IV CONGRESSO SERGIPANO DE HISTÓRIA & IV ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA DA ANPUH/SE
O CINQUENTENÁRIO DO GOLPE DE 64
ASPECTOS DA ESTRUTURA ECONÔMICA SERGIPANA
ATRAVÉS DO DIÁRIO OFICIAL DE SERGIPE (1895-1899)
Edla Tuane Monteiro Andrade*
RESUMO: O Século XIX foi marcado por profundas transformações nas estruturas
econômicas do Brasil. Sergipe também passou por algumas mudanças que mexeram
com o rumo de sua economia, verificado num período de transição da Monarquia para
República. O presente trabalho visa analisar o perfil da estrutura econômica sergipana,
através da interpretação do material veiculado ao Diário Oficial de Sergipe (1895-1899).
Em suma, a economia sergipana tornou-se reflexo do que acontecia no Nordeste, que
passava por uma retração econômica que ocorreu em função da decadência do algodão,
do açúcar e do tabaco. No setor agrícola sergipano, estas crises provocaram a queda dos
produtos e a diminuição nas vendas por causa do excesso de produção. Mas, apesar da
crise a estrutura destacou-se nacionalmente com a produção e o comércio do sal, este
oriundo principalmente das Salinas do Rio do Sal localizadas no município de Nossa
Senhora do Socorro. As Salinas eram a fonte de renda de muitos pequenos e médios
proprietários rurais, pois o sal era a riqueza econômica de Sergipe e tinha um valor
significativo neste período.
PALAVRAS-CHAVES: Economia Sergipana, Diário Oficial de Sergipe, Crise
econômica.
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O CINQUENTENÁRIO DO GOLPE DE 64
INTRODUÇÃO
No Brasil, a imprensa surgiu tardiamente e sua gênese está intrinsecamente
ligada à vinda da corte para o Brasil em 1808. A partir daí foi surgindo
concomitantemente a necessidade em se imprimir os atos do Governo e divulgar as
notícias que interessavam a Coroa Portuguesa, portanto iam sendo implantados as
atividades tipográficas mediante o aval Régio, destacando a criação do primeiro
periódico brasileiro A Gazeta do Rio de Janeiro. Ultimamente, se tem notado o
desenvolvimento de grandes estudos sobre a história da imprensa no Brasil e que partem
de diversas áreas como Comunicação, Ciências Sociais, Arquivologia e principalmente
História.
Claro que essas novas produções não substituem e não desconsideram trabalhos
clássicos como o do historiador Nelson Werneck Sodré escrito em meados da década de
60 o qual traz uma síntese da história da imprensa no Brasil. Quando se estuda sobre
este tema, as possibilidades de abordagens são múltiplas. Dessa forma, este material
impresso pode ser visto como uma imensa fonte documental sendo muito útil para o
surgimento de novas indagações e abordagens políticas, culturais, sociais contribuindo
para o desenvolvimento de pesquisas sobre uma determinada situação histórica e sobre
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uma dada realidade. Nesta perspectiva deve-se fazer uma ressalva ao pensamento de
Lúcia Neves:
“Em estudos recentes a imprensa tanto constitui memórias de um
tempo, as quais, apresentando visões distintas de um mesmo fato,
servem como fundamentos para pensar e repensar a História quando
desponta como agente histórico que intervém nos processos e
episódios, e não mais como um simples ingrediente do
acontecimento.” (LÚCIA NEVES et al.,2006).
Já na segunda metade do Século XIX intensificavam-se as lutas travadas entre
monarquistas e republicanos que criticavam o autoritarismo e defendiam o liberalismo.
A partir de 1870 percebe-se uma mudança no cenário nacional com a ampliação das
discussões em torno da questão republicana e da causa abolicionista que era defendida
principalmente pela elite cultural do país como, jornalistas, intelectuais e escritores. É
evidente que o Brasil vivia um momento conturbado por causa da transição de regime.
Já em meados de 1880, verifica-se um efervescente debate político, causador de várias
agitações populares. Nesse contexto de discussões políticas, a imprensa, como força
social ativa através dos jornais de várias tendências políticas, teve papel primordial para
influenciar a orientação da opinião pública com seus discursos durante esse período de
transformações políticas. E dessa forma,
“Há de que se perceber também o papel da imprensa como instituição
de controle social, servindo à própria estrutura de poder e agindo
como veículo de manutenção da ordem vigente. (BARBOSA, 2007,
p.17)”.
