Ponte sobre o Rio Guamá - Belém - PA
Cat
álog
o 2.
008
- 3ª
edi
ção
Rua Bela Nápoles, 97 - Vila Leopoldina - CEP 05085-080 - São Paulo - SP - BrasilTel.: (11) 3833-6111 - Fax: (11) 3836-7840 - E-mail: [email protected] - Site: http://www.protende.com.br
Av. Dr. Alberto Jackson Byington, 1671 - Vila Menk - CEP: 06276-000 - Osasco - SP - Brasil Tel: (011) 3601-6007
Av. Tancredo Neves, 274 - Bloco A - S/329 - CEP 41820-021 - Salvador - BA - BrasilTel.: (71) 3450-1986 - Fax: (71) 3450-4727 - E-mail: [email protected]
Treliça Protende para balançosucessivo (24m x 6,5 – 250 ton).
Ponte estaiada sobre o Rio Sergipe – Aracajú – SE
Ponte sobre o Rio Paranaíba - Divisa MS/MG
Protende .Armaduras de Protensão .Ancoragens Ativas Tipo MTC .Ancoragens Ativas Tipo MTAI .Nichos e Distâncias entre Ancoragens .Ancoragens de Emenda Tipo MTG .Ancoragens de Emenda Tipo UC .Ancoragens Passivas Tipo LAÇO .Protensão Externa .Protensão Externa Tipo MTAIE .Lajes Protendidas Sem Aderência .Lajes Protendidas Com Aderência Tipo MT . .Ancoragens Centrais Tipo Z .Equipamentos de Protensão .Outros Serviços .Estais .Treliças Protente .Monitoramento de Estruturas .Outros Produtos .Injeções de Calda de Cimento .Perdas de Tensão .
Visando a melhor performance dos projetos de obras e a um melhor aproveitamento dasarmaduras de protensão, apresentamos, neste catálogo 2008, as atuais ancoragensTENSACCIAI disponíveis das séries MTC, MTAI e MTAIE.
Além das ancoragens da série MT, disponibil izamos também as ancoragens deemenda da série MTG, para continuidade de protensão de cabos de média e grandepotência e as ancoragens da série UC e do tipo Z para emendas e continuidade deprotensão dos cabos de lajes planas.
Cada uma destas séries possui tipos e modelos de ancoragens ativas, passivas e deemendas de cabos (couplers), apresentados nas páginas seguintes, para atender asarmaduras compostas de cordoalhas Ø12,7, Ø15,2 e Ø15,7mm disponíveis no mercado.Todas as ancoragens PROTENDE atendem às prescrições da F.I .B. “FederationInternationale du Beton”.
5
ÍNDICE - 3ª EDIÇÃO - OUTUBRO DE 2008. 4. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 18. 19. 21. 22. 26. 27. 28. 29. 30
Ponte JK sobre o Lago Paranoá - Brasília - DF Ponte metálica Wilson Pinheiro – Divisa Brasil Bolívia, Brasiléia – AC
A Protende - desde 1981 - tem participado das principais obras no Brasil e demaispaíses da América Latina, oferecendo os seguintes serviços:
Assessoria técnica nodetalhamento de projetos;
Planejamento e métodosexecutivos das obras;
Fornecimento de materiais:- ancoragens;- bainhas metálicas;- aparelhos de apoio mecânicos;- luvas de emenda;- juntas de dilatação;- ancoragens para tirantes etc.
Prestação de ser v iços técnicosnas obras para as at iv idades deprotensão convencional e também naexecução de serviços especial izados,tais como:- estais para pontes e viadutos;- movimentação e içamento de grandescargas;- reforço de estruturas;- projeto e fabr icação de estruturascomplementares à execução, ta iscomo: fôrmas metál icas, pór t icos,treliças para balanços sucessivos etc.
PROTENDE
Treliça Protende para cimbramento de vãos até 45 m – Ponte sobre o Rio Sergipe – Aracajú – SE
4
7
ANCORAGENS ATIVAS
4 MTC 12,76 MTC 12,77 MTC 12,78 MTC 12,79 MTC 12,7
10 MTC 12,712 MTC 12,715 MTC 12,719 MTC 12,722 MTC 12,727 MTC 12,731 MTC 12,7
4 MTC 15,26 MTC 15,27 MTC 15,29 MTC 15,2
12 MTC 15,215 MTC 15,219 MTC 15,222 MTC 15,227 MTC 15,2
150180190210220240240290320350400430
170210230260300340380420450
100100100100100210210165300300300475
100100100210165300300388475
100127127140152165165205216229267279
110140152179203229229229305
455050505055576060607585
505555607070707595
200200250300300300350350400450600600
200300350350400450500600650
505050505050505050607070
505050505050507070
140170180190200220220270290320410430
160190210240280310350430470
101010101010121212162020
101012121212162020
Amm
Bmm
Ø Cmm
Dmm
Emm
Fmm
Ø Gmm
Ø Hmm
4050555560656570808590
100
45606570808595
100110
Imm
DimensõesTipo
Dimensões sujeitas a modificações
TIPO MTC
ARMADURA DE FRETAGEM - CA-25
ARMADURAS DE PROTENSÃO
6Dimensões sujeitas a modificações
Para enfiação posterior do cabo, adotar para diâmetro da bainha o diâmetro subseqüente.As dimensões acima são apenas indicativas, em alguns casos devem ser de acordo com os padrões PROTENDE e conformeas condições de execução.
