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  • Asma Ki© de Janeiro —- Sexta-feira 7 de FeTereiire de 1890N. 38

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    TYPOGRAPHIA"f3 RUA SRTK DE SETEMBRO 73

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    NUMERO AVULSO 40 RS.

    ainda qne Dão sojaÉCs artigos enviados á redacção não serão resliltiido:g5r_____-_-_iM. i.-ll___'CT"' SII_______S_-__-___S l___-______S__________!

    Slereoíypada e impressa nas _í_.te rotativas _e frarinoni, na iypgfãja _aé_.ta _. Notlciss», de propriedade fle Aíaujo & Mendes NUMERO AVULSO 40 RS.

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    â GUETl BE IOTICUSrecebe iiunomincr. co.Mini.ní--•}¦£'___.._»>ío»».. _»«-,IoH. «er «.3s-âsitta_ E>aa-a n .y.io-! j o!>5ii!» «5í» ««*«.;__ íltuiü _á. _v*i-i__L_n tempo quelhe fal-ar para terminar o coiiuacio, seexceder a um mez, e á quantia dc 308emcaso contrario.

    Art. 27. As amas que tomarem c.rian-

    ças para criar cm suas casas, deverãois-.n a cujo serviço ..".restadosob pena de multa dc dez mil reis. (lOgOOO.)

    CAPITULO III

    Das relações entre criados e patrões

    Art. 12. Todo o patrão, ao tomar parao seu serviço criado, deverá mencionarna caderneta d'este a data de sua entraria

    para a sua casa. o qual a sua oecupaçãoe salário, devendo, logo que elle se retire,fazer constar fielmente na caderneta, soba própria assignatura, o motivosabida o qual a sua condueta

    Art. 2S. Os menores empregados comocriados por conta do seus pais, estarãoigualmente sujeitos á inscripção no re-gislro fi terão lima caderneta, sendo seuspais responsáveis polo cumprimento do

    presente reçulamento.Art. 2!).

    "São isentos da inscripção os

    menores dados á soldada pelo juiz deorphãos.

    Art. 30. Os contráctos para prestaçãodo serviços por parte dos menores poderãoser elTectuados com os pais, responsáveispela fiel execução dos mesmos, c d'estercailamcnto.

    No dia 29 chegaram a Buenos Ayres o

    Sr. Quintino Bocayuva o a sua comitiva.Apezar rio máu tompo,cnorme multidão

    aguardava no caesodesombarquedos via-

    jantes, que entro calorosas acclamaçõesse dirigiram para o, hotel Continental.

    Abi ehegundo.o Sr.Bocayuva agradeceu

    de uma janella a manifestação que lhe era

    feita, o a reunião dissolveu-se cm se-

    guida.A' noite realisou-se no theatro Onrubia

    a recepção com que devia terminar a ma-

    infestação organisada pelo Dr. Luiz Ya-

    rclla. Foi uma ecremonia imponente.A's 9 1/2 libras r.ecuparam os seus

    logares os Srs. Bocayuva, o barão dc

    Alencar c Luiz Yarella. A entrada do

    Sr. Bocayuva foi saudada por uma tríplice

    salva de palmas, sendo cm seguida to-

    cados o hymno argentino e o brasileiro,

    quo todos os assistentes ouviram de pé.Após alguns momentos dc silencio pro-

    cedeu á leitura dos telegrammas doadhe-

    soes, depois do que começou o sou dis-

    curso o Dr. Yarella, sendo por varias

    vezes interrompido com applausos. -•

    Ao Dr. Varella suecedeu na tribuna o

    Sr. Bocayuva.O sou discurso eloqüentíssimo provocou

    ruidosos applausos, que por momentos

    tomaram proporções do uma ovação. A

    peroração, que em seguida transcreve-

    mos, causou grande emoção.« Se no futuro, disse o ministro brasi-

    loiro, tivermos de derramar em commum

    o nosso sanguo nos campos da batalha,

    depois do firmado o trato que poz termo

    ás nossas antigas dissensões, não des-

    fraldaremos as nossas bandeiras senão

    para salvar a liberdade e a civilisação.

    Como representante da minha pátria,encarregado do assignar o tratado, possoassegurar quo recebi esta grande honra

    como a maior da minha vida; que assi-

    gnoi não sú com a penna como tambem

    com a minha alma, e que sc algumaresponsabilidade pii__SS_ cabe--me, — a

    accoilaria o a garantiria com a minha

    cabeça.Uma causa tão grando e tão nobre

    como a que triumphou no Brasil,é digna

    da homenagem que lhe tributaes, dirigi-

    da a ella c não ao homem', c asseguro-vos

    que estas manifestações e estes sentimen-fos enthusiasticos hão do repercutir na

    minha pátria c hão do durar mais que o

    bronze d'esta medalha: pois que mais

    duradouros que o melai são os princípiossagrados da liberdade. •>

    CARTA PRIMEIRA

    A 1UIN1IA

    Não toquem na Rainha I tal é o gritoda Inglaterra. Whig ou tory, um inglezestá sempre do accordo com o seu maisapaixonado adversário para fazer de SuaMagestade Yietorla nm ser fora da vidareal, uma como abstracçSo, ou antes umasorte de enviada espiritual. Todo o ci-dadão do Reiuo-Unido, a não ser que sejarepublicano — o a espécie é bastanterara — tem fetlchisrrio pela Rainha.

    Ella inspira-lhe a um tempo medo su-persticioso e admiração cega. A Realeza,tão discutida na Inglaterra, quanto ao .,_»•respeita a sua organisação politica e. admi-nistrativa, torna-se sagrada na pessoaque representa a essência do poder.

    Eu, que sou russo, e que nenhumarazão tenho pura ver em Sua MagestadeVictoria a expressão de um direito divino,eu ousarei levantar as cortinas do san-ctitario, e olhar o ídolo de frente. Eu voupintar sinceramente a mulher furtada.ásvistas do mundo pelo prestigio da coroa.

    Saiba-se primeiro que a Rainha actuale a Rainha rios aiitií_os dias. quando aindaera vivo o modelo dos príncipes, são duaspessoas inteiramente diversas. A pn-ineira via no esposo uma guia, um conse-lho, o objecto constante de sua adoração ;ella tinha uma corte faustósá, era engra-cada, encantadora, risonha, imprevista,acceitando jantai-es de pie .ifc nas mon-lauhas da È.cossia,aprazendo-seem todasas cousas, sem altivez alguma, c. sc e

    possivel applicar a expressão a unia pos-soa augusta, era excelente rapariga.

    Tinha uma voz de pássaro, e arruinavaalegre as árias lindas dc uma vida feliz;Com suas próprias mãos arranjava aamável Rainha a sua sola na presençade Mendelssohn, e cantava a tremer dianted'elle ; acceitando da etiqueta so o queera exigido por sua situação, cila tinhaternuras do joven mãe. gosava do prazere não escondia esse gosto, misturava-secom seus subditos, o espalhava sobre anação em peso o irradiar de sua foliei-dade. Era, demais, mulher dç extremaelegância. . .

    Quem reconheceria hoje essa Rainha na

    pessoa avelhentada, fora da moda, bur-

    gueza, do aspecto pesadão, de conversabanal, a fugir rio mundo, a isolar-so omum lucto perpetuo, a afogar-se no amar-

    gor rie suas saudades, e a dar nor vezesaos que a cercam o espectaculõ de uniespirito Ruccumbido em uma espécie dedecrepidoz moral precoce?

    O solTrimento transformou completa-;mente a natureza da Rainha; quom a vede perto sente por cila alternadamenteadmiração o antipathia. A'tlnal do conlase uma voz por to bis, ella é incomprehensi-vel. Os altos e baixos que se encontrama cada instante no seu caracter, nos seus

    actos, são feitos para derrotar os espíritosmais minuciosamente observadores.

