Aula 2 CHECK LIST
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AVALIAÇÃO BIOMECÂNICA DO ATLETISMO CHECK LIST PARA ANÁLISE TÉCNICA DO ARREMESSO DE DISCO NÃO CADEIRANTES
NOME: ______________________________________________
Tentativa 1 Tentativa 2 Tentativa 3
Fase preparatória - fase 1( 90° rotação) Desejável Comport. Comport. Comport.
Pés apoiados sobre o solo e paralelos
Tronco ereto braço de lançamento totalmente abduzido (>180°)
Rotação longitudinal de todo o corpo (aproxim. 90°) sobre ambos os pés, com pequena flexão de quadril e joelhos
Quadris se deslocam em sentido contrário ao braço de arremesso
Tronco flexionado, braço livre aduzido e cotovelo flexionado, braço arremesso totalm. abduzido
Extensão do cotovelo do braço de arremesso
Abdução do braço livre (180°)
Fase preparatória - fase 2( 90° rotação)
Inclinação de todo corpo e apoio sobre a perna flexionada contrária ao disco, perda de contato com o solo da outra
Perda de contato da perna de trás e rotação de 90° sobre a mesma, extensão cotovelo livre, flexão perna livre
Pequena fase de vôo com a continuação da rotação de todo o corpo por mais 90°
Apoio da perna livre no centro da área de arremesso com flexão de quadril e flexão lateral da coluna
Flexão lateral do tronco e flexão do cotovelo do braço livre e liberação da outra perna
Abaixamento do disco, rotação longitudinal de todo o corpo de 90°
Fase preparatória - fase 3
Olhar se movimenta na direção da rotação do tronco
Perna livre passa flexionada e próxima à perna de apoio, cotovelo flexionado,aduzido horiz. e abduzido
Disco paralelo ao solo, tronco flexionado à frente, apoio na ponta do pé
Início de adução do braço do disco, cabeça olha da direção do arremesso, abdução horiz. outro braço
Fase principal
Perna livre se apóia estendida no solo, flexão lateral tronco, flexão perna lado disco
Retorno do tronco à posição vertical com pernas em afastamento ântero-posterior e látero-lateral
Bloqueio do braço livre e adução horizontal do braço do disco
Rotação de quadril e de tronco para direção final de lançamento
Tronco completa uma rotação de aproximadamente 180° sobre os pés
Soltura do disco lateralmente ao corpo com apoio de ambos os pés sobre o solo
Fase final
Seqüência do movimento do braço de lançamento
Perda de apoio de ambos os pés do chão
Troca de posição dos pés no ar, com rotação longitudinal de todo o corpo no sentido do movimento
ESCORE 0,0 0,0 0,0
Outros parâmetros VALOR VALOR VALOR VALOR
Duração da fase preparatória
Duração da fase principal
Distancia de arremesso
CHECK LIST PARA ANÁLISE TÉCNICA DAS CORRIDAS
CABEÇA SIM NÃO
Alinhamento em relação à linha média do corpo
Alinhamento no plano sagital em relação ao tronco
Musculatura do rosto relaxada
Pequena oscilação vertical do corpo nas passadas
MEMBROS SUPERIORES
Posição da mão D durante a corrida (aberta)
Posição da mão E durante a corrida (aberta)
Mão D oscila para frente até a altura dos ombros
Mão E oscila para frente até a altura dos ombros
Grande flexão do cotovelo D na oscilação para frente
Grande flexão do cotovelo E na oscilação para frente
Extensão parcial do cotovelo D na oscilação para trás
Extensão parcial do cotovelo E na oscilação para trás
Cotovelo D atinje a altura do ombro na oscilação para trás
Cotovelo E atinje a altura do ombro na oscilação para trás
O cotovelo direito oscila junto ao tronco
O cotovelo esquerdo oscila junto ao tronco
TRONCO
O tronco se alinha verticalmente quando o pé D perde o apoio com o solo
O tronco se alinha verticalmente quando o pé E perde o apoio com o solo
MEMBROS INFERIORES
Flexão máxima do quadril D < 90 graus
Flexão máxima do quadril E < 90 graus
O pé D abandona o solo em flexão plantar
O pé E abandona o solo em flexão plantar
A perna D está completamente estendida quando o pé D abandona o solo
A perna E está completamente estendida quando o pé E abandona o solo
Calcanhar D toca as nádegas na recuperação
Calcanhar E toca as nádegas na recuparação
Flexão dorsal de +- 90 graus do pé D no primeiro contato com o solo
Flexão dorsal de +- 90 graus do pé E no primeiro contato com o solo
Abordagem do pé D no solo com inversão
Abordagem do pé E no solo com inversão
O pé D atravessa a linha média do corpo na abordagem do solo
O pé E atravessa a linha média do corpo na abordagem do solo
O joelho D está sempre apontado para frente na fase de balanço dessa perna
O joelho E está sempre apontado para frente na fase de balanço dessa perna
ESCORE 0,0 %
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COLUNA VERTEBRAL FLEXÃO LATERAL FLEXÃO EXTENSÃO ROTAÇÃO
M.PRÉ VERTEBRAIS M.PRÉ VERTEBRAIS M.PRÉ VERTEBRAIS
RETO ABDOMINAL RETO ABDOMINAL
OBLIQUO EXTERNO OBLIQUO EXTERNO OBLIQUO EXTERNO
OBLIQUO INTERNO OBLIQUO INTERNO OBLIQUO INTERNO
ESPLENIOS ESPLENIOS ESPLENIOS
SUBOCIPITAIS SUBOCIPITAIS SUBOCIPITAIS
SACROESPINHAIS SACROESPINHAIS SACROESPINHAIS
SEMI-ESPINHAIS SEMI-ESPINHAIS SEMI-ESPINHAIS
ESPINHAIS PROFUNDOS ESPINHAIS PROFUNDOS ESPINHAIS PROFUNDOS
ELEVADOR ESCÁPULA
ESCALENO ESCALENO
QUADRADO LOMBAR
PSOAS MAIOR
6 21/04
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8
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AÇÕES MUSCULARES
PRINCIPAIS
MS + OMBROS
ANTEPULSÃO
RETROPULSÃO BLOQUEIO
REPULSÃO SIMULT. REPULSÃO ALTERN.
