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na questo da preveno tm diminudo signicavamente em relaoao PIB, e atos criminosos de incendirios e de terrorismo vm dandouma nova dimenso segurana contra incndio em todo o mundo.
Atualmente grande a demanda por engenheiros, pesquisadores etcnicos em segurana contra incndio, e falta de mo de obra no mer-cado internacional uma realidade que precisa ser suprida.
1.2 A Segurana Contra Incndio e Pnico no Brasil
Na dcada de 70 iniciou-se no Brasil os primeiros estudos relavos se-gurana contra incndio, tendo sido implantado o laboratrio de seguranacontra incndios no Instuto de Pesquisas Tecnolgicas (IPT) do Estado de
So Paulo, patrocinado pela JICA - Japan Internaonal Cooperaon Agency,que resultou em instalaes de ensaios de fumaa e teste materiais frenteao fogo, sendo este uma referncia em nvel nacional.
Em Braslia, tambm com ajuda da JICA houve a implantao de umLaboratrio de Invesgao Cienca e Incndio.
Na implantao dos laboratrios e na formao dos tcnicos, houveapoio signicavo do NBS - Naonal Bureaux of Standards, hoje NIST -Naonal Instute for Standards and Tecnology.
Nos lmos quarenta anos, a populao brasileira dobrou e aliado aisto, ela migrou dos campos para a cidade, ocasionando um incrementoindustrial, a diversicao comercial e uma alta capacidade de prestaode servios.
Neste cenrio, naturalmente surge o aumento dos riscos de incn-dio dentre outros, com a necessidade de reao da sociedade frente aestes riscos. Devido falta de infraestrutura de nosso pas para reagir
a algumas necessidades, este crescimento desenfreado e por vezesdesestruturado no que tange a segurana contra incndios, faz comque tenhamos que melhorar a regulamentao preventiva contraincndio, melhorar os equipamentos de segurana contra incndioe principalmente investir na formao dos engenheiros, arquitetos,bombeiros, tcnicos e na educao da populao no que tange se-gurana contra incndio e pnico.
A segurana contra incndio um problema que deve ser encaradodesde o momento em que se planeja uma cidade, uma indstria, umprdio comercial, um local de reunio de pblico, enm qualquer local
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de trabalho, devendo nalizar no prprio lar.
As ocorrncias, mais frequentes de incndio, tanto pequenascomo grandes, so nas edificaes residenciais, sendo que alguns ex-
emplos de incio de ignio verifica-se em: vazamento de gs de boti-jes com exploses, curtos-circuitos em instalaes eltricas por ex-cesso de carga, manuseio de explosivos e outros produtos perigososem locais no adequados, esquecimento de ferro de passar roupa,foges e eletrodomsticos ligados, entre outros.
A preveno de incndio compreende uma srie de medidas, taiscomo a determinada distribuio dos equipamentos de deteco e com-bate a incndio, o treinamento de pessoal, a vigilncia connua, a ocupa-o das edicaes considerando o risco de incndio, a arrumao gerale a limpeza, visando impedir o aparecimento de um princpio de incn-dio, dicultar a sua propagao, detect-lo o mais rapidamente possvel,e facilitar o seu combate ainda na fase inicial.
No Brasil as perdas por incndios em edicaes tm aumentado emimportncia, visto que os sinistros vm envolvendo cada vez maiores ris-cos, em face da urbanizao brasileira. Com o consequente aumento dosriscos de incndio, ser necessrio um invesmento cada vez maior narea de segurana contra incndio e pnico.
1.3 Normas Regulamentadoras
A preveno de incndios sob o aspecto legal de responsabilidadedo Corpo de Bombeiros, no Brasil, conforme art. 144 da CF/88 e tam-bm, de acordo com o art. 48 da Constuio do Estado do Paran.
O Corpo de Bombeiros adota o Cdigo de Preveno de Incndiose Normas Brasileiras para a execuo da preveno contra incndios,
atravs de vistorias tcnicas.
O Cdigo de Preveno de Incndios xa os requisitos mnimos deproteo contra incndios, exigveis em todas as edicaes, tendo emvista a segurana de pessoas e bens.
A Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) o Frum Nacio-nal de Normalizao. As Normas Brasileiras, cujo contedo de respon-sabilidade dos Comits Brasileiros (CB) dos Organismos de NormalizaoSetorial (ONS) e das Comisses de Estudos Especiais Temporrias (CEET),so elaboradas por Comisses de Estudos (CE), formadas por represen-
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tantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consu-midores e neutros (universidades, laboratrios e outros).
Os projetos de Norma Brasileira, elaborados no mbito dos CB - ONS
e CEET, circulam para votao nacional entre os associados da ABNT edemais interessados.
Os Comits Brasileiros que mais interessam ao Corpo de Bombeiros o CB-02 (Comit Brasileiro de Construo Civil), CB-09 (Comit Brasileirode Combusveis) e o CB-24 (Comit Brasileiro de Proteo Contra Incn-dio), visto que as normas elaboradas por estes Comits complementamo Cdigo de Preveno de Incndios e do uma denio mais completae especca das normas de preveno contra incndios.
Dentre as normas brasileiras ulizadas pelo Corpo de Bombeiros doEstado do Paran, destacamos:
NBR 5419 Proteo de estruturas contra descargas atmosfricas;
NBR 8660 Revesmento de piso Determinao da intensidadecrca do uxo de energia trmica;
NBR 9077 Sadas de Emergncia em Edicios;
NBR 9441 Execuo de sistemas de deteco e alarme de incn-
dio;
NBR 9442 Materiais de construo Determinao do ndice depropagao supercial de chama pelo mtodo do painel radiante;
NBR 10897 Proteo contra incndio por chuveiro automco;
NBR 10898 Sistema de iluminao de emergncia;
NBR 11742 Porta corta-fogo para sadas de emergncia;
NBR 13523 Central predial de gs liqefeito de petrleo;NBR 14024 Centrais prediais e industriais de gs liqefeito de petr-leo com sistema de abastecimento a granel;
NBR 14432 Exigncias de resistncia ao fogo de elementos constru-vos de edicaes;
NBR 14880 - Sadas de emergncia em edicios - Escadas de segu-rana - Controle de fumaa por pressurizao;
NBR 15514 - rea de armazenamento de recipientes transportveis
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de gs liqefeito de petrleo (GLP), desnados ou no comercializa-o - Critrios de segurana.
Outro parmetro a ser adotado Cdigo de Posturas do Municpio.
Em Curiba, por exemplo, adota-se a Lei 11.095 de 08 de julho de 2004,que o Cdigo de Posturas e Obras do Municpio de Curiba.
Existem rgos que legislam sobre assuntos especcos, como ocaso da Agncia Nacional do Petrleo (ANP) e o Departamento Nacio-nal de Combusveis (DNC) que tratam das instalaes de produo, ma-nipulao, armazenamento, distribuio e comrcio de gases e lquidoscombusveis.
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2. ISOLAMENTO DE RISCODE EDIFICAES
As edicaes podero ser classicadas em diversos aspectos, quan-do adotadas Normas Brasileiras e o Cdigo de Preveno de Incndios doEstado do Paran, sendo que os aspectos aqui mencionados se referem construo e ao risco de incndio.
2.1 Quanto ConstruoQuanto construo as edicaes so classicadas em:
a) Combusveis: edicaes construdas total ou parcialmente em
madeira.
b) Resistentes ao fogo: edicaes construdas com materiais queopem resistncia ao fogo, tais como ferro, alvenaria de jolos eoutros.
c) Incombusveis: edicaes construdas totalmente em concreto.
2.2 Quanto ao Risco de Incndio
Quanto ao risco de incndio as edicaes so classicadas em:a) Risco Leve (RL): ocupaes de potencial calorco sul.
b) Risco Moderado (RM): ocupaes de potencial calorco limitado.
c) Risco Elevado (RE): ocupaes de potencial calorco intenso.
Para um melhor conhecimento da classicao das edicaes quan-to ao risco de incndio, considerando a sua ocupao, dever ser consul-tado os Anexos, pg. 74.
Para o dimensionamento da rea de risco de uma edicao, consid-era-se como rea de risco todo local coberto ou no, onde possa ocorrerincndio, sendo que sero computadas como rea de risco as reas co-bertas, ainda que edicadas em material incombusvel ou resistente aofogo, e as reas descobertas so computadas como rea de risco quandoulizadas como depsito de materiais combusveis.
As reas de risco so classicadas em: isoladas, comparmentadas eincorporadas.
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c) rea de Risco Incorporada
rea de risco incorporada aquela que no possui isolamento, tor-nando possvel a propagao do fogo a outras reas de risco.
O risco predominante funo dos riscos de incndio existentes,quancados em rea quadrada (m), excetuando se os locais de ar-mazenagem e depsitos, quancados em volume (m), sendo que serdeterminado pelo maior valor encontrado.
Para o dimensionamento de preveno de incndios, considera-se:
As reas de riscos isoladas podero ser dimensionadas em sepa-rado e peculiar a cada agrupamento de reas isoladas;
As reas de riscos comparmentadas podero ter seus dimen-
sionamentos executados sobre o risco especco de cada reacomparmentada, sendo que o sistema prevenvo ser denidoem razo da somatria destas reas, podendo os sistemas serdimensionados, quando os comparmentos no ultrapassarem1.000 m, para a classe de risco imediatamente inferior a deter-minada na Tabela de classicao quanto ocupao;
E as reas de riscos incorporadas tero seus dimensionamentosexecutados sobre o risco especco de cada rea, obedecidas as
exigncias mnimas do risco predominante.
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ATIVIDADE PRTICA
Considere um supermercado com 1.000 m, construdo em al-venaria de jolos, que esteja em um mesmo terreno que um restaurantetambm construdo em alvenaria de jolos e com 600 m, sendo a dis-tncia entre o supermercado e o restaurante de 10 m, pergunta-se:
1. As reas de risco se encontram isoladas, incorporadas ou com-parmentadas?
1 - Consultar a Tabela de Risco da pg. 74, conclumos que ambas asedicaes so de Risco Leve (RL);
2 - Sabemos que ambas so de alvenaria de jolos item 2.1, pg.16, logo so Resistentes ao Fogo;
3 - Fazendo uso da Tabela de Isolamento de Risco na pg. 17.
SUPERMERCADO1.000 m
ALVENARIA
RESTAURANTE600 m
ALVENARIA
Confrontao de riscos(m)
Combustveis Resistentesao fogo
Incombustveis
RL RM RE RL RM RE RL RM RE
Combustveis
RL 18 21 25 12 18 20 08 12 15
RM 21 25 28 15 20 22 10 15 20
RE 25 28 30 18 21 25 16 18 22
Resistentes aofogo
RL 12 15 18 08 12 16 06 10 11
RM 18 20 21 12 15 18 10 12 13
RE 20 22 25 16 18 20 11 13 15
Incombustveis
RL 08 10 16 06 10 11 02 04 07
RM 12 15 18 10 12 13 04 06 09
RE 15 20 22 11 13 15 07 09 10
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Interpretando a Tabela: como a distncia das edicaes (supermer-cado e restaurante) superior a constante na Tabela, logo as edicaesencontram-se isoladas.
2. Qual a distncia que uma edicao tem que estar da outrapara que seja risco incorporado?
Qualquer distncia inferior a 08 metros.