    De Sua Magestade Victoria, enquantoviva, só se poderá fazer um retrato cheiodc contradicções! grande e pequena comoRainha, viuva inconsolayol e que se con-

    boa mãi e mãi desabrida, empa-em devoção e não devota, mulher

    eontensão do espirito, e de arrojadatenacidade.

    Foi comprehendendo que era prestarvalioso serviço aos que estudam, prepararum trabalho que facilitasse o conheci-mento da thooria de que acabamos dalallar, que o Sr. conselheiro Monteiro dollarros emprehendeii a' publicação _'e__elivro, indispensável hoje aos que se do-dieam ao estudo das matheniaticas trans-ecudentacs.

    Quem o compulsa.vê que é elle um tra-balho completo, sendo muito para notaro excellente methodo da exposição, que ófeita com a maior clareza, de modo a nãodeixar o espirito vacillante na compre-heusão das theorias.

    F.' digno dos maiores louvores o Sr.conselheiro Monteiro de Barros, pelo tra-balho cnm que acaba de dotar a nossaescola Polytechnica.

    solaparia

    Art,

    CAPITULO VI

    Das agencias de locação

    31. Nenhuma pessoa poderá teragincia rie locação de

    "serviços no dis

    triijto federal, sem matricular-se na po-liei. e tor pago o imposto municipal.

    _rt. .'12. Para matricular-se na policiaé it dispensável:

    li" Folha corrida tirada em todas asdelt-cacias, subdelegacias e no jury.

    %' Attestado de tres pessoas, pelo me-noi conhecidas das primeiras auetorida-des policiaes, qno attestem a conduetairi-prehensivel do pretendente.

    ll* Fiança de 1:0003, prestada na mu-nicipalidade.

    .irt. 33. Nenhum^ agento do locaçãopoqjrâ empregar criados, que não pos-suun acompetenle caderneta municipal,sob'pena do que prescreve o art. 39.

    Art. 34. E' igualmente prohibido aosag-htes de locação alugar criados, sempreviamente verificarem, que constam dolivro

    ' . '

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    Hfr.

    j$tm:

    (Do Journal des Dèbats.)

    Importante serviço aos que se dedicamao estudo das mathematicas, acaba de

    prestar o Sr. conselheiro Dr. Américo.Monteiro de Barros, com a publicação doseu valiosisslmo trabalho — Integraçãodas equações diffcrenciaes. Nào ba noestudo do calculo integral questão maisdillicil :le sereomprohondida, niais árdua

    para quem quer conhecer todos os sc-credos da sciencia do calculo, do que at.eotia das equações dilloivnciaes. Emreera, se o alumno não dispõe rie "ramie

    pilei- de vontade, c de verdadeira dispo-sição para lão dillicil sciencia, esmoreceao checar a esse emmaranhado laby-rint_í.,"oujos meandros sáo descortinado."

    Foi nomeado commandante das armaido Estado do Pará o brigadeiro JoaquimMendes Ourique Jacques.

    Têm appareeido na imprensa diversa»reclamações contra o modo por que esta.sendo feitos os trabalhos rie limpeza dafaçôa Rodrigo de Freitas, e ainda hontemrecebemos diversas cartas contendo asmesmas reclamações. J

    Acham os moradores das circumvizi-nhanças que o deposito de algas ao ri-gor do sol constituo grave perigo paraasaude publica ; e que, se o serviço nã4jióde sor feito de outro modo, ao menosdevo oecupar pessoal muito maior do queo actualmente empregado, para que osinconvenientes perdurem o menor tempoque fôr possivel. Dos males o menor",quando de todo não é possivel evital-os.

    Foram nomeados juizes de direito:

    Da comarca de Lavras, de 1' entrancia,no Estado do Ceará, o bacharel JulioAugusto de Luna Freire;

    Da de S. Francisco, de igual entrancia,no Estado do Maranhão, o bacharel Ge-nesco Telles Bandeira de Mello;

    Da de Parintins. de igual entrancia, n*E .ado do Amazonas, o bacharel JoséTavares da Cunha Mello Sobrinho:

    Da do Alto Paranah.vba, do igual en-trauciii. no Estado do Maranhão, o ba-charel João Gualberto Torreão da Costa.

    Parle brevemente para a Europa o __:l W de t «"balho, de extraordinária i Martinho Prado Fil

    mMlIiimMIII'!'^'''1!»*»*1"»^»"» -^sxsmt..^ -_¦¦¦¦¦• ¦ .T7—-»-.—»_J-.I. ¦.«-.-¦

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    TELE-a-RAMJSIASFortaleza, 6

    Continuam as chuvas, mais ou menoseopiosas, em quasi l.gdfl o sertão, a bo-nefleiar a lavoura. Eih-alguns pontos aschuvas tèm sido mafe escassas, sem com-tudo haver falta.. Começam as plantações. Os campoststão cobertos do vegetação.

    Ha,esperanças que o inverno será re-guiar e prospero, receiantlo-so apenas queo verão se prolongue até melados demarço e que comprometia a lavoura peloapparecimcnto das lagartas.

    O governador expediu eireulares acommissão rie «oceorros, rccommendandonue faça voltar os indigentes ao trabalhoBe criação c ila lavoura, declarando cessa-fom absolutamente os favores do listadodesde 28 do corrente.

    S. Fldoltfl, G

    A collectoria não dá vasão ao serviçoBUÇ actualmente ha na sua repartição.

    commercio cm massa está pagando osimpostos geraes.

    Deve realisar-se hoje, ás 6 horas ilalarde, uma reunião popular, para tratardos meios do repressão, pnr qualquerfôrma, contra o cnllector nomeado.

    Seguem delegados da câmara o do povo,Com poderes illimitados para tratar da.evocação do acto nomeando collcctor oSr. Costa Ribeiro, receiando-se aqui per-turbações na sua chegada.

    Recife,«

    Arribou hoje ao meio dia a este portoS canhoneira Liberdade, que liavia salll-do dc madrugada, levando alguns presose desordeiros para o presidio de Fernandode Noronha.

    .Consta que a canhoneira sofircu umaavaria na machina.

    i - Falleceu lionlem n'estn cidade opoeta Victoriano Palhares.8. J»niilo, O

    A intendencia de Jiiiuliah.v deu a umadas principaes ruas (Paquella cidade onome dc—Francisco Glyioriô.

    — Os membros da intendencia de Cam-Binas estão elaborando o projecto de rc-tema da instrucção primaria.

    (Gazeta de Noticias).

    Barra do Pirahy, O

    No dia 9 do corrente, ás 11 horas damanhã, deve realisar-se aqui um grandetnectimi, no qual tomam parto os povosias fréguozias da Barra, Dores, Turvoe Arrozal, para pedirem-ao governador doEstado a mudança da sede do distmctoP-f» a tíarra do Pirahy.

    Grande numero de habitantes das fre-guc.ias de Ipiabas e Mendes adborcm., Do illustrado governador espera o povoa realisação da mudança pelo bem pu-blico.-Drs. Teixeira Garcia.—MoreiraSantos.—Teixeira de Andrade,

    AGENCIA HA VASJSri*-Cilas, 6

    No correr de um discurso pronunciadoperante a câmara dos deputados, o prin-Cipe de Chimay, ministro dos negócios'estrangeiros, declarou que não existonenhum tratado entre a Bélgica ea Alie-manha, e que em qualquer eventualidadeo governo belga se conservara neutro.

    Ite_ !S_-, G

    O imperador Guilherme II dirigiu aopríncipe, de Bismark um rescripto, annun-eiandó-lbe sua intenção de reunir umaconferência internacional para tratar daquestão operaria e do melhoramento dnBorte dos proletários.

    Para esta conferência o imperador pro-

    Soe convidar ollicinlmente os governos

    a França, Inglaterra, Dnlgica o Suissa.