Entretanto, devemos frisar que nesse período de transição da Monarquia pra a
República era também um momento de “busca de uma identidade coletiva para o país,
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de uma base para a construção da nação.” (CARVALHO, 2008, p.32). Isso nos faz
perceber que, segundo Sodré, “a exaltação política da época está integralmente retratada
na imprensa” (SODRÉ, 1999, p.263). A Proclamação da República que foi resultante da
Questão Militar, pois estes estavam descontentes com o Governo, promoveram um
golpe em 15 de Novembro de 1889 que derrubou a Monarquia e instalou o regime
Republicano no país. Um trecho encontrado no Diário nos diz muito a respeito da
opinião dos leitores republicanos diante este fato:
“Quando a 15 de Novembro de 1889 a Monarquia morreu apoplética
nos braços do Sr. Visconde de Ouro preto, a República Nascente
encontrou o Dr. Prudente de Moraes no seu posto de honra para
saudá-la com efervescência dos carentes puritanos.” (Diário Oficial,
04 de Outubro de 1896, pág.01).
Sendo assim, utilizaremos este veículo informacional que é o jornal como fonte
de compreensão de alguns aspectos da estrutura econômica sergipana na transição entre
a monarquia e a república.
Sabe-se que ao longo da formação da história de Sergipe, os mais diversos
setores econômicos deram sustentação a uma sociedade marcada pela dependência em
relação a outros centros nordestinos, notadamente as praças da Bahia e Pernambuco.
Fatores de ordem interna dificultam ainda mais as relações de cadeia produtiva
sergipana, evidenciados, independentemente do ciclo, as dificuldades de escoamento da
produção, a inexistência de mão de obra qualificada no período em questão.
A cana e o algodão, os quais ocuparam grandes propriedades, instalados em
espaços consideráveis das terras e das exportações sergipanas, desenvolvidos com base
no trabalho escravo. Já a pecuária permitiu a inserção de uma categoria de trabalhadores
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livres, ainda que desse oportunidade à poucos postos de trabalho. E ainda as atividades
de subsistência e o tabaco fermentaram a história econômica sergipana apesar do pouco
destaque que estas tiveram.
Ao avançarmos sobre o século XIX, o qual foi marcado por profundas
transformações nas estruturas econômicas do Brasil. Sergipe também passou por
algumas mudanças que mexeram com o rumo de sua economia, verificado num período
de transição da Monarquia para República. A economia sergipana deparou-se com
novos questionamentos, novas situações, novos desafios e consequentemente novas
experiências. Sendo assim, tornou-se reflexo do que acontecia no Nordeste, que
passava por uma retração econômica que ocorreu em função da decadência do algodão,
do açúcar e do tabaco. No setor agrícola sergipano, estas crises provocaram a queda dos
produtos e a diminuição nas vendas por causa do excesso de produção. Mas, apesar da
crise a estrutura destacou-se nacionalmente com a produção e o comércio do sal, este
oriundo principalmente das Salinas do Rio do Sal, riqueza econômica está de grande
valor significativo no período.
METODOLOGIA
No presente artigo optou-se pela pesquisa documental e por uma análise
preliminar do conteúdo veiculado no Diário Oficial procurando através das páginas
deste resgatar e reconhecer alguns elementos da Economia Sergipana particularizando
no período compreendido entre os anos de 1895 a 1899, que tem como marco político a
Proclamação da República. Outro método utilizado para o aprofundamento e análise dos
Diários foram as “Fichas de Pesquisa”, as quais são fichas que contém individualmente
os dados de cada jornal, seja localização, titulo da fonte, número do documento, nome
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da pesquisa, as condições de conservação da fonte, um resumo do que ele aborda pontos
chaves que o jornal informa e ainda três palavras chaves que simbolizam os principais
fatos do jornal.
Dessa forma, este material impresso pode ser visto como uma imensa fonte
documental sendo muito útil para o surgimento de novas indagações e abordagens
políticas, culturais, sociais contribuindo para o desenvolvimento de pesquisas sobre uma
determinada situação histórica e sobre uma dada realidade.
