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MANUAL DE ATIVIDADES
PARA O PROFESSOR
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CONSUMOSUSTENTVELE MANUAL DE ATIVIDADESColeo Consumo Sustentvel e Ao
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5 Elementos - Instituto de Educao e Pesquisa AmbientalAo Educativa - Assessoria Pesquisa e InormaoANDI - Agncia de Notcias dos Direitos da InnciaAshoka - Empreendedores SociaisCedac - Centro de Educao e Documentao para Ao ComunitriaCENPEC - Centro de Estudos e Pesquisas em Educao, Cultura e Ao ComunitriaConectas - Direitos HumanosFundao Abrinq pelos Direitos da Criana e do AdolescenteImprensa Ocial do Estado de So Paulo
Instituto KuanzaISA - Instituto SocioambientalMidiativa - Centro Brasileiro de Mdia para Crianas e Adolescentes
Antonio Eleilson Leite - Ao EducativaAmabile Mansutti - CENPECBerenice Abramo - Imprensa OcialDenise Conselheiro - ConectasHubert Alqures - Imprensa OcialJoo Amorim Neto - AshokaLiegen Clemmyl Rodrigues - Imprensa OcialLuiz Alvaro Salles Aguiar de Menezes - Imprensa OcialMaria Angela Leal Rudge - CENPECMaria de Ftima Assumpo - CedacMaria Ins Zanchetta - ISAMonica Pilz Borba - 5 Elementos
Rosane da Silva Borges - Instituto KuanzaVera Lucia Wey - Imprensa Ocial
Esta publicao oi possvel graas
a um programa de ao social da
Conselho Editorial
Comit Editorial
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GOVERNO DO ESTADODE SO PAULO
Governador Jos Serra
Diretor-presidente
Diretor Industrial
Diretor Financeiro
Diretora de Gesto de Negcios
Hubert Alqures
Teiji Tomioka
Clodoaldo Pelissioni
Lucia Maria Dal Medico
IMPRENSA OFICIAL
DO ESTADO DE SO PAULO
Presidente
Vice-presidente
Direo
Conselho Consultivo
Conselho Fiscal
Minka Ilse BojadsenAndra Villares
Clia M. Azevedo MizinskiElie Politi
Aron Belinky, Francisco Antunes de
Vasconcellos Neto, Maria Isabel Gonalves CorreaFranco, Maurcio Fernandes Pestana Moreira, NinaZinngra Pilz Dottaviano e Pedro Roberto Jacobi
Franklin Kupermam, Jos Carlos Munerattie Paulo Aonso Garcia
INSTITUTO DE EDUCAOE PESQUISA AMBIENTAL
INSTITUTO HSBC SOLIDARIEDADE
Presidente
Diretor de Relaes Internacionais
Superintendente de
Sustentabilidade
Gerente de Planejamento
e Comunicao
Coordenadora de Comunicao
Gerente de Meio Ambiente
Gerente de Sustentabilidade
e Investimento Social
Coordenadora de Investimento Social
Helio DuarteJoo Rached
Claudia Malschitzky
Roseli S. Ramos
Raaela C. Souza
Ariel S. SilvaEuziane Gorniak
Ftima Lima
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CONSUMO SUSTENTVEL, destinado ao educador, traz informaes e propostas sobrepadres de consumo e como reduzir o impacto sobre o meio ambiente por meio de mudanas deaes, hbitos, atitudes e estilo de vida. Na pgina 54 h o Manual de Atividades com sugestes aserem desenvolvidas dentro e fora do espao escolar como biomapa do lixo, caminhada diagnsticae feira de trocas. A coleo pode e deve ser usada em todas as disciplinas. As atividades propostasso mltiplas e dirigidas sensibilizao, reflexo, anlise, sntese e fixao de contedo. Cadasugesto tem seus objetivos, metodologias, etapas, questes e materiais especficos. O ideal queo educador adapte e recrie as atividades conforme a realidade e as possibilidades de trabalho local.
COMO USAR A COLEO CONSUMO SUSTENTVEL E AO:Leia o volume Consumo Sustentvele escolha aes sugeridas no Manual de Atividades; Insirao tema Consumo Sustentvel em sala de aula utilizando o volume destinado ao educador, bemcomo as aes sugeridas no Manual de Atividades; Divida a classe em 5 grupos; Oferea paracada grupo um exemplar(Orgnico, Metal, Vidro, Papel e Plstico); Pea para cada grupo lere discutir entre si o contedo do livro recebido; O educador deve circular entre os grupos eestimular a discusso e criatividade em equipe; Pea para cada grupo apresentar um produto(resultado) da leitura para os demais membros da classe; Oriente os estudantes para que com-partilhem as experincias vividas com amigos e familiares.
NECESSITAMOS RE-PENSAR E MUDAR COMCRIATIVIDADE E IMAGINAO OS VALORES PELOSQUAIS VIVEMOS, AS ESCOLHAS QUE FAZEMOS,
E AS AES QUE PRATICAMOS.Declarao de Ahmedabad India, 2007
IV Encontro de Educao Ambiental
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Dados Internacionais de Catalogao na Publicao
Biblioteca da Imprensa Ocial do Estado de So Paulo
Foi eito o depsito legal na Biblioteca Nacional(Lei n 10.994, de 14/12/2004)
Proibida a reproduo total ou parcial sem a autorizao prvia dos editores(Lei n 9.610, de 19/02/1998)
Impresso no Brasil 2009
5 Elementos Instituto de Educaoe Pesquisa AmbientalRua Cato, 1.173 - Lapa
05049-000 - So Paulo/[email protected]
Imprensa Ocial do Estado de So PauloRua da Mooca, 1.921 - Mooca03103-902 - So Paulo - SP
[email protected] Grande So Paulo (11) 5013-5108 | 5109SAC Demais localidades 0800-0123 401
Consumo sustentvel / 5 Elementos -Instituto de Educao e Pesquisa Ambiental;coordenao Mnica Pilz Borba e Patricia Otero. So Paulo : Imprensa Ocialdo Estado de So Paulo : 5 Elementos Instituto de Educao e Pesquisa
Ambiental, 2009.96 p.:il. (Coleo consumo sustentvel e ao)
Bibliograa.Apoio HSBC Solidariedade.
ISBN 978-85-7060-705-8 (Imprensa Ocial)ISBN 978-85-7060-711-9 (Obra Completa) (Imprensa Ocial)
1. Educao ambiental 2. Proteo ambiental 3. Ecologia 4. SustentabilidadeI. Borba, Mnica Pilz II. Otero, Patrcia III. 5 Elementos Instituto de Educaoe Pesquisa Ambiental.
CDD 372.357
ndices para catlogo sistemtico:
1. Proteo ambiental : Educao 372.357
Direitos reservados e protegidos
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COLEO CONSUMO SUSTENTVELE AOA Coleo Consumo Sustentvel e Ao, desenvolvida pelo 5 ELEMENTOS - Ins-tituto de Educao e Pesquisa Ambiental, uma erramenta pedaggica para aincluso da educao para a sustentabilidade na rotina escolar, espaos edu-cativos e comunidades. Desde sua undao, em 1993, o Instituto 5 Elementostem como misso aproundar a relao das pessoas com o meio ambiente pro-movendo uma Educao Socioambiental emancipatria e transormadora.
Esta coletnea oi desenvolvida com o apoio do Instituto HSBC Solidariedadeque atua nas reas da Educao, Meio Ambiente e Comunidade. Os textosdesta coleo obedecem as regras da Nova Ortograa Brasileira, possuemlinguagem simples, so objetivos e as narrativas esto recheadas de cria-tividade e bom humor. A obra est disponvel para download no site do 5
Elementos e Imprensa Ocial.
A coleo tem como principal objetivo promover a cultura da sustentabili-dade por meio da diuso dos conceitos dos 5Rs: Repensar, Recusar, Reduzir,Reutilizar e Reciclar, tendo como pblico alvo o proessor e o estudante doEnsino Fundamental I e II.
O volume Consumo Sustentvel destinado ao proessor, desenvolve temasreerentes a consumo, mudanas climticas, gesto de resduos slidos eatitudes sustentveis. Neste livro h tambm o Manual de Atividades queprope metodologias que possibilitam um dilogo entre as diversas reas doconhecimento para que o educador possa aproundar os contedos da cole-o, utilizando os demais volumes.
Os livros Orgnico, Metal, Vidro, Papel e Plstico com oco nos estudantes
tm como cenrio a Feira de Cincias cujo tema Sustentabilidade. Emcada livro h histrias dierenciadas com personagens (proessores, alunose convidados) discutindo os temas e aprendendo com a comunidade na
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Escola da Vida. Ao nal, cada grupo de alunos apresenta na Feira de Cin-cias seu tema utilizando dierentes ormas, como por exemplo: construode minhocrio, degustao de alimentos saudveis, exposio de sucatasde metal, pea de teatro sobre o vidro, ocina de papel reciclado, showscom instrumentos musicais de sucatas e vdeo documentrio sobre o pls-tico. Ao nal de cada exemplar h indicaes de bibliograa, sites, livros,vdeos, lmes e endereos.
Agradecemos aos colaboradores e parceiros do Instituto 5 Elementos e a Imprensa
Ocial do Estado de So Paulo por estimular a realizao desta coleo que contri-bui com o conceito de nutrir a raiz de uma nova conscincia.
