CAMPANHA DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2008FRATERNIDADE 2008
FRATERNIDADE E DEFESA DA FRATERNIDADE E DEFESA DA VIDAVIDA
““Escolhe, pois, a vida” Dt 30, 19Escolhe, pois, a vida” Dt 30, 19Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
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ORAÇÃO DA CF 2008Ó Deus Pai e Criador, em vós vivemos, nos
movemos e somos! Sois presença viva em nossas vidas, pois nos fizestes à vossa imagem e semelhança. Proclamamos as maravilhas de vosso amor presentes na criação e na história. Por vosso Espírito, tudo renasce e ganha vida.
Nosso egoísmo muitas vezes desfigura a obra de vossas mãos, causando morte e destruição. Junto aos avanços, presenciamos tantas ameaças à vida. Que nesta quaresma acolhamos a graça da conversão, tornando-nos mais atentos e fiéis ao Evangelho.
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ORAÇÃO DA CF 2008Que o compromisso de nossa fé nos leve a
defender e promover a vida no seu início, no seu crescimento e também no seu declínio. Vosso Filho Jesus Cristo, crucificado-ressuscitado, nos confirma que o amor é mais forte que a morte. Como seus discípulos queremos “escolher a vida”.
Maria, Mãe da vida, que protegeu e acompanhou seu Filho, da gestação à ressurreição, interceda por nós,
Amem!
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INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO• CF – Uma história em favor da vida
• No espírito do Documento de Aparecida– Concílio Vaticano II – corrupção da civilização– Evangelium Vitae – aumento das ameaças à vida
amparadas pelo Estado– Documento de Aparecida
• Superação da religião normativa
• Escolha da vida como seguimento de Jesus
• Luta contra a cultura de morte
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OBJETIVO GERALOBJETIVO GERAL• Levar a Igreja e a sociedade a defender e
a promover a vida humana, desde a sua concepção até a sua morte natural, compreendida como dom de Deus e co-responsabilidade de todos, na busca de sua plenificação, a partir da beleza e do sentido da vida em todas as circunstâncias, e do compromisso ético do amor fraterno.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver uma concepção de pessoa
(antropologia integral) capaz de fundamentar adequadamente, sem reducionismos, as ações em defesa da vida humana.
• Fortalecer a família como espaço primeiro da defesa da vida, através da maternidade e da paternidade responsáveis, do acolhimento aos idosos, doentes e sofredores.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Fomentar a cultura da vida, através da educação, para o desenvolvimento pleno da afetividade, a co-responsabilidade entre homem e mulher, e a solidariedade entre todos.
• Trabalhar em unidade com pessoas de diversas posições culturais e diferentes religiões na busca da promoção da vida.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver nas pessoas a consciência crítica diante das estruturas que geram a morte e promovem a manipulação e comercialização da vida humana.
• Propor e apoiar políticas públicas que garantam a promoção e defesa da vida.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Crescer na fé, vivida como amor a Deus e amor aos irmãos, respeitando a sacralidade de cada pessoa, imagem e semelhança de Deus e habitação da Trindade, valorizando todos os elementos de defesa da vida presentes em todas as religiões.
