SINDAG – SINDICATO NACIONAL DAS
EMPRESAS DE AVIAÇÃO AGRÍCOLA
AVIAÇÃO AGRÍCOLA
BRASILEIRA
ATIVIDADES DA AVIAÇÃO AGRICOLA
Pulverização Aérea na agricultura
Combate a Incêndios Florestais
Combate a Vetores
Adubaçao em florestas
Semeadura de pastagens
Povoamento de aguas
ORGÃOS REGULADORES
E FISCALIZADORES
Ministério da Agricultura – MAPA
ANAC – Agencia Nacional de Aviação Civil
LEGISLAÇÃO
Decreto Lei 917 de 07 de setembro de 1969
Decreto 86.765, de 22 de dezembro de 1981
Lei do Aeronauta Lei 7.183/84
Codigo Brasileiro de Aeronautica Lei Nº 7.565
Intrução Normativa Nº 02, de 03 de Janeiro de 2008
Nota técnica MAPA 01/2011
RBAC 137 Operações Aeroagricolas
LEGISLAÇÃO
250 metros Mananciais de Agua
500 metros de moradias
Relatorio Operacional
Relatorio Mensal
Mapas Georreferenciado
Acompanhamento Eng. Agrônomo
Acompanhamento Técnico Agricola
Estados Unidos
Canadá
Austrália
Espanha
Portugal
Argentina
Utilização da Aviação agricola no
Mundo
Fonte Anac maio/2011.
Empresas Prestadoras de
Serivços
Operadores Privados
231
199
Operadores de Aviação Agricola
Total de 231 Empresas Registradas
Fonte Anac maio/2012.
FROTA DE AERONAVES AGRICOLAS NO BRASIL
.
2011 2012 Crescimento N Crescimento % % na frota
Nacionais 1068 1133 65 6,09 62,56
Importados 625 678 53 8,48 37,44
TOTAIS 1693 1811 118 6,97 100
AREA PULVERIZAÇÃO AÉREA
*
*
Culturas Área Total de área Total de área Percentual de área
no plantada * pulverizada pulverizada pulverizada
Brasil por todos por via aérea * por via aérea
os métodos * por Cultura
soja 25 150 41 27%
algodão 1,4 19,6 7 36%
milho 15 45 5 11%
arroz 2,4 12 4 33%
cana 8,4 50,4 12,5 25%
feijão 3,2 16 1 6%
trigo 1,9 5,7 0,25 4%
laranja 0,8 4,8 1,4 29%
Totais 58,1 303,5 72,15
Pulverização Aérea 24%
(*) em milhões de hectares. Fonte: SINDAG (2012).
* Milhões de Hectares
41
12.5
75 4
1.4 1 0.25 1
Culturas Pulverizadas
IMPORTÂNCIA DA PULVERIZAÇÃO
AÉREA
Pulverização nos momentos criticos das culturas
Pulverização nas culturas altas
Rapidez no tratamento das culturas
Pulverização em terrenos molhados
QUANTIDADE E MOMENTO DA PULVERIZAÇÃO
AÉREA
Soja (Funcigida,inseticida, periodo chuvoso,
controle de percevejo)
Algodão (fungicida, inseticida, controle do bicudo)
Arroz irrigado no Sul do Brasil
Culturas altas (Cana de Açucar, Citrus)
TAMANHOS DE GOTAS E DERIVASParâmentros de Aplicação Aérea
Humidade Relativa do Ar > 50%
Temperatura do Ar < 30 C
Velocidade do Vento < 10 km/hora
Classe de tamanho de
gotas
Distância de segurança nas áreas
de risco
Grossa ou muito grossa 30 metros
Média para a grossa 30-50 metros
Fina Máximo de 70 metros
TÉCNOLOGIA DE BALIZAMENTO
MEIOS DE PULVERIZAÇÃO NECESSARIOS NA AGRICULTURA
VOLUMES DE APLICAÇÃO
Pulverização Aérea Pulverização Terrestre
Baixo volume X Alto Volume
de 02 a 30 litros hec de 60 a 600 litros/hec
DISCRIMINAÇÃO DA PULVERIZAÇÃO
AÉREA
Ideologia contra defensivos Agrícolas
Falta de conhecimento da Pulverização Aérea
Interesses Politicos
Movimentos Sociais
Ong’s
AÇÕES DO SINDAG
Aproximação com MAPA
Aproximação com a Industria Quimica.
Aproximação das Associações
Congresso Nacional de Aviação
Cartilhas operacionais
Dias de Campos para orientação dos operadores
Treinamentos com técnicos agricolas
AÇÕES DO SINDAG
Novo Manual de Aplicação Aérea para operadores
Convenio Embrapa Assinado pesquisa derivas
Novo Manual de Fiscalização (Mapa)
Criação de um Banco de Dados (Mapa)
Certificação dos Operadores Aeroagricolas
CERTIFICAÇÃO DOS OPERADORES
AEROAGRICOLAS
Parceria Sindag-Andef-Universidades
Certificação Voluntaria
Criação de Grupo de Trabalho
Envolvimento Cientifico (Unesp,UFLA,UFU)
Definição de Fatores
PROPOSTA DA CERTIFICAÇÃO
• Certificação tradicional, que se baseia no
cumprimento de normas (ISO 9001, ISO 41001, etc.);
•O processo proposto tem como objetivo desenvolver
parâmetros qualitativos e de capacitação;
• Incentivo ao desenvolvimento dos prestadores de
serviços e operadores privados de aviação agrícola.
METAS DA CERTIFICAÇÃO
Deve ser dividido em 3 etapas:
• Meta 1: Certificação legal da operação.
• Meta 2: Certificação da qualificação tecnológica da
empresa.
• Meta 3: Certificação da conformidade de
equipamentos e instalações
APRESENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO NO
CONGRESSO SINDAG/JUNHO
• Exposição do Projeto
• Divulgação do Projeto
• Espectativas de boa recepção
Fase final para lançamento
VISÃO DO SINDAG SOBRE
A CERTIFICAÇÃO
• Aumentar a segurança na Pulverização Aérea
• Nivelamento dos operadores
• Inspeção geral dos equipamentos
• Selo de Qualidade do Operador
• Avanço na tecnologia
CONVÊNIO EMBRAPA X SINDAG
Coordenador Dr. Paulo Cruvinel (Embrapa São Carlos)
• Estudos e avaliação de deriva
• Acompanhamento em Quatro Regiões do Brasil
• Pesquisa em Quatro Culturas (Soja, Cana de Açucar,
Arroz, Citrus)
NECESSIDADES
• Cadastro dos Apicultores
• Mapeamento dos Apicultores
• Responsabilidade Operacional da Aviação Agricola
• Educação mutua dos envolvidos
• Comunicação entre agricultor, apicultor e operador
• Convivência pacifica
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