Download - Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Transcript
Page 1: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

1

ANEXO I

CONTEÚDO PROGRÁMATICO E BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

OBSERVAÇÃO: A bibliografia sugerida não limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientação para a banca elaboradora de provas e para os candidatos.

LÍNGUA PORTUGUESA – CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR Interpretação e Compreensão de textos; Semântica: construção de sentido e efeitos de sentido, sinonímia, antonímia, homonímia, paronímia; polissemia e figuras de linguagem; Enunciação; Conhecimento prévio; Intertextualidade; linguagem verbal e não verbal; tipos de discurso; aspectos de textualidade: coesão e coerência. Gêneros textuais; Tipologia textual; Variabilidade lingüística; Pontuação e efeitos de sentido; denotação e conotação; relações lexicais; Bibliografia Sugerida: • CARLOS Alberto Faraco. Cristovão Tezza. ( 2010 ). Prática para estudantes Universitários.

Petrópolis- Vozes. 18ª edição. • CUNHA, Celso e CINTRA, Luís F. Lindley. ( 2009 ) Nova Gramática do Português

Contemporâneo ( de acordo com a nova ortografia ). 5ª edição. Editora Lexikon Editorial. • FIORIN, J. L. e SAVIOLI, F. P. (2006). Lições de Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática. • FIORIN, J. L. e SAVIOLI, F. P. (2002). Lições de Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática. • FIORIN, J. L. e SAVIOLI, F. P. (2000). Para Entender o Texto: Leitura e Redação. São

Paulo: Ática • KOCH, Ingedore Villaça, ELIAS, Vanda Maria. ( 2006 )Ler e compreender os sentidos do

texto. São Paulo: Contexto. • MARCUSCHI, Luiz Antônio. ( 2008 ) Produção Textual análise de gêneros e compreensão.

São Paulo: Parábola Editorial. • SACCONI, Luís Antônio (2005). Nossa Gramática Contemporânea: teoria e prática. São

Paulo: Atual. SUARES, Abreu Antônio (2004). Curso de redação. São Paulo: Ática

LÍNGUA PORTUGUESA – CARGOS DE NÍVEL MÉDIO Leitura, compreensão e interpretação de textos.Conhecimentos lingüísticos gerais e específicos relativos à leitura e produção de textos.Conhecimento gramatical de acordo com o padrão culto da língua. Estrutura fonética: encontros vocálicos e consonantais, dígrafo, divisão silábica, ortografia, acentuação tônica e gráfica. Teoria geral da frase e sua análise: orações, períodos e funções sintáticas. Sintaxe de concordância: concordância nominal e verbal (casos gerais e particulares). Crase. Colocação de pronomes: próclise, mesóclise e ênclise. Pontuação: emprego dos sinais de pontuação. Classes de palavras: classificação, flexões nominais e verbais, emprego. Ortografia. Bibliografia Sugerida: • BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna,

2001. • FIORIN, J. L. e SAVIOLI, F. P. (2006). Lições de Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática. • FIORIN, J. L. e SAVIOLI, F. P. (2002). Lições de Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática. • FIORIN, J. L. e SAVIOLI, F. P. (2000). Para Entender o Texto: Leitura e Redação. São

Paulo: Ática • KOCH, Ingedore Villaça, ELIAS, Vanda Maria. ( 2006 )Ler e compreender os sentidos do

texto. São Paulo: Contexto.

Page 2: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

2

LÍNGUA PORTUGUESA – CARGOS DE NÍVEL FUNDAMENTAL

Compreensão e interpretação de textos; Ortografia:Problemas gerais da língua culta: forma e grafia de algumas palavras e expressões; Fonema e letra; Dígrafos, encontros vocálicos, encontros consonantais; Divisão silábica: separação das sílabas; Classificação das palavras quanto ao número de sílabas; Acentuação gráfica: princípios básicos (regras); Classificação das palavras quanto à sílaba tônica; Classes de palavras ( classes gramaticais): substantivo, numeral, artigo, pronome, adjetivo, advérbio, verbo, preposição, conjunção, interjeição; Flexões: gênero, número e grau do substantivo e adjetivo; Tempos e modos dos verbos; Frase e oração: termos principais da oração; Tipos de sujeitos; Significação das palavras: sinônimos e antônimos; Pontuação; Conhecimentos básicos de concordância nominal e verbal. Bibliografia Sugerida: • BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna. • BUENO, S. Minidicionário da língua portuguesa . São Paulo: FTD. • CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional. • CEREJA, Willian Roberto, MAGALHÃES, Thereza C. Português Linguagens- 6º ao 9º ano.

São Paulo: Atual Editora.

LÍNGUA PORTUGUESA – ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO

O alfabeto: ordem alfabética, vogais e consoantes; maiúsculas e minúsculas; Separação silábica: número de sílabas; A flexão dos nomes: masculino e feminino, singular e plural; Acentuação gráfica: agudo e circunflexo; Sinais de pontuação; Tipos de frases: afirmativas, negativas, interrogativas e exclamativas; Sinônimos e antônimos; Compreensão e interpretação de texto: informações explicitas e implícitas; Vocabulário; Ortografia.

Bibliografia Sugerida: • CARPANEDA, Isabella, BRAGANÇA, Angiolina Domanico. Porta Aberta – Língua

Portuguesa. (Vols. I e II). São Paulo: FTD. • CEREJA, Willian Roberto, MAGALHÃES, Thereza C. Português Linguagens-2º ao 5º ano.

São Paulo: Atual Editora. • BEATIN, Terezinha, BORGATO, Ana T.,MARCHEZI, Vera. Tudo é Linguagem- 2º ano 5º

ano. São Paulo: Ática. • GIACOMOZZI, Gilio, VALÉRIO, Gildete, SBRUZZI, Geonice. Descobrindo a gramática.

(Vols. I e II). São Paulo: FTD. • MARSICO, Maria T., Novo Marcha criança: português- São Paulo: Scipione,. • VASCONCELOS, Adson. Aprender Juntos do 2º ao 5º ano. São Paulo.

MATEMÁTICA – CARGOS DE NÍVEL FUNDAMENTAL INCOMPLETO

Conjunto: universo, complementar, relação de pertinência, igualdade, desigualdade, inclusão, operações de conjuntos (união, interseção e diferença). Números naturais: sistema de numeração decimal, operações fundamentais, sentença matemática, comum, potenciação, critérios de divisibilidade, fatoração, números primos. Números racionais: frações e decimais, operações, comparação, ordenação, simplificação. Grandezas e Medidas: comprimento, perímetro, capacidade, massa, superfície, volume, tempo e valor. Sistema métrico decimal: unidades de comprimento, capacidade, massa, superfície e volume.

Page 3: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

3

Bibliografia Sugerida: • Livros didáticos de 1º ao 5º séries – sugestões: • SOARES, Eduardo Sarquis. Matemática com o Sarquis. 1ª a 4ª séries do ensino fundamental. Ed. Saraiva. • SANCHES, Lucília Bechara, LIBERMAN, Marlúcia, WEY, Regina Lúcia Motta. Fazendo e compreendendo a Matemática. 1ª a 4ª séries do ensino fundamental. Ed. Saraiva. • SANTOS, Ieda Medeiros C.E, DARIN Áurea Joana S. Matemática. 1ª a 4ª séries do ensino • fundamental.Ed. IBEP. • SOUZA, Maria Helena Soares de. Matemática - série Brasil. 1ª a 4ª séries do ensino • fundamental. Ed. Ática.

LEGISLAÇÃO MUNICIPAL PARA OS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO

SAÚDE PÚBLICA – CARGOS DA ÁREA MÉDICA 1. Atenção Básica- Política Nacional, normas e diretrizes; 2. Avaliação em Saúde; 3. Atenção Básica - Política Nacional, normas e diretrizes; 4. Avaliação em Saúde; 6. Endemias e epidemias: situação atual, medidas de controle e tratamento; 7. Formas de financiamento e custeio do SUS; 8. Modelo Assistencial; 9. Noção de cidadania e controle social do Sistema Único de Saúde - SUS, Pacto pela Saúde; 10. Consolidação do SUS e suas Diretrizes Operacionais; 12. Planejamento e programação local de Saúde; 13. Política Nacional de Promoção da Saúde; 14. Políticas Intersetoriais: Princípios e diretrizes 15. Princípios fundamentais, diretrizes, atribuições e competências das esferas governamentais do SUS; 16. Promoção e proteção da Saúde; 17. Reforma Sanitária Brasileira; 18. Sistema de vigilância epidemiológica: Endemias e epidemias, medidas de controle e tratamento; Bibliografia Sugerida: ALBURQUECE, Paulette C; STOTZ, Eduardo N. A Educação Popular na Atenção Básica à Saúde no Município : em busca da integralidade . Interface, Botucatu: vol.8, no.15, pp 259-274. Mar/Ago 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832004000200006&lng=pt&nrm=iso>, acesso em 29/07/11. BRASIL. Ministério da Saúde. Lei 11.350 de 5 de outubro de 2006 . Regulamenta o § 5º do art. 198 da Constituição, que dispõe sobre o aproveitamento de pessoal amparado pelo parágrafo único do art. 2º da Emenda Constitucional nº 51, de 14 de fevereiro de 2006, e dá outras providências. Ministério da saúde. Brasília/DF: 2006. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/lei11350.pdf>, acesso em 22/07/11. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM nº 399, de 22 de fevereiro de 2006 . Divulga o Pacto pela Saúde 2006 – Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto. Brasília/DF: 2006. Disponível em: <http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-399.htm>, acesso em 22/07/11.

Page 4: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

4

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM nº 91, de 10 de janeiro de 2007 . Regulamenta a unificação do processo de pactuação de indicadores e estabelece os indicadores do Pacto pela Saúde, a serem pactuados por Municípios, Estados e Distrito Federal. Ministério de Estado da Saúde. Brasília/DF: 2007. Disponível em: <http://portalweb04.saude.gov.br/sispacto/portaria.pdf>, acesso em 22/07/11. BRASIL. Decreto nº 5.209 de 17 de setembro de 2004 . Regulamenta a lei nº 10.836 de 9 de janeiro de 2004, que cria o programa Bolsa Família e dá outras providências. DOU – Seção 1 – Pagina 3. Brasília/DG: 2004. Disponível em: <http://bolsafamilia.datasus.gov.br/documentos_bfa/DecretoPBF.pdf>, acesso em 22/07/11. BRASIL. Lei nº 10.836 de 09 de Janeiro de 2004 - Cria o Programa Bolsa Família e dá outras providências. Disponível em: <http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/42/2004/10836.htm>, acesso em 22/07/11. BRASIL. Ministério da Saúde. Lei nº 8.142 de 28/12/1990 . Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília/DF: 1990. Disponível em: <http://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/42/1990/8142.htm>, acesso em 22/07/11. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação Geral de Política de Alimentação e Nutrição. Manual de Orientações sobre o Bolsa Família . 3ª edição, Editora do Ministério da Saúde, Brasília/DF: 2009. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM nº 699, de 30 de março de 2006 . Regulamenta sobre as Diretrizes Operacionais dos Pactos Pela Vida e de Gestão. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação Geral de Política de Alimentação e Nutrição. Brasília/DF: 2006. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Portaria_699_2006.pdf>, acesso em 22/07/11. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 648, de 28 de março de 2006 . Brasília: 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde. Ministério da Saúde. (PACS). Brasília/DF: 2006. Disponível em: < http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-648.htm>, acesso em 29/07/11. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 675/GM, de 30 de março de 2006 . Aprova Carta que consolida os direitos e deveres do exercício da cidadania na saúde em todo o País. Editora do Ministério da saúde. Brasília/DF: Disponível em: <http://www.funasa.gov.br/web%20Funasa/Legis/pdfs/portarias_m/Pm_675_2006.pdf>, acesso em 22/07/11. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde na Escola . Editora do Ministério da Saúde. Brasília/DF: 2006. Caderno de Atenção Básica, no. 24. Disponível em: <http://www.telessaudebrasil.org.br/lildbi/docsonline/9/2/129-CAB_24_saude_na_escola.pdf>, acesso em 22/07/11. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Política Nacional para Educação Permanente em saúde . (Portaria GM nº 1996 de 20 de agosto de 2007). Série B. Textos Básicos de Saúde. Série Pactos p/ Saúde, v. 9. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Brasília/DF: 2009. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_educacao_permanente_saude.pdf>, acesso em 22/07/11. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças Infecciosas e Parasitárias . Guia de bolso . Série B. Textos Básicos de Saúde. 7ª edição, Revista. Brasília/DF: 2008. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/guia_bolso_7_edicao_web.pdf>, acesso em 29/07/11. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Política Nacional de Humanização: Humaniza SUS: doc umento base para gestores e trabalhadores do SUS – 2ª edição, Brasília - Ministério da Saúde,

Page 5: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

5

2004. Série B. Textos Básicos de Saúde. 1ª edição, Editora MS, Brasília/DF: 2004. Disponível em: < <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizaSus_doc_base.pdf>, acesso em 29/07/11. BUSS, Paulo M. Globalização Pobreza e Saúde . Ciência & Saúde Coletiva, 12(6): pp1575-1589, 2007. Disponível em: <http://www.scielosp.org/pdf/csc/v12n6/v12n6a17.pdf>, acesso em 29/07/11. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Por uma Cultura da Paz, a Promoção da Saúde e a Pre venção da Violência. Série F. Comunicação e Educação em Saúde. 1ª edição, Brasília/DF: Editora do Ministério da Saúde, 2009. 44 p.: il. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/livreto_pronasci_08_07_09.pdf>, acesso em: 29/07/11. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Bolsa Família: Cidadania e Dignidade para Milhões de Brasileiros / Ministério do Desenvolvimento e Combate à Fome. Brasília/DF: MDS-LGE Editora, 2010. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação Nacional de Saúde Bucal. Organização Pan-Americana Da Saúde – OPAS/OMS. A Política Nacional de Saúde Bucal do Brasil: Registro de uma Conquista Histórica. Série Técnica Desenvolvimento de Sistemas e Serviços de Saúde, nº 11. Ministério da Saúde. Brasília-DF: 2006. Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/docs/publicacoes/geral/serie_tecnica_11_port.pdf>, acesso em 26/07/11. BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria N º 992, de 13 de Maio de 2009 . Institui a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra. Ministério da saúde. Brasília/DF: 2009. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/prt0992_13_05_2009.html>, acesso em 22/07/11. BRASIL. Presidência da República. Congresso Nacional. LEI nº 8.080 - de 19 de setembro de 1990 - DOU de 20/9/90 - Lei Orgânica da Saúde e suas demais alterações. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8080.htm>, acesso em 25/07/11. BRASIL. República Federativa de Brasil. Constituição Federal de 1988 – Título VIII: Da Ordem Social, Capítulo II: Disposição Geral. Seção II: Da Saúde. Artigos de 196 a 200 - Brasília/DF: 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm>, acesso em 30/07/11. CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa. DOMITTI, Ana Carla. Apoio matricial e equipe de referência: uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde . Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro: v. 23, n. 2, Fev, 2007, [s1]. CARVALHO, Sérgio R. Os Múltiplos sentidos da Categoria "empowerment" no projeto de Promoção à Saúde . Cad. Saúde pública, Ago 2004, vol. 20, nº4, pp 1088 - 1095. FELDMAN, Clara. Encontro – Uma abordagem humanista . 2ª edição, Editora Crescer, Belo Horizonte: 2004. KRIGER, L. ABOPREV. Promoção de Saúde Bucal . 3ª edição, São Paulo: Editora Artes Médicas, 2003. 504 pp. MENDES, Eugênio V. (Org.). Distrito sanitário: o processo social de mudança da s práticas sanitárias do Sistema Único de Saúde . 3ª edição, Editora Hucitec, São Paulo: 1995. Disponível em: <http://www.opas.org.br/rh/publicacoes/textos_apoio/ACF9371.pdf>, acesso em 26/07/2011. MENDES, Eugênio V. As Redes de Atenção à Saúde. Belo Horizonte. ESP/MG. Autêntica Editora, 2009. 849 pp. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participatica. Departamento de Monitoração e Avaliação da Gestão do SUS. Organização Pan-Americana de Saúde. Painel SUS de indicadores do SUS Nº 05. Temática: Prevenção de Violência e Cultura da Paz. MS/OPAS-OMS, Brasília/DF: 2008. 60 pp, Vol. III.

