As Aulas de Campo...
Lugares visitados
Aspectos positivos e negativos
Relevância para o processo de ensino e aprendizado
A aula de campo não pode ser , segundo ALENTEJANO & ROCHA-LEÃO, 2006,
p. 53, “entendida como simples passeio pelos estudantes: trabalho de campo é fundamental, mas, se realizado desarticulado do método e da teoria, torna-se banal”.
De acordo com Brasil (1998b, p. 126):
(...) Esses trabalhos contemplam visitas planejadas aambientes naturais, a áreas de preservação ou conservação,áreas de produção primária (plantações) e indústrias, segundoos diferentes planos de ensino do professor (...). Além deunidades de conservação, deve-se considerar a riqueza dotrabalho de campo em áreas próximas, como o próprio pátioda escola, a praça que muitas vezes está a poucas quadras daescola, as ruas da cidade, os quintais das casas, os terrenosbaldios e outros espaços do ambiente urbano, como a zonacomercial ou industrial da cidade.
É um processo que se inicia quando a criançareconhece os lugares, conseguindo identificar aspaisagens. Para tanto, precisa aprender a...
Olhar Observar Descrever Registrar Analisar Comparar Estabelecer relações
Interagir Questionar Representar...
ANÁLISE DO ESPAÇO REPRESENTADO
a) O que você observa na fotografia?b) O que está representado?c) Que lugar é esse?d) Você presenciou essa construção ou ouviu
comentários na época?e) E a Barragem pronta, você a conhece?f) Quais elementos estão representados nessa
paisagem?g)Essa paisagem sofreu muitas
transformações?h) Como os lugares são transformados?i) Houve impactos ambientais nessa área?
Quais?j) E os moradores dessa região, o que tiveram
que fazer (o que aconteceu com eles)?k) Qual a função de uma Barragem (para que
ela serve)?l) Por que essa barragem, que não é a única
em Piraquara, foi construída no nossomunicípio?
m) Quais fatores podem promovertransformações tão evidentes nos lugares?Por quê?
Barragem Piraquara II
Alguns Objetivos
• Aproximar os estudantes do conhecimento geográfico;• Vivenciar e identificar as semelhanças e diferenças da
realidade geográfica escolhida com seu espaço de referência;• Analisar as dimensões naturais, sociais e culturais dos
elementos geográficos do espaço local;• Estabelecer ligação entre os conteúdos estudados e a
realidade do estudante;• Observar e sentir, in loco, a natureza, assim como os
problemas provocados no meio ambiente pela ação humana;• Estabelecer relações com outras abordagens metodológicas:
diferentes formas de linguagens, inclusive visuais, auditivas oude tamanho proporcional ao natural, fontes documentais,imagens/fotografias, música, estudo do meio, leitura detextos, dramatizações, pesquisas, etc.;
• Propiciar a participação do estudante na leitura da realidadedesenvolvendo o senso crítico, atitudes de responsabilidadese consciência do mundo em que vive;
• Compreender que relação a sociedade tem com o ambiente;
• Promover análises inter-relacionando a paisagem local comoutros pontos do local, da cidade, do campo, do país e domundo.
• Elucidar a importância e as significações do espaço geográfico.
Para realizar uma aula de campo é necessário:
• Selecionar os conteúdos que se pretende trabalhar (Plano de TrabalhoDocente);
• Estabelecer um roteiro para a aula de campo que esteja de acordo comos conteúdos e objetivos propostos;
• Conhecer previamente os locais que serão visitados ou ter umresponsável (guia) que possa orientar o trabalho em campo.
• Retomar o trabalho realizado durante a aula de campo quando retornar asala de aula.
• Durante o trabalho com a aula de campo, é imprescindível que oprofessor faça uso de diversos documentos.
O documento é um dos resultados da atividade humana capaz derepresentar um fato, ou seja, segundo o dicionário Aurélio (p. 700),documento é qualquer base de conhecimento disposta de forma quese possa utilizar como consulta, estudo, prova.
FOTOGRAFIA
“É a partir do meio que se pode
perceber a obra dos homens no tempo e
no espaço e perceber-se como
sujeito”.
LAMBE-LAMBELambe-lambe era o fotógrafo ambulante
que tirava foto das pessoas nas ruas.
