CARBOIDRATOS
METABOLISMO
Profa. Jlia F. Machado
METABOLISMO
o conjunto de reaes qumicas
responsveis pelos processos de sntese e
degradao dos nutrientes na clula.
O metabolismo divide-se em duas etapas:
Catabolismo (onde h degradao, ou
quebra de compostos)
Anabolismo (que a sntese, ou seja,
formao de compostos).
Metabolismo
Vias catablicas
Vias anablicas
Ciclo da uria - eliminao de NH4+ sob formas
menos txicas;
-oxidao dos cidos graxos - transformao
de cidos graxos em acetil-CoA, para utilizao
no ciclo de Krebs;
Gliconeognese -sntese de glicose a partir de
molculas mais pequenas, para utilizao no
crebro.
Vias Metablicas
o de CO
Carboidratos
AlimentaresGlicose
Glicognio
Gliclise
Piruvato
Ciclo de Krebs
Cadeia respiratria
Produ2
ENERGIA (ATP)
Glicose lise
Metabolismo de
Carboidratos
nutrientes?
ATP (Adenosina trifosfato): Moeda energtica daclula. Composto por:
1 Adenosina (adenina + ribose)
2-Trs grupamentos fosfato (-PO-23 )
Metabolismo dos carboidratos
Considerada uma fonte energtica universal;
A glicose indispensvel na produo de energia nas hemcias e tecido nervoso;
A dieta humana contm pouca glicose livre;
As principais fontes so: amidos, sacaroses e lactose.
Amido Glicose
Sacarose Glicose + Frutose
Lactose Glicose + Galactose
Digesto: boca A saliva contm uma enzima que hidrolisa o
amido: a amilase salivar (ptialina), secretada pelas glndulas partidas.
A amilase salivar rapidamente inativada em pH 4,0 ou mais baixo, de modo que a digesto do amido iniciada na boca, cessa rapidamente no meio cido do estmago.
Digesto: intestino
Duodeno: A amilase pancretica capaz de realizar digesto completa do amido.
Intestino Delgado: Temos a ao das dissacaridases ( enzimas que hidrolisam os dissacardeos), que esto na borda das clulas intestinais.
GLICOSE
FRUTOSE
GALACTOSE
SISTEMA PORTA
HEPTICO
https://www.youtube.com/watch?v=-3mXrkxzT7s
GLICOSE
Metabolismo da Glicose
Entrada da glicose nas clulas:
Difuso facilitada
Transportadores de glicose (membranas): GLUT
Carboidratos
Hiperglicemia
Sntese de glicognio
Convertido em gordura
Carboidratos
Consumo glicognio da reserva
Consumo dos triglicerdeos do tecido adiposo
Consumo de protenas
O acar no sangue regulado pela
Insulina e Glucagon
Metabolismo
Vias catablicas oxidao dos alimentos (carboidratos, lipdios e protenas)
para a obteno de energia.
oxidao de reservas endgenas de lipdios (tecido adiposo) e carboidratos (glicognio).
Ocorre perda de hidrognio e os carbonos dos nutrientes so liberados formando CO2.
Hidrognio recebido por coenzimas (NAD+ e FAD)oxidadas e tornam-se reduzidas.
NADH so reoxidadas ao transferir prtons para o oxignio,que convertido em gua. H2O
NAD+ NADH + H+
Forma oxidada Forma reduzida
FAD FADH2Forma oxidada Forma reduzida
REDUO
REDUO
OXIDAO
OXIDAO
MetabolismoCOENZIMAS:
Nicotinamida adenina dinucleotdio (NAD+) derivada da
vitamina nicotinamida (B3)
Flavina adenina dinucleotdio (FAD) derivada da vitamina
riboflavina (B2)
Metabolismo
ATP: composto rico em energia,
originada da oxidao das
coenzimas, e ir ser utilizado nos
processos biolgicos.
Metabolismo
O uso do ATP, ocorre pela retirada do grupo fosfato.
Biossntese; Condues nervosas; Contraes musculares;Transporte ativo atravs de membranas.
ATP ADP + P
Macronutrientes
GLICOSE:
Armazenada - glicognioOxidada piruvato ciclo de Krebs
GLICLISE
Mapa metablico simplificado
GLICLISE
CICLO DE KREBS
GLICLISE
GLICLISE (oxidao da glicose at a formao de
piruvato), ocorre no citosol das clulas.
Nesta reao ocorre a liberao de: ATP, H+, piruvato.
Na mitocndria o piruvato (3C) oxidado.
Coenzimas
(NADH E
FADH2)
CITOPLASMA
Gliclise
Dupla fosforilao da hexose (custo 2 ATP)
hexose com 2 grupos fosfato
Clivagem da hexose
trioses fosforiladas
Oxidao e fosforilao por fosfato inorgnico
2 molculas com 2 grupos fosfato
Transferncia dos grupos fostato para ADP
4 ATP + 2 piruvatos + 2 NADH
22
2
gasto
2 ATPs
produo
4 ATPs
saldo
2 ATPs
https://www.youtube.com/watch?v=3GTjQTqUu
Ow
PONTOS DE
REGULAO
HORMONAL-
GLICLISE
INSULINA ATIVA A VIA DA GLICLISE
GLUCAGON INIBE A VIA DA GLICLISE
Gliclise anaerbica
2 - Em anaerobiose o piruvato recebe eltrons do NADH,
reduzindo-se a lactato.
