário: “prestar um serviço de reparação automóvel alargado e de competência e qua-lidade inquestionável”. E foi com esse objetivo em mente que transpôs para esta nova firma os valores de honestidade e transparência que sempre pautaram o seu trabalho.Para a afirmação do projeto contou com o envol-vimento e dedicação dos seus filhos. A compra de um terreno, a construção de novas instala-ções e a informatização do serviço marcaram o arranque da empresa que, desde o primeiro momento, sobressaiu no mercado. Volvidos apenas dois anos da fundação, foi convidada pela IVECO a constituir-se como oficina autorizada e tornou-se a primeira do país a efetuar vendas.Ao longo da sua existência, a Ferreira & Filhos demonstrou estar sempre um passo à frente da concorrência. Soube acompanhar a evolução tecnológica e as necessidades do mercado e, por iniciativa própria, avançou para os projetos que

lhe permitiram diferenciar-se. Foi o que sucedeu com o sistema de gestão da qualidade, segundo a norma ISO 9001, tendo obtido a certificação em março de 2006.O que espera para 2013? Quais os melhores projectos que se perfilam para este ano, se é que existem alguns investimentos previstos?Os investimentos que a Ferreira & Filhos fez foram terminados recentemente numa das suas fases. Refiro-me ao investimento na re-modelação das nossas instalações, um dos maiores investimentos que já realizámos. O

que esperamos para 2013? Esperamos que seja pelo menos um ano tão bom quanto 2012, no qual a Ferreira & Filhos continuará a trabalhar por um crescimento sustentado, que tem sido sempre a nossa política. Porém, e tendo em conta carga fiscal que está a incidir sobre as empresas, pode-se dizer que será um ano com-plicado também nesse sentido.É possível o crescimento num ano de recessão económica?O crescimento é sempre possível. Nós temos é que, cada vez mais, criar necessidades nos

NA FerreirA & Filhos soube AcompAnhAr A evolução tecnológicA e As necessidAdes do mercAdo e, por iniciAtivA própriA, AvAnçou pArA os projetos que lhe permitirAm diFerenciAr-se.

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clientes e estar atentos a oportunidades, por-que quando existe recessão também existem oportunidades; e se há algo a que cada vez mais temos de estar atentos é exatamente às oportunidades que o mercado nos oferece. O cliente que antigamente trocava de carro com maior regularidade não precisava de tanta reparação, e o sector comercial era um sector em crescimento; neste momento as coisas inverteram-se. O que deveremos nós fazer? A resposta passa por criar condições aos clientes para reparar cada vez mais os carros, uma vez que os clientes “esticam” a vida útil das viaturas, inclusive ao nível das frotas. O carro que antigamente durava 5 anos numa frota, passa agora a durar 8 e, deste modo, temos que criar as condições necessárias para o fazer. Esta é também uma maneira de crescer: não se cresce em termos comerciais, em termos de venda, cresce-se em termos de serviço pós-venda.A Ferreira & Filhos não se dedica a uma única marca; no vosso caso, quais as vantagens e desvantagens de serem multimarca? Tendo em conta que vocês não são só IVECO…Nós não somos só IVECO porque a Ferreira & Filhos cresceu. Inicialmente era um projeto familiar que o meu pai desenvolveu, e no qual esteve estabelecido durante 40 anos, e findo esse período permaneci eu e a minha irmã.

Quando avançámos com este projeto, era um projeto multimarca, apenas multimarca, e passados 2 anos surgiu a IVECO como oficina autorizada. Tem vantagens e desvantagens trabalhar com uma marca; acima de tudo as marcas são muito exigentes, o que é uma vantagem porque também nos faz evoluir no multimarca. A receita que a própria marca nos dá é utilizada também para a multimarca, em termos de formações… em termos de tudo. Aproveitamos assim toda essa panóplia de informações que temos. Refiro-me princi-palmente à IVECO, mas não é a nossa única

marca, apesar de representar atualmente 90% da nossa facturação, do nosso serviço.Que vantagens têm encontrado em serem sócios da ANECRA?É principalmente termos acesso a informa-ções multimarca, o que é algo muito impor-tante. E é assim que vemos a ANECRA, como um parceiro que nos fornece informação mais atualizada e de forma mais célere sobre situações que estão a acontecer no mercado. Nós na IVECO temos o programa, ferramen-tas, catálogos e manuais da IVECO; porém, na multimarca não, não é possível ter todos os catálogos para a Toyota, a Mitsubishi, a Peugeot, a Renault… e esta é outra das van-tagens. Adicionalmente também a formação que nos é disponibilizada, através do CEPRA, Penso que estas são as vantagens mais rele-vantes que temos em trabalhar com a ANE-CRA. Além do fato de ser uma instituição que nos representa perante as instâncias .

entrevista

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“A respostA pAssA por criAr condições Aos clientes pArA repArAr cAdA vez mAis os cArros, umA vez que os clientes “esticAm” A vidA útil dAs viAturAs, inclusive Ao nível dAs frotAs”.

Anecra 2013

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Notas:AS INSCRIÇÕES ESTÃO JÁ ABERTAS e são consideradas por ordem de chegada até ao limite máximo de participantes.A realização das acções nas datas e locais indica-dos encontra-se sujeita ao número mínimo de 15 inscrições.Os programas dos cur-sos e a ficha de inscrição estão disponíveis para consulta e impressão em www.anecra.pt.Para informações adicionais contacte di-rectamente o Gabinete para a Qualificação.

Plano de Formação 2013

formação

Grupo de formandos do Curso de Gestão tempo e orGanização do trabalho, realizado na deleGação de leiria em fevereiro de 2013.