3. No caso de risco incorporado, qual a implicao a estas edicaes?
Neste caso somar-se-iam as reas, perfazendo um total de 1.600 m econforme preconiza o CPI/CB em seu Art. 31, seria necessrio instalarrede de hidrantes.
4. Qual a condio para que as edicaes fossem consideradasrisco comparmentado?
A construo de parede corta-fogo entre elas, de acordo com o art.39 e seguintes do CPI/CB.
5. Se as edicaes esvessem em terrenos disntos, indepen-dentes estruturalmente e sem aberturas comuns, haveria a necessi-dade de emprego desta tabela?
No, a tabela somente ser empregada para edicaes em um mes-mo terreno, ou em terrenos disntos que possuam dependncia es-trutural ou ainda abertura de comunicao entre as edicaes.
6. Qual o sistema prevenvo a ser adotado nas edicaes, j quepossuem risco isolado?
Ser necessrio apenas sistema de proteo por exntores espec-cos para cada edicao.
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3. CARGA DE INCNDIODAS EDIFICAES
Carga de incndio o contedo combusvel de uma edicao oude parte dela, expresso em termos de massa mdia de materiais com-busveis por unidade de rea, pelo qual calculada a liberao de calorbaseada no valor calorco dos materiais, incluindo mveis e o seu con-tedo, divisrias, acabamento de pisos, paredes e forros, tapetes, cor-nas e outros. A carga combusvel expressa em MJ/m ou kg/m.
Todo o material combusvel existente em um prdio, tanto a estruturaconstruva como o contedo ocupacional, representam um potencial suscep-vel de incendiar-se em caso de sinistro e representa sua carga de incndio,que pode ser avaliada e consequentemente previstos seus efeitos, portanto,faculta estudar os meios prevenvos necessrios a uma exno total terica.
Portanto, podemos resumir a denio de carga de incndio de umprdio, na quandade mxima de material combusvel existente na suaestrutura e na sua ocupao, passveis de queimar em caso de incndio.
A carga de incndio de um prdio um elemento que permiteavaliar teoricamente a intensidade do fogo na eventualidade de ocorrer
um incndio, portanto faculta estabelecer uma classicao da intensi-dade provvel de incndios em prdios segundo sua ocupao.
Para a avaliao da carga de incndio, o fator mais importante a ser levadoem conta o poder calorco dos diversos combusveis, isto , o nmero decalorias desprendidas por quilo de combusvel completamente queimado.
Na prca alguns fatores so importantes na avaliao da carga deincndio, os quais sempre devero ser considerados:
a) a intensidade do incndio determinada pelo po de material
incendiado e pela velocidade da queima;
b) a rapidez da combusto altamente inuenciada pela disposiodo material. A velocidade da combusto se far na razo direta dasreas expostas, portanto materiais estocados em pilhas slidas quei-mar mais lentamente que os dispostos em prateleiras po rackscom amplos canais de venlao vercais e horizontais;
c) na durao de um incndio o principal fator a quandade dematerial passvel de ser incendiado;
d) iguais quandades de materiais de queima rpida e de queima
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lenta podem determinar incndios de durao diferentes e nemsempre comparveis.
As edicaes em geral, de acordo com as suas caracterscas espec-cas, possuem cargas de incndios especcas conforme a sua ocupao.Listamos algumas das mais importantes:
Em razo de sua carga de incndio que, genericamente, podemosclassicar a edicao de acordo com seu risco, sendo que:
Risco Leve Carga de Incndio at 300 MJ/m
Risco Moderado Carga de Incndio entre 300 e 1.200 MJ/m
Risco Elevado Carga de Incndio acima de 1.200 MJ/m
3.1 Clculo da Carga de Incndio
Os valores da carga de incndio especca para as edicaes desna-
OCUPAO/USO DESCRIOCARGA EM
MJ/mResidencial Apartamentos, Casas etc. 300
Servios de hospedagem Hotis, Motis 500
Comercial varejista
Aparelhos domsticos 300
Calados 500
Livrarias 1000
Lojas de departamento 600
Verduras 1000Servios prossionais, pessoais e
tcnicosBancos 300
Escritrios 700
Educacional e cultura fsica Academias, Escolas 300
Locais de reunio de pblico
Bibliotecas 2000
Restaurantes 300
Cinemas 600
Servios automotivos Ocinas 300
Servios de sade e institucionais Hospitais 300
Industrial
Plsticos 1000Vidros 700
Caixotes, barris 1000
Cereais 1700
Espumas, Resinas 3000
Tintas e solventes 4000
Pneus 700
Tratamento de madeira 3000
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das a depsitos, explosivos, ocupaes especiais e outras no enquadra-das anteriormente, podem ser determinadas pela seguinte expresso:
Onde:
q - valor da carga de incndio especca,em megajoule por metro quadrado (MJ/m) de rea de piso;
Mi - massa total de cada componente ido material combusvel, em quilograma. Esse valor no poder serexcedido durante a vida l da edicao exceto quando houver alte-rao de ocupao, ocasio em que Mi dever ser reavaliado;
Hi - potencial calorco especco de cada componente i do mate-
rial combusvel, em megajoule por quilograma, conforme tabela aseguir;
Af - rea do piso do comparmento, em metros quadrados.
Valores do potencial calorco especco
Tipo de materialH
(MJ/kg)
Acetona 30
Acrlico 28
Algodo 18
Benzeno 40
BorrachaEspuma 37
Tiras 32
Celulose 16
C-Hexano 43
Couro 19
D-glucose 15
Epxi 34
Etano 47
Etanol 26
Eteno 50
Etino 48
Fibra sinttica 6,6 29
Tipo de materialH
(MJ/kg)
Gros 17
Graxa, Lubricante 41
L 23
Lixo de cozinha 18
Madeira 19
Metano 50
Metanol 19
Monxido de carbono 10
N-Butano 45
N-Octano 44
N-Pentano 45
Palha 16
Papel 17
Petrleo 41
Poliacrilonitrico 30
Policarbonato 29
Tipo de materialH
(MJ/kg)
Polister 31
Poliestireno 39
Polietileno 44
Polimetilmetacrlico 24
Polioximetileno 15
Poliuretano 23
Polipropileno 43
Polivinilclorido 16
Propano 46
PVC 17
Resina melamnica 18
Seda 19
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ATIVIDADE PRTICA
Considere depsito de pallets de madeira, onde a rea do pisoseja de 200 m, contando com 1.000 pallets, sendo que o peso de 1 pallet de 10 kg. Calcule a Carga de Incndio da madeireira.
Devemos ento aplicar a frmula
1 - Clculo da Energia liberada na combusto de 1 pallet de madeira
H = 10 kg x 19 MJ/kg (valor este obdo na tabela acima para a madeira)H = 190 MJ
2 - Clculo da carga de incndio especca
q = 190 MJ x 1000
200 m
q = 950 MJ/m
Podemos ento concluir que esta madeireira de Risco Moderado,visto que a carga de incndio est entre 300 e 1.200 MJ/m.
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4. TRAMITAO DE PROJETOSO Corpo de Bombeiros do Estado do Paran, atravs das B/7 dos gru-
pamentos e Sub-grupamentos, fornece o servio de anlise e aprovao
de projetos arquitetnicos e projetos de preveno de incndios.
4.1 Projeto ArquitetnicoDever ser analisado pelo Corpo de Bombeiros o projeto arquitetnico,
para os casos de construo, reforma ou ampliao de obras que tenhamrea igual ou superior a 100 m, exceto residncias unifamiliares, para queseja concedido o Alvar de Construo pela Prefeitura Municipal.
Dever ser apresentado o projeto arquitetnico junto ao Corpo deBombeiros, em pasta equetada com idencao do estabelecimento/proprietrio ou interessado, sendo necessria 02 (duas) vias do mesmo,para os casos de visto quanto escada(s) enclausurada(s) e vias de aban-dono, anexando o memorial de clculo das sadas de emergncia.
O Corpo de Bombeiros aps anlise prvia (consulta) emir:
a) Informao sobre o po de Sistema Prevenvo que dever seradotado;
b) Anlise arquitetnica dos projetos quanto s vias de abandono,escadas, necessidade e localizao das centrais de gases combus-veis;
c) Visto nos projetos, desde que cumpridas s exigncias do Cdigode Preveno de Incndios.
4.2 Projeto de Preveno de IncndiosSero analisados pelo Corpo de Bombeiros os projetos de preven-
o de incndios, para os casos de construo, reforma ou ampliao deobras que tenham rea igual ou superior a 100 m, exceto residnciasunifamiliares, para que seja concedido o Cercado de Vistoria e Con-cluso de Obras CVCO (habite-se), pela Prefeitura Municipal.
Dever ser apresentado o projeto de preveno de incndios juntoao Corpo de Bombeiros, em 02 (duas) vias, em pasta equetada comidencao, e as pranchas devidamente assinadas pelo proprietrio eresponsvel tcnico, contendo:
a) Anotao de Responsabilidade Tcnica (ART) do projeto de pre-
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veno de incndio;
b) Planilha de clculo ou memorial do sistema de proteo porhidrantes se for o caso;
c) Memorial Industrial se for o caso;d) Planta de Situao e Estasca do Projeto Arquitetnico;
e) Projeto Arquitetnico vistado pelo Corpo de Bombeiros, quantos vias de abandono, se for o caso;
f) Projeto de preveno de incndios, contendo os elementos doargo 17 do Cdigo de Preveno de Incndios (item 4.2.2 destecaptulo);
g) Memorial do sistema de alarme de incndio se for o caso;
h) Memorial de clculo das sadas de emergncia se for o caso;
i) Anotao de Responsabilidade Tcnica da central de gases com-busveis se for o caso;
j) Anotao de Responsabilidade Tcnica do sistema de chuveirosautomcos SPRINKLERSse for o caso.
Caso haja a necessidade de correes, apontadas em anlise emidapelo Corpo de Bombeiros dever assim que cumpridas as exigncias re-encaminhar o projeto para reanlise, onde devero ser encaminhadas as
pranchas j analisadas, bem como a cha de anlise do projeto.
Quando da impossibilidade tcnica de cumprimento de qualquer dasexigncias do Cdigo de Preveno de Incndios, o prossional habili-tado (responsvel tcnico) encaminhar Laudo Tcnico circunstanciado,acompanhado de ART, seo competente do Corpo de Bombeiros dajurisdio onde a edicao foi construda, juntamente com o estudopropondo solues alternavas, as quais sero analisadas por Comis-so Tcnica de Preveno Contra Incndios designada pelo Comando do
Corpo de Bombeiros e que se aprovadas, sero indicadas como meio al-ternavo de preveno.