Page 6: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

6

PINHEIRO, Roseni. et al. (Org.). Construção da Integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde . Rio de Janeiro: UERJ/MS, Abrasco, 2003; PINHEIRO, Roseni; BARROS, Maria Elizabeth B.; MATTOS, Rubens A. Trabalho em equipe sob o eixo da Integralidade: valores, saberes e prá ticas . 1ª edição, Editora Eletrônica, Rio de Janeiro: IMS/UERJ: CEPESC: ABRASCO, 2007. PINTO, V. G. Saúde Bucal Coletiva. 5ª edição, São Paulo: Editora Santos, 2008. 635 pp. STARFIELD, Barbara. Atenção Primária: Equilíbrio entre Necessidades de Saúde, Serviços e Tecnologia . Brasília: UNESCO/MS, 2002 – terceira parte: Responsabilidade na Atenção à Saúde, caps. 7-11, pp 207 -365. VAUGHAN, J.P; MORROW, R.H. Epidemiologia para os Municípios . Cap. XIII: Epidemiologia e Planejamento de Saúde ao Nível do D istrito . São Paulo: Editora Hucitec, 1997. WESTPHAL, M.F. Promoção da saúde e Prevenção de doenças . In: Campos, GWS. et al. Tratado de Saúde Coletiva - São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2006. CONHECIMENTOS DIDÁTICOS – PEDAGÓGICOS – PARA OS CAR GOS DA ÁREA DA EDUCAÇÃO A prova de conhecimentos didático-pedagógicos pretende verificar a capacidade de análise crítica dos candidatos em relação a questões atuais da educação, a partir de várias situações vividas no cotidiano escolar, buscando ações pedagógicas que aprimorem a relação ensino-aprendizagem. TEMÁTICAS 1. Educação e diversidade a) Sócio Culturais; b) Etnicorraciais; c) Gênero. 2. Educação e sociedade da informação 3. A inclusão da pessoa com deficiência na educação 4. Organização dos tempos e trabalhos escolares 5. A adolescência como tempo de formação 6. A experiência social dos alunos e o cotidiano 7. A avaliação e o processo de ensino e aprendizagem 8. O currículo e a globalização do conhecimento 9. A formação do profissional da educação: conceitos e dimensões SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: ARROYO, Miguel. Imagens Quebradas: Trajetórias e Tempos de Alunos e Mestres . Petrópolis, Editora Vozes, 2006. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental . Brasília: MEC, SEF, 1998. CHARLOT, Bernard. Relação com o saber, formação de professores e glob alização: questões da para educação hoje .Porto Alegre, Artmed, 2005. COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALÁCIOS, Jesus. (org.). Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos do desenvolvimento e necessidades... .Tradução por Fátima Murad. 2ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 3v. _________. Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiê ncia. Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Coordenadoria Nacional Para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, 2007. Disponível em: http://portal.mj.gov.br/corde/arquivos/pdf/Cartilha%20Conven%C3%A7%C3%A3o%20sobre%20os%20Direitos%20das%20Pessoas%20com%20Defici%C3%AAncia.pdf FARIAS, Isabel Maria Sabino de et al. Didática e docência: aprendendo a profissão . Brasília: Líber Livro, 2009

Page 7: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

7

FÁVERO, Eugênia Augusta Gonzaga. Direitos das Pessoas com Deficiência . Rio de Janeiro: WVA, 2004. Capítulo 3 HOFFMANN, Jussara M.L. Avaliação : mito e desafio - uma perspectiva construtivista . Educação e Realidade, Porto Alegre, 1991 _________. LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996 . Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: MEC, 1996. _________. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 . Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. _________. Lei nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003 . Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, 09 de janeiro de 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm MONTOAN, Maria Teresa Eglér (Org.). O Desafio das Diferenças nas Escolas . Petrópolis: Editora Vozes, 2008. _________. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para educação das relações etnicorraciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: MEC, [s.d.]. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/ MUNANGA, Kabengele (Org.). Superando o Racismo na Escola. Brasília: Ministério da Educação, 1999. PERRENOUD, Phillipe., GATHER THURLER, M., MACEDO, L. de , MACHADO, N. J. e ALLESSANDRINI, C. D. As Competências para Ensinar no Século XXI: A Forma ção de Professores e o Desafio da Avaliação . Porto Alegre: Artmed Editora, 2002. _________. Política Nacional de Educação Especial na Perspecti va da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008. Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria Ministerial nº 555/2007, prorrogada pela Portaria nº 948/2007, entregue ao Ministro da Educação em 07 de janeiro de 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf RICCI, Cláudia. Pesquisa como ensino ; textos de apoio, propostas de trabalho . Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

FISCAL DE VIGILANCIA SANITÁRIA O ato de fiscalizar. O fiscal sanitário: função, legislação e ação. A notificação das doenças. Higiene, profilaxia e política sanitária.Promoção da saúde e prevenção de doenças.Conceitos e aplicação do processo saúde/doença. Condições sanitárias de alimentos, equipamentos, instalações e ambientes. Asseio e saúde dos que manipulam alimentos. Epidemia, endemia e pandemia. Orientações e combate a doenças contemporâneas. Educação e saúde.Lixo: separação, reciclagem, destino e prevenção. Diretrizes e princípios do SUS. Saneamento comunitário.Organização de comunidades. Participação popular e controle social. Bibliografia sugerida: Lei Orgânica Municipal. BARROS, C.; PAULINO, V.R. Ciências e o meio ambiente. 5ª série. 60 ed. São Paulo:Ática BARROS, C.; PAULINO, V.R. Os seres vivos. 6ª série. 55 ed. São Paulo: Ática. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Porto Alegre: CORAG. BRASIL. Lei 8080, de 19 de setembro de 1990. Lei Orgânica da Saúde. BRASIL. Lei 8142, de 28 de dezembro de 1990. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. O SUS e o controle social: Guia de referência para Conselheiros municipais. Brasília: Ministério da Saúde.

Page 8: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

8

CARVALHO, G. I.; SANTOS, L. SUS - comentários à Lei Orgânica da Saúde. 2 ed. São Paulo: HUCITEC. CRUZ, Daniel. Ciência e educação ambiental. 24 ed. São Paulo: Ática.

FISCAL MUNICIPAL Cadastro de preços e composições dos serviços de construção, Especificações técnicas e de acabamentos de obra Orçamentação para obras; Cálculo do preço de venda de serviços de engenharia e arquitetura. Organização e controle de empreendimentos habitacionais. Execução de infraestrutura urbana: limpeza de terreno, terraplenagem, drenagem, abertura de ruas, demarcação de lotes, implantação de redes de água, esgoto, luz e telefone, normas de segurança. Execução de obras de habitação: canteiro de obras, locação de obras, fundações profundas e superficiais, alvenarias, estruturas de concreto, revestimento de pisos, paredes e tetos, vidros e esquadrias, instalações hidrossanitárias, instalações elétricas e telefônicas, limpeza de obras, normas de segurança. Fiscalização e acompanhamento de obras: especificação de materiais, medição de serviços, controle de mão de obra, elaboração de diário de obras, acompanhamento de medição de obra, aceitação de serviços. Noções de higiene, bem-estar social e segurança da população. Noções de legislação de Trânsito. Normas reguladoras da Emissão de Ruídos. Normas reguladoras da Produção e Destinação de Ruídos. Normas reguladoras da Emissão de Gases. Poder de polícia do Município: meios de atuação da fiscalização. Atos administrativos relacionados ao poder de polícia: atributos, elementos, discricionariedade, vinculação; autorização e licença. Bibliografia sugerida: BORGES, A. C. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda,. DIAS, Paulo Roberto Vilela. Engenharia de custos: cálculo do preço de venda de serviços de Engenharia e Arquitetura. 1.ed. Rio de Janeiro: Entreletras. DIAS, Paulo Roberto Vilela. Engenharia de custos: uma metodologia de orçamentação para obras civis. 2.ed. Curitiba: Copiare. Estatuto dos Servidores Municipais GOLDMAN P. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil Brasileira. 3. ed. São Paulo: Pini. Legislação federal de habitação de interesse social Lei Federal n. 10.257/01 e Decreto Federal n. 5.031/04 - Estatuto da Cidade Lei Orgânica Municipal RIPPER, E. Como evitar erros na construção. 3. ed. São Paulo: Pini. VIEIRA NETTO. Como Gerenciar Construções. 1.ed. São Paulo: Pini.

AGENTE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIÓLOGICA • Leishmaniose : características epidemiológicas: ciclo, modo de transmissão, período de incubação, suscetibilidade e imunidade; aspectos clínicos no cão; medidas preventivas dirigidas à população humana, ao vetor e à população canina. • Dengue : noções sobre febre amarela e dengue, biologia dos vetores, operações de campo, reconhecimento geográfico, tratamento focal, perifocal, bloqueio, EPI, formas de controle, Programa Nacional de Controle da Dengue. • CCZ:posse responsável, vacinação anti-rábica animal , controle de morcegos em áreas urbanas. • Roedores / Leptospirose: controle de roedores em áreas urbanas; leptospirose: sintomas, transmissão, prevenção. • Animais Peçonhentos : ofídios, aracnídeos (aranhas e escorpiões) e lagarta (Lonomia obliqua): noções básicas sobre controle, prevenção de acidentes e primeiros socorros. Bibliografia Sugerida:

Page 9: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

9

Leishmaniose BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral, Brasília - DF 2004 Introdução – p. 9-10; Características Epidemiológicas – p. 11 a 18; Aspectos Clínicos e Laboratoriais: 3.2 No Cão – p.26; Medidas Preventivas – p. 59-60; Medidas de Controle – p. 61 a 69. Dengue Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD), Instituído em 24 de julho de 2002, Ministério da Saúde FUNASA - Apresentação – pág 3; Fundamentação – pág. 4; Objetivos – pág. 4; Metas – pág. 4; Componentes – pág. 4 a 12; Atribuições e competências – 12,13. Dengue Instruções para Pessoal de Combate ao Vetor. Manual de Normas Técnicas. Ministério da Saúde, FUNASA. Noções sobre febre amarela e dengue – p. 9-10; Biologia dos vetores – p. 11 a 17; Organização das operações de campo – p. 27 a 30; Reconhecimento geográfico – p. 33-34; A visita domiciliar – p. 35 a 37; Criadouros – p. 39 a 41; Tratamento – p. 53 a 59; Recomendações quanto ao manuseio de inseticidas e uso de Equipamentos e Proteção Individual (EPI) – p.61; Controle biológico e manejo ambiental – p. 65-66; Participação comunitária – p. 67-68; Anexo III – p. 75 a 77. Raiva Manual do Vacinador – Manual de Condutas Básicas na Campanha de Vacinação Anti-Rábica Animal – SES MG – 1º edição, 2001: p. 4, 5, 6 (item conservação), 8 (item 8.6), 9, 10. Controle de Roedores / Leptospirose Manual de Controle de Roedores. Ministério da Saúde – FUNASA. DEZEMBRO, 2002. Introdução; Capítulo 1 – Item1. 2; Roedores sinantrópicos comensais – p 17 a 21; Capítulo 4: Metodologia de controle – Itens 4.1 e 4.2 – p. 67 a 76; Capítulo 4: Metodologia de controle – Itens 4.3.3.3, 4.3.3.4, 4.3.3.5, 4.5 – p. 82 a 87. Texto: LEPTOSPIROSE – O que saber e o que fazer. http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/leptospirose_o que fazer.pdf. Animais Peçonhentos Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes por Animais Peçonhentos. Ministério da Saúde – FUNASA Outubro de 2001 Capítulo XIII – Prevenção de acidentes e primeiros socorros. Ofidismo – p. 103. Aracnídeos (escorpiões e aranhas) – p. 103,104; Lepidópteros: 4.3 Lonômia

– p. 105. Guia de Vigilância Epidemiológica Ministério da Saúde – Brasília – DF 2005 Capítulo 5 Acidentes por animais peçonhentos Instrumentos disponíveis para controle – p. 123 a 125

ASSISTENTE ADMINISTRATIVO Fundamentos básicos de administração: conceitos, características e finalidade. Funções administrativas: planejamento, organização, controle e direção. Estrutura organizacional. Comportamento organizacional. Rotinas administrativas: técnicas de arquivo e protocolo. Racionalização do trabalho. Higiene e segurança do trabalho: conceito, importância, condições do trabalho. Técnicas administrativas e organizacionais. Delegação de poderes; centralização e descentralização. Liderança. Motivação. Comunicação. Redação oficial e técnica. Etiqueta no trabalho. Ética. Relações humanas: trabalho em equipe; comunicação interpessoal; atendimento ao público. Qualidade no atendimento. Qualidade de vida no trabalho. Legislação: Constituição da República Federativa do Brasil: dos Princípios Fundamentais; dos Direitos e Garantias Fundamentais (dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos); da Administração Pública (Disposições Gerais; dos Servidores Públicos). Bibliografia Sugerida: BENNETT, Carole, Ética Profissional. São Paulo: Cengage. BENNETT, Carole, Étiqueta nos Negócios. São Paulo: Cengage. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. São Paulo: Campus

Page 10: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

10

DRUCKER, Peter. Desafios Gerenciais para o Século XXI. São Paulo: Pioneira – Thomson Learning. GIANESI, Irineu G. N.; CORRÊA, Henrique Luiz. Administração Estratégica de Serviços. Operações para a Satisfação do Cliente. São Paulo: Atlas. GIL, Antonio Carlos. Gestão de Pessoas. Enfoque nos Papéis Profissionais S;ao Paulo: Atlas. MITCHELL, Mary & CORR, John. Tudo sobre Etiqueta nos Negócios. São Paulo: Manole.

FISCAL MUNICIPAL Noções de Direito Tributário: Introdução ao direito tributário. Fontes do direito tributário. Tributo e sua classificação. Legislação Tributária: Normas Gerais de Legislação Tributária (Da Obrigação Tributária, Da Responsabilidade Tributária, Do Crédito Tributário, Da Constituição do Crédito Tributário, Da Suspensão do Crédito Tributário, Da Extinção do Crédito Tributário, Da Exclusão do Crédito Tributário, Das Garantias e Privilégios do Crédito Tributário, Das Infrações e Penalidades, Da Administração Tributária, Da Decisão em Primeira Instância, Da Decisão em Segunda Instância, Dos Recursos, Da Execução das Decisões Finais). Noções de Contabilidade: Noções de contabilidade geral (débito, crédito, escrituração, livros obrigatórios e facultativos, levantamento de balancetes, o ativo, o passivo, o patrimônio líquido, os Princípios Fundamentais de Contabilidade - (Resolução CFC750/93), funções e estruturas das contas, contas patrimoniais e de resultado, operações com mercadorias, o Balanço Patrimonial, a Demonstração de Resultados, as demais demonstrações contábeis). Bibliografia sugerida: • BRASIL Lei 11.638/07 • BRASIL Lei 11.941/09 • Código Tributário Nacional – CTN. • Constituição Federal de 1988. • EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP, Contabilidade introdutória. São Paulo:Atlas. • FRANCO, Hilário. Contabilidade comercial. São Paulo: Atlas. • FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo e FÜHRER, Maximiliano Roberto Ernesto.

Resumo de • Direito Tributário. Malheiros. • GOUVEIA, Nelson. Contabilidade básica. Harbra. • LATORRACA, Nilton. Direito tributário. São Paulo: Atlas. • MARION, José Carlos, Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral – fácil. São Paulo: Saraiva.

MESTRE DE OBRAS 1. Analisar e discutir com o superior detalhes e instruções técnicas do projeto a ser executado. 2. Orientar e acompanhar a execução do cronograma. 3. Interpretar projetos, relatórios, registros da construção e ordens de serviço. 4. Participar da instalação do canteiro de obras, definindo locais físicos conforme projeto, compor equipes, distribuir tarefas e acompanhar a realização das mesmas. 5. Controlar estoques de materiais, bem como resíduos e desperdícios equipamentos e instrumentos necessários à realização do trabalho. 6. Monitorar padrões de qualidade da construção, verificar especificações dos materiais utilizados no canteiro de obras bem como as condições de armazenagem. 7. Acompanhar a realização do trabalho, solucionando problemas, redistribuindo tarefas, remanejando pessoal, controlando qualidade e quantidade do trabalho realizado. 2. Solicitar requisições de materiais necessários à execução dos serviços. 3. Auxiliar na elaboração de manuais, relatórios e cronogramas durante a execução da obra. 4. Participar de programa de treinamento, quando convocado.

Page 11: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

11

5. Zelar pela manutenção, limpeza, conservação, guarda e controle de todo o material, aparelhos, equipamentos e de seu local de trabalho, observando normas de segurança do trabalho. 6. Executar tarefas pertinentes à área de atuação, utilizando-se de equipamentos e programas de informática. 7. Executar outras tarefas compatíveis com as exigências para o exercício da função. Bibliografia Sugerida: Apostilas de Cursos Técnicos Mestre de Obras.

PROFESSOR PI A função da educação infantil no mundo contemporâneo. O processo de desenvolvimento e aprendizagem nos primeiros anos de vida: formação pessoal e social; conhecimento do mundo. Educação e diversidade cultural: implicações no cotidiano da escola. Concepções de ensino e aprendizagem da leitura e da escrita: Alfabetização e letramento; a construção do sentido da leitura e da escrita; relação leitor-texto-autor. Metodologias de alfabetização: um novo olhar sobre ensino e aprendizagem. Educação matemática: perspectivas atuais. Objetivos do ensino da matemática na escola fundamental. Construção de conceitos matemáticos. Aspectos metodológicos do ensino da matemática: jogos e materiais concretos, resolução de problemas, investigações matemáticas na sala de aula. Perspectivas históricas e atuais da Educação Científica. O conteúdo de Ciências Naturais no ensino fundamental – novos parâmetros curriculares. Aspectos metodológicos do ensino de Ciências Naturais. Fundamentos filosóficos, sociais e legais da História e da Geografia no ensino fundamental. Parâmetros Curriculares de História e Geografia. Metodologias para o ensino de História e Geografia no ensino fundamental. Bibliografia sugerida: ALMEIDA, Rosângela; PASSINI, Elza Yasuko. O Espaço Geográfico: ensino e representação. 8ª ed. São Paulo: Contexto. BRASIL, MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 2000. Língua Portuguesa, Matemática, Geografia, História e Ciências. BRASIL. MEC. Referências Curriculares Nacionais da Educação Infantil. CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização sem o bá-be-bi-bo-bu. São Paulo: Scipione, 1998. CENTURIÓN, Marília. Conteúdo e metodologia da matemática: números e operações. São Paulo: Scipione. CHAKUR, Cilene Ribeiro de Sá Leite. Problemas da educação sob o olhar da psicologia. São Paulo: UNESP. D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Etnomatemática – elo entre as tradições e a modernidade. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica. DAYRELL, Juarez. (org.) Múltiplos olhares sobre a educação e cultura. Belo Horizonte, UFMG. DEBORTOLI, José Alfredo. As crianças e a brincadeira. In: CARVALHO, A et al. Desenvolvimento e Aprendizagem. Belo Horizonte, UFMG. DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria Castanho Almeida. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 2ª ed. São Paulo: Cortez. EVANGELISTA, Aracy Alves Martins et. al. Professor/Leitor. Aluno/Autor: reflexão sobre a avaliação do texto escolar. Cadernos. CEALE. Belo Horizonte: Editora UFMG. KAMII, C. Jogos em grupo na educação infantil: implicações da teoria de Piaget. São Paulo: Trajetória Cultural. KAMII, Constance. A criança e o número: implicações educacionais da Teoria de Piaget para a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. 30ª ed. Campinas: Papirus. KATO, Mary. A concepção da escrita pela criança. Campinas: São Paulo: Pontes, 1988. LURIA, A. e YODOVICH, F. I. Linguagens e desenvolvimento intelectual na criança. Trad. José Cláudio de Almeida Abreu. Porto Alegre: Artes Médicas. MAGDA, Soares. Alfabetização e Letramento: um tema um três gêneros. NARDI, Roberto. Questões atuais no ensino de Ciências. São Paulo: Escrituras. NIKITIUK, Sônia L. Repensando o ensino de história. 3ª ed. São Paulo: Cortez.