Educar para a sustentabilidade acima de tudo um ato de cuidado e deamor, e com esses poderosos ingredientes que o trabalho educativo nasescolas, junto s comunidades, em nosso pas e planeta poder azer deato a dierena.
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1. INTRODUO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102. A PEGADA ECOLGICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123. CONSUMO SUSTENTVEL X CONSUMISMO . . . . . . . . . . 144. ENTENDER AS MUDANAS CLIMTICAS . . . . . . . . . . . . . 16
O planeta est com ebre 17Resduos slidos e mudanas climticas 18
5. CONHECER OS RESDUOS URBANOS . . . . . . . . . . . . . . . 22Qual a dierena entre lixo e resduos slidos? 22Linha do tempo do lixo 24
Gerao e composio 26
Classifcao e tipos 28
Impactos do lixo, no Meio Ambiente 306. GERENCIAR OS RESDUOS SLIDOS . . . . . . . . . . . . . . . 32Acondicionamento 32
Coleta 33
Minimizao 35Os 5 Rs repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar 36
Coleta seletiva e Reciclagem: Qual a dierena? 38
Lixo ou resduos eletrnicos? 42
Tratamento incinerao ou compostagem? 43Disposio Final 46
7. AS DIMENSES DA ATITUDE SUSTENTVEL:PESSOAL, URBANA E GLOBAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 528. MANUAL DE ATIVIDADES PARA O EDUCADOR . . . . . . . . 549. SAIBA MAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
Bibliografa Indicada 81
Sites 83Vdeos e Filmes 85
Endereos teis 87
NDICE
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Consumo Sustentvel
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1O raiar do novo milnio nos anuncia a urgncia de reverso do processode aquecimento global. Onde est o consenso mundial capaz de nosconduzir soluo do problema das emisses de gases de eeito es-tua? No seria mais prudente ponderarmos sobre como o nosso modode produo industrial est dependente de um combustvel ssil (pe-trleo) no renovvel? Alheios a questes como estas, continuamos aignorar o aumento populacional e sua concentrao em nossas grandescidades. No ser este um bom momento para reavaliarmos os estilosde vida consumistas? por essas e outras que precisamos decirar oenigma: como rever os impactos causados pelas atividades humanassobre o Planeta Terra? Eis a questo.
A crise ambiental planetria decorre de padres insustentveis de pro-duo e de consumo e requer uma ampla tomada de conscincia prin-cipalmente sobre a gerao crescente e descontrolada dos resduosslidos e do lixo urbano. Que aes imediatas devem ser tomadas porgovernos, empresas, sociedade civil organizada, escolas, comunidadese pela cidadania brasileira no sentido de reverter um panorama ondemais de 30% do lixo coletado ainda vai parar em lixes a cu aberto?
Novos padres de produo e de consumo e a reduo do nosso im-pacto sobre o meio ambiente so metas que, no dia a dia, nos exigemmudanas de hbitos e de atitudes, bem como de estilos de vida. E novamos chegar l sem o desenvolvimento de uma educao voltada construo de uma cidadania planetria capaz de promover qualidade
INTRODUO
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PARABNS!!!Se voc esta agindo para a
melhoria da qualidade de vida e acontinuidade da vida de todos os
seres no planeta, voc tem
CIDADANIA PLANETRIA!
Introduo
de vida, justia social (distribuio de renda) e desenvolvimento eco-nmico com respeito ao meio ambiente.
Esta ATITUDE pr-ativa de construo de valores para uma sociedade
sustentvel tem na educao socioambiental um instrumento essencialestratgico, pois introduz, em nvel ormal e inormal, metodologiasapoiadas por materiais pedaggicos que representam uma inovaopara a sensibilizao de educadores.
Com a coleo Consumo Sustentvel e Ao pretende-se acilitar oacesso inormao, bem como disponibilizar atividades prticas so-
bre temas, tais como consumo sustentvel, resduos slidos e mudan-as climticas, no sentido de contribuir com a ormao de cidadosenvolvidos e co-responsveis nas prticas de sustentabilidade, reduodo desperdcio e do lixo.
So aes voltadas reduo do consumo de
recursos naturais, prtica da economiasolidria, ao uso de tecnologias
limpas e renovveis e mobilizao comunitria.
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2A PEGADAECOLGICAO grau em que atualmente se encontra a gerao de produtos e insu-mos exige uma constante extrao de matrias-primas e de recursosnaturais (renovveis ou no). Acrescente-se a isto o ato de que a ma-nuteno cotidiana do estilo de vida vigente em nossa sociedade gera,a todo momento, resduos que so descartados no ambiente.
Que quantidade de terra necessria para que cada habitante do plane-ta esteja provido de recursos bsicos, tais como comida, energia, trans-porte e vesturio? Pensando nisto, Martin Rees e Mathis Wackernagelbatizaram como pegada ecolgica o impacto que o consumo de cadahabitante imprime na Natureza do planeta, propiciando, assim, uma re-fexo sobre a produo de lixo e de poluio e a respectiva capacidade
desta absoro pelo meio ambiente. Concluiu-se que o equilbrio existi-ria se, para cada terrqueo, o planeta pudesse garantir o equivalente a2,5 campos de utebol, ou seja, 18.000 m2 (1,8 hectare).
O Brasil j consome2,2 hectares (mais de 3campos de utebol) e, osEUA, 9,6 hectares (maisde 13 campos).Fonte: Relatrio Planeta Vivo 2006
World Wild Foundation / Global
Footprint
(wwwecologicalootprintorg/)
O QUE SER FELIZ??!Prera um estilo de vida simples,no qual o suprfuo pese menos
e a elicidade esteja no bom
uso daquilo que temos.
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Se o consumo atual, em nvel global, j se encontra em um nvel 25%superior ao suportvel pelo planeta, imaginemos a situao em 2050,quando a produo de bens de consumo ter dobrado. A capacidadeda Terra de renovar seus prprios recursos e de absorver resduos j se
encontra bastante comprometida por este padro de vida que, alm deinsustentvel, injusto. Voc sabia que menos de 20% da populaodetm 80% dos recursos naturais do globo, relegando a imensa maioriaa uma situao de incontestvel pobreza?
Para calcular a sua Pegada Ecolgica acesse:
www.ww.org.br/pegadaecologica/ www.ootprintnetwork.orgwww.pegadaecologica.siteonline.com.br/ www.idec.org.br/climaeconsumowww.carbondown.com.br/calculadora.htm e veja quantos planetas voc precisapara manter seu estilo de vida.
A Pegada Ecolgica
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3CONSUMO SUSTENTVEL XCONSUMISMOEmbora seja considerada por nossa sociedade com bastante naturali-dade, notvel como a prtica do consumismo pode ser exercida comcompulso e, at, transormar-se em uma doena o que j sucien-te para colocar em risco a sustentabilidade do Planeta. undamental,portanto, que cada cidado aprenda a separar o joio do trigo, distin-guindo o que lhe essencial daquilo que suprfuo sua vida. Analde contas, estamos consumindo para viver ou estamos vivendo paraconsumir?
Pontuemos um importante ator desta refexo: a Mdia. Considerandoo suporte publicitrio que lhe inerente seja na esera escrita, digi-tal ou televisiva , ato a sua enorme responsabilidade na ormao
de opinies e valores. Qual a palavra de ordem em nossos dias? Con-sumir mais e mais! Comprar e descartar produtos tornou-se smbolo demodernidade e, sendo assim, a quantidade, mais do que a qualidade,associou-se sistematicamente sensao de poder e de elicidade. Semque nos apercebssemos, aceitamos a substituio de valores baseadano ter ao invs de no ser.
O que entendemos como nosso estilo de vida na verdade reduz-se auma vitoriosa estratgia de manipulao no sentido de elevar nossapotncia de consumo. Nosso juzo de valor transeriu-se para a rbitado que temos e consumimos. A questo passa a ser: como manter (eostentar) este nvel de consumo? Reduzindo o tempo dedicado ao lazere s relaes humanas e, claro, trabalhando cada vez mais. Para osexaustos, nada melhor do que a descontrao publicitria da televiso,com suas invenes de sonhos e necessidades o que, por conse-guinte, acabar nos exigindo mais trabalho...
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A sada deste beco est no imediato cultivo de uma cidadania quecontemple uma prtica de consumo sustentvel, que considere a realnecessidade do produto a ser adquirido e leve em conta seus eeitostanto sobre nossa sade como sobre a sociedade e o meio ambiente.
Consumo Sustentvel x Consumismo
O MINISTRIO DOBOM SENSO PERGUNTA: Eu realmente preciso deste produto?
Tenho dinheiro suciente para consumir isto? Este produto tem durabilidade?
A empresa que produz este bem cuida daNatureza e trata bem seus funcionrios?
adequado o local onde descarto este produto?
Um cidado responsvelquando opta por consumirapenas o necessrio, evitan-do a compra por impulso. Umtimo caminho est na esco-lha de produtos a granel, por
exemplo, que utilizem emba-lagens reciclveis. Em suma:planejar as compras, reduzir odesperdcio, evitando os des-cartveis e, sempre que poss-vel, buscando a reutilizao.Acima de tudo, undamen-tal a valorizao de empresas
que apresentem compromis-sos ticos com o meio am-biente e com a sociedade.
