Download - Antro Polo Gia

Transcript
  • Data PROGRAMAEBIBLIOGRAFIA

    IntroduoAntropologia:NaturezaeCultura

    1perodoletivode2015Disciplina:HZ160.TurmasAeBProfa.NashieliRangelLoera

    Ementa:Este curso busca introduzir os alunos ao pensamento antropolgico por meio da discussosobrearelaoentrenaturezaecultura.Um dos ramos fundadores da antropologia ergueuse com base na ideia de que o Homem um animal racional, distinto de outros seres por ter uma roupagem cultural. Com os conceitos de relatividade cultural, de alteridade, de diferena, e o conhecimento das distintas cosmologias indgenas, a dicotomia natureza/culturaveioasercontestada.Atravs de uma apreciao crtica das controvrsias sobre estas noes sero lidos textos fundamentais da teoria antropolgica e etnografias. A disciplina est organizada em quatro unidades considerando diversas interpretaes e linhas de reflexo que nos permitem pensar, indagar e refletir acerca do mundo social. Como se trata de uma disciplina de formao, enfatizase o compromisso com ostpicosbasilaresdaantropologia.

    Maro UNIDADE I: Conexes e desconexes: aproximao ao pensamento antropolgico

    09e11aula1

    Apresentaodocurso George Duby. Ano 1000 ano 2000 na pista de nossos medos. So

    Paulo:editoraunesp,2005. Maurice, MerlauPonty. De Mauss a Claude LeviStrauss. Elogio da

    filosofia,1960. Durkheim, Emile. Objeto da pesquisa. Sociologia religiosa e teoria do

    conhecimentoInFormaselementaresdavidareligiosa.[1912],1996. Claude, LeviStrauss. A crise moderna da antropologia. In Revista de

    Antropologia,SoPaulo,1960. Lygia, Sigaud. O mundo desmagicizado. Vol, 19. n. 3. Revista Mana,

    2013. Angel Palerm. Historia de la etnologa. Los evolucionistas. Mxico:

    Ciesas,2005. PIVETTA, MARCOS. O crnio subvertido. Revista Pesquisa Fapesp.

    Janeirode2013.Pp.1923.16 e18

    aula2

    MARYLIN STRATHERN. Necessidade de pais, Necessidade de mes. RevistaEstudosFeministas,Ano.3n.2,1995.

    Bibliografiacomplementar:

    Marylin,Strathern,Nolimitedeumacertalinguagem.RevistaMana,Vol.5n.2,1999.TimIngold.Keydebatesinanthropology.1996.

    23 e25

    aula3

    Tim Ingold. Humanidade e animalidade. Revista Brasileira de Cincias Sociaisn.28,ano10.2005.

  • Marcel, Mauss. MAUSS, Marcel. Uma categoria do esprito humano. A noo de pessoa, a noo de eu. EmSociologia e Antropologia. Editora Cosac e Naify,2003.Pp.367397.

    BibliografiaComplementar:Mrcio Goldman. "Uma categoria do Pensamento Antropolgico: a noo de pessoa".RevistadeAntropologia39(1):83109(1996).

    30/Maroe01deAbril

    aula4

    LEVISTRAUSS, Claude. Raa e histria In Antropologia Estrutural II, Rio de Janeiro:Tempouniversitrio,1993.Documentrio:EmnomedaRaaedaCincia.2013.Bibliografiacomplementar:LeviStrauss. Jean Jacques Rousseau: fundador das cincias do homem. AntropologiaEstruturalII,RiodeJaneiro:Tempouniversitrio,1993.

    Abril UNIDADEII:Oquesomos(ouno):aquestodanaturezahumana06e08

    aula5

    Geertz, Clifford O Impacto do Conceito de Cultura sobre o Conceito de Homem. IN: Geertz, C. A Interpretao das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.Pp.2540. Tylor, Edward B. A cincia da cultura. Em Celso Castro (org.) Evolucionismo cultural. Textos de Morgan, Tylor e Frazer. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,2005.Pp.67100.

    13e15aula6

    BOAS, Franz. Antropologia cultural. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2010. Pp. 67a109.Bibliografiacomplementar: Boas, Franz. Raa, linguagem e cultura In Cuestiones fundamentales de Antropologacultural.BuenosAires:Lautaro,1947.Pp.143157.LeviStrauss,C.Naturezaecultura,RevistaAntropos,vol.3n.2,2009.

