25/04/2019
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2. Como posicionar o influxo cefálico e efluxo caudal
3. Como dividir a grande e pequena circulação?
1. Como integrar o coração com a circulaçao?
4. Circulação fetal é diferente do neonato
Formação do Tubo Cardíaco3ª - 4ª semana
Dobramento/looping Cardíaco4ª semana
Dextrocardia
Septação das Câmeras Cardíacas4ª- 5ª - semana
Defeito dos septos
ESTA APRESENTAÇÃO ESTÁ DIVIDIDA EM 4 MÓDULOS:
Videos em: https://www.youtube.com/playlist?list=PLMCUqvmBsb4BszSaYBq0zkFY4F8SjJ8YP
2. Como posicionar o influxo cefálico e efluxo caudal
3. Como dividir a grande e pequena circulação?
1. Como integrar o coração com a circulaçao?
4. Circulação fetal é diferente do neonato
Formação do Tubo Cardíaco3ª - 4ª semana
Dobramento/looping Cardíaco4ª semana
Dextrocardia
Septação das Câmeras Cardíacas4ª- 5ª - semana
Defeito dos septos
ESTA APRESENTAÇÃO ESTÁ DIVIDIDA EM 4 MÓDULOS:
O coração começa como um vaso modificado
Bomba central integrada aos vasos
Que células originam o coração?
Mesoderma LateralCrista neural
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Quando a região cardíaca é definida, os vasos estão em formação também
Netter
Os vasos que originarão o coração são dois vasos paralelos.
Larsen
Visão ventral
dorsal
ventral
cefá
lico
Na região cefálica, os precursores cardíacos se conectam a aorta dorsal (3) e na região caudal,
às veias vitelinas (5) (vem das regiões posteriores/placentárias)
Hyttel , Sinowatz e Vejlsted Hyttel , Sinowatz e Vejlsted
Como que dois tubos viram um coração central?
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3
Carlson
O dobramento embrionário no plano transversal aproxima estruturas laterais na área ventral mediana
O dobramento embrionário no plano transversal aproxima os TUBOS CARDÍACOS ESQUERDO E DIREITO
Carlson
Os vasos precursores do coração se fundem na região mediana formando o TUBO CARDÍACO ÚNICO
cefálico
caudal
Larsen
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cefálica
Caudal
Após a formação do tubo cardíaco único, este terá compartimentos no eixo cefalo-caudal
Na região cefálica, os precursores cardíacos se conectam a aorta dorsal (3) e na região caudal,
às veias vitelinas (5) (vem das regiões posteriores/placentárias)
Hyttel , Sinowatz e Vejlsted
Tronco Arterioso
Bulbo Cardíaco
Seio Venoso
Ventriculo
Átrio
Cefálica
Caudal
Bulbo cardíaco
Seio Venoso
Tronco Arterioso
Artéria pulmonar e Aorta
Conexão com as veia cavas
Artéria pulmonar e Aorta
Tronco Arterioso
Bulbo Cardíaco
Seio Venoso
Ventriculo
Átrio
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O INFLUXO de sangue (futuro átrio) é CAUDAL
O EFLUXO de sangue (futuro ventrículo) é cefálico
OU SEJA, neste estágio, o ventrículo fica mais cefálico e o átrio mais caudal.
