Download - CASO CLÍNICO 5 - farmaceuticoemfoco.com.br · CASO CLÍNICO Anestesia para procedimentos ... não se faz necessária a avaliação da espirometria e gasometria arterial. ... No caso

Transcript

CA

SO C

LÍN

ICO

5A

nest

esia

par

a p

roce

dim

ento

s O

torr

ino

larin

go

lóg

ico

s

4465_CC_11.indd 1 6/16/11 7:31 PM

CA

SO C

LÍN

ICO

Ane

stes

ia p

ara

pro

ced

imen

tos

Oto

rrin

ola

ring

oló

gic

os

DA

DO

S D

EM

OG

FIC

OS

MJS

, 52

ano

s, f

emin

ina

CIR

UR

GIA

PR

OPO

STA

Cir

urg

ia E

ndo

scó

pic

a N

aso

ssin

usal

Dr. P

aulo

Césa

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sCR

MM

G: 2

2497

Profe

ssor a

uxilia

r de A

neste

siolog

ia da

Facu

ldad

e de C

iencia

sM

édica

s de M

inas

Gera

is

Resp

onsáv

el pe

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Hos

pital

Unive

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o José

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CMM

G

Pós-

Grad

uand

o do D

epar

tam

ento

de Fa

rmac

ologia

da T

SA -

SBA

4465_CC_11.indd 2 6/16/11 7:31 PM

CA

SO C

LÍN

ICO

Ane

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ara

pro

ced

imen

tos

Oto

rrin

ola

ring

oló

gic

os

DA

DO

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OG

FIC

OS

MJS

, 52

ano

s, f

emin

ina

CIR

UR

GIA

PR

OPO

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ndo

scó

pic

a N

aso

ssin

usal

CA

SO C

LÍN

ICO

Paci

ente

ISSA

, 52

ano

s, b

ranc

a, a

pre

sent

a q

uad

ro d

e si

nusi

te c

rôni

ca d

e d

ifíci

l co

ntro

le c

línic

o, s

end

o e

n-ca

min

had

a p

ara

real

izaç

ão d

e ci

rurg

ia e

ndo

scó

pic

a na

soss

inus

al fu

ncio

nal .

His

tóri

a p

reg

ress

a d

a p

acie

nte:

Po

rtad

ora

de

HA

S e

asm

a b

rônq

uica

inte

rmite

nte

leve

12 a

nos,

em

us

o re

gul

ar d

e lo

sart

an 1

00 m

g/d

ia; h

idro

clo

rotia

zid

a 25

mg

/dia

. Neg

a ci

rurg

ias

pré

vias

e a

lerg

ias

med

ica-

men

tosa

s.

Exa

me

Físi

co:

- C

ora

da,

hid

rata

da,

afe

bril

, eup

neic

a.

- Exa

me

card

iova

scul

ar e

resp

irató

rio s

em a

ltera

ções

.

- A

valia

ção

da

via

aére

a: M

alla

mp

ati 2

, dis

tânc

ia t

ire-

om

ento

nian

a >

6 c

m,

bo

a m

ob

ilid

ade

da

artic

ula-

ção

atla

nto

-occ

ipita

l, tr

aque

ia c

entr

ada.

4465_CC_11.indd 3 6/16/11 7:31 PM

1. Q

uais

os

exam

es p

ré-o

per

ató

rio

s q

ue d

evem

se

r so

licit

ado

s e

po

r q

uê?

Exa

mes

pré

-op

erat

ório

s d

evem

ser

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licita

do

s d

e ac

ord

o c

om

a c

irurg

ia a

ser

rea

lizad

a e

o e

stad

o f

í-si

co d

o p

acie

nte.

São

co

nsid

erad

os

pro

ced

imen

tos

de

alto

ris

co c

irurg

ias

intr

aper

itone

ais,

intr

ato

ráci

cas

e va

scul

ares

sup

rain

gui

nal.

Mui

tos

estu

do

s d

emo

ns-

tram

que

56%

do

s d

iag

nóst

ico

s sã

o f

eito

s ap

enas

co

m h

istó

ria c

línic

a, a

umen

tand

o p

ara

73%

qua

ndo

as

soci

ado

ao

exa

me

físic

o.