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PERSONALIZE SEU GOLEDGUA E ECONOMIZE !!!
Use sua prpria caneca ou umagarranha para gua, assim voc
evita o uso de 10 copinhosdescartveis por dia.4
Encaremos, agora, a questo relacionada ao Carbono, elemento bsicona composio de todos os organismos do planeta. Presente nos oce-anos, no solo, nas plantas e nos combustveis sseis, sua liberaoexcessiva aeta o equilbrio da atmosera terrestre, principalmente como desmatamento e a queima de combustveis.
inegvel a acelerao do nvel de degradao das forestas, grandesdepsitos de Carbono, o que contribui de orma crescente para o des-pejo de imensas quantidades de dixido de carbono, metano e outrosgases na atmosera. Por este motivo, a camada que naturalmente retmo calor no planeta est cada vez mais espessa, o que causa a elevaoda temperatura na Terra, ou seja, o j to propagado eeito estua.
ENTENDER AS
MUDANAS CLIMTICAS
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Eeito estua e mudanas climticasO aquecimento global acelerado pelo lanamento excessivo de gases deeeito estua (GEEs) na atmosera, entre outros o dixido de carbono (CO
2) e
o metano (CH4). Esses gases sempre existiram na atmosera, ormando uma
proteo para o planeta: sem o eeito estua, o Sol no aqueceria sucien-temente a Terra. Estes gases retm na supercie terrestre os raios solares gerando acmulo de calor e elevando a temperatura. Desde a Revoluo
Industrial, no entanto, aumentou-se em 30% a incidncia desses gases, cau-sando desequilbrios ao clima terrestre. As mudanas climticas tornaram-se,assim, a principal consequncia do aumento da temperatura na Terra.
O Planeta est com ereDados ociais registram 0,7C: este oi o aumento registrado no Sculopassado na temperatura do planeta que inspira grande preocupao,pois, apesar de ainda desconhecermos boa parte de suas dinmicas, certo que muitos dos enmenos naturais decorrem dessa elevao.
Para quem ainda no relaciona o aquecimento do globo com o der-retimento de grandes massas de gelo nos polos, responsvel por umaumento do nvel mdio do mar e a consequente ameaa a ilhas oce-nicas e zonas costeiras, recomendamos levar em conta a atual maiorintensidade dos uraces, tues e ciclones. J se constata que o grau
das temperaturas mnimas est aumentando e um inequvoco sinal dis-to so as secas mais ortes e a deserticao de regies com enormeescassez de gua o que aeta rontalmente a biodiversidade, pois asnovas condies climticas ameaam de extino de grande parte daauna e da fora atualmente existentes.
Se tanto as secas quanto as enchentes provocam srios problemas na
agricultura e no abastecimento de gua (especialmente nos pasesmais pobres), as mudanas climticas tambm intensicam os pro-blemas socioeconmicos. Quais so as regies mais vulnerveis aoseeitos destas transormaes? O rtico e a rica, bem como as ilhase grandes deltas de rios asiticos na China e na ndia justamenteos pases com maior ndice demogrco e com grande parte das po-pulaes vivendo em estado de misria.
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Modelo dedesenvolvimento insustentvel
4. ConsumismoCom menos de 5% da populao domundo, os EUA so responsveis por 25% das emisses de CO
2no planeta (2006)
e consomem: dos combustveis fsseis
Queimam 25% do carvo Utilizam 26% do petrleo Utilizam 27% do gs natural
Fonte: Estado do Mundo 2004.
5. Quanto mais rico o pas,mais lixo ele produz. Veja aproduo de lixo porhabitante: Brasil: 0,80kg/dia Itlia: 1,25kg/dia
Dinamarca: 1,55kg/dia EUA: 2kg/dia
6. Maiores emissores de CO2
em 2008China: 24%
EUA: 21%Unio Europeia: 12%ndia: 8%Rssia: 6%
2. Expectativa d As pessoas hojevez mais tempo! Entre 1965 e 19
vida na Amrica La Em 2005 nossapassou para 70 an
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3. Concentrao Urbana
80% da populao do Brasil viveconcentrada nos centros urbanos. 50% da populao do mundotambm, mas a previso de quenos prximos 30 anos 70% estejavivendo nos centros urbanos.
1. Crescimento populacional Em 1800 ramos 1 bilho dehabitantes Em 2008 somos quase 7 bilhes Em 2020 seremos 8 bilhes...A cada 12 anos temos + 1 bilho de
habitantes!
idadia vivem cada
expectativa de
era de 59 anos.ectativa de vida
7. Resultado:Crescimento populacional + Aumento daexpectativa de vida + Concentrao urbana+ Consumismo + Produo excessiva delixo + emisso de CO
2= desenvolvimento
insustentvel = mudanas climticas.
Entender as Mudanas Climticas
HABITANTES
5 MAIORES MEGALPOLES - 2007Tquio - 35,6 milhesNova York - 19,040 milhesCidade do Mxico - 19,028 milhesMumbai - 18,978 milhesSo Paulo - 18,845 milhesFonte: Jornal O Estado de So Paulo Megacidades,agosto de 2008. www.estadao.com.br/megacidades
5 PASES MAIS POPULOSOS 2007China - 1.321.852.000 ndia - 1.129.866.673Estados Unidos - 301.139.640Indonsia - 234.693.997Brasil - 190.010.640Fonte: ONU.
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Resduos slidos e mudanas climticas hora de ponderarmos sobre o gs metano, cuja produo se d peladecomposio da matria orgnica depositada nos aterros sanitrios elixes. As emisses de metano de aterros contribuem para tornar ometano o segundo gs em importncia atrs do CO2, como responsvelpelo aquecimento global. Vamos aos nmeros: 84% da emisso de gsmetano vm dos resduos slidos; 11% de efuentes industriais; e 5%dos esgotos domsticos (onte: 1 Inventrio Brasileiro de Emisso porAtividade, 1990-1994).
O gs metano pode ser transormado em combustvel para automveis
e nibus, bem como em gerao de energia e crditos comercializveisno mercado internacional de Carbono. Segundo o Painel Intergoverna-mental sobre Mudanas Climticas (IPCC), est associada aos aterros aresponsabilidade pela emisso de 5% a 20% do total de metano.
Considerando isto tudo, como diminuir o ndice de matria orgnica de60% do lixo brasileiro? O ideal a reduo imediata do desperdcio de
alimentos e a otimizao do aproveitamento da matria orgnica antesque ela chegue aos aterros ou lixes.
A compostagem o melhor caminho para transormar o compostoorgnico proveniente do lixo das cidades em adubo e nutrientes, poisisto avorece a nutrio do solo para a agricultura no campo e retornaaos centros urbanos na orma de alimentos orgnicos mais saudveispara suas populaes.
ALIMENTESUA PLANTINHA!!!Use o composto que voc
produziu nos seus
vasos de plantas, jardinse hortas...
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ALERTA:A queima de lixo proibida em todo o territrio brasileiro. Em ace do grandenmero de incndios forestais e em reas urbanas, causado por queimadas,
nossa responsabilidade passar esta inormao para rente. Os inratores estosujeitos a multas e at mesmo a recluso, de acordo com a Lei 9605/98 de CrimesAmbientais, regulamentada pelo Decreto Federal n 3.179/98 e pelo Decreto Esta-dual n 36.551/93.
O processo de reciclagem de embalagens aps o consumo tambm vempropiciar diminuio da extrao de recursos naturais, e do uso de gua eenergia, contribuindo assim para a reduo da emisso de gases de eeitoestua. Para uma melhor compreenso do exposto, vamos tomar como exem-
plo a Frana, pas em que cada habitante emite, em mdia, 1,68 toneladasde CO2/ano. Veja a reduo na emisso deste gs com a implantao dareciclagem no territrio rancs:
1 tonelada reciclada Gs de efeito estufa evitado emtoneladas equivalente de CO
2
Alumnio 6,89 CO2Garrafas de plstico PET transparente 2,29 CO
2
Metal 1,78 CO2
Garrafas de plstico PEHD (opaco) 1,53 CO2
Vidro 0,46 CO2
Embalagens longa vida tetrapack 0,13 CO2
Papel carto 0,04 CO2
Entender as Mudanas Climticas
A reduo das emisses no manejo de resduos pode-se dar por meio da: Recuperao de metano nos aterros sanitrios ou em usinas decompostagem, na orma de biogs; Incinerao de resduos como fonte de energia e controle rigorosode emisses; Tratamento de esgoto domstico e de gua residual de indstrias; Reciclagem e/ou reaproveitamento de resduos domsticos e industriais; e Construo de biodigestores para dejetos de sunos e bovinos.
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5CONHECER OSRESDUOS URBANOS
Considera-se lixoos restos das ati-vidades humanas
julgados como semutilidade por seusgeradores, ou seja:aquilo que no ser-ve mais e jogamosora. Assim o de-ne os dicionriosde Lngua Portu-guesa: coisas in-teis, imprestveis,velhas, sem valor;aquilo que se varrepara tornar limpauma casa ou umacidade; qualquer
material produzidopelo homem queperde a utilidade e descartado. Vejacomo tudo mistu-rado vira lixo.
