Rita Serra | 3080398
2º ano | Design Gráfico
Projecto de Design Gráfico I | 2009/10
Luísa Barreto | turno 1
Numa critica coerente, numa arquitectura contemporânea, numa passagem pelas Caldas da Rainha, numa exposição do passado recorrendo ao presente, numa viagem pelo tempo, numa viagem no tempo, percorremos o tempo daquilo que foi e daquilo que é.
tempoviagem
no
Ficha Técnica
Coordenação
Fotográfia
Elaboração de textos
Trabalho Editorial
Rita Serra
Agradecimentos
Agradeço ao MMArquitectos, Manuela Morgado Arquitectos,
pela boa organização do seu site, descrição pormenorizada dos seus
projectos nas Caldas da Rainha. Assim como a todos os que directa
ou indirectamente ajudaram na concretização deste projecto inserido
no âmbito da disciplina de Projecto de Design Gráfico I.
no
MMAintrodução
8
Piscina Municipalequipamentos (1993)
12
Centro de Emprego serviços (1995)
16
Edifício Comercial e de Exposiçãoequipamentos (2001)
20
Edifício Women in Red habitação colectiva (2001)
21
Edifício Luís Paiva e Sousa habitação colectiva (2002)
24
Quinta do Padrehabitação colectiva (2003)
25
Lar de Idososequipamentos (2004)
28
Loteamento Bordalo Pinheirohabitação colectiva (2005)
29
Condomínio da Luzhabitação colectiva (2006)
32
Lote na Aldeia dos Capuchoshabitação unifamiliar (2006)
34
Armazém de Materiais de Construçãoequipamentos (2007)
38
Hotel Rural Quinta do Pomboequipamentos (2008)
42
Reabilitação em Penichereabilitação (2009)
46
Índice de ImagensLegenda das Ilustrações
49
índice
Fundado em 1996, MMArquitectos é um gabinete de projectos de arquitectura. A empresa tem vindo sucessivamente a consolidar a sua actividade no mercado com base numa atitude de qualidade, criatividade e comunicação entre cliente e projectista,
Esta imagem prevalece até
aos dias de hoje, através
da experiência profissional
e motivação dos seus
colaboradores assim como
a escolha acertada das suas
parcerias.
A nossa equipa é formada
por seis elementos, Manuela
Morgado, Helena Veludo, João
Carvalho, Sandra Campos,
Susana Fialho e Diana Barata.
Assiste-se hoje, em Portugal, a
um fenómeno complementar
e inovador no âmbito da
arquitectura contemporânea.
sempre com a intenção final de proporcionar aos seus clientes qualidade de vida, novas experiências e emoções.
mma
"o risco continua a ser a nossa profissão..."
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piscina municipal
As piscinas destinam-se
fundamentalmente ao ensino
e prática da natação, sendo
um dos seus objectivos
a formação desportivo-
motora aquática. Para alem
das Escolas de Natação, são
desenvolvidas outras actividades
nomeadamente hidroginástica,
hidrobike, hidroterapia,
mergulho, natação para bebés,
nado livre, pólo aquático, bem
como actividades ligadas
à competição. A autarquia
colabora ainda, em parceria com
o Leixões Sport Club, no evento
24 Horas A Nadar e entre outros,
apoia criteriosamente o nadador
Fernando Costa..
Para além das modalidades de base, a autarquia apresenta
anualmente programas e eventos próprios em épocas festivas
e de importância para o concelho. Destacam-se as actividades
diversas de Carnaval, Páscoa e Natal, festa de encerramento
anual e outras mais esporádicas como acções de formação de
âmbito desportivo e recreativo aquático ou, por exemplo, aulas
de hidroginástica gratuitas alusivas aos mais variados temas. A
autarquia colabora ainda, em parceria com o Leixões Sport Club,
no evento 24 Horas A Nadar e entre outros, apoia criteriosamente
o nadador Fernando Costa, atleta olímpico que além fronteiras
leva o bom-nome do País e do concelho. Foram ainda efectuadas
alterações no processo de manutenção da Piscina, contribuindo
para a melhoria substancial dos equipamentos térmicos e de
ventilação, de desinfecção e de filtragem de água.
Com 740 alunos e 115 aulas por semana, a Piscina Municipal de
Alcochete é um dos serviços desportivos da Câmara Municipal que
apresenta um maior dinamismo e actividade.
Para além das aulas diárias de Pais & Filhos, Adaptação ao Meio
Aquático, Natação Pura, Hidroginástica, Hidroterapia e Reabilitação
Motora e Hidroginástica Pré e Pós-Parto constam ainda do seu
calendário de eventos um conjunto de projectos, torneios e festivais
anuais que promovem o convívio entre os participantes e dão a
conhecer ao público em geral a aprendizagem que foi adquirida.
O projecto “Brincar e Nadar”, dirigido às instituições educativas
do Concelho, os torneios de pólo aquático e os festivais de Natal,
Primavera, 25 de Abril e Verão são exemplos de iniciativas realizadas
anualmente que promovem a diversificação de experiências e que
têm vindo a ganhar mais adeptos.