Visão lateral esquerda
Visão ventral
Tronco Arterioso
Bulbo Cardíaco
Ventrículo
Átrio
2. Como posicionar o influxo cefálico e efluxo caudal3. Como dividir a grande e pequena circulação?
1. Como integrar o coração com a circulaçao?
4. Circulação fetal é diferente do neonato
Formação do Tubo Cardíaco3ª - 4ª semana
Dobramento/looping Cardíaco4ª semana
Dextrocardia
Septação das Câmeras Cardíacas4ª- 5ª - semana
Defeito dos septos
Próxima Seção:
Bulbo cardíaco
Seio Venoso
Tronco Arterioso
Artéria pulmonar e Aorta
Conexão com as veia cavas
Artéria pulmonar e Aorta
Tronco Arterioso
Bulbo Cardíaco
Seio Venoso
Ventriculo
Átrio
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A
V
Visão FRONTAL Visão LATERAL
SeioVenoso
V
A
A
V
No dobramento cardíaco, o átrio percorre uma trajetória dorsal para se posicionar cefalicamente ao ventrículo
Com o dobramento cardíaco, o seio venoso se desloca de uma posição caudal para uma posição cefálica
Hyttel , Sinowatz e Vejlsted
Com o dobramento cardíaco, o seio venoso se desloca de uma posição caudal para uma posição cefálica
AN
TE
SD
EP
OIS
(Por que realizar o dobramento cardíaco?
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http://universe-review.ca/R10-19-animals.htm
Porquê o influxo começa caudal? Evolução
peixes Aves e mamíferos
O sistema cardíaco evoluiu em conjunto com o pulmonar
1) Perda de função filtradora2) Aumento de função de troca gasosa
Farmer, C. G. (1999). Evolution of the Vertebrate Cardio-Pulmonary System. Annu. Rev. Physiol. 61, 573–592.
A EVOLUÇÃO DO CORAÇÃO
Developmental BiologyVolume 277, Issue 1, 1 January 2005, Pages 1-15
Por que realizar o dobramento cardíaco? O ângulo do dobramento se acentua na Evolução
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Developmental BiologyVolume 277, Issue 1, 1 January 2005, Pages 1-15
Por que realizar o dobramento cardíaco? Hipótese: redução de stress mecânico nas válvulas e aumento da eficiência do bombeamento (redução de refluxo)
)
2. Como posicionar o influxo cefálico e efluxo caudal
3. Como dividir a grande e pequena circulação?
1. Como integrar o coração com a circulaçao?
4. Circulação fetal é diferente do neonato
Formação do Tubo Cardíaco3ª - 4ª semana
Dobramento/looping Cardíaco4ª semana
Dextrocardia
Septação das Câmeras Cardíacas4ª- 5ª - semana
Defeito dos septos
NESTA Seção:
Alta oxigenação
Baixa oxigenação
AE
AE ÁTRIO esquerdo
AD
AD ÁTRIO direito
VD
VD VENTRÍCULO dir
VE
VE VENTRÍCULO esq
Circulação Sistêmica
Circulação Pulmonar
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•Formação do átrio E e D•Formação do ventrículo E e D
•Artéria Pulmonar e Aorta
•Malformações (
Circulação NEONATO
Pressão ÁTRIO direito=esq.
1. Pulmão funcionando (provê oxigenação)
2. Volume artéria pulmonar=veia pulmonar
DIFERENÇAS ENTRE O FETO E NEONATO
O PULMÃO está em desenvolvimento
a) Não oxigena (Placenta tem este papel)b) Está colapsado. Recebe MENOS sangue
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CORPO
PULMÃO
VD VE
AD AE
NEONATO
CORPO
PULMÃO
VD VE
AD AE
PULMÃO
VD VE
AD AE
CORPO/PLACENTA
100
NEONATO FETO
15
100100
Circulação FETAL
1. Pulmão colapsado (pouco sangue indo e voltando)
2. Sangue arterial provém da placenta
(pqn circulação pouco ativa)
Pressão ÁTRIO direito>esq.CORPO
PULMÃO
VD VE
AD AE
PULMÃO
VD VE
AD AE
CORPO/PLACENTA
100
NEONATO FETO
15
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CORPO
PULMÃO
VD VE
AD AE
PULMÃO
VD VE
AD AE
CORPO/PLACENTA
100
15
NEONATO FETO
50
35 Duto arterioso
)
Visão ventral do coxim endocárdico
Visão lateral do coxim endocárdico
Formação do COXIM ENDOCARDÍACO no “coração do coração”
http://pie.med.utoronto.ca/htbg/HTBG_content/HTBG_heartEmbryologyApp.html
Coxim endocardíaco
O SEPTO ATRIAL se forma no dorso do coração e funde com o coxim
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Visão ventral do coxim endocárdico
Visão lateral Dir do coxim endocárdico
http://pie.med.utoronto.ca/htbg/HTBG_content/HTBG_heartEmbryologyApp.html
O septum primum se forma no dorso do coração e funde com o coxim
1. Formação do Septum primum, que se aproxima do coxim cardíaco
2. Aparecimento dos foramen primum e secundum
3. Formação do Septum secundum com foramen oval
FORMAÇÃO DO SEPTO ATRIAL
2 septos: Primum (esquerdo) e Secundum (direito)3 buracos: foramen primum, secundum e oval
FORAME OVAL
O fluxo ATRIAL passa da direita para esquerda pelo forame oval (dir) e pelo foramensecundum (esq)
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FORAME OVAL
FORAME secundum
O Septum Primum é mais delgado que o Septum Secundum
Larsen
A posição deslocada dos forâmens cria uma válvula.
