ANIMAÇÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICA – DIOCESE DE PATOS DE MINAS
FORMAÇÃO PARA OS CATEQUISTAS
“NOVA PEDAGOGIA NA CATEQUESE”
Ser catequista é ter consciência de ser chamado e enviado para educar e formar na fé
Introdução O Diretório Nacional de Catequese (DNC, n. 151) diz que “o catequista necessita de algum
conhecimento de ciências humanas que possa oferecer boas indicações para o seu trabalho educativo”, pois
“um catequista que gosta de aprender, também fora do âmbito da igreja, será mais criativo e terá mais
recursos para dar conta da sua missão”. Dentre as diversas ciências necessárias na missão catequética
encontra-se a pedagogia.
Pedagogia é a teoria da educação e da instrução, ou seja, é a arte de ensinar. O catequista não é
professor de ensino religioso, mas educador da fé. Por isso, a pedagogia catequética vai além de uma mera
instrução: “A pedagogia catequética tem uma originalidade específica, pois seu objetivo é ajudar as pessoas
no caminho rumo à maturidade na fé, no amor e na esperança” (DNC, n. 146).
A palavra “pedagogia” tem origem grega, formada pelos termos “paidós” (criança) e “agein” (conduzir).
No entanto, é preciso entender que, aplicada à catequese, a pedagogia vai além da condução da “criança”,
pois a catequese conduz a “pessoa” em qualquer idade.
1. Nova pedagogia na catequese
Em sua linguagem, a catequese buscou mudanças, pois é preciso transmitir o conteúdo da fé numa
linguagem que atinja o catequizando de hoje. Esta nova linguagem é resultado da nova pedagogia: não se
pode, por exemplo, usar uma linguagem dos anos de 1950 e nem dos anos de 2050 para catequizar nossas
crianças, adolescentes, jovens, adultos e pessoas idosas, sendo que os anos de 1950 já se passaram e os
anos de 2050 ainda não chegaram.
Em nossa ação evangelizadora temos que assumir o homem e a mulher do tempo atual, com suas
angústias, anseios e questionamentos. O grande desafio para nós hoje, em nossa catequese, é buscar
uma resposta nova aos desafios atuais: ou mudando nossa linguagem ou, ao menos, adaptando-a, pois o
objetivo é transmitir a mensagem de sempre (a fé da Igreja é sempre a mesma), mas de uma maneira que
chegue ao coração e à vida do catequizando.
1.1. Linguagem na catequese
Nossa sociedade vive um turbilhão de inovações e mudanças e a Igreja está preocupada com estas
transformações, buscando um novo jeito para anunciar a mensagem do Evangelho. Com isto, etapa por etapa,
desde a pré-catequese até a catequese com adultos, avança a renovação catequética.
O primeiro grande avanço na renovação catequética diz respeito ao método da interação fé e vida à
luz do Documento 26 da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) – Catequese Renovada em
1983: catequese que parte da vida do catequizando, iluminando-a com a Palavra de Deus e conduzindo a uma
ação concreta na realidade.
Agora começa uma outra etapa da catequese, sem abandonar o que já foi vivido e experimentado: a
catequese de iniciação à vida cristã com a inspiração catecumenal, onde se faz fundamental o anúncio de
Jesus Cristo (querigma), levando o catequizando a um processo de conversão e adesão à fé e à vida em
comunidade, num itinerário celebrativo, onde a recepção dos sacramentos não é o “fim” de uma caminhada,
mas ao contrário, “início” de um maior compromisso cristão na comunidade e na sociedade.
Percebemos no que diz respeito à catequese nestes últimos cinqüenta anos, uma evolução radical no
que diz respeito à linguagem. A catequese sempre utilizou as palavras revelação, tradição, doutrina,
magistério etc, mas hoje se somam a estas as seguintes palavras:
Nestes novos tempos, abre-se a reflexão sobre a nossa maneira de tratar a catequese, pois embora
continuemos a usar a linguagem “catequese de Primeira Eucaristia” ou “catequese de Crisma”, devemos ter
sobre a catequese um olhar mais conforme as idades: catequese com crianças, catequese com adolescentes e
jovens, catequese com adultos. A preposição “com” significa companhia, semelhança, união, isto requer que
lidemos e tratemos os catequizandos como interlocutores, ou seja, o ato catequético não se trata de uma
relação professor-aluno, mas de irmão-irmão, pois o catequista não fala sozinho, mas interage com o
catequizando, despertando nele a palavra, o interesse, a participação, daí o sentido da palavra “interlocutor” –
alguém que não apenas escuta, mas também fala.