Quanto aos parâmetros de qualidade, estes são mensalmente
medidos, através da realização de análises bacteriológicas e físico-
químicas efectuadas pelo Centro de Saúde de Alcochete e pelo
Instituto Nacional Ricardo Jorge.
Para os utentes que já tenham adquirido os princípios básicos da
natação e que dispensem o acompanhamento de professores, a
programação da Piscina Municipal disponibiliza ainda um horário de
Natação Livre e um de Utilização de Grupos dirigido para as escolas,
infantários, movimento associativo, Clube Viva Mais e para o CATLA.
Com a realização destas iniciativas, a Piscina Municipal fomenta a
prática de hábitos desportivos, contribui para a manutenção da
saúde e bem-estar da população, ocupa os tempos livres dos jovens
e incentiva a adaptação dos cidadãos ao meio aquático. Inaugurada
em 1999, a Piscina Municipal de Alcochete tem vindo a registar um
aumento significativo de utilizadores, acréscimo este que tem sido
acompanhado pela tomada de medidas ao nível da segurança e
higiene. Além de adoptar os procedimentos de manutenção, em
conformidade com as normativas europeias, a Câmara Municipal
implementou uma regulamentação, mais adequada a esta infra-
estrutura desportiva, que consta no Regulamento da Piscina
Municipal. A autarquia colabora ainda, em parceria com o Leixões
Sport Club, no evento 24 Horas A Nadar e entre outros, apoia
criteriosamente o nadador Fernando Costa.
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No centro da cidade junto a uma área de equipamentos - igreja, câmara, tribunal. Os serviços distribuem-se em cinco pisos. O atendimento público e salas de formação, e nos restante as actividades afins. A fachada principal que dá rosto ao edifício, aproveita as condições de luminosidade que a orientação proporciona, através de um grandes vãos. A forma do edifício sugere o encaminhamento para a rua pedonal. A escolha da pedra amarela, e as marcas longitudinais da parede, pretendem suavizar o impacto da construção. É considerado um edifício de referência pelo IEFP.
17
Ecovila é um modelo de assentamento humano sustentável. São comunidades urbanas ou rurais de pessoas que tem a intenção de integrar uma vida social harmônica a um estilo de vida sustentável. Para alcançar este objetivo, as ecovilas incluem em sua organização muitas práticas como: produção local e orgânica de alimentos; utilização de sistemas de energias renováveis; utilização de material de baixo impacto ambiental nas construções (bioconstrução ou Arquitetura sustentável); criação de esquemas de apoio social e familiar; diversidade cultural; governança circular, incluindo experiência com novos processos de tomada de decisão e consenso; economia solidária, cooperativismo e rede de trocas; educação transdisciplinar e holística; sistema de Saúde integral e preventivo; preservação e manejo de ecossistemas locais; comunicação global.Ao longo de milhares de anos a humanidade viveu em comunidades sustentáveis, em contato íntimo com a natureza, desenvolvendo uma gigantesca diversidade cultural, onde em geral imperava uma estrutura social de apoio mútuo e cooperação. O evento da sociedade patriarcal e guerreira é bastante recente (16.000 anos), mas tem causado um grande impacto no planeta. Enquanto isso as sociedades tradicionais lutam por sobreviver livremente.Neste contexto as ecovilas surgem como modelos alternativos ao padrão insustentável das sociedades modernas, incorporando os antigos conhecimentos com a moderna ciência e filosofia. De acordo com um número crescente de cientistas, teremos que aprender a viver de forma sustentável, se quisermos sobreviver como espécie. Os modelos de sustentabilidade desenvolvidos ao longo de mais de 40 anos pelas milhares de ecovilas ao redor do mundo formam um grande banco de dados de soluções aos atuais problemas da humanidade e fonte de riquíssimas experiências que podem ajudar a reconectar as pessoas à Terra numa forma que permita o bem estar de todas as formas de vida e futuras gerações. Os defensores das ecovilas afirmam que o ser humano é capaz de criar uma vida cheia de amor e sentido. E essa seria a parte central numa ecovila, sua vida social, cultural e espiritual. Segundo eles, os seres humanos são seres sociais e amorosos por natureza, apesar de a cultura ocidental moderna valorizar em excesso.
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edifício comercial e de exposição
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Cada projecto implica uma
busca específica e abrangente
de soluções essenciais.
Esta promoção da melhoria das
condições de conforto, com
a minimização do consumo
energético pode fazer parte
duma atitude cultural e política.
A construção sustentável
pretende atender ao impacto
ambiental, considerando
materiais, técnicas de
construção e consumos
de energia. Acumulando
inovação à arquitectura
solar passiva (baseada em
ganhos provenientes do sol)
e a arquitectura bioclimática
(com maiores preocupações
Projecto de ampliação e restauro de um edifício armazém de
materiais de construção. A imagem adoptada, deve-se à sua
localização estratégica na entrada da cidade. A forma alongada e
arrendondada permite uma maior vizualização dos showrooms. A
escolha de pedra calcária da região, de tom claro, assume-se como
moldura permanente das longas montras.