23456789
10111215161819202122242527303137
303540455055556065656570757580808585858590
100100110
35404550606565707575808590909595
100100100100110120120130
0,50,70,91,21,51,81,72,12,52,42,32,53,02,83,43,33,83,73,53,43,95,25,16,2
0,70,91,11,32,12,52,32,83,23,13,63,84,44,14,74,65,25,14,84,76,17,67,48,6
1,01,31,72,12,63,23,13,74,54,34,14,65,55,16,15,96,96,76,46,27,19,49,2
11,3
1,31,62,02,43,84,54,25,05,85,56,46,97,97,48,58,39,59,28,78,4
11,013,713,415,6
197,4296,1394,8493,5592,2690,9789,6888,3987,0
1.085,71.184,41.480,51.579,21.776,61.875,31.974,02.072,72.171,42.368,82.467,52.664,92.961,03.059,73.651,9
280,0420,0560,0700,0840,0980,0
1.120,01.260,01.400,01.540,01.680,02.100,02.240,02.520,02.660,02.800,02.940,03.080,03.360,03.500,03.780,04.200,04.340,05.180,0
1.5702,3553,1403,9254,7105,4956,2807,0657,8508,6359,420
11,77512,56014,13014,91515,70016,48517,27018,84019,62521,19523,55024,33529,045
2,2043,3064,4085,5106,6127,7148,8169,918
11,02012,12213,22416,53017,63219,83620,93822,04023,14224,24426,44827,55029,75433,06034,16240,774
Un. 12,7mm
15,2mm
12,7mm
15,2mm
12,7mm
15,2mm
12,7mm
15,2mm
12,7mm
15,2mm
mm Volumel / m
Pesokg / m mm2 kg
Númerode
Cordoalhado Cabo
Diâmetro InternoBainha Consumo de Calda para Injeção Seção Nominal
de Aço do CaboMassa Nominal
do Cabo
CABOS
CORDOALHAS - 7 FIOS
Módulo de elasticidade - 195 + 10 kN/mm2
Carga mínima a 1% de alongamento, é considerada equivalente a carga de 0,2% da deformação permanente, ecorresponde a 90% da carga de ruptura mínima especif icada.
Dimensões sujeitas a modificações
DesignaçãoABNT
NBR-7483
CP. 175 RBCP. 190 RB
DiâmetroNominal
12,7
ÁreaNominaldo Aço
94,298,7
MassaNominal
744775
Carga deRupturaMínima
165,7187,3
CargaMínimaa 1% de
Alongamento
CORDOALHAS mm mm2 g/m kN kN
70% 80%
% %
CORDOALHASP/ ESTAIS mm mm2 g/m kN kN % %
CORDOALHASENGRAXADAS EPLASTIFICADAS
mm mm2 g/m kN kN % %
149,1168,6
Relaxação Máxima após1.000 h a 20ºC p/
Carga Inicial de
da Carga de Ruptura
2,5 3,5
CP. 190 RB 12,715,2
98,7140,0
8801.240
187,3265,8
168,6239,2 2,5 3,5
CP. 210 RB 12,7 101,4 792 207,2 186,5 2,5 3,5
CP. 190 RB 15,2 140,0 1.102 265,8 239,2 2,5 3,5
CP. 177 RB 15,7 150 1.270 260,5 229,2 2,5 3,5
NICHOS E DISTÂNCIAS ENTRE ANCORAGENS
23 33 43
A - Distância mínima entre os centros (mm) B - Distância mínima do centro a borda (mm)
250330370430480540580630700770
205275310360400450485540601665
4 MTAI 15,2 7 MTAI 15,2 9 MTAI 15,2
12 MTAI 15,2 15 MTAI 15,2 19 MTAI 15,2 22 MTAI 15,2
27 MTAI 15,2*31 MTAI 15,2*37 MTAI 15,2*
180240270315350395425470550600
fckj, min(MPa)
. Tipo23 33 43
135175210240265290325360380420
110150180200230250270310320350
4 MTAI 15,27 MTAI 15,29 MTAI 15,2
12 MTAI 15,215 MTAI 15,219 MTAI 15,222 MTAI 15,227 MTAI 15,231 MTAI 15,237 MTAI 15,2
105135160180205225245270285310
fckj, min(MPa)
. Tipo
* Fornecimento sob consulta Dimensões sujeitas a modificações Dimensões sujeitas a modificações
NICHOS PARA ANCORAGENS MTAI
DISTÂNCIA ENTRE CENTROS E BORDAS DE ANCORAGENS MTAI
15MTAI15
25027012015
19MTAI15
28030012515
22MTAI15
30032012520
27MTAI15
32534512520
37MTAI15
40042013520
AxA mm.BxB mm.