Local Curso Designação Duração Início Fim Dias Horário

LISBOA LISBOA 7100 Gestão e Organização na Oficina - Novidade! 50h 05-Mar-13 10-Abr-13 3ª/4ª/5ª 19h/22hPRIOR VELHO 1565 Soldadura MIG, TIG de alumínio aplicados em viaturas 50 04-Mar-13 20-03-2013 2ª a 6ª 19h/23h

NORTE

BARCELOS 1610 Gestão de Resíduos, Rec. e Classificação (Completo) 25h 13-Fev-13 01-Mar-13 2ª/4ª/6ª 19h/22h

PORTO1531 Gestão de Conflitos - Novidade! 25h 11-Mar-13 27-Mar-13 2ª/4ª/6ª 19h/22h

674 Função Pessoal Legislação Laboral 25h 12-Mar-13 04-Abr-13 3ª e 5ª 19h/22hPONTE LIMA 5011 Diag. Rep. Sist. Transmissão Automática - Novidade! 50h 18-Mar-13 10-Abr- 13 2ª a 6ª 19h/23h

CENTRO

LEIRIA382 Gestão Tempo e Organização do Trabalho (Completo) 25h 04-Fev-13 20-Fev-13 2ª/4ª/6ª 19h/22h

1605 Gestão de Stocks 50h 18-Mar-13 26-Abr-13 2ª/4ª/6ª 19h/22h

T. VEDRAS 5022 Unidades Electrónicas Comando/Sensores Actuadores 50h 11-Mar-13 27-Mar-13 2ª a 6ª 19h/23h

ALENTEJO

SANTARÉM 5015 Electricidade e Electrónica (Completo) 50h 20-Fev-13 08-Mar-13 2ª a 6ª 19h/23h

ALGARVE

LAGOS5899 Gestão Motivação de Equipas - Novidade! 25h 11-Mar-13 01-Abr-13 2ª/4ª/6ª 19h/22h

1531 Gestão de Conflitos - Novidade! 50h Data a indicar 2ª/4ª/6ª 19h/22h

LOULÉ 5006 Diag e Rep em Sist. de segurança activa e passiva 50h 04-Mar-13 20-Mar-13 2ª a 6ª 19h/23h

Valor de Inscrição por participante (Isento de IVA)

Área Técnica da Reparação e Manutenção Automóvel :Nº de Horas do Curso Sócios Não – sócios

25h 45€ 60€50h 89€ 120€

Área Comportamental, Gestão e Legislação:25h GRATUITO 50€50h GRATUITO 100€

A actividade formativa da ANECRA está acreditada pela Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT).Presentemente o nosso Plano de Formação é co-financiado pelo POPH - PROGRAMA OPERACIONAL DO POTENCIAL HUMANO, inserido no QREN. No final dos cursos, os participantes com assiduidade e aproveitamento recebem um Certificado de Qualificações, válido para o cumprimento do número mínimo de 35 horas anuais de formação certificada, de acordo com o Código do Trabalho.A ANECRA elabora também programas de formação “à medida” das necessidades das empresas associadas, ajustando a sua proposta de formação às competências que se pretendem desenvolver.

GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA

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Anecra 2013

Observador Cetelem 2013 procurou saber quais são as razões que levam os europeus a comprar carro. Portugal destacou-se nesta análise

por ser o país onde existe o menor número de inquiridos a admitir que adquire um veículo só pelo prazer que tal lhes confere: 6% contra uma média europeia de 13%. A necessidade de troca, ligada ao uso ou à ocorrência de acidente, foi o motivo mais apontado (45%) pelos automobilistas dos oito países analisados.Ao contrário dos portugueses, os turcos são os que mais adquirem um automóvel só pelo prazer (19%) seguidos dos alemães (15%), dos franceses (15%) e dos ingleses

(15%). Os belgas, espanhóis e os italianos ficam pelos 11%. Tendência entre todos os países analisados é a compra de carro por necessidade de troca. Neste aspeto, os portugueses também se encontram abaixo da média europeia (41% contra uma média de 45%). No entanto, no que diz respeito à aquisição porque teve uma mudança de situação (profissional/financeira ou pessoal) são os que mais o admite (22% contra uma média europeia de 17%).«O panorama português atravessa um período de crise extrema, não se prevendo crescimento no mercado Automóvel nos próximos anos. Em 2011, tínhamos 422 veículos por 1.000 habitantes e prevê-se que em 2017 tenhamos 430 veículos por 1.000 habitantes. A grande maioria dos automo-

bilistas só compra por necessidade, seja porque a sua situação se alterou ou porque têm mesmo de trocar de viatura.» afirma Diogo Lopes Pereira, diretor de marketing do Cetelem.As análises económicas e de marketing, bem como as previsões, para o Caderno Automó-vel 2013, foram efetuadas em colaboração com a empresa de estudos e consultoria BIPE (www.bipe.com). Os inquéritos de campo ao consumidor foram conduzidos pela TNS Sofres, durante o período Maio a Junho 2012, na Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Itália, Portugal, Reino Unido e Turquia. No total, foram inquiridos 4.830 indivíduos (amostras representativas das respetivas populações nacionais).

32

estudo

O

Portugueses são os que menos comPram automóveis Por Prazer

ObservadOr Cetelem analisa COmpOrtamentOs de COnsumO na eurOpa

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Pertencendo ao Grupo BNP Paribas, o BNP Paribas Personal Finance é especialista no financiamento a particulares. Com cerca de 27.000 colaboradores, em 30 países e em 4 continentes, o BNP Paribas Personal Finance é Nº1 em França e na Europa. Exercendo a sua atividade sob a marca comercial Cetelem, disponibiliza uma gama completa de crédito a particulares via ponto de venda (lojas, conces-sionários automóvel) e por via direta aos seus clientes: Internet e telefone.

