02-03-2010
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2009/2010 - 2º Semestre
Ft. Carolina Venda
Regras% FaltasMetodologia de Avaliação:
•Nota: 100% Frequência Prática (0-20 valores)
•Exame
• 20% Nota MTAIF III
Sebenta com diapositivos do PP
Nº Aula Data P/T Sumário Material Bibliografia Faltas
…
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Sistema Circulatório
O sistema circulatório é um
sistema fechado, constituído
pelo sistema arterial e pelo
sistema venoso.
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Início do SL:
Espaço Intersticial
Início do SL:
Espaço Intersticial
Espaço
Intersticial
(Leduc; Duarte, 2007)
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10% Reabsorção
100% Filtração
90% Reabsorção
(Leduc; Duarte, 2007)
Pressões e Filtração/Reabsorção no SL
Hipótese de Sterling Quando Filtração e
Reabsorção
Pressão Hidrostática Filtração
Pressão Oncótica Intersticial Filtração
Pressão Oncótica Plasmática Reabsorção
Pressão Tecidular Reabsorção
(Leduc; Duarte, 2007)
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Percurso do SL
Têm Válvulas
Têm Linfagions (porção contráctil)
CoraçãoGrandes Veias Torácicas
Colectores
Capilares Linfáticos
Canais Pré-linfáticos
Pré-colectores
Troncos
Vias Finais de Evacuação
Canal Torácico
Ducto Linfático Direito
Não Fazem parte do SL
Têm Filamentos de Leak (ligação ao tecido conjuntivo)
São interrompidos por Gânglios Linfáticos
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Capilares Linfáticos Têm Filamentos de Leak (ligação ao tecido conjuntivo)
As células endoteliais do capilar linfático aproximam-se, saindo
alguma água, mas as macromoléculas (proteínas e gordura) ficam
dentro do capilar linfático, tornando-se linfa, e o capilar fecha.
Aspiração de líquido intersticial para o capilar
linfático até a pressão capilar ser superior
Filamentos de Leak traccionam/afastam as células
endoteliais do capilar linfáticos, abrindo o capilar linfático
Fisiologia do SLFORMAÇÃO DA LINFA
Pressão na pele / tracção da pele ( ↑P tecidular)
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Fisiologia do SLCONSTITUIÇÃO DA LINFA
• Proteínas
• Produtos finais de metabolismo celular
• Produtos resultantes de inflamação
• Gordura
• H2O como meio de transporte
Têm Válvulas
Têm Linfagions (porção contráctil)Colectores
Pré-colectores
Troncos
Os Linfagions funcionam como “Bombas Linfáticas”:
- Têm boa Capacidade de Adaptação
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Colectores
Troncos
São interrompidos por Gânglios Linfáticos
Os Gânglios Linfáticos funcionam como Filtros:
- Eliminam substâncias sólidas e líquidas
- Encontram-se aderentes ao Tecido Adiposo
CoraçãoGrandes Veias TorácicasVias Finais de Evacuação
Canal Torácico
Ducto Linfático Direito
Ducto Linfático Direito
Canal Torácico
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Fisiologia do SL
Sistema Arterial
(Sangue que vai do
coração para o
resto do corpo)
Sistema Venoso
(Sangue que vai do
corpo para o
coração)
Sistema Linfático
(Linfa que vai do corpo para
as grandes veias torácicas –
desembocam no coração)
Espaço Intersticial
e Células
Espaço
Intersticial
Fisiologia do SL
Canais
Pré-linfáticos
Capilares
Linfáticos
Pré-colectores
Colectores
Canais
Pré-linfáticos
Capilares
Linfáticos
Colectores
Capilares
Linfáticos
Capilares
Linfáticos
Canais
Pré-linfáticos
Canais
-linfáticos
Pré-colectores Pré-colectores
Troncos
Vias Finais de Evacuação
Ducto
Linfático
Direito
Canal
Torácico
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Promover o equilíbrio entre os processos de filtração e reabsorção;
Remover do espaço intersticial as grandess partícilas, nomeadamente moléculas de proteínas;
Mecanismos de reacção imunitária.
Divisões do SL
Sistema
Linfático Localização Zona de Drenagem
Sistema
Superficial
Entre a pele e a
aponevrose superficial
Espaço
supra-aponevrótico
Sistema
Profundo
Sub-aponevrótico Músculos, articulação,
osso, ligamentos, nervos
Sistema
Perfurante
Conexão dos sistemas
superficial e profundo
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Principais Grupos ganglionares do MS: supra-claviculares, axilares, troclearesanteriores e posteriores.