C mm.deg.
4MTAI15
15017010010
7MTAI15
18020010010
9MTAI15
20022010010
12MTAI15
22024012015
98
* Fornecimento sob consulta Dimensões sujeitas a modificações
ANCORAGENS ATIVAS
Tipo
ARMADURA DE FRETAGEM - CA-25
4 MTAI 15,27 MTAI 15,29 MTAI 15,2
12 MTAI 15,215 MTAI 15,219 MTAI 15,222 MTAI 15,227 MTAI 15,237 MTAI 15,2
Amm
150180200220250280300325400
Bmm
100120180190208225240250360
Ø Cmm
114140165165203203230250280
Dmm
455557707075607585
Emm
506060606570708080
Fmm
300360360420455490560640720
Ø Gmm
170220250310350400430470580
Ø Hmm
12,512,512,512,512,516162020
Imm
100100210250300300475475575
15,2 12,7
Ø J
456570808595
100110130
-556065708085- -
TIPO MTAI
15,2 12,7
9 MTAI 12,712 MTAI 12,715 MTAI 12,719 MTAI 12,727 MTAI 12,7
DimensõesTipo
2 UC 12,7
4 UC 12,7
2 UC 15,2
4 UC 15,2
Dimensões sujeitas a modificações
TIPO UC
ARMADURA DE FRETAGEM - CA-25
Amm
65
65
65
65
Bmm
105 x 135
115 x 235
120 x 165
130 x 255
Cmm
100
100
100
100
Dmm
320
320
320
320
Ø Emm
100
100
100
100
Ø Fmm
10
10
10
10
Gmm
50
50
50
50
Hmm
150
150
150
150
Imm
200
200
200
200
Jmm
50
50
50
50
Ø Kmm
140
140
140
140
Ø Lmm
10
10
10
10
Mmm
200
200
200
200
11
ANCORAGENS DE EMENDAS
15,2mmTipo
12,7mm
7 MTG 15,2*9 MTG 15,2*
12 MTG 15,2*15 MTG 15,2*19 MTG 15,2*22 MTG 15,2*27 MTG 15,2*37 MTG 15,2*
9 MTG 12,712 MTG 12,715 MTG 12,719 MTG 12,7 27 MTG 12,7
Ø Amm
165243266305305320340400
Bmm
380400420450450450480530
Cmm
120180190208225240250360
Dmm
100210165300300475475575
Emm
Ø F
15,2mm
180200220250280300325400
6570808595
100110130
606570809585--
* Fornecimento sob consulta Dimensões sujeitas a modificações
TIPO MTG
12,7mm
10
13
PROTENSÃO EXTERNA
AGRUPAMENTO DASMONOCODOALHASNO INTERIOR DE UMDUTO DE HDPE
O diâmetro interno desse tubo, quealoja o conjunto das monocordoalhasembainhadas e engraxadas, deve serligeiramente superior ao diâmetro dabainha que seria utilizada para umcabo de protensão tradicional demesma capacidade de força.
TECNOLOGIA E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
A tecnologia de proteção dos cabos externos difere-se de acordo com a concepção dosmesmos: substituíveis ou permanentes.
Em cabos substituíveis oferecemos várias soluções:- Pode-se manter o princípio da injeção de nata de cimento, prevendo-se neste caso
um duplo invólucro na região das ancoragens e nos pontos de desvio dos cabos, parapossibilitar a desmontagem eventual dos mesmos.
- Pode-se injetar um produto elástico, flexível, maleável, como graxa ou cera de origempetroquímica.
- Pode-se proteger individualmente as cordoalhas com graxa ou cera e encapá-lascom um duto de polietileno de alta densidade por extrusão, e posteriormente agrupá-lasdentro de um duto bainha, que poderá ser injetado com nata de cimento antes daoperação de protensão.
POSSIBILIDADE DE CONTROLE E DE REGULAGEM DA TENSÃO
Além da possibilidade de desmontagem, a injeção por meio de um produto elásticooferece diferentes possibilidades:
- Controle e regulagem periódica da tensão, utilizando por exemplo ancoragens comcabeça rosqueada.
- Distensão completa das ancoragens e cordoalhas, lançando mão do recurso declavetes especiais, não cortando as extremidades das armaduras e protegendo-as a partirdas ancoragens por meio de tampas alongadas. Devemos observar que essas vantagenscomplementares são de um interesse limitado, o que deverá ser debatido no decorrer decada projeto.