4.2.1 Exigncias de Projeto de Preveno de Incndios
Para uma melhor compreenso das exigncias de projeto de preven-o pelo Corpo de Bombeiros, faremos uma diviso em edicaes no-vas, edicaes existentes e edicaes angas.
a) Edicaes novas:
Todas as edicaes novas com rea igual ou superior a 100 m, ex-
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cludas as residncias unifamiliares, devero possuir projeto de pre-veno de incndio.
b) Edicaes existentes:
Para as edicaes existentes ser exigido projeto de preveno deincndios nas seguintes situaes:
b.1) Edicaes de Risco Moderado ou Elevado, com rea igualou superior a 1.000 m, ou com 03 (trs) ou mais pavimen-tos, desde que no possuam sistema prevenvo xo con-tra incndio instalado e sistema de abandono de acordocom as normas vigentes;
b.2) Edicaes de Risco Leve, com rea igual ou superior a
1.500 m, ou com 04 (quatro) ou mais pavimentos, desdeque no possuam sistema prevenvo xo contra incndioinstalado e sistema de abandono de acordo com as nor-mas vigentes;
b.3) Edicaes que forem submedas reforma estrutural ouampliao de rea construda, desde que haja a necessi-dade de executar sistema xo de preveno de incndio;
b.4) Edicaes que sofrerem mudana de ocupao para local
de reunio de pblico (Grupo F Tabela 01, pg 81), ondea capacidade de pblico seja igual ou maior que 200 pes-soas;
b.5) Edicaes com ocupao de risco especial: shoppingcenter, lojas de departamento, instalaes desnadas produo, manipulao, depsito, armazenamento, co-mrcio ou revenda de fogos de arcio, gases combusveise demais produtos de elevado ndice de combusbilidadee/ou explosividade.
c) Edicaes angas:
Sero consideradas edicaes angas, todas aquelas que comprovada-mente foram construdas anteriormente a 1976, mediante a apresenta-o de Cercado de Vistoria e Concluso de Obra (CVCO), ou cerdodo cartrio de registro de imveis com a edicao averbada.
As edicaes angas devero executar sistema adaptado de hidrantesou similar que venha proporcionar o mnimo indispensvel de prevenocontra incndio nas seguintes situaes:
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c.1) Edicaes de Risco Moderado ou Elevado, com rea igualou superior a 1.500 m, ou com 04 (quatro) ou mais pavi-mentos, desde que no possua sistema prevenvo xocontra incndio instalado;
c.2) Edicaes de Risco Leve, com rea igual ou superior a2.000 m, ou com 04 (quatro) ou mais pavimentos, desdeque no possuam sistema prevenvo xo contra incndioinstalado.
Quando se tratar de ampliao ser exigido o projeto de prevenode incndios, inclusive da edicao j existente, caso o relavo a estano tenha sido aprovado e liberado pelo Corpo de Bombeiros.
Mesmo nos casos de liberao anterior ser exigido o projeto daparte j edicada, se a ampliao importar em alterao de dimensiona-mento ao se considerar a obra como um nico risco a proteger.
Quando se tratar de reforma ou ampliao de edicao existente, oprocedimento ser o seguinte:
a) Exisndo Projeto de Preveno da parte existente e Laudo de Vis-toria, dever ser apresentado projeto somente da parte a ser am-pliada, e/ou da rea a ser reformada;
b) No exisndo o Projeto de Preveno da edicao existente de-ver ser comprovada a construo e/ou aprovao da edicao,mediante a apresentao da Planta de Situao e Estasca daprefeitura municipal local e da realizao, pela seo competentedo Corpo de Bombeiros, de vistoria tcnica comprovando o aten-dimento aos requisitos prevenvos do CPI/CB.
Nos casos de conjuntos habitacionais de residncias unifamiliarescom mais de 20 (vinte) unidades, ser exigido instalao de hidrante darede pblica a menos de 1.000 m do conjunto, cando liberada a apre-sentao de projeto de preveno, devendo somente ser informada alocalizao do hidrante da rede pblica quando do pedido de vistoria.
4.2.2 Elementos do Projeto de Preveno de Incndios
O projeto de preveno de incndios dever ser elaborado por pros-sional habilitado e de conformidade com as normas pernentes da ABNTou similares contendo o seguinte:
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4.2.4 Convenes do Projeto de Preveno de Incndios
Devero ser obedecidas, na confeco do projeto de prevenode incndios, as seguintes convenes:
1) Equipamento prevenvo mvel:
a) Exntor de gua pressurizada
b) Exntor de gs carbnico
c) Exntor de p qumico
d) Exntor de espuma mecnica
e) Exntor de espuma qumica
f) Exntor de hidrocarbonetos halogenados
g) Exntor sobre rodas
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d) Nas edicaes dotadas de rampas, estas devem ter os patama-res em nvel, piso anderrapante, guardas e corrimos, sendo queno podem terminar em degraus ou soleira, e somente seremprecedidas de lano de escada no sendo descendente de sada;
e) Nas escadas comuns e rampas os revesmentos de pisos dos de-graus e patamares, bem como as paredes, dever ser em materialincombusvel, ou com ndice de propagao supercial de chamaclasse A, conforme o ensaio preconizado em norma brasileiraespecca (NBR 9442);
f) Quando a escada ou rampa, forem externas edicao, seroliberadas as exigncias de revesmento de piso e parede incom-busvel ou com ndice de propagao supercial de chama classe
A, desde que localizadas em parede cega e construdas con-forme o preconizado em normas brasileiras;
g) Os materiais de revesmento de pisos de escadas e seus acessosdevero ser anderrapante;
h) Nas escadas de uso comum, no ser permido estruturas deforma circulares ou com degraus em leque;
i) As escadas devero estar sempre desobstrudas, no sendo per-
mida a instalao de portas providas de fechaduras, de forma aisolar um ou mais pavimentos da edicao no sendo de sada;
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j) As escadas devero ser dotadas de guardas e corrimos;
k) As escadas tambm devero possuir guardas com altura mnimade 1,05 m (quando necessrio), e corrimo em ambos os lados daescada com altura entre 80 cm e 92 cm e dimetro entre 38 mm e65 mm, afastados no mnimo 04 cm da parede e sem cantos vivos.
l) O revesmento de piso de acessos e corredores dever obedecers condies estabelecidas na tabela abaixo:
5.2 Dimensionamento das Sadas
As sadas de emergncia sero dimensionadas de acordo com a popu-lao da edicao, sendo para isso ulizado as Tabelas da NBR 9077/93,nas pgs 81 a 90.
A la.rgura das sadas, isto , acessos, descargas, escadas e outros, dada pela seguinte frmula:
N = P / C
Distncias a serem
percorridas
Tipo de revestimento de
piso
Distncia a ser percorrida maior ou igual aoestabelecido na NBR 9077/93 Tabela 6
Incombustvel ou com ndice de propagaosupercial de chama classe A
Distncia a ser percorrida menor que o
estabelecido na NBR 9077/93 Tabela 6
Permitido todos os tipos de
revestimento
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a) sempre que houver escadas enclausuradas protegida ou a provade fumaa;
b) quando as rotas de sada ultrapassarem a 30 m, exceto as edica-es de ocupao A, de acordo com a NBR 9077/93;
c) em qualquer edicao no residencial, classe Y, de acordo com aNBR 9077/93;
d) em todas as edicaes classe X, de acordo com a NBR 9077/93.
5.4 Sinalizao de Emergncia
A sinalizao de sada exigida nos acessos e descargas das escadas
de emergncia em geral (exceto as edicaes de ocupao A, de acordocom a NBR 9077/93), nos acessos e descargas dos locais de reunio depblico, e nas edicaes com servios de hospedagem, comerciais va-rejista, de servios prossionais, servios pessoais, servios tcnicos, noseducacionais, nos de cultura sica, e nas edicaes que prestam ser-vios de sade e instucionais.
ATIVIDADE PRTICA
Considere uma boate que possua 1.000 m de rea construda, sendo
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toda ela em alvenaria de jolos e com apenas um pavimento. Dimen-sione as sadas de emergncia.
1 - Classicar a edicao quanto ocupao/uso, altura e carac-
terscas construvasPara classicar quanto ocupao/uso ulizamos a Tabela 1, pg. 81.
Trata-se de um Local de reunio de pblico F-6.
Para classicar quanto altura ulizamos a Tabela 2, pg. 86.
F
Locais de
reunio depblico
F-1
Locais onde hobjetos de valorinestimvel
Museus, galerias de arte,arquivos, bibliotecas eassemelhados.
F-2 Templos e auditriosigrejas, sinagogas, templos eauditrios em geral.
F-3 Centros esportivosEstdios, ginsios e piscinascobertas com arquibancadas,arenas em geral.
F-4Estaes e terminaisde passageiros
Estaes rodoferrovirias,aeroportos, estaes detransbordo e outros.
F-5Locais para produoe apresentao deartes cnicas
Teatros em geral, cinemas,peras, auditrios de estdiosde rdio e televiso e outros.
F-6 Clubes sociais
Boates e clubes noturnosem geral, sales de baile,restaurantes danantes, clubessociais e assemelhados.
F-7Construesprovisrias
Circos e assemelhados.
F-8 Locais para refeiesRestaurantes, lanchonetes,bares, cafs, refeitrios,cantinas e outros.
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Trata-se de uma edicao trrea K.
Para classicar quanto s suas caracterscas construvas ulizamos aTabela 4, pg. 87.
Tratar-se de uma edicao em alvenaria resistente ao fogo cdigo Y.
Classicamos ento como F-6, K e Y.
2 - Clculo da largura das sadas.
CLASSIFICAO
DAS EDIFICAESQUANTO ALTURA
CONSIDERAES
Alturas contadas da soleira de entrada ao pisodo ltimo pavimento, no consideradas edculasno tico destinadas a casas de mquinas eterraos descobertos (H).
K Edicaes trreasAltura contada entre o terreno circundante e opiso da entrada igual ou inferior a 1,00 m.
L Edicaes baixas H
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Ulizamos a frmula N = P / C
Para o valor da Populao e do coeficiente C, utilizamos a Tabela 05, pg. 88.
Temos que o valor da populao de 2 pessoas por m - 1.000 m x 2pessoas = 2.000 pessoas
O valor da capacidade da unidade de passagem para descargas (sadas) 100
N = P / C
N = 2.000 / 100
N = 20 Unidades de Passagem (UP)
Logo a soma das larguras de todas as sadas dever totalizar 20 unidadesde passagem, podendo ulizar-se de 03 portas de 3,00m (18U.P) e 01 portade 1,00m (2 U.P).
OCUPAO
POPULAO
CAPACIDADE DAUNIDADE DE PASSAGEM
Grupo DivisoAcessos eDescargas
Escadas eRampas
Portas
F
F-1Uma pessoa por 3,00m de rea
100 75 100F-2. F-5. F-8 Uma pessoa por mde rea
F-3, F-6. F-7Duas pessoas por mde rea (1:0.5 m)
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3 - Denio do nmero mnimo de sadas
Para o nmero mnimo de sadas ulizamos a Tabela 7, pg. 90.
Como a edicao possui rea do pavimento maior que 750 m, classi-cada quanto ocupao em F-6 e quanto altura em K sero necessriasno mnimo 02 sadas.
4 - Distncias mximas a serem percorridas
Para as distncias mximas a serem percorridas ulizamos a Tabela 6,
pg. 88.
Como a edicao classicada quanto ao po em Y, no possui chu-veiro automco e necessariamente dever possuir mais de uma sada 30,00 m ser a distncia mxima a ser percorrida.