Nes

se c

aso

, a

hist

ória

e

exam

e fís

ico

est

avam

inal

tera

do

s, d

isp

ensa

ndo

a r

e-al

izaç

ão d

e E

CG

e R

X d

e tó

rax.

Dev

emo

s, n

o e

ntan

-to

, av

alia

r se

exi

ste

dis

funç

ão d

e ó

rgão

s-al

vo,

urei

a e

crea

tinin

a d

evem

ser

so

licita

do

s, e

se

esta

últi

ma

for

mai

or

que

2 m

g/d

L um

a av

alia

ção

car

dio

vasc

ular

m

ais

po

rmen

oriz

ada

dev

e se

r re

aliz

ada.

Ele

tró

lito

s d

evem

ser

ped

ido

s p

elo

uso

crô

nico

de

diu

rétic

os.

Po

r se

tra

tar

de

asm

a in

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itent

e le

ve,

não

se

faz

nece

ssár

ia a

ava

liaçã

o d

a es

piro

met

ria e

gas

om

etria

ar

teria

l.1,2,

3,4,

5

2. A

ane

stes

ia v

eno

sa t

ota

l te

m i

ndic

ação

par

a es

te c

aso

? P

or

quê

?

Sim

. Os

pro

ced

imen

tos

end

osc

óp

ico

s na

sais

são

re-

aliz

ado

s em

peq

ueno

s es

paç

os,

e o

mín

imo

san

gra

-m

ento

po

de

limita

r a

visi

bili

dad

e d

o c

irurg

ião

co

m

cons

eque

nte

aum

ento

do

tem

po

cirú

rgic

o e

co

m-

pro

met

imen

to d

o re

sulta

do

fina

l. W

orm

ald

e c

ol a

va-

4465_CC_11.indd 4 6/16/11 7:31 PM

liara

m a

s co

ndiç

ões

per

iop

erat

ória

s ao

co

mp

arar

28

pac

ient

es q

ue r

eceb

eram

ane

stes

ia i

nala

tória

co

m

sevo

flurn

o, e

28

pac

ient

es q

ue r

eceb

eram

ane

stes

ia

veno

sa a

lvo

-co

ntro

lad

a co

m p

rop

ofo

l e d

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nstr

a-ra

m a

sup

erio

ridad

e d

a ut

iliza

ção

da

anes

tesi

a ve

no-

sa t

ota

l, ao

pro

po

rcio

nar

mel

hore

s co

ndiç

ões

per

io-

per

ató

rias

(men

or

sang

ram

ento

e m

elho

r ca

mp

o v

i-su

al),

em c

irurg

ias

end

osc

óp

icas

nas

ais.

Alé

m d

isso

, p

erm

ite m

aio

r p

revi

sib

ilid

ade

e um

des

per

tar

mai

s su

ave.

6,7,

8

3.

A

utili

zaçã

o

da

infil

traç

ão

de

solu

ções

d

e ad

rena

lina

pel

o c

irur

giã

o p

od

e o

casi

ona

r int

eraç

ão

com

a t

écni

ca a

nest

ésic

a? Q

uais

os

cuid

ado

s a

sere

m t

om

ado

s?

Sim

. É s

abid

o q

ue a

infil

traç

ão e

a c

ons

eque

nte

ab-

sorç

ão d

e ad

rena

lina

pel

a m

uco

sa e

seu

s ef

eito

s tó

-xi

cos

são

po

tenc

ializ

adas

po

r an

esté

sico

s in

alat

ório

s ha

log

enad

os

e p

od

em p

rovo

car

alte

raçõ

es i

mp

or-

tant

es n

a p

ress

ão a

rter

ial,

na f

req

uênc

ia e

no

ritm

o

card

íaco

, p

od

end

o

leva

r a

arrit

mia

s ve

ntric

ular

es

mal

igna

s e

até

à p

arad

a ca

rdía

ca.