Unidade deProtensão
4 ø 15,2 mm6 ø 15,2 mm9 ø 15,2 mm
12 ø 15,2 mm20 ø 15,2 mm
Dutos de Polietileno (mm)
60708795
100
Diâmetro Interno Diâmetro Externo
657592
100120
Dimensões sujeitas a modificações
12
ANCORAGENS PASSIVAS
2 L 15,24 L 15,26 L 15,28 L 15,2
10 L 15,212 L 15,214 L 15,216 L 15,218 L 15,220 L 15,2
Amm
600600600600600600600600600600
Bmm
250250250250250250250250250250
Cmm
-100150200250300350400450500
Dmm
150150200200250250250300300300
Ø Emm
100100100100150150150200200200
Ø Fmm
10101010101212121414
Gmm
50505060606060607070
DimensõesTipo
Para cordoalha de 12,7 mm as dimensões podem ser reduzidas Dimensões sujeitas a modificações
TIPO LAÇO
ARMADURA DE FRETAGEM - CA-25
15
LAJES PROTENDIDAS SEM ADERÊNCIA
DimensõesTipo
1 Ø 12,71 Ø 15,2
Ø Amm
58,976,6
Ø Bmm
24,322,8
Cmm
100100
Dmm
4968
Emm
2830
Fmm
10053
Gmm
6080
Hmm
130150
Dimensões sujeitas a modificações
ANCORAGENS PARA CORDOALHA ENGRAXADA
LAJES PROTENDIDAS SEM ADERÊNCIA
Laje com armaduras de cabos aderentes
14
DimensõesTipo
9 MTAIE 15,2* 12 MTAIE 15,2* 15 MTAIE 15,2*19 MTAIE 15,2*27 MTAIE 15,2*37 MTAIE 15,2*
Amm
200220250280325400
Bmm
180190208225250360
Ø Cmm
165165203203250280
Dmm
577070757585
Emm
606065708080
Fmm
360420455490640720
Ø Gmm
250310350400470580
Ø Hmm
12,512,512,5162020
Ø Imm
75/4,390/5,190/5,1
110/6,3125/7,1140/8,0
Ø Jmm
90/5,1110/4,3110/4,3125/4,9140/5,4160/6,2
* Fornecimento sob consulta Dimensões sujeitas a modificações
TIPO MTAIE
ARMADURA DE FRETAGEM - CA-25
PROTENSÃO EXTERNA
17
Amm
Bmm
Cmm
Dmm
105115115120130130
145155155160170170
2 MT 12,73 MT 12,74 MT 12,72 MT 15,23 MT 15,24 MT 15,2
135190235165210255
175230275205250295
Dimensões Tipo
NICHOS
Dimensões sujeitas a modificações
TIPO MT
16
LAJES PROTENDIDAS COM ADERÊNCIA
LAJES PROTENDIDAS COM ADERÊNCIA
As lajes protendidas com aderência têm sua aplicação destacada em: edificaçõesverticais de múltiplo uso (residencial, comercial, pisos industriais, pontes e viadutos.
As ancoragens disponíveis para as armaduras de protensão de lajes são as de sérieMT e as centrais do Tipo Z. Podendo as mesmas serem utilizadas com cordoalhas de12,7 e ou 15,2 mm.
AncoragensMT
CordoalhaRB - 190
Dimensões dasAncoragens (mm)
1 Ø12,7 mm
15,2 mm100 x 100
19 x 36
22 x 32
2 Ø12,7 mm
15,2 mm
19 x 36
22 x 32
3 Ø12,7 mm
15,2 mm
19 x 48
22 x 55
4 Ø R*12,7 mm
15,2 mm
19 x 62
22 x 73
4 Ø Q**12,7 mm
15,2 mm
19 x 62
22 x 73
100 x 130
115 x 160
110 x 185
125 x 205
110 x 230
125 x 250
160 x 160
Seção dasBainhas (mm)
* Retangular / ** Quadrada Dimensões sujeitas a modificações
ANCORAGENS TENSACCIAI
Edifício Onix - São Paulo - SP
WTC - São PauloDetalhe da armadura de punção
H
mm
AMC - 115AMC - 200AMC - 250AMC - 400AMC - 540
150200240250330
G
mm
11001200130015001700
F
mm
800800800850890
E
mm
570600620650700
D
mm
460480500530580
Ø C
mm
270340410460610
Ø B
mm
180230270300390
Ø A
mm
150180210250300
230400566711
1066
4 a 77 a 12
13 a 1512 a 2222 a 31
4 a 66 a 9
10 a 139 a 19
19 a 27
MacacoProtensãoTipo AMC
Seção doPistão(cm2)
Abrangência de Utilizaçãopara Ancoragens
Ø 12,7 mm Ø 15,2 mm
Dimensões sujeitas a modificações
MÚLTIPLA TENSÃO
19
EQUIPAMENTOS DE PROTENSÃO
18
ANCORAGENS CENTRAIS
TIPO Z
= Alongamento do cabo
A = + cobrimento
2 Z 15,24 Z 15,26 Z 15,28 Z 15,2
12 Z 15,2
A e Bmm
5560808590
Cmm
90100140150160
Dmm
100160230320400
Emm
7080
100130160
Fmm
560710860950
1200
Gmm
170200240300330
Hmm
140170210270300
C2
DimensõesTipo.