Na catequese o problema da linguagem é, sem dúvida, primordial. Porém, toda e qualquer linguagem
na catequese precisa estar a serviço do conteúdo da fé: uma linguagem que esteja em condições de “dizer” e
“comunicar” verdadeiramente às crianças, aos adolescentes e jovens e aos adultos de hoje todo o conteúdo
doutrinal de sempre, sem deformações. Ou seja, o catequista em sua “pedagogia”, em sua forma de transmitir
a Palavra de Deus e a doutrina da Igreja, deve usar sua criatividade de tal maneira que os símbolos, gestos,
dinâmicas, músicas e outras atividades estejam de fato de acordo com aquilo que está sendo transmitido.
Catequese Renovada e Iniciação à vida cristã: dois marcos importantes de uma nova pedagogia na catequese
relação conversão conscientização
comunhão testemunho compromisso
acontecimento valores transformação
cultura ambiente realidade
grupo mentalidade inculturação
comunidade aliança querigma
busca libertação iniciação
caminhada angústias permanente
experiência povo catecumenato
É preciso ter na catequese a preocupação com a linguagem adequada para as diversas realidades e pessoas, sem perder o essencial da mensagem que deve ser transmitida.
A principal forma de comunicação humana é a palavra. Mas há outras linguagens com que os homens
podem comunicar-se. Muitas vezes, um gesto fala mais do que muitas palavras. Também gestos e fatos
podem constituir uma linguagem. Diz o Documento Catequese Renovada: “Deus, para se comunicar com os
homens, adotou essas duas linguagens que se completam mutuamente: a das palavras e a dos gestos ou
acontecimentos” (CR, ns. 34-35).
1.2. A pedagogia catequética de Jesus
O quadro abaixo nos ajuda a compreender a pedagogia catequética de Jesus. De acordo com a idade e
a realidade das pessoas, Jesus se utilizava da linguagem mais adequada. É importante que você não apenas
contemple o quadro, mas antes leia cada trecho do Evangelho que é indicado.
Jesus com as crianças
Marcos 10,13-16
- Acolhida
- Afeto
- Alegria
- Gestos
- Ensinar brincando
- Brincar ensinando
Jesus com o jovem rico
Mateus 19,16-22
- Olho no olho
- Questionamento
- Mexer com o coração, mas
também com a cabeça
- Busca pelo sentido da vida
- Vocação
- Desafio
- Valores
Jesus com a adulta samaritana
João 4,1-42
- Estabelecer diálogo
- Criar uma relação de confiança
- Levar em consideração a história
da pessoa, seu processo de vida,
problemas, angústias, sonhos e
esperanças
- Esclarecer as diversas dúvidas
sobre a fé e a religião
O Diretório Nacional de Catequese apresenta essa preocupação com uma catequese que seja
compreensível a todos: “Por isso a Igreja capacita os catequistas para resgatar e assumir os valores da cultura
do povo, estimulando a inculturação do Evangelho” (DNC, n. 163).
Pausa para reflexão
1) Retorne ao quadro onde estão elencadas as “novas palavras” utilizadas pela catequese que refletem uma
nova pedagogia catequética. Das 27 palavras que lá estão, destaque cinco que no seu entender são
fundamentais para que a catequese atinja a vida, a realidade, o coração do catequizando. Reflita sobre o
porquê da escolha de cada uma delas.
2) Fazendo memória de sua experiência como catequista, com quais idades você já trabalhou? Qual foi a sua
“pedagogia” com cada turma?
3) O que podemos aprender com o Mestre Jesus de Nazaré, com sua pedagogia catequética? Destaque
alguns elementos e aspectos que precisam ser utilizados ou resgatados em nossos encontros com os
catequizandos.