Des

sa f

orm

a, a

l-g

umas

med

idas

po

dem

ser

ad

ota

das

par

a d

imin

uir

o s

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ram

ento

per

iop

erat

ório

e s

uas

cons

equê

ncia

s co

mo

: ut

iliza

ção

de

hip

ote

nsão

co

ntro

lad

a, u

tiliz

a-çã

o d

e an

este

sia

veno

sa t

ota

l, co

loca

ção

de

tam

pão

fa

ríng

eo,

dilu

ição

ad

equa

da

de

adre

nalin

a e

evita

r a

utili

zaçã

o c

onc

om

itant

e d

e ad

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lina

e ha

log

ena-

do

s, p

rinci

pal

men

te, o

hal

ota

no.1,

2,9,

10

4465_CC_11.indd 5 6/16/11 7:31 PM

4.

Co

mo

d

evem

se

r re

aliz

adas

a

ind

ução

e

a m

anut

ençã

o n

este

cas

o?

Po

r q

uê?

Vário

s es

tud

os

dem

ons

tram

a s

uper

iorid

ade

da

in-

fusã

o a

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-co

ntro

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e p

rop

ofo

l-rem

ifent

anil,

po

is

per

mite

m m

eno

r sa

ngra

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to e

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hor

cond

ição

ci

rúrg

ica,

alé

m d

e ap

rese

ntar

mai

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pre

visi

bili

dad

e e

des

per

tar

mai

s su

ave.

A in

duç

ão p

od

e se

r re

aliz

a-d

a co

m a

infu

são

alv

o-c

ont

rola

da

de

pro

po

fol (

entr

e 2-

4 m

cg/m

L) e

rem

ifent

anil

0,2-

0,3

mcg

/kg

/min

as-

soci

ado

a b

loq

uead

or

neur

om

uscu

lar,

par

a fa

cilit

ar

a in

tub

ação

oro

traq

ueal

(ro

curô

nio

0,6

mg

/kg

). Pr

o-

po

fol

dev

e se

r m

antid

o e

m i

nfus

ão a

lvo

-co

ntro

lad

a en

tre

2,5-

3,5

mcg

/mL

e re

mife

ntan

il a

0,2-

0,3

mcg

/kg

/min

.1,2,

11

5.

No

ca

so

de

reo

per

ação

im

edia

ta

po

de

ser

utili

zad

a a

técn

ica

de

infu

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alv

o c

ont

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da?

Q

uais

os

cuid

ado

s?

Sim

. Co

mo

sab

emo

s, a

s o

térm

ino

da

infu

são

co

n-tín

ua d

e um

a d

rog

a, o

des

per

tar

oco

rre

pel

a re

dis

-tr

ibui

ção

da

mes

ma,

o q

ue s

igni

fica

que

ain

da

exis

-te

um

a q

uant

idad

e d

e d

rog

a im

po

rtan

te a

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a nã

o

met

abo

lizad

a d

istr

ibuí

da

em c

om

par

timen

tos

per

ifé-

rico

s. C

onc

luím

os

entã

o,

que

um

a m

eno

r q

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ida-

de

de

dro

ga

será

nec

essá

ria p

ara

ind

uzir

e m

ante

r a

anes

tesi

a.1,

12,1

3,14

4465_CC_11.indd 6 6/16/11 7:31 PM

6. Q

ual a

téc

nica

de

anal

ges

ia p

ós-

op

erat

óri

a q

ue

po

de

ser

utili

zad

a?

Seg

und

o K

emp

pai

nen

e co

lab

ora

do

res,

o p

ós-

op

e-ra

tório

da

ciru

rgia

end

osc

óp

ica

nasa

l g

eral

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te

curs

a co

m d

or

leve

a m

od

erad

a, e

o p

erío

do

méd

io

de

recu

per

ação

é d

e 9-

10 d

ias.