Dimensões sujeitas a modificações
l
Peso(kg)
110202390400834
MOVIMENTAÇÃO DE GRANDES CARGAS E ESTRUTURAS
Sequência do abaixamento do bloco de fundação da Ponte JK - Brasília - DF,com carga aproximada: 2.500 tf
1ª fase
2ª fase
3ª fase
4ª fase
21
MT 25 / 100MT 25 / 200
F
mm
350
Peso(kg)
2030
E
mm
7001100
D
mm
60
C
mm
600960
Ø B
mm
100
Ø A
mm
65047,2 Ø 12,7 e 15,2 mm
Modelo deMacaco
Seção doPistão(cm2)
100200
Curso doPistão(mm)
Abrangência deUtilização
Dimensões sujeitas a modificações
MACACOS DE PROTENSÃO
MONO TENSÃO
EQUIPAMENTOS DE PROTENSÃO
20
OUTROS SERVIÇOS
DimensõesTipo
19 TSR 15,731 TSR 15,737 TSR 15,755 TSR 15,761 TSR 15,773 TSR 15,791 TSR 15,7
109 TSR 15,7127 TSR 15,7
Ø Amm
215249270308326380430
--
Ø Bmm
294348365408426496560
--
Cmm
380470490570600680750
--
Dmm
7085
100115120145160
--
Emm
606070808095
110--
Ø Fmm
270323,8323,8355,6355,6457,2508
--
Ø Gmm
168,3219,1273,0273,0323,8323,8355,6
--
Ø Hmm
140180200225250280315
--
Ø Imm
219,1273,0273,0323,8323,8355,6406,4
--
Jmm
50607080808585--
Kmm
165180200225250250280
--
Ø Lmm
275370370400421500550
-
Mmm
350440480570590630700
--
Para estais acima de 91 cordoalhas consutar nosso departamento técnico Dimensões sujeitas a modificações
É possível também adotar umacombinação destas três soluções.
O feixe de cordoalhas é protegidoatravés de um tubo rígido de HDPEou aço, injetado com nata decimento ou cera. Desta forma todasas cordoalhas têm no mínimo trêsbarreiras de proteção.
As vantagens do sistema “TSR”são as seguintes:
- economia;- durabilidade;- possibilidade de verificação e
regulagem dos cabos;- possibilidade de troca dos cabos;- flexibilidade, facilmente adaptada
para qualquer projeto;- alta resistência à fadiga;- proteção contra corrosão.
Tubo de HDPE
23
O sistema é inteira-mente protegido atravésde processos especiaiscontra corrosão.
Para a proteção dascordoalhas individuaisos seguintes sistemassão disponíveis:
- galvanização;
- encapamentoem HDPE;
- encapamento emHDPE com cera.
OBSERVAÇÕESPara informações detalhadas sobre ancoragens e cabos para estais nosso departamento técnicodeverá ser consultado.
ESTAIS
22
Após anos de estudos e ensaios a s e m p r e s a s T E N S AC C I A I e P RO T E N D E desenvolveram osistema “TSR” para cabos e pontes estaiadas.
O sistema “TSR” consiste de um cabo formado por um feixe de cordoalhas paralelas, fixado em umaextremidade com uma ancoragem ativa (regulável), e na outra uma ancoragem passiva (fixa).
Estaiada sobre o Rio das Ostras - RJ
Ponte Otávio Frias de Oliveira sobre o Rio Pinheiros - São Paulo - SP
200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000tempo ((s)
f ((t
f)
190
189
188
187
186
185
184
183
182
182
180
MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
27
TRELIÇAS PROTENDE
TRELIÇA CIMBRAMENTO
TRELIÇAS PARA BALANÇOS SUCESSIVOS
TRELIÇA PARA IÇAMENTO DE ADUELAS
26
SISTEMA PROTENDE DE MONITORAMENTO EM TEMPO REAL
Célula Carga
A qualidade dos sistemas de protensão está relacionada ao controle das forças durante a montagemdas peças ou da estrutura, o que possibilita a imedita resposta da estrutura durante a construção.
O controle desse processo garante ao construtor a aplicação das forças especificadas em projeto,além de possibilitar o acompanhamento de todas as fases da montagem da obra. O Sistema Protende deMonitoração em Tempo Real (SPMTR) emprega, em suas montagens, além de equipamentos hidráulicosbásicos tais como macacos e bombas, as células de carga para monocordoalha, o que possibilita adeterminação imediata da real carga aplicada nas ancoragens.
