2
ÍNDICE
EmpresaFabricaçãoComparativo Feltro x TecidoMPS (Micro Poro Size)Tipos de FeltrosComparativo de PreçosTipos de TecidosSistemas Filtrantes
Jato PulsanteSacudimento MecânicoFluxo Reverso
Características Técnicas das FibrasTratamentos RennerSistema AntiestáticoTabelas QuímicasHidróliseTabelas Técnicas GeraisExperiências PráticasConfecçãoMercado CimenteiroEletrostático x Filtro de MangasComparativo de Mangas PoliésterLavagem de MangasMercado Renner
459
111624252730353645485153576064687174778084
3
Editado por:
Renner Têxtil Ltda
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MATERIAL TÉCNICO SOBREFILTROS E MANGAS
4
NegócioProdutos têxteis especiais para uso industrial.
MissãoDesenvolver soluções para o mercado de produtos têxteis especiais comalta tecnologia e qualidade.
PrincípiosAssegurar a qualidade em todos os níveis.Proporcionar o desenvolvimento dos recursos humanos.Obter lucro que servirá para crescer e recompensar o trabalho ededicação de todos.Estimular a criatividade, a inovação e o espírito empreendedor.Respeitar e fazer produtos que protejam o meio-ambiente.Estabelecer parcerias com clientes e fornecedores.
RENNER TÊXTIL LTDAMário Luís RennerDiretor Superintendente
APRESENTAÇÃO
5
RENNER até 1.100 AG/cm²
FABRICAÇÃO DO FELTRO
CARREGADOR CARDA ABRIDORA CARDA
VÉU DA CARDA
DOBRADOR
AGULHASMATERIALAGULHADO
TÁBUAPERFURADA
TELA
6
RamaTratamento químico.Não é retirado atravésda lavagem.
ChamuscagemCódigos:1 - Chamuscado de um lado2 - Não chamuscado3 - Chamuscado dos 2 lados
FABRICAÇÃO DO FELTRO
°C
7
Tratamento superficial(Espaltagem)
°C
Calandragem4 - EGG-SHELL em um lado5 - EGG-SHELL em dois lados
FABRICAÇÃO DO FELTRO
8
- Feltro Renner PPS/PPS 551 950. Vistasuperior da face não chamuscada dofeltro.- Aumento: 3944x
- Feltro Renner PE/PE 551 CS29. Vistalateral do feltro.- Aumento: 2233x
APLICAÇÃO DE TRATAMENTO QUÍMICO
9
PRINCIPIOS DE FILTRAÇÃOCOM FELTROS E TECIDOS
Podemos determinar otamanho exato do poro
TECIDO
FELTRO
O Feltro não é uma tela Mesch ou Tyler, não podemos definir os poros.
Distribuição aleatória de Fibras. Influência da pré-capa formada. Influência da viscosidade / fluidez do líquido filtrado Influência da pressão do sistema
Determinação Deve levar em consideração variáveis do processo Teste prático / laboratorial.
10
- Feltro Renner PE/PE 551 912. Vistalateral do feltro.- Aumento: 15x
- Feltro Renner PPS/PPS 551 950. Vistalateral do feltro.- Aumento: 23x
DISTRIBUIÇÃO RANDOMIZADA DAS FIBRAS
11
Filtração Superficial
Filtração em Profundidade
COMPARAÇÃO ENTRE FILTRAÇÃOSUPERFICIAL E EM PROFUNDIDADE
(MPS) Micro Poro Size
12
COMPARATIVO DE MANGASFILTRANTES MPS X MEMBRANA
I/dm2.min @ 200 Pa % Minutos
Permea. residual Aumento de peso Intervalo de limpeza
mg/Nm3
Emissão
Tipo de pó:Al2O3
25 g/m3
1,5 m/min
0.054
0.115
0.21
0.24
0.086
0.115
0.31
0.115
MP
S
ME
MB
RA
NA
MP
S
ME
MB
RA
NA
MP
S
ME
MB
RA
NA
MP
S
ME
MB
RA
NA
13
SEPARAÇÃO DE PARTÍCULAS FINAS
14
ROMPIMENTO DA MEMBRANA
- Detalhe da membrana de PTFE sobrea fibra de PPS - Vista superior.- Aumento: 31x
- Detalhe da membrana de PTFE sobrea fibra de PPS - Vista superior.- Aumento: 49x
15
- Detalhe: uma partícula de pó de carvão.- Aumento: 3642x
- Feltro Agulhado de PPS (Ryton).Vista superior da face não chamuscadado feltro.- Aumento: 538x
DEPOSIÇÃO DO PÓ NA FIBRA TÊXTIL
16
TELA Confere resistência mecânica
FIBRA Filtração em profundidades através dediferentes diâmetros de fibras.Uso de micro-fibras
Possibilidade de usar uma teladiferente da fibra, P.ex.: AC/PE
TIPOS DE FELTRO
FIBRA
TELA
EGG-SHEEL
17
TIPOS DE TELA/FIOS
Fibra cortada
Multifilamento
Multifilamento
Multifilamento
Fibra cortada
Monofilamento
18
SISTEMAS DE CÓDIGOS RENNER FELTROS
PE / PE 501 / 120 AES CS17
Material da Fibra: 100% Poliéster
Material da Tela : 100% Poliéster
Gramatura : 500 g/m²
Tratamento Químico:CS17 resinagem com PTFE para óleo e hidrorepelência
Permeabilidade: 120 L/(min.dm²) à 20mmCA
Acabamento:1 - Chamuscado 4 - Egg sheel em 1 face2 - Não Chamuscado 5 - Egg sheel em 2 faces3 - Chamuscado 2 faces
Tratamento Físico:AES - Antiestático por fibras de aço inoxAES Epi - Antiestático por fibras sintéticasASY - Assimétrico (1 face é tela, a outra face é fibra)
19
RENNERCARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
200
250
300
350
400
450
500
550
600
600
650
850
950
1,0
1,0
1,2
1,4
1,4
1,8
1,8
1,9
2,0
2,0
2,1
2,5
3,0
0,20
0,25
0,25
0,25
0,29
0,25
0,28
0,29
0,30
0,30
0,31
0,34
0,32
85
87
82
82
79
82
80
79
78
78
78
75
77
700
600
480
400
280
275
200
150
120
75
120
75
60
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
45
75
80
90
150
150
170
180
190
200
190
200
200
30
60
50
60
120
120
130
140
150
200
150
200
200
17
30
17
20
16
17
17
19
19
15
18
15
14
14
28
17
19
18
19
20
21
21
17
20
17
18
201
251
301
351
401
451
501
551
601
601
651
851
951
Pesog/m 2
Tipo Espessuram m
Densidadeg/cm 3
Volume dePoros %
Permeabilidadedo Ar - I/dm2
min.a 20mmCa
Temp. deTrab.
ºC calor seco Comp./da N
Larg./da N
Comp./%
Larg./%
Resistência àRuptura
Alongamento naRuptura
PE/PE - Fibra de Poliéster com tela de Poliéster
20
RENNERCARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
DT/DT - Fibra de Dolanit com tela de Dolanit
300
350
400
500
550
1,5
2,0
2,0
2,3
2,4
0,20
0,18
0,20
0,22
0,23
83
84
83
81
80
480
400
250
200
150
120
120
120
120
120
70
70
85
90
95
60
60
70
75
80
17
17
17
17
18
15
15
15
15
16
301
351
401
501
551
Pesog/m 2
Tipo Espessuram m
Densidadeg/cm 3
Volume dePoros %
Permeabilidadedo Ar - I/dm2
min.a 20mmCa
Temp. deTrab.
ºC calor seco Comp./da N
Larg./da N
Comp./%
Larg./%
Resistência àRuptura
Alongamento naRuptura
AC/AC - Fibra de Acrílico com tela de Acrílico
400
450
500
550
2,0
2,2
2,3
2,4
0,20
0,20
0,22
0,23
83
83
81
80
300
250
200
150
115
115
115
115
65
65
70
75
50
50
55
60
22
22
25
25
23
23
27
27
401
451
501
551
Pesog/m 2
Tipo Espessuram m
Densidadeg/cm 3
Volume dePoros %
Permeabilidadedo Ar - I/dm2
min.a 20mmCa
Temp. deTrab.
ºC calor seco Comp./da N
Larg./da N
Comp./%
Larg./%
Resistência àRuptura
Alongamento naRuptura
21
RENNERCARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
PI/PI - Fibra de P84 com tela de P84
400
500
550
1,8
2,3
2,5
0,22
0,22
0,22
84
84
84
250
200
150
240
240
240
60
60
70
70
100
120
23
23
24
26
35
35
401
501
551
Pesog/m 2
Tipo Espessuram m
Densidadeg/cm 3
Volume dePoros %
Permeabilidadedo Ar - I/dm2
min.a 20mmCa
Temp. deTrab.