A arquitectura não se compadece com a rotina... O arquitecto
só sobrevive, se muda! Projectar mexe e remexe connosco e
impulsiona-nos em cada dia. Se cada projecto nasce num contexto
único, então não há projectos de arquitectura iguais, nem tão pouco
parecidos. O arquitecto sente assim. Acreditem!
Deixem que as ideias nasçam nele, dentro dele. É lá que se
organizam. As ideias esbarram no papel em riscos tortos, borrões
negros ou coloridos, ou ficam no espaço que domina, ou que ainda
nem sabe que domina. Irá surpreender, acreditem. Este espaço, se
permanecer algum tempo, pretende dar voz às nossas partilhas mais
positivas, à satisfação da nossa escolha pela arquitectura.
Há sempre momentos luminosos, prazeirosos, em cada novo
projecto. Deixem-nos ir escrevendo o que de maior prazer temos
com esta fantástica arte de projectar o espaço dentro e fora de nós.
Em cada projecto, fica sempre, mas sempre, os ingredientes de
dentro e de fora de todos os actores desta história: o dono da obra,
o arquitecto, os agentes do território e todos aqueles que pisaram os
nossos traços.
Sorrimos sempre que agraciam o nosso trabalho.
Le Corbusier considerava a
habitação uma máquina para
habitar. As características
funcionalistas com que
sustentava o seu trabalho
inspiraram grandes nomes da
arquitectura (refiro aqui Oscar
Niemeyer).
Revolucionava-se a cultura
arquitectónica baseadas nas
necessidades humanas. Hoje,
acrescenta-se a tal desafio, as
necessidades ambientais.
Maior o desafio, maior a
inovação e criatividade.
Para quem projecta no território,
é permanente a inovação, a
descoberta constante, quando
se trata de sustentabilidade.
A equipa que me acompanha, faz da arquitectura um prazer, vai
musicando linhas, cores, formas e afectos.
climatéricas). Pode racionalizar-
se tantos os recursos utilizados
como os resíduos produzidos.
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Remata a praceta da “Fonte
Luminosa, integrando-
se pela volumetria e côr,
mas mantendo a sua
individualidade e originalidade.
Tem como inovação a côr
personalizada dos azulejos da
Molde no revestimento dos
exteriores.
O vermelho (do latim vermillus
– “vermezinho”: a cochonilha) é
a cor do sangue, sita no limite
do visível do espectro luminoso
(abaixo deste comprimento de
ondas, o infravermelho,
não é mais perceptível pela visão
humana). Também é conhecida
como escarlate ou encarnado.
É cor-luz primária e cor-
pigmento secundária, resultante
da mistura de amarelo e
magenta.
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edifício luís paiva e sousa Um edifício (ou popularmente prédio) é uma construção com a
finalidade de abrigar atividades humanas. Cada edifício caracteriza-
se pelo seu uso: habitacional, cultural, de serviços, industrial, entre
outros.
Todo edifício costuma ser considerado uma obra arquitetônica,
apesar de alguns críticos afirmarem que ele apenas o é quando seu
projeto possui certas intenções que vão além do simples raciocínio
construtivo, envolvendo certas considerações estéticas, funcionais,
sociais e culturais. No entanto há arquitetos, como Renzo Piano,
que dizem não haver diferença entre obra arquitetônica e simples
construção.
Normalmente instituem-se,
na maior parte dos países
do mundo, marcos legais
específicos sobre a atividade
edilícia em seus territórios,
atribuindo aos arquitetos a
função de projetar e executar
os edifícios. Eventualmente
também é dada aos engenheiros
civis esta atribuição, o que
eventualmente causa alguma
antipatia entre as duas
profissões. Existe um consenso
prático de que o projeto do
edifício é de responsabilidade
do arquiteto, enquanto sua
construção é atribuição do
engenheiro.
Quanto à regulação e
fiscalização da construção
em si, em geral cabe aos
municípios a definição de
legislação edificações e obras
de e instâncias que realizem tal
papel.
Em certos países, os municípios
promulgam Códigos de Obras
e Edificações que definem
regras mínimas de salubridade
e de impacto ambiental dos
edifícios a serem projetados
em suas cidades, assim como
leis de uso e ocupação do solo
que determinam o que pode
efetivamente ser construído.
Desta forma, o edifício é
também uma preocupação do
urbanismo e do planejamento
urbano. O edifício, do ponto
de vista de sua construção é
tradicionalmente visto como
um sistema orgânico, munido
de órgãos (ou subsistemas)
interdependentes cuja
cooperação é essencial para o
seu adequado funcionamento.
É possível identificar os
seguintes elementos (órgãos)
componentes do edifício:
fundações (ou infraestrutura);
superestrutura; vedos; cobertura;
caixilharia; paramentos
(revestimentos em geral); e
os diversos sistemas prediais
adaptados a cada situação (em
geral as instalações elétricas,
instalações hidráulicas, ar
condicionado, etc).
Arranha-céu ou arranha-céus
é a denominação popular
de edifícios dotados de uma
altura singular frente aos seus
demais e de uma forma geral
apresentando formatos.