Qual a dierena entre LIXO e RESDUOS SLIDOS?
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PRONTO!Agora j se sabe porque
todo lixo um resduo slido,mas nem todo resduo
slido lixo.
O resduo slido encontrado nos estados slidoe semi-slido, resultado de atividades de origem in-dustrial, domstica, hospitalar, comercial, agrcola, deservios e de varrio. Pode ser utilizado como ma-tria prima, gerando, entre outros aspectos, proteo sade pblica e economia de recursos naturais. Vejacomo tudo separado resduo e matria-prima.
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Linha do Tempodo Lixo
Pr-histria: Muitas comunidades,incomodadas com o lixo que geravam,migravam para outras regies. Quandopararam de vagar e se fixaram em um local,o aumento do lixo apresentava riscos aohomem: da a necessidade de enterr-lo.
Pr-histria404 a.C.
1580-525 a.C
1580-525 a.C.: No Egito, erao Rio Nilo o destino do lixo.
404 a.C.: Atenas nos legou os primeiros
lixes. As leis que proibiam as pessoasde jogar lixo nas ruas no as inibiam e acidade cheirava mal. Descobriu-se, ento,que o recobrimento por camadas de terraera capaz de conter a proliferao de ratos,baratas e moscas.A reutilizao e reciclagem so prticasbastante antigas. J na Antiguidade, suca-teiros recolhiam espadas dos campos de
batalha para fazerem novas armas. Restosde alimentos eram aproveitados pelosanimais e como adubo para plantaes.
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Conhecer os resduos urbanos
760-18601860
1860: Nesta poca, na cidade de So Paulo, a coleta dos restos de alimentos tantodas casas como do centro da cidade ficava a cargo dos chacareiros da Zona Rural,que daquilo se serviam para alimentarem seus porcos ou adubarem verduras. Con-siderada a predileo dos chacareiros pelo lixo mais rico (gerado nos restaurantes,hotis e bares), em 1869 a Cmara Municipal (no havia prefeito na poca) resolveuincumbir um carroceiro para a funo de coletar o lixo das casas.No demorou muito para que o crescimento acelerado das metrpoles fizessecom que as reas disponveis para a descarga de lixo se tornassem escassas. Asconsequncias disto foram a sujeira acumulada no ambiente; o aumento da poluiodo solo e das guas; e a piora nas condies de sade das populaes em todo omundo, especialmente nas regies menos desenvolvidas. No Brasil, a maior partedos resduos recolhidos nos centros urbanos ainda simplesmente lanada em
lixes a cu aberto existentes nas periferias das cidades, sem qualquer tratamento.
1760-1860: A partir da Revoluo Industrial, as fbricas comearam a produzir objetosde consumo em larga escala e a introduzir novas embalagens no mercado. Isto aumen-tou consideravelmente o volume e a diversidade de resduos gerados nas reas urbanas,mergulhando o indivduo na Era dos Descartveis, na qual a maior parte dos produtos(de guardanapos de papel e latas de refrigerante a computadores) passou a ser inutilizadae jogada fora com enorme rapidez.At o surgimento das primeiras indstrias na Europa, em meados do Sculo XVIII, as cida-des no possuam servios pblicos de coleta de lixo, pois este era produzido em pequenaquantidade, constituindo-se essencialmente de sobras de alimentos, cascas de frutas eobjetos que raramente eram descartados.
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GeraoeComposioAntes da exploso industrial (como na cidade de So Paulo, em 1927) olixo das cidades continha basicamente matria orgnica e era ormado
por restos de alimentos e papel. Atualmente uma parte importante ormada por plsticos e lixos tecnolgicos que por alta de legislaoque garanta o seu retorno ao abricante e sua reutilizao ou recicla-gem so destinados aos aterros sanitrios.
Fonte: Prefeitura do Municpio de So Paulo, 2005Diversos
Trapos, Panos, etc
Pilhas e Baterias
Alumnio
Metais ferrosos
Plsticos e Isopor
Longa vida
Papel, papelo
Matria orgnica
Terra Pedra
Vidros
Madeira
1927
100%50%0%
1991
2003
Composio do lixo da cidade de So Paulo, no perodoentre 1927 e 2003 (em percentuais).
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Caracterizao dos Resduos do Brasil e EUA 2006
Brasil EUA
57,5%
11,1%
16,8%
10,6%
1,8% 2,2%12,4%
33,9%
11,7%
7,6%
12,9%
5,3%
16,2%
Matria Orgnica
Matria Orgnica
Papel
Papel
Plsticos
Metais
Vidros
Podas de jardim
Outros
Outros
Vidros
Plsticos
Metais
Conhecer os resduos urbanos
Enquanto 60% do lixo brasileiro constituem-se de matria orgnica, nosEUA onde inexiste a compra de alimentos a granel, vendidos em eiraslivres 70% dos resduos so ormados por embalagens. Se, por um lado,o desperdcio de alimentos no Brasil grande, por outro lado, nos EUA, enorme a presso sobre os recursos naturais para a produo de embalagensdescartveis.
Apesar da necessidade de reduzir, a gerao de resduos ainda crescente eas quantidades so assustadoras.
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Classifcao e TiposA classifcao dos resduos slidos pode ser eita por sua natureza,
composio qumica, origem e riscos.
Por suanatureza:SECO: papis, plsticos, metais, tecidos,vidros, madeiras, guardanapos e folhas depapel, pontas de cigarro, isopor, cermi-cas, porcelana, espumas e cortias.MIDO: restos de comida, cascas e baga-os de frutas e verduras, ovos, legumes ealimentos estragados.Considerando acomposio qumica:ORGNICO: p de caf e ch, restos de ali-mentos, cascas e bagaos de frutas e verdu-ras, ovos, alimentos, papel e podas de jardim.INORGNICO: produtos manufaturados,tais como plsticos, vidros, borrachas, te-cidos, metais (alumnio, ferro, etc.), isopor,lmpadas, velas, parafina, cermicas, por-celana, espumas, cortias, etc.
Quanto origem:SERVIOS DE SADE: gerado em hospi-tais, postos de sade, clnicas, farmcias,laboratrios e outros: agulhas, seringas,gazes, luvas, rgos e tecidos removidos,remdios vencidos, curativos e outros con-taminados.
COMERCIAL: (gerado em estabelecimen-tos comerciais, variando de acordo com aatividade): grandes volumes de papelo esacos plsticos.
INDUSTRIAL: gerado nos vrios tiposde indstrias. Tm trs partes: 1) igualao domiciliar; 2) formada por rejeitose resduos de processamentos; e 3) re-sduos txicos e perigosos: qumicos,explosivos, inflamveis, entre outros.ESPECIAL: gerado em portos e aeroportos,terminais rodovirios e ferrovirios, bemcomo radioativos, materiais que, por suascaractersticas, possam representar risco sade e necessitem de cuidados no acon-dicionamento, na manipulao e disposiofinal: entulhos, txicos, pilhas e baterias.AGRCOLA: formado por restos de plan-tios, esterco de animais e embalagens im-pregnadas com pesticidas e fertilizantesqumicos, utilizados na agricultura, que soperigosos. Precisam de tratamento especial.PBLICO: gerado nas ruas e praas, dei-xados indevidamente nas ruas pela popu-lao ou retirados de residncias atravsde servio de remoo especial: varrio,capina, poda de rvores, raspagem, entu-lhos de obras, mveis velhos entre outros.
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Conhecer os resduos urbanos
Quanto aosriscos:PERIGOSOS OU RESDUOS CLASSE 1:apresentam riscos sade pblica e aomeio ambiente (alguns lixos industriais
e de servios de sade), exigindo, por-tanto, tratamento e disposio especiais.
NO INERTES OU RESDUOS CLASSE 2:so os resduos no perigosos, pormno inertes (lixo domstico, por exemplo).
INERTES OU RESDUOS CLASSE 3: nose decompem ou se degradam muito len-tamente no solo. Por exemplo, os entulhosde demolio, pedras e areias.
Classes Origem Responsvel
1
2
3
Domiciliar
Comercial
Servios de Sade
Industrial
Agrcola
Pblico
Entulho
Preeitura
Geradordo Resduo
Portos, aeroportos
e terminais rodoviarios
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NaSociedadeO lixo jogado nas ruas en-
tope bocas-de-lobo e buei-ros, afetando tanto a quali-dade de vida como a sadedas pessoas e provocandoperdas materiais e huma-nas. Quando disposto a cuaberto, o lixo atrai insetos,roedores e vetores trans-missores de doenas, taiscomo leptospirose e clera,febre tifoide e disenteriastransmitidas por moscas emosquitos, alm de malria,dengue e febre amarela. Noslixes, sobrevivendo emcondies insalubres e ina-ceitveis do ponto de vistahumanitrio, encontram-se milhares de catadores(crianas e adultos). Diantedeste quadro, a OrganizaoPan-Americana de Sade(OPAS) adverte que, paracada Real investido em sa-neamento bsico, 5 reaisso economizados no siste-ma de sade pblica.