TIPO DEEDIFICAO
GRUPO EDIVISO
DE OCUPAO
SEM CHUVEIROSAUTOMTICOS
COM CHUVEIROSAUTOMTICOS
Sada
nica
Mais de
uma sada
Sada
nica
Mais de
uma sadaX Qualquer 10,00 m 20,00 m 25,00 m 35,00 m
Y Qualquer 20,00 m 30,00 m 35,00 m 45,00 m
Z
C, D, E, F, G-3,G-4 G-5, H, 1
30,00 m 40.00 m 45,00 m 55,00 m
A, B, G-1, G-2, J 40,00 m 50,00 m 55,00 m 65,00 m
DIMENSO P (PAVIMENTO < 750 m) Q (PAVIMENTO > 750 m)
ALTURAK L M N O K L M N OOCUPAO
GRUPO DIVISO N N Tipo N Tipo N Tipo N Tipo N N Tipo N Tipo N Tipo N Tipo
F
F-5 2 2 NE 2 EP 2 PF 2 PF 2 2 EP 2 EP 2 PF 3 PF
F-6 2 2 EP 2 EP 2 PF 2 PF 2 2 EP 2 EP 2 PF 2 PF
F-7 2 2 NE 2 EP - - - - 3 3 NE 3 EP - - - -
F-8 1 1 NE 2 EP 2 PF 2 PF 2 2 EP 2 EP 2 PF 2 PF
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5 - Concluso
Conclumos ento que essa edicao dever possuir quando somadasas larguras de todas as sadas 20 Unidades de Passagem, sendo que o nme-ro mnimo de sadas dever ser de 2 (duas), podendo ser previstas ento 3sadas de 3,00m e 1 sada de 1,00m, devendo estar dispostas de modo quea pessoa em fuga no percorra mais do que 30,0m de qualquer ponto daedicao at encontrar uma das sadas.
As sadas devero estar sinalizadas, com iluminao e sinalizao deemergncia, abrindo no sendo de fuga e com barras anpnico.
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6. ESCADAS ENCLAUSURADASSo disposivos desnados a proporcionar a fuga de maneira segura e
apropriada, durante um incndio em uma edicao.
As escadas enclausuradas de uma maneira geral, devero atender smesmas exigncias das escadas comuns de acordo com a NBR 9077/93,porm algumas restries merecem considerao.
As escadas enclausuradas devero ser construdas em material incom-busvel, sendo que o piso dever ser em material anderrapante e incom-busvel, e se houver materiais de revesmento somente ser permido usode materiais de classe A, de acordo com a NBR 9442/86.
Os acessos e descargas das escadas enclausuradas devero estar sinal-izados com a inscrio SADA DE EMERGNCIA, com as portas corta-fogopermanentemente fechadas e destrancadas, contendo a indicao de pavi-mento nos andares e de SADA no piso de descarga, alm de possuir ilumi-nao de emergncia.
As escadas enclausuradas podero ser prova de fumaa, prova defumaa pressurizada e protegida, exigidas de acordo com a Tabela 7 da NBR9077/93, na pg. 90.
6.1 Escada Prova de Fumaa (PF)
A escada enclausurada prova de fumaa possui a caixa envolvida porparedes corta-fogo e dotada de portas corta-fogo, cujo acesso por antec-mara igualmente enclausurada ou local aberto, de modo a evitar fogo e fu-maa em caso de incndio.
As escadas enclausuradas prova de fumaa, no podero ter lanos
curvos e mistos (em leque), devendo possuir caixas enclausuradas por pare-des resistentes a 4 horas de fogo, com acesso por meio de antecmaras ven-ladas e com portas estanques fumaa, resistentes a 30 minutos de fogo.
As antecmaras das escadas enclausuradas prova de fumaa deveropossuir portas corta-fogo com abertura no sendo de fuga (considerandosendos contrrios nos pavimentos e no piso de descarga), dutos de entradae sada de ar, com venezianas de 0,84 m de rea mnima, sendo que o dutode entrada de ar dever possuir abertura dotada de tela ou veneziana emsua extremidade inferior, e duto de sada de ar dever estar fechado na base.Na parte superior o duto de sada de ar dever estar elevado 3,00 m acima
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do eixo da abertura da antecmara do lmo pavimento coberto pela es-cada enclausurada, e 1,00 m acima de qualquer elemento construvo exis-tente sobre a cobertura, e o duto de entrada de ar dever estar fechado.
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rea de venlao efeva mnima de 0,80 m, e alapo de alvio de fumaaem seu trmino superior, com rea mnima de 1,00 m, alm de venlaopermanente inferior junto ao solo, com rea no inferior a 1,20 m.
A diferena existente entre a escada enclausurada protegida e a escada enclau-
surada a prova de fumaa, que a primeira no possui antecmaras ventiladas.
ATIVIDADE PRTICA
De acordo com a Tabela 7 dos Anexos da NBR 9077/93, pg. 90, informeo po de escada a ser adotada na seguinte situao:
1. Um Hotel com trreo mais 11 pavimentos (p-direito 3,0 m), sendo500 m a rea de cada pavimento.
1 - Classicar o Hotel quanto ocupao, na Tabela 1, pg. 81 B-1
2 - Classicar o Hotel quanto altura, na Tabela 02, pg. 86.
Com o p-direito de 3,0m, temos a altura total at o piso do ulmo pavi-mento de 33,0m logo classicado quanto a altura como O.
3 - Classicar o Hotel na Tabela 7, sendo que a rea do pavimento menor que 750 m P.
Conclumos que so necessrias duas escadas enclausuradas prova defumaa PF.
DIMENSO P (PAVIMENTO < 750 m) Q (PAVIMENTO > 750 m)
ALTURA
K L M N O K L M N OOCUPAO
GRUPO DIVISO N N Tipo N Tipo N Tipo N Tipo N N Tipo N Tipo N Tipo N Tipo
B
B-1 1 1 NE 1 EP 2 PF 2 PF 2 2 NE 2 EP 2 PF 2 PF
B-2 1 1 EP 1 EP 2 PF 2 PF 2 2 EP 2 EP 2 PF 2 PF
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7. SISTEMA PREVENTIVO MVELSer exigido o sistema mvel de proteo contra incndios por exn-
tores em todas as edicaes sujeitas ao Cdigo de Preveno de Incndios
do Corpo de Bombeiros, mesmo nas edicaes em que for exigido sistemaxo de proteo contra incndios por hidrantes.
7.1 Aspectos GeraisOs exntores sero colocados onde houver menor probabilidade do fogo
bloquear o seu acesso, onde esverem visveis, para que todos os usuriosdo estabelecimento quem familiarizados com a sua localizao, e no de-vero car encobertos por pilhas de mercadorias, matrias-primas ou outromaterial qualquer, alm de estarem protegidos contra golpes.
Nos depsitos, reas de venda e outros locais onde exista a possibilidadede obstruo do equipamento, devero ser pintadas no piso, contornandouma rea de 01 m X 01m, sendo 02 (duas) faixas com 0,10 m de largura cada,uma externa amarela e outra interna vermelha.
Os locais desnados aos exntores devem ser assinalados por um crculovermelho ou seta vermelha larga, com bordas amarelas e no devem ter sua
parte superior a mais de 1,60 m acima do piso.Os exntores no devero ser instalados nos corpos das escadas,
vesbulos, antecmaras ou patamares intermedirios dos pavimentos,porm ser permida a instalao de exntores sobre o piso, quandoapoiados em suportes apropriados.
Os exntores devem ser de marca e pos devidamente aprovados peloINMETRO ou outro instuto de cercao nacionalmente aceito, devendoser periodicamente inspecionados, por pessoas habilitadas e ter sua carga
renovada nas pocas e condies recomendadas pelas normas da ABNT.Todos os exntores devero possuir selos do INMETRO, bem como este selo
conter a data de fabricao do exntor e a cada 05 (cinco) anos os mesmos de-vero ser submedos a teste hidrostco para garana do casco do aparelho.
Nas etiquetas de carga e recarga dos extintores dever constar o nome do pro-prietrio e/ou endereo do estabelecimento ao qual os extintores devem proteger.
Quando o risco for coberto por sistema de proteo por hidrantes, de-vero ser previstos, predominantemente, exntores prprios para as classesde fogo B e C.
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Para cada risco especco, dever ser previsto um determinado po deexntor, como segue:
Casa de bombas: 01 (uma) unidade exntora de CO2, e caso exista
motor a combusto necessrio adicionar 01 (uma) unidade ex-ntora de PQS;
Casa de mquinas: 01 (uma) unidade exntora de CO2;
Central de fora: 01 (uma) unidade exntora deCO2
Central de GLP: (ver captulo especco).
7.2 Clculo do n de Exntores O nmero de exntores necessrios para proteger um estabeleci-
mento depender da natureza do fogo a exnguir, da substncia u-lizada para a exno do fogo, e da quandade dessa substncia.
O nmero mnimo de exntores necessrios para constuir umaunidade exntora obdo de acordo com a seguinte tabela:
Uma unidade exntora poder ser constuda de exntores de substn-cias diferentes, observada porm a natureza do fogo a exnguir.
O sistema mvel de proteo por exntores, possui rea de aomxima de uma unidade exntora de acordo com a classicao da edi-cao quanto ao risco de incndio, sendo que:
a) Risco Leve - 500 m (quinhentos metros quadrados), devendo osexntores ser dispostos de maneira tal que possam ser alcana-dos de qualquer ponto da rea protegida, sem que haja neces-sidade do operador percorrer mais de 20 (vinte) metros;
b) Risco Moderado 250 m (duzentos e cinquenta metros quadrados)devendo os exntores ser dispostos de maneira tal que possam ser
gua Pressurizada
Gs Carbnico(CO
2)
P Qumico (PQ)
Espuma
Agentes Especiais
Substncia Capacidade dosexntoresNmero de existores que
contuem uma Unidade Exntora
10l06 Kg04 Kg02 Kg01 Kg04 Kg02 Kg01 Kg
9l
xxxxxx
010102030401020301
01
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alcanados de qualquer ponto da rea protegida, sem que haja ne-cessidade do operador percorrer mais de 15 (quinze) metros;
c) Risco Elevado 150 m (cento e cinquenta metros quadrados), de-vendo os exntores ser dispostos de maneira tal que possam seralcanados de qualquer ponto da rea protegida, sem que hajanecessidade do operador percorrer mais de 10 (dez) metros.
Para facilitar a compreenso e memorizao, podemos adotar aseguinte tabela:
ATIVIDADE PRTICAConsidere a seguinte edicao:
1. Qual o sistema prevenvo a ser adotado?
1 - Consultar a Tabela de Risco da pg. 74, conclumos que a edica-o de Risco Elevado;
2 - A rea total da edicao de 900 m;
3 - Em funo da rea e do risco, basta dividir a rea total pela reade proteo mxima do risco (RE=150 m) que teremos a quan-dade de unidades exntoras necessrias:
900 / 150 = 6 unidades exntoras
Depsito de Algodo
30,0 m
30,0 m
Risco rea (m) Caminho (m)RL 500 20RM 250 15
RE 150 10
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As unidades devero ser instaladas desde que o operador no per-corra mais do que 10 m de qualquer ponto da edicao at alcanar umdos exntores.
2. E se o risco dessa edicao fosse Risco Moderado?
Neste caso dividiramos a rea total pela rea de proteo mxima dorisco (RM=250 m)
900 / 250 = 3,6 unidades exntoras
As unidades devem ser arredondadas para cima, ou seja, 4 unidades,devendo ser instaladas desde que o operador no percorra mais do que15 m de qualquer ponto da edicao at alcanar um dos exntores.
3. E no caso de uma edicao de 5.000 m de Risco Leve. Qual osistema prevenvo a ser adotado?
Neste caso dividimos a rea total pela rea de proteo mxima dorisco (RL=500 m)
5.000 / 500 = 10 unidades exntoras
As unidades devero ser instaladas desde que o operador no per-corra mais do que 20 m de qualquer ponto da edicao at alcanar umdos exntores.