25
A contemporaneidade
diz respeito aos tempos
recentes, dos últimos vinte
anos, e pode-se considerar
a marca desta época o
fenômeno da globalização
ou da mundialização.
Definida basicamente como
estabelecimento de uma rede
de informações à distância
e de fluxo contínuo, tendo
como suporte a tecnologia
avançada da informação, a
informática, que organiza a
vida econômica, política e
social, segundo uma ordem
mundial. As comunicações
ultrapassam quaisquer limites ou
barreiras nacionais dos estados,
estabelecendo apoiadas na alta
tecnologia, um fluxo rápido e
em moto contínuo de dados –
sons, imagens e textos cruzando
o planeta, sem controle e sem
limites, abertos.
Definida como a terceira a onda
industrial, a informatização,
ou revolução eletrônica, que
propiciou esse grande salto
das comunicações, vencendo
as distâncias, acelerando
o tempo da história e da
veiculação, de notícias e dados,
potencializando e mantendo
a memória, da otimização de
estocagem destes, expandindo
possibilidades no futuro, a
partir de pressupostos ou
probabilidades. O inexorável
avanço dos meios de
comunicação, estabelece
sua presença e ação em
todo planeta. De origem em
interesses de ordem política
e econômica, mas resultou
em profundas transformações
irreversíveis para a condição
humana, quanto ao conteúdo,
qualidade e quantidade de
imagens a que está submetido
o homem contemporâneo,
nas cidades.e conseqüente
ampliação do imaginário de
seus habitantes. As imagens
se apresentam em superfície,
com pouca profundidade,
rapidamente são substituídas
por outras, em seqüências
rápidas de forma fragmentária e
artificial. Outros aspectos críticos,
apontados nos últimos anos
do século passado e no início
deste milênio, por sociólogos,
antropólogos a respeito deste
sistema sócio-econômico
dominante dos meios de
comunicação high tech. Os
centros da economia e da
condução da cultura, mantêm
sua hegemonia em relação às
áreas excêntricas; confrontando-
se com suas identidades
culturais.
A euforia que se seguiu à
primeira fase da globalização
na década de 80, liderada
pelo sonho de universalidade
e de eqüidade, de acesso ao
mesmo nível de informações
e de tecnologia para
administrá-las e de inclusão
de todos nesta ciranda
internacional, é substituída,
ao avançar dos anos 90.
A ilusão de universalidade
acabou, percebendo-se que a
globalização, como aí hoje está é
mais um processo de separação
entre os centros hegemônicos
de economia e cultura e
demais áreas periféricas, que
por sua vez buscam reagir
na manutenção de seu perfil
próprio, interessadas em
preservar e mostrar suas raízes,
sua alteridade.
A informação no mundo
globalizado, alavancada pela
informática, é o grande vetor
de produção, de progresso,
sucesso, poder e dinheiro. Esta
valorização da informação fez
com que vários pensadores
definissem como a época
como da sociedade do saber,
que significa conhecimento,
competência e eficiência.
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lar de idosos
Um lar para idosos é um
estabelecimento que
desenvolve actividades
de apoio social a pessoas
idosas através do alojamento
colectivo, de utilização
temporária ou permanente,
fornecimento de alimentação,
cuidados de saúde, higiene
e conforto, fomentando o
convívio e propiciando a
animação social e a ocupação
dos tempos livres dos utentes.
Idoso é uma pessoa de idade avançada. A Organização Mundial da
Saúde classifica cronologicamente como idosos as pessoas com mais
de 65 anos de idade em países desenvolvidos e com mais de 60 anos
de idade em países em desenvolvimento.
As pessoas idosas têm habilidades regenerativas limitadas,
mudanças físicas e emocionais que expõe a perigo a qualidade
de vida dos idosos. Podendo levar à Síndrome da Fragilidade,
conjunto de manifestações físicas e psicológicas de um idoso onde
poderá desenvolver doenças. O estudo a respeito do processo de
envelhecimento é chamado de gerontologia, e o estudo das doenças
que afetam as pessoas idosas é chamado de geriatria.
A história da arquitectura portuguesa começa ainda na Idade do
Bronze quando as primeiras aldeias começam a surgir de forma
minimamente organizada, com casas, assembleias, balneários e
muralhas em seu redor. Nessa época apareceram os Lusitanos.
Foi depois, no séc. III, com a ocupação romana, que as primeiras
cidades começaram a crescer de forma organizada com inúmeros
edifícios públicos e estradas pavimentadas que melhoram as
comunicações em certas partes.
Após a queda do Império Romano do Ocidente o panorama
artístico ficou quase esquecido. Apenas no séc. VIII, com a invasão
muçulmana a arte voltou a ser praticada de forma mais organizada
e uniforme. Mesquitas e palácios apareceram nas principais vilas e
cidades do país.
Contudo no séc. XII começou a Reconquista. Transformaram-se
as mesquitas em igrejas, como se fez com a Mesquita de Mértola,
e de forma progressiva passou-se para o românico. As grandes
igrejas pesadas começaram a povoar o território até que o gótico,
e depois o Manuelino as tranformaram em edifícios mais esbeltos e
decorados.