PRIMEIRA PARTEPRIMEIRA PARTE
VER
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ENTRE ACULTURA DA VIDA
E A CULTURA DA MORTE
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A PESSOA HUMANA E A A PESSOA HUMANA E A CULTURA DA MORTECULTURA DA MORTE
• Um olhar integral sobre a pessoa humana
– Desejo de felicidade unitária ou fragmentada
– Consciência pessoal e dignidade humana
– Desejo de liberdade
• A pessoa humana, o amor e a vida– Desejo de amar e ser amado– Maturidade afetiva e sexualidade– Influência dos meios de comunicação social
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A PESSOA HUMANA E A A PESSOA HUMANA E A CULTURA DA MORTECULTURA DA MORTE
• Os valores da cultura da morte
– Autonomia do indivíduo
– Êxito, sucesso individual
– Redução da participação política e social
– Valor utilitarista da pessoa humana
– Consumismo, egoísmo, materialismo e
imediatismo
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A PESSOA HUMANA E A A PESSOA HUMANA E A CULTURA DA MORTECULTURA DA MORTE
• Os desafios da ciência e das novas
tecnologias
– Ciências e interesse de mercado
– Ciências dependentes de novas tecnologias
– Pesquisa e violação de direitos humanos
– Muitas promessas e poucos resultados
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A PESSOA HUMANA E A A PESSOA HUMANA E A CULTURA DA MORTECULTURA DA MORTE
• Um olhar sobre a juventude
– Pobreza, exclusão, alienação e suicídio
– Crise familiar, carências e conflitos emocionais
• O mundo das prisões– Recintos desumanos– Escolas do crime– Incapacidade de reeducação
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VIDA, AFETIVIDADE E SEXUALIDADE
• Os tempos atuais e o papel da sexualidade na vida humana– Satisfação de necessidades e prazeres– Luta entre prazer e repressão– Sublimação ou contestação de valores – Liberdade sexual como exigência de mercado– Compromisso entre afetividade e sexualidade
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VIDA, AFETIVIDADE E SEXUALIDADE
• Afetividade, sexualidade, contracepção, prevenção e defesa da vida– Liberdade sexual, DSI e gravidez indesejada– Métodos de prevenção de gravidez e/ou DSI– Visão tecnicista da realidade e da pessoa– Educação, grupo social, fatores econômicos e
perda do sentido da sexualidade– Valorização da pessoa e da fidelidade
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A VIDA NÃO NASCIDA• A origem da vida
– Fecundação– Relações entre mãe e filho– Identidade de cada pessoa
• O aborto– Interrupção da gravidez até a 20a ou 22a
Semana– Provocado ou espontâneo– No Brasil é crime: Art 128 do Código Penal
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A VIDA NÃO NASCIDA• Casos em que o aborto não é punido no
Brasil– Para salvar a vida da mãe– Em caso de estupro– Má formação do feto (eugenia)– Projeto de Lei
• Projeto 1135/91 – Revogação do art 124 do Código Penal
– O aborto entendido como direito
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A VIDA NÃO NASCIDA• O aborto e a saúde pública
– Causa de mortes• O discurso: milhares de mortes por ano causadas
por abortos clandestinos
• Datasus – provavelmente entre 70 e 108
– Altos custos com curetagens• O discurso: 230 mil internações por ano
• Datasus – este dado refere-se a todos os casos e não apenas os de aborto clandestino
• Curetagem custa mais barato que aborto
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A VIDA NÃO NASCIDA• O aborto como “mal necessário”
– Argumento: alto número de abortos clandestinos justificam a lei
– Resposta: a ética não é determinada pelo número de casos. Ex: mundo das drogas
– Argumento: em alguns casos, melhor para a criança e para a mãe
– Resposta: para a mãe, o aborto traz problemas e para a criança, a morte nunca é o melhor
– O problema do machismo
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A VIDA NÃO NASCIDA
• O financiamento externo para a liberação do aborto
• O desejo de ter filhos e a reprodução assistida (o bebê de proveta)
• As células tronco
• A eugenia, seleção de sexo e o projeto dos pais em relação aos filhos
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A VIDA, O SOFRIMENTO E A MORTE
• A vida diante do sofrimento– O sofrimento como parte da condição humana– Assumir o sofrimento gera crescimento pessoal
• A morte e a dignidade da pessoa– Morte é diferente de morrer– Suicídio, eutanásia, distanásia, mistanásia
• O morrer no atual contexto cultural
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A SOCIEDADE E AS AMEAÇAS À VIDA
• A ameaça da pobreza– Falta de recursos básicos– Precariedade dos serviços públicos de saúde– Falta de instrução– Questão da sustentabilidade do Estado– Superação da exclusão social
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A SOCIEDADE E AS AMEAÇAS À VIDA
• A ameaça da violência– Violência Urbana– Situação dos presídios– Periferias, crime e tráfico de drogas– Preconceitos contra a pobreza
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AS AMEAÇAS À VIDA E O MEIO AMBIENTE
• A questão ecológica e o valor da vida humana
• A questão demográfica e a vida humana
• Por que o crescimento populacional é diferente em países pobres e países ricos?