Sobre o Cetelem e o bNP ParibaS PerSoNal FiNaNCe

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33 www.anecra.pt

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Anecra 2013 34

técnica

ledSiStema de iluminação

Luz traseira do audi

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Lâmpada LEDAté á data, as lâmpadas de LEDs (Light Emitting Diode) têm sido limitadas aos pilotos (sistema de sinalização no tablier), aos intermitentes (piscas) e à terceira luz do travão, uma vez que se tratava de uma tecnologia muito cara e a potência das lâmpadas era insuficien-te para ser usada nos faróis. Estas lâm-padas têm sofrido uma melhoria contí-nua durante os últimos anos, reduzindo o seu consumo, aumentando a sua vida útil e diminuindo drasticamente o seu preço. Outra qualidade intrínseca aos LEDs é a versatilidade que proporciona na hora de realizar o design dos faróis. Devido aos grandes avanços feitos nestas lâmpadas, muito em breve as veremos nos faróis dos automóveis mais modernos, utilizadas como luz de cruzamento e luz de estrada.As lâmpadas de filamento utilizadas nos automóveis, como as H7, começaram o seu declínio. As novas tecnologias de iluminação oferecem uma luz mais intensa e clara, motivos pelos quais irão substituir as lâmpadas de filamentos utilizadas nos automóveis. As lâmpadas de Xénon foram as pioneiras na elimi-nação das de filamento, e as LED estão a seguir o mesmo caminho, uma vez que já se encontram nos pilotos, inter-mitentes e terceira luz de travão.

Funcionamento do LEDAs LEDs são díodos singulares, apesar do seu funcionamento igual ao de um díodo comum. Quando passa corrente através do díodo emitem-se ondas elec-tromagnéticas, que nos díodos LED se encontram dentro do campo visual hu-mano, pelo que se podem ver ilumina-dos. Este fenómeno consegue-se através da introdução de um gás na união do díodo, que altera o comprimento da

onda emitida pela passagem da corrente através do díodo. Dependendo do tipo de gás introduzido, obter-se-á uma cor diferente, que poderá ser vermelho, verde, amarelo, âmbar, infraverme-lho, entre outras. Até há muito pouco tempo, a luz produzida pelos díodos LED era reduzida e não se produzia luz branca. Os últimos desenvolvimentos permitiram uma grande luminosidade branca deste tipo de díodos, mantendo as suas vantagens: não se fundem, con-sumo muito baixo e longa duração.

Vantagens da Lâmpada LEDOs LED proporcionam maior rentabili-dade e duraçãoAs lâmpadas tradicionais utilizadas nos pilotos traseiros são prejudicadas pelas vibrações, humidade, frio e ca-lor. Uma lâmpada standard P21W tem uma vida útil de aproximadamente 500 horas devido aos critérios de fabrico. Por sua vez, os LED têm uma vida útil de aproximadamente 100.000 horas, praticamente tanto como o veículo. O que significa que um LED poderia permanecer ligado durante 11 anos e meio sem interrupção. Graças à tec-nologia LED, as trocas frequentes de lâmpadas passaram à história, uma vez que não se desgastam tão rapidamente como as clássicas e não necessitam de manutenção. Por isso, e apesar do custo inicial ser maior, os LED amortizam

o seu valor em pouco tempo graças à poupança em substituição de lâmpadas. Em acrescento, em comparação com as lâmpadas clássicas, os LED consomem menos energia para oferecer a mesma potência luminosa e libertam menor quantidade de calor, pelo que os seus invólucros são mais pequenos e podem ser utilizados materiais com menor dissipação térmica.Os LED proporcionam maior segurançaOs filamentos das lâmpadas convencio-nais necessitam de 200 milissegundos para aquecer e emitir a luminosidade necessária. Por sua vez, os LED não necessitam de fase de aquecimento e o sinal luminoso alcança imediatamente o seu valor nominal. Desta forma, nos pilotos de travão LED, optimiza-se o tempo de advertência do seu veículo, que se traduz numa antecipação da travagem dos veículos que seguem atrás. Estas milésimas de segundo po-dem evitar acidentes ou atenuar as suas consequências. A uma velocidade de 80 km/h, o espaço de travagem diminui 4 metros.Os LEDs proporcionam mais espaçoGraças à utilização dos LEDs, os cons-trutores dispõem de maior liberdade para configurar o espaço e maiores facilidades para implantar aspectos er-gonómicos, proporcionando uma maior capacidade de traduzir a criatividade do designer na fabricação do farol.

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36 Anecra 2013

Os LED proporcionam uma grande di-versidade de possibilidades técnicasDependendo dos requisitos do produto ou dos desejos dos clientes, os fabri-cantes de componentes para automóvel podem aplicar diversos sistemas ópticos de iluminação. De seguida mostramos alguns exemplos de luzes traseiras.

Faróis com lâmpadas LEDNo Cadillac Escalade incorporou-se um farol totalmente composto por LEDs. Na iluminação deste farol ressalta a tem-

peratura da cor de aproximadamente 5,230 °C, proporcionando uma cor de luz muito semelhante à luz do dia (5,730 ° C). Portanto, a luz emitida por lâmpadas LED oferece uma acomodação maior do olho humano em comparação com as actuais lâmpadas, reduzindo a fadiga ocular. Além disso, a fim de obter uma boa distribuição do feixe de luz na estra-da, foram utilizadas lentes de projeção de forma livre, feitas de vidro.Por outro lado, já se encontra na rua o novo Audi A8 com faróis de série composto por lâmpadas LED. Na luz de cruzamento estão dispostas dez lentes de projeção na forma de uma fita ondu-lada. Esta proporciona ao veículo uma aparência impressionante, tanto de dia como de noite. Também a luz do dia ir-radia a sua dinâmica extraordinária. Pela primeira vez, os designers realizaram esta combinação com a luz intermitente e a luz de posição. Graças a um sistema óptico especialmente desenhado para este farol, a associação das três funções de luz é estreita, como nunca antes se tinha alcançado.

Outra especialidade de iluminação são as funções AFS com a ajuda dos LEDs. Dependendo da situação da marcha, permitem ativar outras funções de luz. De tal forma que se podem ativar, através do ligar e desligar LEDs individualmente, os faróis de nevoeiro ou a luz de estrada, assim como outras distribuições de luz integradas, como os máximos e os piscas. Os faróis de nevoeiro reduzem o ofusca-mento perante nevoeiro ou chuva pesada, graças a uma ampla dispersão da luz.O chamado modo de viagem encarrega--se também do máximo conforto, Ao viajar para países com circulação à es-querda, efetua-se a distribuição de luz prescrita mediante o encerramento de LEDs individuais, de forma a evitar o encandeamento dos outros condutores, não sendo necessário cobrir uma parte do dispersor do farol. Durante um curto período de tempo poderá desfrutar de uma excelente iluminação, com a vanta-gem de não ter de mudar as lâmpadas durante a vida útil do veículo, uma vez que a duração do LED se estima ser igual à vida útil do veículo.