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Anatomia Membro Inferior
Principais Grupos ganglionares do MI: Inguinais, popliteus.
Direcções Drenagem Linfática Fisiológica
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Excesso de Filtração vs Reabsorção InsuficienteOs edemas venoso e
linfático devem-se ao
sistema linfático por
limitação ou por
deficiência.
(Leduc; Duarte, 2007)(Leduc, 2008)
Edema Venoso:•Aumento PH (acção da gravidade, varizes,
flebites, insuficiência cardíaca)
•Diminuição PO
•Alteração da parede vascular
(Leduc; Duarte, 2007)
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(Leduc; Duarte, 2007)(Leduc, 2008)
Edema Linfático
Primário
Congénito
- Ao nascimento
- Precoce (antes
dos 35 anos) ou
Tardio (após os
35 anos)
Hereditário
- Patologia de
Milroy Meiges
- Precoce ou
Tardio
Secundário
Benigno
- Infecções
- Trauma
- Cirurgia
- Queimadura
- Micoses
- Artefactual
- Iatrogénico
Maligno
- Tumor Primário
- Recidiva
- Metástases
- Pós cirurgia
oncológica
- Pós RT
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LEDUC (1970)
• Investiga e prova através de estudos experimentais a eficácia das técnicas utilizadas do tratamento do edema.
•Torna o seu método aceite pela prática médica científica.
DLM
Cuidados de Higiene
Compressão (Bandas multicamadas, pressoterapia, contenção elástica)
Contracção Muscular
ALTA: Contenção elástica
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Manobras doces, lentas (+-3 seg) e repetidas.
Contacto global das mãos do Ft.
Pressão deve ser baixa (evitar o rubor).
Nunca causar dor.
Sempre que possível a DLM deve ser aplicada com
movimentos amplos dos MS e tronco do Ft.
MANOBRA DE
CAPTAÇÃO OU REABSORÇÃO
MANOBRA DE
CHAMADA OU EVACUAÇÃO
Aplicação na
zona de edema
Aplicação na
zona proximal ao edema
Finalidade: captação pelos capilares
Local de Aplicação: zona do edema
Manobra:
• mão de cubital radial
•Distal proximal
•Ombro e cotovelo abução abdução
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Finalidade: fluxo linfático
Local de Aplicação: zona proximal do edema
Manobra:
•mão de radial cubital
•Proximal distal
•Ombro e cotovelo abdução adução
Posicionamento em declive:
• PH Reabsorção
Respiração diafragmática
Utilização de pomadas:
•Não é aconselhado pois tracção da pele
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Drenagem dos gânglios da raiz do membro (10x)
Chamada na raiz do edema (5x) de proximal para distal
Reabsorção do edema de proximal para distal
Ajudar o retorno da linfa, de distal para proximal, até à
raiz do membro – manobras de chamada
Drenagem dos gânglios da raiz do membro (5x)
Caso exista gânglios entre a raiz do membro e o local do
edema, estes devem ser estimulados (10x) (5x)
A parte sã distal ao edema não se drena.
Regras Efeitos Contra-Indicações
Nunca causar dor Reabsorção proteínas Tromboflebite aguda
Traccionar pele ↑ Fluxo Linfático Insuficiência cardíaca
Pressão Baixa Vias de derivação Insuficiência renal
Declive Pré-existentes
inoperantes
Neoplasia activa
Contacto global Sedativo, analgésico Erisipela
3 segundos Imunológico Linfagite
1º Proximal, 2º Distal Metabolismo celular Infecção Sistémica
(Leduc; Duarte, 2007)
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Regras Gerais do sistema TNM: Descreve a extensão anatómica da patologia.
•T: Extensão do tumor primitivo
•N: Ausência ou presença e extensão das metastases nos gânglios linfáticos regionais
•M: ausência ou presença de metastases à distância
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Reeducação das Cicatrizes:
-Exerese tumoral-Exerese
Ganglionar
Reabilitação Estética:-Prótese Temporária-Prótese Definitiva-Reabilitação Pós
reconstrução da mama
(Leduc; Duarte, 2007)(Leduc, 2008)
Reabilitação Psico-Social
Pré Operatório: Aconselhamento/Ensino
Pós Operatório:1ª Fase: com drenos (até 5º dia)
2ª Fase: Sem drenos, com pontos (5º-10º/14º dia)
3ª Fase: Sem pontos ( a partir do 10/14º dia)
Cuidados Paliativos
Complicações Neurológicas:
-Sensivitos-Motores
Reabilitação Ocupacional/Vocacional
Efeitos da RT/QT
Reeducação das complicações Linfáticas Precoces:
-Linforreia-Linfocelo
-Trombose linfática-Edema de parede/mama
Avaliação
Associações:www.apamcm.org
www.aoa.ptwww.laco.pt
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Precoce (0 a 3 meses) ou Tardio (3 meses em diante).