Page 12: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

12

NUNES, Carlos Alberto. Metodologia de Ensino: geografia e história. Belo Horizonte: Lê Fundação Helena Antipoff. OLIVEIRA, Martha Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio-histórico. 4 ed. São Paulo: Scipione. OLIVEIRA, Zilma de, ANDRADE, Cyrce M.R Junqueira de. Educação infantil: muitos olhares. São Paulo: Cortez. PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do ensino de história e geografia. São Paulo: Cortez. PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. Rio de Janeiro: Zahar. SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criança na fase inicial da escrita: alfabetização como processo discursivo. 6. ed. São Paulo: Cortez, Campinas.

ESPECIALISTA EM BÁSICA – SUPERVISÃO PEDAGÓGICA Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei nº 9.394/96 e suas alterações. Estatuto da Criança e do Adolescente - Lei nº 8.069/1990 (ECA). Constituição da República Federativa do Brasil (Art. 205 a 214). Emenda Constitucional nº 53, de 19/12/2006, publicada em 20/12/2006. Lei nº 11.494, de 20/6/2007, publicada em 21/6/2007. Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Decreto Federal 5154/2004. Lei 11.114, de 16/05/2005 e Lei nº 11.274, de 06/02/2006, que alteram a Lei nº 9394/1996, tornando obrigatório o ensino fundamental de 9 anos. Declaração de Salamanca, Espanha, 2004. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Plano de Desenvolvimento da Educação - Prova Brasil ensino fundamental: Língua Portuguesa – Orientações para o professor disponível em: http://provabrasil2009.inep.gov.br/images/stories/pdf/lingua_portugue. e.pdf Teoria da aprendizagem. Epistemologia genética de Jean Piaget. Perspectiva sociointeracionista de Vigotsky. O fracasso escolar: abordagens atuais. Concepções de avaliação: Funções da avaliação diagnóstica, formativa e somativa. Alfabetização e letramento. Práticas da Língua Portuguesa: leitura, produção e escrita do texto, análise lingüística e sistematização do código. Intencionalidade da avaliação no processo de apropriação e produção do conhecimento. Educação infantil na perspectiva histórica. Papel social da educação infantil. Educar, cuidar e brincar na Educação Infantil. Fundamentos da Educação: relação educação e sociedade (dimensões filosófica, sociocultural e pedagógica). A educação na perspectiva de Paulo Freire. O Pedagogo na Escola. Liderança e relações humanas no trabalho: tipos de liderança; mecanismos de participação; formas organizativas facilitadoras da integração grupal. Atuação do pedagogo e sua articulação com os demais profissionais da escola na perspectiva da qualidade da educação. O Conselho Escolar: propósitos e funcionamento.Gestão escolar e participação da família na vida escolar. Organização do Trabalho Pedagógico na Escola Pública. O processo de planejamento: concepção, dimensões, níveis e importância. O ano letivo e o calendário escolar. O planejamento de ensino em seus elementos constitutivos: objetivos e conteúdos de ensino, métodos e técnicas; multimídia educativa e avaliação da aprendizagem. A proposta pedagógica da escola: concepção, princípios, eixos norteadores, construção, acompanhamento e avaliação. Os planos de ensino. O currículo como referência para o desenvolvimento do processo pedagógico Educação Inclusiva: fundamentos, conceito, princípios, recursos pedagógicos e a adaptação curricular. Bibliografia sugerida: • ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação e Pedagogia. Geral e Brasil. São

Paulo: Moderna. • CANDAU, Vera Maria (Org.). A didática em questão: Petrópolis, RJ : Vozes. • CHAUI, Marilena. Introdução à Filosofia: dos Pré-Socrátes a Aristóteles..rev., São Paulo:

Companhias das Letras. • COLL, César, PALÁCIOS, Jesus & MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento Psicológico e

Educação: psicologia da Educação Escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, • FARIAS, Isabel Maria Sabino de et al. Didática e docência: aprendendo a profissão.

Brasília: Líber Livro. • FERREIRO, Emília. Psicogênese da língua escrita. Artes Médicas, Porto Alegre

Page 13: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

13

• FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra • _______. Paulo, Medo e ousadia. Paz e Terra: São Paulo. • GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. São Paulo:

Cortez. • HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola

universidade. Porto Alegre: Mediação. • LA TAILLE, Y. de . Limites: três dimensões educacionais. São Paulo: Ática. • LÈVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da Informática.

Rio: Editora 34. • LIBÂNEO. José C. Pedagogia e Pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez. • PATTO, Maria Helena Souza. A produção do fracasso escolar: Histórias de submissão e

resistência. São Paulo: T.A. Queiroz. • SACRISTÁN, J.G. O Currículo: uma Reflexão sobre a Prática. Porto Alegre: Artes Médicas. • TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da

docência como profissão de interações humanas. Petrópolis, RJ: Vozes. • VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Projeto político-pedagógico. Campinas:Papirus.

FISCAL AMBIENTAL Microbiologia Geral, Biologia Ambiental. Ecologia, Ecossistemas, Ar, Água, Solo. Atmosfera, fenômenos e movimentos atmosféricos. Poluição. Erosão e conservação dos solos. Recursos Hídricos, Manejo Integrado de bacias hidrográficas. Noções de Climatologia. Gestão Ambiental: Degradação, conceitos, impactos, causas; ambientes urbanos, rurais e industriais; municípios e meio ambiente. Recuperação de áreas degradadas. Saneamento e meio ambiente. Limpeza urbana, Destinação de resíduos sólidos, esgotos sanitários. Planejamento urbano. Abastecimento de água. Controle de vetores, saúde pública. Estudos ambientais: elaboração, impactos ambientais, medidas mitigadoras e compensatórias. Monitoramento. Avaliação de Impactos Ambientais Indicadores Ambientais: Implementação de políticas ambientais no Brasil; avaliação, indicadores. Educação Ambiental. Legislação Florestal e Ambiental. Introdução a estatística: probabilidade, amostras, variabilidade. Bibliografia Sugerida: ARAÚJO, G.H.S., ALMEIDA, J.R., GUERRA, A.J.T. Gestão Ambiental de áreas degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. BARROS, R. T. de V. et allii. Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para os Municípios. Vol. II. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995. BOTELHO, H.P. Tratamento de Esgotos e de Efluentes Industriais Orgânicos. Belo Horizonte, IETEC, 2001. BRASIL. Leis: n.º 10.165/2000; n.º 9605/1998; n.º 6.938/1981; n.º 4.771/1965; n.º 9.433/1997; n.º 6.766/1979; n.º 9.795/1999; n.º 10.257/2001. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Manual de Saneamento. Brasília: 2004. GALETI, P.A. Conservação do Solo - Reflorestamento - Clima. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1973. GOMES, P. Curso de Estatística Experimental. São Paulo: Ed. Nobel, 1990. HANSON, E. D.; BLUCHER, E. Diversidade Animal. São Paulo: Livraria Cultura, 1988. MINAS GERAIS. Lei: n.º 14309/2002; n.º 15.441/2005; n.º 44.309/2006. Decreto n.º 43710/2004. Deliberação Normativa Copam n.º 74/2004. ODUM, E. P. Ecologia. São Paulo: Pioneira, 1977. ROCHA, J.S.M. da. Manual de projetos ambientais. Santa Maria: UFSM, 1997. SANCHEZ, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2008 SILVA, P. P. L. e outros. Dicionário brasileiro de ciências ambientais. Rio de Janeiro: Thex, 2002 VIANELLO, R.L. e ALVES, A.R. Meteorologia Básica e Aplicações. Viçosa: UFV, Imprensa Universitária, 1991.

Page 14: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

14

VON SPERLING. M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos . Belo Horizonte: SEGRAC, 1996. www.ibama.gov.br www.ief.mg.gov.br ATENÇÃO: Toda a legislação deverá considerar o inst rumento original e suas eventuais alterações, acréscimos ou supressões.

TERAPEUTA OCUPACIONAL Conhecimentos na área de saúde mental, geriatria, reabilitação física, reabilitação psicossocial, neurologia, saúde coletiva. Fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos de terapia ocupacional Terapia ocupacional em geriatria e gerontologia: avaliação; interdisciplinaridade na abordagem do idoso. Terapia ocupacional em pediatria: desenvolvimento sensório perceptivo, cognitivo, motor normal e suas alterações; terapia ocupacional em neuropediatria. Terapia ocupacional em reabilitação física: noções fundamentais de acidente vascular cerebral; traumatismo cranoencefálico; lesões medulares; queimaduras; doenças reumáticas; doenças degenerativas. Terapia ocupacional em traumato-ortopedia: utilização de órteses e adaptações. Terapia ocupacional em psiquiatria; saúde mental e reforma psiquiátrica. Bibliografia sugerida: AMARANTE, Paulo (Coord.). Loucos pela vida: a trajetória psiquiátrica no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1995. AMARANTE, Paulo Duarte de Carvalho- O Homem e a serpente: outras histórias para a loucura e a psiquiatria. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1996. AMARANTE, Paulo. Saúde Mental e atenção Psicossocial. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2007. BARRETO, Francisco P. Reforma Psiquiátrica e movimento lacaniano/. Belo Horizonte: Itatiaia, 1999 BUENO, Kátia Maria Penido. As habilidades humanas: formas de compreensão e processos de constituição. Belo Horizonte: Ophicina de Arte & Prosa,2003. CAVALCANTI, Alessandra e GALVÃO, Cláudia. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. -Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. COSTA, Clarice M.& FIGUEIREDO, Ana Cristina (orgs). -Oficinas Terapêuticas em Saúde Mental: sujeito, produção e cidadania. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 2004. DALGALARRONDO, Paulo- Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. DE CARLO, Marysia M.R. P. & BARTALOTTI, Celina Camargo (Orgs). Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. São Paulo: Plexus Editora, 2001. FRANCISCO, Berenice Rosa. Terapia Ocupacional. Campinas, São Paulo: Papirus, 1988. HAGEDORN, Rosemary. Fundamentos da prática em Terapia Ocupacional. (tradução José Batista). São Paulo: Dynamis Editorial, 1999. JORGE, Rui Chamone. O Objeto e a Especificidade da Terapia Ocupacional-/Rui Chamone Jorge. Belo Horizonte, GESTO, 1990. LANCMAN, Selma. Saúde, Trabalho e Terapia Ocupacional. São Paulo: Roca, 2004. MALFITANO, Ana Pula S.-Atrás da porta que se abre: demandas sociais e o programa de saúde da família. 2.ed. Holambra, São Paulo:Editora Setembro, 2007. PÁDUA, Elisabete M. M. & MAGALHÃES, Lílian V. (orgs.)-Terapia Ocupacional: Teoria e Prática. Elisabete M.M. de Pádua, Lílian V. Magalhães-Campinas, São Paulo: Papirus, 2003. PAPALÉO NETTO, Matheus-Gerontologia. São Paulo: Editora Atheneu, 1996. PEDRAL, Cláudia & BASTOS, Patrícia. Terapia Ocupacional-metodologia e prática. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2008 POLONIO LÓPEZ, Begoña, Pilar Durante Molina, Blanca Noya Arnaiz. Conceptos fundamentales de Terapia Ocupacional. -1ºed. Madrid: Médica Pan-americana, 2001.

Page 15: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

15

SOARES, Léa B. T. Terapia Ocupacional: Lógica do Capital ou do Trabalho? São Paulo: Ed. Hucitec, 1991. SPITZ, René A.-O primeiro Ano de Vida./ (tradução de Erothildes Millan Barros da Rocha). São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora Ltda,1987. TROMBLY, Catherine Anne- Terapia Ocupacional para a Disfunção Física. (Tradução:Teresinha Oppido).-2ª ed.-São Paulo:Livraria Editora Santos,1989. WINNICOOT, D.W. -O Brincar & a Realidade. Tradução José Octávio de Aguiar Abreu e Vanede Nobre. Rio de Janeiro: Imago Editora Ltda, 1975.

TÉCNICO AGRÍCOLA Agricultura Geral. As plantas: morfologia, órgãos, reprodução, sementes, plantio. Clima, relação clima-planta. Grandes culturas, Fruticultura, Olericultura: preparo do solo, técnicas de cultivo e propagação, colheita, armazenamento e beneficiamento. Pragas e doenças, plantas daninhas, manejo ecológico. Receituário Agronômico. Amostragem e Análises de Solos, Calagem, Adubação, Fertilizantes. Recursos Hídricos, microbacias. Solos: capacidade de uso, preparo, práticas de conservação e manejo, erosão, sistemas agroflorestais, sustentabilidade, áreas degradadas. Agropecuária e Ambiente. Legislação ambiental. Construções Rurais, materiais, habitação rural, instalações, saneamento. Pecuária de leite, criação de bezerros. Conservação, formação e utilização de pastagens. Florestas: Conceitos, formações vegetais; florestas plantadas, culturas de Pinus e Eucalyptus, biomassa; viveiros florestais; arborização urbana. Código Florestal. Bibliografia sugerida: CANECCHIO FILHO, V. e equipe. Administração Agrícola. Campinas. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1972. Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais – Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais – 5ª aproximação / Antônio Carlos Ribeiro, Paulo Tácito Gontijo Guimarães, Victor Hugo Alvarez V., editores – Viçosa, MG, 1999. CORREIA, L.G. Horta doméstica e comunitária. Belo Horizonte: EMATER-MG, 1991. FILGUEIRA, F.A.R. Manual de Olericultura, Vols. 1 e 2. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1981. GALLO, D. e outros. Manual de Entomologia Agrícola. 2ª. ed. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1988. N.º 147 - Manejo do Solo, 1987. N.º 182 – Doenças de Hortaliças, 1995; N.º 184 - Doenças das Solanáceas, 1996; N.º 185 - A Cultura do Eucalipto I, 1996. N.º 191 - Conservação de Solos, 1998. N.º 193 - Cafeicultura: Tecnologia de Produção, 1998. N.º 202 – Agropecuária e Ambiente, 2000. N.º 207 – Manejo de Microbacias, 2000. N.º 210 – Recuperação de Áreas Degradadas, 2001. N.º 212 – Agricultura Alternativa, 2001. N.º 213 – Produção Integrada de Frutas, 2001. N.º 220 – Agroecologia, 2003. N.º 221 – Produção de Leite com Vacas Mestiças, 2004. N.º 222 – Arroz: Avanços Tecnológicas, 2004. PEREIRA, M.F. Construções Rurais. São Paulo: Nobel, 1980. PUPO, N.I.H. Manual de Pastagens e Forrageiras. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1979. SIMÃO, S. Manual de Fruticultura. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1971. SILVESTRE, J.R.A., LAENDER, F.C., ÁVILA, J.A. Criação de Bezerros nas Explorações Leiteiras e seu Aproveitamento na Produção de Carne. Belo Horizonte: EMATER-MG, 1995.

Page 16: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

16

THIBAU, C.E. Produção Sustentada em Florestas. Compêndio. Belo Horizonte: Escriba Editora Gráfica, 2000. VIDAL, W.N. & VIDAL, M.R.R. Botânica e Organografia. Viçosa: Imprensa Universitária UFV. VIEIRA, C. Cultura do Feijão. Viçosa: Imprensa Universitária, 1978

TÉCNICO EM CONTABILIDADE Plano de contas, fatos contábeis. Lançamento e escrituração. Principais livros e documentos fiscais e societários. Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido. Receitas, Despesas e Custos. Operações com mercadorias, provisões e reservas. Apuração do resultado. Balanço patrimonial e Demonstrações do Resultado do Exercício. Contabilidade pública: conceito objeto e regime. Orçamento: conteúdo e forma da proposta orçamentária. Exercício financeiro. Controle da execução orçamentária. Receita e despesas públicas. Inventário: objeto e classificação. Balancetes mensais de receita e despesas. Balanços. Lei de Responsabilidade Fiscal – Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000. Lei de Licitações e Contratos Administrativos. Lei 8666/93. Bibliografia sugerida: ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. São Paulo: Atlas. CFC, Conselho Federal de Contabilidade. Princípios Fundamentais e Normas Brasileiras de Contabilidade.. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade. CPC. Comitê de Pronunciamento Contábeis. Pronunciamento conceitual básico: estrutura Conceitual em: <http://www.cpc.org.br/index.php>. EQUIPE de professores da USP. Contabilidade introdutória: livro texto. 10. Tiragem, São Paulo: FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas. GOUVEIA, Nelson. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas. IUDÍCIBUS, Sérgio de (Coord.). Contabilidade Introdutória. São Paulo: Atlas. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. São Paulo: Atlas. JACINTHO, Roque. Contabilidade geral. São Paulo: Ática. KOHAMA, Heilio, & KOHAMA, Nellida. Balanços públicos: teoria e prática. São Paulo: Atlas. KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública. São Paulo: Atlas. Lei de Licitações e Contratos Administrativos. Lei 8.666/93. Lei de Responsabilidade Fiscal - Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas. MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. São Paulo: PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica. São Paulo: Atlas. SILVA, José P. Análise financeira das empresas. São Paulo: Atlas. SILVA, Lino, Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. São Paulo: Atlas, sociedades por ações. São Paulo: Atlas.