    I_.i_2'on, 6

    Crê-se que uma conferência se reunirá' em Bruxellas, para discutir _ questãopendente-entre Portugal e Inglaterra,leerca do direito de possessão do AltoKambeze.

    B-icüio» Ayres» O

    Taxado ouro 218 '/..Projecta-sc para sabbado próximo uma

    manifestação popular ao Dr. HenriqueMoreno, cm reconhecimento dos serviçosquo tem prestado como ministro da re-publica Argentina no Brasil.

    Montevidéu, O

    Reuniram-se liontem á noite os parti-darios da candidatura do general Perez apresidência da republica.

    Na reunião decidiu-se publicar nmmanifesto ao eleitorado.

    O encouraçado Riachuelo acaba de sorsnbmeltido a 10 dias de quarentena, por_ter fallecido hoje a bordo um marinheiroatacado de febre amarella.

    .AGUARÃO E UGOA-MIRIMSão do Siglo, de Montevidéu, as seguiu-

    tes palavras :« ,,. Como o tratado das Missões recon-

    cilia dous povos que pareciam destinadosa ser eternamente rivues, nds os orientacsdesejávamos tambem que o mesmo espi-rito fraternal e democrático da politicaBrasileira se inspirasse, considerando osfous grandes problcmss que o impériolevantou e resolveu com prejuízo nosso:a prohibição de navegar o Jaguarào caLagoa Mirim, e a elevação caprichosa dosdireitos que oneram o trabalho.

    A respeito do primeiro ponto não seencontra um unico principio de direitointernacional que justifique a arbitrário-dade que se consummou durante o im-perio.

    O Jaguarão c a Lagoa Mirim sao com-muns aos dous paizes limitrophcs, c, por-tanto, é necessário que so declaro a sualivre navegação o cesso de uma vez oodioso exclíisivismo que hoje existe. _

    Quanto ao segundo, já demonstrámosem outros artigos, basoando-nos eo tos-'temunho dos próprios negociantes brasi-Ieiros, que nó Rio de Janeiro so cobram{direitos de importação sobre o nosso xar-'que, muito superiores aos que auetorisa alei aduaneira do Brasil.

    Até agora podia-se explicar um ou outronnosrn do prevenção intcrnaciamal entre***>''es que professavam créditos políticos• Uístincu.o.Uma voz, porém, -,, ¦.*-_--:mpoa-*.,_ anKtn

    e que os princípios de confratiírnuladepermittem resolve;* sem derramamento dcSangue a clássica questão das Missões,'devemos esperar c esperamos que tam-•cem se resolvam as questões_msno3 g.-.i-ves, porém ainda i*"!'i' importantes, queexistem entre o republica Oriental e osEstado* unidos do Brasil.

    Vale a pena remover estes obstáculosirue embaraçam as boas relações entrelestes paizes limitrophcs, que, por isso'mesmo

    quo caminham agora para a con -jjuista das mesmas idéas, necessitam maisíjue nunca estreitar as relações c unir-selealmente. »

    G-AZSTA DEÍ NOTICIAS — Sexta-feira 7 de Fevereiro de 1890_B^Fr^.^irjgT_^r,r^..^j»i_^J_f__.-^J.-iJ—¦.-,»-¦»'-.-«-_Q_^, _---..• _a__^

    ¦^ *C-X

    o presidente. Dr. Ferreira Leal, qi.e, explanando o assumpto, mostrou o alcancee a influencia que a sua elucidação exer-cera sobre o voto consciencioso dos fu-turos eleitores.

    Foi dispensado o bacharel José Joaquimdn Palma alo cargo de chefe de policia dolistado da Bahia, por assim o haverpedido.

    Ao Sr. ministro da fazenda foi endere-çado o seguinte telegramma :

    n Desterro, 5.—Tenho a satisfação decominunicar-vos quo a renda bruta daalfândega d'csta capital, r.o mez lindo,foi de 122:0998507, quando no mesmomez do anno passado íoi apenas de28:-58902:

    ,Em todo o decurso do anno de ISSO,o rendimento d'esla alfândega foi de675:7138262. — O inspectòr, Ramos Ju-nior. »

    Conccdeu-so a medalha do distineçãode 1" elasso ao capitão-.Domingos Fer-reira Soares, ao sargento Antônio Joaquimda Silva-1 .reira o'ao cabo dc esquadraVicente de Paula Vieira, todos do corpodo bombeiros, em attenção ao serviço queprestaram, siilvando, com risco dc vida,Manuel José da Guia Ferreira e sua lilhaEmilia dás Neves Ferreira, no incêndioque. na noile de «9 dc dezembro ultimo,destruiu o prédio da rua Sete de Setembron. '13, n'esta cidade.

    _1_í_F5-___CÍ!-_5

    QUOD NAT URA DAT. . .

    Salloiilaraoa çui o toi tconslraiipialo a entrar rassidas ila matança, mal iiin-minadas, e ahi cspanla-so.rcaíie e ilifflctiHa o trabalho,

    (Viário it> Co.il»it*rcio.J

    Pois, senhores, é certo I na verdadoQueria o articulista, que esperança I

    Que alegre entrasse o boi muito á vontadesSem reagir, nas salas da matança I

    —Senhor boi, pôde entrar, sem cerimonia...E o boi:—Pois não! cá vouI li logo eaitiasso.Como tem falsa idéa, idéa errônea,O articulista, da bovina classe 1

    Todo o boi, não invento, isto é sabido,Principio é mesmo dc physiotogiR,.Anda sempre espantado, constrangido,13 se é boi que se preza, reage um dia. .

    Embandcirem-lhe as salas ; as fanfarrasQue toquem tangos e festivas peças;Acccndiim tochas, lampcões, gambiarras ;Eelle sempre dirá:—Nào é com essas!

    Vossa razão, articulista, è fraca,Vosso argumento, vede bem, é falho ;Emquanto o boi fôr boi, e nfiofõr vacea,Será sempre dillicil o trabalho I

    Pedro Malazarte.

    r.o Estado do Paraná, percebendo pelalespectiva thesouraria de fazenda o soldoe importância das rações a que tem di-reito.

    Os jornaes de Campinas contestam aexistência da febre amarella n'aquellacidade. Ha aflirmações de facultativosn'esto sentido.

    Joaquim José dos Santos tom um pa-triio. Ii esse patrão é levado dos seiscen-tns. E tanto é levado dos seiseentos,que foi ao vulto do Joaquim José dosSantos,deixando-o quasi de vinha d'alhos.O Sr. Dr. Amancio de Carvalho, medicoda policia, procedeu no hospital da Miso-ricordia, ante-hontem, a exame de corpode delicto na infeliz victima do brutalpatrão.

    Na igreja da Cruz dos Militares, re-sou-se hontem uma missa de setimo diapor alma do marechal Ancora.

    O acto esteve muito concorrido, no-lando-se entre as pessoas presentes osSrs. generalissimo Deodoro ds Fonseca,Dr. Benjamin Constant, ministro

    •'"

    guerra, generaes Miranda Reis:Rio Apa, Cantnaria e outrosdistinetos-e pessoas gradas.

    dabarão domilitares

    Foi concedida ao J)r. Theóphilo Tei-xeira de Almeida a exoneração que po-din do cargo de 2* vice-governador doEstado do Rio de Janeiro"; sendo no-meado o Dr. Braz Carneiro Nogueirais. Gama para o referido cargo.