Esta válvula é unidirecional (direita para a esquerda) porque o Septo Primum é mais delgado
Forame secundum
Forame oval
Fetal
Como o pulmão está colapsado, a pressão no Átrio Direito é maio r, porque tem pouco sangue saindo pela artéria pulmonar.
Após NascimentoFetal
Pressão aumenta no A.E.
Pressão diminui no A.D.
Inspiração (abertura dos pulmões)
Mais sangue flui DOS pulmões
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http://www.embryology.ch/anglais/pcardio/umstellung02.html
Duto arterioso
Forâmen Oval
Duto venoso
1. FORAMEN OVAL se fecha
2. O DUTO ARTERIOSO se contrai > LIGAMENTO ARTERIAL
3. ARTÉRIAS UMBILICAIS se contraem> LIGAMENTO REDONDO
4. DUTO VENOSO no fígado se contrai > LIGAMENTO VENOSO
V direito V esquerdo
O SEPTO INTERVENTRICULAR MUSCULAR surge da parede caudal entre os ventrículos e cresce em direção aos coxins endocárdicos
O SEPTO INTERVENTRICULAR MUSCULAR cresce em direção aos coxins endocárdicos
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O SEPTO INTERVENTRICULAR MUSCULAR cresce cefalicamente em direção aos coxins endocárdicos
http://pie.med.utoronto.ca/htbg/HTBG_content/HTBG_heartEmbryologyApp.html
5 semanas 6 semanas
O septo interventricular MUSCULAR deixa um forâmen interventricular
Moore
A divisão completa dos vetrículos occore com o SEPTO AORTICOPULMONAR, que é contínuo com a porção membranar do Septo Intreaventricular
Moore
membranar
muscular
As células da crista neural são essenciais para a septação
aorticopulmonar.
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O SEPTO AORTICOPULMONAR é espiralizado
pulmãocorpo
pulmãocorpo
Ventrículo Direito
Ventrículo Esquerdo
O SEPTO AORTICOPULMONAR funde com osepto intraventricular muscular, fechando oforame intraventricular
Pergunta aberta:Como será que a crista neural se comporta na cardiogênesede anfíbios?
http://pie.med.utoronto.ca/htbg/HTBG_content/HTBG_heartEmbryologyApp.html
CAMPO CARDÍACO E FUSÃO DOS
TUBOS
Os diversos eventos da cardiogênese ocorrem concomitantemente
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SEPTAÇÃO ATRIAL
http://pie.med.utoronto.ca/htbg/HTBG_content/HTBG_heartEmbryologyApp.html
SEPTAÇÃO AORTICOPULMONAR
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SEPTAÇÃO VENTRICULAR
Intestino de humanos; 6-7X tamanho do corpoIntestinto de ruminantes: 20x tamanho do corpo
Sistema DigestórioVideos em
https://www.youtube.com/playlist?list=PLMCUqvmBsb4Cecg2iSfAOQzBdQck42xEH
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O TUBO DIGESTÓRIO é contínuo e suspenso pelo MESENTÉRIO
Hyttel et al.