ºC calor seco Comp./da N
Larg./da N
Comp./%
Larg./%
Resistência àRuptura
Alongamento naRuptura
PP/PP - Fibra de Polipropileno com tela de Polipropileno
300
350
400
500
550
600
1,7
2,0
2,1
2,3
2,5
2,7
0,17
0,18
0,19
0,22
0,22
0,22
81
81
79
76
76
76
480
450
250
200
150
120
90
90
90
90
90
90
130
130
160
180
190
195
120
120
140
150
165
175
24
24
26
27
27
27
25
25
28
29
29
29
301
351
401
501
551
601
Pesog/m 2
Tipo Espessuram m
Densidadeg/cm 3
Volume dePoros %
Permeabilidadedo Ar - I/dm2
min.a 20mmCa
Temp. deTrab.
ºC calor seco Comp./da N
Larg./da N
Comp./%
Larg./%
Resistência àRuptura
Alongamento naRuptura
22
RENNERCARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
NO/NO - Fibra de Nomex com tela de Nomex
300
400
500
550
600
1,5
2,0
2,4
2,5
2,7
0,20
0,20
0,21
0,22
0,22
86
86
85
84
84
480
250
200
150
120
180
180
180
180
180
45
47
49
52
54
52
55
58
65
68
19
20
21
22
23
22
24
25
25
26
301
401
501
551
601
Pesog/m 2
Tipo Espessuram m
Densidadeg/cm 3
Volume dePoros %
Permeabilidadedo Ar - I/dm2
min.a 20mmCa
Temp. deTrab.
ºC calor seco Comp./daN
Larg./daN
Comp./%
Larg./%
Resistência àRuptura
Alongamento naRuptura
TF/TF - Fibra de Teflon com tela de Teflon
750
840
900
1,2
1,3
1,4
0,63
0,65
0,64
70
69
70
130
110
90
260
260
260
60
65
68
75
78
80
47
49
51
55
60
60
752
742
902
Pesog/m 2
Tipo Espessuram m
Densidadeg/cm 3
Volume dePoros %
Permeabilidadedo Ar - I/dm2
min.a 20mmCa
Temp. deTrab.
ºC calor seco Comp./daN
Larg./daN
Comp./%
Larg./%
Resistência àRuptura
Alongamento naRuptura
23
RENNERCARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
PPS/PPS - Fibra de Ryton com tela de Ryton
500
550
600
1,6
1,9
2,0
0,33
0,29
0,30
76
79
78
200
150
120
180
180
180
95
90
80
130
105
160
26
35
23
18
33
29
501
551
601
Pesog/m 2
Tipo Espessuram m
Densidadeg/cm 3
Volume dePoros %
Permeabilidadedo Ar - I/dm2
min.a 20mmCa
Temp. deTrab.
ºC calor seco Comp./daN
Larg./daN
Comp./%
Larg./%
Resistência àRuptura
Alongamento naRuptura
24
ESTRUTURA DE PREÇOS DOS DIFERENTESTIPOS DE FELTROS RENNER
PE
/PE
PP
/PP
PA
/PA
AC
/AC
AC
/DT
DT/
DT
DT/
PE
RO
/RO
NO
/NO
PP
S/P
PS
PI/P
I
RY
/GX
PI/G
X
TFL/
GX
TF/T
F
KE
85
11.3
1.5
1.91.7
2.32.6
4.35.2
6.39.4
11.313.3
23.125.1
80
Proporção de Valores
25
PP 25010 / 04
SISTEMAS DE CÓDIGOS RENNER TECIDOS
Acabamento:0 - Termofixado4 - Termofixado e Plastificado em 1 face5 - Termofixado e Plastificado nas 2 faces
Composição: Tipo de fio Urdume/Trama0 - MU/MU 3 - MO/MU 6 - FC/MU1 - MU/MO 4 - MO/MO 7 - FC/MO2 - MU/FC 5 - MO/FC 8 - FC/FCMU = Multifilamento; MO = Monofilamento; FC = Fibra Cortada
Permeabilidade: 100 L/(min.dm²) à 20mmCA
Gramatura: 500 g/m²
Desenho:1 - Tela 4 - Gorgurão 7 - Reps de 22 - Sarja 5 - Propex 8 - Panamá3 - Cetim 6 - Sarja-1 9 - Reps de 3
Tela: 100% Polipropileno
26
TECIDOS FILTRANTES RENNER
Tecidos de Poliéster
400
500
600
650
280
0,8
0,8
1,0
12
0,6
0,50
0,62
0,60
0,54
0,47
Sarja
Sarja
Sarja
Sarja
Cetim
150
50
50
60
120
150
150
150
150
150
200
200
200
200
200
150
160
160
160
140
26
26
26
26
22
35
35
35
35
26
PE 24015
PE 25005
PE 26005
PE 26506
PE 32812
Pesog/m 2
Tipo Espessuram m
Densidadeg/cm 3
Desenho Permeabilidadedo Ar - I/dm2
min.a 20mmCa
Temp. deTrab.
ºC calor seco Comp./daN
Larg./daN
Comp./%
Larg./%
Resistência àRuptura
Alongamento naRuptura
27
SISTEMAS DE FILTRAÇÃO
28
CONFIGURAÇÃO AR FILTRADO
MANGAS PARTÍCULAS
OPERAÇÃO
FILTRO
PARÂMETROS QUE INFLUENCIAMUM FILTRO DE MANGAS
TamanhoSistema de Limpeza
Relação Ar/PanoGeometria das mangas
Acabamento químicoPropriedade antiadesivaResistência mecânica
Permeabilidade
Velocidade dos gasesCondições do projeto x real
Ar de limpezaCarga de pó
PressãoTemperatura
Composição químicaUmidade
Distribuição tamanhoPropriedade abrasiva
Propriedades de adesãoCondutividade
29
RELAÇÃO AR/PANO
Relação Ar/Panom3 / (m2 . min)
Pressão deLimpezaKgf/cm ²
Tecidos
Tecido Fibra de Vidro
Tecido Superflex(c/Membrana)
Feltros Membrana(Gore/Tetratec)
Feltros Agulhados
1,0 —
<0,6
<0,7
<0,8
até 2,0 6,0/7,0
3,0
2,0/3,0
3,0
Feltros Agulhados 100% PTFE(Teflon/Profilen)
<1,0 3,0
30
Feltros 450500550600650 g/m²
Taxa de filtraçãoaté 2,0 m³ / (m² . min)(Valores Básicos)
JATO PULSANTE
31
Diferença Gaiola : Manga = 3 a 5mm no diâmetro
JATO PULSANTE
TUBO SOPRADOR
AR PRINCIPAL
AR SECUNDÁRIO
VENTURI
AÇO MOLA
MANGA
GAIOLA LIMPEZA FILTRAÇÃO
PRESSÃO DO ARDE 6 A 8 Kg/cm ²
32
SISTEMA DE LIMPEZA JATO-PULSANTE
Pressão de limpeza 5/6 Bar Ar secundário 1:3 à 1:4 Nm³/n Maior velocidade Maior agressão Comprimento da manga até 4/5 metros Menor limpeza
Pressão de limpeza 5/6 Bar Ar secundário 1:7 à 1:8 Nm³/n Consumo de ar comprimido menor até 10/20% Menor agressão de limpeza Maior volume para limpeza Comprimento da manga até 7/8 metros
Estágio Simples
Estágio Duplo
Tubo Soprador Tubo Soprador
Ar forçado Ar forçado
sec.sec.
sec.sec.
sec.sec.
33
Exemplo do jato pulsante no instante da limpeza.
JATO PULSANTE
34
ADAPTAÇÃO MIKROPULL
Dobrar o colarinho em “u” Se formar “dente”, não pressionarno mesmo lado, mas....
Pressionar no lado oposto !
Manga corretamente instalada Venturi corretamente instalado!Colocar a gaiola-venturi.