Em

seu

s es

tud

os,

d

emo

nstr

aram

que

a u

tiliz

ação

de

acet

om

ino

feno

d

e 8/

8 ho

ras

foi

sufic

ient

e p

ara

anal

ges

ia p

ós-

op

e-ra

tória

, nã

o h

aven

do

nec

essi

dad

e d

e ut

iliza

ção

de

op

ioid

es,

entr

etan

to,

cerc

a d

e 25

% d

os

pac

ient

es

apre

sent

aram

mai

or

sens

ibili

dad

e a

do

r e

nece

ssita

-ra

m d

e an

alg

ésic

os

de

méd

ia e

alta

po

tênc

ia c

om

o

oxi

cod

ona

ou

tram

ado

l.3,15

Ref

erên

cias

B

iblio

grá

ficas

: 1.

A

bsa

lom

A

, St

riys

MM

RF.

Ove

rvei

w o

f Ta

rget

Con

trol

led

inf

usio

n of

Tar

get

Con

trol

led

in

fusi

ons

an T

otal

Int

rave

nous

Ana

sthe

sia,

Gen

t, A

cad

emia

Pr

ess,

200

1, 1

08p

. 2.

Mill

er R

D e

t al

. Mill

er’s

Ane

sthe

sia.

7.ed

.Ph

ilad

elp

hia:

Else

vier

Chu

rchi

l Liv

ing

ston

e, 2

009

set.

3. K

em-

pp

aine

n TP

, Tuo

mile

hto

H, K

okki

H, S

epp

ä J,

Nuu

tinen

J. P

ain

trea

tmen

t and

reco

very

aft

er e

ndos

cop

ic s

inus

sur

ger

y. L

aryn

-g

osco

pe.

200

7 A

ug;1

17(8

):143

4-8.

4. R

agab

,SM

, Has

sani

n M

Z.

Op

timiz

ing

the

sur

gic

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eld

in p

edia

tric

func

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l end

osco

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ic s

inus

sur

ger

y: a

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den

ce-b

ased

ap

pro

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Arc

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torh

inol

aryn

gol

. 200

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pub

200

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ay 6

. 5.

Dan

iels

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al

Ana

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esia

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end

osco

pic

sin

us s

urg

ery.

Eu

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Oto

rhin

olar

yng

ol. 2

003

Oct

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6.

6. E

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dne

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trav

e-no

us a

nest

hesi

a p

rovi

des

op

timal

sur

gic

al c

ond

ition

s d

urin

g

mic

rosc

opic

and

end

osco

pic

sin

us s

urg

ery.

Lar

yng

osco

pe.

4465_CC_11.indd 7 6/16/11 7:31 PM

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hesi

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osco

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2005

Sep

-Oct

;19(

5):5

14-2

0. 8

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kin

Y, C

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Rap

otec

A, D

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M, B

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-blin

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pa-

reco

xib

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ket

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osto

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ativ

e an

alg

esia

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ing

nas

al s

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Min

erva

Ane

stes

iol.

2008

Sep

;74(

9):4

75-9

. 9.

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2010

Sep

;28(

3):4

97-5

04.

Epub

201

0 A

ug 1

3. 1

3. B

aker

AR,

Bak

er A

B. A

naes

thes

ia fo

r en

dos

cop

ic

sinu

s su

rger

yAct

a A

naes

thes

iol

Scan

d.

2010

Aug

;54(

7):7

95-

803.

Ep

ub 2

010

Jun

16. 1

4. B

eule

AG

, Wilh

elm

i F, K

ühne

l TS,

H

anse

n E,

Lac

kner

KJ,

Hos

eman

n W

. Pro

pof

ol v

ersu

s se

voflu

-ra

ne: b

leed

ing

in e

ndos

cop

ic s

inus

sur

ger

y O

tola

ryng

ol H

ead

N

eck

Surg

. 200

7 Ja

n;13

6(1)

:45-

50. 1

5. K

emp

pai

nen

T, K

okki

H,

Tuom

ileht

o H

, Sep

J, N

uutin

en J

. Ace

tam

inop

hen

is h

ighl

y ef

fect

ive

in p

ain

trea

tmen

t aft

er e

ndos

cop

ic s

inus

sur

ger

y. L

a-ry

ngos

cop

e. 2

006

Dec

;116

(12)

:212

5-8.