Além disso, este trabalho visa dar maior ênfase ás pesquisas relacionadas ao
jornalismo sergipano e principalmente levantar reflexões sobre a nossa imprensa ao
mostrar o papel que a mesma tinha ao informar sobre a economia. Para servir de base
teórica para a realização pesquisa foi utilizado à historiografia sobre a história da
imprensa bem como produções acadêmicas. O clássico do historiador Nelson Werneck
Sodré escrito em meados da década de 60 o qual traz uma síntese da História da
Imprensa no Brasil. Para entender o contexto histórico e econômico do período o livro
História Econômica do Brasil de Caio Prado Júnior. Também alguns artigos publicados
nas revistas do IHGS, sobre a economia em Sergipe.
ESTRUTURA ECONÔMICA SERGIPANA (1895-1899)
O Diário nos revela muitas informações importantes sobre vários aspectos sobre
a sociedade sergipana dentre eles administração, economia, política, educação,
transportes, saúde pública entre outros. Além de conter atos normativos e
administrativos oficiais do Governo também fazia referências a artigos publicados em
jornais da Capital Federal como é o caso de jornais de grande circulação como o Jornal
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O Paiz do Rio de Janeiro, além de noticiar fatos ocorridos no âmbito internacional como
a Revolução de Cuba em 1895.
Nos anos 90 do século XIX, a República encontrou Sergipe em crise de mão de
obra e de tecnologia, e ainda a necessidade dos investimentos de empresários. Tão
pouco a transição político-administrativa para a implantação do sistema republicano
favoreceu a economia sergipana. As atividades econômicas sergipana sofreram algumas
mudanças, já outras continuaram subsidiárias como no caso da pecuária que continua a
ser deixada em segundo plano enquanto o açúcar é a atividade preferencialmente
aportada pelos recursos e financiamentos.
Ainda no final do Século XIX, a economia brasileira era predominantemente
agrícola, mas a produção industrial avançava e vinha crescendo continuamente desde
1880. Em Sergipe, nesse período, merece destaque as atividades industriais têxteis
exercidas pela indústria de fiação e tecido, Cruz e Cia ou Fábrica Sergipe Industrial.
Esta apresentava uma produção bem diversificada que ia de sacos para a indústria de
açúcar a brins, Bulgarianas, estopa, e etc. Entretanto, com a mudança de século Sergipe
manifestará uma economia que se encontrará em crise.
A estrutura econômica do Estado rígida, arcaica, não permite que a
indústria ultrapasse a agricultura, por sinal de baixa produtividade.
Ela, nessas condições, resiste às mudanças, a propriedade
frequentemente violentada e razão da ganância dos mais abastados [...]
(FIGUEIREDO, 1989, p 37).
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Figura 01
Fonte: Diário Oficial de Sergipe, 13 de Setembro de 1895, nº 10, pág. 07.
Devido à crise atividades complementares como a pecuária mantiveram-se
sempre como a opção para investimentos e capitais daqueles que possuíam terras
destinadas à agricultura. Dessa forma, grandes foram as dificuldades enfrentadas por
esta, como as disputas pelo espaço para o desenvolvimento das atividades, as
dificuldades de mão de obra e sua extrema dependência das economias baiana e
pernambucana.
Entretanto, apesar de toda a conturbação deste sistema econômico em Sergipe, o
Diário Oficial de Sergipe revela alguns pontos que fizeram esta economia adormecida e
fechada para tecnologia se destacar nacionalmente. Nesse contexto, é crucial lembrar
também que Sergipe destacava-se nacionalmente com a produção e o comércio do sal,
este oriundo principalmente das Salinas do Rio do Sal localizadas no município de
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Nossa Senhora do Socorro e que tinham como cessionário de todos os terrenos em
1895, José Rodrigues Bastos Coelho. As Salinas eram a fonte de renda de muitos
pequenos e médios proprietários rurais, pois o sal era a riqueza econômica de Sergipe e
tinha um valor significativo no período.
Figura 02
Fonte: Diário Oficial de Sergipe, 27 de Setembro de 1896, nº 307, pág. 08.