Essa técnica tem reduzido o tempo de montagem das estruturas, além de garantir ao cliente implantaçãoefetiva das forças projetadas. Esses equipamentos são portáteis, de fácilmanipulação durante as fases da construção, não exigindo instalaçõesespeciais para sua operação. Esses dispositivos são também adequadosaos mais diversos arranjos estruturais de protensão encontrados na práticacorrente da Engenharia Civil.
A montagem de estruturas com monitoração em tempo real é umaferramenta desenvolvida em parceria pela PROTENDE e o LSE - Laboratóriode Sistemas Estruturais. Os equipamentos do SPMTR estãoapresentados nas figuras desta página.Equipamentos de monitoramento
29
INJEÇÕES DE CALDA DE CIMENTO
A finalidade da nata de injeção é garantir uma proteção eficaz das armaduras protendidas contra a corrosão egarantir a ligação mecânica das armaduras protendidas com o concreto.
Para injetar-se perfeitamente, é necessário dispor de uma nata que tenha as seguintes qualidades: ausência deagentes agressivos, fluidez suficiente durante toda a injeção, boa estabilidade, pouca retração, resistênciamecânica conveniente e pouca absorção capilar.
Diversos parâmetros influenciam a qualidade das natas, dentre os quais podemos citar: a natureza, a idade e atemperatura do cimento, a temperatura da água, as condições de mistura, a temperatura ambiente e a temperaturano interior da bainha.
A NBR 14931 de 2004 em seu anexo B normatiza a execução da injeção da calda de cimento em concreto pro-tendido com aderência posterior.
Conforme os itens B.5.1.3.2 e B.5.1.3.6 da referida norma, os equipamentos de injeção e seus acessóriosdevem resistir a pressão mínimoa de 15 Kgf/cm2. O item B.8.2.4 define a injeção de forma contínua e regular emuma pressão inferior a estabelecida no item B.5.1.3.2. Usualmente utiliza-se a pressão numa faixa entre 3 e 8kgf/cm2, sendo a pressão de 5kgf/cm2 a mais apropriada. Cabos verticais e casos especiais podem exigir pressõesmais elevedas, tomando-se o cuidado de evitar a incorporação de ar, através de um controle maior da velocidadeda injeção.
A - NATAS TRADICIONAIS
A.1. CONSTITUINTES DAS NATAS:Componentes das Caldas de Cimento - Cimento Portland - sacos 50kg.
1ª Opção - CPI - 25, 32 ou 40 (Cimento Portland Comum) fabricado apenas sob encomenda, e de difícilprogramação.
2ª Opção - CP II F - 25, 32 ou 40 (Cimento Portland Composto de Filer = Carbonáticos, próprio calcário dajazida) encontrado com razoável facilidade.
3ª Opção - CP II E - 25, 32 ou 40 (Cimento Portland Composto de Escória de Alto Forno) encontrado com grandefacilidade.
Este cimento deverá ter as seguintes características: - Teor do composto < 10%- Teor de enxofre de sulfetos < 0.20%- Cloro de cloretos < 0.10%
Atender itens 4.1a e b da NBR 7681 e NBR 5732.
Outros cimentos tipo CP II Z, CP III, CP IV e CP V não deverão ser utilizados na injeção de cabos protendidos.- Água potável, com porcentagem de cloro inferior a 500 mg/litro, e isentos de detergentes - NBR 7681.- Aditivos:Os aditivos poderão ser plastificantes, retardadores de pega e expansores. O uso dos aditivos deve ser em
função dos tipos de cabos de protensão a serem injetados e deverão ser feitos ensaios de compatibilização com ocimento disponível.
A.2. CARACTERÍSTICAS DAS NATAS TRADICIONAIS:
- FLUIDEZ O índice de f luidez corresponde ao tempo de enchimento de uma proveta de um l itro,através do cone de Marsh. O tempo deverá ser compreendido entre 9 a 15 segundosNBR 7682.
- EXSUDAÇÃO Este valor deverá ser medido em provetas de 1000ml.A porcentagem da água exsudada deverá ser inferior a 2% - NBR 7683.
- EXPANSÃO Medida na mesma proveta usada para medir a exsudação. O valor habitual aconselhado éde no máximo 3 a 4% - NBR 7683.
A.3. OUTRAS CARACTERÍSTICAS: - Retração;- Tempo de pega - NBR 7685 - Início de pega - NBR 7685- Fim da pega - NBR 7685 - Tempo de injetabilidade - NBR 768- Resistência mecânica - NBR 7684 - Absorção capilar
O tempo de início de pega medido a 30ºC, deverá ser superior a 2 horas.Em resumo, para cada tipo de estrutura e em função de sua utilização, deverá ser feito um plano de injeção e umtraço de nata específico, bem como o dimensionamento dos equipamentos de injeção. Devendo os cuidados se iniciarem durante a montagem dos cabos de protensão e localização correta dos purgadores.Para efeito de cálculo de consumo do cimento a ser utilizado na injeção de uma estrutura, podemos adotar 0,5 kgde cimento por kg de aço de protensão.