    Escrevem-nos:«Chamou-se a attenção da intendencia

    §ara a falta de cumprimento dc devores

    a empreza Gary.Esta empreza está sob a ílscalisação da

    inspeetoria de hygiene, única que pôderesponder por taes faltas.• Quanto á draga existente no canal domangue, está tal serviço, ou melhor tal\moiu continuo, entregue ás obras pu-blicas.; Antes perdoar a um culpado do quecondemnar a um innocente. "

    Ao Sr. ministro do interior- dirigiu, em.daía de ante-hontem, o Sr. Dr. inspectòrgeral de hygiene o seguinte oílicio:

    n Sr. ministro. —Km cumprimento aoque me determinaes om aviso n, G27, dohontom, para que esta inspeetoria vosinforme com urgência se de facto se temdado entre nós alguns casos da moléstiadenominada « infiuenza >>, e, na aílirma-tiva, s_ líá utilidade na adopçuode qnaes-quer providencias de ordem prophylac-tica, tenho a honra de vos commu mearo resultado das indagações minuciosas aqne tenho procedido e que traduzem aobservarão de muitos clinicou d'estacapital, o particularmente as do Dr. Gui-Ihèrme Naegeli, que presume ter obser-vado casos authenticos da moléstia.

    Revela essa observação, ultimamente, afreqüência relativa de casos mórbidos cn-rneterisndos por ligeiro cnlefrio, pequenareacção febril que desapparece no diaimmediato, dores vagas pelo corpo e prós-tração de forças, eom ausência de phe-nomenos catharraes, quer nasaes, querbronchicos.

    liste quadro mórbido que nem sempreobriga o doente a recolher-se ao leito eparece idêntico ao da suppressão dc tran-spiração, desapparece em 24 ou -18 horas,persistindo em alguns casos dores erra-ticas de pequena intensidade cm algunsgrupos musculares.

    Tal ó a observação clinica geral, afl-gurando-se a muitos médicos ser somFundamento o diagnostico de infiuenzaou grippe para esse estado mórbido, tãogrande é a benignidade com que se pa-tenteia ; por emquanto, os casos emqu*stão têm-se mantido sem caracter epi-Jemico o quasi todos limitados a uma sdpessoa da mesma habitação, embora naausência de qualquer isolamento preven-tivo. , .

    Accresco ponderar-vos que os factosque me foram referidos não têm reveladopredilecção alguma por sexo. idade oulocalidade ; e o acommettimento suspeitotem sido observado em pessoas que resi-diam ha longos annos n'csla cidade o que,absolutamente não solfreram qualquerimpressão contagiosa, directa ou indirectairansmittida de focos, indivíduos ou ob-jectos em condições de possivel con-taminação anterior.

    N'cstas circumstancias, mesmo admit-tlndo a presença da epidemia entro nós,o queé ainda problemático, nenhum me-tivo de receio ou perigo poderá resultar

    .nua a população fluminense dianle deírfilt- iuiM-^i-1.* _,... f;,. pvbil_f* oom Cama-'nha benigiiidaiío e que na quadra estivaiquo atravessamos, encontrará embaraçosá sua disseminação pandemica com ducordinariamente grassa na Knrop-:

    Devo tambem conimunicar-vos quoesta inspeetoria está de pleno accordocom as considerações exaradas pela in-pccloria geral dc saude dos portos,- nooílicio de '1 de janeiro, e pensa que a i«-flttenza é rclractaria a medulas pre-ventivns, pelo que prescindo do indical-as,aconselhando apenasn manutenção dospre-coitos de hygiene geral e individual, quesempre mantém illesa a resistência do orga-nismo cm todas as contingências da vidae lhe dão as melhores garantias de im-munidade nas crises epidêmicas.

    Em continua vigilância pela saude pu-blica, como llie cumpre, esta inspeetoriaaguarda, entretanto, opportunidade parnpropor á vossa solicitude e patriotismooutras providencias que se tornem ne-cessarias aos interesses sanitários da po-pulação d'csta capital.

    AS. Ex. o Sr. ministro e secretario delistado dos negócios do interior. —Ben-jamin Antônio da Rocha Faria.

    Theatros es...O PEIXOTO

    Os Cavalleiros Andantes; ai' repre-sentação do entreacto cômico JoãoPires e João Bule, intermédio va-riado.W este o programma do cspectaculo

    que so realisa .bojo no SanfAnna, pro-gramma attrahcntissiino -cm duvida.mas que perde de importância diante dogrande acontecimento que hoje deve dar-se n'aquelle theatro: o beneficio do Pei-xoto.

    Acontecimento, sim, e notável no nossomeio theatral, resumido o pobre, masonde o Peixoto, á custa do trabalho c demuito estudo, conquistou como que deassalto aposição saliente que hoje oceupan'elle. Ha poucos annos, era o Peixotoum principiante, quo revelou logo assuas grandes aptidões, a sua cxtraordi-naria veia cômica, e hoje é um actor,sabendo o que faz, imprimindo aos per-sonagens que reproduz o cunho de suaindividualidade artística.

    O publico conhece-o, sabe quanto ellevale, e estima-o deveras ; por isso nãorr.com mentíamos o seu beneficio, apenasnoticiamos a sua festa.

    DA NOITIS PARA O DIA

    O publico vai hoje pela segunda vezdeleitar-se com a cxbibição d'esta peça,cujo êxito é garantido.

    Da noite para o dia é peça de verão,alegre, ligeira, ondo a graça fina o mor-daz corre parolhas com a enscenaçáoluxuosa e a musica fácil e insintiante.

    , GATO PRETO

    Dissemos hontem que só por bruxariauma peça podia dar tantas enchentesconsecutivas a um theatro, como o GatoFreto tem ditdo ao Variedades, e estamosconvencidos que assim è, á visla daenorme quantidade de espectadores queainda hontem correram a apreciar asdiabruras do celebre Gato. Senalo assim,não é nada extraordinário que, em vezde cem. dè mil representações, desde que'é negocio dc feitiçaria; é só questão diMachado agitar a cauda... do Gato, csaltam enchentes a rodo. Agora já sabe-mos: boje nova representação ilo GatoPreto e nova enchente.

    Amanhã temos no Lueinda as DuasDiplomatas, o na terça-feira o dramaEsposo e juiz, para estréa dos artistasFurtado Coelho e Apolonia.

    JOÃO PIRES E JOÃO UUI.B

    (Aproposito cômico, que o Peixoto offe-rece hoje aos seus espectadores, a pro-posito da celebre questão entre a In-glaterra e Portugal.)

    SCENA IIjoão bule, entrando pé ante péMim starr só, nô terr ninguém IAproveita esta momcntal...João Pires nô starr presenta..,Al! rightl yesl muita bem 1Como, João Bule estarr sd,

    . -Vae devagarrinha agorraPassarr unhe sem demorra

    No ftôrf de Makololô!joão pirrs, apparccendo, e pondo em-

    bargos á ligeirezaLarga o pinto quo é das almas!

    joão bule, escamadoSenhorr Pires... fique aiildn I

    juXo ruinsO' Bule, tu não me empalmasA minha flor predilocta I

    joão riuusFlor é minhe I

    JOÃO PIRESPor quo lei ?

    joão nui.E, armando um boxPorr esta!

    JOÃO PIRESPois não! já sei,

    Já conheço o teu descõcolE's na violência perfeito IA tua lei, teu direito, .,A tua razão, é o soeeo IMas crê, não ha quem annullcDa justiça a alta valia ;E lias de vêr, meu John, nm diaO Pires quebrar o Bule I

    infantaria Pompiüo da Rocha Moreira,sem prejuízo do meio soldo; de 503,a D. Rosa Josepha da Cunha e Cruz,viuva do capitão do exercito Luiz daCunha e Cruz, sem prejuízo do meio soldo;de 503. a D. Virgilina dc Argollo Ferrão,viuva do capitão reformado do exercitoEuzebio Gomes de Argollo Ferrão, semprejuízo do meio soido; de 508- a D.Cibello de Mendonça Souza Monteiro,viuva do tenente honorário do exercitoHeleodoro Avelino de Souza Mon-teiro; de 353, a D. Maria José de Lima,irmã da finado tenente do 13" batalhãode infantaria José Antônio de Lima Ju-nior ; de 353 a cada uma das filhas dofallecido major reformado do exercito,Raymundo José de Souza, D. Catliarinadc Senna c Souzi e D. Balbina Adelaidede Souza, sem prejuízo das quotas domeio soldo que percebem.

    viagem k cargosA's S horas da manhã do dia 5 do cor-

    rente,- chegou o governador á estação deltabapoana, distante da cidade de Campos,10 líilometros.