4465_CC_11.indd 8 6/16/11 7:31 PM

Dip

riva

n® 1

% e

2%

(pro

po

fol)

Dip

rivan

® (p

rop

ofo

l) é

um a

gen

te d

e an

este

sia

ger

al d

e cu

rta

dur

ação

, co

m rá

pid

o in

ício

de

ação

de

apro

-xi

mad

amen

te 3

0 se

gun

do

s. In

dic

açõ

es: D

ipriv

an é

um

ag

ente

ane

stés

ico

intr

aven

oso

de

curt

a aç

ão, a

de-

qua

do

par

a in

duç

ão e

man

uten

ção

de

anes

tesi

a g

eral

em

pro

ced

imen

tos

cirú

rgic

os.

Po

de

tam

bém

ser

us

ado

par

a a

sed

ação

de

pac

ient

es a

dul

tos

vent

ilad

os,

que

est

ejam

rece

ben

do

cui

dad

os

de

tera

pia

inte

n-si

va e

, tam

bém

, par

a se

daç

ão c

ons

cien

te p

ara

pro

ced

imen

tos

cirú

rgic

os

e d

e d

iag

nóst

ico

. Co

ntra

ind

ica-

ções

: Dip

rivan

é c

ont

rain

dic

ado

em

pac

ient

es c

om

hip

erse

nsib

ilid

ade

conh

ecid

a a

qua

lque

r co

mp

one

nte

de

sua

fórm

ula;

par

a se

daç

ão e

m c

rianç

as c

om

men

os

de

3 an

os

de

idad

e co

m in

fecç

ão g

rave

do

tra

to

resp

irató

rio, r

eceb

end

o t

rata

men

to in

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ivo

e p

ara

sed

ação

de

cria

nças

de

tod

as a

s id

ades

co

m d

ifter

ia

ou

epig

lotit

e, r

eceb

end

o t

rata

men

to in

tens

ivo

. Cui

dad

os

e A

dve

rtên

cias

: Ad

vert

ênci

as: Q

uand

o D

ipriv

an

é ad

min

istr

ado

par

a se

daç

ão c

ons

cien

te, p

roce

dim

ento

s ci

rúrg

ico

s e

de

dia

gnó

stic

o, o

s p

acie

ntes

dev

em

ser

cont

inua

men

te m

oni

tora

do

s p

ara

sina

is p

reco

ces

de

hip

ote

nsão

, ob

stru

ção

das

via

s aé

reas

e d

essa

tu-

raçã

o d

e o

xig

ênio

. Q

uand

o D

ipriv

an é

usa

do

par

a se

daç

ão d

uran

te p

roce

dim

ento

s ci

rúrg

ico

s, p

od

em

oco

rrer

mo

vim

ento

s in

volu

ntár

ios

do

s p

acie

ntes

. Dur

ante

pro

ced

imen

tos

que

req

uere

m im

ob

ilid

ade,

es-

ses

mo

vim

ento

s p

od

em s

er p

erig

oso

s p

ara

o lo

cal c

irúrg

ico

. A li

ber

ação

do

pac

ient

e d

a sa

la d

e re

cup

era-

4465_CC_11.indd 9 6/16/11 7:31 PM

ção

req

uer

aten

ção

esp

ecia

l, d

e m

od

o a

ass

egur

ar a

co

mp

leta

rec

uper

ação

da

anes

tesi

a g

eral

. A

ssim

co

mo

co

m o

utro

s ag

ente

s an

esté

sico

s in

trav

eno

sos,

dev

e-se

to

mar

cui

dad

o e

m p

acie

ntes

co

m in

sufic

iên-

cia

card

íaca

, res

pira

tória

, ren

al o

u he

pát

ica,

pac

ient

es h

ipo

volê

mic

os

ou

deb

ilita

do

s. D

ipriv

an n

ão p

oss

ui

ativ

idad

e va

go

lític

a e

tem

sid

o a

sso

ciad

o c

om

rela

tos

de

bra

dic

ard

ia (o

casi

ona

lmen

te p

rofu

nda)