TÉCNICO EM LABORATÓRIO Noções de Biossegurança, Princípios gerais de biossegurança. Métodos da esterilização: funcionamento de equipamentos de esterilização de ação química e física: protocolos técnicos e manuseio. Técnica de lavagem das mãos.Procedimentos que requerem utilização de técnica asséptica. Normas básicas e protocolos de prevenção da infecção hospitalar. Limpeza e desinfecção de ambientes, móveis, equipamentos, materiais e utensílios hospitalares. Manuseio e separação dos resíduos dos serviços de saúde. Noções de Primeiros Socorros Noções de Microscopia, écnicas de Coloração e Histo química Equipamentos Laboratoriais Controle de qualidade. Conhecimento sobre exatidão, precisão, sensibilidade e especificidade. Preparação, validação, uso e preservação de amostras, reagentes, padrões e calibradores. Regras técnicas básicas para a qualidade, a confiabilidade e a segurança de

Page 17: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

17

resultados de exames. Conceitos de garantia de qualidade e qualidade total. Procedimentos pré-analíticos, analíticos e pós-analíticos de controle de qualidade em laboratórios de biodiagnóstico. Titulações e doseamentos. Controle de qualidade físico-químico e microbiológico. Funcionamento de equipamentos e aparelhagem básica utilizada nos laboratórios de biodiagnóstico. Calibração e controle das condições funcionais de equipamentos e aparelhos do laboratório. Características mecatrônicas de equipamentos de diagnóstico automatizado. Métodos analíticos de rotinas. Métodos gerais de trabalho: destilação, secagem, cristalização, sublimação, determinação de ponto de fusão e ebulição. Conhecimento das siglas, abreviações e sinonímias dos exames e termos técnicos relacionados ao laboratório de análises clínicas. Nomes e símbolos das unidades do sistema de unidades de medida aplicáveis à área. Coleta, Manipulação e Conservação de Amostras Biológicas Técnicas básicas para a qualidade, a confiabilidade e a segurança de resultados dos exames. Princípios de garantia de qualidade e qualidade total. NBRs relacionadas à atividade laboratorial de biodiagnóstico. Normas Iso relacionadas à atividade. Noções de assepsia: antissépticos, desinfetantes e métodos de esterilização. Mecanismos de ação de reagentes, conservantes e anticoagulantes. Técnicas para coleta de amostras biológicas. Fluxograma dos diferentes exames laboratoriais. Conservação de amostras, reagentes, padrões e calibradores. Técnicas de acondicionamento e embalagem de amostras biológicas. Recomendação internacional relativas ao transporte de amostras reagentes e materiais infectocontagiosos. Riscos relativos ao armazenamento, transporte e manipulação de compostos químicos. Medidas para eliminar ou minimizar os riscos relativos ao armazenamento, transporte e manipulação de compostos químicos medidas para eliminar ou minimizar os riscos relativos ao armazenamento, transporte e manipulação de compostos químicos. Siglas, abreviações e sinonímias dos exames e termos técnicos relacionados ao laboratório de análises clínicas. Nomes e símbolos das unidades só Sistema de Unidades de Medidas aplicáveis à área. Bibliografia Sugerida: BAPTISTA, M. J. Segurança em laboratórios químicos. Lisboa. Universidade Nova de Lisboa. BURTIS, C. A.; ASHWOOD, E. R. Tietz: Fundamentos de química clínica. Rio de Janeiro: Elsevier. Capítulos 1 ao 3. CARVALHO, P. R. Boas práticas químicas em biossegurança. Rio de Janeiro: Interciência. HENRY, J. B. Diagnósticos clínicos e tratamentos por métodos laboratoriais. São Paulo: Manole. Capítulos 1 ao 8. HIRATA, M. H. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole. 496pp. SEGURANÇA em laboratório químico e noções de primeiros socorros. Equipe de Química Orgânica do Depto. de Química do CCEN/UFPA. Disponível em: http://www.ufpa.br/eduquim/seguranca.htm

TÉCNICO EM RADIOLOGIA Orientar e preparar os pacientes de acordo com instruções médicas estabelecidas, para assegurar a validade dos exames. Operar equipamentos de radiografia, radioscopia, radioterapia, radioisótopos, medicina nuclear, tomografia computadorizada e ressonância magnética, observando as instruções específicas de operação, indicando adequadamente o material utilizado. .Operar equipamentos de radiografia, radioscopia, radioterapia, radioisótopos, medicina nuclear, observando as instruções específicas de operação identificando adequadamente o material utilizado. .Prestar serviços auxiliares aos profissionais da área a execução de exames subsidiários mais complexos. .Operar máquinas reveladoras, preparando soluções, revelando, fixando, lavando, secando e identificando chapas radiográficas. .Auxiliar na organização de arquivos, envio e recebimento de documentos, pertinentes a sua área de atuação para assegurar a pronta localização de dados. .Desenvolver suas atividades, aplicando normas e procedimentos de biossegurança.

Page 18: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

18

.Zelar pela guarda, conservação, manutenção e limpeza dos equipamentos ,instrumentos e materiais utilizados, bem como do local de trabalho. .Executar tratamento e descarte de resíduos de materiais provenientes de seu local de trabalho. .Manter atualizado em relação às tendências e inovações tecnológicas de sua área de atuação e das necessidades do setor/departamento. .Executar outras tarefas correlatas, conforme necessidade ou a critério de seu superior. Bibliografia Sugerida: TÉCNICAS E PRÁTICA NA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Suzane Henwood - RESSONÂNCIA MAGNÉTICA - Vol. I e II David D. Stark - Willian G. Bradley, Jr - 3º edição - TRATADO DE TÉCNICA RADIOLÓGICA - 5ª Edição Base Anatômica Kenneth L. Bontrager - TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA E RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO CORPO HUMANO John R. Haaga; Charles E. Lauzieri; David J. Sartoris; Elias a. Zeihouni. - RESSONÂNCIA MAGNÉTICA PRÁTICA 2°EDIÇÃO Catherine Westbrook & Carolyn Kaut - FUNDAMENTOS DE RADIOLOGIA DIAGNÓSTICO POR IMAGEM William E. Brant e Clyde .Helms Vol.1 - PORTARIA Nº 453, de 01 de Junho de 1998. Ministério da Saúde - Secretaria de Vigilância Sanitária.

TÉCNICO DE ENFERMAGEM Ética e Legislação Profissional; Saúde da Família e estratégia de organização da Atenção Básica; Diagnóstico, planejamento e prescrição das ações de enfermagem; Políticas de Humanização da Assistência; Epidemiologia e vigilância em saúde; Biossegurança/Prevenção e controle da população microbiana; Programa nacional de imunização; Programas de Atenção à saúde da criança, adolescente, mulher, adulto, idoso e saúde mental; Assistência de Enfermagem na prevenção e controle de doenças infecto contagiosas (Programa Nacional de controle à Hanseníase e Programa Nacional de Controle à Tuberculose), sexualmente transmissíveis e de doenças crônicas não transmissíveis; Noções de assistência de Enfermagem nas alterações clínicas em principais situações de urgência e emergência (pré-hospitalar e hospitalar); Cuidados de Enfermagem em tratamentos de feridas e prevenção de lesões cutâneas; Princípios da administração de medicamentos e cuidados de Enfermagem relacionados à terapêutica medicamentosa; Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) - Sistemas de Classificação da Prática Profissional do Enfermeiro. Bibliografia sugerida: TANNURE, M. C; PINHEIRO, A. M. SAE -Sistematização da Assistência de Enfermagem: um guia prático. 2 ed. Guanabara Koogan.. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica Política nacional de atenção básica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília: Ministério da Saúde. BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria nº 648, Política Nacional de Atenção Básica. Brasília. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Humaniza SUS: acolhimento com avaliação e classificação de risco: um paradigma ético-estético no fazer em saúde. Brasília. GONÇALVES, AM; SENA, RR. A Reforma psiquiátrica no Brasil: Contextualização e reflexos sobre o cuidado com o doente mental na família. Revista Latino-am. Enfermagem.. SILVESTRE, J.A. e COSTA Neto, M.M. Abordagem do idoso em programas de Saúde da Família. In: Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19(3); 839 - 84, Mai - Jun. 2. Atenção Primária.

Page 19: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

19

BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Rede de Frio. 3.ed., Brasília. BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Normas de Vacinação. 3. ed., Brasília. BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de Procedimentos para Vacinação. 4. ed., Brasília, 2001. 316p. BRASIL, Ministério da Saúde. Manual Técnico para o Controle da Tuberculose. Cadernos de Atenção Básica, n. 5. Brasília, DF, 2002. BRASIL, Ministério da Saúde. Guia para o Controle da Hanseníase. Cadernos de atenção Básica, n. 10. Brasília, DF, 2002.BRASIL - Portaria 2048/GM - 5 de novembro de 2002 (site: http://portal.saude.gov.br). BRASIL. Ministério da Saúde. Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus: Protocolo; Cadernos de Atenção Básica nº 7. Brasília. BRASIL. Ministério da Saúde. Políticas de educação e desenvolvimento para o SUS: caminhos para a educação permanente em saúde: Pólos de educação permanente em saúde. Brasília. MS. BRASIL. Decreto Lei 94.406/87, de 08 de Junho de 1987. Regulamenta a Lei 7.498, de 25 de Junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da enfermagem e dá outras providências. Disponível: www.conrenmg.org.br. BRASIL. Portaria nº 2.529 de 19 de outubro de 2006, que dispõe sobre a internação domiciliar no Âmbito do SUS. BRUNNER, Lílian S.; Suddarth, Doris S. Tratado de Enfermagem. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. CONSELHO Federal de Enfermagem - Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. CONSELHO Federal de Enfermagem Resolução do COFEN nº 272/2002 "Dispõe sobre a sistematização da Assistência de Enfermagem". CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS. Legislação e Normas. Ano 9- nº1, setembro/2003. COREN - MG. Código de Ética e De ontologia de Enfermagem. Brasília. OLIVEIRA AC; Infecções Hospitalares - Epidemiologia, Prevenção e Controle - Editora Medsi.

TÉCNICO EM FARMÁCIA Conceito, objetivos e atribuições da Farmácia Hospitalar e Drogaria. Iniciação ao conhecimento de medicamentos. Noções de estoque e armazenamento de medicamentos. Dispensação de medicamentos. Preparação de fórmulas e Farmácia Galênica. Noções de farmacotécnica e de farmacologia (ações das principais drogas e principais drogas que afetam os sistemas orgânicos). Noções de higiene e primeiros socorros. Parasitologia (parasitas mais comuns – Leishmania, Trypanossoma, Taenia, Giardia, Toxoplasma). Microbiologia (Enterobactérias, Micobactérias e Estreptococos). Legislação Sanitária e Farmacêutica. Lei nº 3.820, de 11 de novembro de 1960. Lei nº 5991, de 17 de dezembro de 1973. Bibliografia sugerida: AIACHE, J.M.; AIACHE, S.; RENOUX, R. Iniciação ao conhecimento do medicamento. 2. ed. São Paulo: Andrei. BERMUDEZ, J. Remédio: saúde ou indústria? A produção de medicamentos no Brasil. Rio de Janeiro: Relume Dumará. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. A organização jurídica da profissão farmacêutica. Brasília: 1996. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Código de Ética da Profissão Farmacêutica. Brasília: 1998. Resolução Conselho Federal de Farmácia nº 290/96 GOMES, M.J.V. M; REIS, A.M. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu. JUNIOR, D. A. Farmácia de Manipulação: noções básicas. São Paulo: Tecnopress, RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M. Farmacologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. SCHENKEL, E.P. Cuidados com os medicamentos. 3. ed. Porto Alegre: Editora da ufrgs. ZANINI, A.C.; SEIZI, O.; MULINARI, A.S. Farmacologia Aplicada. 5. ed. São Paulo: Atheneu.

Page 20: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

20

ZUBIOLI, A. Profissão: farmacêutico. E agora? Curitiba: Lovise.

TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL Manipulação e preparo de materiais odontológicos. Anatomia e fisiologia da cavidade bucal; Principais doenças na cavidade bucal: carie doença periondontal, má oclusão, lesões de mucosa (conceito, etiologia, evolução, medidas de controle e prevenção). Ética em Odontologia. Placa bacteriana: identificação, fisiologia, relação com dieta, saliva e flúor. Biossegurança: ergonomia (ambiente de trabalho, posições de trabalho) e controle de infecção cruzada (paramentação /proteção individual). Métodos de esterilização e desinfecção: normas e rotina, expurgo e preparo de material e desinfecção do meio e assepsia do equipamento e superfícies, etc. Medidas de prevenção: terapia com flúor, selantes, raspagem e polimento coroário, instrução de higiene oral e educação para a saúde. Organização da clínica odontológica e trabalho em equipe. Epidemiologia: índices epidemiológicos em saúde bucal. Política Nacional de Saúde e Sistema Único de Saúde. Saúde da Família Proteção pulpar e materiais restauradores: utilização, preparação, técnicas de inserção, condensação e polimento. Instrumental e equipamento: utilização e emprego. Passos e instrumentos utilizados na clínica odontológica. Técnica de incidência radiográfica e revelação. Bibliografia Sugerida: BRASIL, Ministério da Saúde, A política nacional de saúde bucal no Brasil: resgate de uma conquista histórica. BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Coordenação Nacional de DST e Aids: Controle de infecção e a prática odontológica em tempos de Aids: manual de condutas. Brasília: Ministério da Saúde. BRASIL, Ministério da Saúde. Serviços Odontológicos. Prevenção e Controle de Risco. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Editora Anvisa. CROMG. Código de Ética dos Profissionais de Odontologia. DEGES - Coordenação de Ações Técnicas em Educação na Saúde. Perfil de Competências Profissionais. GUANDALINI, S. L.; MELO, N. S. F. O.; SANTOS, E. C. P. Biossegurança em odontologia. Ed. Odontex. GUIMARÃES Jr, J. Biossegurança e controle de infecção cruzada em consultório odontológico. São Paulo: Livraria Editora Santos. LOBAS, C. et al. THD e ACD: Odontologia de Qualidade. São Paulo: Editora Santos, LUCAS, S.D. Materiais dentários: manual para ACD e THD. Belo Horizonte: CROMG. 1997. Ministério da Saúde http://portal.saude.gov.br/saude/ MINAS GERAIS, Fundação Ezequiel Dias, Escola de Saúde Pública de Minas Gerais. Guia Curricular: Curso de Técnico em Higiene Dental. Belo Horizonte, Gutemberg Publicações. Módulo I, II e III. Ministério da Saúde. www.saude.gov.br/sgtes MOSS, S.J. Crescendo sem cárie: um guia preventivo para dentistas e pais.Quintessence. RIO, L.M.S.P. Manual de Ergonomia Odontológica. Belo Horizonte: Conselho Regional de Odontologia. WHAITES, Eric. Princípios de radiologia odontológica. Porto Alegre: Artmed.

ASSISTENTE SOCIAL O trabalho do assistente social com a questão social nas diferentes expressões cotidianas; problemas e necessidades da população. O Serviço Social nas relações sociais no Brasil; ações de promoção social dos indivíduos integrando-os à sociedade. O Serviço Social no desenvolvimento de programas, projetos e pesquisas na implantação de políticas sociais; análises socioeconômicas dos habitantes do município. Atendimentos / orientações / informações aos usuários, aos grupos, à comunidade e /ou clientes dos serviços. Competências e habilidades do profissional.

Page 21: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

21

Bibliografia sugerida: ABREU, Marina Maciel. Serviço Social e a organização da cultura: perfis pedagógicos da prática profissional. São Paulo: Cortez, 2002. BATISTA, Myrian Veras. Planejamento Social: intencionalidade e instrumentação. São Paulo: Veras Editora; Lisboa: CPIHTS, 2000. BRASIL. Lei 10836, de 09 de janeiro de 2004. Programa Bolsa Família. BRASIL. Lei n. 10. 741, de 01 de outubro de 2003. Dispõe sobre Estatuto do Idoso e dão outras providencias. BRASIL. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e Adolescente e dá outras providências. BRASIL. Lei n. 8742 de 07 de dezembro de 1993, Lei Orgânica de Assistência Social. Dispõe sobre a organização da assistência social e dão outras providencias. BRASIL. Lei nº 11340 de 07 de agosto de 2006 - Lei Maria da Penha. Código de Ética do Assistente Social e a Lei n. 8662/93. IAMAMOTO, Marilda Vilela. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez, 2005. (primeira parte). Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) - guia de orientação n.1. Disponível em: < www.mds.gov.br >

BIOQUÍMICO O laboratório de Bioquímica; Padronização e Controle de qualidade em Bioquímica; Bioquímica Clínica; Hematologia; Parasitologia Humana. Urianálise; Coleta, acondicionamento e preparação de materiais para análises laboratoriais; A Bacteriologia de Anaeróbicos; Reação de Precipitação; Reação de Aglutinação; Reação de Hemólise; Técnicas de Imunofluorescência Técnicas para diagnósticos das micoses; Micoses de localização superficial; Micoses profundas; Micoses sistêmicas. Organização celular, classificação geral das células e tecidos; • Citologia hormonal do trato genital feminino; Citologia inecológica: Conteúdo Celular do Esfragaço Cervical Normal, Infecção e Alterações Reativas, Alterações Celulares Causadas por Infecção Viral, Neoplasia Intra-Epitelial Cervical, Câncer Invasivo da Cérvix, Citologia Endometrial. Citologia oncótica do trato genital feminino; Gravidez. Líquido aminiótico; Citogenética. Cromatina sexual; Célula normal e atípica, Displasias; Lesões virais, Carcinomas “in situ” e invasor; Neoplasias do colo uterino: carcinoma epidermóide, adeno carcinoma; Citologia de líquidos biológicos: ascítico, pleural, urina; Citologia pulmonar; escarro, broncoaspirado; itologia mamária • Código de Ética do Profissional; Sistemas e Políticas Públicas de Saúde no Brasil. Legislação Sanitária. Bibliografia Sugerida: Conhecimentos Específicos BIER, O. Microbiologia e Imunologia. 24º edição. São Paulo. Ed. Melhoramentos. Centro de Informação de Saúde, Manual de Vigilância Epidemiológica: Normas e instruções, Secretaria de Estado de Saúde – SP BONASSA, Edva M. ª . Enfermagem em Quimioterapia. Rio de Janeiro. Ed. Atheneu. DICIONÁRIO DE ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS - DEF 98/99 - 27 Ed. Jornal Brasileiro de medicina, RJ, Ed. Publicações Científicas. FARMACOPÉIA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL - 3 edição. FONSECA, A e PRISTA N.L. Manual de Terapêutica Dermatológica e Cosmética. GOODMAN a GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 9 ed., Ed. Guanabara Koogan,. MICROBIOLOGIA DE DAVIS. Infecções Bacterianas e Micóticas. 2º ed. São Paulo. Editora Harper & Row do Brasil Ltda, Ministério da Saúde, Normas, Métodos e Técnicas para Isolamento e Diagnóstico das Enterobactérias, em Especial dos Vibriões Coléricos.