    N'essa estação estavam todas as an-ctoridndes, povo, col egios, e grande nu-moro a!e habitantes do" povoado de SantoEduardo, que dista d'alii 2 kilometrose moio.

    A recepção foi enthusiastiea. Na cn-trada da es'taa;ão, ao lado do hotel, via-seum grande arco com o dístico—Home-nagem ao Dr. Francisco Portella.

    Depois de descançár em casa do Sr.Joaquim Rodrigues Vargas, pelos nego-dantes Joaquim Monteiro de Mello. An-tonio Ferreira Mattos, capitão José Carlosde Azevedo Lima e Dr. Antnnio Ferreiradc Mattos Filho foi a S. Ex. ollerecidoum lauto almoço do 150 talheres, debaixodo um toldo. Foram trocados muitosbrindes.

    Respondendo, o Sr. governador saudouo povo.

    Reinava em toda a população granderegosijo.

    Parte da comitiva foi em troly atéa divisa do Estado, transpondo o rio Ra-bapoana,

    O governador visitou o posto policial,a escola publica, as obras encetadas doprolongamento do ramal de ltabapoana,Santo

    'Eduardo, a cachoeira de Itap*-

    mirim cum o percurso de 1)0 leilome-trais, estando se construindo uma ponten'cssa localidade.

    Hontom ás 8 horas da manhã partiuS. Ex. em tuem.especial, chegando á cs-tação de Macahé á's 9 e 50 minutos, ondefoi recebido' pelo engenheiro em chefed'essa estrada o Sr. Dr. Barbosa Castro,*toda a iutendência, os Srs. Drs. juiz deaüreito o municipal, o promotor publico eoutras autoridades, muito povoe famílias.

    S. Ex. visitou o porto, o estabeleci-mento balneário o as ofiieinas de machinasda companhia Macahé e Campos,"ondefoi-lhe ollerecida uma bigorna como signa!ilo lembrança dos operários.

    Pela directoria da Macahé e Campos foiollerecido um lauto almoço a toda comi-tiva. O Sr. Dr. Getiilio das Neves levantouonthusiastico brinde ao Sr. Dr. Portella.

    Respondendo, o Sr. governador agra-deceu e aproveitou o ensejo para de-durar que elevava ao posto de capitão otenente Elias, auetor do hymno do Es-tado.

    Outros brindes foram feitos, entre osquaes um ao Sr. Dr. Barbosa Castro peloSr. Dr. Dou ato.

    Findo o almoço, partiram S. Ex. e acomitiva para Nicllieroy. A ollicialidadedo corpo policial e todos os fnnccionariospublicos da provincia foram esperar ogovernador em trem especial a YilhiNova. _ .,

    Pela mesma ollicialidade foi ouerecidoa S. Ex. um lindo bouqnet.

    Na estação de SanfAnna, enfeitada comas cores nacionaes, estavam muitas pos-soas e a banda de musica particular.

    Formou uma guarda de honra.Seguiram todos até o pulado da presi-

    dencia, formando um prestito de 400 pes-soas da melhor sociedade de-Nictheroy.

    têm planos de estudos Dem programmasde ensino.

    O pa;, quando matricula seu filho cmum estabelecimento de educação, não oentrega á solicitude e á orientação doeducador.

    Diz com franqueza : « Quero que meufilho estude estas e aquellas matérias. »

    pai quer, manda e ordena. Os collegiosnão têm programmas,s nem os pais dese-iam proporcionar aos lillios uma educaçãoséria, uma instrucção solida. Querem osexames e a matricula nos cursos supe-riores da nação

    O governo provisório, que parece repre-sentar o alto nivol a que attingiu a sei-encia n'este século, deve volver suas vis-tas para a instruc.ào n'este paiz.

    Os collegios particulares; estas casastão abundantes u'esta capita!, proporei.)-nam instrucção, umas a altos oreços, ou-trás a baixi s mensalidades

    Fallecem cm geral a disciplina c a hy-giene escolar, e quanto ú orientação dosestudos, esta absolutamente não oxiste.

    Para que o nível do ensino secundáriosubisse, era necessário:

    V—Suppressão e extineção dos examesda instrucção publica;

    2'—Uniformidade dos pianos dc estudodos collegios, approvados pelo governo ;

    .'"—Concessão aos principaes esiabele-cimentesdccnsino,eom pUnos dc estudos,approvados nelo governo, para diplomaremos estudantes com o gião de bacharéisem letivas;

    '!.•—Fiscftlisar a governo o ensino doscollegios. nomeando para esso fim inspe-dores obrigados a oxercerem suas fun-eções uma vez por mez, acompanhandoa murcha do ensino c dando conta, aoinspectòr geral da instrucção, de suasobservações ;¦

    5.'—Os exames dos aiumnos serão rc-allsados nos

    'respectivos estabelecimentos,

    organisadas as mesas examinadoras como competente pessoal, docente e com asmesmas exigências feitas até boje aoscslabo.lceiuwntos do ensino superior.

    Cumpre, ainda observar.O Brasil dispõe do escolas normaes, em

    que se preparam os professores públicos;o professorado particular,, porém, 6 com-pletamentc leigo..... -

    Tim geral, é constituído de indivíduosdesviados dc outras carreiras, sem ro-cursos para aspirações mais elevadas, cque. não querendo n.iràp-so ãs luetas dotrabalho manual, ás conquistas da in-diistria, aos labores da lavoura, ás artes,ás profissões mecânicas, agarram-se aoprofessorado, e o resultado tom sido apouca importância dessa classe, que deviaser uma das primeiras, pela sua instruo-ção, virtudes o sacrifícios, pois que omagistério é um verdadeiro apostolado,um sacerdócio. *

    Em artigos subsequentes, trataremosdos planos de estudos, da hygiene escolar,do regimen interno dos estabelecimentose do professorado.

    Foros «Io t.cri-enos «iiblii*-bastos

    Lembrarei aos que me jogam ironias edoestos, por mo verem ainda trabalhandona cansa publica, que nunca esses meioslevarão ao fim desejado; e, pelo contra-rio, sempre concorrerão eHicazmcnte ádispor em meu favor a opinião publica,tantas e tantas vezes manifestada.

    Entrando na questão dos foros de ter-renos suburbanos, eu expliquei a razãoporque o fazia—e não ha, entre a gentesensata, quem não approvc meu proce-dimenlo.

    Volto, pois, hoje á dizer sobre douspontos, quo tem sidc{aproscntados (parti--cularmente) como resposta 110 meu pri-meiro artigo.

    O 1' 6: que a sesmarin concedida á ea-mara por Estacio de Sã, nunca foi tle-marcada.

    O 2* ó: que o direito da câmara aosforos em questão está garantido pelo ai-vara de 10 de abril dc 1!_1.

    Os. qiíe dizem : nio ter a câmara de-mareado sua primeira sesmarin dc lü alejulho de 1Õ35, equivocam-so com a pri-meira. tentativa feila n'aquelle sentidoem 1GÜ7.

    Etíectivamente esta frustrou-se, emrazão de ter o padro procurador dos je-suitas reclamado perante o juiz ouvidor,contra o rumo que levava e que teria deentrar em terras da sua Ordem ; no queattendido foi. •

    Em 1753, porém, começou a câmara asegunda medição, que concluiu a 2 deoutubro de 175-1.

    Já disse : que n'esta medição, a linhade testada, com uma e meia légua de. ex-tensão, ficou com os extremos no oiteirode Nossa Sonhora da Copacabana e nodeN.Oisa Senliora da Conceição da Saude.