Diferentes tipos e agrupamentos De LeDs

técnica

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dossiercuidado especial para poder manter o efeito fosco original. As recomendações para o seu cuidado e manutenção são aplicáveis tanto aos acabamentos de origem como aos de repintura. Deve-se prestar atenção especial a ações quo-tidianas que podem originar arranhões, como abrir a porta, atritos a entrar e sair do veículo, etc… uma vez que os riscos não podem ser eliminados através de polimento e a fricção suave mas contínua numa determinada zona pode aumentar o brilho.Convém eliminar as manchas de gordura ou derrame de combustível o mais cedo possível para evitar que afetem o acabamento fosco.Estes acabamentos não permitem ser polidos, não se devendo aplicar nenhum tipo de po-limento, abrilhantador ou cera. Recomenda--se que a limpeza se efetue com sabonetes neutros, esponjas muito suaves e grandes quantidades de água. Limpezas frequentes neste tipo de acabamento podem provocar, com o tempo, uma alteração no nível de brilho original de todo o veículo.Tal como nos vernizes de brilho, insetos e resíduos de pássaros devem ser eliminados o quanto antes para evitar a deterioração da capa do verniz. Recomenda-se que a sua eliminação se efetue utilizando técnicas suaves de limpeza.

dossier

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repinturarepinturadas marcas que representa, distinguiu duas vezes seguidas a Lubrigaz com o programa excelência. O próprio grupo VW galardoou--vos como um dos 100 melhores concessio-nários europeus. O que é preciso para uma empresa chegar a este patamar?Nós vivemos o automóvel através do cliente. Não fazemos mais nada. Dedicamo-nos exclusivamente à área automóvel e o nosso foco está na satisfação do cliente. Há em-presas congéneres inseridas em grupos com actividades económicas diversas. Nós não. Temos apenas vendemos viaturas, serviços e peças. E como queremos ter o cliente sempre connosco, desde 1940 que privilegiamos essa relação, que encaramos a sua vinda às nossas instalações como um princípio, não como um fim. Quando o cliente vem à oficina fazer uma muda de óleo, começamos logo ali a trabalhar para que volte. O segredo é acarinhar o cliente permanentemente e, por isso, fomos pioneiros de uma série de ferramentas de acompanhamento, algumas das quais, hoje, estão devidamente enraiza-das na marca.Nomeadamente…Olhe, fomos pioneiros a fazer uma coisa muito simples que hoje muita gente faz: nos três dias que se seguem à intervenção da oficina, ligamos para saber se correu tudo

bem. Fomos ainda pioneiros na gestão do trabalho da oficina, num tempo em que ainda se faziam marcações com uma agenda. Criámos uma central de reserva, criámos quadros com tempos de trabalho parame-trizados para determinadas intervenções, que nos permitiam gerir melhor as horas disponíveis face à procura. Quando surgiram as inspecções periódicas aos automóveis, concebemos um sistema que avisa o cliente dessa necessidade. Convidamo-lo a vir ter connosco, pré-inspeccionamos a viatura e levarmo-la a um centro IPO. Devolvemos o carro ao cliente devidamente inspeccionado e com o serviço feito. Se houvesse alguma anomalia que seja da nossa responsabilidade, assumimos os custos da reinspecção. Com este tipo de atitudes geramos conforto ao cliente e optimizamos o serviço.Claro que a satisfação do cliente é impor-tante para assegurar que ele volta e até ele trazer novos consumidores. Mas por vezes não é necessário reinventar o conceito de negócio ou criar novos instrumentos comerciais, como campanhas de descontos por exemplo?Antes de mais, a formação que os nossos colaboradores recebem, formação interna e externa, e o acompanhamento que fazemos é intensíssimo. Isto é muito importante

porque pode estragar um trabalho e é preciso não nos esquecermos daquela velha máxima que diz que um cliente satisfeito replica a 10 e um insatisfeito a quarenta! Por isso, o mais importante é manter a qualidade do serviço e lutamos permanentemente por isso. Atingir a excelência revela-nos que estamos no caminho certo, não é por acaso que somos também “PME líder” e “PME excelência”. Isto tudo só se consegue com muito rigor. É um espirito de empresa que vai construindo, daí também sermos premiados, individual-mente, nas áreas de gestão e peças. Porque a qualidade é transversal.Respondendo directamente à sua pergunta: o cliente não pode sentir o pós-venda como um mal necessário. Porque a parte emocional é a compra do carro: entrar dentro do carro, ele cheirar a novo, ver o carro a brilhar, a pin-tura nova, os plásticos novos…isso é a parte emocional! Depois disso, aquilo que fazemos é criar mecanismos que demonstrem que tudo é bom e pode ser agradável. Por exem-plo, se o cliente vier cá por causa da revisão dos 30 mil e daqui sair com o carro lavado, aspirado e a cheirar a novo outra vez, vai gerar nele o desejo de voltar. Mas claro que também convidamos os clientes para uma série de iniciativas nossas, para campanhas, proporcionamos “check-up” gratuitos, ofere-

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der a 95%, ao invés de 90%, do montante acima mencionado.A limitação aos pagamentos por conta passa a ser unicamente possível relativa-mente à terceira entrega.No que diz respeito aos pagamentos especiais por conta a serem efetuados por entidades tributadas ao abrigo do Regime Especial de Tributação dos Grupos de So-ciedades é estabelecido que, no âmbito da respetiva determinação, efetuada numa base individual relativamente a cada uma das sociedades, deve ser considerado, como montante a deduzir, o valor dos pagamentos por conta que seria devido se este regime não fosse aplicável, resultante da declaração periódica de rendimentos de cada uma das sociedades do grupo, incluindo a da dominante.3. Despesas com equipamentos e software de faturação eletrónicaAs desvalorizações excecionais decorren-tes do abate, em 2013, de programas e equipamentos informáticos de faturação que sejam substituídos por programas de faturação eletrónica, são consideradas perdas por imparidade fiscalmente dedu-tíveis, sendo, neste âmbito, dispensada a obtenção da respetiva aceitação por parte da Autoridade Tributária.Por outro lado, as despesas com a

aquisição de programas e equipamentos informáticos de faturação eletrónica, adquiridos em 2013, podem ser consi-deradas como gasto fiscal no período de tributação em que sejam suportadas.

