Autores espirituais de obras que podem ser usadas, na tarefa:Irmão xAmelia RodriguesNeio Lucio...
E claro, Jesus!!!Teoria e Prática
Atividades em hospital psiquiátrico
Seminário de Evangelização do HEALVanda Reis25/05/2014
Base Teórica
Sugestão de autores espirituais que podem ser usadas, na tarefa:
Irmão x / Humberto de Campos
Amelia Rodrigues
Neio Lucio
...
E claro, Jesus!!!
O CAMINHAR DA HISTÓRIA NA HISTÓRIA O CAMINHAR DA HISTÓRIA NA HISTÓRIA DA HUMANIDADEDA HUMANIDADE
Desenhos rupestres das cavernas de Tassili, na Algéria
O OBJETIVO DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS O OBJETIVO DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS NA EVANGELIZAÇÃONA EVANGELIZAÇÃO
Ferramenta riquíssima, como condutora dos
valores morais cristãos e do conhecimento
espírita.
Possibilita transmitir aos pacientes o
conteúdo Evangélico-doutrinário e a fixar o
conhecimento em si mesmo.
AFINAL, O QUE É PRECISO PARA CONTAR AFINAL, O QUE É PRECISO PARA CONTAR UMA HISTÓRIA?UMA HISTÓRIA?
• Antes
• Durante
• Depois
ESCOLHA DA HISTÓRIAESCOLHA DA HISTÓRIA
Levar em consideração o objetivo do estudo
Qual o tema? Qual seu objetivo?
E as características do paciente – ouvinte.
Quem é este ouvinte?
Obs.:Atentar para as características da Unidade de Internação,
as potencialidades e limitações do paciente, nos momentos da
internação.
COMO PREPARAR UMA HISTÓRIA COMO PREPARAR UMA HISTÓRIA PARA SER CONTADAPARA SER CONTADA
• História longa: elimina-se alguns fatos, mantendo os
indispensáveis.
• História muito curta: amplia- se, obedecendo-se
uma seqüência lógica de eventos.
• Estar fundamentada na doutrina espírita (lembrar-se que
estamos trabalhando a evangelização à luz do espiritismo)
Os recursos mais utilizados são:
• A simples narrativa;
• A narrativa com o auxílio do livro;
• O uso de gravuras, de flanelógrafos, de
desenhos;
• Narrativa com interferência do narrador e dos
ouvintes.
Obs.:Atentar para não levar objetos que possam
ferir ou machucar. (Existe uma lista de materiais que não
podem entrar no hospital, por questão se segurança )
COMO APRESENTAR AS COMO APRESENTAR AS HISTÓRIASHISTÓRIAS
AO CONTAR A HISTÓRIA, O CONTADOR AO CONTAR A HISTÓRIA, O CONTADOR PRECISAPRECISA
• Conhecer o enredo com toda a segurança.
• Ter confiança em si mesmo. Sentir a
História.
• Narrar com naturalidade. Com voz suave.
• Ser comedido nos gestos.
CUIDADOS QUE CONTRIBUEM PARA O CUIDADOS QUE CONTRIBUEM PARA O ÊXITO DA NARRAÇÃOÊXITO DA NARRAÇÃO
• No começo é interessante cantar uma
música com os pacientes. Facilita a
concentração dos ouvintes.
• A duração da narrativa em si depende do
interesse e da condição psíquica e orgânica
dos pacientes: no máximo 20 minutos.
• QUANTO ÀS INTERRUPÇÕES PELO OUVINTE:
– Se for um adendo, confirma-o com um sorriso, uma
palavra, um gesto de assentimento.
– Se “nada” tiver a ver com o enredo, o contador não deverá
desconsiderar a intervenção, em respeito à condição
mental do ouvinte. Acolher a fala e tentar adaptá-la ao
contexto da história. Dependendo da Unidade de
Internação, haverá mais ou menos interrupções.
O NARRADOR TEM QUE MANTER SEMPRE UMA
ATITUDE CALMA E TRANQUILA, SEM SE
IMPACIENTAR OU IRRITAR-SE.
A HISTÓRIA PROPRIAMENTE A HISTÓRIA PROPRIAMENTE DITADITA
Estrutura da
narrativa:
Introdução
Enredo
Clímax
Desfecho
ESTRUTURA DA NARRATIVA COM ESTRUTURA DA NARRATIVA COM ADAPTAÇÕESADAPTAÇÕES
OBS Após as narrativas bíblicas, as mesmas deverão ser trabalhadas a luz da doutrina espírita.
PRATICANDO ...(momento da vivência)
Introdução
AS DUAS CURASAS DUAS CURASLIÇÃO ADAPTADALIÇÃO ADAPTADA
Certa feita, Jesus estava no meio de grande multidão quando um homem importante da sinagoga, chamado Jairo, ajoelhou–se aos seus pés. E rogava–lhe muito dizendo:- Minha filha está moribunda; rogo–te que venhas e lhe imponhas as mãos para que sare, e viva.