29
Bairro é uma comunidade ou
região dentro de uma cidade
ou município. Bairros existem
na maioria das médias e
grandes cidades do mundo.
Em Portugal, é uma subdivisão
recorrente em algumas
freguesias urbanas de grande
densidade populacional,
embora geralmente não tenha
qualquer carácter administrativo.
A designação Bairro Fiscal é
utilizada para delimitar a zona
adstrita a uma Repartição de
Finanças.
No Brasil, o mesmo se aplica às
áreas urbanas dos municípios,
em que os bairros têm um papel
de localização, sem função
administrativa específica. Alguns
municípios têm definição
territorial definida quanto aos
limites, enquanto que em outros,
a divisão decorre apenas do uso
popular.
Em Moçambique, os bairros são
subdivisões administrativas dos
distritos urbanos com funções
importantes na identificação
dos residentes e na atribuição
de áreas para construção ou
agricultura. São dirigidos por
“Secretários” e, para além de
estabelecerem a ligação com o
nível superior da administração
(para resolver questões, por
exemplo, de saúde, educação
ou salubridade), podem ainda
considerar-se como uma
primeira instância de aplicação
da justiça a nível conciliatório.
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condomínio da luzO condomínio ocorre quando existe um domínio de mais de uma
pessoa simultaneamente de um determinado bem, ou partes de
um bem. Tecnicamente, e segundo a legislação brasileira, temos
expressa que a idéia do direito exercido por mais de uma pessoa
sobre o mesmo objeto. No Brasil tem-se o condomínio, quando a
mesma coisa pertence a mais de uma pessoa, e todas envolvidas tem
igual direito, de forma ideal, sobre o todo e cada uma de suas partes.
Sendo assim, o poder jurídico atribuído a todos na sua integralidade.
Cada condômino tem assegurada uma fração, ou quota da coisa.
No direito português, expressa uma idéia um pouco diferente,
qualificando uma situação em que determinadas parcelas de um
objeto são regidas por direitos de propriedade autônomos, o que
implica que os diversos titulares desses direitos tenham de conviver
e contribuir nas despesas necessárias para a manutenção de
parcelas que são, sem outra alternativa, usadas em comum. Na vida
encontramos diversas situações em que duas ou mas pessoas têm
posse ou propriedade sobre o mesmo bem.
De acordo com a constituição o condomínio pode ser convencional
ou incidental. Enquanto o primeiro nasce do contrato de duas ou
mais pessoas que usam a coisa em comum, o último também dito
eventual nasce não da vontade das partes envolvidas, como por
exemplo da sucessão hereditária, dos direitos de vizinhança ou de
qualquer outra circunstância. Temos ainda o legal ou forçado quando
nasce da imposição direta do ordenamento jurídico.
A luz na forma como a
conhecemos é uma gama
de comprimentos de onda
a que o olho humano é
sensível. Trata-se de uma
radiação electromagnética
pulsante ou num sentido
mais geral, qualquer radiação
electromagnética que se
situa entre as radiações
infravermelhas e as radiações
ultravioletas. As três grandezas
físicas básicas da luz (e de toda
a radiação electromagnética)
são: brilho (ou amplitude), cor
(ou frequência), e polarização
(ou ângulo de vibração). Devido
à dualidade onda-partícula,
a luz exibe simultaneamente
propriedades de ondas
e partículas.
Um raio de luz é a representação
da trajetória da luz em
determinado espaço, e sua
representação indica de onde
a luz sai (fonte) e para onde
ela se dirige. O conceito de
raio de luz foi introduzido por
Alhazen. Propagando-se em
meio homogêneo, a luz sempre
percorre trajetórias retilíneas;
somente em meios não-
homogêneos é que a luz pode
descrever "curva".
33
“Arquitectura é antes de mais nada construção, mas, construção concebida com o propósito primordial de ordenar e organizar o espaço para determinada finalidade e visando a determinada intenção.”
34
Lote é uma parcela do solo
para fins de edificação. É a
parcela do terreno resultante do
parcelamento do solo que tem
frente para via pública ou que
com ela se comunica por acesso;
O parcelamento do solo para
fins urbanos é a divisão da terra
em unidades juridicamente
independentes, com vistas
à edificação, assim definidas
em Lei. O parcelamento do
solo para fins urbanos pode
ser realizado nas formas de
loteamento, desmembramento
e fracionamento. O loteamento
é a subdivisão de gleba em
lotes destinados à edificação,
com abertura de novas vias
de circulação, de logradouros
públicos ou prolongamento,
modificação ou ampliação dos já
existentes.
O desmembramento é a
subdivisão de gleba em lotes
destinados à edificação, com
aproveitamento do sistema
viário existente, desde que não
implique na abertura de novas
vias e logradouros públicos nem
no prolongamento, modificação
ou ampliação dos já existentes.
O fracionamento é a modalidade
de desmembramento que
resulta na subdivisão de um
lote em dois ou mais lotes
destinados à edificação.