Page 22: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

22

. MEMENTO TERAPÊUTICO, CEME. NETO, ª Vicente, et al. Antibióticos na prática Médica. São Paulo, Ed. Roca. PADRONIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS - Manual de Implantação, Ministério da educação e cultura, Secretaria da Educação Superior, Brasília Guia Básico para Farmácia Hospitalar, Ministério da Saúde - Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar, Brasília, 1994. PORTARIA 930 de 27/08/92, Ministério da Saúde. PORTARIA 344 de 19/05/98 e republicada em 31/12/98 e 01/02/99 - Ministério da Saúde. RESOLUÇÃO 208 de 19/06/90, CRF. RIELLA, M.C. Suporte Nutricionista Parenteral e Enteral. RJ, Ed. Guanabara, 1993. SKEEL, R.T. Manual de Quimioterapia. RJ, MEDSI, 1993. · TODD, Sandford - D. Diagnósticos Clínicos e Conduta Terapêutica por E. Laboratoriais. 16º ed. Vol. I e II. São Paulo, Ed. Manole Ltda, 1982.

BIOMÉDICO Bioquímica Clínica Conceituação, metodologia, fundamentos e objetivos. Organização, práticas, propósitos, controle de qualidade e instrumentação do laboratório clínico moderno. Preparação do paciente, condições para o atendimento, coleta ou recebimento dos materiais biológicos, manuseio, transporte, acondicionamento e armazenamento destes. Exames: dosagens, particularidades, interferências e interpretação dos resultados.Enzimologia clínica. Avaliação Laboratorial do Equilíbrio hidroeletrolítico e ácido-base; da função renal; da função endócrina; da função hepática; da função pancreática exócrina e endócrina; das dislipemias; das doenças cardiovasculares; dos distúrbios ósseos e musculares; dos distúrbios do metabolismo do ferro e das porfirias. Estudo dos líquidos biológicos extravasculares; Estudo dos marcadores tumorais; Automação em Bioquímica Clínica Hematologia Hematopoese normal e células sangüíneas. Anemias hipocrômicas, megaloblásticas, hemolíticas, aplásticas, diseritropoiéticas e secundárias. Hemoglobinoplastias. Coagulação, distúrbios vasculares e plaquetários de sangramento. Imuno-hematologia: detecção de anticorpos, antígenos de grupos sangüíneos, testes prétransfusão e transfusões sangüíneas. Interpretação clínica de eritrograma e hemograma: valores de referência. Índices hematimátricos. Hematoscopia normal e patológica. Alterações qualitativas e quantitativas do sangue. Coleta e métodos de colocação para exames hematológicos. Imunologia Sistema imune, células e órgãos deste. Geração de respostas das células B e T: antígenos, imunoglobulinas, interações antígeno-anticorpo e complexo de histocompatibilidade. Mecanismo efetores imunes citocinas, complemento, respostas mediadas por células, migração oleucocitária, inflamação e reações de hipersensibilidade. Respostas imunes a doenças infecciosas, vacinas, imunodeficiências e autoimunidade. Análise laboratorial de substâncias terapêuticas e tóxicas para monitoração de drogas. Microbiologia Taxonomia, anatomia, fisiologia, patogenicidade e virulências bacterianas. Classificação, taxonomia e identificação das micoses humanas e provas de sensibilidade aos antifúngicos. Colheita, transporte, processamento, análise e informe das culturas. Bactérias de interesse clínico: enterobacteriáceas, bacilos, bastonetes, cocos, espiroquetas, micoplasma e ureaplasma. Provas de sensibilidade a agentes antimicrobianos: resistência,

Page 23: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

23

determinação da atividade inibitória e da atividade bactericida, combinações de antimicrobianos e testes de eficácia terapêutica e prevenção de toxicidade. Uroanálise Amostras, coleta, transporte e conservação da urina para exames de rotina e bacteriológicos. Riscos físicos, biológicos, químicos, ergonômicos e de acidentes de trabalho em laboratórios. Biossegurança laboratorial: organização, práticas seguras, medidas de controle, programa de segurança, avaliação e representação dos riscos ambientais. Procedimentos de emergência e treinamento e doenças dos rins e testes da função renal. Exames físicos e químicos da urina. Sedimentocospia urinária. Análises especiais de urina: distúrbios no metabolismo de aminoácidos, da porfirina, dos mucopolissacarídeos e das purinas. Parasitologia Clínica Parasitos intestinais: colheita, preservação, exames macro e microscópico da amostra fecal fresca e preservada e identificação dos parasitos. Parasitos do sangue e dos tecidos: métodos e identificação. Exame de aspirados, dos tecidos, da urina, das secreções e de material de biópsia. Imunodiagnóstico das parasitoses: testes sorológicos ou imunoensaios e imunológicos. Biologia molecular: métodos moleculares no diagnóstico das parasitoses humanas. Biossegurança em laboratórios. Equipamentos de proteção individual e coletiva. Manuseio, controle e descarte de produtos biológicos. Bibliografia sugerida: BAYNES, John W; BAYNES, John W.; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. Rio de Janeiro: Elsevier. BIOQUÍMICA clínica para o laboratório: princípios e interpretações. 4.ed. Caxias do Sul, RS: EDUCS Editora da Universidade de Caxias do Sul, Médica Missau.. HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 2.ed. São Paulo: Manole.. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. LEHNINGER, Albert L.; NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 2. ed. São Paulo: Sarvier. MYCEK, Mary Julia; HARVEY, Richard A.; CHAMPE, Pamela C. et al. Farmacologia ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul. (Biomédica) VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte W. et al. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre: Artmed.

FAMACÊUTICO GENERALISTA Farmácia Hospitalar Conceitos, objetivos, estrutura física e organizacional da farmácia hospitalar. Gerenciamento de medicamentos e de produtos farmacêuticos de uso hospitalar. Seleção de medicamentos. Sistema de Distribuição de Medicamentos. Comissão de Farmácia e Terapêutica. Papel da Farmácia no Controle das Infecções Hospitalares. Farmacovigilância hospitalar. Farmacoepidemiologia. Farmacoeconomia. Terapia antineoplásica (quimioterapia). Nutrição Enteral e Parenteral. Estudos de utilização de medicamentos. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Cálculos em Farmácia Hospitalar. Farmacologia Clínica Princípios Gerais. Vias de administração. Biodisponibilidade e bioequivalência. Interações e incompatibilidades entre medicamentos. Fármacos com atuação sobre o sistema nervoso central: Anestésicos gerais, anestésicos locais, ansiolíticos, hipnóticos, analgésicos e opióides. Fármacos utilizados no tratamento de distúrbios psiquiátricos. Fármacos anti-inflamatórios. Fármacos que atuação sobre o sistema cardiovascular: cardiotônicos, antiarrítmicos, antianginosos, anti-hipertensivos. Fármacos com atuação sobre o sistema renal, no sistema gastrointestinal, no tecido sanguíneo e hemoterapia, no sistema respiratório, no sistema endócrino. Fármacos antimicrobianos, quimioterápicos, antineoplásicos. Fármacoterapia na gestação e na lactação, do paciente com problemas renais, do paciente com problemas hepáticos. Farmacotécnica Formas farmacêuticas sólidas, líquidas, semi-sólidas e estéreis: conceito, importância, aspectos biofarmacêuticos, fabricação e acondicionamento. Sistemas de liberação

Page 24: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

24

de fármacos. Manipulações estéreis na farmácia hospitalar: nutrição parenteral, citotóxicos, colírios e medicamentos parenterais. Aspectos técnicos de infra-estrutura física e garantia de qualidade. Boas Práticas de Manipulação em Farmácia. Estabilidade de medicamentos e determinação do prazo de validade. Cálculos relacionados ao preparo de formas farmacêuticas. Deontologia e Legislação Farmacêutica Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973, Conselho Federal de Farmácia Lei nº 6360, de 23 de setembro de 1976, Congresso Nacional - ANVISA Resolução RDC nº 33, de 19 de abril de 2000. Resolução-RDC nº 44, de 17 de agosto de 2009. Resolução - RDC nº 220 de 23 de setembro de 2004. Resolução nº 417 de 29 de setembro de 2004. Resolução nº 461, de 2 de maio de 2007. Resolução nº 500, de 19 de Janeiro de 2009. Portaria nº. 272, de 8 de abril de 1998. Disponíveis em:< http://www.crfmg.org.br/legislacao.php> e <http://www.cff.org.br>. Código de ética Farmacêutico RE-CFF 291/96 Legislação em Vigilância Sanitária e o papel do profissional farmacêutico Portaria SVS 344/98 Bibliografia sugerida: ANSEL, H.C., POPOVICH, N.G., ALLEN J.R, L.A. Farmacotécnica - formas farmacêuticas & sistemas de liberação de fármacos. São Paulo: Premier. BAYNES, J.; DOMINICZAK, M.H. Bioquímica médica. São Paulo: Manole. BURTIS, C. A.; ASHWOOD, E. R. Tietz: Fundamentos de química clínica. Rio de Janeiro: Elsevier. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Guia básico para a farmácia hospitalar. Brasília, DF. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria nº. 272, de 8 de abril de 1998. Regulamento Técnico para fixar os requisitos mínimos exigidos para a Terapia de Nutrição Parenteral. Diário Oficial da União, Brasília, DF (Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/index.htm) BRASIL. ANVISA. RDC nº 220 de 23 de setembro de 2004. Regulamento Técnico de Funcionamento dos Serviços de Terapia Antineoplásica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 set. 2004. (Disponível em: http://e-legis.bvs.br/leisref/public/ showAct.php?id=12639) BRASIL. ANVISA. Resolução RDC nº 33, de 19 de abril de 2000. Aprova o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação de Medicamentos em farmácias e seus anexos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 08 de jan. de 2001. (Disponível em: <http://elegis.bvs.br/leisref/public/showAct.php?id=16678&word=>.) CAVALLINI, M.E., BISSON, M.P. Farmácia hospitalar – um enfoque em sistemas de saúde. São Paulo: CONSELHO Federal de Farmácia. Resolução nº 417 de 29 de setembro de 2004. Aprova o Código de Ética Farmacêutica, Conselho Federal de Farmácia, 2004. (Disponível em: <http://www.cff.org.br>) FARMACOPÉIA Brasileira. São Paulo: Atheneu. GOMES, M.J.V.M., REIS, A.M.M. Ciências Farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. Rio de Janeiro: Atheneu. GOODMAN & GILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. Rio de Janeiro, Graw-Hill,. GORCZYNSKI, R.; STANLEY, J. Imunologia clínica. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso,. HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais. São Paulo: Ed.Manole,. HIRATA, M. H. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole. LIMA, O., CANÇADO, R. Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica – técnica e interpretação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S.; KOBAYASHI, G.S.; PFALLER, M.A. Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. MAIA NETO, J.F. Farmácia Hospitalar e suas interfaces com a saúde. São Paulo: MARTINS, M.A. Manual de Infecções Hospitalares: Epidemiologia, prevenção e controle. Rio de Janeiro: Medsi.

Page 25: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

25

MONTE, F.S, MOREIRA L.B. Atenção farmacêutica: um compromisso social. In: MAIA NETO. J.F(Org.). Farmácia hospitalar e suas interfaces com a saúde. São Paulo. NEVES, D.P. Parasitologia Humana. São Paulo: Atheneu. PEAKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. PHILLIPS, L. D. Manual de terapia intravenosa. Porto alegre: Artmed,. ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DE SAÚDE. Proposta de Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica. Brasília: OPAS, RAVEL, R. Laboratório Clínico - aplicações clínicas dos dados laboratoriais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. SOBRAFO – Sociedade Brasileira de Farmacêuticos em Oncologia - Guia para o preparo seguro de agentes citotóxicos. STRASINGER, Susan King. Uroanálise e fluidos biológicos. São Paulo: Premier. VERRASTRO, T. Hematologia hemoterapia: fundamentos de morfologia, fisiologia, patologia e clínica. São Paulo: Atheneu. ZAGO, M.A.; FALCÃO, R.P.; PASQUINI, R. Hematologia: fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu. WAITZERG, D.L. Nutrição enteral e parenteral na prática clínica., São Paulo: Atheneu.

PSICOLOGO

Organizações, Trabalho e Saúde Ocupacional: Psicologia Social e Trabalho. Administração de Recursos Humanos; Gestão de pessoas; Clima organizacional; Cultura organizacional; Administração de conflitos; Saúde Ocupacional; Psicopatologia do Trabalho. Psicologia Social, História e Epistemologia: História da Psicologia Social Moderna, Psicologia Social Latino Americana, Psicologia Social Comunitária, Psicologia Social Crítica, Teorias da Identidade. Psicologia e Saúde Pública: Saúde coletiva; Reforma Psiquiátrica; Políticas de Saúde Mental; Assistência à Saúde; Sistema Único de Saúde (SUS), Clínica Ampliada. Intervenções Psicossociais e Políticas Públicas: Mudança Social; Cidadania; Participação política; Movimentos Sociais; Políticas Públicas; Teorias e metodologias de intervenção com grupos; Intervenção Comunitária; Mobilização Social; Redes Sociais; Análise Institucional; Implementação, Avaliação e Monitoramento de projetos, Sistema Único de Assistência Social (SUAS) Direitos Humanos: Pobreza e Desigualdade Social; Desigualdade étnico/racial e Racismo; Gênero e Feminismo; Violência doméstica e contra a mulher; Diversidade Sexual e homofobia; Estatuto da Criança e do adolescente; Estatuto do Idoso; Juventude e contemporaneidade; Ética Profissional. Bibliografia sugerida: AFONSO, Maria Lúcia Miranda (Org.). Oficinas em dinâmica de grupo: um método de intervenção psicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo. BAREMBLITT, Gregório. Compêndio de análise institucional e outras correntes: teoria e prática. RJ: Rosa dos Tempos. BRASIL. Lei Orgânica da Saúde. Lei n.º 8.080/90 de 19 de setembro de 1990. UNICEF, 1996. Disponível em: http://www.aracati.org.br/portal/pdfs/13_Biblioteca/Publicacoes/mobilizacao_social.pdf ______. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e Adolescente. ______. Lei nº 11340 de 07 de agosto de 2006 - Lei Maria da Penha. ______. Lei 10836, de 09 de janeiro de 2004. Programa Bolsa Família. ______. Lei n. 8742 de 07 de dezembro de 1993, Lei Orgânica de Assistência Social. ______. Lei n. 10. 741, de 01 de outubro de 2003. Estatuto do Idoso. CARVALHO, Marília Pinto de; PINTO, Regina Pahim (orgs.). Mulheres e desigualdade de Gênero. São Paulo: Contexto, 2008. (Série Justiça e Desenvolvimento/IFP-FCC). CARVALHO, M. do Carmo B. A priorização da família na agenda da política social. In: KALOUSTIAN,

Page 26: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

26

Silvio M. (org). A família brasileira: a base de tudo. São Paulo: UNICAF. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. São Paulo: Campus. CIAMPA, A.C. Identidade. In: W. Codo & S. T. M Lane (Orgs.). Psicologia social: o homem em movimento (pp. 58-75), São Paulo: Brasiliense. COSTA, Antonio Carlos Gomes da. É possível mudar: a criança, o adolescente e a família na política social do município. São Paulo; Malheiros Editores, 1993. CUNHA, Gustavo Tenório. A construção da clínica ampliada na atenção básica. 2. ed. São Paulo: Hucitec. FARR, Robert M. As raízes da psicologia social moderna (1872-1954). 6. ed. Petrópolis: Vozes. FERREIRA NETO, J. L. A formação do psicólogo: Clínica, social e mercado. São Paulo: Escuta. HALL, Calvin S.; LINDZEY, Gardner; CAMPBELL, John B. Teorias da Personalidade. 4. ed. Porto Alegre: Artmed. JACQUES, Maria da Graças Corrêa; CODO, Wanderley. Saúde mental & trabalho: leituras. 2. ed. Petrópolis: Vozes. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) - Guia de orientação n.1. Disponível em: < www.mds.gov.br > Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Orientações técnicas para o Centro de Referencia de Assistência Social. Disponível em: < www.mds.gov.br > Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Política Nacional de Assistência Social- PNAS/2004, Brasília. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Sistema Único de Assistência Social. Norma Operacional Básica - NOB/SUAS. Brasília, julho. PEREIRA, William César Castilho. Nas trilhas do trabalho comunitário e social: teoria, método e prática. Petrópolis: Vozes. TORO, José Bernardo; WERNECK Nísia Maria Duarte Furquim. Mobilização Social: Um modo de construir a Democracia e a Participação. Brasil: UNICEF. Disponível em: http://www.aracati.org.br/portal/pdfs/13_Biblioteca/Publicacoes/mobilizacao_social.pdf.

FISIOTERAPEUTA

Fundamentos de Neurofisiologia e Neuropatologia; Fisioterapia aplicada em pacientes com seqüelas neurológicas e do aparelho locomotor; Recursos fisioterapêuticos em reabilitação – fundamentação e técnica; Aspectos clínicos da reabilitação; Princípios do tratamento isioterapêutico nas alterações ortopédicas; Fisioterapia respiratória básica; Testes e provas funcionais; Reabilitação geriátrica; Como cuidar do idoso no contexto familiar; Avaliação funcional do idoso; Fisioterapia nas Afecções Ortopédicas. Fisioterapia em Ortopedia ediátrica Reabilitação nas Amputações Tratamento em Ortopedia e Traumatologia do paciente Geriátrico Fisioterapia na Medicina Esportiva Tratamento do Paciente olitraumatizado Fundamentos de Neurofisiologia e Neuropatologia Fisioterapia Aplicada em Pacientes com Seqüelas Neurológicas e do aparelho Locomotor Recursos Fisioterapêuticos em reabilitação – Fundamentação e Técnica Aspectos Clínicos da Reabilitação Bibliografia: SPIRDUSO, W.W. Dimensões Físicas do Envelhecimento. Ed. Manole, 2005. FREITAS, E. V.; NERI, A.L.; CAMÇADO, F.A.X; GORZONI, M.L,; R OCHA,S.M. Tratado de Geriatria e gerontologia. Ed.Atheneu 2002. BATTISTELLA, L.R.; L.R.; RIBEIRO SOBRINHO, J.B. Hemiplegia – reabilitação. Livraria Atheneu Editora, São Paulo, 1992. CARVALHO, J.A. Amputações de membros inferiores: em busca da plena reabilitação. Editora Manole, São Paulo, 2003. CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde -Centro Colaborador da Organização Mundial de Saúde para a Família de Classificações Internacionais, org.; coordenação da tradução Cássia Maria Buchalla]. Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003. DAVIES, P. M. Passos a Seguir: Um manual para o tratamento da hemiplegia no adulto. Editora Manole, São Paulo, 1996.