INJEÇÃO DAS ARMADURAS DE PROTENSÃO
ROSQUEADAS E PRENSADAS
Disponíveis nas versões: fixos, unidirecionais e multidirecionais.Para maiores informações solicite catálogo específico.
VASOFLONRUNDFLONCERNOFLON
DE 50 A 800 mm
JUNTAS DE DILATAÇÃO
APARELHOS DE APOIO MECÂNICOS
LUVAS DE EMENDAS
OUTROS PRODUTOS
TIPO RAN
TIPO RAN P
TIPO GPE
28
31
75% 90%40%Umidade ambiente
TABELA 8.1 DA NBR 6118/03
55%
2,11,61,4
- 0,09- 0,09- 0,09
2,31,61,4
- 0,10- 0,09- 0,08
2,62,01,8
- 0,21- 0,20- 0,19
3,02,01,0
- 0,23- 0,20- 0,17
3,32,52,2
- 0,33- 0,31- 0,30
3,82,62,2
- 0,37- 0,31- 0,27
3,92,92,6
- 0,39- 0,38- 0,36
4,43,03,0
- 0,44- 0,37- 0,32
53060
53060
dias
Espessura fictícia
2 Ac / u cm20 6020 60 20 60 20 60
: perda da tensão no aço de protensão, no tempo t = , decorrente da fluência e retração do concreto e darelaxação do aço.
: coeficiente de fluência do concreto no tempo t = , para protensão em .: tensão em MPa no concreto adjacente ao cabo resultante, provocada pela protensão e carga permanente
mobilizada no instante ,negativa se de compressão.
: tensão na armadura de protensão dev ida exc lus ivamente à força de protensão, no instante .
s �
s �
Ac: área de seção transversal da peçau: parte do perímetro externo da seção transversal da peça em contato com o ar.
s0/00
Nota:
2.4 - Estimativa da perda final de protensão devido à atuação conjunta dos efeitos de fluência,retração e relaxão.
Segundo fórmula proposta pela NBR 6118/03, item 9.6.3.4.3 tem-se para aços de relaxação baixa (RB).
2. PERDAS PROGRESSIVAS
2.1 - Por relaxação do aço
: dado na tabela acima
: tensão na armadura de protensão no instante de seu estiramento (após perdas imediatas).
Relaxação à 1000 h à 20º C
Tensão Inicial
1000
CordoalhasTipo RB - 190
0,60 fptk 0,70 fptk 0,80 fptk
1,5% 2,5% 3,5%
Para tensão inicial de 0,77 fptk = 0,032
2.2 - Por fluência do concreto
: deformação do concreto por fluência, no tempo infinito (valor final).
: coeficiente de deformação lenta.
: deformação (encurtamento) elástico do concreto.
Para valores médios de “ ” ver tabela 8.1 - da NBR 6118/03 reproduzida a seguir.
2.3 - Por retração do concreto
Em casos onde não é necessária grande precisão, os valores finais da deformação específica da retração do concreto, submetido a tensões menores que 0,5 fc quando do primeiro carregamento, podem ser obtidos por interpolação linear, a partir da tabela8.1 da NBR 6118/03, transcrita a seguir.
��pr
cs
A fórmula anterior pode ser aplicada respeitadas as pré-condições abaixo:
a) A concretagem da peça e a protensão são executadas em fases suficientemente próximas para que se desprezem os efeitos recíprocos;
b) Os cabos possuem entre si afastamentos pequenos de modo que possam ser representados por um único cabo resultante;
c) A retração não difira mais de 25% do valor - 8 x 10-5 .
30
PERDAS DE TENSÃO
PERDAS DE TENSÃO NOS CABOS DE PROTENSÃO
Para a determinação da força final de protensão nas armaduras é necessário prever as perdas de tensão imediatas e progressivas.
1 - PERDAS IMEDIATAS
1.1 - Por atrito das cordoalhas nas bainhas
1.1.1 - A variação da força de protensão ao longo do cabo é dada por:
: força de protensão a uma distância “x” da ancoragem.: força aplicada antes da cravação das cunhas.: base de logaritmos Neperianos.: coeficiente de atrito entre cordoalha e bainha.: somatório dos ângulos de deflexão previstos ao longo do cabo
(em elevação e em planta) expressos em radianos.: coeficiente que fornece uma simulação dos desvios parasitários
ao longo do cabo, expresso em rad/m.
1.1.2 - Tabela de valores dos coeficientes de atrito entre a cordoalha/fio e a bainha (valores médios):.
1.1.3 - Tabela de valores do coeficiente “k” (rad/m):.
1.2 - Por acomodação das cunhas na ancoragem:.