SEGUNDA PARTESEGUNDA PARTE
JULGARJULGAR
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DEUS INDICA O
CAMINHO DAVIDA
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A VIDA, DOM DE DEUSA VIDA, DOM DE DEUS
• A beleza da vida nos conduz a Deus– A criação nos revela Deus– Devemos descobrir o sentido mais profundo
de todas as coisas
• A vida é sempre um bem– A vida é manifestação de Deus– O ser humano é a maior expressão do bem
que é a vida
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A VIDA, DOM DE DEUSA VIDA, DOM DE DEUS
• A compreensão da pessoa humana a partir do Livro do Gênesis– Capaz de refletir sobre si e sobre o mundo– Ser livre e em relação– Intimidade, consciência, liberdade e auto-
transcendência– Chamado à comunhão e à reciprocidade– Relações homem-mulher
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A VIDA, DOM DE DEUSA VIDA, DOM DE DEUS
• O próprio Deus indica o caminho da felicidade e da vida– Amar a Deus e andar em seus caminhos– Decisão incondicional a favor da vida– Fé em Jesus Cristo– O Ressuscitado venceu a morte
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O ENCONTRO COM CRISTO NOS CONVIDA A
ESCOLHER A VIDA• Uma postura de acolhida
– O Bom Pastor se coloca a serviço da vida– Aproxima-se de todos– Superação do subjetivismo hedonista
• O Bom Pastor e a dignidade da pessoa humana– Valor único e irrepetível– Não pode ser tirada
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A VIDA NO ESPÍRITO E A IGREJA
• A Sagrada Escritura nos revela o Deus da Vida
• O valor da vida e a dignidade humana na história da Igreja– A igualdade entre todas as pessoas– A Filosofia cristã– Os documentos da Igreja
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DISCERNIMENTO ENTRE OS CAMINHOS DA VIDA E OS
CAMINHOS DA MORTE
• Discernimento sobre a pessoa humana– Totalidade corporal, psíquica e espiritual– Transcendência humana– Compreensão existencial que possibilita a
liberdade
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DISCERNIMENTO ENTRE OS CAMINHOS DA VIDA E OS
CAMINHOS DA MORTE• Discernimento diante dos avanços das
ciências– Finalidade das ciências: bem de todos– Nem tudo o que é possível, é bom– Importância da ética nas ciências
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DISCERNIMENTO ENTRE OS CAMINHOS DA VIDA E OS
CAMINHOS DA MORTE• Discernimento diante da esterilidade
conjugal– O filho é um dom, e não um direito– Novos métodos para concepção
• Podem favorecer a vida
• Podem ser um atentado contra a vida
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DISCERNIMENTO ENTRE OS CAMINHOS DA VIDA E OS
CAMINHOS DA MORTE• Discernimento diante da gestação
indesejada– O falso discurso do “mal menor”– Direito à vida para todos– Um erro não justifica outro– Papel das pessoas e da sociedade– Responsabilidade dos profissionais de saúde
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DISCERNIMENTO ENTRE OS CAMINHOS DA VIDA E OS
CAMINHOS DA MORTE
• Discernimento diante da manipulação do embrião– Toda pessoa humana deve ser protegida no
plano ético e jurídico– Nenhuma pessoa humana pode ser reduzida
a objeto de pesquisa
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DISCERNIMENTO ENTRE OS CAMINHOS DA VIDA E OS
CAMINHOS DA MORTE• Discernimento diante da vida afetivo-
sexual– Integração da sexualidade na pessoa– Compromisso de fidelidade
• Discernimento diante da pobreza– Indignidade da exclusão social– Luta por melhores condições de vida
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DISCERNIMENTO ENTRE OS CAMINHOS DA VIDA E OS
CAMINHOS DA MORTE• Discernimento diante da violência
– Criar espaços de acolhida– Negação do uso da força
• Discernimento diante do sofrimento– Descobrir seu valor e sentido– Ajuda na realização plena da pessoa– Critérios de ação a partir da Palavra– Solidariedade divina