Page 27: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

27

DE LISA, J.A. Tratado de Medicina de Reabilitação: Princípios e Práticas. Editora Manole, São Paulo, 2002. KANDEL, E. R. Princípios da Neurociência. Barueri: Manole, 2003.MACHADO, A.B. M. Neuroanatomia Funcional. São Paulo. Atheneu. 2000. MOURA, E. W.; SILVA. P. C. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da Reabilitação. Artes Médicas, AACD, 2005. O’SULLIVAN, S.B. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. Editora Manole, São Paulo, 2003. PEDRINELLI, A. Tratamento do paciente com amputação. São Paulo: Roca, 2004 SHEPHERD. R. B. Fisioterapia em Pediatria. São Paulo; Santos, 1996. STOKES, M. Neurologia para Fisioterapeutas. Editorial Premier, 2000. SHUMWAY-COOK; WOOLLACOTT, M.H. Controle Motor. Teoria e Aplicações Práticas. Editora Manole, São Paulo, 2003. GREVE, J.M.D’A. Tratado de Medicina e Reabilitação. São Paulo: Editora Roca, 2007. BARROS FILHO, T.E.P.; LECH, O. Exame Físico em Ortopedia, Editora Sanvier, 2001. KISNER, C. & COLB, L.A. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 4ª Ed. Editora Manole, 2005. MARQUES, A.P. Manual de Goniometria, 1ª edição, Editora Manole, 1997.

NUTRICIONISTA Regulamentação das atividades do profissional de Nutrição. Características sensoriais, físico-químicas, nutricionais e higiênico-sanitárias dos alimentos. Métodos de avaliação e efeitos das diversas modalidades de aquisição, seleção, armazenamento, pré-preparo, preparo e conservação da qualidade nutricional dos alimentos. Higienização e sanitização dos alimentos, utensílios e equipamentos. Doenças veiculadas por alimentos e microrganismos patogênicos de importância em alimentos. Energia e nutrientes: definição, classificação, propriedades, funções, digestão, absorção, metabolismo, biodisponibilidade, requerimentos, recomendações e fontes alimentares. Definição, fundamentação e característica da dieta normal e suas modificações. Alimentação e nutrição nos diferentes grupos etários e para aqueles nutricionalmente vulneráveis. Avaliação nutricional de indivíduos e comunidades: tipos, conceitos, material e métodos, interpretação e aplicabilidade dos resultados. Nutrição clínica: Patologia da nutrição e dietoterapia nas doenças nutricionais. Assistência dietoterápica hospitalar, ambulatorial e em consultórios de nutrição e dietética. Saúde coletiva e nutrição: programas de aplicação e nutrição, atenção primária e educação em saúde, epidemiologia dos problemas nutricionais brasileiros, Política Nacional de Alimentação e Nutrição, situação alimentar e nutricional no Brasil e segurança alimentar. Educação nutricional: conceitos, objetivos, metodologias e aspectos sociais, econômicos e culturais, planejamento, organização, implementação e avaliação de programas de educação nutricional. Alimentação coletiva: conceitos básicos da administração geral e sua aplicação a Unidade de Alimentação e Nutrição, planejamento e operacionalização de cardápios, tipos e sistema de serviços, planejamento físico funcional, controle e avaliação de recursos humanos, financeiros e de materiais, higienização, segurança e ergonomia no trabalho. Legislação relacionada à área de Nutrição e alimentos. Bibliografia sugerida: BORSOI, Maria Ângela. Nutrição e dietética: noções básicas. 11.ed. São Paulo:Senac São Paulo. (Apontamentos Saúde) CUPPARI, Lilian. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2. ed. Barueri: Manole, (Guias de medicina ambulatorial e hospitalar.) ESCOTT-STUMP, Sylvia; MAHAN, L. Kathleen. Krause. Alimentos, nutrição & dietoterapia 11 ed. São Paulo. EUCLYDES, Marilene Pinheiro. Nutrição do lactente: base científica para uma alimentação saudável. 3. ed Viçosa: [S.n.],.

Page 28: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

28

GOUVEIA, Enilda L. Cruz. Nutrição: saúde e comunidade. 2. ed., rev. amp. Rio de Janeiro: Revinter,. ORNELLAS, Lieselotte H. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 8.ed., rev. ampl. São Paulo: Atheneu.

ENFERMEIRO / ENFERMEIRO PSF Princípios da administração de medicamentos e cuidados de Enfermagem relacionados à terapêutica medicamentosa; Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) - Sistemas de Classificação da Prática Profissional do Enfermeiro. Ética e Legislação Profissional; Saúde da Família e estratégia de organização da Atenção Básica; Diagnóstico, planejamento e prescrição das ações de enfermagem; Políticas de Humanização da Assistência; Epidemiologia e vigilância em saúde; Biossegurança / Prevenção e controle da população microbiana; Programa nacional de imunização; Programas de Atenção à saúde da criança, adolescente, mulher, adulto, idoso e saúde mental; Assistência de Enfermagem na prevenção e controle de doenças infecto contagiosas (Programa Nacional de controle à Hanseníase e Programa Nacional de Controle à Tuberculose), sexualmente transmissíveis e de doenças crônicas não transmissíveis; Noções de assistência de Enfermagem nas alterações clínicas em principais situações de urgência e emergência (préhospitalar e hospitalar); Cuidados de Enfermagem em tratamentos de feridas e prevenção de lesões cutâneas. Bibliografia sugerida: BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Rede de Frio. Brasília. 80p. BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Normas de Vacinação. Brasília, 68p. BRASIL, Ministério da Saúde. Guia para o Controle da Hanseníase. Cadernos de atenção Básica, n. 10. Brasília, DF, 2002.BRASIL - Portaria 2048/GM - (site:http://portal.saude.gov.br). BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de Procedimentos para Vacinação., Brasília, 316p. BRASIL, Ministério da Saúde. Manual Técnico para o Controle da Tuberculose. Cadernos de Atenção Básica, n. 5. Brasília, DF. BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria nº 648, Política Nacional de Atenção Básica. Brasília, 28/03/2006. BRASIL. Decreto Lei 94.406/87, de 08 de Junho de 1987. Regulamenta a Lei 7.498, de 25 de Junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da enfermagem e dá outras providências. Disponível: www.conrenmg.org.br. BRASIL. Ministério da Saúde. Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus: Protocolo; Cadernos de Atenção Básica nº 7. Brasília. BRASIL. Ministério da Saúde. Políticas de educação e desenvolvimento para o SUS: caminhos para a educação permanente em saúde: Pólos de educação permanente em saúde. Brasília. MS. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica Política nacional de atenção básica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília: Ministério da Saúde. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Humaniza SUS: acolhimento com avaliação e classificação de risco: um paradigma ético-estético no fazer em saúde. Brasília. BRASIL. Portaria nº 2.529 de 19 de outubro de 2006, que dispõe sobre a internação domiciliar no Âmbito do SUS. BRUNNER, Lílian S.; Suddarth, Doris S. Tratado de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. CONSELHO Federal de Enfermagem - Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. CONSELHO Federal de Enfermagem Resolução do COFEN nº 272/2002 "Dispõe sobre a sistematização da Assistência de Enfermagem". CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS. Legislação e Normas. Ano9- nº1. COREN - MG. Código de Ética e De ontologia de Enfermagem. Brasília.

Page 29: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

29

OLIVEIRA AC; Infecções Hospitalares - Epidemiologia, Prevenção e Controle – Editora Medsi. GONÇALVES, AM; SENA, RR. A Reforma psiquiátrica no Brasil: Contextualização e reflexos sobre o cuidado com o doente mental na família. Revista Latino-am. Enfermagem. SILVESTRE, J.A. e COSTA Neto, M.M. Abordagem do idoso em programas de Saúde da Família. In: Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19(3); 839 - 84, Mai - Jun, 2. Atenção Primária. TANNURE, M. C; PINHEIRO, A. M. SAE -Sistematização da Assistência de Enfermagem: um guia prático. Guanabara Koogan. 312p.

MÉDICO ESPECIALISTA ORTOPEDISTA/ CLÍNICO GERAL / PE DIATRA Abordagem do paciente com sangramento e trombose; Abordagem inicial do trauma Acidentes com animais peçonhentos; Alcoolismo e Tabagismo; Alergia medicamentosa e à picadas de insetos; Alimentação; Obesidade; Anafilaxia; Desnutrição; Anemias; Antibioticoterapia; Artrite reumatóide; Aspectos básicos do diagnóstico por imagem; Atendimento à parada cardiorrespiratória; Assistência ventilatória; Instabilidade hemodinâmica; Demências; Dengue; Diabetes mellitus; Diagnóstico diferencial das adenomegalias; Dislipidemias; Distúrbios da tireóide; Distúrbios hidroeletrolíticos e acidobásicos. Doença inflamatória pélvica e a dor pélvica; Doença pulmonar obstrutiva crônica; Asma; Pneumonias; Afecções respiratórias agudas; Doenças cloridopépticas (Úlcera Péptica, DRE); Doenças infectocontagiosas: Influenza H1NI; Gripe e Resfriado; Doenças sexualmente transmissíveis (abordagem sindrômica); AIDS; Dor abdominal; Diarréia; Parasitoses intestinais, Esquistossomose; Constipação intestinal; Dorsalgia e cervicoalgias; Emergências clínicas e cirúrgicas. Exames complementares invasivos e não-invasivos de uso corriqueiro na prática clínica. Farmacologia clínica. Gastrite; Dispepsia sem úlcera e dor torácica não-cardíaca; Neoplasias do estômago e do intestino grosso; Gota e metabolismo do ácido úrico; Hepatites; Hiperplasia prostática benigna e câncer de próstata; Hipertensão arterial; Insuficiência cardíaca; Cardiopatia isquêmica; Abordagem clínica das arritmias cardíacas supraventriculares; Iatrogenia; Imunização no adulto; Imunodeficiência; Infecção urinária, renal e renal crônica; Intoxicações exógenas; Leishmaniose tegumentar e visceral; Leucopenia e leucocitose; Manipulação e observação de pacientes críticos. Morte encefálica - diagnóstico e legislação. Pancreatite; Cirrose hepática; Doença da vesícula biliar e dos ductos biliares; Patologias dermatológicas mais prevalentes; Exantemas; Política Nacional de Atenção Primária em Saúde e Atenção às Urgências. Princípios gerais da terapêutica e da prescrição;

Page 30: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

30

Problemas mais comuns de oftalmologia, ortopedia e ginecologia; Procedimentos invasivos de diagnóstico e tratamento. Rastreamento de neoplasias; Reações adversas às drogas e aos alimentos; Síncope e Cefaléias; Vertigens; Depressão; Ansiedade; Síndromes coronarianas agudas; Tratamento de feridas; Traumatismo cranioencefálico; Tromboembolia; Tuberculose; Hanseníase; Urgências: cardiovasculares, pulmonares, dermatológicas, infectocontagiosas, gastrointestinais, hepáticas, endócrinas, reumáticas, hematológicas e das vias urinárias. Bibliografia Sugerida: ANDRADE, Adebal F.; CAMPOLINA, Délio; Dias, Mariana B. Toxicologia na Prática Clínica . Editora Folium. American College of Surgean Committe of Trauma. ATLS: Advanced Trauma life support Manual . 8ª edição, American College of Surgean, Chicago. Protocolo de Assistência aos Portadores de Feridas . Revisão 2006. Secretaria Municipal de Saúde. Gerência de Assistência. Disponível BORGES, E. L.; et al. Feridas: Como Tratar . 2ª edição, Belo Horizonte: Editora Coopmed, 2007. BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer - INCA. Coordenação de Prevenção e Vigilância (CONPREV). Abordagem e Tratamento do Fumante - Consenso 2001 . Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Rio de Janeiro: INCA, 2001. Disponível em: <http://www1.inca.gov.br/tabagismo/publicacoes/tratamento_consenso.pdf>, acesso em 02/08/11. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação-Geral de Urgência e Emergência. Política Nacional de Atenção às Urgências . 3ª edição, ampliada, Série E. Legislação de Saúde, Brasília/DF: Editora MS, 2006. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Politica%20Nacional.pdf>, acesso em 01/08/11. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 2.561 de 28/10/2009 . Aprova Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Hepatite Viral Crônica B e Coinfecções. Editora do Ministério da Saúde. Brasília/DF: 2009. Disponível em: <http://www.brasilsus.com.br/legislacoes/gm/101189- 2561>, acesso em 02/08/11. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Portaria conjunta SUS/MS nº 125, de 26 de Março de 2009 . Aprova as Diretrizes para Vigilância e define Ações de Controle da hanseníase. Brasília/DF: 2009. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portaria_n_3125_hanseniase_2010.pdf>, acesso em 02/08/11. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1602 de 17 de julho de 2006 - Institui em todo o território nacional, os calendários de Vacinação da Criança, do Adolescente, do Adulto e do Idoso. Brasília/DF: 2006. Disponível em: <http://www.saude.mt.gov.br/upload/legislacao/1602-%5B2822-120110-SES-MT%5D.pdf>, aceso em 01/078/11. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Área Técnica Saúde do Idoso. Atenção à Saúde da Pessoa Idosa e Envelhecimento . Série Pactos pela Saúde 2006, v. 12. Brasília/DF: 2010. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/volume12.pdf>, acesso em 01/08/11. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Envelhecimento e Saúde da Pessoa . Cadernos de Atenção Básica - n.º 19. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília/DF: Editora do Ministério da Saúde, 2006. 192 p. Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad19.pdf>, acesso em 03/08/11.

Page 31: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

31

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Vigilância em Saúde. Dengue, Esquistossomose, Hanse níase, Malária e Tuberculose. Cadernos de Atenção Básica. Nº. 21. 2ª edição. Editora MS, Brasília/DF: 2008. <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/abcad21.pdf>, acesso em 24/07/11. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Portaria 34 de 28 de setembro de 2007 . Anexo III . Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite Viral C. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília/DF: 2007. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pcdt_2007_hepatite_viral_errata.pdf>, acesso em 02/08/11. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Programa Nacional de DST e AIDS. Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis - DST . Manual de Bolso . 2ª edição, Ministério da Saúde. Brasília/DF: 2006. 140p. Série: Manuais, nº 68. Disponível em: <http://www.sistemas.aids.gov.br/feminizacao/index.php?q=system/files/dst.pdf>, acesso em 02/08/11. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de Vigilância e Controle da Leishmaniose Vis ceral . Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília/DF: Editora do Ministério da Saúde, 2006. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_leish_visceral2006.pdf>, acesso em 02/08/11. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de Vigilância Epidemiológica sobre Febre Púrpura Brasileira . 6ª edição, Editora do Ministério da Saúde. 2005. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/febre_purpurica_gve.pdf>, acesso em 24/07/11. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica . 6ª edição ampliada, Série A. Nornas e Manuais Técnicos. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Editora do Ministério da Saúde. Brasília/DF: 2005. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Guia_Vig_Epid_novo2.pdf>, acesso em 02/08/11. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Manual de Recomendações para o Controle da Tubercul ose no Brasil . Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília/DF: 2010. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_de_recomendacoes_controle_tb_novo.pdf>, acesso em 02/08/11. BRASIL. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Sociedade Brasileira de Hiprttensão. Sociedade Brasileira de nefrologia. V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial . Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. São Paulo: 2006. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/v_diretrizes_brasileira_hipertensao_arterial_2006.pdf>, acesso em 02/08/11. BRASIL. Ministério da Saúde. Lei Federal n°10741 de 1° de outubro de 2003. Estat uto do Idoso . Série E. Legislação de Saúde. 1.ª edição, 2.ª reimpressão. Ministério da Saúde. Brasília/DF: 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm>, acesso em 02/08/11. BRAUNWALD, Eugene; FAUCI, Anthony S; KASPER Dennis L. Harrison Medicina Interna. 17ª edição, Rio de Janeiro: Editora McGraw Hill (Editora Interamericana do Brasil), 2009. DUNCAN, B. B; GIUGLIANI, E. R. J., SCHIMID, M. I. Medicina Ambulatorial: Condutas na Atenção Primária Baseada em Evidências . 3ª edição, Porto Alegre: Artmed Editora, 2004. FIGUEIRA, C. Júnior; (Cols.). Condutas em Clínica Médica . 3ª edição, Editora Guanabara Koogan, 2004. FLETCHER, R.H; FLETCHER, S.W; WAGNER, E.H. Epidemiologia Clínica . 4ª edição, Editora Artmed, 2006. FOCACCIA, Roberto; VERONESI, Ricardo. Tratado de Infectologia . 4. Edição, São Paulo: Editora Atheneu, 2 Vols., 2010. GOLDIM, JR; FRANCISCONI, C. F. Bioética e Informação - Informação, Privacidade e Confidencialidade . Disponível em: <http://www.ufrgs.br/bioetica/textos.htm#informação>, acesso em 02/08/11.

Page 32: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

32

GOLDMAN, Lee; BENNETT, J. Claude. Cecil: Tratado de Medicina Interna . 23ª edição, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2007. 2 Vols. IRWIN, Richard S; RIPPE, James M. Irwin and Rippe's Intensive Care Medicine . 6ª edição, Editora Lippincott Williams & Wilkins; 2007. KNOBEL, Elias. Condutas no Paciente Grave . 3ª edição, São Paulo: Atheneu, 2006. LOPES, Antônio C. Tratado de Clínica Médica . 2ª edição, Editora Roca, 2009, 3 vols. MCSWAIN, Norman E; FRAME, Scott; SALOMON, Jefrey P. Atendimento Pré-hospitalar ao Traumatizado – PHTLS. Básico e Avançado. 6a edição, Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2007. PEREIRA-SILVA, J.L. (Org.) et al. Projeto Diretrizes. Pneumonias adquiridas na Comunidade (PAC) em Adultos Imunocompetentes. Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. 2001. Disponível em: <http://www.projetodiretrizes.org.br/projeto_diretrizes/080.pdf>, acesso em 24/07/11. SAMPAIO, Sebastião A. P. S; RIVITTI, Evandro A. Dermatologia . 3ª edição, São Paulo: Editora Artes Médicas, 2008. MCPHEE, Stephen; PAPADAKIS, Maxine; RABOW, Michael W. Current Medical Diagnosis and Treatment . 50ª edição, Editora McGraw-Hill, 2011. WASHINGTON UNIVERSITY. The Washington Manual - Manual de Terapêutica Clini ca. 32ª edição, Saint Louis: Editora Guanabara Koogan, 2008.