No Meio ambiente urgente reconhecermos o intenso impactocausado pela poluio no solo, nas guas eno ar do planeta. A contaminao do solo
comea com a inadequada disposio dolixo domiciliar. Ao considerarmos nossasguas, precisamos compreender que estno lixo lanado aos rios e crregos a causade enchentes e assoreamento. Alm disso,o chorume (lquido escuro, turvo e mal-cheiroso produzido pela decomposio da
Todos esses impactos mos-tram como importante reduzir
a produo de lixo e resduosslidos azer umagestointegrada e adequada.
Impactos do Lixo, noMeio Amiente
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A Cetesb dene como rea
contaminada o local polu-do com substncias ouresduos nele depositados,armazenados, enterradosou inltrados seja de ormaplanejada, acidental ou atmesmo natural. Tais agen-tes contaminantes dissemi-nam-se tanto pelo ar comopelo solo ou guas subter-rneas e superciais, deter-
minando impactos negati-vos e/ou riscos sobre benslocalizados na prpria reaou em seus arredores. Sno Estado de So Paulo, h2.272 reas contaminadasidenticadas, cuja recupe-rao demanda investimen-to pblico e privado. Aindasegundo a Cetesb (2007),so os postos de gasolina
(77%), as instalaes indus-triais (14%) e os estabele-cimentos comerciais (5%)que ocupam o podium dasprincipais ontes de conta-minao do solo.
Conhecer os resduos urbanos
Na Economia fundamental o conhecimento de que a municipalidade (e, portanto, o cidado)que paga pela coleta, transporte e dispo-
sio final do lixo. Valhamo-nos, pois, dareduo do desperdcio e gerao de lixo eassim poderemos investir recursos melhoraproveitveis, por exemplo, nas reas deEducao, Sade e Meio Ambiente.
matria orgnica acumulada em lixes eaterros sanitrios) altamente txico paraos lenis de guas subterrneas. E, quan-to ao ar, em poca de aquecimento global,
o que dizer do gs metano gerado nos ater-ros e lixes e emitidos para a atmosfera?
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Levando em conta que tanto a separao como o acondicionamentodos resduos gerados deve estar de acordo com os sistemas de coletaexistentes em cada cidade, propomos, nessa publicao, uma gestodos resduos orgnicos, reciclveis, lixo e leo de cozinha, bem comode suas destinaes corretas: compostagem, reciclagem, triagem e
aterros sanitrios.
AcondicionamentoEm residncias e escolas, porexemplo, muito importanteseparar e acondicionar osresduos slidos e, neste sentido,devemos considerar quatro tiposde recipientes:
Para os materiais reciclveis:um recipiente de 100l;Para os orgnicos:um recipiente de 30l;
Para o lixo:um recipiente de 10l; ePara o leo de cozinha:uma garraa de 1l.
Reciclveis Orgnicos Lixo para aterro leo
CDs, DVDs, embalagens
longa vida (tetrapack),
isopor, papel, plstico,
vidro, metal;
Restos de alimen-
tos crus, podas,
cascas de rutas;
Papel higinico, plsticos, flmes
sujo, restos de alimentos cozi-
dos, gorduras, peles, bituca de
cigarro, plsticos, flmes sujos;
Pode se transor-
mar em sabo ou
biocombustvel!
6GERENCIAR OSRESDUOS SLIDOS
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Por reduzir ao mximo o lixo destinado aos aterros, este tipo de sepa-rao se torna uma orma ecaz de realmente azermos a nossa parte,pois, assim, obtemos um grande volume de materiais reciclveis; umaboa quantidade de matria orgnica transormada em composto para
ertilizar a terra; e, por m, apenas uma pequena poro de lixo. Quan-to ao leo de cozinha usado, podemos do-lo para produo de saboe biocombustvel.
tambm essencial que, tanto nas indstrias como em instalaes deservios de sade, observem-se as legislaes especcas vigentes so-bre a orma de acondicionar os resduos slidos produzidos.
Gerenciar resduos slidos
ColetaSo cinco os sistemas de coletapraticados:
1. Coleta regularCamihes compactadores retiram diaria-
mente (ou em dias alternados) o lixo dasresidncias e o transportam para uma uni-dade de tratamento ou de disposio finalmais prxima.
2. Coleta seletivaAlgumas cidades brasileiras desenvolvemprogramas de coleta seletiva tanto em re-
sidncias como em postos ou locais deentrega voluntria. Em mdia, uma vez porsemana, caminhes do tipo ba, gaiola oucompactadores coletam e encaminham osreciclveis para centrais de triagem.
3. Coleta de alto riscoAs normas brasileiras determinam que elaseja realizada por veculos diferenciados,de cor branca e com identificao, em uni-dades que prestam servios de Sade, tais
como hospitais, clnicas, farmcias, clni-cas veterinrias. Os funcionrios que fazemeste tipo de coleta devem usar equipamen-tos de segurana.
4. Coleta industrialIndstrias geradoras ou empresas contra-tadas (devidamente autorizadas pelo rgoambiental para o transporte de cargas pe-rigosas) realizam este servio com cami-nhes compactadores e veculos especiais,destinando o material coletado a aterrossanitrios e industriais, conforme a classedos resduos separados.
5. Coleta de entulho de obrase reformasOs pequenos e grandes geradores contra-tam servios de caambas fixas ou cami-nhes especiais para a retirada de restosde obras e reformas, cujo destino os ater-ros de inertes. No entanto, fundamental
certificar-se do real destino dado a esteentulho, pois muitas vezes ele abandona-do em terrenos baldios, margens de rios eruas das periferias das cidades.
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Reaproveitamento de entulhoApesar de causar tantos problemas, o entulho deve ser visto comoonte de materiais de grande utilidade para a construo civil. Seuuso mais tradicional - em aterros - nem sempre o mais racional, pois
ele serve tambm para substituir materiais normalmente extrados dejazidas ou pode se transormar em matria-prima para componentes deconstruo, de qualidade comparvel aos materiais tradicionais. possvel produzir agregados - areia, brita e bica corrida para uso empavimentao, conteno de encostas, canalizao de crregos, e uso emargamassas e concreto. Da mesma maneira, pode-se abricar componen-tes de construo - blocos, briquetes, tubos para drenagem e placas.
Fique atento s Pilhas e BateriasATENO PARA O ENTULHO
Embora ainda seja comum fagrarmos em terrenos e lotes baldios o depsito clandestino deentulho retirado de obras, desde 2002 a Resoluo 307 do Conselho Nacional de Meio Am-biente (Conama) regulamenta a disposio e o reaproveitamento deste material, denindo,inclusive, as responsabilidades de cada parte envolvida neste processo, isto , dos gerado-res e transportadores de entulho s atribuies do poder pblico. A mesma Resoluo aindaprev o desenvolvimento de dois importantes mecanismos: o Programa Municipal de Geren-ciamento de Resduos da Construo Civil (de responsabilidade da preeitura) e o Projeto deGerenciamento de Resduos da Construo Civil, que ca a cargo dos grandes geradores.
Pilhas e BateriasA partir da Resoluo CONAMA 401 de novembro de 2008, todos ospontos de venda do pas devem, num prazo de dois anos, coletaremas pilhas e baterias e encaminhar aos abricantes e importadores,para a reciclagem e/ou pelo descarte em aterros sanitrios. Foramestabelecidos os limites mximos de chumbo, cdmio e mercrio e oscritrios e padres para o seu gerenciamento. Esto includas pilhase baterias portteis, dos sistemas eletroqumicos, baterias chumbo-cido, automotivas e industriais.Para aquelas ainda no contempladas na resoluo, abricantes, impor-tadores, distribuidores, comerciantes e poder pblico devero imple-mentar programas de coleta seletiva, em dois anos. Os importadoresdevero apresentar ao IBAMA plano de gerenciamento para a obteno
de licena de importao. Na publicidade e nas embalagens constaro:a destinao adequada, os riscos sade humana e ao meio ambiente,e a orma de encaminhamento aps o uso.
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Minimizao dos resduos
Recuperao = reutilizar
e reciclar
Reduo na
onte geradora Tratamento = compostar
e incinerar
Gerenciar resduos slidos
Reaproveitando PneusEm atendimento Resoluo CONAMA 258, que estabelece metascrescentes de coleta e destinao de pneus inservveis, a AssociaoNacional da Indstria de Pneumticos (ANIP) implantou um programa
de coleta de pneus em vrios pontos do pas. Por meio de parceriasentre a ANIP, distribuidores e revendedores e preeituras esto sendoinstalados os Ecopontos para recepo e encaminhamento destes sempresas de triturao e de destinao nal. Em geral, aps a trituraoso utilizados como combustvel alternativo na indstria de cimentos.Outras ormas de aproveitamento so: solados de sapatos, borrachasde vedao, pisos industriais e peas de reposio para a indstria
automobilstica, como tapetes de carros, abricao de manta aslticaou na composio do asalto borracha.
MinimizaoO que, anal de contas, signica minimizar o lixo produzido? Emprimeiro lugar, a urgncia de reduzi-lo na sua onte geradora, ou seja,gerar menos lixo. Isto demanda uma recusa imediata de produtos queagridem a sade e o meio ambiente ou que, em cujo processo de pro-duo, haja explorao de trabalho inantil e adulto. O passo seguinte praticar a reutilizao dos materiais descartados e a coleta seletivapara a reciclagem. Por m, antes de destin-lo aos aterros sanitrios, necessrio que lhe seja dado o tratamento adequado.