Vivenda é um tipo de edificação constituída de dois ou mais
pavimentos e com relativamente grande área construída. Na época
do Brasil colônia os sobrados eram as residências dos senhores nas
cidades e marcaram o início de uma tímida urbanização do Brasil.
No período anterior, o antagonismo existia entre a casa-grande
e a senzala, enquanto aos sobrados se opunham os mucambos,
que eram residências das camadas mais pobres da sociedade. A
expressão surgiu de forma natural a partir dos sobrados construídos
nas cidades mineiras (especialmente durante o Ciclo do Ouro),
normalmente caracterizadas por uma topografia tipicamente
chamada de "mar de morros": as construções eram realizadas a partir
do nível mais alto da rua, de forma que "sobrava" um espaço sob o
piso principal da edificação. Com o tempo, este nível inferior passou
a ser considerado o piso térreo, vindo a caracterizar os "sobrados".
Actualmente, dá-se o nome de vivenda a qualquer residência com
mais de um piso, podendo ser até mesmo uma locação comercial.
O apartamento é uma unidade habitacional existente em edifícios
multifamiliares e em conjuntos habitacionais.
Os apartamentos têm grande variação em seu tamanho: podem
ser desde quitinetes (com apenas um quarto-e-sala, um corredor
e um banheiro), unidades de 1, 2, 3, 4 e até mais dormitórios, com
um número variável de suítes (quartos com banheiro anexo) e de
garagens (de nenhuma - como em prédios antigos, localizados em
áreas centrais, até várias, em apartamentos de luxo).
Normalmente, é paga uma taxa de condomínio para o síndico do
prédio realizar as obras de manutenção e despesas com funcionários.
Também são feitas com freqüência pré-estabelecida ou quando
se fizer necessárias reuniões de moradores com vistas à decisão
de assuntos relevantes para o conjunto residencial: estabelecer
regulamentos, modificar valor de taxas, instituir fundos arrecadatórios
para reformas ou obras.
Em geral, cada apartamento é de propriedade de uma família,
embora sejam possíveis - ainda que raras - outras formas: que
algumas pessoas comprarem apartamentos ao lado de uma rua para
transformá-los em uma subdivisão comercial do prédio, ou seja, uma
loja ou que comprem apartamentos vizinhos para fazer um maior.
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Um armazém deve ser
localizado de preferência em
locais isolados ou destinados ao
desenvolvimento de actividades
industriais, evitando-se locais nas
proximidades de casas, escolas,
áreas comerciais, hospitais e
zonas muito habitadas. Deve
também evitar-se localizar o
armazém em zonas propícias
a inundações, fogos e outras
catástrofes naturais.
O armazém, numa situação
ideal, deve estar isolado de
outros locais que o rodeiam, a
uma distância mínima de 10
metros, e deve proporcionar vias
adequadas para o carregamento
e descarregamento dos vários
veículos de transporte. Devem
existir pelo menos duas entradas
de acesso ao armazém, isto para
que os veículos de emergência
ou outras equipas, tenham
acesso a este em situação de
perigo.
Na construção de um armazém
deve evitar-se a utilização
de materiais combustíveis,
que possam contribuir para a
ocorrência e propagação de
um incêndio.
Deve fazer-se a construção
em betão armado, isto porque
este material apresenta uma
alta resistência ao calor, o que
concede desta forma uma
maior estabilidade à estrutura.
Devem utilizar-se também
vigas de madeira maciça, pois
estas apresentam um lento
processo de combustão e uma
grande estabilidade estrutural,
isto quando comparadas com
uma estrutura metálica que
não tenham protecção. O
pavimento deve ser liso, isto
para facilitar a sua limpeza,
impermeável, e feito de um
material antiderrapante, de
modo a reduzir o risco de
queda dos trabalhadores. Os
«tectos falsos» ou forros devem
também ser construídos com
materiais incombustíveis, e
as paredes corta-fogo que os
intersectam devem alongar-se
até ao pavimento superior. Os
elementos de aço que suportam
elevadas cargas devem estar
protegidas do calor, por
exemplo com argamassa. As
construções metálicas, apesar
de incombustíveis, não são
aconselháveis pois começam a
perder a estabilidade estrutural
perto dos 550°C, temperatura
esta facilmente alcançada
durante um incêndio.
Uma das mais importantes medidas de prevenção de incêndios em armazéns é a compartimentação deste, com paredes e tectos corta-fogo.
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O "pai" da hotelaria moderna. Desde muito jovem ocupou todos os
postos de trabalho possíveis em um hotel até chegar a gerente de
um dos maiores hotéis de seu tempo. Melhorou todos os serviços
do hotel, criou a figura do sommelier, introduziu o banheiro nas
unidades habitacionais (UHs) criando as suítes, revolucionando a
administração. (Converteu os hotéis decadentes nos melhores da
Europa, o que lhe gerou o pseudônimo de "mago").
