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CANCER DE ENDOMÉTRIO

Fat – Faculdade Anísio TeixeiraDiscentes:Alexsandra, Aline, Luciana

Docente: Vania Machado

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Sistema Reprodutor Feminino

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Câncer de Endométrio É o câncer de corpo uterino mais freqüente e ocupa o 4º lugar entre as neoplasias malignas da população feminina, sendo o 2º tumor pélvico mais freqüente entre as brasileiras.

O conceito indica bem a origem da palavra "neoplasia"

"neo"= novo; "plasia" = formação.

O crescimento autônomo de uma população celular, bem como a liberdade de diferenciação (a perda da diferenciação pode ser entendida como uma ação que a célula adquire de se especializar segundo novas regras, interpretada por nós como sendo uma perda da diferenciação normal) indica que há um novo tecido se formando no local. Está associado ao estímulo estrogênico prolongado, na ausência de ação da progesterona, como ocorre nas pacientes com anovulação crônica (síndrome dos ovários policísticos).

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O que acontece com o órgão? Quando a doença está mais avançada podem ocorrer alterações no tamanho, forma ou consistência do útero e/ou seus arredores e estruturas de apoio. Os estágios do câncer do endométrio são:

1. Está confinado ao corpo uterino.

2. Envolve o corpo e o colo uterino, mais não se estende

3. Se estende fora do útero, mas não além da pélvisverdadeira (órgãos ginecológicos)

4. Se estende além da pélvis verdadeira e:

- Se propaga para os órgãos adjacentes. - Se propaga para os órgãos distantes

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A genética da doença Este câncer está associado a algumas síndromes genéticas, particularmente:

Síndrome de Lynch, ou Câncer Colorretal Hereditário sem Polipose (HNPCC)

causada por mutações germinativas nos genes de reparo do DNA hMLH1, hMLH2, hMSH6

e menos frequentemente no hPMS1 e hPMS2

De herança autossômica dominante.

Se desenvolve decorrente de uma mutação no sistema de reparo das bases mal pareadas do DNA, estas bases estão localizadas em regiões que apresentam seqüências repetidas de nucleotídeos, conhecidas como regiões micro-satélites

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Sintomas

A manifestação clínica mais comum:

Sangramento uterino anormalocorre em 90% dos casos, sendo mais comum na pós-menopausa.

Corrimento que pode variar entre o seroso e o sanguinolento.

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Fatores de risco Mulheres na pré e perimenopausa apresentando sangramento anormal também podem ser avaliadas para câncer endometrial, particularmente se apresentam fatores de risco tais como:

História familiar ou pessoal de câncer de ovário, mama, cólon

Uso de tamoxifeno

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Ovário policistico e/ou Anovulação crônica

Hiperplasia endometrial já diagnosticada

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Diabetes. Obesidade

Estrogênioterapia sem associação com progestogênios

Dieta rica em gordura

Menopausa tardia (acima de 52 anos)

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Diagnóstico

Novas técnicas e métodos foram desenvolvidos para detecção precoce do câncer endometrial como:

-ultra-sonografia transvaginal,

-citologia endometrial,

-biópsia do endométrio,

-histerossonografia e

- histeroscopia.

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Prevenção O câncer é uma doença que muitas vezes se desenvolve sem dar sinais claros de sua existência. Isto leva as pessoas a acreditarem que se não sentem nada, não apresentam sintomas, é porque não estão doentes ou adoecendo, é importante saber que alguns tipos de câncer podem ser prevenidos. Além disso, é importante saber também que a prevenção pode ser de duas formas: primária e secundária.

PREVENÇÃO PRIMÁRIA: significa evitar o aparecimento da doença evitando os fatores de risco.

PREVENÇÃO SECUNDÁRIA: consiste na realização de exames com o objetivo de detecção precoce do câncer. Um exemplo é a realização do exame papa nicolau.

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Uma vez identificada à população de risco, a ela poderão ser oferecidas medidas preventivas em diferentes níveis, o uso de contraceptivos orais podem reduzir o risco atual e futuro e seu efeito pode resistir até 15 anos após o uso. A terapia de reposição hormonal adequada no climatério com associação de progestogênios aos estrogênios é capaz de bloquear os efeitos adversos (proliferativos) destes sobre o endométrio.

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A incidência em mulheres brancas é duas vezes a incidência em mulheres negras.

Curiosidade Importante

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Bibliografia

• http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/19029

• http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=2584