Cassius Torres-Pereira
Departamento de Estomatologia UFPR
Câncer de Boca na Atenção Básica e no CEO
Câncer bucal nas redes de atenção em saúde
Discutir as atribuições de atenção primária e secundária
no diagnóstico do câncer bucal
Relembrar algumas características epidemiológicas da
doença e como se inserem na lógica da atenção primária
Apontar possíveis alternativas e suas limitações para
lidar com o câncer bucal considerando os territórios da
ESF
Apresentar um breve histórico do planejamento de ações
coletivas para o câncer bucal no Brasil
http://www.inca.gov.br
1010 casos no PR/2010
34 casos em PG/2010
314.681 IBGE Estimativa 2009
90 casos no MA/2010
30 casos na capital/2010
997.098 IBGE Estimativa 2009
Ministério
da Saúde
Serviço Mínimo Ofertado nos Centros de Especialidades Odontológicas do
Brasil Sorridente
Portaria/GM nº 599, de 23 de março de 2006
Cirurgia Oral Menor;
Atendimento a pacientes com necessidades especiais;
Diagnóstico Bucal com ênfase na prevenção e detecção
do câncer bucal;
Periodontia;
Endodontia.
Câncer bucal na atenção
primária em saúde
1938 – Mario Kroeff: palestras para dentistas realizarem
diagnóstico precoce
1970 – Fundação das Pioneiras Sociais: programa de
detecção de lesões iniciais com criação de consultórios
odontológicos
1974 – Divisão Nacional do Câncer (DNC/MS) cursos
sobre câncer bucal em vários estados para sensibilizar
dentistas
Promoção de saúde
Proteção específica, diagnóstico precoce e limitação do
dano
Formação de recursos humanos
Vigilância epidemiológica
Reabilitação do paciente
Câncer bucal na atenção
primária em saúde
1976- DNC/MS e SOBE”P” : Programa Nacional de
Prevenção e Diagnóstico Precoce do Câncer de Boca
(CABUL)
1977- 1980: INAMPS Cursos de diagnóstico e tratamento do câncer de boca
em vários estados
(Recife e Salvador tiveram a criação de ambulatórios específicos)
1986 Campanha Nacional de Combate ao Câncer
PRO ONCO e PEPCCB
Metas: reduzir morbimortalidade entre 1998-1993
1990: Plano Quinquenal de Saúde: a Saúde no Brasil Novo
Destaque do câncer de orofaringe nos documentos oficiais
http://www.saude.gov.br/bucal
Telediagnóstico de Lesões Bucais - Depto de Estomatologia - UFPR
Estratégias na Atenção Primária
• Fatores de risco: o que temos de valorizar?
• Treinamento das equipes
• Integração com as estratégias comuns nas DANT´s
• Campanhas e iniciativas de “rastreamento”
• Agilidade e eficiência no processo de referência
Câncer bucal nos serviços de saúde: Prevenção primária
Fatores de Risco
Tabagismo
Etilismo
Exposição Solar
Fatores Socioeconômicos
HPV
Trauma
Má higiene oral
Nutrição
Mate/Chimarrão
Genética/heredietariedade
Enxaguatórios com álcool
HPV na carcinogênese oral???
Ministério
da Saúde
Ministério
da Saúde
Ministério
da Saúde
Ministério
da Saúde
Ministério
da Saúde
Ministério
da Saúde
Ministério
da Saúde
Alta Complexidade em Odontologia
• Política Nacional de Atenção Oncológica – PORTARIA Nº 741 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2005 ANEXO I
• NORMAS DE CLASSIFICAÇÃO E CREDENCIAMENTO DE UNIDADES E CENTROS DE ASSISTÊNCIA E AUTORIZAÇÃO DOS CENTROS DE REFERÊNCIA DE ALTA COMPLEXIDADE EM ONCOLOGIA
• APOIO MULTIDISCIPLINAR - atividades técnico-assistenciais que devem ser realizadas em regime ambulatorial e de internação - de rotina e de urgência -, nas seguintes áreas:
• a) psicologia clínica; b) serviço social;c) nutrição; d) cuidados de ostomizados;e) fisioterapia;
f) reabilitação exigível conforme as respectivas especialidades; g) odontologia; h) psiquiatria; e i) terapia renal substitutiva.
• Nota: A assistência em odontologia e/ou psiquiatria pode, sob a concordância e regulação do respectivo Gestor do SUS, ser realizada em serviços instalados fora da estrutura hospitalar da Unidade; de acordo com o que estabelece a Portaria SAS nº 494, de 26 de agosto de 1999.
Atenção ao paciente oncológico
Ministério
da Saúde
Ministério
da Saúde
Ministério
da Saúde
Ministério
da Saúde
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