IVA1. CombustíveisPassa a ser possível a dedução da totali-dade do IVA incorrido na aquisição de gasóleo, GPL, gás natural ou biocombus-tíveis que sejam utilizados por máquinas matriculadas.2. Direito à deduçãoNos casos em que a obrigação de liquida-ção e pagamento do imposto compete ao adquirente dos bense serviços, apenas confere direito a dedu-ção o imposto que for liquidado por força dessa obrigação.3. Créditos incobráveisSão aditados ao Código do IVA os artigos 78.ºA a 78.º D.No âmbito de processos de insolvência, a dedução de IVA, respeitante a créditos incobráveis, só pode ocorrer quando a mesma for decretada de caráter limitado ou após a homologação da deliberação da assembleia de credores de apreciação do relatório do administrador de insolvência.Estabelece-se ainda a possibilidade de de-

dução, nos casos de processo especial de revitalização, após homologação do plano de recuperação pelo juiz, e, nos termos previstos no Sistema de Recuperação de Empresas por Via Extrajudicial (SIREVE), após celebração do respetivo acordo.Contudo, relativamente aos créditos vencidos após a entrada em vigor do Or-çamento do Estado para 2013, estabelece--se a possibilidade de recuperar IVA de créditos de cobrança duvidosa, dispen-sando a via judicial, dentro de determina-das condições.Assim, neste âmbito, são alterados os procedimentos a observar pelos sujeitos passivos para efeitos de recuperação do IVA em créditos ainda não pagos, tornando o processo mais simples (por exemplo, nos créditos de cobrança duvidosa em mora há mais de 2 anos). No entanto, em alguns casos deve ser solicitada autorização prévia à Administração Tributária, por via eletrónica, no prazo de 6 meses a contar da data em que os créditos se consideraram de cobrança duvidosa.Verifica-se a inadmissibilidade de se recu-perar IVA de créditos de cobrança duvidosa, designadamente nas situações de existência de relações especiais entre o sujeito passivo e o adquirente ou quanto a créditos sobre determinadas entidades públicas.

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Portugal. A maior parte dos expositores foram repetentes nesta feira que se realiza anualmente na Exposalão da Batalha. Este ano em termos de visibilidade e qualidade dos stands, destaque para as empresas Hella Gutmann Solutions, Liqui Moly e Tenneco que divulgou as suas principais marcas Monroe e Walker.

Os componentes Hella estão de mãos dadas com os equipamentos de diagnósti-co e oficinais Hella-Gutmann e Hella--Nussbaum. Diagnóstico de sistemas electrónicos automóvel, analisadores de gases de escape, dados técnicos para os automóveis, equipamentos de serviço para climatização automóvel; sensores,

componentes eléctricos, iluminação auto-móvel fizeram parte do leque de produtos deste expositor.A Tenneco expôs o seu conceito ‘Tenneco On Tour’, um camião que se abre e se transforma num original espaço de expo-sição / demonstração dos seus produtos, onde os visitantes podem ver sistemas

Nos 20 aNos da Expo salão, marcas dE rENomE marcaram prEsENça Na Expo auto mEcâNica duraNtE os ciNco dias da fEira.

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38 Anecra 2013

O recrutamento será intensificado em muitos setores. Com a recupera-ção econômica nos Estados Unidos e na Europa, as pequenas e grandes em-

presas se sentirão pressionadas no sentido de aumentarem suas equipes de trabalho, especialmente, as empresas que atuam no campo da tecnologia. Algumas empresas ainda continuarão relutantes em aumentar suas equipes, mesmo sabendo que estão so-brecarregando seus funcionários, devido ao medo que têm das eventuais flutuações da economia. Em termos mundiais, veremos a continua recuperação do Brasil (previsão de crescimento de 4%) e da Índia (crescimento de 6%) e a China beirando um crescimento de 8,2%. Enquanto isso, a Europa continua-rá sua luta contra as adversidades econô-micas e apresentará taxas de crescimento muito baixas. 2. A escassez de mão de obra se intensifi-cará. O adiamento, depois de alguns anos, de programas de treinamento e desenvolvi-mento, trouxe uma severa escassez de tra-balhadores bem treinados e experientes, em muitas áreas. As empresas, que tentarem recrutar pessoas experientes, encontrarão desafios cada vez maiores. As empresas de maior visão já começaram a incentivar o

desenvolvimento de novos programas de treinamento, mostrando uma atitude que voltada ao crescimento. Estas empresas es-tão, também, construindo uma ponte com as faculdades e universidades locais, para assegurar que serão capazes de recrutar os melhores e mais brilhantes talentos.

3.Nos Estados Unidos, e em outras partes, as taxas de desemprego ainda permane-cerão, relativamente, altas. Em termos de Estados Unidos, no ano passado, nós pre-vimos que o desemprego iria permanecer em torno de 7,5%. Neste mês de dezembro a taxa de desempregos está por volta de 7,7%. Espera-se que a taxa de desemprego em 2013, permaneça ainda em torno de 7.0%. De acordo com o FMI, a taxa de desempre-go na China deve permanecer em torno de 4,1%. O grande e contínuo desafio das empresas em termos mundiais será de que muitas das pessoas desempregadas, atual-mente, não têm as habilidades necessárias para preencher as vagas existentes e futuras. 4. O desenvolvimento da força de trabalho continuará a ser um desafio. Devido à cres-cente escassez de trabalhadores habilitados, as empresas e suas comunidades desperta-rão para o fato de que, simplesmente, não poderão crescer, economicamente, sem ter à disposição uma força de trabalho habili-

tada. Com este fato em mente, as empresas investirão no desenvolvimento de suas equipes de trabalho no sentido de dar a elas o conjunto de habilidades necessárias que permitam um crescimento sustentável.