    Direi agora, que as medições do fundo,nartindo d'aquelles dous extremos, deramo seguinte resultado : o da extremidadeCopacabana .foi terminar com 6.000 bra-ças, 110 caminho que fica entre a Gáveao o monte da barra da Tijuca—a da ex-tremidade Conceição não pôde ter logarno rumo natural, porque este tinha dccorrer por terras dos jesuítas, que maisuma vez reclamaram—e foram roconhe-cidos em seus direitos.

    Tendo o juiz attendido aos titulos tkconcessão e longo praso dos jesuítas, cordenado que se salvasse a testada dasesmarin dos ditos jesuítas, ficou ipsofacto, a linha do demarcação d'esta scs-nutria, servindo de demarcação da da ca-mara ; quo portanto foi ultimada.Do que llca exposto resulta:

    Que tanlo em 1637 como cm 1753 , a'c.imara foi obrigada a recuar, cóm suaSQ.hlti.itt, diante 'dos limites da sesma-ria dos jesuítas, mais antiga e cerca deuni século antes demarcada.

    Gomo, então, quer-se agora, que essaposse, mantida' por-.325 aiinos, seja porsimples acto da câmara, imiiulhula?

    Dado que a câmara tenha o direito quepretende ; á náo estarmos cm plena bar-baria, me parece que não lhe cabe,como, parte, julgar o pleito.

    Recorro aos meios regalares, em queseja lícito á parte adversa pugnar porseu direito, a todas serão satisfeitos.

    A espoliação por lirinan é que nin-guem aceita.

    BEZERRA DE MENEZES.

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    Maria da Coneeiyào. Miiniiel Pinto da'Fonseca e sua mullier c mais parentesagradecem-cordialmente b todas as pes-soas que se diiruaram acompanhar osresto, mortaes de sua sempre choradamãi, avó, sog:a, irmã, cnnliada e tia, ode novo rògnrri o obséquio dc assistiremá missa dn sétimo dia, por alma d.i jinesnín finada, D. Leopoldina Maria da 'Conceição, na matriz do Santíssimo Sa-!cramento, hoje, ás 9 horas; dosde já flcamsummamente aj;radócidos por esta actode religião e caridade. jt£-_-___?.>Mi_____£___U_;*^^

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    Usado anles das comidas ,i inn excellentenpperítivo oUmdjcui reconsliluintc; portssomuilo se recouiiuiinda aos conviilcsceiltesdas nialeslias acima, assim como a qijecisojTra de tUictnia, cMorosc. sicjrt.-: i10t.11r.f_s',ríir/.iíisiiii}, etc. K" uin pÒfeidíssimo siidflrí-fico, c como lai deve ser preterido a qual-quer oúlro, pois tom a rauiagem de abnliaras fpbrçsi i

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    dc ventre, lalla do mensiriia-Vito, tonteiras, 'Jônw iii! eal-f^n,niáu eslar, heinorrhoulcs, vci-ligens, difieslóesililliccLs, uio-leslias ,1o diiinlo, eicuSM, de T_m.y~.__,,— _ _mliilis, flinilll Sl: !¦(! rum :t- |)1 ¦ fr^ Si T _^jí«a {_§lulas indicenus dc 1AVUVÁ -»~»*'--wcotnpostü, |ii'iviieiituUas (tülugovorno U»n\i!» ,(D K.Paulo ilcFieitas.(;ai.val8il)U.Nào i'iij;t'iji iiict_

    datlbros, ulceras, or.ona, l):y,I

    500:8518033719:2?. »Wt0

    2.173:38olt300l.|S:-j;,( (MIJO

    3.2:,2:-_ii;;(;i-,0G0:00:)30(l020:thT0,0002,):!I-S-V'.015:031_IK'Õ37:7'.U8!i8ü

    012:fi2S81*"'

    MWSOTí)17»:SI4t-.lt)llKliülliIbOOJ

    12:000 >)K)IICO.I.ilHM)0:91>'.'_5O

    13ii:(l.-,im:.!i154:83l81i)3

    .-,'J-.li'j:«j-;:,i)47:00UtJ9l!O

    17:4108750Oltó-iiKlO1 :l)S.'ü,-!(iil9:6178730

    t-.32ll:4íl'ií.''.'S

    Bf-.rlOO UNIÃO 00 C11EGIÍ0BALANÇO KM 31 UU JANEIRO DB 1S90

    ACTIVOAccionistas:

    Entradas a realisarMobilia e InsudlaçjüAcções e debeniuresApólice, da divida oulilicu.jiiros 5-/,Ditas do empréstimo nacional 188'J.

    i •/„¦¦¦¦¦

    Lelras a receberTitulos em caução

    Diversos:Por lilnlos cauoionados

    Depósitos:Valor de lilnlos depositados n(línncoDiverío.:

    Saldo do varias contasConlas corrcnles:

    Ui! movimentoGainatidas •

    Caixa:Dinheiro no colrc de Banco

    REUNIÕES ANHUNCIADÂSCompanhia Seguros Nova Permanente, th... 8Companhia Ferro Carrü do .lacarejiagná 9Coinpanliili Docas I). Pedro II IICompanhia Conloalhn, i li 2_Banco Pror. de S. Pauio _:tCompanliia Seguro3 ludemnisadora. i2 lis -ò

    CLEARiríG II0Ü3Foram perfnulados Itoje:

    0 cheo^nes 895:8858090

    BANCO UfAGfOHAL DO 0RSS1I.directerià em sna rminiiio de lioje Oílábcloceu

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    910:2.170:1.542:

    1008030:,sr,sí:,su«58970

    2.371:2508820

    17 2008000

    5318800

    892:99488501.053:9378*280

    314:1438039

    HS.i;;,7:;i7iiiíO-,oPASSIVO

    Canilal:r.O.OãO acções a _tM)„feudo ,le resenaLelras tcieiconlailasTítulos recaucionadoi

    Div,i_os:Por tilulcd caueionailoí •..Depositas 't,.;í.• figuram no activo.Saldo de varias cóulasLfclms a panar

    Contas correntes:Do movimento -,Garanlid ¦

    Dividendos a pairar.Alraiado;

    17:3788050S. B. ou O.—Rio de Janeiro, S de lerereiro d

    1890. — Francisco C. Xmjhr, presidentoJJiiiijU, tua.-da-iiiros.

    10.000:000000081:0738 W

    . I.Í98:B9fi89ãO2.371:25088*0

    1.5.'.2:,'ll5.«7(i175:_l3jj')0068:9228140

    3Gtt:897857U

    650:42088009.057:1993-30

    15:5881)290

    FRESTAÇÕES DE CAPITÃESOs nccionisfns tl:is Sirérsas lnsLÍ(nlç5cs comr.ior-

    ciaes, cm seguida incncionaihis, soo convidados areali. ar, nas condições especificadas, as ros|,ecli-vas entradas:

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    Companliia Iniíustríal dc Ouro Prelo, uma cha-mada de. 10 "/'„. ou 208. até o dia 2.-,.

    Banco Industrial, uma chamada de 13 %, ou303, alé 8 de Icverciro.

    Companhia Agricultura Industrial} uma chamadada ultima enlrrola, desde, já.

    Suburbana de Seguros, uma chamada dc 10 %,ou 208, alé 10 de fevereiro.

    Turf-Club, uma chamada de 10%, ou 203,dc I a 15.

    Tecelagem fluminense, uma chamada de 203 poraceno, ale Í0 do eorrenle.

    Manulactureiia Cruzeiro do Sul, uma chamada dc10 "/,,, por acção, ,1c 5 a 20 do eorrenle.

    Hippodrotno Nacional, uma chamada (a 9") de10 "/„, ou --M8 por acção, atd 13 do corrente.