35
SACUDIMENTO MECÂNICO
MANGAS
PÓ INTERNONA MANGA
RETIRADADO PÓ
EXCÊNTRICO
SISTEMA DESACUDIMENTO
Feltros 300400500 g/m²
Taxa de filtraçãoaté 1m³ / (m² . min)(Valor básico)
36
Feltros 400450 g/m²
Taxa de filtraçãoaté 1,5m³ / (m² . min)(Valores Básicos)
FLUXO REVERSO
* V
er C
ompa
rativ
o F
eltr
o x
Sea
mle
ss
MODO DE FILTRAÇÃONORMAL
GÁSLIMPOFORA
DO PLENO
MODO DELIMPEZA
VÁLVULASDE REVERSÃO
DO AR
GÁSSUJO
NOPLENO
37
TESTE STANDART PARA ELEMENTOSFILTRANTES REGENERÁVEIS
Para realizar testes em elementos filtrantes,
redondos e lisos, foi desenvolvido uma instalação
de testes de filtração em laboratório que se encon-
tra descrita nas normas VDI 3926 (VDI - Verein
Deutscher Ingenieure - Associação de Engenhei-
ros Alemães).
Esta aparelhagem permite efetuar medições,
sob condições perfeitamente controladas, quanto à
capacidade de limpeza, considerando-se a veloci-
dade do ar, concentração e distribuição da
granulometria do pó. Este equipamento permite
uma limpeza periódica das amostras de filtros e
troca rápida. As condições de filtração e limpeza
podem ser reguladas de forma a reproduzirem as
condições reais. Testes feitos ao longo de vários
anos mostram que os resultados obtidos desta
Através de testes comparativos de elementos filtrantes em laboratóriopode-se reduzir substancialmente o custo de testes-piloto.
forma são perfeitamente comparáveis aos da
prática.
A construção deste equipamento de testes é
apresentado nos desenhos em anexo.
Para produzir em fluxo de pó na dosagem
correta, o mesmo é adicionado de um dosador
que se vê na parte superior do canal de pó.
Este pó é levado para baixo, enquanto uma
parte dele é desviado para ser sugado através de
uma amostra colocada na parede lateral do canal.
Desta maneira forma-se uma torta sobre o
filtro. Ao atingir uma determinada perda de
carga esta torta é eliminada mediante um jato
de ar previamente definido e injetado pelo lado
do ar limpo sem que se interrompa o fluxo
horizontal de ar.
38
TESTE STANDART PARA ELEMENTOSFILTRANTES REGENERÁVEIS
1 Dada a perda de carga, o teste de filtração é automático, com limpeza automática,
controlado por computador.
2 Fáceis e rápidas montagens e desmontagens das amostras.
3 Pode ser realizado em temperaturas mais elevadas.
Características importantes da aparelhagem de teste
Componentes básicos da aparelhagem
1 Sistema de dosagem contínua, que trabalha de acordo com o dosador PALAS BEG
1000 (de acordo com VDI 3491) e que permite testes em regime contínuo a baixo custo.2 Na entrada do pó há um sistema que realiza a descarga da eletricidade estática que
se acumulou no pó pela dispersão.
3 Canal de pó vertical com corte transversal retangular.4 Controle da concentração por um fotômetro, colocado imediatamente acima da
amostra, para controlar a concentração e dispersão dos pós.
5 A disposição cilíndrica e horizontal da sucção em relação a amostra permite a fixaçãouniforme, sem ressaltos, da amostra, em relação ao canal de pó.
6 O sistema de limpeza que é composto por um compressor com válvula de membrana
integrada, e um tubo soprador com um furo central, monitorados por computador.7 Um “filtro absoluto” instalado no sistema de sucção do ar limpo para o estabelecimento
da concentração de gás.
8 Sucção de gás limpo com desvio, coletor de pó e filtro final.
39
TESTE STANDART PARA ELEMENTOSFILTRANTES REGENERÁVEIS
1 Evolução da perda de carga remanescente.
2 Evolução dos ciclos.
3 Evolução das medidas da área remanescente dos pós.
4 Evolução da permeabilidade do elemento filtrante.
5 Passagem de pó durante a regeneração (usando um contador de partículas).
6 Concentração do gás limpo.
Componentes básicos da aparelhagem
Desenvolvido e testado no Instituto de Metodologia Mecânicas e Mecânica daUniversidade de Karlsruhe juntamente com a LTG GmbH Karlsruhe e Hosokawa
Mikropul Köln.
40
SIMULADOR DE FILTRAGEMCONFORME VDI 3926
Taxa de fluxo de ar
Velocidade de filtraçãoConcentração de pó na entradaPressão diferencial máxima
Tanque de pressãoTempo de abertura da válvulaCiclos de filtragem
Pó de teste
5,8 m³/h
180 m/h5 g/m³
10 hPa
0,5 MPa50 ms
100
A - Calcário / AglomeranteB - Dióxido de Titânio -
Fino e Muito Aglomerante
C - Óxido de Alumínio -Pouco Aglomerante e Fluído
Condições standart de teste
Dosador de pó
Tubo eliminador de estática
Monitor fotométricoda concentração de pó
Canal de gás
Amostrade teste
Recipientecom pó
Contagemde particulado
Diferencialde pressão
Sistema de limpeza
Filtro absolutoSucção de gás
41
a) Feltro - O feltro nunca é recomendável para ar-rever-so pelo seu princípio de funcionamento. O feltro porsua própria natureza já é pesado e, no momento dalimpeza, quando as mangas sacodem, as partículasnão conseguem se desprender. Como resultado, o fel-tro tende-se a pluguear (“cegar”), aumentando-segradativamente a perda de carga com o funcionamentodo filtro.
b) Tecido - No tecido (trançado) que é mais leve, aspartículas se desprendem mais fácil durante osacudimento, proporcionando uma limpeza melhor e in-fluindo pouco na perda de carga após o sacudimento.
CONSIDERAÇÕES DO MERCADO PARAUTILIZAÇÃO DE TECIDO EM FLUXO REVERSO
a) Características - É o melhor tecido no momento nosEUA, sendo considerado revolucionário em termos têx-teis. Este tecido é bastante leve e é garantidamente oque menos alonga, sendo este fator muito importantevisto que se ocorrer um alongamento excessivo, o filtrofica frouxo e o sacudimento perderá eficiência nãodesprendendo direito a torta.
b) Construção - O lado trançado do tecido lhe confere aresistência enquanto a parte interna, que é texturizadacom fibras de poliéster bem finas (“microdenier”), as-segura uma excelente retenção, formando-se uma tor-ta bem consistente (não necessitando do “pre-coat”).Em decorrência, os níveis de emissão são baixos e aboa formação da torta protege o tecido contra eventu-ais fagulhas que podem vir do forno.
1 Comparação Feltro x Tecido
PE
RD
A D
EC
ARG
A
2 Característica do tecido
É possível?
Tempo
Tecido
Feltro
42
COMPARATIVO FELTROAGULHADO X TECIDO SEAMLESS
Teste de filtração (VDI 3926)Condições de teste: Pó de teste: Madeira - Velocidade de filtração: 180 m/hora
Concentração de pó: 4,1 g/m³ - Intervalos de limpeza: cada 10 min Duração do jato pulsante: 50 ms - Pressão do tanque: 0,5 MPa
Qualidade PE/PE 451/950 Tecido Seamless
(0,4)(1,2)(1,4)(1,3)
(0,3)(0,2)(0,4)(0,6)
44348923062
1,5/1,13,0/1,83,9/2,54,3/3,0
0,30,60,60,8
3,99,30,5
3,037,3<0,1
35640226278
0,7/0,40,8/0,61,6/1,22,1/1,5
0,30,91,01,4
17,89,31,9
34,437,30,9
Peso (g/m²) antes do testePeso (g/m²) após o testePermeabilidade ao ar (l/dm² . min) a 200 Pa, antes do testePermeabilidade ao ar (l/dm² . min) a 200 Pa, após o testeResultado medido no elemento filtrantePressão diferencial (hPa)Antes/após 1° ciclo de limpezaAntes/após 20° ciclo de limpezaAntes/após 60° ciclo de limpezaAntes/após 100° ciclo de limpeza
Aumento de peso do elemento filtrante (g)Após 1° ciclo de limpezaApós 20° ciclo de limpezaApós 60° ciclo de limpezaApós 100° ciclo de limpezaResultado após elemento filtrante no filtro absoluto1° ao 20° cicloColeta de pó no filtro absoluto (mg)Volume extraido (m³)Concentração no gás limpo (mg/m³)
21° ao 100° cicloColeta de pó no filtro absoluto (mg)Volume extraido (m³)Concentração no gás limpo (mg/m³)
43
COMPARATIVO FELTROAGULHADO X TECIDO SEAMLESS
Qualidade PE/PE 451/950 Tecido Seamless450
275
1,8
<1%
<1%
150 kg
120 kg
17%
19%
360
209
0,8
5,5%
1,6%
64 kg
69 kg
58%
94%
Peso (g/m²)
Permeabilidade ao ar (l/dm² . min) a 200 Pa
Espessura (mm)
Encolhimento a 150 °C
Comprimento
Largura
Resistência mecânica
Comprimento
Largura
Alongamento até a ruptura
Comprimento
Largura
44
PROBLEMAS TÍPICOSNAS MANGAS FILTRANTES
Trabalhar acima da temperatura-limite do elemento têxtilReação exotérmica (química)
Elemento filtrante não adequado para aplicaçãoHidróliseReação do gás com zinco da gaiola zincadaDesconhecimento da composição do gásVolume de oxigênioPonto de orvalho d’àguaPonto de orvalho ácido
Vedação deficiente: braçadeira, anel-vedação, mola, arameElemento filtrante baixa qualidadeDimensionamento do filtro incorretoMangas rasgadas
Termofixação inadequadaLavagem inadequada, temperatura acima da resistência doelemento filtrante
Resistência mecânica insuficienteTemperatura acima da resistência do elemento filtrante
Gaiolas com defeito: Pontos de solda, quebradas, tortasMá instalação da manga: tencionamento, braçadeiraAbrasão localizadaAtaque químicoAcessórios inadequadas: anéis arame, anel aço-molaResistência mecânica baixaFagulhas
Dimensionamento do filtro incorretoCargas eletrostáticasDeficiência do sistema de limpeza: solenóide travada,pressão insuficiente, vazão insuficienteUmidade gases: > 20 g/m³Densidade agulhamento baixa (feltro peludo)Acabamento superficial defeituoso
Térmico
Químico
Passagem de Pó
Encolhimento
Alargamento
Rasgos
Entupimento
P R O B L E M A S CAUSAS
45
AC/AC(POLIACRILONITRILACOPOLÍMERO)
DT/DT(POLIACRILONITRILAHOMOPOLÍMERO)
NO/NO(POLIAMIDAAROMÁTICA)
COMPORTAMENTO
Indústria alimentícia ( leite, açúcar, farinha ),de detergente (condições de temperaturaabaixo de 100 ºC )
Secadores por atomização, indústria calcárea,gesso ( condições úmidas até 120 ºC )
Secadores por atomização, indústria calcárea,gesso ( condições úmidas até 125 ºC )
Calcinação, filtração líquida, condições deextrema umidade com temperatura.