Rico em proteínas
Fibrose
Inflamação crónica
Mau metabolismo celular
Aumento risco de infecção
Alterações da pele
(Leduc; Duarte, 2007)(Leduc, 2008)
(Leduc; Duarte, 2007)(Leduc, 2008)
AVALIAÇÃO do Edema:•1. Motivo da Consulta
•2. Exame Subjectivo (Anamenese)
•3. Exame Objectivo
Inspecção: Superfície (cor, relevo, superfície cutânea) Volume, Postura/Anomalias/Marcha)
Palpação: Temperatura, textura, dureza/mobilidade do edema/testes específicos (sinal de Godet, Prega de Stemmer), Pontos dolorosos.
Testes Complementares (Medição): Perimétricos, Volumétricos, Fotográfico, Teste Muscular, Amplitude Articular, Sensiblidade, Temperatura.
Escala de Bem-Estar (EVA)
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(Leduc; Duarte, 2007)(Leduc, 2008)
AVALIAÇÃO - Medição de perímetros:
O MS dominante 2 cm ou 8-9% maior.
A confirmação do edema só quando mais de 10% de diferença entre os MS.
Medições de 4 a 10 cm de intervalo, dependendo da dimensão da zona de edema.
Estadios do Linfedema
Estadio Características Clínicas
0 Sem edema, mas risco acrescido.
I Edema que reduz com o tratamento e declive. Sinal de godet.
II Edema reduz parcialmente com o tratamento. Sem sinal godet.
III Elefantíase com lesões cutâneas e infecções repetidas.
Classificação de Severidade(comparação com o volume do outro membro)
Baixo < 20%
Moderado 20-40%
Severo >40%
(Leduc; Duarte, 2007)(Leduc, 2008)
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(Leduc; Duarte, 2007)(Leduc, 2008)
Durante Hospitalização Pós Hospitalização
Com Edema Sem Edema
•ReeducaçãoMobilidade Ombro:
-Dia 0: mobilização escapulo-torácica, cotovelo e mão.
-Dia 1-3: flexão + abdução ombro.
- Nota: a massagem do ombro é C-I antes da moilização.
- DLM (se sensação de edema).
- Aconselhamento.
-Reeducação mobilidade Ombro
-DLM
- Nota: Excesso de mobilização durante a hospitalização podem induzir o edema, linfoceloou seroma.
-Aconselhamento
Sem Edema >20%Edema<20%Edema
- Cuidados preventivos
- DLM: 3-5 x semana, durante 2-3 semanas, e ir reduzindo as sessões.
-Tratamento de acordo com o consensusda Sociedade Internacional de Linfologia
(Leduc; Duarte, 2007)(Leduc, 2008)
> 20% Edema-Tratamento de acordo com o
Consensus da Sociedade Internacional de Linfologia
1ª FASE DO TRATAMENTO:
DLM Pressoterapia
BMC
Frequência de tratamento: 5 X semana, durante 2-3
semanas
Duração: ½ h DLM + 1h Pressoterapia + Aplicação
das BMC
2ª FASE DO TRATAMENTO: DLM
Pressoterapia Compressão Elástica
Frequência de tratamento: 5, 3 ou semanalmente. A
frequência é progressivamente diminuida
até 1x semana.
Duração: ½ h DLM + 1h Pressoterapia
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Manter Região:(Mama: MS, axila e tronco; Útero/Prostata: MI e abdómen inferior)
•Limpo, seco, bem hidratado.
•Evitar feridas, cortes, queimaduras, picadas.
•Evitar calor, sol.
•Evitar efeito garrote.
•Evitar esforços e desportos violentos.
(Leduc; Duarte, 2007)
• Evitar feridas, queimaduras, picadas
• Evitar fontes de calor
• Evitar pesos e actividades repetidas
• Evitar efeito garrote
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(Leduc; Duarte, 2007)
Vias de Derivação Patológicas:• Trans-Axilar (56%)
• Trans-Supra-Clavicular (20%)
• Homolateral Supra-Clavicular (36%)
(Leduc; Duarte, 2007)
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DLM – Direcções M Inferior
DLM – Direcções M Inferior
Vias de Derivação Patológicas:- Supra-púbica ou inguino-inguinal- Inguino-axilar
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Facilita a drenagem linfática Fisiológica por estimulação dos colectores.