    VÍSi-AS CS EÜ1.SA2.000 soneranos

    nnolicii mal de 1:1)0033 ditas Idem idíi.1

    dllaa ideai de 5(I!I8_i7 ai-S83:9S8S100

    ' 0:!l3|t22O

    116:08881511-914.820

    VAPORES ESHEflADOSIlio da Prata, «Vlncento Florlo.,Ilio da Prata «AtraioSonthamplon, por Lisboa, Pernambuco o Bahia,«Tainar»Porlos ,1o Sul, ..['arauj»Liverpool, por Lisboa, «IlosseLiverpool, por Lisboa, idjesscl»Ilio da Praia, «Savoie» '....'Nova York, por S. Tboiliài, Pernambuco c Ba-lua, «Alliaiuja».......:Porlos do Norle, «Maranhão,,Sanlos, «Ilaparica»

    'Live.rpool, nor Bordéos, Pernambuco c Bahia,..Jolm Kldor»

    Ilanihureo, por Lishoa e Bahia, «Valparaiso....Hio da Praia, «Leibnili»Livcipool, «Sirius,,Ilavre, por Lishoa,Pernambucoc Bahia, «Entre-Rios,,

    Liverpool, por Lisboa o Bahia, «llorros,,Hamburgo, «Holsleln

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    Liverpool—vap. Ing. «Sorala,,.Bremen—vap. ali, "Ohio».Raltlrnoro— barca amer. «Julia RolIiiK»,Maceió—vap. iut'. «Pliaínii».

    35 A BOA DOS WtÁM 35 ADEPOSITO E OFFICINAS

    140 Rff& Dl ALFAKDE6A140 .____j___?f;g____?-'gg-gj'-_~-—_^

    EMBARCAÇÕES DESPACHADAS NO DIA 6 Sanlos-17 lis. paq. aliem. «Olno,,, comni. II. Winler; passa;;,. Juati Ammiio Gonçalves o sua lamilia,.Jnltyt SuuPron, Ai.v-nio Francisco üa Silva, Josóde Souza Aleirfilles, Alexandre Fiiii.eisco da Ho-cha, .Maria Maripics ISerrano, Celestino Almon,David José* dos Samos, üaorio Joh1 da Silva, Do-lllinjos Lopes, Caries Fnhei, Klla EvaiiEer c mais->. ru. I'. de Sanl'Ann\.Lopes, cqnip. 14 •' c. sal.

    Lnguna-sum. «Amparn», 113 lons., ra. João Paul»Cordeiro, equip. 5: (. vários gêneros,

    Pernambuco—barca norueg. «Amor.,, 427 tons., m,Nilo Moller. equip. 10: c. cm laslro do pedra.

    Sanlos—vap. Iranc. «Ville de Pernambuco», 15J&tons., comm. lions, equip. 30: c. vários geueroSjpassass. 10 em !r.\uito.

    M-«~M__HH_____9^^ ..... -'- .___"- í-^9F' - * .S*___TSÍ__r^t!-!s-*"**•¦ ; at _'-_____? ,*;__t_*^ifc-g>t-—_¦_«"-'..'~ _«** ¦ -- ;¦- v-*'V* • ¦ ¦ ,. *h«:r«

  • G-AZEITA IDE 3TOTTCXAS — Sexta-feira 7 de Fevereiro de 1B90

    %;'¦T. ¦--.-

    ÉHP'

    Btea—nt aaigaatgnBaat-gaeBanBBB

    Ceworlo Augusto TeâxeJiM»Otthrui e .João Ferreira ilon-çalves participam :i ewío i»'U-ç«i e nes metas aui3.:;ou jBo inte-rior «pie, «-eiulo tei'iiii:ioi>r «listracto Or-inuilo em m>í«H «! tabelliãoEvaristo Valle «le Btarros, re-tiraittio-sc o soclo eamiinniMlâ-tario João Ferreira Gonçal-vcw embolsado ile SOM capitalc lucros e exonerado «lo todaa responsabilidade. Síso dcJaneiro, ri titi fevereiro

    Ã? PRAÇACesnvln Atlftps.tp Teixeira

    Cabral c Adriano «ío Castrotíciitjiio 8iaví2ejj>.'isii a esta 5)i'a-ça e áo» mcíjw amigos destacidade e do Interior cjise cjsj«neeesíião si lirnia TeixeiraCabral & ««cioCesario Anjçuoto Teixeira 4'n-Iiraü «ra unico solidário) or-ganisarawi sima novn soelo-dade ituru coiilSmuay.ao donegocio de fazendas e roupasdeitai» poi» atacado, ai rna doilosiario 'si. ifi, continuandosob ia anemia Urina «la.Telscel-rn Cabral & C, para a «jtinüegporam merecei* n continua-puo da protecção e amizadeijmc «íMuapre lltes dispensa-raut. õ.-Jco » cargo da_ novaftoçiedadc a liisuiísúção «letodo o activo e passivo itatíritm putcccgsorn. 3í5o dc Jí4-ueiro, &d«i fevereiro dê i^ifO.—Cesario Attpiitto ViiJeeirã Vabral—Adriana t!c ('atiro Çíotírto, {•

    BALANÇAS CONTEViLLE101 Rua de S. José 101 (•

    Completo sortimento nãn só para pianocomo canto, mcthodos, cstudis, etc.

    PIANOS — Alugam-se, vondom-Sij.com-pram-se, concertam-so o ailnum-sé comperfeição e preços razoáveis ; travessa doS. Francisco de Paula n, 22 A. (•

    AO I.AMBARY

    POETO DAS FLORESA' PRAÇA

    . Os abaixo assignados communicam ápraça que n'csta data dissolveram amiga-velmente a sociedade quo tem gyradosob afirma de Francisco Pinto & Gon-çalves, relirando-so da mesma o sócioAntônio .Silvcrio Gonçalves, pago e satis-feito dosou capital o lucros, exonerado dotoda a responsabilidade, ficando todo oactivo c passivo a cargo do .sócio Fran-cisco Joso Pinto. Porto das Flores, 31 dojaneiro do 1S'J0.— Francisco' José Pinlo.— Antônio Silverio Oonçaloes. ('

    Â---pra$a;¦'¦""José Leite üVognelra c l>o-

    minge» Alves «le s«, este, ex-soclo das urinas Macitadó íJiil-mnrâci«, Hn «te C. e Fcrnondc»,Sã A C, participam a ewínpraça c a seus amigos «pseforitsarnni nina sociedade ao-lidaria entre n». om 1 tio cor-E'cntc,Mo!> n firma de Nogueira,Sã & C.,si rua de S. (Pedro n. 7-1,liara o çoinittcrclo por ata-cado, de armarinho e feâ*ra-íireiiM. Outrosini) «jiie adiuüti-ram como hciih'iiitcreiswailoMom Sr». Joilo lio JSCfVO SícüioGnlniiii-ães e Mãíinci José Tim>-colli, os iiuncn í,'z 'S'ii3!i jjaréopiíif inuitoM anãos. isi'anaôlia.isvagem (Slacliado (iioSaãorãeíS,_siã& C. e IFerimiide*, Sã & ^«)»o primeiro, como vendedor cinterc«sndo,c oseíeaindojeoiíioempregado via.jaiiie. Büspc-rain n protecção do» f>enan.m.Sgí«!í tanto d,3ii!;»5 como doiúterior, parn O «!«c SicniH aos:en dispor. í53o «le .üaiiciro, ¦íde RiVereiro de 1800. — JourM.eilf Xoguoira, — Domingo/i .ílresdn fc;». (•

    ÕmcTÃÊS DE SAPATEIROPrecisa-se, na fabrica do calçado, á

    rua da Uruguayana n. 83. ('

    EMPREGOS E minim»Com 200 rs. se obtom um e outro caso,

    e ha pessoal para todas as classes deOCCiipáçõcs, na rua da Conceição 11. (•

    MINASOs abaixo assignados participam a seus

    amigos c freguezes que compraram nosSrs. Francisco Duarte & Irmão o souuegocio e armazém dc commlssBes o con-signações, que outr'01'a já lhes pertenceu,e para o qual pedem dispcns'ai--lhcs amesma protecç.loqhe aos seus antecessores1' do janeiro du 1890.—F. Franco & C.