Mineração, cimento, siderúrgicas, madeirei-ras, cerâmica, asbestos, britagem, plástico,pigmentos ( condições secas até 150 ºC ).
Asfalto, siderúrgicas, indústrias de cimentoe cal, fundições, indústria de cerâmica.
Caldeiras a carvão ( em leito fluidizado )indústria química ( aplicação em campos comataque químico e hidrólise acentuados )
Asfalto, siderúrgicas, indústrias de cimentoe cal, fundições, indústra de cerâmica.
Negro de fumo, incineradores de lixo, caldeirasa carvão (queima s/ grelhas ) condiçõesextremas de ataques químicos e temperatura.
RO/RO(OLEFINA RESISTENTEA ALTA TEMPERATURA)
1
TIPOS MARCA
PE/PE(POLIESTER)
APLICAÇÕES TÍPICAS
APLICAÇÕES PRINCIPAIS
TF/TF ou PR/PR(TEFLON-POLITETRA-FLUORETILENO)
RY/RY(POLIFENILSULFETO)
PI/PI(POLIIMIDA AROMÁTICA)
Poliéster
Acrílico
DolanitRicemDralon T
Nomex,Conex
Teflon,Profilen, TelaRastex (Rx)
Ryton,Procon
P-84
Trol
PicosÁcidos Álcalis Trab. Hidrólise Oxidação
3
2
1
1
2
1
3
3
1
1
3
125
110
120
250
190
240
135
115
120
280
200
260
4
2
2
1
3
2
1
2
2
1
1
2
1 Excelente, 2 Bom, 3 Aceitável, 4 Ruim
PP/PP(POLIPROPILENO)
PolipropilenoMeraklon
1 1 90 100 41
3 4 150 150 24
3 3 180 220 23
46
TEMPERATURAS DE RESISTÊNCIADO ELEMENTO FILTRANTE
Polipropileno(Diversos)Poliamida Alifática(Nylon)Poliacrilonitrila Copolímero(Acrílico, Crylor)Poliacrilonitrila Homopolímero(Dolanit, Ricem, Dralon T)Olefina Resistente a AltaTemperatura (Trol)Poliéster(Trevira, Dacron)Poliamida Aromática(Nomex, Conex)Polifenilsulfeto(Ryton, Procon)Poliimida(P-84)Politetrafluoretileno(Teflon, Toyoflon, Profilen)Aço-Inox(Bekinox)Fibras Cerâmicas(Ke 85)
90ºC (100ºC)
110ºC (115ºC)
115ºC (120ºC)
120ºC (125ºC)
125ºC (135ºC)
150ºC (150ºC)
180ºC (220ºC)
190ºC (200ºC)
240ºC (260ºC)
250ºC (280ºC)
350ºC (400ºC)
950ºC (1000ºC)
47
LA-PE
PA-PP/PA
PP/PP
AC/AC
AC/PE
PE-AC/PE-AC
DT/DT
RO/RO
PE-DT/PE-DT
PE/PE
NO/PE
PE-NO/NO
NO/NO
NO/RY
RY/RY
RY/GX
RY/GR
PI/PI
PI/GX
Lã + Poliéter
Poliamida + Polipropileno
Polipropileno
Poliacrilonitrila copolímero
Poliacrilonitrila
copolímero
Poliéster + Poliacrilonitrila
copolímero
Poliacrilonitrila homolímero
Olefina resistente a alta
temperatura
Poliéster + Poliacrilonitrila
homolímero
Poliéster
Poliamida Aromática
Poliéster + Poliamida
Aromática
Poliamida Aromática
Poliamida Aromática
Polifenilsulfeto
Polifenilsulfeto
Polifenilsulfeto
Poliimida Aromática
Poliimida Aromática
CARACTERÍSTICAS DOSELEMENTOS FILTRANTES
Tipos Fibra Trab. Picos Ácidos Álcalis Hidrólise OxidaçãoTela
—
Poliamida
Polipropileno
Poliacrilonitrila copolímero
Poliéster
Poliéster + Poliacrilonitrila
copolímero
Poliacrilonitrila homolímero
Olefina resistente a alta
temperatura
Poliéster + Poliacrilonitrila
homolímero
Poliéster
Poliéster
Poliamida Aromática
Poliamida Aromática
Polifenilsulfeto
Polifenilsulfeto
Politetrafluoretileno
PTFE + Poliimida
Poliimida Aromática
Politetrafluoretileno
70 80
90 95
90 100
110 115
120 120
120 120
120 125
125 135
120 125
150 150
150 150
150 180
180 200
180 200
190 200
190 200
190 200
240 250
240 260
4
4
1
3
3
3
2
1
3
3
3
3
3
2
1
1
1
2
2
4
1
1
3
4
4
3
1
4
4
3
3
3
2
1
1
1
3
2
4
4
1
2
3
3
2
1
3
4
3
3
3
3
1
1
1
2
2
4
3
4
2
2
2
2
4
2
2
2
2
2
3
3
2
2
2
2
1 Excelente, 2 Bom, 3 Aceitável, 4 Ruim
Temperatura °C
48
TIPOS DE TRATAMENTO DISPONÍVEISNOS PRODUTOS RENNER
12345AESAES EPIAsy9+ (30) “Ferrosurf” (50)”Alusurf” (70)”Cementsurf”
912Cs 17Cs17/2Cs 60Cs 29Cs 42990
Chamuscado em uma face, Termofixado e CalandradoTermofixadoChamuscado nas duas faces, Termofixado e CalandradoEGG Sheel em uma face. (Tipo Plastificado)EGG Sheel nas duas faces. (Tipo Plastificado)Antiestático por mesclagem com fibras de aço de inóxAntiestático por mesclagem com fibras de Poliamida antiestáticaAssimétrico
Tratamentos orientados para melhorar a limpeza e reduzir a abrasão.
Repelente à águaRepelente à água, óleos e graxas por resinagem com PTFEUltra-repelente à água, óleos e graxas por resinagem com PTFERepelente à água, óleos e graxas exclusivo para o PolipropilenoMembrana Teflon-TechAtaque químico e hidróliseResinagem base acrílica
CÓDIGO DESCRIÇÃO
{
49
TIPOS DE TRATAMENTO DISPONÍVEISNOS PRODUTOS RENNER
930 / FerrosurfFERRO SURFACE
Aumento da resistência a abrasão dofeltro agulhado através da aplicação deresinas especiais. A aplicação dá-se porimersão total do fel tro e poster iorpolimerização destas resinas.