FLEXÃO
EXTENSÃO
TRONCO
ABERTURA FECHAMENTO
CURVATURA ESTABILIZAÇÃO
TORSÃO
MEMBROS INFERIORES
IMPULSO FRENAGEM SIMULT.
IMPULSO FRENAGEM ALTERN. IMPULSO ACELERAÇÃO SIMULT.
IMPULSO ACELERAÇÃO ALTERN.
AFASTAMENTO SAGITAL
AFASTAMENTO FRONTAL UNIÃO SAGITAL
UNIÃO FRONTAL
MODELO DE ANÁLISE DE
MOVIMENTO
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TRANSLAÇÃO DO CORPO
TRANSL. RETILÍNEA
TRANSL. CURVILÍNEA DESCENDENTE “ ”
TRANSL. CURVILÍNEA ASCENDENTE BAIXA “ ”
TRANSL. CURVILÍNEA ASCENDENTE MÉDIA “ “
TRANSL. CURVILÍNEA ASCENDENTE ALTA “ “
TRANS. CURVILÍNEA ASCENDENTE SUERIOR “ “
DIREÇÃO DO DESLOCAMENTO DO
CORPO
PARA FRENTE
PARA O LADO
PARA TRÁS
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MODELO DE ANÁLISE DE
MOVIMENTO
TRAJETÓRIA ANGULAR DO
CORPO
FORMA DO CORPO
INÉRCIA PEQUENA
INÉRCIA MÉDIA
INÉRCIA GRANDE
QUANT. ROTAÇÃO
SEMI-ROTAÇÃO
MONO ROTAÇÃO
DUPLA ROTAÇÃO
TRIPLA ROTAÇÃO
POSIÇÃO DO EIXO
PERIFÉRICO
FIXO
LIVRE
TIPO DE EIXO DE ROTAÇÃO
TRANSVERSAL
LONGITUDINAL
FRONTAL
PLANO MOVIMENTO
SAGITAL
FRONTAL
TRANSVERSAL
DIREÇÃO ROTAÇÃO
ROTAÇÃO PARA TRÁS
ROTAÇÃO PARA FRENTE
ROTAÇÃO LATERAL
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ROTEIRO PARA ANÁLISE CINESIOLÓGICA DO MOVIMENTO
• Definir a forma de movimentação (linear, angular,mista)
• Definir as etapas ou fases do movimento
• Identificar as ações articulares (MI,Tronco,MS)
• Identificar os grupos musculares atuantes
• Identificar o tipo de contração e função musculares
• Identificar planos e eixos de cada ação
• Identificar se o movimento é estático ou dinâmico
• Caracterizar o movimento (cíclico ou acíclico)
• Descrever a direção do movimento e o tipo de translação existente
• Descrever a quantidade de rotação e a posição do eixo
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CADEIAS CINÉTICAS
“Combinação de várias articulações unindo segmentos sucessivos.”
(SMITH et al., 1997)
CADEIA CINÉTICA ABERTA: O segmento distal move-se no espaço.
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Exercícios em Cadeia Aberta
• Segmento distal livre para se mover
• Resulta em movimento de uma única articulação
• Movimento produzido pela contração do músculo agonista
CADEIA CINÉTICA FECHADA: o segmento distal está fixo e não se
movimenta no espaço.
Corpo movimenta = Fechada
Segmento movimenta = Aberta 17
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Exercícios em Cadeia Fechada
• Segmento distal está fixo ou encontra resistência considerável ao movimento
• Resulta em movimento simultâneo de todas articulações do segmento
• Movimento produzido pela co-contração dos músculos
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Os exercícios em cadeia cinética fechada incluem: aumento da congruência articular com aumento da estabilidade; aumento de compressão articular; diminuição das forças de cisalhamento com diminuição das forças de aceleração; altas forças de resistência; estimulação dos proprioceptores e aumento da estabilidade dinâmica
Os exercícios em cadeia cinética aberta incluem:
diminuição das forças de resistência, aumento das forças de aceleração; aumento das forças rotacionais; presença de forças de aceleração concêntrica e de desaceleração excêntrica ;
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Essas características nos mostram que a cadeia cinética fechada está associada à sustentação de peso, já a
cadeia cinética aberta se associa com atividades que não envolvem a sustentação de peso.
Exemplos de exercícios em cadeia cinética fechada para
membros inferiores:
• miniagachamentos • deslizamentos contra a parede • leg press • subir e descer degraus
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Ao contrário da extremidade inferior, a extremidade superior é mais funcional em cadeia cinética aberta, a maioria das atividades esportivas incluem movimentos da extremidade superior em que as mãos movem-se livremente, geralmente movimentos dinâmicos que ocorrem frequentemente em altas velocidades, como nos arremessos, no saque no tênis ou na cortada do vôlei, sendo que nesses movimentos, os segmentos proximais da cadeia cinética são utilizados para a estabilização, enquanto que os segmentos distais possuem um alto grau de mobilidade.
CADEIAS CINÉTICAS ABERTA OU FECHADA?
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A B
C D
E F
CADEIAS CINÉTICAS ABERTA OU FECHADA?
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CADEIAS CINÉTICAS ABERTA OU FECHADA?
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