DIES DOMINI BOLETIM PAROQUIAL DAS PARÓQUIAS
DE PORTO MONIZ, SANTA E ACHADAS DA CRUZ 14.10 a 20.10 de 2012
“O Senhor nos abençoe em toda a nossa vida”
Esta semana na vida da Igreja e na
vida Paroquial:
14.10 Domingo XXVIII do Tempo Comum
15.10 Santa Teresa de Jesus
16.10 Santa Margarida Maria Alacoque
17.10 Santo Inácio de Antioquia
18.10 São Lucas (Aniversário da Dedicação da Catedral do Funchal)
18.10 94º Aniversário de Faleci-mento da Irmã Wilson
18.10 Abertura Diocesana do Ano da Fé
21.10 Abertura da Catequese Paroquial
21.10 Domingo XXIX do Tempo Comum
Terça-feira, 16 de Outubro: Santa: 08h00 Missa Porto Moniz: 18h00 Cartório; 19h00 Missa
Quarta-feira, 17 de Outubro: Achadas da Cruz: 08h30 Missa, seguida de Cartório; Lamaceiros: 18h00 Cartório; 19h00 Missa
Quinta-feira, 18 de Outubro: Porto Moniz: 08h00 Missa; Santa: 18h00 Cartório; 19h00 Missa
Sábado, 20 de Outubro: 17h00 Santa; 18h30 Lamaceiros; 20h00 Porto Moniz
Domingo, 21 de Outubro: 08h00 Achadas da Cruz; 09h30 Santa; 11h00 Porto Moniz
Missas pelas Almas: Porto Moniz: 22 Ladeira e Porto; 2 Pedra
Mole e Jogo da Bola
Irmãos para Levar as Insígnias na Procissão de Nossa
Senhora de Fátima: Cruz e Círios: Manuel Cirilo Rodrigues
Jardim, Manuel Pedro Nunes e Evangelista França Câmara;
Pendão: João Delgado
Ano da Fé: No próximo domingo, dia 21, será a abertura sole-
ne do Ano da Fé nas Paróquias, juntando-se assim com o Iní-
cio da Catequese Paroquial.
A liturgia do 28º Domingo do Tempo
Comum convida-nos a reflectir sobre as
escolhas que fazemos; recorda-nos que
nem sempre o que reluz é ouro e que é pre-
ciso, por vezes, renunciar a certos valores
perecíveis, a fim de adquirir os valores da
vida verdadeira e eterna.
Na primeira leitura, um “sábio” de Israel apresenta-nos um “hino
à sabedoria”. O texto convida-nos a adquirir a verdadeira
“sabedoria” (que é um dom de Deus) e a prescindir dos valores
efémeros que não realizam o homem. O verdadeiro “sábio” é
aquele que escolheu escutar as propostas de Deus, aceitar os
seus desafios, seguir os caminhos que Ele indica.
O Evangelho apresenta-nos um homem que quer conhecer o
caminho para alcançar a vida eterna. Jesus convida-o renunciar
às suas riquezas e a escolher “caminho do Reino” – caminho de
partilha, de solidariedade, de doação, de amor. É nesse cami-
nho – garante Jesus aos seus discípulos – que o homem se rea-
liza plenamente e que encontra a vida eterna.
A segunda leitura convida-nos a escutar e a acolher a Palavra de Deus proposta por Jesus. Ela é viva, eficaz, actuante. Uma vez acolhida no coração do homem, transforma-o, renova-o, ajuda-o a discernir o bem e o mal e a fazer as opções correctas, indica-lhe o caminho certo para chegar à vida plena e definitiva.
CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ Nota com indicações pastorais para o Ano da Fé
INTRODUÇÃO Com a Carta apostólica Porta fidei de 11 de outubro de 2011, o Santo Padre Bento XVI convocou um Ano da Fé. Ele começará no dia 11 de outu-bro 2012, por ocasião do quinquagésimo aniversário da abertura do Concí-lio Ecumênico Vaticano II, e terminará a 24 de novembro de 2013, Soleni-dade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo. Este ano será uma ocasião propícia a fim de que todos os fiéis compreen-dam mais profundamente que o fundamento da fé cristã é “o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo”. Fundamentada no encontro com Jesus Cris-to ressuscitado, a fé poderá ser redescoberta na sua integridade e em todo o seu esplendor. “Também nos nossos dias a fé é um dom que se deve redescobrir, cultivar e testemunhar” para que o Senhor “conceda a cada um de nós viver a beleza e a alegria de sermos cristãos”. O início do Ano da Fé coincide com a grata recordação de dois grandes eventos que marcaram a face da Igreja nos nossos dias: o quinquagésimo aniversário da abertura do Concílio Vaticano II, desejado pelo beato João XXIII (11 de outubro de 1962), e o vigésimo aniversário da promulgação do Catecismo da Igreja Católica, oferecido à Igreja pelo beato João Paulo II (11 de outubro de 1992). O Concílio, segundo o Papa João XXIII, quis “transmitir pura e íntegra a doutrina, sem atenuações nem subterfúgios”, empenhando-se para que “esta doutrina certa e imutável, que deve ser fielmente respeitada, seja aprofundada e exposta de forma a responder às exigências do nosso tem-po” A este propósito, continua sendo de importância decisiva o início da Constituição dogmática Lumen gentium: “A luz dos povos é Cristo: por isso, este sagrado Concílio, reunido no Espírito Santo, deseja ardentemente ilu-minar com a Sua luz, que resplandece no rosto da Igreja, todos os homens, anunciando o Evangelho a toda a criatura (cfr. Mc. 16,15) ” A partir da luz de Cristo, que purifica, ilumina e santifica na celebração da sagrada liturgia (cf. Constituição Sacrosanctum Concilium) e com a sua palavra divina (cf. Constituição dogmática Dei Verbum), o Concílio quis aprofundar a natureza íntima da Igreja (cf. Constituição dogmática Lumen gentium) e a sua rela-ção com o mundo contemporâneo (cf. Constituição pastoral Gaudium et spes). Ao redor das suas quatro Constituições, verdadeiras pilastras do Concílio, se agrupam as Declarações e os Decretos, que enfrentam alguns dos maiores desafios do tempo.
continua…
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