1.3. A necessidade de uma catequese inculturada
Dentre as palavras que se somam à linguagem catequética encontra-se a palavra “inculturação”. Muitos
catequistas talvez ainda não a tenham ouvido ou, se a ouviram, pode ter sido superficialmente. Assim como
falamos em catequese renovada, também se pode falar em “catequese inculturada”.
Trata-se de uma palavra relativamente recente. Ela aparece nos Documentos da Igreja desde 1974.
Apareceu de modo mais significativo justamente num importante Documento que trata da catequese: o
Documento Catechesi Tradendae – CT (“A Catequese Hoje”) de São João Paulo II, no número 53: “O
termo „inculturação‟ exprime muito bem uma das componentes do grande mistério da Encarnação. Podemos
dizer da catequese, como da evangelização em geral, que ela é chamada a levar a força do Evangelho ao
coração da cultura e das culturas. Para isso, a catequese tem de procurar conhecer essas culturas e suas
componentes essenciais; apreender as suas expressões mais significativas; saber também respeitar os seus
valores e riquezas próprias”.
Em primeiro lugar, o Papa associa a inculturação ao “mistério da Encarnação”: em Jesus Cristo, Deus
se fez carne, se fez homem, assumindo uma determinada cultura. Jesus era judeu, e soube utilizar diversos
elementos da cultura judaica para anunciar o Reino de Deus. Jesus mostrou também que havia elementos
daquela cultura que precisavam ser corrigidos, pois cultura deve se tornar sinônimo de vida, não de morte. Isto
é inculturação: síntese que surge do encontro entre Evangelho e cultura. Por isso, o Papa continua dizendo
que a catequese deve estar atenta a dois aspectos: levar o Evangelho para dentro da cultura do catequizando
e procurar conhecer esta cultura, ou seja, os costumes e tradições de sua família, seu modo de vida, suas
raízes etc, para que façam também parte da catequese.
Nesse sentido podemos dizer que o Evangelho só pode atingir o homem e a mulher em sua totalidade
caso seja inserido em sua própria cultura; e assim ressaltamos a importância da cultura local/regional. A
catequese para ser inculturada deverá buscar sempre conhecer as culturas e seus componentes essenciais
dentro da realidade na qual está inserida, descobrindo valores e recriando-os em prol da vida e da
promoção humano-cristã.
Vamos a exemplos concretos: dentro de uma mesma região, de um mesmo município e até mesmo de
uma mesma Paróquia, a cultura “regional” pode apresentar aspectos “locais”, pois cada comunidade tem sua
realidade. Pensemos em Paróquias que possuem comunidades urbanas e comunidades rurais. Embora o
conteúdo da catequese seja o mesmo, às vezes a “pedagogia” – o jeito, o modo, a maneira – de transmitir
esse conteúdo é diferente. Imaginemos um menino que cresceu na roça e um menino que cresceu numa
grande cidade: existem diferenças. E aí entra o desafio da inculturação por parte do catequista.
Outro aspecto bastante relevante: a Igreja no Brasil chama a nossa atenção para a cultura urbana.
Devido às novas tecnologias, mídias e redes sociais, a mentalidade da cidade chegou também ao campo!
Vive-se na roça, mas a cabeça daquele menino, daquela menina é de alguém que mora na cidade. Por isso os
catequistas não podem ficar alheios às redes sociais, porém na hora de utilizá-las precisam agir com
discernimento. Hoje vivemos o fenômeno das “fake news” (“notícias falsas”). O Evangelho é Boa Notícia
justamente porque traz a verdade. Nas redes sociais, não generalizando, existe muita informação e pouca
formação. Neste sentido, a internet pode até ajudar o catequista, mas não “formá-lo”. O catequista que navega
nas redes assim o faz para manter-se informado, e deve analisar tudo com senso crítico, à luz da Palavra de
Deus e da doutrina da Igreja, para poder responder às perguntas e questionamentos de seus catequizandos.