5. Mais pessoas desempregadas se tornarão empreendedores. Já estamos vendo um crescimento significativo de empresas contratando serviços de terceiros na medida em que não conseguem executar determinadas tarefas ou projetos com suas próprias forças. Isso tem aumentado a cria-ção de pequenos e novos negócios que vêm atendendo com eficiência e qualidade as necessidades específicas daquelas empresas.

6. As reestruturações deverão continuar “ad infinitum”. Continuaremos ver empresas de todos os tamanhos a reduzir suas equipes e contratar outros trabalhadores numa tentativa permanente de otimizar a produtividade, eficiência e lucro. As empresas que ainda sentem a falta de engajamento de seus trabalhadores, fato este que tem influenciado os resultados destas empresas, deverão desenvolver programas no sentido de obter o engaja-mento necessário, sem necessidade de reduzir o quadro de funcionários.

Joyce Gioya, Business Futurist e consultora associada da TDC Capacitação Profissional

1.

crónica

Previsões Para 2013

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VENDAS COMERCIAIS LIGEIROS - MESES DE JANEIRO

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VENDAS MERCADO TOTAL - MESES DE JANEIRO

Fonte: ANECRA FONTE: ANECRA-GEE

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VENDAS LIGEIROS DE PASSAGEIROS* - MESES DE JANEIRO

Fonte: ANECRA

FONTE: ANECRA-GEE * Inclui os veículos todo o terreno a partir de 1999

Veículos Ligeiros de PassageirosNo mês de janeiro de 2013, as vendas de automóveis ligeiros de passageiros cifraram-se em apenas 7.007 unidades. Todavia, correspondeu a mais 2.428 unidades que no mesmo mês do ano passado, correspondendo a um aumento de apenas 0,7%.Ranking/Quota de mercado (janeiro): 1º Renault (10,4%); 2º Volkswagen (9,2%); 3º Peugeot (9,2%); 4º BMW (8,6%); 5º Mercedes-Benz (8,0%).

Veículos Comerciais LigeirosQuanto ao mercado de veículos comerciais ligeiros, no mês de janeiro de 2013 verificou-se uma quebra de 51,3%, face a igual mês do ano anterior, tendo sido comercializadas 1.029 unidades (-1.084). Ranking/Quota de mercado (janeiro): 1º Citroën (15,1%); 2º Peugeot (14,6%); 3º Renault (13,1%); 4º Fiat (12,2%); 5º Volks-wagen (8,9%).

Veículos PesadosO comércio de veículos pesados em janeiro de 2013 contraiu 25,1%, face a janeiro de 2012, traduzindo-se em menos 74 veí-culos transacionados. Ranking/Quota de Mercado (janeiro): 1º Volvo (27,1%); 2º Mercedes-Benz (19,5%); 3º Renault (17,6%); 3º MAN (14,9%); 5º Scania (7,7%).

Mercado totalEm janeiro de 2013, a venda de veículos novos em Portugal (Mercado Total) atingiu as 8.257 unidades, baixando 11,9%, face ao mesmo mês do ano precedente. Ranking/Quota de Mercado (janeiro): 1º Renault (10,9%); 2º Peugeot (9,6%); 3º Volkswagen (8,9%); 4º Mercedes-Benz (8,3%); 5º BMW (7,3%).

A RETER:- O mês de janeiro de 2013 foi o pior mês de janeiro desde 1993, no que toca a vendas de veículos comerciais ligeiros, pesados e mercado total. No que respeita aos veículos ligeiros de passageiros, as vendas no mês de janeiro de 2013 apenas superaram, à tangente, igual mês do ano de 2012.- Em novembro de 2013, as vendas de ligeiros de passageiros subiram 0,7%, face a igual mês do ano anterior, enquanto que as vendas de veículos comerciais ligeiros e de veículos pesados caíram 51,3% e 25,1%, respetivamente.- O mercado de pesados de passageiros desceu 13,2% em janei-ro de 2013, face ao mês homólogo do ano transato. Na cate-goria dos veículos pesados de mercadorias registou-se uma quebra de 27,7% em igual período.

Augusto Bernardo - Gabinete de Estudos Económicos

2012 2013 UNID. %

* LIGEIROS PASSAGEIROS 6.959 7.007 48 0,7

COMERCIAIS LIGEIROS 2.113 1.029 -1.084 -51,3

PESADOS MERCADORIAS 242 175 -67 -27,7

PESADOS PASSAGEIROS 53 46 -7 -13,2

TOTAL DE PESADOS 295 221 -74 -25,1

TOTAIS 9.367 8.257 -1.110 -11,9

SETOR AUTOMÓVEL / PORTUGAL - VENDAS EM 2013

Fonte: Gabinete de Estudos Económicos da ANECRA* Inclui os veículos de todo o terreno

JANEIRO

UNIDADES DIFERENÇAS

VENDAS DE LIGEIROS DE PASSAGEIROS VOLTAM A SUBIR AO FIM DE 25 MESES

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Como parte do progra-ma da Ferodo “Sob o teu controlo”, a Federal-Mogul desenvolveu uma nova imagem para todos os seus produtos de travão

da gama Ferodo Premier de forma a dar resposta às necessidades dos seus clientes no mercado de reposição. A gama de fricção inclui agora uma nova caixa com tampa de abertura superior para uma maior acessibi-lidade, melhor rigidez estrutural e melhor proteção do produto. “Trata-se de aumentar a comodidade dos

nossos clientes e facilitar o acesso aos conteúdos da caixa. Tem igualmente o propósito de lutar contra a falsificação e garantir unicamente peças originais da Ferodo”, explicou Jérôme De Bruycker, Brand Manager de freios da Federal-Mogul. “Como parte do novo design, o código de barras foi reposicionado na lateral da caixa para facilitar a análise e armazenamento de informação. O interior de cor vermelha da embalagem foi substituído com um novo design premium para garantir a coerência com a imagem da marca Ferodo”. Uma marca holográfica no rótulo de