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Os 5 RsConhea a seguir os 5Rs, aes prticas que, no dia a dia, podem pro-piciar a reduo do nosso impacto sobre o planeta, melhorando a vidaatual e contribuindo com a qualidade de vida das prximas geraes. Sevoc j pratica alguma delas, lembre-se que sempre possvel azer mais.
Repensar os hbitos de consumo
e descartePense na necessidade do produto, antes de com-pr-lo. Depois de consumi-lo, pratique a coletaseletiva, separando embalagens, matria orgnicae leo de cozinha usado. Jogue no lixo apenas oque no for reutilizvel ou reciclvel. Evite o des-perdcio de alimentos. Use produtos de limpezabiodegradveis. Adquira produtos reciclveis ou
produzidos com matria-prima reciclada (durvele resistente). Prefira embalagens de papel e pa-pelo. Utilize lmpadas econmicas e pilhas re-carregveis ou alcalinas. Mude seus hbitos deconsumo e descarte.
Recusar produtos que prejudicam omeio ambiente e a sadeCompre apenas produtos que no agridem omeio ambiente e a sade (dentro do prazo devalidade). Evite o excesso de sacos plsticose embalagens, aerossis e lmpadas fluores-centes, bem como produtos e embalagensno reciclveis e descartveis. Radicalize!
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Reduzir o consumo desnecessrioEsta prtica significa consumir menos produ-tos, dando preferncia aos que tenham maiordurabilidade e, portanto, ofeream menor po-
tencial de gerao de resduos e de desperd-cio de gua, energia e recursos naturais. Adotea prtica do refil. Escolha produtos com me-nos embalagens ou embalagens econmicas,priorizando as retornveis. Leve sua sacolapara as compras e adquira produtos a granel.Faa bijouterias, brinquedos e presen-
tes personalizados reutilizando materiais. Invente novas receitas e reaproveite deforma integral os alimentos. Alugue equipamentos. Edite textos na tela do computa-dor e, quando no for possvel evitar a cpia ou a impresso, faa-as frente e verso.
Reciclar materiaisO processo de reciclagem reduz a presso sobre osrecursos naturais, economiza gua e energia e geratrabalho e renda para milhares de pessoas (seja nomercado formal ou informal de trabalho). Exercite osquatro primeiros Rs e, o que restar, separe para a co-leta seletiva as embalagens de vidros, plsticos, me-tais, papis, longa vida, isopor, leo de cozinha usa-do, cartuchos de impressoras, pilhas, baterias, CDs,DVDs, radiografias e alimentos. A reciclagem promo-ve benefcios ambientais, sociais e econmicos.
Reutilizar e recuperar ao mximo an-tes de descartarAmplie a vida til dos produtos e do aterrosanitrio, economizando a extrao de ma-
trias-primas virgens. Crie produtos artesa-nais e alternativos a partir da reutilizao deembalagens de papel, vidro, plstico, metal,isopor e CDs. Utilize os dois lados do papele monte blocos de papel-rascunho. Ofereavrios tipos de oficinas de sucata. Doe obje-tos que possam servir a outras pessoas.
Gerenciar resduos slidos
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Catadoresde materiais reciclveisA crise econmica dos anos 90 trouxea valorizao dos materiais reciclveis
no mercado. Desde ento elevou-seo nmero de catadores nas grandescidades, os quais, sem o devido reco-nhecimento por parte da sociedadee do poder pblico, assumiram a res-ponsabilidade sobre a coleta seletivade materiais reciclveis no Brasil.
Atuando nas ruas e lixes, eles pro-movem a limpeza das cidades, pro-tegem o meio ambiente e atualmenterespondem por 90% da matria-primaps-consumo que chega s indstriasrecicladoras. Nos ltimos quinze anos,mais de 400 organizaes de catado-res surgiram no Brasil, tornando-nosmodelo para outros pases, como aTurquia e a ndia.
Apoiado por organizaes da socie-dade civil e por governos surgiu, em2002, o Movimento Nacional dos Ca-tadores, que conquistou o reconheci-mento de sua categoria junto ao Minis-trio do Trabalho.
Embora muitos municpios brasileirosj desenvolvam programas de coletaseletiva em parceria com estas organi-zaes de catadores, bom conheceros das cidades de Londrina (PR), Por-
to Alegre (RS), Belo Horizonte (MG),Salvador (BA), Recie (PE), Mesquita(RJ), de Itu e de Diadema (SP), sendo,esta ltima, pioneira na remuneraodos catadores pelos servios presta-dos sociedade.www.movimentodoscatadores.org.brwww.cempre.org.bre www.snis.gov.br
TOMEA INICIATIVA
Se a sua cidade ainda notem coleta seletiva, separe os
materiais reciclveis e osentregue a catadores,
de preerncia organizados.
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A reciclagem no BrasilVm aumentando rapidamente no pas os ndices de reciclagem devrios materiais. Embora oscilem bastante os preos de compra e vendados materiais reciclveis, quanto maior o seu valor econmico, mais
atrativo se torna para quem vive de sua catao.
Evoluo dos ndices de Reciclagem no Brasile o percentual de crescimento, de 1999 a 2006.
1999
20022006
Papel
100%
75%
25%
0%
50%
Papelo
Plsticos
PET
Latas deAlumnio
PneusLatas deAo
LongaVida
Vidro
leo
Compostagem
Fonte: Cempre (2006)
Benecios da coleta seletiva e da reciclagem
Estmulo ao uso sustentvel dos recursos naturais Aumento do reaproveitamento e reciclagem de matrias-primas Reduo do desperdcio de matrias-primas Diminuio da poluio do solo, da gua e do ar Ampliao da vida til dos aterros sanitrios Reduo do consumo de gua e energia no processo de reciclagem Valorizao das organizaes comunitrias e fortalecimento do capital social
Gerao de trabalho, emprego e renda na coleta, beneciamento e comercializao dos materiais reciclveis
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75%
25%
0%
50%
Restos dealimentos
100%
Plsticofilme
Plsticorgido
Tetrapack-longa vida
leo lubrifi-cante usado
Latas deao
Papel deescritrio
Pet
Pneus
Papelondulado
Latas dealumnioVidro
Gerenciar resduos slidos
Ranking da reciclagem e do desperdcio no Brasil
O material de valor campeo mundial da reciclagem o Alumnio, se-guido pelas embalagens de plstico PET, cuja coleta aumentou porconta de sua utilizao na produo de vrios tipos de produtos, cha-mando a ateno das indstrias recicladoras.
Outro ator undamental o surgimento de polticas pblicas voltadasa esta questo. Se por um lado o esperado osse que a realidade dareciclagem do vidro e das latas de ao ultrapassasse a marca atual de50%, por outro lado j possvel estejar-se o aumento da coleta depneus voltada reciclagem, como resultado da aprovao da Resoluocom a qual o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) impe
aos abricantes a coleta de pneus usados.Ainda h muito o que reduzir e o que reciclar. Hoje em dia, ineliz-mente, quase todos os restos de comida e a maior parte dos materiaisreciclveis esto sendo jogados em lixes e sendo enterrados. Somente3% da matria orgnica jogada no lixo vm sendo transormados emadubo. No se trata apenas de desperdcio de dinheiro, mas de injusti-a social, em um pas com tanta pobreza e desigualdade social.
Reciclagem (%)Desperdcio (%)
Fonte: Cempre (2006)
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Lixo ou resduos eletroeletrnicos?O melhor destino para os milhares de toneladas de resduos eletroele-trnicos um dos maiores desaos a serem enrentados na atualidade.No Brasil a maior parte dos eletrodomsticos em geral, alm de pilhas,baterias, computadores, impressoras, aparelhos celulares, iPODs e apa-relhos de ax e DVD, entre outros, depositada em lixes e aterrossanitrios. Qual a soluo para este problema?
Em primeiro lugar, reduzir o consumo desnecessrio e suprfuo. Feitoisto, usar e consertar ao mximo os produtos adquiridos e, terminadasua vida til, devolv-lo ao abricante, para que este se responsabilize
por sua destinao e tratamento adequado. Neste sentido uma legis-lao extremamente importante, mas ainda mais undamental aconscincia e a respectiva mudana de atitude por parte do CidadoPlanetrio no que diz respeito ao seu relacionamento com os bens deconsumo.
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Gerenciar resduos slidos
Alerta sobre os resduos eletroeletrnicosEm 2007 havia 7,7 bilhes de habitantes no mundo e 3 bilhes era a quantida-de de celulares. Segundo a Agncia Nacional de Telecomunicaes e Teleco,
111 milhes apenas no Brasil.Um em cada cinco usurios de teleonia mvel no mundo chins, pois,segundo o jornal ocial "Shanghai Daily" (2006), aquele pas j conta commais de 600 milhes de usurios. Em 2006, a China abricou 470 milhes deteleones celulares, o equivalente metade da produo mundial. Quase 120milhes deles oram vendidos durante o mesmo ano.
Voc sabia que, embora 74% dos brasileiros acreditem ter uma atitude positivapara o meio ambiente, apenas 2% deles destinam seus celulares usados paraa reciclagem? Fonte: Web resol, 2008 pesquisa Nokia em 17 pases.