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DISCERNIMENTO ENTRE OS CAMINHOS DA VIDA E OS
CAMINHOS DA MORTE• Discernimento diante da morte
– A morte e o morrer– A morte como o grande momento da vida– Cuidados paliativos– Rejeição da eutanásia e a obstinação terapêutica– Morte humanamente vivida: ortotanásia
TERCEIRA PARTETERCEIRA PARTE
AGIRAGIR
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A EXIGÊNCIA DA CARIDADEA EXIGÊNCIA DA CARIDADE
• Defesa da vida– Superação de moralismos– A partir da experiência da pertença a Cristo– Caridade e transformação social– Promoção humana como processo integral
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A EXIGÊNCIA DA CARIDADEA EXIGÊNCIA DA CARIDADE
• Uma postura de acolhida e de discernimento diante das ameaças à vida– Acolher gratuitamente todas as pessoas– Discernir e optar pela cultura da vida
• Desenvolver a espiritualidade da vida– Relacionamento com o Deus da Vida– Respeito à sacralidade de cada pessoa
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CONSCIENTIZAR E AGIR PARA DESENVOLVER A
VIDA• Renovar a consciência da cultura da vida
nas comunidades cristãs– Interrogações em âmbito eclesial– Discutir os problemas fundamentais da vida– Ser voz de quem não tem voz– Superação do individualismo e do subjetivismo– Superação de antropologias reducionistas
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CONSCIENTIZAR E AGIR PARA DESENVOLVER A
VIDA• Conscientizar através de uma educação
afetivo-sexual integral– Exercício livre, responsável e maduro da
sexualidade– Descoberta da riqueza da sexualidade e suas
implicações– Sexualidade como capacidade de
comunicação e comunhão
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CONSCIENTIZAR E AGIR PARA DESENVOLVER A
VIDA• Conscientizar para o valor da família
– A família como escola de humanização– A família como lugar de acolhida
• Incentivar a reflexão nos ambientes acadêmicos, científicos e técnicos– Contribuir para melhora da qualidade de vida– Contribuir para compreender a natureza– Sem violar a pessoa e a natureza
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CONSCIENTIZAR E AGIR PARA DESENVOLVER A
VIDA• Atuar junto aos meios de comunicação
social– Ética nas discussões das grandes questões
nacionais– Formação da consciência crítica– Usar da mídia para defender e promover a
vida
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AÇÕES DA COMUNIDADE PARA DEFENDER A VIDA
• Acolher a gestante em dificuldade e seu filho– Buscar soluções para situações de risco
iminente– Agir com a prontidão e a urgência que a
caridade exige
• Apoiar os menores em situação de risco
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AÇÕES DA COMUNIDADE PARA DEFENDER A VIDA
• Trabalhar junto às pastorais desenvolvendo a ação em defesa da vida– Preparação sólida– Exortar, animar e subsidiar as pastorais– Importância das pastorais sociais
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A TRANSFORMAÇÃO DAS ESTRUTURAS VISANDO UMA
VIDA DIGNA PARA TODOS• As obras de caridade e a defesa da vida
– As obras da Igreja– As obras do poder público– As ONGs– As instituições particulares– Princípio da subsidiariedade
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A TRANSFORMAÇÃO DAS ESTRUTURAS VISANDO UMA
VIDA DIGNA PARA TODOS
• Políticas públicas, participação política e defesa da vida– Respeito à vida– Criar condições para vida digna e justa para
todos
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A TRANSFORMAÇÃO DAS ESTRUTURAS VISANDO UMA
VIDA DIGNA PARA TODOS
• A salvaguarda da Paz– Salvaguarda dos bens das pessoas– Livre comunicação entre os seres humanos– Respeito pela dignidade das pessoas e dos
povos– Prática assídua da fraternidade
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