Este tratamento foi especialmente de-senvolvido para utilização em processoscom alto teor de ferro, com menor poderde abrasão que a alumina, onde oparticulado proveniente de processos si-derúrgicos pode provocar um desgasteprematuro do feltro.
Esta maior proteção das fibras podeelevar consideravelmente a vida útil doelemento filtrante.
950 / AlusurfALUMÍNIO SURFACE
Aumento da resistência a abrasão dofeltro agulhado através da aplicação deresinas especiais. A aplicação dá-se porimersão total do fel tro e poster iorpolimerização destas resinas.
Este tratamento foi especialmente de-senvolvido para utilização em processoscom alto teor de alumina, que por suacaracterística abrasiva pode levar a umdesgaste prematuro do feltro.
Esta maior proteção das fibras podeelevar consideravelmente a vida útil doelemento filtrante.
970 / CementsurfCIMENTO SURFACE
Aumento da resistência a abrasão dofeltro agulhado através da aplicação deresinas especiais. A aplicação dá-se porimersão total do fel tro e poster iorpolimerização destas resinas.
Este tratamento foi especialmente de-senvolvido para utilização em processosnas indústrias cimenteiras, pós com altoteor de escória de alto forno.
Uma relação ar/pano muito alta pode le-var o feltro nas indústrias cimenteiras a teruma baixa vida útil. Com a aplicação destasresinas podemos ter um ganho de vida útilsignificativo otimizando assim a relação custox benefício do elemento filtrante.
CS 17 / ResinaA BASE DE TEFLON
Especialmente desenvolvido pelaRenner, este tratamento realizado porimersão e posterior polimerização da resi-na de PTFE, é atualmente um dos maio-res sucessos em matéria de eficiência defiltração e aumento da vida útil da mangafiltrante.
Não permite que pós aglomerantes eóleos fiquem impregnados na superfíciedo feltro.
Menor esforço para limpeza da manga.
Menor perda de carga.
Maior vida útil da manga.
Maior resistência a abrasão.
Ao permitir que seja reduzida a freqüên-cia de limpeza da manga, podemos afir-mar que teremos uma maior vida útil: estefato hoje é cada vez mais claro em pro-cessos de filtragem por mangas.
Este tratamento é comprovadamente amelhor opção para aumento da vida útilde seu elemento filtrante.
50
TIPOS DE TRATAMENTO DISPONÍVEISNOS PRODUTOS RENNER
CS 29 / Película superficialA BASE DE TEFLON
Aplicado na superfície externa do fel-tro, este tratamento busca a reduzir a po-rosidade superficial do elemento filtrante.
Em muitos casos não é desejável quepós muitos f inos penetrem no feltroagulhado: o esforço para limpeza destamanga pode causar danos mecânicos.
Ao adotar este tratamento podemos afir-mar que teremos uma melhor eficiênciade limpeza e uma capacidade de filtraçãoainda maior do feltro.
912 - REPELENTE À ÁGUA
A presença de umidade nas mangas ésempre um fator que facilita o tampona-mento do feltro. As partículas tendem aaglomerar-se na superfície do feltro
Dentro deste conceito importante dafiltração a Renner desenvolveu o trata-mento 912, que pode tornar a superfíciedo feltro menos suscetível a impregna-ção por água.
A aplicação de resinas especiais torna
o feltro completamente repelente à água,não vapores, fazendo com que qualquercondensação seja apenas superficial.
AES - Antiestático comFIBRAS DE AÇO INOX
Durante a produção de feltros agulha-dos pode-se acrescentar determinadasquantidades de fibra de aço inox tornandoo feltro agulhado capaz de eliminar car-gas eletrostáticas.
Determinados processos químicos, si-derúrgicos com carvão, alimentícios e dePVC podem carregar eletrostáticamenteos pós por atrito resultando em forte ade-rência na manga e risco de faiscamento.
Pela característica destes pós o perigode explosão é muito alto devendo ser to-madas medidas eficientes para prevenirqualquer acidente .
É importante lembrar que a adoção decordoalha seja pela costura ou pelo ele-mento filtrante são infinitamente menos efi-cazes, se comparados ao tratamento AES.
Em alguns casos pode ser adotado ouso de fibras sintéticas tratadas (tipo
Epitropic), porém devemos considerar quenestes caso a condutibilidade do elemen-to filtrante pode cair para aproximadamen-te 1/3 da condutibilidade do feltro comfibras de aço inox.
990 - RESINADO
Em determinados processos produtivosé necessário a lavagem diária da manga.A Renner desenvolveu este tratamentoque torna o elemento filtrante resistente ainfinitas lavagens por jatos de pressão.
Além da propriedade de lavagem, estetratamento químico à base de borrachanitrílica (NBR) permite uma ancoragemexcepcional das fibras. Este tratamentoé também adotado em caso de peças téc-nicas onde a manutenção da estabilidadedimensional de pequenas peças é funda-mental.
Estes são apenas alguns dos tratamen-tos químicos que podemos realizar nosfeltros agulhados Renner, nosso Depto.técnico está a sua disposição para me-lhor orientação e desenvolvimento de no-vos tratamentos.
51
ANTIESTÁTICO CORDOALHA
EPICTROPIC - Fibra poliamida com tratamento antiestático fabricada pela
SISTEMAS ANTIESTÁTICOS
RESISTIVIDADE1,1.10³ ohm.cm
(FELTRO + AÇO INOX)
CADA CENTÍMETRO POSSUIINFINIDADE DE FIBRAS
INOX
NENHUMA POSSIBILIDADEDE ROMPIMENTO
PODE SER REFORÇADO COMO USO DE FIOS 100% AÇO
INOX NA TELA
REDUÇÃO DO CUSTOATRAVÉS DO USO DEFIBRA EPICTROPIC
COBRE TODO O CORPODA MANGA
RESISTIVIDADE6,3.10³ ohm.cm
(FELTRO COM CORDOALHA)
CONDUTIBILIDADESOMENTE PRÓXIMO
À CORDOALHA
PODE ROMPER A CORDOALHADURANTE O USO, FORMANDO
UM CONDENSADOR
PODE SER REFORÇADOATRAVÉS DO ACRÉSCIMO
DE CORDOALHA (DIFÍCIL CONFECÇÃO)
CUSTO VARIA ENTRE COBREE 100% AÇO INOX
ATERRAMENTO SOMENTEONDE POSSUI CORDOALHA
52
COMPARATIVO DOSSISTEMAS ANTIESTÁTICOS
Cordoalhade Cobre
NomeComercial
Cordoalhade Cobre
CondutividadeProporcional
Aparênciado Feltro
Característica
Abrangência
Risco de Faiscas
Cordoalhade Inox
Fibras deAço Inox
Fibras sintét.tratadas
TratamentoquímicoMaterial
Cordoalhade Inox
AES Epictropic Teflonado
Cor original dofeltro
Cor original dofeltro
Cor original dofeltro + cinza pelamistura de Fibras
Cor original dofeltro + cinza pelamistura de Fibras
Cor original dofeltro
1 1 11.000.000 333.000
Cordoalhacosturada ao
longo da manga
Cordoalhacosturada ao
longo da manga
Mesclagem defibras de açoinox às fibras
da manga
Mesclagem defibras sintéticas
eletricamentecondutoras às
fibras da manga
Resinagem damanga com
PTFE (telfon)por imersão
3mm emtorno dacordoalha
3mm emtorno dacordoalha
100% dasuperfície da
manga
100% dasuperfície da
manga
Nenhuma
Parcial Parcial Nenhum Nenhum Total
Custo aprox.em PE R$/m²
R$ 8,00 R$ 10,00 R$ 22,00 R$ 16,00 R$ 11,00
Código RennerCordoalhade Cobre
Cordoalhade Inox
AES Epictropic CS 17
53
REAÇÕES QUÍMICAS
Sox
(gás disponível)
H2o
Dobra a velocidade deuma reação química
Cada 10°C
Sox
Nox
O2
So3
Neutralização
(60 a 90% de eficiência)
95% SO2
3-5% S03
3-10% N02
95% NO
54
PONTO DE ORVALHO ÁCIDO
SO3 Concentração
Densidade SO3 = 3,6kg/m³ Pressão = 1013,25 mbar
Vol % SO3
mg/m³ SO 3
Vppm SO 3
220
210
200
190
180
170
160
150
140
130
120
110
100
3,6 10 20 50 100 150 200 300 500 1000 3000 5000 1000030
1 2 5 10 20 50 60 100 200 500 8001000 30008
0,0001 0,0002 0,0005 0,001 0,002 0,005 0,1 0,30,050,020,01
PO
NT
O D
E O
RV
ALH
O Á
CID
O E
M °
C
55
PONTO DE ORVALHO D’ÁGUA
-302520151050
+123456789
1011121314151617181920212223242526272829
303132333435363738394041424344454647484950515253545556575859606162636465
0,30,50,81,32,13,34,95,25,66,06,56,97,47,98,49,19,7
10,411,111,912,713,514,415,416,417,418,619,721,022,323,725,226,728,330,031,8
33,735,737,840,042,344,747,219,952,755,658,661,865,268,772,476,280,284,488,8934
98,2103,6108,4113,8119,5125,3131,5137,9144,6151,6158,8166,2174,1182,3190,7199,4
0,00,10,10,20,30,40,60,60,70,70,80,90,91,01,11,11,21,31,41,51,61,71,81,92,02,22,32,52,62,82,93,13,33,53,74,0
4,24,44,75,05,35,65,96,26,56,97,37,78,18,59,09,5
10,010,511,011,612,212,813,314,114,815,516,317,117,918,819,720,621,522,523,624,6
66676869707172737475767778798081828384858687888990919293949596979899
100
208,6218,2228,1238,2248,9259,8271,2283,1295,4308,2321,3335,1349,3363,9379,2394,9411,1427,9445,3463,4482,0501,3521,2541,7563,0585,0607,6631,0655,0680,0705,6732,0759,3787,5816,5
25,827,028,229,430,732,133,535,036,538,039,641,343,144,946,748,750,752,754,857,059,361,764,166,669,271,874,677,580,483,486,589,793,196,5
100,0
Porv
°Cg/Nm³úmido
Vol %Vapor
Porv
°Cg/Nm³úmido
Vol %Vapor
Porv
°Cg/Nm³úmido
Vol %Vapor
56
UNIDADEDADA PPS m-Aramida T eflon P-84
H2O
(Volume)
°C
4000 <1000 Estável 1700
<400
<10%
50%
190
<400
20%
10%
180 250
Estável
Estável
Estável
<400
15%
40%
240
SOx
(mg/Nm3)
NOx
(mg/Nm3)
O2
(mg/Nm3)
RESISTÊNCIAS QUÍMICAS
57
O QUE É?