Foram chamados assim porque em
épocas passadas, era obrigatório que as
fotografias de alguns documentos fossem
datadas. Para isso, costumava-se fazer
uma plaquinha de papel fotográfico. Como
no instantâneo o negativo é em papel,
que é fotografado, a plaquinha era feita
em um minúsculo pedacinho de papel
fotográfico, colado ao negativo. Até aí
tudo bem. Mas o que essa história tem a
ver como o nome lambe-lambe??? É que
para fazer a colagem, o fotógrafo passava
a língua na plaquinha para molhá-la e
criar aderência. Daí, a famosa
denominação, Lambe-lambe.
• Niérci o pai da fotografia batizou-a inicialmente de “heliografia”. Onome definitivo veio em 1839 através de John Herschel.
• O 1º livro ilustrado com fotografias “Pencil of Nature” foi publicadoem Londres entre 1844 e 1846.
• “VOCÊ CARREGA NUM BOTÃO, NÓS FAZEMOS O RESTO”. Slogampara venda da 1ª câmara popular. Tratava-se de uma câmaracomercializada pela Kodak em 1888 que vinha com um rolo de 100fotos prontas para utilizar.
• Ver foto da pessoa amada reduz a dor. 15 voluntários foramestudados por Arthur Aron, profº de Psicologia da Universidade deNew York com ajuda de ressonância. Ficou comprovado que asáreas do cérebro que são ativadas ao ver a foto do par, pode reduziraté 44% de uma dor. Tal como o paracetamol.
Análise da fotografiaa) O que as pessoas estão
fazendo?b) Qual o público desta pedalada?c) Será que é aqui em Piraquara?d) O que leva a esta conclusão?e) Você participou ou conhece
alguém que foi?f) Eles usam algum equipamento
de segurança?g) Será que todos são atletas?h) Será que a intenção desta foto
foi para Documentar ourepresentar um estilo de vida?
i) Quais os objetos retratados?j) Como está a fisionomia dos
participantes?k) Porque você acha que essa
imagem foi feita?l) O que você acha que o
fotógrafo queria mostrar?m) Que temas podem ser
abordados em aula a partirdessa fotografia?
12 de abril de 2015
PEDALANDO E CONHECENDO PIRAQUARA 2015
Cerca de 180 ciclistas participaram da primeira etapa do ano
Neste domingo (12) teve início a terceira temporada do “Pedalando e Conhecendo Piraquara”. Foi aprimeira etapa, de cinco programadas durante todo o ano em diferentes lugares do município. Comum percurso entre estradas rurais de aclives e declives, o passeio inicial da edição 2015 levou osparticipantes para um local pouco conhecido, no bairro Planta Deodoro.
Grupos de pedal de diversos municípios, famílias inteiras, casais e participantes sozinhosaproveitaram a manhã ensolarada deste domingo (12) para passear em Piraquara. Após aconcentração no Centro de Informações Turísticas, o grupo de aproximadamente 180 pessoas seguiupela Rua Manoel Alves Cordeiro para um destino surpresa programado pelo Departamento deTurismo.
Logo no início do passeio os ciclistas enfrentaram os primeiros trechos de trilha no bairro Vila Rosa. Osuspense sobre o trajeto chegou ao fim quando o grupo foi levado até uma propriedade particular,onde está sendo construído um aeroporto, na Planta Deodoro. A dimensão da obra e da pistasurpreendeu os participantes, que ainda foram contemplados com a belíssima paisagem da Serra daBaitaca.
Pedalando e conhecendo Piraquara
• O Pedalando e Conhecendo Piraquara foi idealizado em 2013 pelo Departamento Municipal deTurismo, com o intuito de fomentar a atividade turística no município, que possui um ricopatrimônio natural e histórico.
• A cada etapa um trajeto inédito proporciona um novo passeio, em locais que apresentaramcaracterísticas diferentes.
• Próximas etapas
2ª Etapa – 14/06
3ª Etapa – 12/07
4ª Etapa – 16/08
5ª Etapa – 20/09
Milhares de pessoas
tiraram suas
bicicletas de casa
na manhã de
domingo, dia 22 de
março de 2015,
para comemorar o
aniversário de 322
anos de Curitiba no
Passeio Ciclístico
Condor, realizado
pelo Condor Super
Center e com apoio
institucional da
Prefeitura Municipal
de Curitiba e da
Secretaria Municipal
do Esporte, Lazer e
Juventude.
Os participantes tinham como temática a frase Salvando + Vidas, e, a partir daí foram decorações coloridas e criativas, que puderam ser vistas ao longo do passeio. Além deste concurso foi realizado um sorteio com os cupons de participação, que eram trocados por um quilo de alimento ou um pacote fralda. Rincão – fev. 2015 SC
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