Em funo da rea ser necessria tambm a proteo por rede dehidrantes e devero ser ulizados exntores que atendam as classes deincndio B e C.
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8. SISTEMA PREVENTIVO FIXOSer exigido sistema xo de proteo contra incndios por hidrantes
em todas as edicaes que possuam 03 (trs) ou mais pavimentos para
Risco Moderado ou Elevado e 04 (quatro) ou mais pavimentos para RiscoLeve, no se incluindo como tal o 1 subsolo, desde que, este no sir-va como piso de descarga. Todas as edicaes com nmero qualquerde pavimentos e rea igual ou superior a 1.500 m se de Risco Leve, ou1.000 m se de Risco Moderado ou Elevado, tambm necessitaro desistema xo de proteo por hidrantes.
Para efeito do cmputo de reas ser considerado a soma das reasde diversas edicaes de um mesmo terreno, quando no possurem
isolamento de risco, as reas de depsito de materiais combusveis acu aberto, e todas as reas cobertas.
O sistema de proteo por hidrantes ser basicamente constudo de:
a) Fonte de abastecimento;
b) Rede de abastecimento;
c) Hidrantes e meios auxiliares de combate, indispensveis ao seufuncionamento;
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d) Registro de bloqueio.
O acionamento ser por gravidade ou por meio de motobomba, deacionamento automco ou manual junto a cada hidrante.
8.1 Hidrante de RecalqueEm todo sistema de proteo contra incndios por hidrantes, de-
ver ser previsto uma ou mais ligaes para o aproveitamento dagua proveniente do exterior, empregando hidrante de recalque quepoder ser de passeio ou de fachada, sendo que no mnimo uma dasligaes dever localizar-se junto ao acesso principal, visando facilitara utilizao pelo CB.
Tipo PasseioA face mais prxima do hidrante de recalque do tipo enterrado (de
passeio) dever ser instalado a 50 (cinquenta) centmetros da guia dopasseio da rua onde situar-se a entrada principal da rea do risco, emfrente a este.
O abrigo do hidrante de recalque do tipo enterrado (de passeio)dever ser confeccionado em caixa de alvenaria, com tampa metlicasinalizada com os dizeres HIDRANTE, com dimenses de 0,70 m x
0,60 m, sendo que a maior dimenso ser na direo longitudinal aoregistro, e ainda obedecer ao seguinte:
a) A tomada para recalque dever estar voltada para cima, ter di-metro de 63 mm em junta po Storz, situar-se a uma profundi-dade menor que 15 cm em relao tampa, e afastada longitudi-nalmente da parede oposta sada da tubulao numa distnciaigual ou superior a 30 cm;
b) Para a proteo da tomada do hidrante de passeio, dever ser
instalado um tampo metlico com unio Storz, com dimetrode 63 mm;
c) O hidrante de passeio dever conter um registro de gaveta, comsua haste na posio vercal e uma curva de 45, de forma que atomada que em um plano inclinado de 45 em relao ao planohorizontal;
d) A caixa que abriga o hidrante de passeio dever conter um drenocom dimetro no inferior a 75 mm, ligado a galeria de guas plu-
viais ou sumidouro;
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e) Quando no existir calamento no local, o mesmo dever serexecutado ao redor do hidrante de passeio.
Tipo Fachada
O hidrante de recalque po fachada dever car localizado junto aoacesso principal da edicao, podendo ainda ser instalado no muro dedivisa do terreno com a rua, com a admisso voltada para a rua e parabaixo em um ngulo de 45 e a uma altura entre 0,60 m e 1,00 m emrelao ao piso do passeio, devendo ser instalado em abrigo padro doCorpo de Bombeiros, de 45 x 75 x 18 cm, respeitadas as demais exign-
cias dos hidrantes de parede.
8.2 Hidrante de ParedeO nmero mnimo de hidrantes instalados deve ser suciente para
possibilitar que qualquer ponto da rea protegida seja alcanado simul-taneamente por dois jatos de gua.
A localizao dos hidrantes dever obedecer ao preceito fundamen-tal de que o operador no car bloqueado pelo fogo, caso o princpio
de incndio no seja dominado pelos meios disponveis de modo que ospontos protegidos sejam angidos por caminhamento e aberturas nor-mais de acesso.
Os hidrantes devero ser localizados nas proximidades dos pontosde acesso, internos ou externos rea que se pretende proteger, sendoque os hidrantes em posies centrais, somente sero aceitos quandono for possvel a cobertura total da rea atravs dos hidrantes localiza-dos junto a pontos de acesso, ou como proteo adicional. A distncia
mxima de afastamento de hidrantes dos pontos ou escadas de acessono exceder a 05 (cinco) metros.
Detalhe e Hidrante de recalque po passeio
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Nas edicaes em altura, os hidrantes devero ser localizados prxi-mos s escadas e sadas principais, nas reas adjacentes a estas, sendoque a ulizao do sistema de hidrantes no deve comprometer a fugados ocupantes da edicao. Portanto, o sistema deve ser projetado de
tal forma que d proteo edicao, sem que haja necessidade deadentrar as escadas, antecmaras ou outros locais determinados exclusi-vamente para servirem de rota de fuga.
Os hidrantes no podero ser instalados nos corpos das escadas, an-tecmaras ou patamares intermedirios dos pavimentos, to pouco emcomparmentos fechados ou providos de portas.
Os hidrantes devem ser localizados em locais visveis, de fcil acessoe permanentemente desobstrudos, com o eixo do registro angular auma altura de no mnimo 1,20 m e no mximo 1,50 m em relao aopiso acabado.
No caso de hidrantes externos, defronte aos mesmos deve exisr pisoanderrapante nas dimenses mnimas de 1,00 m x 1,00 m, devendopossuir sinalizao no piso com pintura semelhante a dos exntores.
Os hidrantes devero ter seus pontos de tomada voltados parabaixo, serem providos de unio tipo engate rpido (Storz), para aco-
plamento das mangueiras, sendo as unies das tomadas de hidran-tes com dimetros de 63 mm, devendo ser empregada uma reduoStorz 63 x 38mm, quando as mangueiras forem de 38 mm.
8.3 Abrigos de Hidrante e MangueirasOs abrigos de hidrante e mangueiras devero estar junto aos respec-
vos hidrantes, devendo ser confeccionados em materiais resistentes aofogo e possuir dimenses mnimas internas de 0,60 m x 0,90 m x 0,18
m quando abrigarem mangueiras com at 30 (trinta) metros de compri-mento, e de 0,45 m x 0,75 m x 0,18m quando abrigarem mangueiras deno mximo 20 (vinte) metros de comprimento.
A porta do abrigo dever ser de chapa metlica pintada na cor ver-melha ou em vidro temperado, desde que esta tenha espessura mnimade 10 (dez) mm, seja transparente, permindo vericar todos os com-ponentes internos do abrigo e que esteja garanda a venlao internado mesmo.
As portas dos abrigos devero abrir com dobradias, sendo seu
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fechamento com trinco de presso, fecho magntico ou dobradiaespecial de encosto, desprovidas de chave, somente sendo permitidoo fechamento dos abrigos por chaves quando estes forem instaladosno exterior das edificaes, devendo existir junto ao abrigo um com-
partimento com as dimenses mnimas de 10 cm x 10 cm, com tampade vidro transparente e quebrvel, contendo a chave em seu interior.Havendo mais de um hidrante nestas condies, a chave que abre osmesmos dever ser comum, sendo que uma cpia ficar na portaria.
Nas partes superior e inferior da porta do abrigo dever exisr 04(quatro) venezianas com 15cm de comprimento por 01cm de aberturacada uma, e na parte central da porta do abrigo, dever ser pintada, comnta fosforescente, a palavra HIDRANTE, em letras vermelhas sobre
fundo branco.
No interior do abrigo devero car apenas o registro angular, asmangueiras, os esguichos, as unies e redues, quando necessrias, e achave para junta unio Storz.
Devero ser instalados registros de bloqueio na rede do sistema pre-venvo por hidrantes, nas sadas dos reservatrios superiores, na expe-dio das bombas e nas sadas dos reservatrios inferiores quando asmotobombas forem instaladas abaixo do nvel dgua destes lmos.
Estes registros sero do po de gaveta com haste ascendente, quepermita por observao visual vericar se os mesmos esto abertos oufechados, devendo entretanto ser conservados abertos.
8.4 MangueirasDever ser instalada uma mangueira a cada hidrante, os comprimen-
tos e dimetros das mangueiras a serem ulizadas nos hidrantes devem
obedecer tabela a seguir:
Classe do risco
MANGUEIRAS
Comprimento Mximo (m) Dimetro(mm)
Interno Externo
RL 30,00 60,00 38
RM 30,00 60,00 38 ou 63
RE 30,00 60,00 63
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Quando utilizadas as mangueiras com comprimento superior a20 (vinte) metros, devem ser divididas em dois lances de 15 (quinze)metros, de forma a ser possvel adaptar o esguicho seo ligadadiretamente ao hidrante.
Os lances de mangueiras devero conter, em suas duas extremidades,prximo das juntas de engate rpido, inscrio que indique seu compri-mento, po, data de fabricao, logomarca ou marca do fabricante, con-formidade da norma brasileira especca.
As mangueiras devem ser confeccionadas em material no hidrlo,com forrao interna em borracha e com resistncia presso de tra-balho igual ou superior a 10 kgf/cm.
As mangueiras devero ser alojadas no interior dos abrigosdesconectadas do registro angular e acondicionadas de forma a permirsua rpida ulizao, podendo ser em zigue-zaqgue, em forma de oito,enroladas ou aduchadas.
8.5 EsguichosOs esguichos devem ser metlicos no sujeitos a corroso no am-
biente de guarda ou de trabalho, possuindo resistncia igual ou supe-
rior da tubulao.
Os esguichos devem ser prprios para proporcionar jato compacto,ou do po universal (ngulo ajustvel).
Adotar-se- obrigatoriamente para classes de Risco Moderado eElevado, esguichos de ngulo ajustvel na proporo de 50%, insta-lados em pontos alternados, os quais devero ser considerados paraefeito de clculos na condio de jato compacto.
8.6 ReservatriosOs reservatrios que servem ao sistema de proteo contra incn-
dios por hidrantes devem possuir os seguintes requisitos:
a) Serem estanques, com paredes lisas e protegidas internamentede forma a resisrem ao ataque da gua;
b) Serem equipados com disposivos de descarga e extravasamento;
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c) Serem fechados e providos de meios de inspeo e acesso;
d) Serem protegidos contra descargas atmosfricas, quando elevados;
e) Os disposivos de manobras devem ser acessveis inspeo e
permir a substuio;f) As tomadas devem ser executadas de forma a no permir a sada
de material decantado;
g) Devem ser executados em material incombusvel, exceto noscasos em que for comprovado seu isolamento de risco, ou en-velopamento com paredes resistentes ao fogo por no mnimo 02(duas) horas;
h) Os reservatrios devem ser dotados de fonte de suprimento per-
manente e nunca sujeitos a esvaziamentos peridicos.A capacidade dos reservatrios deve ser calculada pela seguinte frmula:
V= 0,93 x C x A
Onde V o volume do reservatrio em m, A a raiz quadrada darea do risco em m e o valor de C tomado na seguinte tabela:
Obs. Os nmeros 1, 2 e 3 da tabela correspondem picao dasedicaes, sendo:
Tipo 1 - Edicaes ocupadas para depsito ou ulizao de materiaiscombusveis;
Tipo 2 - Edicaes comerciais e residenciais;
Tipo 3 - Edicaes ocupadas para depsito ou ulizao de materiaisincombusveis.