COORDENADOR DE EDUCAÇÃO / COORDENADOR DE ÁREA – LET RAS / CIÊNCIAS E MATEMÁTICA/ESTUDOS SOCIAS/ EDUCAÇÃO INFANTIL

1. Gestão Escolar para o sucesso do ensino e da aprendizagem: A construção coletiva do projeto pedagógico da unidade educacional - as demandas sociais e da comunidade educativa; a diversidade como princípio para a formação de valores democráticos; educar e cuidar como dimensões indissociáveis de toda ação educacional; o papel da unidade educacional como promotora de aproximações sucessivas dos alunos aos conhecimentos relevantes e significativos para as aprendizagens e desenvolvimento das crianças, jovens e adultos - como fator de aperfeiçoamento da prática docente e da gestão escolar. A unidade educacional como espaço de formação continuada e de aperfeiçoamento profissional voltado para a qualificação da ação docente; O processo de avaliação do desenvolvimento e do desempenho escolar como instrumento de análise, acompanhamento, intervenção e reorientação da ação pedagógica: os avanços da aprendizagem dos alunos, inclusive os que apresentam necessidades educacionais especiais, e o desenvolvimento da unidade educacional enquanto comunidade de aprendizagem; A Educação e as Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação; O cotidiano escolar para a educação de hoje: a construção de valores de uma vida cidadã que possibilita aprender e socializar saberes, desenvolver atitudes cooperativas, solidárias e responsáveis; 2. Currículos e Programas: Saberes e práticas voltados para o desenvolvimento de competências cognitivas, afetivas, sociais e culturais; O desenvolvimento da competência leitora e os saberes escolares das diversas áreas de conhecimento; Concepção sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem; Organização dos conteúdos de aprendizagem; A Escola, o Currículo e a Diversidade; Educação básica: articulação e desenvolvimento curricular. 3. Educação e Sociedade: Sociedade, Educação e Culturas; Cidadania no mundo globalizado. 4. Legislação: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei nº 9.394/96 e suas alterações; Estatuto da Criança e do Adolescente - Lei nº 8.069/1990 (ECA); Lei 11.114, de 16/05/2005 e Lei nº 11.274, de 06/02/2006, que alteram a Lei nº 9394/1996, tornando obrigatório o ensino fundamental de 9 anos; Constituição da República Federativa do Brasil (Art. 205 a 214). Emenda Constitucional nº 53, de 19/12/2006, publicada em 20/12/2006; Declaração de Salamanca, Espanha, 2004;

Page 33: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

33

Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental; Bibliografia sugerida: ALARCÃO, Isabel. Professores Reflexivos em uma Escola Reflexiva. São Paulo, Cortez, 2003 – (Coleção Questões da Nossa Época; 103). BRASIL, MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ensino Fundamental de 9 anos: orientações para a inclusão da criança de 6 anos de idade. Brasília, 2007. BRASIL. Ministério da Educação. SEESP. Acessibilidade arquitetônica. In: BRASIL. Ministério da Educação. Atendimento educacional especializado: deficiência física. Brasília, 2007. p. 105 -108. ________. Inclusão escolar de alunos cegos e baixa visão. In________. Atendimento educacional especializado: deficiência visual. Brasília, 2007. p. 13 -27. CANDAU, Vera Maria (Org.). A didática em questão: Petrópolis, RJ : Vozes, 2003. COELHO, Maria Inês de Matos; COSTA, Anna Edith Bellico (Org.). A Educação e a formação humana: tensões e desafios na contemporaneidade. Porto Alegre: Artmed, 2009. cap. 1. COLL, Cesar; MONEREO, Carles. Psicologia da educação virtual. Porto Alegre: Artmed, 2010. cap. 1, 5. COLOMER, Teresa; CAMPS, Anna. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Porto Alegre: Artmed, 2002. cap. 2 - 4. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. FREITAS, Luiz Carlos de. Ciclos, seriação e avaliação: confronto de lógicas. São Paulo: Moderna, 2003. HOFFMANN, Jussara. Avaliar: respeitar primeiro, educar depois. Porto Alegre: Mediação, 2008. OLIVEIRA, Martha Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 1998. PERRENOUD, Phillipe. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed, 2001. cap. 5. PERRENOUD, Philippe et al. (Orgs.). Formando professores profissionais: Quais estratégias? Quais competências? Porto Alegre: Artmed, 2001. cap. 9. PIMENTA, Selma G.; GHEDIN, Evandro (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002. Parte I: cap. 1 - 3. SOARES, Magda. Alfabetização e Letramento: um tema em três gênero. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

PROFESSOR PII – LÍNGUA PORTUGUESA CONHECIMENTO TEXTUAL-DISCURSIVO DA LÍNGUA 1. Gêneros textuais orais e escritos: a) Função social; b) Caracterização. 2. Leitura: a) Habilidades; b) Estratégias envolvidas no processamento do texto; c) Relação leitor – texto - autor. 3. Produção de textos: a) Condições de produção; b) Aspectos de textualidade: coerência e coesão textual; recursos linguísticos e textuais para a construção da coerência e coesão. CONHECIMENTO SOCIOLÓGICO DA LÍNGUA 1. Variação linguística e a norma padrão: a) Distinção e adequação dos recursos linguísticos característicos para situações comunicativas diversas em textos orais e escritos.

Page 34: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

34

CONHECIMENTO SEMÂNTICO DA LÍNGUA 1. Significação contextual das palavras. 2. Uso de recursos semânticos na produção de sentidos: a) Figuras de linguagem (metáfora, metonímia, eufemismo, hipérbole etc.); b) Pontuação e outras notações; c) Recursos estilísticos (aliterações, sinestesias etc.). CONHECIMENTO GRAMATICAL DA LINGUA 1. Conhecimentos gramaticais no plano fonológico, morfológico e sintático aplicados aos textos: Regras e estratégias de utilização. 2. Conhecimentos ortográficos: a) Regularidades, irregularidades e utilização nos textos escritos. Bibliografia Sugerida : BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico: o que é, como se faz . São Paulo, Loyola. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa . Rio de Janeiro: Editora Lucerna. COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade . São Paulo: Martins Fontes. DIONÍSIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora. Gêneros textuais e ensino . Rio de Janeiro: Lucerna. KLEIMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura . Campinas: Pontes. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualizaç ão. São Paulo: Cortez. MORAIS, Artur Gomes de. Ortografia: ensinar e aprender . São Paulo: Ática. PAIVA, Aparecida, MARTINS, Aracy, PAULINO, Graça, VERSIANI, Zélia (orgs.). Literatura e letramento – espaços, suportes e interfaces – o jog o do livro. Belo Horizonte/CEALE. ROCHA, Gladys. O papel da revisão na apropriação de habilidades te xtuais pela criança . In: VAL, Maria da Graça. SOARES, Magda. Alfabetização e letramento . São Paulo: Contexto. SOARES, Magda. Letramento, um tema em três gêneros . Belo Horizonte: Autêntica. SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura . Porto Alegre: Artmed. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática Ensino Plural . São Paulo: Cortez.

PROFESSOR PII - INGLÊS Formação de palavras: prefixos e sufixos; Adjetivos e Advérbios; Pronomes; Conjunções; Preposições; Tempo Verbal; Verbos auxiliares modais; Condicional; Discurso Direto e Indireto; Voz Passiva; Genitive Case; Tag Questions; Ensinoaprendizagem da língua estrangeira. Bibliografia Sugerida : FOLEY, M. & HALL, D. Advanced Learner’s grammar: a self-study reference & practice book. England: Oxford PHILPOT,S. & CURNICK, L. Topical grammar practice. Singapore: Learners Publishing SEATON, A. Focus on grammar. Singapore:Learners Publishing STEPHENS, N. Learn and practise English grammar. England: New Editions VINCE, M. Macmillan English Grammar in context. China: Macmillan http://www.edufind.com/english/grammar/ http://www.ego4u.com/ http://www.macmillandictionary.com/ http://www.oup.com/elt/global/products/practicegrammar/ http://www.thefreelibrary.com/_/search/Search.aspx?SearchBy=0&Word=english+grammar&Se arch=Search&By=0

PROFESSOR PII - GEOGRÁFIA Geografia Geral: Noções de cartografia; A produção do espaço geográfico e suas transformações no século XX e início do século XXI; As grandes paisagens naturais do globo

Page 35: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

35

terrestre; Aspectos da população mundial; Os sistemas socioeconômicos; O desenvolvimento e o subdesenvolvimento; A Globalização, a nova ordem mundial e as tendências do século XXI; O meio ambiente e o ser humano – conservação, degradação e preservação ambiental; Geografia do Brasil: A produção do espaço geográfico brasileiro e suas transformações; As características geológico-geomorfológicas, climáticas e fitogeográficas do Brasil; Os domínios morfoclimáticos do Brasil; Regiões brasileiras: da compartimentação político-administrativa às regiões geoeconômicas (macroeconômicas); População brasileira: formação, dinâmica e estruturas; A questão fundiária e agrícola no Brasil; Industrialização e urbanização no Brasil; As questões ambientais no Brasil. Ensino de geografia. Bibliografia Sugerida: ALMEIDA, Rosangela Doin. Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na escola. São Paulo: Contexto. AB’SABER, Aziz. Os domínios de natureza no Brasil – potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial. BECKER, Bertha & MIRANDA, Mariana. A geografia política do desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: UFRJ. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental, Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental; geografia. Brasília: MEC/SEF. CARLOS, Ana Fani Alessandri & DAMIANI, Amélia Luísa. A geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto. CORRÊA, Roberto Lobato et al (orgs). Introdução à geografia cultural. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. CASTELLAR, Sônia (org.) Educação geográfica: teorias e práticas docentes. São Paulo: Contexto. CASTRO, Iná E. et al. Geografia. Conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. GREGORY, Derek et all (orgs). Geografia humana – sociedade, espaço e ciência social. Rio de Janeiro: Zahar. HAESBAERTT, Rogério. O mito da desterritorialização. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro. MORAES, Antonio Carlos Robert. Geografia: pequena história crítica. São Paulo: Annablume. ROSS, Jurandyr L. Sanches (Org.). Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP. SANTOS, Milton. SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record. SINGER, Paul. Economia política da urbanização. São Paulo: Brasiliense/CEBRAP. THOMAZ JUNIOR, Antonio. Geografia passo-a-passo: ensaios críticos dos anos 90. Presidente Prudente: Centelha

PROFESSOR PII - HISTÓRIA A História como disciplina escolar: a) Conteúdos; b) Métodos; c) Currículo; d) Transversalidade; e) Práticas interdisciplinares; f) Materiais didáticos. 2. A História como processo que envolve sujeitos, temporalidades, eventos e conceitos históricos 3. O conhecimento histórico como construção social 4. Diversidade, desigualdades e cidadania 5. O valor da memória social e do patrimônio histórico-cultural Bibliografia Sugerida :

Page 36: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

36

• BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos .São Paulo: Cortez.

• FONSECA, Thais Nívia de Lima. História e Ensino de História. . Belo Horizonte: Autêntica. • HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemp orânea . São

Paulo: Selo Negro • KARNAL, Leandro (org.). História na Sala de Aula: conceitos, práticas e pro postas . São

Paulo: Contexto. • LAVILLE, Christian. A guerra das narrativas: debates e ilusões em torno do ensino de

história . Revista Brasileira de História, São Paulo. • Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-

01881999000200006&lng=en&nrm=iso&tlng=pt • LIMA, Mônica. A África na sala de aula . Revista Nossa História, ano 1, nº4, fevereiro 2004.

P.84-86. • SIMAN, Lana Mara de Castro e FONSECA, Thais Nívia de Lima. Inaugurando a História e

construindo a nação: discursos e imagens no ensino de História. Belo Horizonte: Autêntica.

PROFESSOR PII – CIÊNCIAS Biologia e Princípios de Ecologia; Vida e composição química dos seres vivos; Vida e energia; Ecologia: conceitos fundamentais; Fluxo da matéria e energia. Ciclos biogeoquímicos, sucessão ecológica e desequilíbrios ambientais; Ecossistemas e população; Relações entre os seres vivos; Conquistas tecnológicas e qualidade de vida; Desenvolvimento sustentável. Origem da vida e biologia Celular; Origem da vida; Citologia; Embriologia e histologia animal; Embriologia animal; Histologia animal; Os seres vivos; Sistema de classificação; Os seres vivos e os vírus: Reino Monera; Reino Protista; Reino Fungos; Reino Plantae; Reino Animália. O ser humano: Evolução; Fisiologia; Saúde. Genética: Genética e a Primeira lei de Mendel; Polialelia; A segunda lei de Mendel; Genética pós Mendel. Biologia Molecular: síntese de proteína e engenharia genética. Evolução: Conceitos e evidências; Teoria sintética da evolução e a genética de populações. Química: Estrutura da matéria; Classificação dos elementos químicos; Ligações e reações químicas; Funções químicas. Física: Movimento e força; (Mecânica); Trabalho e máquinas; Energia; Calor e som; Luz e sistemas ópticos; Eletricidade e magnetismo. Ensino de Ciências. Bibliografia Sugerida: APEC. Construindo Consciências. São Paulo: Scipione. BIZZO, N. Ciências: Fácil ou Difícil? São Paulo: Ática. (Coleção Formação Permanente). BORTOLOZZO, Sílvia & MALUHY, Suzana. Projeto Educação para o Século XXI. São Paulo: Moderna. Série Link da Ciência. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF. CANTO, Eduardo I. do. Ciências Naturais: aprendendo com o cotidiano. São Paulo: Moderna. CARO, Carmen Maria De (Et al.). Construindo consciências: ensino fundamental. São Paulo: Scipione. DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez (Docência em formação). DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental. Princípios e Práticas. São Paulo:Editora GAIA. GIORDAN, A. E G. de Vecchi. As origens do Saber: das concepções dos aprendentes aos conceitos científicos. Porto Alegre: Artes Médicas. HAZEN, R. M. & J. Trefil. Saber Ciências: do Big Bang à Engenharia Genética. SãoPaulo: Editores Associados. KRASILCHIK, M. O professor e o currículo de ciências. São Paulo, EPU/ Edusp. LIMA, Maria Emília C. C., BRAGA, Sela A. M. & AGUIAR Jr, Orlando. Aprender Ciências: um mundo de materiais. Belo Horizonte. Editora UFMG. MORTIMER, E. F. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências. Belo Horizonte: UFMG.

Page 37: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

37

PIETROCOLA, M. Ensino de Física: conteúdo e epistemologia numa concepção integradora. Florianópolis: UFSC. PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed. SANTOS, Widson Luiz Pereira & SCHNETZLER, Roseli Pacheco. Educação em Química: compromisso com a cidadania. Ijuí: UNIJUÍ. SCNETZLER, Roseli P. e ARAGÃO, Rosália M. R. (orgs) Ensino de ciências: fundamentos e abordagens. Campinas: R. Vieira Gráfica e Editora.

PROFESSOR PII - MATEMÁTICA Fundamentos teóricos e problemas relacionados ao ensino e à aprendizagem dos seguintes temas: Conjuntos numéricos. Conceito, operações e propriedades; Problemas. Razão e proporção. Porcentagem. Medidas de comprimento, área, volume, massa e tempo; Pensamento algébrico. Matemática financeira: juros simples e compostos; Geometria plana e espacial. Estatística e probabilidade: análise e interpretação de informações expressas em gráficos e tabelas, cálculo de medidas de tendência central. Tratamento da informação; Uso de jogos e material manipulativo na educação matemática; Novas tecnologias e educação matemática. Bibliografia sugerida: BACHELARD, G. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto. BARBOSA, Ruy M. Descobrindo a Geometria Fractal: para a sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica Editora. BASSANEZI, Rodney. Ensino-aprendizagem com Modelagem Matemática. São Paulo: Contexto. BICUDO, M. A. V. Pesquisa em Educação Matemática. São Paulo: Editora da UNESP. BORBA, Marcelo C.; PENTEADO, Miriam G. Informática e Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica Editora.

PROFESSOR PII – EDUCAÇÃO FÍSICA Funções sociais da Educação Física escolar no contexto da sociedade brasileira e no contexto geral da educação. Construção histórica da Educação Física escolar considerando suas concepções, sentidos e significados adquiridos e as diferentes influências que direcionaram a sua constituição como componente escolar. O ensino da Educação Física na escola: I. Aspectos legais; II. Finalidades; III. Abordagens pedagógicas; IV. Objetivos, conteúdos, metodologia e avaliação. A Educação Física e sua relação com o corpo e a cultura corporal. A Educação Física, inclusão e o trato das diferenças. Educação Física e lazer. Educação Física: bases fisiológicas e socorros de urgência. Formação docente em Educação Física e seus saberes. Bibliografia Sugerida: ASSIS DE OLIVEIRA, S. Reinventando o esporte: possibilidade da prática pedagógica. Campinas, SP: Autores Associados, chancela editorial CBCE. BETTI, M. Educação Física e Sociedade: a educação física na escola brasileira., ampl. São Paulo: Hucitec,. BORGES, C. L. A formação de docentes de Educação Física e seus saberes profissionais. In: BORGES, C. L.; DESBIENS, J. F. (Orgs.). Saber, formar e intervir para uma Educação Física em mudança. Campinas, SP: Autores Associados. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: educação física. Brasília: MEC/SEF.

Page 38: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

38

CADERNOS CEDES: Corpo e Educação, Campinas, SP: Centro de Estudos Educação e Sociedade, n.48. CAPARROZ, F. E. Entre a Educação Física na Escola e a Educação Física da Escola: a Educação Física como componente curricular. Vitória: UFES, Centro de Educação Física e Desportos. DAOLIO, J. Cultura: educação física e futebol. Campinas, SP: Editora da Unicamp,. DARIDO, S. C. ; RANGEL, I. C. A. (Coord.). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. DARIDO, S. C. ; SOUZA JUNIOR, O. M. Para ensinar educação física: possibilidades de intervenção na escola. Campinas, SP: Papirus,.DARIDO, S. C. Educação Física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. MARCELLINO, N. C. Lazer e Educação Física. In: DE MARCO, A. (Org.) Educação Física: cultura e sociedade. Campinas: Papirus. MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Educação física: proposta curricular, educação básica / ensino fundamental (5a a 8a série). Belo Horizonte. Disponível em: <http://www.educacao.mg.gov.br>. NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf. NEIRA, M. G.; NUNES, M. L. F. Pedagogia da cultura corporal: críticas e alternativas. São Paulo: Phorte.