Deve ser: isodinâmica, repetida, seguida de relaxamento, sem resistência, em declive
Exemplo: roldanas.
É mais eficaz com bandas Multicamadas
(Leduc; Duarte, 2007)
Regras Efeitos Contra-Indicações
Não utilizar
isoladamente
Favorece o retorno
venoso
Tromboflebite aguda
Camera não estar em
contacto com a pele Insuficiência cardíaca
1º DLM na raiz do
membro
45-60 minutos Actua pouco sobre a drenagem das
proteínas
Insuficiência renal
Intensidade <30 mmHg
Manga com muitas
cameras (mínimo 3)
Dermatites
Declive
(Leduc; Duarte, 2007)
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Regras Efeitos
Não causar dor ↑ Reabsorção edema
Envolucro inextensivel
Pressão de repouso baixa
↑ Fluxo Linfático
Pressão da contracção alta
↑ Retorno venoso
Efeito massagem Tem efeito na parte hídrica do edema
Maior pressão distal Tem efeito na parte proteica do edema
Menor pressão proximal
Pressão perde-se gradualmente
24h de utilização
(Leduc; Duarte, 2007)
Regras Efeitos Contra-Indicações
Classe II (23-32 mmHg) Conter o edema
Perturbaçõescirculatórias arteriais
Manter resultado obtido
Classe III (34-46 mmHg) ↑ Pressão Tecidular
↑ Reabsorção (retorno venoso e linfático)
Pouca Resistência à contracção Muscular
↓ Filtração
↓ Carga Linfática
(Leduc; Duarte, 2007)
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CONCEITOS GERAIS
1º-Proximal; 2º-Distal; 3º-Proximal
Cada Manobra +-3 segundos
Baixa Pressão
Alta tracção da pele
Chamada – zona sã (5x)
Reabsorção – zona de edema (até diminuir tónus do edema)
Estimulação ganglionar: (1º-10x; 2º-5x)
• Supra-claviculares, axilares, trocleares, inguinais, popliteus.
Se traumático: inicia na zona ganglionar proximal.
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MEMBRO SUPERIOR
(Leduc; Duarte, 2007)
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Traumatismo MS:•Supra-claviculares (10x)
•Axilares (10x)
•Reabsorção ombro
•Reabsorção Braço
•Trocleares (10x)
•Reabsorção antebraço
•Reabsorção mão
•Chamada de retorno…
Traumatismo Mão:•Trocleares (10x)
•Chamada antebraço (5x)
•Reabsorção da mão
•Chamada de retorno…
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Traumatismo Antebraço:
•Trocleares (10x)
•Reabsorção antebraço
•Chamada de retorno…
Traumatismo braço:•Supra-claviculares (10x)
•Axilares (10x)
•Chamada ombro (5x)
•Reabsorção Braço
•Chamada de retorno…
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Pós-Cirurgia Oncológica da Mama:• Supra-claviculares (10x)
• Axilares (10x)
• Chamada (Activação) das
vias de Derivação (em DL) (5x)
• Reabsorção braço
• Trocleares (10x)
• Reabsorção antebraço
• Reabsorção mão
• Chamada de retorno…
Vias de Derivação Patológicas:
- Trans-Axilar (56%)- Trans-Supra-Clavicular (20%)- Homolateral Supra-Clavicular (36%)
Pós-Cirurgia Oncológica da Mama:• Supra-claviculares (10x)
• Axilares (10x)
• Chamada (Activação) das
vias de Derivação (em DL) (5x)
• Reabsorção braço
• Chamada de retorno…
Vias de Derivação Patológicas:
- Trans-Axilar (56%)- Trans-Supra-Clavicular (20%)- Homolateral Supra-Clavicular (36%)
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Pós-Cirurgia Oncológica da Mama:• Supra-claviculares (10x)
• Axilares (10x)
• Chamada (Activação) das
vias de Derivação (em DL) (5x)
• Chamada braço (5x)
• Trocleares (10x)
• Reabsorção antebraço
• Chamada de retorno… Vias de Derivação Patológicas:
- Trans-Axilar (56%)- Trans-Supra-Clavicular (20%)- Homolateral Supra-Clavicular (36%)
Pós-Cirurgia Oncológica da Mama:• Supra-claviculares (10x)
• Axilares (10x)
• Chamada (Activação) das
vias de Derivação (em DL) (5x)
• Chamda braço (5x)
• Trocleares (10x)
• Chamada antebraço (5x)