Bainha metálica comumBainha metálica galvanizadaBainha de polietileno (HDPE)Cordoalhas engraxadas e encapadas idividualmente em HDPE
0,240,20
0,12 a 0,150,06 a 0,08
Coeficiente de atrito ( )
Laje (bainha chata)
Tipo de Estrutura Execução Esmerada Execução Normal2 cord. 4 cord. 2 cord. 4 cord.
2 x 10-3 1,5 x 10-3 3 x 10-3 2,5 x 10-3
Viga (bainha circular) 1,5 x 10-3 1,5 x 10-3
- m f
em- m f
f- m f
k- m f
PTC: 2 a 4,5 mm MT e MTAI: 6 mm
1.3 - Por atrito no conjunto (Ancoragem - Macaco - Bomba):Recomenda-se de 2 a 4%. (Não considerar nos macacos monocordoalhas).
1.4 - Por encurtamento elástico do concreto.
1.4.1 - Peças pré-tensionadasQuando o esforço do cabo é transferido ao concreto, ocorre uma perda de protensão devido ao encurtamento elástico imediato doconcreto.
: tensão de compressão no concreto adjacente ao centróide dos cabosde protensão, sob ação da protensão + carga mobilizada pelaprotensão (em geral o peso próprio).
: Módulo de deformação elástica, secante,do concreto - = 4760 fck, em MPa.
: Módulo de deformação elásticado aço de protensão - = 195.000 MPa.
~
~
1.4.2 - Peças pós tensionadas Se todos os cabos de uma peça forem protendidos de uma só vez, não haverá perda de tensão devido ao encurtamento elástico, já queo mesmo se dá antes da ancoragem dos cabos.Se não forem protendidos simultâneamente todos os cabos, um determinado cabo ao ser protendido afeta os anteriores.A perda média por encurtamento elástico, é dada por:
Para um grande número de cabos será adotado um valor aproximado dado por:
Onde:n = número de cabos
Se = . 0,891= 141 KN= 0,891 x 141 = 125,6 KN
Logo, antes da cravação das cunhas, tem-se o seguinte diagrama de força ao longo do cabo
Pmédio = = 133,5 kN/cordoalha
Alongamento: = = 11,1 cm ou 111 mm
Para cabo ativo-passivo, tem-se:
Como comprimento alongável do cabo, tem-se:1600 - 10 + 30 - 5 - 60 + 30 = 1.585 cm = 15,85 m
Onde o valor 30 cm representa a metade do comprimento do laço (trecho que consideraremos deformável).
FINALMENTE:
= = 110 mm
133,5 x 160,987 x 195
141 + 1262
111 x 15,8516
141 kN
8,00 m 8,00 m
126 kN
~
33
PERDAS DE TENSÃO
32
3 - CÁLCULO DO ALONGAMENTO TEÓRICO
3.1 - Cálculo de alongamentosComo verificação de que as perdas por atrito tenham sido corretamente avaliadas, e em consequência, que a tensão de projeto é o queefetivamente se obtém na prática, é necessário calcular os alongamentos dos cabos. Para tensões que estejam abaixo do limite deproporcionalidade do aço, aplica-se a lei de Hooke:
: alongamento total do cabo
: comprimento do cabo
: alongamento específico ou unitário
: módulo de deformação elástica do aço
: tensão no cabo de protensão
: força de protensão (valor médio)
: área da seção transversal do cabo de protensão
Nos cálculos usuais considera-se como comprimento do cabo, a projeção horizontal do mesmo.Se desejarmos maior precisão ou se os cabos tiverem curvaturas muito acentuadas, adota-se a expressão seguinte para cálculo docomprimento:
Onde:
Exemplo:- Calcular o alongamento do cabo especificado abaixo:
Curva: trechos parabólicos(parábola do 2º grau)
: 0,987 cm2 (1 cordoalha de 12,7mm)
: 195KN/mm2 = 19.750 x 102 kgf/cm2 = 197.500 MPa
: 75% fptk (aço CP-190 RB) = 1.425 MPaancoragem ativa apenas do lado A
As perdas por atrito nos cabos se calculam pela expressão:
A carga inicial aplicada ao cabo, será:
= . = 14.064,7 kgf = 141 KN
Para “ ” e “ ” serão adotados os valores:= 0,25 e k = 2,5 x 10-3 rad/m
=l xl +8 y8 y
3 xl
2
l8 y
3
y
xl
11 7 16 18 15 11
AB
CD
E
F
G
3
a
280 350 70 90 450 360
1600
22
0
1
a2
a3
a5
a4
a6
m- m f
m- m f
k- m f
Cotas de elevação do cabo
11 7 18
Yi
i
Viaduto em Campina Grande - PB
Ponte sobre o Rio Acre - Divisa do Brasil com Peru
35
Ponte sobre o Rio Potengi - Natal - RN
Passarela estaiada - Rio Branco - AC
34
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