e ta

mb

ém

assí

sto

le. D

eve-

se c

ons

ider

ar a

ad

min

istr

ação

intr

aven

osa

de

um a

gen

te a

ntic

olin

érg

ico

ant

es d

a in

duç

ão

ou

dur

ante

a m

anut

ençã

o d

a an

este

sia,

esp

ecia

lmen

te e

m s

ituaç

ões

em

que

haj

a p

rob

abili

dad

e d

e p

red

o-

min

ânci

a d

o t

ônu

s va

gal

ou

qua

ndo

Dip

rivan

fo

r as

soci

ado

a o

utro

s ag

ente

s co

m p

ote

ncia

l par

a ca

usar

b

rad

icar

dia

. Qua

ndo

Dip

rivan

fo

r ad

min

istr

ado

a u

m p

acie

nte

epilé

ptic

o, p

od

e ha

ver

risco

de

conv

ulsã

o.

Dev

e-se

dis

pen

sar

cuid

ado

esp

ecia

l ao

s p

acie

ntes

co

m d

isfu

nçõ

es n

o m

etab

olis

mo

de

go

rdur

a e

em o

u-tr

as c

ond

içõ

es q

ue r

eque

iram

cau

tela

na

utili

zaçã

o d

e em

ulsõ

es li

píd

icas

. A n

eces

sid

ade

de

zinc

o s

uple

-m

enta

r dev

e se

r co

nsid

erad

a d

uran

te a

ad

min

istr

ação

pro

long

ada

de

Dip

rivan

, par

ticul

arm

ente

em

pac

ien-

tes

que

ten

ham

pre

dis

po

siçã

o à

defi

ciên

cia

em z

inco

, tai

s co

mo

aq

uele

s co

m q

ueim

adur

as, d

iarr

eia

e/o

u sé

psi

s. O

uso

de

Dip

rivan

util

izan

do

-se

o s

iste

ma

TCI D

IPR

IFU

SOR

é r

estr

ito à

ind

ução

e m

anut

ençã

o d

e an

este

sia

ger

al, s

edaç

ão c

ons

cien

te p

ara

pro

ced

imen

tos

cirú

rgic

os

e d

e d

iag

nóst

ico

e s

edaç

ão d

e p

acie

n-te

s ad

ulto

s ve

ntila

do

s, q

ue e

stej

am re

ceb

end

o c

uid

ado

s d

e te

rap

ia in

tens

iva.

O s

iste

ma

TCI D

IPR

IFU

SOR

o é

rec

om

end

ado

par

a us

o e

m c

rianç

as.

A a

dm

inis

traç

ão d

e D

ipriv

an 2

% p

or

inje

ção

em

bo

lus

não

é

4465_CC_11.indd 10 6/16/11 7:31 PM

reco

men

dad

a. U

so d

uran

te a

gra

vid

ez e

a la

ctaç

ão: C

ateg

oria

de

risco

na

gra

vid

ez: B

. Dip

rivan

não

dev

e se

r usa

do

dur

ante

a g

ravi

dez

. To

dav

ia, e

ste

pro

dut

o fo

i usa

do

dur

ante

inte

rrup

ção

da

ges

taçã

o n

o p

rimei

-ro

trim

estr

e, q

uand

o in

dic

ada.

A s

egur

ança

par

a o

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nato

, qua

ndo

do

uso

de

Dip

rivan

em

mul

here

s q

ue

este

jam

am

amen

tand

o, n

ão f

oi e

stab

elec

ida.

Dip

rivan

atr

aves

sa a

pla

cent

a e

po

de

esta

r as

soci

ado

à d

e-p

ress

ão n

eona

tal.

O p

rod

uto

não

dev

e se

r ut

iliza

do

em

ane

stes

ia o

bst

étric

a. In

tera

ções

med

icam

ento

sas:

re

com

end

a-se

que

os

blo

que

ado

res

neur

om

uscu

lare

s at

racú

rio e

miv

acúr

io, n

ão d

evem

ser

ad

min

istr

ado

s na

mes

ma

via

IV a

ntes

de

se e

limin

ar o

s in

díc

ios

de

Dip

rivan

. Do

ses

men

ore

s d

e D

ipriv

an p

od

em s

er n

eces

-sá

rias

em s

ituaç

ões

em

que

a a

nest

esia

ger

al é

util

izad

a co

mo

um

ad

junt

o à

s té

cnic

as a

nest

ésic

as r

egio

-na

is. (

par

a m

aio

res

info

rmaç

ões

vid

e b

ula

com

ple

ta d

o p

rod

uto

). R

eaçõ

es a

dve

rsas

: As

reaç

ões

ad

vers

as

mai

s co

mum

ente

info

rmad

as s

ão e

feito

s co

late

rais

farm

aco

log

icam

ente

pre

visí

veis

de

um a

gen

te a

nest

é-si

co, c

om

o a

hip

ote

nsão

, do

r lo

cal e

m in

duç

ão, b

rad

icar

dia

, ap

neia

tran

sitó

ria d

uran

te a

ind

ução

, náu

sea

e vô

mito

dur

ante

a f

ase

de

recu

per

ação

, do

r d

e ca

beç

a d

uran

te a

fas

e d

e re

cup

eraç

ão, s

into

mas

de

abst

i-nê

ncia

em

cria

nças

, ru

bo

rizaç

ão e

m c

rianç

as (

out

ras

reaç

ões

ad

vers

as v

ide

bul

a co

mp

leta

do

pro

dut

o).

Poso

log

ia: A

dul

tos:

Ind

ução

de

anes

tesi

a g

eral

: Dip

rivan

1%

po

de

ser u

sad

o p

ara

ind

uzir

anes

tesi

a at

ravé

s d

e in

fusã

o o

u in

jeçã

o le

nta

em b

olu

s. D

ipriv

an 2

% d

eve

ser u

sad

o p

ara

ind

uzir

anes

tesi

a at

ravé

s d

e in

fusã

o

e so

men

te n

aque

les

pac

ient

es q

ue r

eceb

erão

Dip

rivan

2%

par

a m

anut

ençã

o d

e an

este

sia.

Ad

min

istr

ar

4465_CC_11.indd 11 6/16/11 7:31 PM

apro

xim

adam

ente

40

mg

a c

ada

10 s

egun

do

s em

ad

ulto

razo

avel

men

te s

aud

ável

, po

r inj

eção

em

bo

lus

ou

po

r inf

usão

, até

que

os

sina

is c

línic

os

dem

ons

trem

o in

ício

da

anes

tesi

a. M

anut

ençã

o d

e an

este

sia

ger

al: A

p

rofu

ndid

ade

req

uerid

a d

a an

este

sia

po

de

ser

man

tida

pel

a ad

min

istr

ação

de

Dip

rivan

po

r in

fusã

o c

ont

í-nu

a o

u p

or i

njeç

ões

rep

etid

as e

m b

olu

s.- I

nfus

ão c

ont

ínua

– D

ipriv

an 1

% o

u D

ipriv

an 2

% p

od

em s

er u

sad

os.

A

vel

oci

dad

e ad

equa

da

de

adm

inis

traç

ão v

aria

co

nsid

erav

elm

ente

ent

re p

acie

ntes

, m

as v

elo

cid

ades

na

faix

a d

e 4

a 12

mg

/kg

/h, n

orm

alm

ente

man

têm

a a

nest

esia

sat

isfa

toria

men

te. I

njeç

ões

rep

etid

as e

m b

olu

s –

reco

men

da-

se q

ue a

pen

as D

ipriv

an 1

% s

eja

utili

zad

o. S

e fo

r ut

iliza

da

a té

cnic

a q

ue e

nvo

lve

inje

ções

re-

pet

idas

em

bo

lus,

po

dem

ser

ad

min

istr

ado

s au

men

tos

de

25 m

g (2

,5 m

L) a

50

mg

(5 m

L), d

e ac

ord

o c

om

a

nece

ssid

ade

clín

ica.