selagem com o logotipo da Federal-Mogul proporciona proteção contra a falsifica-ção. Isto pode ser compro-vado com o código único de matriz de dados através de um scanner 2-D ou um smartphone. Os clientes também podem utilizar o código QR que os direciona para o site www.myferodo.com, onde se pode compro-

var igualmente o código alfanumérico. Esta página web inclui também suporte técnico e de marketing, guias de instalação, conselhos técnicos, provas de competência e muito mais.A Ferodo proporciona uma gama completa em qualidade OE de almofadas, sapatas, dis-cos, líquidos e acessórios, cobrindo mais de 98% do mercado europeu de veículos ligei-ros de passageiros e comerciais. A Federal--Mogul fornece construtores de veículos em todo o mundo e com a sua alta tecnologia ajuda a garantir um rendimento excecional, segurança e alta durabilidade.“O programa “Sob o teu controlo” da Ferodo baseia-se em cinco elementos que são essenciais para oferecer aos seus clientes os produtos e serviços que procuram para trabalhar de maneira eficiente, rentável e proporcionar satisfação ao cliente”, afirmou De Bruycker. “Acreditamos que a experiên-cia da Ferodo em freios no que respeita a alcance, cobertura, qualidade OE e apoio é o que nos distingue da concorrência e torna a Ferodo na marca preferida de freios para os nossos clientes do mercado de reposição.

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Page 44: Anecra Revista Nº 307 Fev 2013

conselho

o inverno, os problemas de arranque são mais frequentes, uma vez que a humidade e o frio deterio-ram as baterias, especial-mente as mais antigas, que

são as primeiras a falhar. Dado que muitos condutores não têm conhecimento do estado da bateria do seu veículo, as oficinas devem verificá-las no início da temporada de inverno e, se necessário, trocá-las. Isto ajudará as oficinas a controlar a temporada e a fidelizar clientes, que assim ultrapas-sam o inverno de maneira segura e sem problemas.É nos estudos de avarias que aparecem os problemas das bateriasNa temporada de frio e humidade, as baterias dos automóveis são submetidas a grandes exigências, o consumo eléctrico aumenta e a potência diminui. Portanto, a

verificação das baterias deveria fazer parte da revisão de todos os veículos no Outono, tal como acontece com a iluminação e a troca de pneus, não apenas nos veículos mais antigos. Nos estudos realizados pelos clubes de automóveis acerca das causas das avarias, as baterias que não arrancam são uma das primeiras causas de avaria todos os invernos. Um dos principais motivos é que na tem-porada de mais frio, o consumo eléctrico aumenta consideravelmente (ligam-se o aquecimento do vidro traseiro, o aqueci-mento dos bancos, e o ventilador funciona na sua máxima potência).Especialmente em trajetos curtos, o gerador não consegue carregar por completo a ba-teria antes da próxima partida. Ao mesmo tempo, a potência da bateria diminui, uma vez que as baixas temperaturas retardam os processos químicos. “Se as baterias

perderam potência devido à sua idade, é possível que apresentem dificuldades da próxima vez que se tente arrancar o motor. As oficinas deveriam informar os seus clientes”, declara Bruce Ronning, Vice Pre-sidente e Director Geral do Pós-Venda da Johnson Controls PowerSolutions EMEA, e recomenda às oficinas que comecem o mais rápido possível a verificar as baterias. A capacidade de arranque a frio pode comprovar-se de forma fácil e segura utilizando um verificador de baterias eletrónico. A corrente de arranque a frio (frequentemente indicada na bateria com a abreviatura CCA) indica a corrente máxima que a bateria pode fornecer no arranque, durante um máximo de 10 segundos, sem que a tensão do acumulador caia abaixo dos 7,5 volts. Nas baterias normais, esta corrente de arranque a frio fica entre os 300 e os 920 amperes (Ah).

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ais de um Europeu em dois efetua ainda a manutenção da sua viatura no concessionário que a vendeu. Portugal contradiz esta tendência: mais de metade dos automobilistas (57%) não pon-dera efetuar a manutenção do veículo no concessionário onde a comprou. Os dados

foram revelados pelo Caderno Automóvel do Observador Cetelem 2013, recentemente divulgado.O orçamento que os consumidores consa-gram à manutenção automóvel não deixou de sofrer aumento, obrigando-os a procurar bons planos para este tipo de serviço. Em

Portugal, os mecânicos independentes sur-gem como a opção em que os consumidores mais confiam. Esta opção inscreve-se nesta mesma lógica de procura, por parte dos clientes, de alternativas que sejam interes-santes para reduzir o custo da reparação ou da manutenção do veículo. Apesar dos veículos serem cada vez mais evoluídos e melhor equipados do ponto de vista técnico, a manutenção “Faça Você Mesmo” (Faço eu mesmo / Peço a um amigo que o faça») seduz 12% dos consumidores portugueses, um número acima do da mé-dia dos oito países europeus analisados (9%).Para que as despesas de manutenção automóvel diminuam, os consumidores europeus encaram igualmente o recurso a uma solução original: comprar as peças sobressalentes e contratar mão de obra em separado. 86% dos automobilistas portu-gueses concordam com esta alternativa e dizem estar dispostos a contratar somente a mão de obra do mecânico. «Dissociar o custo das peças e o custo da mão de obra denota bem, mais uma vez, uma lógica de racionalização de custos: o pós-venda deverá enfrentar o desafio do custo “justo” para satisfazer um consumidor que, mais do que tudo, faz as suas escolhas com a mão na carteira. O relançamento da distribuição automóvel irá, assim, passar em grande parte pela capacidade que os concessionários e os vendedores tiverem de não serem só inspiradores da compra, mas serem, sobretudo, facilitadores junto dos clientes que procuram sempre informar-se sobre os condicionamentos ligados à com-pra e à utilização de uma viatura» afirma Diogo Lopes Pereira, diretor de marketing do Cetelem.As análises económicas e de marketing, bem como as previsões, para o Caderno Automó-vel 2013, foram efetuadas em colaboração com a empresa de estudos e consultoria BIPE (www.bipe.com). Os inquéritos de campo ao consumidor foram conduzidos pela TNS Sofres, durante o período Maio a Junho 2012, na Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Itália, Portugal, Reino Unido e Turquia. No total, foram inquiridos 4.830 indivíduos (amostras representativas das respetivas populações nacionais).