Os valores de C constantes da tabela podero ser reduzidos em20% se a edicao possuir hidrante da rede pblica de abastecimentode gua a uma distncia inferior a 50 (cinquenta) metros em relao aohidrante de passeio.
Classedo
risco
CONSTRUES
CombustveisResistentes
a fogoIncombustveis
1 2 3 1 2 3 1 2 3
RL 1,12 1,04 0,96 0,47 0,38 0,31 0,31 0,26 0,22
RM 1,50 1,39 1,28 0,70 0,65 0,52 0,48 0,41 0,35
RE 1,57 1,44 1,31 0,87 0,78 0,73 0,58 0,50 0,44
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A capacidade mnima dos reservatrios superiores ser determinadade acordo com a classicao do risco de incndio, sendo que para RiscoLeve ser de 10 m, para Risco Moderado 15 m e para Risco Elevado acapacidade mnima ser de 27 m.
No caso de interligao de dois ou mais reservatrios para o cm-puto da capacidade exigida, esta no dever ser executada em dimetroinferior ao do barrilete do sistema de hidrantes e deve ser executada emtubulao de material resistente ao fogo.
Podero ser ulizados para consumo, no mximo 2/3 da capacidadeexigida para os reservatrios dgua, devendo, contudo, car garanda aulizao de toda a capacidade para o servio de combate a incndios,no entanto ca proibida a alimentao de outros sistemas de proteocontra incndio ou de ulizao dgua, sob comando ou automcos,atravs da interligao das tubulaes.
Quando se tratar de edicaes com trs ou mais pavimentos a ca-pacidade do reservatrio superior poder ser reduzida em at 50% dototal exigido, sendo o volume reduzido armazenado em reservatrio in-ferior, desde que se ulize esguicho com registro de fecho rpido em to-dos os hidrantes, e atendendo-se a capacidade mnima exigida e a vazorequerida pelo risco de incndio da edicao em dois hidrantes, com
uso simultneo, em condies mais desfavorveis.
A altura do reservatrio elevado deve ser suciente para proporcio-nar a vazo exigida por dois hidrantes em condies mais desfavorveise em uso simultneo, considerada na ponta do esguicho, sendo que apresso do hidrante em condies mais desfavorveis, em qualquer situ-ao, no poder ser inferior a 1,2 kgf/cm e o alcance vercal do jato dequalquer hidrante no deve ser inferior ao p-direito do local onde estinstalado o hidrante.
Quando se tratar de edicaes sem desnao a ns industriais,construdas com 03 (trs) ou mais pavimentos, o reservatrio dgua su-perior dever possuir altura mnima de 4,50 m a contar de seu fundo ato nvel do piso do pavimento atendido pelo hidrante mais desfavorvel.
Quando se tratar de edicaes em altura (trs ou mais pavimentos) eclassicadas como Risco Leve, de ocupao residencial, escritrios, serviosde hospedagem e educacional, que se ulizem de sistema de proteo di-mensionado por gravidade, a vazo no hidrante mais desfavorvel, poder
ser reduzida para 1,2 l/s, devendo a altura do reservatrio, o dimetro da
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canalizao e demais elementos serem dimensionados em funo destavazo, desde que seja atendido o disposto no pargrafo anterior.
8.7 MotobombaAs exigncias quanto elevao dos reservatrios podero ser
substitudas por utilizao de reservatrio superior e/ou inferior epressurizao do sistema por motobomba, ficando no entanto proi-bido a utilizao de sistema dimensionado por gravidade.
As motobombas com motor eltrico devero possuir a instalaoeltrica para aliment-la independente da instalao geral do prdio ouexecutada de maneira a se poder desligar a instalao geral sem inter-
romper a alimentao desta motobomba.Quando combusto interna, os motores devem ser do po especial-
mente aprovado para o servio de proteo contra incndios.
As motobombas devero ser acionadas automacamente, de forma queentrem em funcionamento aps aberto o registro de qualquer hidrante,sendo que o acionamento automco poder ser substudo por disposi-vos anexos a cada hidrante, de acionamento rpido (po botoeira, liga/desliga), com sistema blindado e de alarme por interrupo de circuito.
Quando se tratar de edicaes cujos riscos de incndios sejam RiscoModerado (po 1) ou Risco Elevado, e a rea do risco for igual ou supe-rior a 2.500 m, sero exigidas no mnimo 02 (duas) bombas, sendo queuma sempre estar de reserva; para Risco Moderado (pos 2 e 3) comrea superior a 5.000 m, sero tambm exigidas 02 (duas) bombas.
O primeiro sistema motobomba dever ser eltrico e quando da ne-cessidade de um segundo sistema motobomba, este dever ser com-busto interna ou por grupo gerador.
A moto-bomba deve ser instalada abaixo do nvel superior da gua doreservatrio de alimentao, a uma altura inferior ou igual ao nvel da reser-va tcnica (afogada no mnimo 2/3 da altura lquida) ou ser permanente-mente escorvada com reservatrio prprio de no mnimo 500 litros.
Na tubulao de recalque, dever ser instalado retorno para o reser-vatrio de alimentao para testes peridicos da motobomba, dimen-sionado de modo que a curva de funcionamento do retorno atenda
curva de funcionamento da bomba; compreendido o desvio padro em25% da vazo nominal de projeto.
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Para o dimensionamento da rede de preveno de incndios, emcada hidrante dever ser observado os parmetros de vazo estabeleci-dos na tabela seguinte de conformidade com a classe do risco:
O sistema de proteo contra incndios por hidrantes ser dimen-sionado de forma a proporcionar a vazo requerida pelo risco de incn-dio da edicao em dois hidrantes em uso simultneo e com condiesmais desfavorveis.
A vazo em cada hidrante ser tomada na tabela seguinte:
CLASSE DO RISCO Vazo Mnima (l/s) Vazo Mxima (l/s)
RL (por gravidade) 1,20 4,00
RL 3,33 4,00
RM 7,33 8,80
RE 11,00 13,20
CLASSEDO RISCO
EsguichoDimetro
(mm)
MangueirasDimetro
(mm)Jatos
VazoSimples(l/min)
VazoTotal
(l/min)
RL 13 ou 19 38 2 200 400
RM 19 ou 25 38 ou 63 2 ou 3 440 880
RE 25 ou 32 63 2 ou 3 660 1320
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A vazo requerida pelo risco de incndio da edicao (vazo dupla)poder ser obda atravs de 2 ou 3 jatos simultneos conforme a tabelaacima, e dever ser obda na extremidade dos esguichos.
8.8 TubulaoAs canalizaes do sistema de hidrantes devem ser executadas em
material resistente ao fogo como cobre, ferro fundido ou galvanizado,desde que com resistncia igual ou superior a 18 kgf/cm.
Ser permida a ulizao de PVC REFORADO, para redes enterra-das e externas edicao, desde que atenda aos seguintes itens:
a) A transio entre a tubulao resistente ao calor e o PVC reforado,ocorra a pelo menos 01 (um) metro da projeo da edicao;
b) A tubulao esteja enterrada no mnimo 0,60 m, quando no houvertrfego de veculos, e no mnimo 1,20 m, onde houver trfego;
c) Possua resistncia igual ou superior a 18 kgf/cm.
As conexes que compe a rede do sistema de hidrantes podem serexecutadas com solda, rosca, ange ou junta elsca, desde que quegaranda a estanqueidade e a resistncia discriminada.
Toda a tubulao da rede de hidrantes, quando enterrada deverreceber tratamento ancorrosivo e toda tubulao aparente dever serpintada na cor vermelha.
ATIVIDADE PRTICAConsidere uma edicao de 3.000 m, que seja construda em alve-
naria de jolos, ocupada como Depsito de Pneus. Especique o sistemaprevenvo xo a ser adotado.
1 - Classicar a edicao de acordo com os dados
- 3.000 m - ser necessrio sistema xo de proteo por hidrantesconforme Captulo 8. da aposla.
- Alvenaria de jolos edicao resistente ao fogo conforme Item8.6 da aposla.
- Depsito de Pneus - edicao de Risco Elevado (RE), conforme ta-bela da pg. 74 e edicao Tipo 1 conforme item 8.6 da aposla.
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2 - Clculo da capacidade do reservatrio
Com a frmula V= 0,93 x C x A, temos com as classicaes apre-sentadas:
V = 0,93 x 0,87 x (3000)
V = 0,93 x 0,87 x 54,77
V = 44,316 m ou 44.316 litros
3 - Clculo da Reserva Tcnica
Como 2/3 do total so desnados ao consumo, temos que a reservatcnica ser de 1/3 do valor total, logo:
V = 44,316 / 3V = 14,772 m ou 14.772 litros
4 - Especicao de Mangueiras
Como a Edicao de Risco Elevado, temos que
Considerando os hidrantes internos edicao sero previstas 02(duas) mangueiras de 15,0 m a cada hidrante. Como h necessidade daproteo por 2 jatos de gua a qualquer ponto da edicao, os hidran-tes podero ser duplos, teremos ento 04 (quatro) mangueiras de 63
mm em cada abrigo de hidrante.
Classe do risco
MANGUEIRAS
Comprimento Mximo (m) Dimetro(mm)
Interno Externo
RL 30,00 60,00 38
RM 30,00 60,00 38 ou 63
RE 30,00 60,00 63
Classedo
risco
CONSTRUES
CombustveisResistentes
a fogoIncombustveis
1 2 3 1 2 3 1 2 3
RL 1,12 1,04 0,96 0,47 0,38 0,31 0,31 0,26 0,22
RM 1,50 1,39 1,28 0,70 0,65 0,52 0,48 0,41 0,35
RE 1,57 1,44 1,31 0,87 0,78 0,73 0,58 0,50 0,44
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5 - Especicao de Esguicho e Vazo
A planilha de Clculo da rede de hidrantes, dever especicar queo dimetro dos esguichos ser de 25 ou 32 mm e a vazo dupla totalmnima ser de 1.320 l/min.
CLASSE
DO RISCO
EsguichoDimetro
(mm)
MangueirasDimetro
(mm)
JatosVazo
Simples
(l/min)
VazoTotal
(l/min)
RL 13 ou 19 38 2 200 400
RM 19 ou 25 38 ou 63 2 ou 3 440 880
RE 25 ou 32 63 2 ou 3 660 1320
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9. CENTRAL DE GASES COMBUSTVEISDenomina-se central de GLP (Gs Liquefeito de Petrleo) a rea
devidamente delimitada que contm os recipientes transportveis ou
estacionrio(s) e acessrios, desnados ao armazenamento de GLP paraconsumo da prpria instalao.
Ser exigida a instalao de central de gases combusveis em:
a) Todas as edicaes de Risco Leve com 03 (trs) ou mais pavi-mentos e/ou rea igual ou superior a 1.500 m, que ulizem gasescombusveis;
b) Todas as edicaes de Risco Moderado ou Elevado que ulizem
gases combusveis;c) Hospitais, clnicas, escolas e outros estabelecimentos com pblico
transitrio, que ulizem gases combusveis;
d) Todas as edicaes que ulizem gases combusveis com abas-tecimento a granel.