E foi com ele, e seguia–o uma grande multidão, que o apertava. Nisso uma mulher, que há muitos anos vinha tendo hemorragias apesar de todos os tratamentos que fazia, conseguiu aproximar–se de Jesus e tocar–lhe as roupas. No mesmo instante, ela sentiu que estava curada.Jesus perguntou quem havia tocado suas roupas. A mulher ajoelhou–se diante dele explicando a causa de ter tocado n’Ele e como sentiu–se curada. E Jesus lhe disse:- Tem bom ânimo, filha, a tua fé te salvou; vai em paz.Ele ainda estava falando quando chegou um enviado da casa de Jairo, dizendo – lhe aflito:- A tua filha já está morta; não incomodes o mestre.E Jesus, ouvindo, respondeu:- Não temas; crê somente.
DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO
CLÍMAXCLÍMAX
Jesus chegou à casa de Jairo e só deixou entrar com ele Pedro, Tiago, João, ficando também o pai e mãe da menina. Todos choravam e Jesus falou–lhes:- Não chorem; ela não está morta, apenas dorme. E segurando a mão da menina, disse–lhe:- Levanta–te menina!
Ela logo abriu os olhos, sorriu e levantou–se. Jesus pediu que lhe dessem de comer. Jesus pediu que a ninguém contassem o que havia sucedido.
DESFECHODESFECHO
Evangelho de Marcos 5:21 a 43; Mateus 9:18 a 26
Obs.: Momento de trabalhar a passagem à luz da doutrina espírita
BENEFÍCIOS DA CONTAÇÃO DE BENEFÍCIOS DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIASHISTÓRIAS
A ÁRVORE DIVINA - IRMÃO XA ÁRVORE DIVINA - IRMÃO X
A ÁRVORE DIVINA Ante nossa acalorada conversação para definir o Testamento de Jesus - Cristo, o ancião de olhos lúcidos, complacente e humilde, esclareceu: O Evangelho, meus filhos, pode ser comparado a uma árvore divina, produzindo sementes de vida eterna, sustentada pelo Senhor junto às fontes do tempo... Todos os viajores humanos que se abeiraram dela, aproveitaram-lhe os dons de maneira diferente. Adorou-a um sacerdote, colheu-lhe preciosa tinta na seiva e escreveu muitos livros, expondo seus pontos de vista com referência à Soberana Lei, tornando-se, por isso, poderoso condutor de almas. Apareceu um filósofo e consagrou-se ao exame de suas menores particularidades, pondo-se em atitude de interminável indagação. Visitou-a um geneticista que se revelou fascinado pela ofuscante luz de suas raízes, mergulhando-se em estudos complexos, sem cogitar das horas. Procurou-a um pregador de frases corretas e escalou-lhe o tronco, improvisando nele luminosa tribuna em que passou a ensinar o roteiro do bem aos caminhantes. Aproximou-se um pastor e retirou-lhe pequeno ramo que transformou em vara disciplinadora para as ovelhas. Veio um negociante, recolheu-lhe as folhas curativas e montou vasto empório de remédios tonificantes, adquirindo imensa fortuna. Passou um pintor, contemplou-lhe a beleza e compôs maravilhosos painéis, conseguindo, ao vendê-los, a prosperidade e a fama. Apareceu um escultor hábil, seccionou-lhe alguns galhos robustos e converteu a delicada madeira em primorosas estátuas que o encheram de riqueza e renome.
[...] Surgiu um polemista, anotou-lhe a posição no solo e fez minuciosa estatística de todas as suas possibilidades, de modo a discutir com base sólida as idéias que pretendia oferecer aos semelhantes. Apareceu infortunado vagabundo que se lhe ajoelhou à sombra acolhedora e dormiu satisfeito. Veio um doente desesperado que lhe fixou as flores perfumosas e arrancou-as, ansioso, a fim de obter um elixir de consolação. Cada qual se uniu à árvore preciosa, satisfazendo os propósitos de que se sentiam possuídos; todavia, embora dessem o máximo de seus esforços à obra do progresso coletivo, em tarefas respeitáveis, continuavam sempre radicados ao campo inferior da vida, atormentados pelos interesses que os ligavam entre si. Eis, porém, que surge um homem diferente. Caracterizado por grande boa-vontade, não exibe título algum, a não ser indiscutível disposição à fraternidade real. Admirou com simpatia o sacerdote, o filósofo, o geneticista, o pregador, o pastor, o negociante, o pintor, o escultor, o polemista, o vagabundo e o doente e, após longa meditação, abraçou-se respeitosamente à árvore, colheu-lhe os frutos e comeu-os. Seus olhos iluminaram-se. Fez-se mais sereno, mais forte e mais digno. E, em silêncio, passou a servir a todos, em nome do Divino Pomicultor. Como persistisse trabalhando abnegadamente, sem ser catalogado na convenção do serviço terrestre, determinou o Mestre fosse chamado Discípulo, com vantagens ocultas no Céu.
[...] O velhinho interrompeu-se, sorriu e rematou : – Segundo reconhecemos, o Evangelho permanece entre nós. Em derredor de sua claridade, porém, toma cada aprendiz o título que deseja. E, antes que pudéssemos interpelá-lo para mais amplo esclarecimento do apólogo, fez significativo gesto de adeus e seguiu adiante.
Xavier, Francisco Cândido. Pelo Espírito Irmão X – Pontos e Contos – Capítulo 12: A Árvore Divina
Obs.: História na íntegra. Você pode fazer uma adaptação para contá-la.
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