• Reabsorção mão
• Chamada de retorno…
Vias de Derivação Patológicas:
- Trans-Axilar (56%)- Trans-Supra-Clavicular (20%)- Homolateral Supra-Clavicular (36%)
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MEMBRO INFERIOR
DLM – Direcções M Inferior
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Casos Clínicos - MI
Vias de Derivação Patológicas:- Supra-púbica ou inguino-inguinal- Inguino-axilar
Traumatismo MI:
•Inguinais Homolaterais(10x)
• Reabsorção coxa
• Popliteus (10x)
• Reabsorção perna
• Reabsorção pé
• Chamada de retorno…
Casos Clínicos - MI
Vias de Derivação Patológicas:- Supra-púbica ou inguino-inguinal- Inguino-axilar
Traumatismo Coxa:
•Inguinais Homolaterais(10x)
• Reabsorção coxa
• Chamada de retorno…
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Casos Clínicos - MI
Vias de Derivação Patológicas:- Supra-púbica ou inguino-inguinal- Inguino-axilar
Traumatismo Perna:
• Popliteus (10x)
• Reabsorção perna
• Chamada de retorno…
Casos Clínicos - MI
Vias de Derivação Patológicas:- Supra-púbica ou inguino-inguinal- Inguino-axilar
Traumatismo Pé:
• Popliteus (10x)
• Chamada perna (5x)
• Reabsorção pé
• Chamada de retorno…
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Casos Clínicos - MI
Vias de Derivação Patológicas:- Supra-púbica ou inguino-inguinal- Inguino-axilar
Pós-Cirurgia Oncológica do Útero/Prostata:
•Axilares (10x)
• Chamada (Activação) da via de Derivação inguino-axilar (5x)
• Inguinais (10x)
• Chamada (Activação) da via de derivação supra-púbica (5x)
• Reabsorção coxa
• Popliteus (10x)
• Reabsorção perna
• Reabsorção pé
• Chamada de retorno…
Casos Clínicos - MI
Vias de Derivação Patológicas:- Supra-púbica ou inguino-inguinal- Inguino-axilar
Pós-Cirurgia Oncológica do Útero/Prostata:
•Axilares (10x)
• Chamada (Activação) da via de Derivação inguino-axilar (5x)
• Inguinais (10x)
• Chamada (Activação) da via de derivação supra-púbica (5x)
• Reabsorção coxa
• Chamada de retorno…
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Casos Clínicos - MI
Vias de Derivação Patológicas:- Supra-púbica ou inguino-inguinal- Inguino-axilar
Pós-Cirurgia Oncológica do Útero/Prostata:
•Axilares (10x)
• Chamada (Activação) da via de Derivação inguino-axilar (5x)
• Inguinais (10x)
• Chamada (Activação) da via de derivação supra-púbica (5x)
• Chamada coxa (5x)
• Popliteus (10x)
• Reabsorção perna
• Chamada de retorno…
Casos Clínicos - MI
Vias de Derivação Patológicas:- Supra-púbica ou inguino-inguinal- Inguino-axilar
Pós-Cirurgia Oncológica do Útero/Prostata:
•Axilares (10x)
• Chamada (Activação) da via de Derivação inguino-axilar (5x)
• Inguinais (10x)
• Chamada (Activação) da via de derivação supra-púbica (5x)
• Chamada coxa (5x)
• Popliteus (10x)
• Chamada perna (5x)
• Reabsorção pé
• Chamada de retorno…
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Casos Clínicos - MI
Vias de Derivação Patológicas:- Supra-púbica ou inguino-inguinal- Inguino-axilar
Pós-Cirurgia Oncológica do Útero/Prostata:
•Axilares (10x)
• Chamada (Activação) da via de Derivação inguino-axilar (5x)
• Inguinais (10x)
• Chamada (Activação) da via de derivação supra-púbica (5x)
• Chamada coxa (5x)
• Popliteus (10x)
• Reabsorção perna
• Reabsorção pé
• Chamada de retorno…
Casos Clínicos - MI
Vias de Derivação Patológicas:-Inguino-axilar
Pós-Cirurgia Oncológica do Útero/Prostata:
•Axilares (10x)
• Chamada (Activação) da via de Derivação inguino-axilar (5x)
• Inguinais (10x)
• Reabsorção coxa
• Popliteus (10x)
• Reabsorção perna
• Reabsorção pé
• Chamada de retorno…
• Repetir outro MI
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