Durante o dobramento lateral, o endoderma se fecha em um tubo imerso no celoma embrionario
INT ANTERIOR:FaringeEsôfagoEstômagoDuodenoFígado
INT MÈDIOIntestino delgadoCecoColon Ascendente2/3 Cólon transv.
INT. POSTERIOR1/3 colon transvAté o fim.
O TUBO ENDODÉRMICO é subdivido em regiões
O é suspenso pelo
e fica ventral ao tubo neural e cardíaco
Netter
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O ESTÔMAGO
1. Alargamento do Tubo Digestivo
2. O crescimento ocorre mais rapidamente na região dorsal, gerando a curvatura maior
3. Rotação de 90o
do Estômago, posicionando a curvatura maior na esquerda
Mesentério Dorsal
Aorta
Note:
1) Alargamento do tubo
2) Rotação no sentido horário (visão ventral) de 90º no eixo céfalo-caudal > posiciona a grande curvatura do lado esquerdo
-----------------------------------------------
1) Rotação no sentido horario de 45º
no eixo dorso-ventral > posiciona a zona cardíaca no lado esquerdo.
Dorsal
Ventral
Cefalo
caudal
https://www.youtube.com/watch?v=LXvPAu2S1p0&list=PLMCUqvmBsb4Cecg2iSfAOQzBdQck42xEH&index=5
https://www.youtube.com/playlist?list=PLMCUqvmBsb4Cecg2iSfAOQzBdQck42xEH
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O INTESTINO
No homem: 6-7X tamanho do corpoEm ruminantes: 20x tamanho do corpo
INT ANTERIOR:FaringeEsôfagoEstômagoDuodenoFígado
INT MÈDIOJejunoÍleoCecoColon Ascendente2/3 Cólon transv.
INT. POSTERIOR1/3 colon transvAté o fim.
Alça descendente do Int. Médio
Alça ascendente do Int. Médio
No desenvolvimento do intestino, o CRESCIMENTO em comprimento DO TUBO ENDODÉRMICO é acompanhado de DOBRAMENTOS
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Existem 4 etapas básicas na formação do Intestino de humanos
1. Crescimento da ALÇA INTESTINAL
2. Herniação (=saída da cavidade abdominal) do laço intestinal para o cordão umbilical
3. Rotação em 900 anti-horário (visão ventral) do laço intestinal
4. Retração da alça intestinal concomitante com uma rotação em 1800 anti-horário
Dica 1:Rotação total de2700 anti-horário
Dica 2: a direção do rotação pela visão ventral
HERNIAÇÃO DA ALÇA INTESTINAL
É a invasão do cordão umbilical pela alça intestinal em formação.
Cordão umbilical
Mesentério Dorsal
Alça Intestinal
Tubo Digestivo Anterior (parte do duodeno
Porção Cefálica=Íleo
Porção Caudal = Ceco,Colon ascendente e transverso
Tubo Digestivo Posterior
Tubo Digestivo Médio
As rotações da Alça Intestinal em Humanos
90o + 180o = 270o anti-horário
Dorsal
Ventral
Direita
Esquerda
http://isc.temple.edu/marino/animations/midgut~1.avi
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A expressão de Pitx-2 no lado direito altera o eixo levo-dextro 70% isoméricos
25% invertidos
COMO QUE O EIXO L-D AFETA A QUIRALIDADE NA ORGANOGÊNESE?
A expressão gênica de Pitx2 é assimétrica no mesentério dorsal
Davis et al. Dev Cell 2018
A superexpressão de Pitx2 no lado direito “desentorta” o mesentério e “vira” o intestino.
25/04/2019
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A expressão de genes do eixo levo-dextro afeta a histologia do mesentério dorsal, que resulta na curvatura do tubo
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