Rompimento da estrutura química da fibra têxtil devido à combinação de umi-dade e temperatura.
CARACTERÍSTICA
Diminuição da resistência mecânica do elemento filtrante, ocasionado pelasignificativa degradação química da fibra têxtil.O elemento filtrante decompondo-se com simples atrito manual.O processo químico de hidrólise pouco pode ser evitado através da agrega-ção de tratamentos químicos ao feltro.
HIDRÓLISE
58
COMO EVITAR?
Pré-aquecimento do equipamento antes da partida
% de umidade abaixo do tolerável para cada tipo de fibra
Operar acima do ponto de orvalho
Isolamento térmico do filtro (evitar condensação)
Na parada, manter o filtro ligado até eliminar o máximo de umidade
pH do gás filtrado no limite tolerável pelo elemento filtrante
HIDRÓLISE
59
RESISTÊNCIA A HIDRÓLISE
115 130 145 180 200 220
50
4038
27
1614
Vapor Condensado
Vapor Seco
Temperatura °C
RY
P-84
PE
N O
AC
DT
Vol
. H20
%
60
UNIDADEDESEJADA
UNIDADEDADA
mg/Nm 3
à 0°CVol % ppm Peso
mgAm³
à T °C
mg/Nm³à 0 °C
Vol %
ppm
Peso %
m gAm³à T
22,4110000 x M
22,41M
22,4110000 x 28,96
1
M x 1000022,41
1
1
1
1
M22,41
10000 x 28,9622,41
T+273,15273,15
110000
28,96M
0,082(T+273,15)M x 10000
273,15T+273,15
0,082(T+273,15)M
0,082(T+273,15)10000 x 28,96
10000 x 28,96M
10000 x 28,960,082(T+273,15)
10000
M0,082(T+273,15)
M28,9645
M x 100000,082(T+273,15)
M10000 x 28,96
SO2
SO3H2SNONO2
NH3
H2OHCLHFCOCO2
N2
CL2
O2
O3
6480343046171836,520284428713248
Substância M
TABELA DE CONVERÇÃO DE CONCENTRAÇÕES
Exemplo: X ppm H2O = 5 Vol % H2O x 10000 = 50000 ppm H2O
M = Massa Molar do Componente do GásT = Temperatura dos Gases em ºC
61
FATORES DE CONVERÇÃODA PERMEABILIDADE DO AR
UNIDADEDESEJADA
UNIDADEDADA
L/dm 2 min@ 200 Pa
L/m2 sec@ 200 Pa
m3/m2 sec@ 200 Pa
m3/m2 h@ 200 Pa
CFMFT3/TF2 min@ 1/2
” WG(125 Pa)
cm 3/cm 2 sec@ 1/2
” WG(125 Pa)
L/dm 2 min@ 200 Pa
(DIN 53887)1 1,67 0,1 6 0,208 0,106
L/m 2 sec@ 200 Pa
(DIN 53887)
m3/m2 min@ 200 Pa
(DIN 53887)
m3/m2 h@ 200 Pa
(DIN 53887)
CFMFT3/TF10 min@ 1/2
11 WG(125 Pa)
cm 3/cm 2 sec@ 1/2
” WG(125 Pa)
(ASTM D 737)
0,6 1 0,06 3,6 0,125 0,064
10 16,67 1 60 2,083 1,058
0,167 0,279 0,0167 1 0,0348 0,0177
4,8 8,02 0,48 28,8 1 0,508
9,45 15,78 0,945 56,7 1,97 1
62
ÍNDICE LIMITE DE OXIGÊNIO (LOI)DE ELEMENTOS FILTRANTES
O LOI indica a mínima concentração de oxigêniopara manter o material queimando após ignição.
( % Vol. O2 )D
T
PP
PA
PE
NO
RY
P-8
4
TF
DT
PP
PA
PE
NO
RY
P-8
4
TF
18 1920 21
28
34
38
95
63
RESISTÊNCIA À ABRASÃO DEELEMENTOS FILTRANTES NÃO TRATADOS
Perda de peso em gramas no teste de abrasão(Peso 1000g, 500 rotações, àrea 50cm2)
DT
PP
PA
PE
NO
RY
P-8
4
TF
DT
PP
PA
PE
NO
RY
P-8
4
TF
0.115
0.029
0.21
0.32
0.086
0.240.25
0.31
0.054
AC
AC
64
EXPERIÊNCIAS COM ELEMENTOS RÍGIDOS
Albras março de 99
65
EXPERIÊNCIAS COM ELEMENTOS RÍGIDOS
Moínho de Crú, Colombia, Maio 96
66
EXPERIÊNCIAS COMTECIDOS DE MEMBRANAS
67
COMPOSIÇÃO DE FIOS MISTOSFIBRA DE VIDRO + TEFLON
68
CONFECÇÃO
Costura tripla de fechamento com trespasse de 15mm = Resistência.
Costura dupla no fechamento do fundo.
Costura com 7 a 9 pontos por polegada para garantir resistência.
Costura fechamento reta: “banana”.
Calandrado/Chamuscado em contato com pó.
Linha compatível com o feltro (mesmo material).
Costura não é ponto de passagem de pó.
1 MANGAS / BOLSAS
69
Anel de Arame:
CONFECÇÃO
2 ACESSÓRIOS:
Tipo Acabamento
Aço Mola (snap-ring)
1095
AISI 304
Aço-Carbono
Aço-Inox *
Largura 12,7 até 35mmEspessura 0,4mm
Largura 20 até 25mmEspessura 0,4mm
* Menor Flexibilidade
6,4
4,9
3,4
Espessura (mm)
x
InoxPintadoCruGalvanizado
x
x
x
x
x
x
x
x
Ñ
Ñ
x
70
Feltro:
2 ACESSÓRIOS:
Cordoalha:
CONFECÇÃO
Tipo Neu/Ciber
Trident MikropullVedação Flakt
Simples
Duplo
Espessura 12mm
Espessura 6mm
Cobre/Estanhada
Inox
Colaração deambas
é a mesma
71
MANGAS DE ANEL AÇO MOLA
Diâmetro do Furo Espelho
Espessura do Espelho
Fundo duplo ou simples
Reforço
Corpo da Manga
Manga
Aço Mola
Linha de Costura
Anel Aço Mola
Feltro de Vedação
72
COLOCAÇÃO DO ANEL AÇO MOLA
Dobrar o colarinho em “u” Colocar no espelho Se formar “Botão”...
...Não pressionar no mesmo lado, mas Manga corretamente instalada! Se nãoficar assim, repetir o passo 5, nuncausando ferramentas (Tipo martelo)
pressionar no lado oposto!