A inculturação também diz respeito à religiosidade popular: a Diocese de Patos de Minas está inserida
numa região de muitas tradições religiosas. Pensemos, por exemplo, nas folias de reis, na forte devoção a
Nossa Senhora da Abadia, nas festas dos santos e santas padroeiros das Paróquias e comunidades, das
tradicionais festas juninas etc. A catequese não pode ignorar toda essa riqueza cultural e religiosa, devendo
refletir sobre ela nos encontros catequéticos para mostrar aos catequizandos sua ligação com a Palavra de
Deus, o verdadeiro sentido dessas devoções e, sendo necessário, corrigi-las e purificá-las de elementos
estranhos à fé católica como crendices e magia. É dever da catequese, por exemplo, instruir os catequizandos
que a devoção a Nossa Senhora e aos santos não está apenas na linha de obtenção de graças, mas,
sobretudo, em adotá-los como modelos de discípulos missionários de Jesus Cristo. Assim a catequese cumpre
uma de suas dimensões indispensáveis: ser cristocêntrica (Cristo no centro).
O Documento de Santo Domingo (SD), resultado da 4ª Conferência dos Bispos do nosso continente
latino-americano realizada em 1992 na cidade de Santo Domingo na República Dominicana, foi e continua
sendo um marco importante na inserção da temática da inculturação na evangelização e,
conseqüentemente, na catequese. Este Documento fala dezesseis vezes da catequese de forma explícita e
duas vezes de forma implícita; cinco vezes faz menção aos catequistas; apresenta a palavra inculturação por
vinte e três vezes. Diz o Documento no número 230:
Do trecho acima, é possível destacar três elementos fundamentais: 1º) Vivemos uma crise cultural onde os valores da fé cristã estão desaparecendo, ficando ausentes da cultura:
prova disso é o número crescente de catequizandos que chegam a nós sem as noções básicas da fé, sem
saber, ao menos, fazer o sinal da cruz e rezar as orações do cristão;
2º) É preciso aproveitar melhor os tempos fortes do Ano Litúrgico (Advento-Natal / Quaresma-Páscoa-
Pentecostes), fazendo deles momentos privilegiados de inculturação catequética, uma vez que nesses
períodos os catequizandos e as famílias de modo geral estão mais sensíveis à fé;
3º) O processo de inculturação vem acompanhado de uma linguagem adequada e adaptada à idade e
realidade dos catequizandos.
1.3.1. Jesus Cristo, modelo de inculturação
O quadro seguinte nos ajuda a compreender que Jesus, em sua pedagogia catequética, é modelo por
excelência de inculturação da mensagem do Evangelho. As parábolas são o maior exemplo de que Jesus
Cristo, para anunciar os mistérios do Reino do Pai, utilizou-se de diversos elementos da cultura do seu povo.
“Posto que hoje em dia estamos diante de uma crise cultural de proporções inimagináveis na qual vão desaparecendo valores evangélicos e ainda humanos fundamentais, apresenta-se à Igreja um desafio gigantesco para uma nova evangelização, ao qual se pretende responder com o esforço da inculturação do Evangelho. É necessário inculturar o Evangelho à luz dos três grandes mistérios da salvação: o Natal, que mostra o caminho da Encarnação e move o evangelizador a partilhar sua vida com o evangelizado; a Páscoa, que conduz através do sofrimento à purificação dos pecados, para que sejam redimidos; e Pentecostes, que pela força do Espírito Santo possibilita a todos entender, na sua própria língua, as maravilhas de Deus. A inculturação do Evangelho é um processo que pretende a incorporação de valores evangélicos que estão ausentes da cultura, ou porque se tenham obscurecido ou porque tenham chegado a desaparecer. É preciso ter na catequese a preocupação com a linguagem adequada para as diversas realidades e pessoas, sem perder o essencial da mensagem que deve ser transmitida.”
Catequese Tradendae e Santo Domingo: dois marcos importantes na questão da inculturação do Evangelho
Parábolas do Reino
Mateus 13,1-53
Elementos da cultura:
- Semente, terrenos
- Joio, trigo
- Grão de mostarda
- Fermento, farinha
- Tesouro, campo
- Pérola
- Rede, peixes
Parábolas da misericórdia
Lucas 10,25-37
Lucas 15,1-32
Elementos da cultura:
- Óleo
- Vinho
- Ovelha, pastor
- Moeda
- Anel, calçado
- Festa, música, dança
1.4. Conclusão: Novo tempo exige nova catequese As recentes orientações da Igreja nos conclamam para um novo jeito de evangelizar a partir da
catequese, para isto é preciso renovação, isto significa rever o método, a linguagem, o jeito de fazer acontecer
os encontros de catequese. É preciso se lançar em novos horizontes sem perder de vista aquilo que a Igreja
nos orienta a partir da experiência vivida.