PROFESSOR PII – ARTES Arte na escola 2. Manifestações culturais na escola 3. Arte na perspectiva da diversidade e do direito das crianças e dos adolescentes 4. Valorização da produção, fruição e reflexão da arte na escola e em diferentes contextos sociais 5. Reconhecimento da arte em um sentido multicultural 6. Desenvolvimento de capacidades/habilidades em Arte 7. Interdisciplinaridade e abordagens integradoras dos saberes disciplinares em Arte no ensino fundamental Bibliografia Sugerida: BARBOSA, Ana Mae (org). Inquietações e mudanças no ensino de arte . São Paulo: Cortez, 2002. BARBOSA, Ana Mae. Tópicos Utópicos . Belo Horizonte: C/Arte, 1998. BARROS, José Márcio (org). As Mediações da Cultura: Arte e Cidadania . 1ª ed. Belo Horizonte. PUC Minas , 2009. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais : Arte/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair d a modernidade . Trad. Ana R. Lessa e Heloisa P. Cintrão. São Paulo: USP, 2000. CONDURU, Roberto. Arte afro-brasileira . Belo Horizonte: C/ARTE, 2007. LAGROU, Els. Arte Indígena Brasileira . Belo Horizonte: C/ARTE, 2009. MASON, Rachel. Por uma arte/educação multicultural . Campinas SP: Mercado das Letras, 2001. PEREIRA, Sônia Gomes. Arte Brasileira no século XIX . Belo Horizonte: C/Arte, 2008. PIMENTEL, Lúcia Gouvêa (org.) Som, gesto, forma e cor: dimensões da Arte e seu en sino . Belo Horizonte: C/Arte,1995. PROUS, André. Arte pré-histórica no Brasil . Belo Horizonte: C/ARTE, 2007. SOUCY, Donald. Não Existe expressão sem Conteúdo . In: BARBOSA, Ana Mae(org.). Arte Educação Contemporânea: Consonâncias Internacionais. São Paulo: Cortez, 2005

MONITOR DE INFORMÁTICA EDUCACIONAL

Page 39: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

39

Conhecimento de operação com arquivos em ambiente Windows XP. Conhecimento de arquivo e pastas (diretórios) Windows XP. Utilização do Windows Explorer: criar, copiar, mover arquivos, criar diretórios Windows XP. Conhecimentos de editor de texto (ambiente Windows): criação de um novo documento, elaboração de tabelas, formatação geral e impressão. Microsoft Office XP. Conhecimentos de INTERNET. Correio Eletrônico: receber e enviar mensagens; anexos; catálogos de endereço; organização das mensagens. Conhecimentos do Microsoft Excel: referências a células, fórmulas de soma e de condição, gráficos, formatação condicional, importação de arquivos CSV, impressão. Noções básicas de Linux. (hierarquia de diretórios e manipulação de arquivos). Bibliografia Sugerida: Ajuda on-line do Sistema Operacional Windows XP. Ajuda on-line do Microsoft Office XP. Ajuda on-line do Linux: utilização do Help (Man).

MÉDICO PSF Ética Médica. Medicina baseada em evidências. Epidemiologia, fisiopatologia,diagnóstico, clínica,tratamento e prevenção das doenças cardiovasculares. Insuficiência cardíaca, insuficiência coronária, arritmias cardíacas, doença reumática, aneurismas da aorta, insuficiência arterial periférica, tromboses venosas, hipertensão arterial, Insuficiência respiratória aguda e crônica, asma, doença pulmonar obstrutiva crônica, pneumonia, tuberculose, tromboembolismo pulmonar, neoplasias. Abordagem ambulatorial de doenças do sistema digestivo de com : gastrite e úlcera péptica, colecistopatias, diarréia aguda e crônica, pancreatites, hepatites, insuficiência hepática, parasitoses intestinais, doenças intestinais inflamatórias, doença diverticular do cólon, tumores de cólon. Doenças renais: insuficiência renal aguda e crônica, glom erulonefrites, distúrbios hidroeletrolíticos e do sistema ácido base, nefrolitíase. Infecções urinárias. Doenças metabólicas e do sistema endócrino:hipovitaminoses, desnutrição,diabetes mellitus, hipotireoidismo, hipertireoidismo,doenças da hipófise e da adrenal. Disturbios Hematológicos. Anemias hipocrômicas, macrocíticase hemolíticas, anemia aplástica, leucopenia, púrpuras, distúrbios de coagulação, leucemias e linfomas, acidentes de transfusão. Doenças reumatológicas. osteoartrose, doença reumatóide juvenil, gota, lúpus eritematoso sistêmico, artrite infecciosa, doenças do colágeno. Doenças neurológicas:coma, cefaléias,epilepsia,acidentevascularcerebral, meningites,neuropatias periféricas,encefalopatias. Doenças psiquiátricas: alcoolismo,abstinência alcoólica, surtos psicóticos, pânico, depressão. Doenças infecciosas e transmissíveis: sarampo, varicela, rubéola, difteria, tétano, raiva, febre tifóide, hanseníase, doenças sexualmente transmissíveis, AIDS, doença de Chagas, esquistossomose, leishmaniose, leptospirose, tracoma, estreptococcias, doença meningocócica, infecções por anaeróbicos, toxoplasmose, dengue,viroses. Diagnostico e tratamento de doenças dermatológicas na atenção básica. Doenças ginecológicas: doença inflamatória pélvica, câncer ginecológico, leucorréias, câncer de mama, intercorrências no ciclo gravídico. Noções de vigilância epidemiológica. Fisiologia do envelhecimento. Neuropsicopatologias: demência, depressão, delirium. Exames admissionais,periódicos e demissionais. Doenças ocupacionais e do trabalho: diagnostico, condutas e prevenção de agravos a saúde do trabalhador. Preenchimento da declaração de óbito. Bibliografia sugerida: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Prevenção clínica de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília:Ministério da Saúde. - (Cadernos de Atenção Básica; 14) (Série A. Normas e Manuais Técnicos) Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – Sociedade Brasileira de Cardiologia, Sociedade Brasileira de Nefrologia, Sociedade Brasileira de Hipertensão –

Page 40: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

40

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e AIDS. Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional de DST e AIDS. Brasília: Ministério da Saúde. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias : guia de bolso / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. 8. ed. rev. – Brasília: Ministério da Saúde. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e AIDS. Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional de DST e AIDS. Brasília: Ministério da Saúde. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada - manual técnico/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas – Brasília: Ministério da Saúde. CECIL. Tratado de Medicina Interna. Bennett/PLUM. São Paulo: Ed. Elsevier. BRAUNWALD, Fauci et all. Harrison Medicina Interna. São Paulo: Ed. McGraw Hill. Starfield, Barbara. Atenção Primaria entre necessidades de saude, serviços e tecnologia. Brasilia UNESCO, Ministerio da Saude. Duncan,Bruce B. Medicina Ambulatorial : condutas de atenção primária baseadas em evidencias. Porto Alegre: Artmed. Código de Ética Médica Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego.

ODONTÓLOGO PSF Prática odontológica baseada na promoção de saúde: epidemiologia das doenças bucais, educação para a saúde e métodos preventivos. Política Nacional de Saúde e Sistema Único de Saúde. Saúde da Família Biossegurança em odontologia: técnicas de acondicionamento, desinfecção e esterilização do material e ambiente; doenças ocupacionais, controle de infecção, medicamentos. Semiologia: Anamnese, métodos e técnicas de exame, diagnóstico, plano de tratamento. Radiologia: Técnicas, princípios, indicações, contra-indicações, vantagens e desvantagens dos diversos métodos de diagnóstico por imagem utilizados na Odontologia (radiografias convencionais intra e extra-bucais, tomografia computadorizada, ressonância magnética, entre outros), equipamentos, interpretação e diagnóstico por imagem. Estomatologia: patologias intra e extraósseas da cavidade bucal – características clínicas, diagnóstico e tratamento. Manifestações bucais de doenças sistêmicas. Câncer bucal: fatores de risco, prevenção e detecção precoce; lesões cancerizáveis. Doenças transmissíveis. Farmacologia e terapêutica: bases farmacológicas da terapêutica medicamentosa em odontologia; prevenção e controle da dor; uso clínico de medicamentos; mecanismos de ação e efeitos tóxicos dos fármacos, receituário. Anestesiologia: considerações anatômicas da cabeça e pescoço; técnicas e soluções anestésicas; Acidentes: risco e prevenção; indicações, contraindicações e emergências. Cariologia: epidemiologia, diagnóstico, patologia e prevenção da cárie dentária. Dentística: princípios gerais dos preparos de cavidade, nomenclatura e classificação das cavidades, preparo de cavidades para restaurações metálicas e estéticas, materiais restauradores,cimentos e bases protetoras, proteção do complexo dentina-polpa. Endodontia: topografia da cavidade pulpar e periápice - diagnóstico e tratamento das alterações pulpares e periapicais; traumatismos e emergências, materiais utilizados. Periodontia: diagnóstico, plano de tratamento, doenças periodontais. Prótese: diagnóstico, plano de tratamento, técnicas, materiais, prótese fixa e removível. Cirurgia: procedimentos cirúrgicos de pequeno e médio porte; urgências e emergências. Traumatismo.

Page 41: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

41

Odontopediatria: diagnóstico e tratamento das afecções bucais em crianças e adolescentes, anomalias do desenvolvimento. Atendimento paciente com necessidades especiais. Dieta, selantes, fluoterapia, ART. Ortodontia: Crescimento. Fundamentos e aplicações clínicas. Exame ortodôntico e ortopédico facial. Condutas preventivas e interceptoras em Ortodontia e Ortopedia Facial; Oclusão: Anatomia do sistema mastigatório e biomecânica. Desenvolvimento da oclusão, fundamentos biológicos, classificação das más-oclusões. Prótese: fixa, total e removível - exame, planejamento, moldagem, técnica e materiais, provisórios, núcleos metálicos e pré-fabricados, delineador e delineamento remontagem, regras para planejamento de classes I;II;III e IV de Kennedy, prova do metal, moldagem funcional, personalização da mesa do A.S.A., infraestrutura, soldagem, cimentação, montagem de dentes, prótese total imediata, fase laboratorial, noções de prótese sobre implante, modalidades de tratamento, indicação e contraindicação, componentes da prótese sobre implante..Disfunção Temporomandibular: diagnóstico, classificações das DTM, plano de tratamento, hábitos bucais deletários. Ética em odontologia e trabalho em equipe. Bibliografia sugerida: ALMEIDA, MAO; QUINTÃO, CCA; CAPELLI Jr, J. Ortodontia: fundamentos e aplicações clínicas. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. ANDRADE E.D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. 2. Ed. BRASIL. Ministério da Saúde. A política nacional de saúde bucal no Brasil: resgate de uma conquista histórica. Disponível em: <http://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/publicacoes/serie_tecnica_11_port.pdf> BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal. Disponível em:<http://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/brasil_sorridente.php> SES. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Belo Horizonte. Atenção em Saúde Bucal. Disponível em: <www.saude.mg.gov.br> BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica – Saúde Bucal, v. 17. Disponível em: www.saúde.gov.br/bucal BARATIERI, L. N. et al. Dentística. Procedimentos preventivos e restauradores. São Paulo: Santos. BUSATO, ALS. Dentística: Filosofia, Conceitos e Prática Clínica. São Paulo: Ed. Artes Médicas, COHEN, S.P. Caminhos da Polpa – 9 ed.Ed. Elsevier. CROMG: Código de Ética dos Profissionais de Odontologia. DE DEUS, Quintiliano Diniz. Endodontia. 5. ed. Rio de Janeiro: Medsi. FREITAS, A.; ROSA, J.E.; SOUZA, I.F. Radiologia odontológica. 4. ed. São Paulo: Artes Médicas. GOODMAN, Louis Sanford; GILMAN, Alfred. As bases farmacológicas da terapêutica. 10. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill. GUEDES PINTO, A.C. Odontopediatria. 5. ed. São Paulo: Santos, 1998. 79 ASH, M.M.; RAMFJORD, S.P. Oclusão. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. GUIMARÃES JR. Jayro. Biossegurança e controle de infecção cruzada em consultórios. São Paulo: Santos. LINDHE, J. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier. MISCH, E. Carl. Implantes dentais contemporâneos. São Paulo: Elsevier. MONDELLI, J. et al. Fundamentos de dentística operatória. São Paulo: Santos. OKESON, Jeffrey P. Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão. 6. ed. São Paulo: Artes Médicas. SILVA, LCP; CRUZ, RA. Odontologia para pacientes com necessidades especiais. Protocolo para o atendimento clínico. São Paulo: Santos. NEVILLE BW; DAMM DD; ALLEN CM; BOUQUOT JE – Oral & Maxillofacial Pathology. W.B. Saunders Company. Philadelphia,. SONIS, S.T.; FAZIO, R.C.; FANG, L. Princípios e prática de medicina oral. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. PEREIRA. Odontologia em Saúde Bucal. ED.ARTES MÉDICAS. PINTO, Vitor Gomes. Saúde Bucal Coletiva.ED. SANTOS

Page 42: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

42

PETERSON, Larry J. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. PHILLIPS, R. W. Skinner materiais dentários. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,. THYLSTRUP, A. e FEJERSKOV, O. Cariologia clínica. 3. ed. São Paulo: Santos, 2001. TODESCAN, Reynaldo. Atlas de prótese parcial removível. São Paulo: Santos (Grupo GEN), 2009. WHAITES, Eric. Princípios de radiologia odontológica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed. 444p. ISBN 8536302453 WHITE SC & PHAROAH MJ – Oral Radiology – Principles and Interpretation. Mosby, St. Louis, 4 ed.,

TERAPEUTA OCUPACIONAL Conhecimentos na área de saúde mental, geriatria, reabilitação física, reabilitação psicossocial, neurologia, saúde coletiva. Fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos de terapia ocupacional Terapia ocupacional em geriatria e gerontologia: avaliação; interdisciplinaridade na abordagem do idoso. Terapia ocupacional em pediatria: desenvolvimento sensório perceptivo, cognitivo, motor normal e suas alterações; terapia ocupacional em neuropediatria. Terapia ocupacional em reabilitação física: noções fundamentais de acidente vascular cerebral; traumatismo cranoencefálico; lesões medulares; queimaduras; doenças reumáticas; doenças degenerativas. Terapia ocupacional em traumato-ortopedia: utilização de órteses e adaptações. Terapia ocupacional em psiquiatria; saúde mental e reforma psiquiátrica. Bibliografia sugerida: AMARANTE, Paulo (Coord.). Loucos pela vida: a trajetória psiquiátrica no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1995. AMARANTE, Paulo Duarte de Carvalho- O Homem e a serpente: outras histórias para a loucura e a psiquiatria. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1996. AMARANTE, Paulo. Saúde Mental e atenção Psicossocial. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2007. BARRETO, Francisco P. Reforma Psiquiátrica e movimento lacaniano/. Belo Horizonte: Itatiaia, 1999 BUENO, Kátia Maria Penido. As habilidades humanas: formas de compreensão e processos de constituição. Belo Horizonte: Ophicina de Arte & Prosa,2003. CAVALCANTI, Alessandra e GALVÃO, Cláudia. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. -Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. COSTA, Clarice M.& FIGUEIREDO, Ana Cristina (orgs). -Oficinas Terapêuticas em Saúde Mental: sujeito, produção e cidadania. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 2004. DALGALARRONDO, Paulo- Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. DE CARLO, Marysia M.R. P. & BARTALOTTI, Celina Camargo (Orgs). Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. São Paulo: Plexus Editora, 2001. FRANCISCO, Berenice Rosa. Terapia Ocupacional. Campinas, São Paulo: Papirus, 1988. HAGEDORN, Rosemary. Fundamentos da prática em Terapia Ocupacional. (tradução José Batista). São Paulo: Dynamis Editorial, 1999. JORGE, Rui Chamone. O Objeto e a Especificidade da Terapia Ocupacional-/Rui Chamone Jorge. Belo Horizonte, GESTO, 1990. LANCMAN, Selma. Saúde, Trabalho e Terapia Ocupacional. São Paulo: Roca, 2004. MALFITANO, Ana Pula S.-Atrás da porta que se abre: demandas sociais e o programa de saúde da família. 2.ed. Holambra, São Paulo:Editora Setembro, 2007. PÁDUA, Elisabete M. M. & MAGALHÃES, Lílian V. (orgs.)-Terapia Ocupacional: Teoria e Prática. Elisabete M.M. de Pádua, Lílian V. Magalhães-Campinas, São Paulo:Papirus, 2003. PAPALÉO NETTO, Matheus-Gerontologia. São Paulo: Editora Atheneu, 1996. PEDRAL, Cláudia & BASTOS, Patrícia. Terapia Ocupacional-metodologia e prática. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2008 POLONIO LÓPEZ, Begoña, Pilar Durante Molina, Blanca Noya Arnaiz. Conceptos fundamentales de Terapia Ocupacional. -1ºed. Madrid: Médica Pan-americana, 2001.

Page 43: Anexo I: Conteúdo Programático e Bibliografia Sugerida

Prefeitura Municipal de Presidente Olegário

http://www.presidenteolegario.mg.gov.br

43

SOARES, Léa B. T. Terapia Ocupacional: Lógica do Capital ou do Trabalho? São Paulo: Ed. Hucitec, 1991. SPITZ, René A.-O primeiro Ano de Vida./ (tradução de Erothildes Millan Barros da Rocha). São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora Ltda,1987. TROMBLY, Catherine Anne- Terapia Ocupacional para a Disfunção Física. (Tradução:Teresinha Oppido).-2ª ed.-São Paulo:Livraria Editora Santos,1989. WINNICOOT, D.W. -O Brincar & a Realidade. Tradução José Octávio de Aguiar Abreu e Vanede Nobre. Rio de Janeiro: Imago Editora Ltda, 1975.