Fibras musculares em geral quando submetidas a esforo
intenso: oxignio da circulao insuficiente para oxidar o NADH
resultante do intenso trabalho muscular. Piruvato ento reduzido a
lactato, regenerando o NAD+ para a gliclise prosseguir com a produo
de ATP.
1. Diferencie catabolismo de anabolismo. Em qual destes 2
processos ocorre consumo de energia, e em qual h a
produo energia.
2. Na gliclise quantos ATPs so consumidos e quantos so
produzidos?
3. O que NAD+(Nicotinamida adenina dinucleotdio) e qual a
sua funo?
4. Na gliclise quantas molculas de NADH so produzidas?
5. Com a atividade fsica intensa o oxignio no suficiente para
oxidar o NADH, desta forma outra reao ocorre. Que
reao est? Quais so os produtos desta reao?
6. Qual hormnio ativa a gliclise e qual inibe?
CARBOIDRATOS
METABOLISMO
Profa. Jlia Figueiredo Machado
Glicose (6 C)
Piruvato (3 C)
ADP + Pi
ATP
NAD+
NADH
GlicliseAnaerbica
Oxidao Aerbica
Lactato ou CO2 + Etanol
NADH
NAD+
Ciclo de Krebs
Cadeia Respiratria
NADH ou FADH2
NAD+ ou FAD+
O2
CO2 + H2O
GLICLISE
METABOLISMO DA GLICLISE
Converso do PIRUVATO em Acetil-Coa
Participao de um complexo enzimtico.
Descarboxilao.
Ligao do grupo acetil Coenzima A
FORMAO DE Acetil-Coa e NADH
Ciclo de Krebs
Substrato: Acetil CoA Produtos: 4x CO2
6x NADH
2x FADH2
2x ATP
PRODUTOS: 4 CO2, 6 NADH e 2 FADH2so liberados.
Esta via produz apenas 2 ATPs, porm as
coenzimas reduzidas (NADH e FADH2), sero
utilizadas na produo de energia.
Estas coenzimas so oxidadas na cadeia
respiratria
Cadeia Respiratria
Profa. Jlia F. Machado
Cadeia Respiratria
uma seqncia de reaes atravs das
quais os tomos de hidrognio das
coenzimas NAD e FAD so transportados
e doados ao oxignio.
Como esse processo realizado de forma
gradativa, a energia liberada ser utilizada
para que a clula produza ATP.
Produo de energia
A cadeia respiratria pode ser chamada de
cadeia transportadora de eltrons;
A formao de ATP conhecida como
fosforilao oxidativa;
A quantidade de energia liberada nesse
processo suficiente para formar 34
molculas de ATPs.
Cadeia Respiratria
Glicose
Aminocidos
cidos graxos
Ocorre produo de CO2 (oxidao dos
carbonos);
Ocorre reduo das coenzimas, formando NADH
e FADH2 (ricas em energia)
Produzem acetil-CoA, que
oxidada no ciclo de Krebs
Cadeia Respiratria
MITOCNDRIA
Transferncia de eltrons (e-) + Gradiente de
prtons (H+) = sntese de ATP
Eltrons (e-) Cadeia de transporte de eltrons O2
Prtons (H+)
Ocorre na membrana interna da mitocndria, que
contm os complexos I, II, III e IV.
Coenzima Q (CoQ): conecta os complexos I, II ao III.
Citocromo c: conecta o complexo III ao IV.
Cadeia de Transporte de Eltrons
NADH + H+ NAD + H+ + e-
Forma reduzida Forma oxidada
FADH2 FAD + H+ + e-
Forma reduzida Forma oxidada
OXIDAO
OXIDAO
Fosforilao Oxidativa O transporte de eltrons est acoplado fosforilao do ADP.
O bombeamento dos H+ atravs da membrana cria um gradiente
eltrico, que gera energia para a sntese da ATP (ATP-SINTASE).
NADH
FADH234 ATPs
Resumindo
GLICLISE CICLO DE
KREBS
CADEIA
RESPIRATRIA
2 PRUVATOS 2 ACETIL CoA
Balano Energtico da Respirao
Aerbia
Gliclise = 2 ATP
Ciclo de Krebs = 2ATP
Cadeia respiratria = 34 ATP
Total energtico da respirao celular
aerbia = 38 ATP
Equao geral da respirao aerbia:
C6H12O6 (glicose) + 6O2 6CO2 + 6H2O + 38 ATP (energia)
Estudo dirigido
1. Quais so os substratos e produtos do ciclo de
Krebs?
2. A partir de quais substratos a cadeia respiratria
produz energia? Quantos ATPs esta cadeia produz?
3. A oxidao completa da glicose gera quantos ATPs?
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