Sed

ação

na

UTI

: A v

elo

cid

ade

de

infu

são

dev

e se

r aj

usta

da

de

aco

rdo

co

m a

pro

fun-

did

ade

nece

ssár

ia d

e se

daç

ão, s

end

o q

ue v

elo

cid

ades

em

to

rno

de

0,3

a 4,

0 m

g/k

g/h

dev

em p

rod

uzir

se-

daç

ão s

atis

fató

ria. S

edaç

ão c

ons

cien

te p

ara

ciru

rgia

e p

roce

dim

ento

s d

e d

iag

nóst

ico

: A m

aio

ria d

os

pa-

cien

tes

nece

ssita

rá d

e 0,

5 a

1 m

g/k

g p

or

apro

xim

adam

ente

1 a

5 m

inut

os

par

a in

icia

r a

sed

ação

. A m

anu-

tenç

ão d

a se

daç

ão p

od

e se

r atin

gid

a p

ela

titul

ação

da

infu

são

de

Dip

rivan

até

o n

ível

des

ejad

o d

e se

daç

ão

– a

mai

oria

do

s p

acie

ntes

irá

nece

ssita

r de

1,5

a 4,

5 m

g/k

g/h

. Ad

icio

nal à

infu

são

, a a

dm

inis

traç

ão e

m b

olu

s d

e 10

a 2

0 m

g p

od

e se

r usa

da

se fo

r nec

essá

rio u

m rá

pid

o a

umen

to n

a p

rofu

ndid

ade

da

sed

ação

. Cria

nças

: A

dm

inis

traç

ão d

e D

ipriv

an p

or

sist

ema

TCI D

IPR

IFU

SOR

não

é r

eco

men

dad

o p

ara

uso

em

cria

nças

. Ind

u-

4465_CC_11.indd 12 6/16/11 7:31 PM

ção

de

anes

tesi

a g

eral

: A d

ose

dev

e se

r aju

stad

a em

rela

ção

à id

ade

e/o

u ao

pes

o. A

mai

oria

do

s p

acie

ntes

co

m m

ais

de

8 an

os

pro

vave

lmen

te ir

á ne

cess

itar a

pro

xim

adam

ente

2,5

mg

/kg

de

Dip

rivan

par

a a

ind

ução

d

a an

este

sia.

Man

uten

ção

da

anes

tesi

a: A

pro

fund

idad

e ne

cess

ária

de

anes

tesi

a p

od

e se

r m

antid

a p

ela

adm

inis

traç

ão d

e D

ipriv

an p

or

infu

são

ou

po

r in

jeçõ

es r

epet

idas

em

bo

lus.

É r

eco

men

dad

o q

ue s

om

ente

D

ipriv

an 1

% s

eja

usad

o s

e fo

rem

usa

das

inje

ções

rep

etid

as e

m b

olu

s. G

eral

: A v

elo

cid

ade

nece

ssár

ia d

e ad

min

istr

ação

var

ia c

ons

ider

avel

men

te e

ntre

os

pac

ient

es, n

o e

ntan

to, a

faix

a d

e 9

a 15

mg

/kg

/h n

orm

al-

men

te p

rod

uz a

nest

esia

sat

isfa

tória

. Id

oso

s: E

m p

acie

ntes

id

oso

s, a

do

se d

e D

ipriv

an n

eces

sária

par

a a

ind

ução

de

anes

tesi

a é

red

uzid

a. S

iste

ma

TCI D

IPR

IFU

SOR

: Ind

ução

e m

anut

ençã

o d

a an

este

sia

ger

al: E

m

pac

ient

es a

dul

tos

com

idad

e ab

aixo

de

55 a

nos

a an

este

sia

po

de

norm

alm

ente

ser

ind

uzid

a co

m c

onc

en-

traç

ões

alv

o d

e p

rop

ofo

l em

to

rno

de

4 a

8 m

cg/m

L. U

ma

conc

entr

ação

alv

o in

icia

l de

4 m

cg/m

L é

reco

-m

end

ada

em p

acie

ntes

pré

-med

icad

os

e, e

m p

acie

ntes

sem

pré

-med

icaç

ão,

a co

ncen

traç

ão a

lvo

inic

ial

reco

men

dad

a é

de

6 m

cg/m

L. O

tem

po

de

ind

ução

co

m e

stas

co

ncen

traç

ões

alv

o é

ger

alm

ente

de

60-1

20

seg

und

os.

As

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