ActuAlidAde

Portugueses são os menos adePtos de reParações e manutenções no concessionário

ObservadOr Cetelem analisa tendênCias dO merCadO autOmóvel na eurOpa

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Volkswagen Golf foi eleito Carro do Ano 2013. O familiar alemão recolheu a preferência dos 17 jorna-listas que compõem o Júri do Carro do Ano/Troféu

Essilor Volante de Cristal, uma iniciativa do EXPRESSO com a AUTOSPORT e a VOLANTE. Durante três meses o Júri, que representa alguns dos mais relevantes órgãos de comu-nicação social nacionais, ensaiou as 19 ga-mas a concurso e apurou seis finalistas que disputaram entre si a sucessão do Peugeot 508 como Carro do Ano em Portugal. Além do prémio principal, foram ainda anunciados os vencedores das diversas Clas-ses do Carro do Ano, bem como os prémios especiais. António Félix da Costa foi eleito Piloto do Ano e o jovem piloto Rafael Lobato foi eleito Piloto Revelação do Ano.Como habitualmente, a Comissão Executiva do Carro do Ano atribuiu o Prémio Personalidade do Ano, que distingue uma pessoa ou instituição que se tenha notabilizado na promoção do automóvel e do automobilismo. Este ano foi António Félix da Costa a merecer essa distinção. CARRO DO ANO/TROFÉU ESSILOR VOLANTE DE CRISTALVolkswagen Golf

estrada

OVOLKSWAGEN GOLF É O CARRO DO ANO 2013Carro do ano/Troféu Essilor VolanTE dE CrisTal 2013

CLASSES DO CARRO DO ANOCitadino do Ano – Renault Clio Luxe Energy dCi 90Familiar do Ano – Volvo V40 D2Carrinha do Ano – BMW 320d TouringExecutivo do Ano – BMW 318dCrossover do Ano – Mazda CX-5 2.2 Skyactiv-D 150 2WD PRÉMIOS ESPECIAISPrémio Personalidade do Ano – António Félix da CostaPiloto do Ano – António Félix da CostaPiloto Revelação do Ano – Rafael Lobato

História Carro do Ano/Palmarés1985 Nissan Micra1986 Saab 9000 Turbo 161987 Renault 211988 Citroën AX1989 Peugeot 4051990 VW Passat1991 Nissan Primera1992 Seat Toledo1993 Toyota Carina E1994 Seat Ibiza1995 Fiat Punto1996 Audi A41997 VW Passat1998 Alfa Romeo 1561999 Audi TT2000 Seat Toledo2001 Seat Leon2002 Renault Laguna2003 Renault Mégane2004 VW Golf2005 Citroën C42006 VW Passat2007 Citroën C4 Picasso2008 Nissan Qashqai2009 Citroën C52010 Volkswagen Polo2011 Ford C-Max2012 Peugeot 508

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novo Mazda 3 “Facelift” 2012, surge com um novo requinte no que toca ao seu design. Desta forma, exteriormente destaca--se, o pára-choques fron-

tal de novo design para um maior recurso emocional e eficiência aerodinâmica; as novas jantes surgem com 16 e 17 polega-das com design ‘curvo’ para uma silhueta mais dinâmica; e uma palete de oito cores exteriores, incluindo o novo tom bronze. A variante hatchback exibe características mais desportivas, nomeadamente ‘spoiler’ traseiro no tejadilho, sendo o sedan mais elegante. No seu interior é de salientar: a nova cor preta para a consola central inferior que contrasta com anéis cromados brilhan-tes nos comandos para um mais rápido reconhecimento durante a condução; o grafismo em branco para o ‘display’ multi--informativo; e a numeração branca sobre um fundo cinza no conta-quilómetros para facilitar a leitura durante o dia. Ao nível da sua dinâmica de condução, mui-tos são as benesses que retiramos: rodado mais duro para melhor estabilidade em linha recta; estrutura sob a carroçaria mais rígida graças a novos reforços no travessão cruzado dianteiro; rigidez do deflector dos pneus dianteiros para uma estabilidade de condução ainda mais reforçada; aumento

da sensação de estabilidade em viagem através da optimização do amortecimen-to; melhor coeficiente aerodinâmico; NVH melhorado com a adopção de uma estrutura B mais grossa e com mais pontos de soldadura, e aumento do isolamento de ruído de rolamento, criando um habitáculo mais silencioso; travões da frente de discos ventilados e atrás de disco sólidos. Respectivamente à sua mecânica: o motor MZ-CD 1.6 turbodiesel produz 85 kW/115 cv de potência máxima e uns robustos 270 Nm de binário entre as 1.750 e as 2.500 rpm; a versão ‘hatchback’ com caixa manual de 6 velocidades utiliza apenas 4,3l/100 km em circuito combinado e produz uns baixos 115 g/km de CO2; e o Motor MZR de 1,6 litros a

gasolina, naturalmente aspirado com trans-missão manual de cinco velocidades; pro-duz 77 kW/105 CV às 6.000 rpm e 145 Nm de binário máximo às 4.000 rpm; consome 6,4l/100 km e produz 147 g/km de CO2. Indubitavelmente, o equipamento e a segu-rança são dois factores a revelar.No que se refere aos conteúdos desta viatura, note-se ainda que: • a mesma conta com dois opcionais: Pintura Metalizada, na nova cor ‘Bronze’, e Luzes Diurnas de Leds à frente; • os Leds fazem parte de uma Campanha de Lançamento – denominado Light Power Pack – que inclui de série (sem custo para o cliente) esses Leds + 1 tablet eZee’Tab702 + 1 GPS TomTom.

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OMazda3 ‘refrescado’IndubItavelmente, o equIpamento e a segurança são doIs factores a revelar.

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