Sabemos que a catequese, como processo permanente de educação da vida e da fé, precisa de um
itinerário para alcançar seus objetivos, pois o nosso jeito de fazer os encontros de catequese é que vai
definir o tipo de catequese que fazemos e que queremos realizar. Não dá para pensar a catequese apenas
como instrução doutrinária racional. Devemos nos questionar se nossas catequeses transmitem ou não
experiências de vida, capazes de levar nossos catequizandos ao encantamento por Jesus Cristo e a
assumirem livremente um compromisso com a comunidade à qual pertencem. Para isto precisamos
desenvolver com eles encontros mais celebrativos e orantes.
Nesta perspectiva contribuiu a celebração do Ano Catequético Nacional, em 2009, com o tema
Catequese, caminho para o discipulado. Fomos iluminados com a inspiração bíblica do Evangelho de Lucas
24,13-35, a conhecida e bela passagem dos discípulos de Emaús, que nos motivou a perceber a importância:
- do Encontro, do caminhar juntos: Jesus se aproxima, caminha e escuta (cf. Lc 24,13-24);
- da Palavra que é partilhada e faz arder o coração: Jesus explica as Escrituras (cf. Lc 24,25-29);
- da Eucaristia e missão, ou seja, celebrar a vida e descobrir a essência da missão: ao partir o pão eles
reconhecem Jesus e se lançam em missão (cf. Lc 24,30-35).
A temática do Ano Catequético continua atualíssima e nos impulsiona ao novo tempo que exige uma
catequese a serviço da iniciação à vida cristã:
- Encontro pessoal com Jesus Cristo que acontece em comunidade;
- Palavra que se traduz no anúncio (querigma) e no catecumenato (catequese propriamente dita);
- Eucaristia vista como ápice da iniciação cristã no processo iniciático que contempla a recepção dos três
sacramentos de iniciação – Batismo, Crisma e Eucaristia – que ao invés de ser ponto de chegada, torna-se
ponto de partida para assumir a missão de discípulo missionário de Jesus Cristo na comunidade e na
sociedade.
Para refletir e avaliar
1) Em sua trajetória de catequista, você já passou por comunidades e realidades diferentes? Se sua resposta
for positiva, quais as diferenças e semelhanças que havia entre elas? Ao mudar de comunidade, você
“inculturou-se” ou ao menos “adaptou-se”? Como foi esta experiência?
2) Depois de aprofundar um pouco mais a temática da inculturação, você pode dizer que desenvolve uma
catequese muito, pouco ou nada inculturada? A religiosidade popular, sobretudo aquela que se faz presente
em sua região, encontra espaço em seus encontros de catequese? Como?
3) Jesus Cristo é modelo de inculturação. O que aprendemos com Ele neste sentido?
4) Já começamos a dar os primeiros passos em direção a uma nova catequese a serviço da iniciação à vida
cristã? Você já era catequista no Ano Catequético Nacional (2009)? Ao tomar conhecimento da temática
Encontro – Palavra – Eucaristia e missão, dê uma nota de 0 a 10 para os seguintes aspectos da sua turma e
dos seus encontros de catequese:
_____ Acolhida _____ Participação dos catequizandos na comunidade _____ Anúncio da Palavra
_____ Encantamento por Jesus Cristo _____ Encontros mais orantes e celebrativos
_____ Vivência sacramental _____ Compromisso com a missão da Igreja
Bibliografia CALANDRO E LEDO, Pe. Eduardo e Pe. Jordélio Siles. Roteiro de Formação com Catequistas – O saber e o saber fazer a catequese. Editora Vozes, Rio de Janeiro, 2011. FORMAÇÃO DE CATEQUISTAS. Diocese de Luz, Pastoral Catequética, 2013. BERTOLDI, Irmã Marlene. Subsídio Catequético “Catequese Caminhando”. Editora Mundo e Missão, Florianópolis, 2017. DONZELLINI, Irmã Mary. Livro do Catequista – Fé, Vida, Comunidade. Paulus, São Paulo, 3ª edição, 2013.
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