As edicaes dotadas, ou que venham a ser dotadas, de Centralde GLP devero obedecer s normas em vigor da ABNT e da ANP ouqualquer outro rgo que venha a substu-la, sendo que no ser per-
mida a ulizao de gs em bojes ou cilindros internos.A localizao da Central de GLP dever obedecer, alm do condo nas
normas vigentes, aos seguintes critrios:
a) Nos casos de ocupao total do terreno, ser permida a insta-lao de Central de GLP sobre a edicao, desde que sejam ob-servadas todas as condies de venlao, de abastecimento eafastamentos condos nas normas vigentes;
b) Para o caso citado na letra a, quando se tratar de central com-
posta por recipientes transportveis, que no sejam abastecidosno local (P-45 e P-90), dever possuir acesso atravs de rampa.Quando se tratar de central composta por recipientes estacionri-os ou de recipientes transportveis abastecidos no local, deverter o ponto tomada de abastecimento xado em parede externa edicao, o qual dever car no mnimo a 2,50 m de altura emrelao ao piso onde estacionar o veculo abastecedor duranteas operaes de abastecimento;
c) At 380 kg, poder ser encostado tanto na divisa do terreno quan-to na edicao, desde que possua abertura frontal inteiramente
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venlada e rea livre igual ou maior que a rea da projeo dacentral;
d) At 2000 kg os recipientes podero ser instalados ao longo dolimite de propriedade, devendo ser afastada no mnimo 01 m daprojeo da edicao e ter rea livre igual ou maior que a reada projeo da central;
e) Quando for executada ao longo das divisas, ou junto edicao,dever ser construda com paredes em concreto armado com al-tura de 50 cm acima da cobertura da central;
f) Acima de 2000 kg, devero ser adotados todos os parmetros dasNormas Brasileiras;
g) Para os casos de central ulizando tanques transportveis comabastecimento no local ou tanques estacionrios, a mesma de-ver car em local proibido ao acesso de pessoas;
h) Os recipientes sero assentados em piso de concreto, em nvelsuperior ao piso circundante, em locais no sujeitos a altas tem-peraturas ou acmulo de gua de qualquer origem;
i) Todo material de fcil combusto que se situar em nvel inferiors vlvulas e disposivos de segurana dos recipientes, dever serafastado dos mesmos no mnimo 3,00 m;
j) Os recipientes devero estar afastados no mnimo 3,00 m das aber-turas de pavimentos inferiores, pontos eltricos ou de ignio;
k) Ficar afastada no mnimo 15,00 m, no plano horizontal, debaterias contendo oxignio ou hidrognio.
A construo dos abrigos com recipiente(s) estacionrio(s) deverseguir o condo nas normas brasileiras em vigor, e os abrigos com recipi-entes transportveis obedecer, alm do condo nas normas da ABNT,os seguintes critrios:
a) Dever ser executada com paredes e coberturas incombusveis;o teto no ter altura interna inferior a 2,00 m (dois metros);
b) Dever ter pelo menos um dos lados de maior dimenso total-mente aberto para facilitar a venlao natural, devendo ser pre-visto, nesta face, proteo mecnica que no obstrua a venlao(ex. tela, grade etc.), e possuir aberturas de venlao nas pare-des adjacentes;
c) Quando localizados junto passagem de veculos ou garagens,dever ser previsto obstculo de proteo contra abalroamento
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com altura no inferior a 0,60 m (sessenta cenmetros) e afasta-da no mnimo 1,00 m (um metro) dos recipientes;
d) Suas portas devero ser do po de correr ou de abrir de dentro parafora com vo mnimo de 1,20m (um metro e vinte cenmetros);
e) No poder ter fechadura provida de chave, podendo no entantoser instalada porta cadeado.
A venlao do abrigo dos recipientes de GLP dever obedecer almdas normas em vigor, o seguinte:
a) Devero exisr aberturas em todas as laterais do abrigo, junto aopiso e ao teto, observando-se que as mesmas tenham rea supe-rior a 20% da rea das paredes onde instaladas;
b) A venlao dever ser natural e eciente para proporcionar adiluio dos vazamentos, evitando a concentrao do GLP a nveisque possibilitem exploso.
A Central de GLP dever possuir junto ao acesso, placas de sinalizaocom os dizeres: INFLAMVEL e PROIBIDO FUMAR.
A proteo da Central de GLP far-se-:
a) Com o alcance dos jatos de gua dos hidrantes mais prximos, sea edicao possuir;
b) Com 02 exntores de p qumico de 06 Kg para centrais com at900 Kg de GLP;
c) Com 02 exntores de p qumico de 12 kg para centrais com ca-
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pacidade de 900kg at 1350 kg de GLP;
d) Com 03 exntores de p qumico de 12 kg para centrais com ca-pacidade de 1350 kg at 5.200 kg de GLP;
e) Com 04 exntores de p qumico de 12 kg para centrais com ca-pacidade de 5.200 kg at 8.000 kg.
As centrais compostas de recipientes destinados ao armaze-namento de gases combustveis, com capacidade de armazenagemsuperior a 8.000kg de gs devero ser dotados de sistema de pro-teo por hidrantes e sistema de resfriamento por nebulizadores.
Quando a capacidade de armazenamento dos recipientes for supe-rior a 20.000 kg de gs, o sistema de resfriamento por nebulizadores de-
ver ser de acionamento automco.Em qualquer dos casos, para cada quandade adicional de at 5.000
kg dever ser acrescido 01 exntor de p qumico de 12 kg.
Os exntores devero car protegidos contra intempries.
O proprietrio ou responsvel pela edicao dever comprovar aexistncia de responsabilidade tcnica pela execuo, e de manutenoperidica das instalaes de gases combusveis.
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10. VISTORIAS DE SEGURANACONTRA INCNDIO
A vistoria de segurana contra incndios, exercida pelo Corpo deBombeiros, visar o cumprimento das exigncias condas no CPI/CB.
As vistorias sero efetuadas:a) por solicitao do interessado, para ns de concesso de Cer-
cado de Vistoria e Concluso de Obras, pela Prefeitura Municipallocal, no caso de edicaes novas (recm-construdas), reforma-das ou ampliadas (de acordo com o CPI/CB);
b) por solicitao do interessado para ns de Alvar de Funciona-mento ou Liberao de Uso Comercial, pela Prefeitura Munici-
pal local, para estabelecimentos comerciais, industriais, prestado-res de servios e residenciais mulfamiliares;
c) por solicitao do interessado para edicaes angas, histricase/ou de interesse de preservao;
d) por solicitao de qualquer pessoa, quando se tratar de edica-es de risco iminente;
e) por deciso do Corpo de Bombeiros;
f) regularmente, e conforme as leis especcas.
As vistorias esto amparadas na Lei Estadual 13.976/02 (FUNCB) eregulamentadas pelo Decreto Estadual 1029/03 que regulamenta as a-vidades do FUNCB.
Para a solicitao de vistoria, o requerente dever dirigir-se ao Corpode Bombeiros, solicitar vistoria atravs do soware especco para estem. Ser emida uma Guia de Recolhimento GR, a ser paga somente emagncia bancria do Banco do Brasil ou Ita. O valor da GR ser calculadade acordo com a rea da edicao e o seu risco de incndio, limitada aovalor mximo de 100 UPF/PR.
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De acordo com a nalidade da vistoria, certos documentos deveroser obrigatoriamente apresentados:
a) Para o caso de concesso do Cercado de Vistoria e Concluso
de Obra CVCO (habite-se), dever ser apresentado o Projeto dePreveno de Incndio, juntamente com uma cpia do Alvar deConstruo emido pela Prefeitura Municipal local ou a Plantade Situao e Estasca do Projeto Arquitetnico, aprovado pelaPrefeitura Municipal local;
b) Para o caso de concesso do Alvar de Funcionamento deverser anexado ao Requerimento de Vistoria uma cpia da Consultapara Liberao de Uso Comercial da Prefeitura Municipal local.
10.1 Documentos EmidosAps a realizao da vistoria podero ser emidos os seguintes docu-
mentos:
a) Laudo de Vistoria indica que a obra nova, reformada ou amplia-da est de acordo com a legislao prevenva, sendo necessrio aapresentao deste documento junto a Prefeitura Municipal localpara a concesso do Cercado de Vistoria e Concluso de Obras
CVCO (Habite-se);b) Cercado de Vistoria indica que o estabelecimento est de
acordo com a legislao prevenva, no corrente ano, sendonecessrio a apresentao deste documento junto a PrefeituraMunicipal local para a concesso do Alvar de Funcionamento ouLiberao de Uso Comercial;
c) Relatrio de Vistoria indica que foram constatadas irregulari-dades no estabelecimento quanto ao seu sistema prevenvo.Aps adequao das irregularidades, dever ser reencaminhadoo processo para a realizao de nova vistoria;
d) Nocao indica que o sistema prevenvo do estabelecimentoest em situao irregular quanto legislao prevenva, sendoque no prazo mximo de 30 (trinta) dias, dever regularizar ou darincio a regularizao dos itens em desacordo;
e) Cercado de Reprovao indica que, mesmo aps a emissode Relatrio de Vistoria e/ou Nocao o sistema prevenvodo estabelecimento, no foi regularizado. Neste caso no ser
emido pela Prefeitura Municipal local o documento de libera-
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o (Alvar de Funcionamento e/ou Cercado de Vistoria e Con-cluso de Obra CVCO); uma cpia do Cercado de Reprovaoser encaminhada Secretaria Municipal do Urbanismo para asprovidncias cabveis, que podero ser: multa, embargo, inter-
dio temporria, denegao ou cancelamento do Alvar de Fun-cionamento.
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OCUPAO
Classe deRisco
(1)
Classe deRisco
(2)
Abrasivos, pedras de amolar RL RL
Agncia de correios RL RM
Albergue da juventude RL
Algodo RL RE
Alojamento estudantil RL
Antigidades RL RM
Aparelhos eletrodomsticos RL RM
Aparelhos Eltricos Reparos RL RM
Armas RL RM
Artigo de feltro RL RM
Artigos de amianto RL RL
Artigos de argila e cermica RL RMArtigos de argila e cermica (tijolos, forno de secagemcom grade de madeira)
RM RM
Artigos de bijuteria RL RM
Artigos de borracha RL RM
Artigos de cantaria RL RL
Artigos de cera RM REArtigos de cera, expedio RL RM
Artigos de cermica RL RM
Artigos de cordoaria RL RE
Artigos de cortia RL RE
Artigos de couro RL RE
Artigos de couro sinttico RL RE
Artigos esportivos RL RM
Artigos de espuma RL REArtigos de gesso RL RL
ANEXOS
TABELA DE CLASSIFICAO DEEDIFICAES QUANTO SUA OCUPAO
(1) Exposio, comrcio, manuseio e fabricao.
(2) Armazenagem e depsitos.