Segundo a Agncia Nacional de Telecomunicaes (Anatel), nos prximos 10 anoso nmero de teleones celulares no Brasil subir de 125 milhes para 250 milhes.
Tratamento Incinerao ou compostagem?A incinerao e a compostagem so as duas ormas de tratar o lixo.
IncineraoA incinerao um tipo de tratamento atravs do qual o lixo queima-
do em temperaturas superiores a 800C. Este processo gera poluentesslidos (cinzas), lquidos (lamas) e gasosos (gases). Aps a queima, acinza restante depositada em aterros para resduos perigosos.
NO V NO EMBALO!!!No descarte aparelhos
eletrnicos que ainda atendembem s suas necessidades s
porque o mercado est oerecendoum modelo mais novo.
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J a emisso de gases precisa de um controle com ltros adequadosque respeitem padres legais estabelecidos. O processo de incineraogera dioxinas e uranos, compostos altamente txicos emitidos pelachamin do incinerador juntamente com os gases. No Brasil, no h
sistemas de medio para este tipo de emisso.
A incinerao exige um lixo com alto poder calorco e por estemotivo que no se pode queimar apenas matria orgnica. Faz-se ne-cessria a existncia de materiais plsticos e de outras embalagens.Para que a incinerao acontea, importante que haja recuperaode energia ou de calor.
Vantagens Reduo signicativa (90%) do volume de lixo. Possibilidade de transformao do lixo em energia ou calor. Capacidade de receber todos os tipos de lixo.
O que deve ser incineradoAlguns tipos de resduos industriais, de servios de sade (qumicos e
inecciosos) e de carcaas de animais.Compostagem ou composto orgnico o resultado da decomposio biolgica da matria orgnica na pre-sena de oxignio e gua. O produto nal o composto, porm duranteo processo produzido tambm o gs carbnico, vapor dgua e calor.O volume do material se reduz pela metade, desde o incio do proces-so. Quanto maior a variedade de materiais, (restos de rutas, legumes,cinzas, olhas secas, ezes de bovinos, ovinos, aves, caprinos, equinos,lepordeos) obteremos um composto mais rico! Ateno: no utilizealimentos industrializados, cozidos, nem ezes de humanos!
O composto orgnico tem cor marrom escura, cheiro bom de terra easpecto homogneo.
Durante o processo de decomposio, ou ermentao, que se d emduas ases, primeiramente ocorre a ao dos microorganismos, ungos,bactrias, protozorios, vermes e insetos e depois seu amadurecimento.
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Vantagens Se a compostagem fosse praticada, haveria uma reduo de 60 a70% do lixo que hoje est indo para os aterros. Ao se produzir composto orgnico tem-se como objetivo principal
nutrir os solos que produzem alimentos, reduzindo assim o uso dosertilizantes qumicos.
O que pode ser compostadoOs materiais mais utilizados na compostagem so cinzas, penas, lixodomstico, aparas de grama, rocha moda e conchas, eno ou palha,podas de arbustos e cerca viva, resduos de cervejaria, olhas, resduosde couro, jornais, tura, serragem, algas marinhas e ervas daninhas.
Gerenciar resduos slidos
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Disposio FinalPara onde vai o lixo?Embora caiba s preeituras coletar e destinar o seu lixo domiciliar, pblico
e comercial, a maioria dos municpios ainda no o az adequadamente oque nos leva a constatar que muitos dos atuais problemas socioambientaisadvenham do ato da responsabilidade sobre a gesto de resduos no serassumida nem pelo cidado nem pelas empresas e governos.
Ningum aprecia manter o lixo perto de si. Assim sendo, se, alm do cresci-mento das cidades, tambm considerarmos as reas protegidas por lei porexemplo as matas Atlntica e Amaznica ou o Cerrado e o Pantanal, bem
como as que protegem mananciais de abastecimento de gua , que espa-os nos restam, a cada dia que passa, para a adequada destinao do lixo?
Depois de reduzirmos, reutilizarmos e reciclarmos, o passo seguintedeve ser o de debruarmos nosso olhar sobre a questo do aterro sa-nitrio, ou seja, para um sistema correto de disposio nal do lixocoletado em residncias, comrcio e reas administrativas das inds-trias e hospitais. Vale lembrar que, em nosso pas, ainda comum a
disposio nal do lixo produzido em aterros controlados e lixes.Estes indicadores sinalizam, portanto, que o motivo do bom desempenhoem termos de quantidade est no ato de os aterros mais bem operados seencontrarem nos grandes municpios, ou seja, onde produzida uma maiorquantidade de lixo. Esta pesquisa ainda nos permite estimar a quantidadede lixo coletado por habitante/dia:
Em cidades com at 200 mil habitantes = 450 a 700 gramas
Em cidades com mais de 200 mil habitantes = de 800 a 1.200 gramas
ALERTA BRASIL!Para onde voc acha que esto
indo as 27.742 toneladas/dia de lixoproduzidas todos os dias e que
no so coletadas?
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10.8467.978
Norte
11.84410.181
Centro Oeste
45.20531.422
Nordeste
140.911168.653
Brasil
16.50913.787
Sul
77.54384.249
Sudeste
Disposio fnal do lixo no Brasil, 2001
Fonte: Manual de gerenciamento integradode resduos slidos IBAM- MC
Valores expressos em porcentagem da quantidade de lixo nas cidades
Norte
100%
Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul Brasil
LixesAterros SanitriosAterros ControladosUsinasOutros
75%
25%
0%
50%
RSU Gerado (t/dia)
RSU Coletado (t/dia)
Quantidade de resduos urbanos geradae coletada por regio e no BrasilFonte: Panorama ABRELPE, 2007
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Aterro sanitrioEste um bom momento para compreendermos o que um aterrosanitrio. Trata-se de uma obra de engenharia projetada sob critriostcnicos que tem a nalidade de garantir que a disposio dos resduos
urbanos no causem danos nem Sade Pblica e nem ao MeioAmbiente.
Por propiciar um controle eciente e seguro do processo de recepo eacomodao de vrios tipos de resduos slidos, em dierentes quanti-dades, este tipo de destinao quase sempre apresenta a melhorrelao custo-benecio.
O aterro sanitrio (cujo tamanho varia de acordocom a sua nalidade) prev um tratamentoespecial para o chorume e os gases emi-tidos na decomposio do lixo. Ali,as compactadas camadas deresduos so sucessivamenterecobertas por terra.
Levando isto tudo em conta,esta publicao prope aosmunicpios de pequeno e m-dio porte a ormao de con-srcios capazes de viabilizarema construo de aterros mais se-
guros e com sistema capacitadopara captao do gs metano. No hdvida alguma de que, economicamen-te, isto lhes trar gerao de energia ereduo do impacto sobre o meio ambiente., ainda, undamental que nesta implantaoseja pensada tanto a prpria recuperao doaterro como, no caso do seu echamento, o usoa ser dado ao terreno, tais como instalao de praa, parque ou outrosequipamentos pblicos.
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Gerenciar resduos slidos
Vantagens Eliminao do trabalho decatadores em condiesinadequadas;
Combate de problemas cau-sados Sade Pblica, advin-dos, por exemplo, da proliera-o de insetos e ratos;
Recuperao da rea, apso encerramento, para usoem atividades esportivas erecreativas;
Custos de investimentoe operao relativamentebaixos; e
Possibilidade da utilizaodo gs gerado, desde que
projetado para essa nalidade.
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Aterro controladoAo chegar a um aterro controlado, o lixo colocado sobre o solo compactado por trator e coberto com terra. Tal procedimento reduzalguns riscos para a Sade Pblica, contudo, no prev captao ou
tratamento para o chorume e os gases poluentes atmosera. Maloperado, este tipo de aterro acilmente vem a se transormar em lixo.Vamos conhecer, ento, a dierena entre uma coisa e outra.
LixoDenominou-se lixo o local caracterizado pela descarga e subsequenteabandono do lixo sobre o solo, sem nenhuma medida de proteo aomeio ambiente ou sade pblica.
Por ser uma disposio que apresenta baixo custo, grande parte dosmunicpios brasileiros ainda se utiliza deste sistema, geralmente lo-calizado em baixadas (vales) ou sobre cursos dgua muitas vezes,mananciais de abastecimento.
O Ministrio Pblico tem pressionado as preeituras a acabarem com oslixes, tornando-os, do ponto de vista ambiental, alvos de uma imedia-
ta erradicao. Da a importncia de uma incluso social dos catadoresde materiais reciclveis, que de l tiram seu sustento.
Principais impactos dos lixes
A decomposio da matria orgnica a cu aberto e a consequentegerao de gases causa mau cheiro, alm de chorume, que contamina asguas superciais e subterrneas;
Doenas causadas pela proliferao de ratos, moscas e vermes que sealimentam de restos de comida existentes no lixo;
Poluio do ar pela emisso de gases de efeito estufa e pela fumaagerada na queima espontnea ou proposital do lixo; e
Existncia de catadores trabalhando em condies precrias, que impli-
cam em riscos sua sade .
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Sociedade Civil organizada tambm cabe um importante papel decobrar das preeituras tanto o m dos lixes como a coleta seletivacom incluso social e a disposio ambientalmente correta do lixo.