Com isso nota-se que o Diário em seu formato já é em si um veículo
administrativo, e também o mediador para entender a estrutura econômica nestes quatro
anos, já que este fica a par de fatos como as movimentações feitas nas Caixas do
Tesouro de Sergipe, podendo ser analisadas através de balancetes no que se compõe o
caixa geral, os depósitos públicos, depósitos diversos, estampilhas, monte-pio(o total),
observando estas caixas, pode-se jogar um olhar já sobre a economia da província neste
período.
A cada dia saía em seus números, o preço dos produtos que circulavam no
comércio sergipano, sendo que os preços destes eram controlados e determinados pelo
Governo Federal, sendo repassado pelo Governo Estadual.
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Os anúncios publicados diariamente abrem espaço para a divulgação de produtos
e serviços e dizem muito sobre o as mudanças cotidianas oriundas da urbanização da
cidade destacando entre elas o consumo, uma marca da “civilização e do progresso”.
Figura 03
Fonte: Diário Oficial, 23 de Setembro de 1896, página 07.
Vários tipos de anúncios movimentavam as páginas do diário como vendas de
Bilhetes de Loteria, estabelecimentos como a Tabacaria Bahiana, trapiches, eventos
como leilões, vendas de terras e etc. No setor agrícola sergipano, estas crises provocam
a queda dos produtos e a diminuição nas vendas por causa do excesso de produção
como nos diz uma notícia do diário: “comprehende-se que esta situação tenha rompido
o equilíbrio, dando logar a depressão formidável de preços que afflige os productores.”
(Diário Oficial, 05 de Setembro de 1895, p.).
Os Engenhos que ainda estavam em atividade eram de pequeno porte, mais
conhecidos como Banguês e que vendas destes Engenhos ainda frequentavam as
páginas como, por exemplo: “Vende-se o Engenho Itaporanga do termo do mesmo
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nome montado a vapor e com grande quantidade de terra adaptavel á culturas de canna.”
(Diário Oficial, 03 de Setembro de 1896, p. 07).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Fica claro pelas questões aqui expostas que, embora preliminar, a análise do
conteúdo veiculado no Diário Oficial de Sergipe, entre os anos 1895 e 1899, pode
demandar uma gama de informações que dão conta de mostrar, explicar e entender
diversos aspectos da estrutura econômica sergipana.
Desse modo, reiteramos a importância desse tipo de fonte na pesquisa histórica
sergipana. É fato que ao longo do projeto, cuidar-se-á ainda mais de filtrar as
informações, vistas que são oficiais, para não se incorrer no risco de tê-la como a única
versão da realidade. O confronto com outras fontes do tipo e de outros, com trabalhos
de memorialistas (se for o caso) e principalmente com a historiografia sergipana será o
grande desafio das próximas etapas.
Contudo, apesar das crises enfrentadas ao longo da história econômica de
Sergipe, e neste período de 1895 a 1899, a sua estrutura timidamente foi sendo
modificada e se moldando conforme as necessidades. Mas algumas atividades
permaneceram sendo vistas em segundo plano enquanto outras destacaram-se e
ampliaram seu nível de comercialização no Estado, e ainda atividades com o “Sal”
vistos com o certo preconceito foram fermentadores da economia nacionalmente no
momento em que o sistema político-administrativo vem a ser substituído pela então
República.
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Mas este alvorecer de um novo regime não modificou tanto o cenário econômico
sergipano, que se manteve por certo período dependente dos Estados da Bahia e
Pernambuco. Sobretudo no que reflete no Diário pode-se notar esta dependência por
parte do Estado, seja nas exportações dos produtos como também dos investimentos
destes em empreendimentos em solos sergipanos. Pode-se observar ainda o quando a
estrutura econômica de Sergipe prendeu-se ao modelo arcaico sem dar abertura a novas
tecnologias.
Ainda, com todos os altos e baixos deste período o consumo ocupou um lugar
fundamental, pois mesmo com toda a crise da transição a sociedade sergipana
fermentou a comercialização e compra de produtos, claro que com a divulgação de
empreendimentos facilitou o conhecimento das lojas e produtos que se encontravam a
venda por meio de anúncios bem convidativos, os quais seduziam o leitor do Diário a
consumir nestas freguesias.
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DINIZ. Diana Maria de Faro Leal. Nota sobre a história do algodão em Sergipe. In
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