73
INDÚSTRIA CIMENTEIRA MUNDIAL
Sistemas Filtrantes UtilizadosCiclone - CYEletrostático - ESPFiltro - BF
ASIA EUROPA USA AMÉRICA DO SUL
Forno MoinhoCimento
Resfriadorde Clinker
MoinhoCarvão
Forno MoinhoCimento
Resfriadorde Clinker
MoinhoCarvão
Forno MoinhoCimento
Resfriadorde Clinker
MoinhoCarvão
Forno MoinhoCimento
Resfriadorde Clinker
MoinhoCarvão
60% BF40% ESP
80% BF20% ESP
60% BF40% ESP
100% BF90% BF
10% ESP100% BF
30% CY50% ESP20% BF
90% BF10% ESP
70% BF30% ESP
50% BF50% ESP
90% BF10% ESP
80% BF20% ESP
100% BF40% BF
60% ESP90% BF
10% ESP80% BF
20% ESP
74
COMPARATIVO DE SISTEMAS
Eficiência de 99,9998%
Emissão máxima de 50 mg/Nm³
Aceita grandes variações dascondições de operação
Pouco cuidado na operação
CICLONE FILTRO ELETROSTÁTICO FILTRO MANGA
Eficiência de 70 / 80%
Como pré-separação
Conjunto com eletrostático
Conjunto com ciclone
Emissão de 75 a 150 mg/Nm³
Em By-Pass de:250 - 500 mg/Nm³
Início de operação e parada é oproblema
Algumas vezes tem que terinjeção de água
CO alto tem que parar osistema
Não aceita variações dascondições
75
FILTRO ELETROSTÁTICO (ESP) XFILTRO DE MANGAS (BF)
CONSUMO DE ENERGIA (ESP)
PERDA DE CARGA DOS SISTEMAS
Ciclone: 70 - 80 m WGVentiladores: 60 - 80 m WG
Ventiladores + mangas: 150 - 180 m WG
ES
P
BF
130 - 160 m WG
95%
5% Filtração
Ventiladores
ChaminéChaminé
VentiladorVentilador
Filtro de mangasESP
Ciclone
76
FILTRO ELETROSTÁTICO (ESP) XFILTRO DE MANGAS (BF)
INVESTIMENTO
Mangas + Trocador de Calor
Ex.: Resfriador de ClinKer
CUSTOS MANUTENÇÃO
10 25 35 50 75 150 200 mg/Nm³
ESP
BF
U$ D
ESP acima de 150.000 Nm³/h
2,5 4 5 8 10 Anos
Custo médio
ES
P m
ám
an
ute
nçã
o
U$ D Mangas +Trocas
Mangas +Trocas
ES
P b
oam
an
ute
nçã
o
Break
Point
77
A VERDADE SOBRE MANGAS DEPOLIÉSTER NO MERCADO BRASILEIRO
A Renner Produtos Texteis S/A, realizou um comparativo entre os mais tradicionais fornecedores demangas filtrantes de Poliéster.
Considere estes dados na sua avaliação de fornecedores, leia atentamente e descubra porquê aRenner é a Número 1 em Filtração.
Foram comparadas três mangas fornecidas para um Cliente quanto aos Parâmetros de Qualidade e àEspecificação do Produto.
Conheça o Produto:
Uma manga filtrante é composta por um feltro agulhado, representado abaixo, e este feltro agulhado écomposto por duas matérias primas básicas:
Tela de Sustentação
A Tela é 60% do preço da mangaConfere à manga a resistência mecênica, capacidade de filtragem e resistência ao jato pulsante.É a alma do feltro, não é possível de ver, pois está no meio do feltro, porém é o item mais importante do produto.
1,00 0,70 0,67Espessura equivalente dos fios
Renner Fábrica A Fábrica B
FibraTela
78
A VERDADE SOBRE MANGAS DEPOLIÉSTER NO MERCADO BRASILEIRO
Qualidade do fio da Tela
Multifilamento é o fio mais resistente que existeÉ o fio utilizado pela indústria de pneumático como “alma” dos pneus radiais; sua resistência mecânica
e baixo alongamento fazem com que tenha uma estabilidade dimensional constante (não deforma), tantono momento da limpeza como no momento do trabalho de filtragem.
MU MU FCComposição dos fiosOBS: MU = Multifilamento, FC = Fibra Cortada
Renner Fábrica A Fábrica B
Tração de Ruptura
Quanto maior o valor, maior a vida útilRepresenta a capacidade da manga de resistir ao jato pulsante e não permitir que haja emissão de pó
pelo filtro. A tração de ruptura diminui no decorrer do uso da manga devido a fadiga mecânica proporci-onada pelo jato de ar comprimido.
180140
11067
76134
Tração de Ruptura - Comprimento- Largura
Renner Fábrica A Fábrica B
Peso do Feltro
Quanto mais baixo o peso, menor o preço da mangaO uso de baixas gramaturas resulta em menor vida útil da manga e alta emissão de particulados. Por
isso é recomendável que as manga, para jato pulsante, tenham no mínimo 550 g/m².
550 450 475Gramatura em gramas/m ²
Renner Fábrica A Fábrica B
79
A VERDADE SOBRE MANGAS DEPOLIÉSTER NO MERCADO BRASILEIRO
Peso da Tela
Quanto maior o peso da tela, maior a qualidade da mangaO peso em g/m² da tela é um item diretamente ligado ao custo do material. Telas leves são mais baratas
e têm resistências mecênicas mais baixas.
150 74 56Gramatura em gramas/m ²
Renner Fábrica A Fábrica B
Permeabilidade do ar
Quanto menor a permeabilidade, menor a emissão do filtroElevada permeabilidade em mangas para jato pulsante trazem uma emissão, entupimento precoce e
elevação da perda de carga.As trocas serão mais freqüentemente e o preço da manga, que era barato, sai caro.
150 201 186Permeabilidade ao ar (l/min/dm2)
Renner Fábrica A Fábrica B
Conclusões:
Emissão em um feltro de mangas é desperdício de matéria-prima.Um filtro de mangas falha quando qualquer uma das suas mangas falha.
O alto investimento feito no Equipamento filtrante bem dimensionadoé desperdiçado se as mangas são mal especificadas.
Por todas estas razões, pense!!,
O preço da manga está diretamente ligado à sua qualidade e observar apenas o preço pode trazer dores decabeça no futuro. Existem muitos fatores envolvidos na qualidade de uma manga filtrante.
Faça como mais de 70% do mercado Brasileiro de mangas filtrantes e use mangas RENNER, e vocêsaberá porque a Renner é a Número 1 em Filtração.
80
Sob condições normais de opera-ção, os feltros Needlona Renner nãonecessitam de lavagem, mantendo-seem condições de trabalho durante todaa sua vida útil. Somente no caso dehaver algum problema operacionalcom conseqüente obstrução dasmangas, pode tornar-se necessáriaa lavagem, bem como em situaçõesem que o processo de produção as-sim exija.
Os elementos filtrantes NeedlonaRenner são sempre laváveis, indepen-dente do fato do seu uso ter sido paraa coleta de pó ou para separação desólidos e líquidos.
Antes de iniciarmos a descrição dosmétodos mais adequados para a lim-peza de mangas filtrantes é importan-te explicarmos que o elemento filtran-te é considerado inadequado para ouso quando sua permeabilidade ao ar
LAVAGEM DE MANGAS FILTRANTES
encontra-se abaixo de 1/3 da suapermeabilidade ao original.
Chegamos a este valor após mui-tos anos analisando mangas filtrantesconsideradas saturadas, ou seja:quando a perda da carga do filtro atin-ge valores próximos a 200mm CA te-mos a conseqüente deficiência nacaptação dos gases
As mangas que ficarem obstruidasnão devem ser retiradas da instala-ção. Devem ser limpas mecanicamen-te ou pneumaticamente no próprio fil-tro, até que todo o pó superficial sejaremovido. Deve ser interrompida a en-trada do pó, deixando em operaçãopor algum tempo o mecanismo delimpeza em condições normais detrabalho.
A limpeza de mangas filtrantesNeedlona Renner pode ser feita devárias maneiras, como: sopragem
com ar comprimido, lavagem com ja-tos d’água, lavagem no próprio filtropelo processo Clean In Place (CIP) oumáquina de lavar.
SOPRAGEM POR ARCOMPRIMIDO
Recomendada quando o elementofiltrante não se encontra muito impreg-nado de pó. Preferencialmente deve-se soprar o ar na superfície do feltroque não está em contato com o pópara evitar a penetração das partícu-las nele.