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Artigos de madeira, em geral (carpintaria) RL RM
Artigos de madeira, em geral (expedio) RL RM
Artigos de madeira, em geral (ocina de impregnao) RE RE
Artigos de madeira, especcos (madeira para lenha) RE REArtigos de madeira, especcos (madeira, aparas)(mdia)
RE RE
Artigos de madeira, especcos (madeira, resduos) RE REArtigos de madeira, especcos (madeira, vigas e
tbuas)RE RE
Artigos de madeira, especcos (paletts, madeira) RM RM
Artigos de mrmore RL RL
Artigos de matria plstica RL RM
Artigos de matria plstica, em geral (expedio) RM RMArtigos de matria plstica, especcos (lmes e
chapas fotogr.) RM RMArtigos de matria plstica, especcos (sacos
plsticos)RL RE
Artigos de metal RL RM
Artigos de metal, especcos (geladeiras) RM RE
Artigos de palha (mdia) RL RE
Artigos de papel RL REArtigos de papel, especcos (impressos
empacotamento)RE RE
Artigos de papel, especcos (impressos, expedio) RL RE
Artigos de papel, especcos (papel) RE REArtigos de papel, especcos (papel resduos
prensados)RE RE
Artigos de papel, especcos (papel velho ) RE RE
Artigos de papel, especcos (papelo betumenado) RE RE
Artigos de peles RL RE
Artigos de tabaco RL RE
Artigos fnebres RM RM
Artigos de vidro RL RM
Artigos esportivos RL RM
Asilo RL
Automotiva (acessrios) RL RE
Automotiva (pintura) RL RM
Automotiva (veculos) RL RM
Automveis (exposio) RL RM
Automvel, garagem RL RE
Avies RL RM
Avies planadores RL RM
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Balanas RL RM
Banco RL
Baterias RL RE
Baterias secas RL REBaterias, expedio RL RM
Bebidas alcolicas RL RM
Biblioteca RE RE
Bicicletas RL RM
Bloco de cortia aglomerada RL RM
Brinquedos RL RE
Calados RL RE
Cantinas RL
Carne RL RL
Carrinho de beb RL RE
Carrocerias de metal RL RL
Carvo (valor mdio) RE
Casa de caldeiras RL
Casas comerciais setor de vendas RL RM
Celulide RL RM
Centrais telefnicas RL RE
Centros de compras RL RM
Ceras RE
Centros esportivos e assemelhados RL RL
Centros de exposies RM RM
Chapus RL RE
Cimento RL RL
Clubes RM
Cinema RL
Colches (exceto de espuma) RL RE
Construes provisrias RM
Consultrios e assemelhados RL
Copiadora heliogrca RL RM
Casas de deteno RL
Cortia RE
Cosmticos RL RE
Couro RE
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Couro sinttico RM RE
Creche RL
Crina de cavalo RE
Danceterias RMDiscos RL RM
Drogaria RM RE
Eletricidade RL RM
Eletricista RL
Encadernao RM RM
Escola RL
Escovas RL RE
Escritrio RLEspelho RL RE
Espumas (mdia) RE REEstaes aerovirias, ferrovirias, porturias,rodovirias e urbanas
RM
Estaes de rdio RL
Estdio de rdio RL RM
Estdio fotogrco RL RM
Estdio de televiso RL RM
Explosivos RE RE
Fardos de feno, prensados RE
Feltros RL RE
Fiao (ao) RL RM
Fiao (linhas) RE
Fio (isolado) RL RE
Flores RL RM
Flores articiais RL RE
Frmas de sapatos RL REForno de calcinao RL RL
Gaze RL RE
Gesso RL RL
Guarda-chuvas RL RE
Hangares de avio RL
Hospital RL
Hotel e assemelhados RL
Igrejas e assemelhados RL
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Jardim de infncia RL
Jias RL RM
Laboratrio RL RM
Laboratrio qumico RL RMLaboratrios de pesquisas e anlises RL RM
Lacas RM RE
Lmpadas incandescentes RL RL
Lar de idosos RL
Lavagem a seco RL
Lavanderia RL
Livros RM RE
Loja de departamentos RL RMLoja de Ferragens RL RL
Loja de material fotogrco RL RE
Loja de material tico RL RE
Louas RL RM
Loja de material telefnico RL RE
Luvas RL RM
Mquinas RL RM
Mquinas de costura RL RM
Mquinas de Escritrio RL RM
Mquinas de lavar RL RE
Mquinas(exposio) RL
Mastique RM RE
Material de instalao eltrica RE RE
Material de construo mdia bruta RL RM
Materiais brosos RE
Materiais brosos (bras sintticas) RL RE
Materiais sintticos (ou plsticos) RE RE
Material de escritrio RL RE
Mercados pblicos RL RM
Metais (fundio) RL RL
Mecnica(na) RL RM
Miudezas RL RM
Moinho de cereais RM RE
Motores eltricos RL RM
Mveis RL RM
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Mveis estofados, sem espuma RL RM
Mveis (exposio) RL RM
Museus e assemelhados RL RM
Nitrocelulose RE REleos (minerais, vegetais, animais) RE
Palha, prensada RE
Panicadora RL RM
Papelaria RL RM
Parquetes RE RE
Pedra-sabo RL RL
Pedras sintticas RL RL
Peles RL RM
Peles, depsito RE
Peles, secas RE
Pensionato RL
Perfumaria RL RM
Pincel RL RM
Pintura RL RM
Pintura de mveis RL RM
Pinturas(exposio) RL RM
Pneus RL RE
Postos de servio RL RE
Processamento de dados RL RM
Produtos alimentcios (leo comestvel) RM RE
Produtos alimentcios (padaria, panicao industrial) RM RE
Produtos alimentcios (raes) RE RE
Produtos alimentcios (abatedouro) RL
Produtos alimentcios (acar ) RE
Produtos alimentcios (amido) RE RE
Produtos alimentcios (bebidas alcolicas) RL RE
Produtos alimentcios (bebidas no alcolicas) RL RM
Produtos alimentcios (farinha) RE RE
Produtos alimentcios RL RM
Produtos alimentcios (massas alimentcias) RM RE
Produtos alimentcios - expedio RM RM
Produtos de salina RL RL
Produtos farmacuticos RL RM
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Produtos para lavar roupa, matrias-primas RL RM
Produtos para conserv. de calados RL RE
Produtos para conserv. de pisos RE RE
Produtos qumicos RM REProdutos qumicos (gs liquefeito-engarrafamento) RM RE
Produtos qumicos (graxas) RM RE
Produtos qumicos (leo mineral, lubricantes) RE RE
Produtos qumicos (perfumes) RL RE
Produtos qumicos (petrleo) RE RE
Produtos qumicos (resinas naturais) RE RE
Produtos qumicos (resinas sintticas) RE RE
Produtos qumicos (sabes) RL RE
Plumas RL RMProdutos refratrios RL RM
Relgios RL RE
Reparos RL RM
Residncia RL
Restaurantes e assemelhados RL
Sacaria de juta RL RE
Salo de jogos RL
Selaria RL RMSementes RL RE
Subestaes RL
Supermercados RL RM
Tabacaria RL RM
Tabaco, cru RE RE
Talheres RL RM
Tapetes RL RM
Teatros e assemelhados RLTxteis RL RM
Txtil, em geral RL RM
Txtil, especcos (trapos) RE
Txtil, especcos (artigos) RL RE
Tipograas RM RE
Tinturarias RL RM
Tintas RM RM
Tintas de impresso RE RE
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Tintas e solventes inamveis RE RE
Tintas ltex RL RM
Tintas misturadores RE RE
Tintas no inamveis RL RMTransformadores RL RM
Tubos uorescentes RL RM
Turfa e produtos de turfa RL RM
Utenslios RL RE
Vassouras RL RE
Velas RM RE
Verduras frescas RL RM
Vidraria RL RM
Vinhos RL RMVulcanizao RM RM
GRUPO OCUPAO/ USO
DIVISO DESCRIO EXEMPLOS
A Residencial
A-1Habitaes
unifamiliares
Casas trreas ouassobradadas, isoladas
ou no.
A-2Habitaes
multifamiliaresEdifcios de apartamentos
em geral.
A-3
Habitaescoletivas.
(grupos sociais
equivalentes afamlia)
Pensionatos, internatos,mosteiros, conventos,
residenciais geritricos.
BServios dehospedagem
B-1Hotis e
assemelhados
Hotis, motis, penses,hospedarias, albergues,
casas de cmodos.
B-2Hotis
residenciais
Hotis e assemelhadoscom cozinha prpria nosapartamentos (incluem-se apart-hotis). hotis
residenciais.
TABELAS DA NBR 9077/93
Tabela 1 - Classicao das edicaes quanto sua ocupao
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CComercialvarejista
C-1
Comrcioem geral, de
pequeno porte
Armarinhos, tabacarias,mercearias, fruteiras.
butiques e outros.
C-2Comrcio degrande e mdio
portes
Edifcios de lojas, lojas de
departamentos. magazines,galerias comerciais,supermercados em geral,
mercados e outros.
C-3Centros
comerciaisCentros de compras emgeral (shopping centers).
D
ServiosProssionais,
Pessoais etcnicos
D-1
Locais paraprestao
de serviosprossionais ou
conduo denegcios
Escritrios administrativosou tcnicos. consultrios,
instituies nanceiras
(no includas em D-2)., reparties pblicas,
cabeleireiros, laboratriosde anlises clnicas
sem internao, centrosprossionais e outros.
D-2Agnciasbancrias
Agncias bancrias eassemelhados.
D-3
Servios dereparao(exceto os
classicados
em G e I)
Lavanderias, assistnciatcnica, reparao e
manuteno de aparelhoseletrodomsticos, chaveiros,pintura de letreiros e outros.
EEducacional ecultura fsica
E-1Escolas em
geral
Escolas de primeiro,segundo e terceiro graus,
cursos supletivos, pr-universitrios e outros.
E-2Escolas
especiais
Escolas de artes eartesanatos, de lnguas,
de cultura geral, de culturaestrangeira.
E-3Espao paracultura fsica
Locais de ensino e/ouprticas de artes marciais,ginstica (artstica, dana,
musculao e outros),
esportes coletivos (tnis,futebol e outros no
includas em F-3), sauna,casas de sioterapias e
outros.
E-4Centro de
treinamentoprossional
Escolas prossionais em
geral.
E-5 Pr-escolasCreches, escolas maternais,
jardins-de-infncia.
E-6
Escolas paraportadores dedecincias
Escolas para excepcionais,decientes visuais e
auditivos e outros.
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FLocais dereunio de
pblico
F-1
Locais onde hobjetos de valor
inestimvel
Museus, galerias de arte,arquivos, bibliotecas e
assemelhados.
F-2Templos e
auditrios
igrejas, sinagogas, templos
e auditrios em geral.
F-3Centros
esportivos
Estdios, ginsios episcinas cobertas com
arquibancadas, arenas emgeral.
F-4Estaes eterminas depassageiros
Estaes rodoferrovirias,aeroportos, estaes de
transbordo e outros.
F-5
Locais paraproduo e
apresentao
de artes cnicas
Teatros em geral, cinemas,operas, auditrios de
estdios de radio e televiso
e outros.
F-6 Clubes sociais
Boates e clubes noturnosem geral, sales debaile, restaurantes
danantes, clubes sociais eassemelhados.
F-7Construesprovisrias
Circos e assemelhados.
F-8Locais pararefeies
Restaurantes, lanchonetes,bares, cafs, refeitrios,
cantinas e outros.
GServios
automotivos
G-1
Garagens semacesso de
pblico e semabastecimento
Garagens automticas.
G-2
Garagens comacesso de
pblico e semabastecimento
Garagens coletivas no-automticas em geral, sem
abastecimento (excetopara veculos de carga e
coletivos).
G-3
Locaisdotados de
abastecimentode combustvel
Postos de abastecimentoe servio, garagens(exceto
para veculos de carga ecoletivos).
G-4
Servios deconservao,man