O hotel (palavra francesa que designava, os palácios urbanos) é
um estabelecimento comercial especializado em proporcionar
acomodações para viajantes: a hospedagem. Esse meio de
hospedagem, geralmente, é classificado de uma a cinco estrelas,
de acordo com o conforto, luxo e serviços oferecidos. A maioria
dos hotéis também disponibiliza serviços de alimentação, eventos
e outros para propiciar maior satisfação e permanência aos seus
hóspedes.
O Grupo Pousadas de Portugal (popularmente chamada de
Pousadas) que, privatizado desde 2003 e comprado pelo Grupo
Pestana, controla pousadas históricas em território português (a
Pousada do Convento do Carmo em Salvador, Bahia, Brasil, é uma das
únicas fora do território luso).
A segunda linha de pensamento afirma que o Turismo realmente se iniciou com a Revolução Industrial1, visto que os deslocamentos tinham como intuito o lazer.
1 Iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII, expandiu-se pelo mundo a partir do século XIX.
Os hotéis-fazenda, podem
ser situados em propriedades
rurais, adaptados de antigas
estruturas originais de sedes
de fazendas, nas quais foram
conservados aspectos históricos
de ciclos, econômicos e de
culturas agrícolas. Nesses casos
o turista desfruta de instalações
modernizadas, do cenário
típico da época e de atividades
programadas para um hotel,
com todos os equipamentos
e serviços. Voltado também
à prática de atividades
recreacionais campestres e
contato com a natureza.
Também podem ser totalmente
novos, construídos mais
para descanso e lazer, com
infra-estrutura instalada para
a prática de vários esportes
(piscina, quadra de tênis, campo
de futebol, etc), arborismo,
cavalariças e outros elementos
típicos da vida no campo. O
termo “Turismo Rural” aplica-
se na presença de atividades
rurais como atrativos do meio
de hopedagem, uma vez que
o tema evoca um vivência em
atividades típicas deste e que
subentende-se que o turista as
associa ao termo.
Segundo autores, existe duas
linhas de pensamentos, no qual
a História do Turismo se divide.
A primeira seria que o Turismo
se inicia no Século XIX como
deslocamento cuja finalidade
principal é o ócio, descanso,
cultura, saúde, negócios ou
relações familiares. Estes
deslocamentos se distinguem
por sua finalidade dos outros
tipos de viagens motivados
por guerras, movimentos
migratórios, conquista, comércio,
etc. Não obstante o turismo tem
antecedentes históricos claros.
Depois, se concretizaria com o
então movimento da Revolução
Industrial.
Com a Revolução Industrial se
consolida a burguesia que volta
a dispor de recursos econômicos
e tempo livre para viajar. O
invento do maquinário a vapor
promove uma revolução nos
transportes, que possibilita
substituir a tração animal pelo
trem a vapor tendo as linhas
férreas que percorrem com
rapidez as grandes distâncias
cobrindo grande parte do
território europeu e norte-
americano.
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A reabilitação é um ramo de
intervenção da arquitectura para
a conservação do património
construído. O conceito é
relativamente recente tendo
origem no século XIX como
consciência de protecção
histórica atenta aos valores
culturais e patrimoniais.
Patrimônio Histórico refere-
se a um bem móvel, imóvel
ou natural, que possua
valor significativo para uma
sociedade, podendo ser estético,
artístico, documental, científico,
social, espiritual ou ecológico.
A preservação do patrimônio
histórico teve início como
atividades sistemáticas no
século XIX, após a Revolução
Francesa e a Revolução
Industrial, inicialmente para
restaurar os Monumentos e
Edifícios Históricos destruídos
na guerra.
O arquiteto francês Eugène
Viollet-le-Duc elaborou os
primeiros conceitos para a
preservação e restauração
de patrimônio edificado,
tornando-se referência teórica
na Europa e no Mundo. Outros
pensadores como o crítico de
arte inglês John Ruskin e o
arquiteto italiano Camillo Boito
elaboraram teorias importantes
no processo de preservação e
restauração, embora conflitantes.
Outros nomes que merecem ser
citados, por sua contribuição
na prática da Preservação do
Patrimônio Cultural de natureza
material, são: o artista e escritor
inglês William Morris fundador
da SPAB (Society for the
Protection of Ancient Buildings);
o arquiteto e urbanista Gustavo
Giovannoni um dos precursores
do restauro científico e da
necessidade de preservar as
cidades históricas); o crítico
de arte Cesare Brandi teórico
da restauração de pinturas,
esculturas e obras de artes; o
restaurador Salvador Muñoz-
Viñas que critica as teorias
clássicas e traduz o panorama
mundial atual da restauração; Sir
Bernald Fielden ex-presidente do
ICCROM; o arquiteto-restaurador
e professor Paolo Marconi
teórico contemporâneo da
restauração arquitetônica que
acredita que a autenticidade
da obra de arquitetura está em
seu significado (na linguagem
e ensinamento arquitetônico)
mais do que na matéria, e
o professor de arquitetura
Giovanni Carbonara cuja
corrente é a conservadora
italiana (contrária à do Marconi)
que valoriza somente a
materialidade mesmo que isso
negue o direito de apropriação
do bem pela comunidade.