LAVAGEM COM JATOS D’ÁGUA
Utilizada para elementos filtrantesque não necessitam de uma lavagemmais apurada. Deve-se adotar o mes-mo sistema de sopragem, ou seja, o
81
jato deve ser direcionado na super-fície que não está em contato com opó. Para facilitar o desprendimentodo pó, para facilitar o seu despren-dimento.
Em processos onde não pode exis-tir a contaminação do produto devidoà troca de particulados, a lavagem demangas é muito utilizada. Alguns usu-ários em colaboração com fabrican-tes de filtros, desenvolveram o pro-cesso CIP (Clean in Place). No pro-cesso CIP o filtro é transformado emuma cabine de lavagem onde gran-des quantidades de água são pulveri-zadas e injetadas.
Para a determinação do estado damanga filtrante antes ou após a lava-gem, a Renner Produtos Têxteis colo-ca seu laboratório a disposição semqualquer ônus para os clientes.
Outras construções subdividem o
filtro em baterias de mangas subs-tituíveis que são retiradas e trocadaspor meio de guinchos. A bateria comas mangas sujas é limpa fora da car-caça do filtro. Sempre é melhor se-car as mangas sobre as gaiolas comar quente, o que garante uma seca-gem rápida e cuidadosa. A condi-ção para este processo é que se-jam adquiridos meios filtrantes comestabilidade dimensional, o que épossível no atual estágio da técni-ca, garantindo-se tolerância de 0,5%para o encolhimento.
LAVAGEM EM MÁQUINA
Deve-se lembrar que produtos têx-teis são sensíveis à abrasão. Um tra-tamento mecânico inadequado leva adanos superficiais e torna a superfí-cie peluda. Assim, para a lavagem de
mangas são recomendadas máquinasde tambor, devendo o meio filtranteser suficientemente protegido da fric-ção contra suas paredes. Isto é con-seguido colocando-se as mangasem sacos folgados de tecidos sinté-ticos bastante abertos. Como regra,vale: muita passagem de água, pou-ca movimentação. O que penetrounas profundidades do feltro, deveser retirado por processo de lava-gem dos poros.
Para a lavagem individual das man-gas filtrantes, deveremos consideraros seguintes aspectos:
• é importante que antes da retiradadas mangas do filtro, seja acionado osistema de limpeza do equipamentosem a entrada do pó, para que todo opó aglomerado na superfície da man-ga se desprenda;
• os acessórios existentes em al-
LAVAGEM DE MANGAS FILTRANTES
82
gumas mangas, como anéis de arameou aço-mola, devem ser retirados, poisexiste a possibilidade de sofrerem oxi-dação ou serem danificados e atémesmo danificar o elemento filtrantes;
• os tratamentos químicos, muitasvezes aplicados nos feltros pararepelência à água, abrasarão, assimcomo, outros não alterarão suas ca-racterísticas com a lavagem;
• dependendo do tipo de lavagemefetuada, a chamuscagem pode ficarprejudicada, podendo o feltro ficarcom as fibras soltas na sua superfí-cie, obrigando a realização de umarechamuscagem. Esta rechamus-cagem pode ser feita com um maçaricode gás, queimando rapidamente as fi-bras soltas na superfície do feltro.Convém lembrar que esta operaçãodeve ser feita cuidadosamente paraevitar danos ao elemento filtrante.
IMPUREZAS SOLÚVEISEM ÁGUA
Para impurezas solúveis em água,basta água morna com detergentescomerciais apropriados para fibrassintéticas. Se o resultado obtido nãofor o esperado. a temperatura deveser elevada até 50/60ºC. Colocando-se as mangas de molho por uma noi-te, o processo de lavagem será faci-litado. Depois é colocado umumectante não iônico (1 a 2 g/l do ba-nho), bem como detergente apropria-do (3 g/l) para o processo de lavagemna máquina de tambor.
IMPUREZAS ALCALINAS
Impurezas alcalinas, como o cimen-to e cal, deixam-se eliminar por meiode ácidos. Antes da lavagem, as man-
gas devem ser colocadas de molhodurante uma ou duas horas, num ba-nho de 50ºC, acrescido de 1 a 2 ml deácido acético. Impurezas ácidas, comominerais anioativos, podem ser elimi-nadas por meio de álcalis, deixando-se as mangas de molho em um banhoao qual é adicionado 1 a 2 ml de amo-níaco. A temperatura também nestecaso deve estar em torno de 50ºC.
IMPUREZAS DE VERNIZESE BETUMINOSOS
Existindo impurezas de vernizes ebetuminosos, detergente contendosolventes deve ser usado. Tambémneste caso é conveniente deixar amanga de molho por algum tempo, evi-tando-se no entanto o aquecimentodo banho para evitar a rápida evapo-ração do solvente. Para evitar riscos
LAVAGEM DE MANGAS FILTRANTES
83
à saúde e atender as normas exis-tentes, as lavanderias devem ser bemarejadas.
Os elementos filtrantes lavados po-dem ser secos ao ar ou em secado-res industriais em temperaturas até95ºC. Como já foi mencionado, é re-comendada a secagem dentro do pró-prio filtro, evitando-se a formação dedobras e quebras, conseguindo-seainda assim a limpeza dos poros pelapassagem do ar, não deixando queresíduos das impurezas e do deter-gente se fixem sobre a fibra.
Algumas empresas mantém depar-tamentos prestadores de serviço paraa recuperação de mangas. Após al-gum tempo de operação, as mangassão retiradas limpas e examinadaspara detectar qualquer defeito que en-tão é reparado. Essas empresas es-tão desaparecendo do mercado, uma
vez que, as determinações oficiaisexigem que os pós e os elementosfiltrantes eliminados sejam encaminha-dos a estações especiais de trata-mento de resíduos, o que representaelevados custos adicionais.
Mangas de filtração necessitam deum manuseio e uma manutenção cui-dadosos, como outros aparelhos. Istovale principalmente para instalaçõesque ficam fora de operação por al-guns dias, semanas ou até meses.Recomenda-se, nestes casos, deixaro sistema de limpeza operar até que aperda de carga se situe novamenteno nível do início da operação commangas novas ou um pouco acima.Assim, fica garantido que não ocor-ram reações da umidade com o pó fi-xado nas mangas. No reinicio da ope-ração, devem ser evitados os pontosde condensação da água e de áci-
dos. Com pós fortemente alcalinos,ácidos ou oxidantes, nem sempre épossível evitar danos às mangas,mesmo tomando-se todas as precau-ções já descritas. São conhecidoscasos em que no reinicio do proces-so produtivo as mangas rasgaram de-vido a continuação do processodestrutivo durante o período da para-da. Nestes casos, as mangas devemser retiradas, lavadas, neutralizadase secas, podendo então ser reinsta-ladas no filtro, mesmo havendo a pre-visão de longa parada.
Estas instruções são de naturezainformativa. Foram elaboradas deacordo com os nossos conhecimen-tos, sendo que sua aplicação não im-plica em nenhuma obrigação da nos-sa parte. Teremos muito prazer emelaborar instruções de lavagem indi-viduais para casos especiais.
LAVAGEM DE MANGAS FILTRANTES
84
PRODUTOS RENNER
Peças Técnicas Feltros coloridos Roupa anti-chama
Lona Transportadora de Biscoito Placas para Filtração Líquida Kit - Detecção de Vazamentos
85
PRODUTOS RENNER PARA FILTROS DE MANGAS
Mangas Filtrantes Gaiolas e Venturis
Manômetro em “U”
VálvulasMedidor de pressãodiferencial - portátil
Economizador com medidor depressão diferencial
Sonda para medição de emissãode particulado.
86
Não poderia ser diferente. ARenner trouxe da Alemanha a tec-nologia de ponta em elementosfiltrantes, da líder mundial BWF.
São 1200 tipos diferentes de ele-mentos filtrantes, para os quais aRenner dá garantia de qualidade egarantia de vida útil, além do apoioda maior equipe de atendimento dopaís, com 16 profissionais à sua dis-posição.
Entre novembro/94 e janeiro/95, aSiqueira Campos Associados entre-vistou representantes de 602 indús-trias de todo o Brasil. Profissionaisda área de filtração apontaram osprodutos Renner como os melhores.
Os números confirmam e aRenner conta para você.
94% dosclientes Rennerestão satisfeitos.
99% dosclientes Rennercomprariamnovamente.
Qual é oelementofiltrantede maiorqualidade?
Entre os quatro fabricantes de elementosfiltrantes de maior qualidade,Renner é o número 1 , segundo o mercado.
RENNER A Nº 1 EM FILTRAÇÃO
9 9 %
70,5%R E N N E R
9 4 %
87
MAIS UMA VEZ COMPROVADO:RENNER A N° 1 EM FILTRAÇÃO
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