    20e22 FeriadoNohaveraula27e29aula7

    MEAD, Margareth. Introduo In Sexo e temperamento. So Paulo: perspectiva,1969.Pp.1930. BENEDICT, Ruth. Padres de cultura. [1932]. Lisboa, Livros do Brasil. Pp. 943.

    Maio UnidadeIII:Somosoquecomemos?Exercciosantropolgicos.04e06

    aula8

    Marvin Harris. Vacas, porcos, guerras e bruxas. So Paulo: civilizao brasileira,1978,pp.1353.

    11e13aula9

    Sahlins, Marshal. La pense bourgeoise a sociedade ocidental enquanto cultura.InCulturaerazoprtica.RiodeJaneiro:JorgeZahar.Pp.166a203. Bibliografiacomplementar:ELIAS, NORBERT. Do comportamento mesa. In O processo civilizador. Vol. IUmaHistriadosCostumes.RiodeJaneiro:Zahar,2011.Pp.91128

    18e20aula10

    Barbosa, Lvia Feijo com Arroz e Arroz com Feijo: o Brasil no Prato dos Brasileiros.HorizontesAntropolgicosano13,n28,julhoagosto/2007.IAvaliao

    25e27 NohaveraulaJunho UnidadeIV:Desnaturalizando(ouissoquechamamosdecultura)

    01e03

    aula11

    Norbert, Elias. Captulo I. Da sociognese dos conceitos de civilizao e cultura In O processo civilizador. Vol. I Uma Histria dos Costumes. Rio de Janeiro:Zahar,2011.Pp.2362. Marcel, Mauss. Pp. As tcnicas do corpo [1935] In Sociologia e Antropologia.Cosac&Naify.Pp.401422.

  • 08e10aula12

    Taniele Rui. Sobre pessoas, substncias, corpos e coisas In Corpos Abjetos: etnografia em cenrios de uso e comrcio de crack. Tese de doutorado em AntropologiaSocial.PPGAS/Unicamp,2012.Terceiraparte.Pp.245323Bibliografiacomplementar:Viveiros de Castro. E. A fabricao do corpo na sociedade xinguana. RJ. BoletimdoMuseuNacional,n.32,1979.Atelierdediscusso

    15e17aula13

    Jimena, Pichinao. Catastrofes telricas y territorialidad, un acercamientodesdelaontologamapuche(Mimeo),2014.

    Howell, Signe. Naturaleza en la cultura o cultura en la naturaleza: las

    ideas Chewong sobre los humanos y otras especies. In Descol. P. & Plsson, G. Naturaleza y sociedad. Perspectivas antropolgicas, Mxico:SigloXXI,Pp.149168.2001.

    Bibliografiacomplementar:Claude,LeviStrauss.OTotemismohoje,1962.

    22e24aula14

    Durkheim, mile & Mauss, Marcel Algumas Formas Primitivas de Classificao. IN: Rodrigues, Jos Albertino (org.) Durkheim. So Paulo: tica,1990.Bibliografiacomplementar: LEACH, Edmund. Natureza/Cultura. Enciclopdia Einaudi, Lisboa. Vol. 5 AnthroposHomem,1989.Pp.67101.

    29/junhoe01/julhoaula15

    Marshal, Sahlins. O pessimismo sentimental e a experincia etnogrfica: porque a cultura no um objeto em vias de extino (partes I e II). Revista Mana,vol.3n.1e2,1997.IIAvaliaoProvaescrita

    Avaliao:As aulas sero expositivas, precedida pela leitura de textos selecionados, a fim de estimular questes crticas e o debate acerca do contedo abordado. Sero realizados ateliers de discusso onde sero confrontadas questes e temticas abordadas nos textos, conceitos e categorias centrais do campo antropolgico. Poderserexibidofilmeoudocumentrioafimdeilustraradiscusso.Na avaliao ser levado em considerao a leitura dos textos e participao nos debates, ateliers e discusses das aulas. Sero realizadas duas avaliaes escritas.Avaliao1:peso2.5Avaliao2:peso6Participao,leituradostextoseateliers:1.5