Hoje existem diretrizes para
a conservação, manutenção
e restauração do patrimônio
cultural, expressas em Cartas
Patrimoniais e propagadas
por órgãos internacionais e
instituições acadêmicas.
Patromónio arquitectónico são
construções representativas,
que por seus estilos, época de
construção, técnicas construtivas
utilizadas, entre outros, são
reconhecidas como patrimônio
arquitetônico.
O reconhecimento federal
ocorre através do Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional - IPHAN. Existe também
o reconhecimento internacional
que ocorre através da escolha
dos indicados pelo World
Heritage Centre, vinculado a
UNESCO.
Património cultural é o conjunto
de todos os bens, materiais ou
imateriais, que, pelo seu valor
próprio, devam ser considerados
de interesse relevante para a
permanência e a identidade da
cultura de um povo.
O património é a nossa herança
do passado, com que vivemos
hoje, e que passamos às
gerações vindouras.
Manuela MorgadoArquitecta da MMA
piscina municipal
50
Localização: Cadaval
Ano do projecto: 1993
Dono da Obra: C.M.Cadaval
Arquitectura: Manuela Morgado, Luís Nuno Gomes
Paisagismo: João Ceregeiro
Colaboradores: Soprest, Dias Costa, Pedro Pacheco
Página no Cátologo: 12 e 13
Localização: Caldas da Rainha
Ano do projecto: 1995
Dono da Obra: IEFP
Arquitectura: Manuela Morgado, Luís Nuno Gomes
Colaboradores: Soprest
Página no Cátologo: 16
Localização: Caldas da Rainha
Ano do projecto: 1995
Dono da Obra: IEFP
Arquitectura: Manuela Morgado, Luís Nuno Gomes
Colaboradores: Soprest
Página no Cátologo: 17
Localização: Caldas da Rainha
Ano do projecto: 2001
Dono da Obra: APereira
Área de construção: 4.415,8 m2
Arquitectura: Manuela Morgado, Helena Veludo
Colaboradores: Soprest, Vaz Fontes
Página no Cátologo: 20
Localização: Caldas da Rainha
Dono da obra: JLBarros CG, S.A.
Ano do projecto: 2001
Arquitectura: Manuela Morgado, Ana Moura, Helena Veludo
Página no Cátologo: 21
Localização: Caldas da Rainha
Ano do projecto: 2002
Arquitectura: Manuela Morgado, Luís Nuno
Colaboradores: Alberto Pereira
Página no Cátologo: 24
edifício comercial e de exposição
edifício luís paiva e sousa
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lar de idososLocalização: Alfeizerão
Ano do projecto: 2004
Arquitectura: Manuela Morgado, Mihail Mahov
Proposta a concurso
Página no Cátologo: 28
Localização: Casal do Acipreste, Caldas da Rainha
Ano do projecto: 2005
Dono do Projecto:HQuerido
Arquitectura: Manuela Morgado, Isabel Veiga, Marlene Roque, Helena Veludo
Página no Cátologo: 29
Localização: Caldas da Rainha
Ano do projecto: 2003
Dono da obra: Beirobra
Área de construção : 11.281,78 m2
Arquitectura: Manuela Morgado, Mihail Mahov
Paisagismo: Filomena Frade
Colaboradores: Soprest, Vaz Fontes
Página no Cátologo: 25
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Localização: Avenal, Caldas da Rainha
Ano do projecto: 2006
Dono da obra: JCoutinho
Área de construção: 7.875,76 m2
Arquitectura: Manuela Morgado
Paisagismo: Ana Patriarca
Página no Cátologo: 32 e 33
Localização: Lote 32, Aldeia dos Capuchos, Caparica
Ano do projecto: 2006
Área de construção: 335 m2
Arquitectura: Manuela Morgado, Marlene Roque
Paisagismo: Ana Patriarca
Colaboradores: J Eugénio, Lda
Página no Cátologo: 35
Localização: Gaeiras, Óbidos
Ano do projecto: 2007
Dono da Obra: Barros & Moreira, Lda
Área de construção: 3.934,80 m2
Arquitectura: Manuela Morgado, João Carvalho
Colaboradores: J. Pimenta, J. Vasconcelos
Página no Cátologo: 38 e 39
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Localização: Adão Lobo, CadavalAno do projecto: 2008Dono da obra: Eng Luís BrancoÁrea de construção: 1939 m2
Arquitectura: Manuela Morgado, Sandra CamposPaisagismo: Nádia Schiling
Página no Cátologo: 42
Localização: PenicheDono da Obra: C.M.PenicheAno do projecto: 2009Área de construção: 801 m2Arquitectura: Manuela Morgado, João Carvalho
Página no Cátologo: 46 e 47
Para a realização deste catálogo foi necessário reunir informação relacionada com arquitectura.
Essa informção foi recolhida nos seguintes sites.
http://mmarquitectos.pt/
http://mma-reabilita.blogspot.com/search?updated-max=2009-06-05T09%3A39%3A00-07%3A00
http://mmarquitectices.blogspot.com/
http://pt.wikipedia.org