    CARANDAHYOs abaixo assighndos avisam a sous

    amigos o freguezes que em 1* de janeirodo corrente anuo trespassaram ao.s Srs.F. Franco c< C. o seu negocio o armazémdo sal o consignações, o pedem aos mes-mos seus amigos continuarem a honrarcom suas ordens a seus suecessores. 31de janeiro de 1S90. — Francisco Duarte& irmão. ('

    fAchas dc 30 centímetros, apropriadas

    aos fogões de ferro. Preço: 3 metrocubicode lenha a granel, posto á porta ilo con-sumidor, "8. no centra da cidade, empontos afastados o carreto será proporcio-nal á distancia.

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    latas) o caixas com ú latas de ''1 litros;nn rna do Rosário n. 59 c rua do Sena-dor Euzebio n. 170.

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    Loteria do Estado do Gram-Pará

    I* SERIE DA 35' LOTERIA

    QUARTA-FEIRA i42 DO CORRENTEÍNFALUIVELKIE^TE

    liste importante plano compõe-se dc 3,000 bilhetes. Com « recebem-se 40CONTOS e com SOO rs. 3 CONTOS.

    Brevemente serão annunciadas as extracções da loteria do Gram-Pará, antigoplano de 120 contos e 250 contos, c bem assim a do Maranhão dc 300 contos.

    ers -¦- — ¦ '¦';Os podidos do bilhetes devem sor dirigidos áAgeui-ia sia ¥iiti»oupai'ta tina Loterias do Gram-Pará

    SS. E:i,^!l1_J5L.O14 A Rua 15 de Novembro. Caixa do Correio D. 182

    Endereço íc!!cg.rngriilco «A!L8»JJA»

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    SITRASÇÍG Terça-feira 11 do coFreníe EITHÂCÇÍO

    LOTERIA 255--PLANO NOVOreal© maior SüslJi

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    COLLEGIO ABÍLIOi| Aulns cie iiliyslcR,

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    |c ca, Itiíitjbriti laaíairíii, «I- «1 seSíCJ» c^ trifironomotria. g1 Abrem-se-"ia 102do"corrente, se-1

    g gunda-feira , sob a regência dos gm Srs. Drs. conselheiro L. P. de Ma- »8 "alhães Castro e Alcides Bruce. S

    s Rio, 0 de.íevereiro do 1S90.. g

    -j, ... O secretario,. pEdmundo Pbrbira da Costa, g

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    Ksta casa tem uma linda exposiçfio do.enxovaes para casamentos, já feitos pordiversos lainanhos,!contendo vestido, véu,grinalda, saia, camisa, collete, meias,ligas, luvas, lenço e leque, a 603, SOS clOOjj cada um ; a grande vantagem queesla casa offerece é que sd os vestidos,pela elegância e bem acabados, valem opreço de todoo enxoval. Por encommondao.s mesmos preços ; rua dos Ourives n. 4,provisoriamente. (•

    BALANÇAS CONTEVILLE101 Rua do S. Josó 101 (•

    PMBKlflUPrecisa-se do um moço com alguma

    pratica do pharmacia ; trata-se na ruaJoão Alfredo n. 74 A.

    Grande liquidação do

    no armazém e sobrado da

    137 RÜASETBDB SETEMBRO 137

    Francisco de Paula Guedea e llanudlIleiiriquo Barreira, sócios componentes djllrma Guedes & Barreira, participam aesta praça que em 31 do dezembro pro,ximo passado foi a mesma llrma dissol-vida amigavelmente, retirando-se o soei»Guedes pago e satisfeito de seu capilal •'lucros.

    Outrosini, declaram nada dever a esta'praça, porém, se algucni se julgar seucredor queira apresentar suas contasqwdsendo legues, serão pagas.—Kslação doMorro Alto, 28 de janeiro dc 1890.—Fran-cisco Paula Quedes.—Manuel HenriqueBarreira.

    Josc Antônio Martins Seara o ManuelHenrique Barreira, o primeiro como com-manditario e o segundo como solidnriu,participam a estn praça que têm contra-ctada uma sociedade commercial sob afirmado Manuel Barreira & C, em sub-stittiição a de Guedes & Barreira ; a norafirma chama a si as transacções elíeeluii-das de 1 de janeiro em diante.—lístaçabdo Morro Alio. 28 de janeiro de 1S90.—José Antônio Martins Seara.--ManuelHenrique Barreira. ¦ [.

    GEHY

    Guimarães.

    Linda e dansante.Quadrilha pura pia-*no, composição i0

    popular pianistaAlexandre títde Aln>el

    Ycnde-se em cas?de Buschmann fe

    ('

    52 RUA DOS OURIVES 52

    i OR. SILVA ARAUJOI Rua General Câmara n. 5§iM DB 1 AS 4 HORAS DA TAUDE ^

    ü só attende a doentes d'esta $S especialidade. (¦ |L#M^mmmfâ.mmmm$im'Á

    g S. Christovão.—Collegio Santa Isabel j|II Rua do Doutor Gusmão n. 32 ||È Continuam funecionando regular- ®» mente as aulas desde o dia 9 de jn- p$ neiro. Preparam-se alumnos para S® os exames llnnes de portuguez em gH aulas especiaes, das 4 ás (i horas da «j«.tarde.—A directora, Isabel da'B3 Costa César. ^mwmúw^M$:W3È!^à^^m

    CASINHAAluga so uma para pequena familia,

    dentro da chácara da rua da AssumjlÇMJn. 21, lambem se aluga a coc.heira par*5 animaes; para tratar, na rua do Cora-mandanto Tamborim n.20, nos fundos. (•

    Z3> E E). LUIZ.

    Hcpt-esentár-sc-ha a peça de grande suecesso no Rio dc Janeiro, arranjada por Eduardo Garrido,

    '¦¦"¦¦• ' nll 1 lã*ir

    Além ilo muitas novidades no 3' acto, preparadas pelos artistas Itose Moryss, Mattos c o benefleiado, terá logar neslnnoite o arriscadissirao c assombroso trabalho na Perclia Japoueza, executado pelos insignes artistas Merlim o Sacripante.

    SIASIÃ SIE EXCSAMOU — graciosa cançoneta cantada pela distinetissima actriz cantora Rose Moryss.

    PAKA A CEHA MO SANTÍSSIMO — pelo gentil menino Romeu Bastos.

    A XOITE5 IM)S BEIJOS - pela estimada actriz cantora Oudin.

    O NOSSO ENTHITSIASMO —importantíssimo coro da sublime zarzuela CADIZ = será cantado icl) cxcellente corpode coros d'«tc tlieatro.

    PRINCIPIARÁ ÁS 8 12 HORAS ER1 PONTO

    eo

    ¦jjreajwi&i^-r'",, ¦ "'.

    O l)eneflcla«lo agratiece a toilos os Illustres collegas e ao distiuctlssltuo corpo tie.jos a gcntilezo eom «|ue »e pvestar«W a aiwlllmnttir n xua

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    A'S 8 1/2 HORAS A'S 8 1/2 HORAS 'i-___aiaE__5a_sji^iA.%_i

    ©RAÍMDES BASÜLADOS CARACTãPSISTiGOSMISE-EN-SCÉNE DO ARTISTA DIAS BRAGA MISE-EN-SCÉNE DO ARTISTA DIAS BRAGA

    O espcctaculo começará com um jeverde rideuu—Qs bilhetes aebam-se á venda na bilheteria do tlieatro. Uccebem-so encommendas para as seguintes repre-seiitfirõo;.—1'rcçose horas do costume. fclephonc63i. Amaiiim 3* representação. -

    KOTA.—O beneílcic da actriz Candelária que devia realisar-se hoje, Qca traii^ícri io para quarta-feira 12 do corrente