Gerenciar resduos slidos
Aterro industrialEstes aterros so instalaes com caractersticas apropriadas seguradisposio nal de resduos industriais no solo. Assim sendo, cabes indstrias geradoras submeter aprovao do rgo estadual decontrole ambiental um plano de gerenciamento que abarque a ormade coleta, o tratamento e a disposio nal de seus resduos. Dessa
orma se evita que estes causem contaminao ao solo atravs decomponentes nocivos, dentre os quais esto os metais pesados, cdmioe o chumbo, alm de materiais radioativas e de muitos tipos de produtosqumicos txicos.Devem, portanto, ser destinados ao aterro industrial os resduos ge-rados nas atividades da metalurgia, da qumica, da petroqumica e dosetor alimentcio, com destaque para cinzas, lodos, leos, madeiras,
bras, metais, escrias e borrachas, entre outros.
VOC SABEPARA ONDE
VAI SEU LIXO?
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Em ace da gerao de enormes e desnecessrias quantidades de res-duos, cuja maior parte se transorma em lixo, cidados e autoridadespblicas devem manter atenta vigilncia no sentido de cobrar e apoiarempresas socioambientalmente responsveis, atentas reduo e aoadequado gerenciamento destes resduos.
Mudanas neste sentido so urgentes e devem, portanto,almejar a preservao dos recursos naturais e da eco-nomia de gua e energia, tornando pormeio de um gerenciamento mais vi-vel dos resduos do ponto de vistaeconmico, social e ambiental
mais limpa e eciente a produ-o de bens de consumo.
VIVA E DEIXE
VIVER!!!
Doe objetos , roupas
usadas e equipamentos emcondies de uso.
7AS DIMENSES DA ATITUDESUSTENTVEL:PESSOAL, URBANAE GLOBAL
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Pense nissoSe as pessoas consideram-se os seres vivos maisinteligentes do planeta, por que poluem e contami-nam o solo de que tanto precisam, enterrando inclu-sive matrias primas? Como faz-las compreenderque a sustentabilidade planetria depende de
aes cotidianas que, alm de produzirem poucolixo e reduzirem o desperdcio de matrias primas,ainda gerem trabalho?
As dimenses da atitude sustentvel: Pessoal, Urbana e Global
Somente a sua separao na onte, seguida da coleta e reciclagem, podegarantir que um produto com smbolo de reciclvel no se torne lixo.Por isso o Brasil precisa chegar aprovao de uma Poltica Nacional
de Resduos Slidos que, alm de nalmente atribuir responsabilidadesclaras aos geradores de resduos, ainda enoque a reduo, bem comoa reutilizao e reciclagem desta produo e gerao.
Para que haja envolvimento do cidado e da indstria, as preeiturasdevem implementar programas de educao ambiental que tornem alimpeza urbana consequncia de um transparente e democrtico deba-
te com a sociedade sobre a gesto dos resduos slidos.
De que adianta alarmos sobre cidadania planetria ou so-bre a construo de uma sociedade mais justa e com me-
lhor qualidade de vida para esta e as uturas geraessem considerarmos a substituio dos atuais padresindividualistas de comportamento e de estilos de
vida consumistas por valores, hbitos, atitudese aes de solidariedade, de cooperao e de
consumo sustentvel?
Resposta:AO.
Lembre-se
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Consumo Sustentvel
Promover projetos e aes de Educao Ambiental (EA) na escola oujunto comunidade um desao que possibilita uma refexo sobreos impactos positivos e negativos de nossas aes sobre o ambiente.A partir deste dilogo entre refexo e ao que nos leva a uma per-cepo ampliada dos problemas e a busca de solues, pode-se reverhbitos e mudar atitudes. Anal de contas a EA sensibiliza as pessoaspara provocar transormao de comportamento em prol da sustenta-bilidade, no ?
As atividades aqui propostas sugerem metodologias e possibilitam um di-logo entre as reas do conhecimento para que voc educador possa desen-volver e aproundar os contedos da Coleo Consumo Sustentvel e Ao.
8MANUAL DE ATIvIDADESPARA O EDUCADOR
Ttulo da Atividade Pg rea
Dicionrio do consumo sustentvel 56Portugus
Publicidade e Consumo 58
Problemas, grficos e anlises
com os nmeros do lixo60
Matemtica e
informticaCozinha ecolgica 62
CinciasLixo e mudanas climticas 64
Linha do tempo do lixo 66 Histria
Cinema do ciclo de vida dos reciclveis 68 Arte
Caminhada diagnstica 70Geografia
Biomapa do lixo 72Sustentabilidade = ser feliz e ... 74 Filosofia
Festas sustentveis 77 Gesto escolar
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Manual de Atividades
Na medida em que acreditamos no seu potencial criativo, sugerimosque voc educador adapte e recrie as atividades conorme a realidadee as possibilidades de trabalho local.
Educar para a sustentabilidade acima de tudo um ato de cuidado e deamor, e com esses poderosos ingredientes que o trabalho educativonas escolas, junto s comunidades, em nosso pas e planeta poderazer de ato a dierena.
Equipe de Educadoras do Instituto 5 Elementos
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Consumo Sustentvel
DICIONRIO DO CONSUMO SUSTENTVELObjetivos Estimular a compreenso do termo e do conceito de consumosustentvel e sustentabilidade por meio do uso do dicionrio. Possibilitar a reexo sobre as aes em prol da sustentabilidade. Produzir um dicionrio ilustrado da sustentabilidade. Socializar os princpios, valores e as aes do consumo sustentvel.
MetodologiaAps a leitura das crianas e jovens da coleo Consumo Sustentvele Ao perguntar o que signica consumo sustentvel. Em pequenosgrupos as respostas devero ser escritas num papel grande ou lousapara que possibilite a viso de todos os alunos da sala.Compartilhar as denies vericando dierenas e semelhanas. A par-tir da compreenso deste conceito solicitar aos grupos que procurem
no dicionrio palavras que tenham signicados que complementem aideia de sustentabilidade.
Dividir as 26 letras do alabeto em 5 grupos: (A-B-C-D-F), (G-H-I-J-K-L), (M-N-O-P-Y), (Q-R-X-T-E) e (S-U-V-W-Y-Z).
A partir do resultado desta pesquisa de PALAVRAS solicitar que escre-vam rases que mostrem aes para a promoo do conceito de consu-mo sustentvel.
Reunir todas as palavras e rases de cada grupo e promover uma trocade trabalhos entre os grupos com a tarea de selecionar as melhorespalavras e rases. O objetivo desta seleo no repetir ideias e terum material interessante e diversicado para montar um dicionrio dasustentabilidade.
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Manual de Atividades
Aps a seleo solicitar aos grupos que aam ilustraes reerentes smelhores rases. O resultado nal deste trabalho a produo do Dicio-nrio do Consumo Sustentvel, onde devem ser inseridas as palavras,rases e ilustraes.
MaterialPapel, dicionrios, canetas e lpis preto e colorido.
AvaliaoApresentar o dicionrio a outras turmas da escola divulgando as aese o conceito de consumo sustentvel.
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Consumo Sustentvel
PUBLICIDADEE CONSUMOObjetivos Reconhecer as mensagens ocultas na publicidade. Perceber como a publicidade estimula um estilo de vida consumista. Compreender que o consumo sem limites exerce demasiada pressosobre as pessoas e os recursos naturais. Estimular o consumo sustentvel.
MetodologiaSolicitar aos alunos que levem para a escola jornais, revistas, olhetos
e propagandas etc.Desenvolver em grupos a atividade de selecionar e recortar annciospara crianas e jovens. Em seguida solicitar a escolha de alguns ann-cios recortados e sua colagem sobre a cartolina. Cada grupo explicarsuas ideias para os demais e, em seguida, abre-se um debate.
Questes para discutir
A publicidade dirigida s crianas e jovens faz aluso a queaspectos da vida e do meio ambiente? Quais os tipos de produtos que a publicidade dirigida s crianas ejovens anuncia? Como so as crianas e jovens tpicos das propagandas, etc. De que maneira esta publicidade quer que eles se sintam? As pessoas que aparecem na publicidade so representativas dapopulao em geral? A publicidade busca fomentar que estilo de vida? Como? Deve haver normas e regras para a publicidade? Quais? Em quais meios de comunicao aparecem os anncios para crianase jovens? O consumo sustentvel abordado em alguma propaganda? A propaganda para crianas igual em todo o mundo? Pesquisecomo so as regras em outros pases.
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Manual de Atividades
MaterialJornais, revistas, olhetos e propagandas, cartolina, tesoura, cola, tacrepe.
AvaliaoCada grupo apresentar classe as inormaes levantadas e asprincipais concluses. Em seguida todos os grupos devero escolherum meio de diundir os resultados da pesquisa para compartilhar comtoda a escola.
Sugesto de imagem
Colagem de propagandas.
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Consumo Sustentvel
PROBLEMAS,GRfICOSEANLISES
COMOSNMEROSDOLIXOObjetivos Promover o raciocnio lgico a partir dos impactos que causamos aomeio ambiente. Reetir sobre estes impactos e planejar aes de minimizao. Aproximar os alunos da problemtica do lixo, a partir problemas
matemticos.
MetodologiasDividir a classe em 4 grupos e solicitar que realizem a seguinte tarea:
MEU LIXO DE CADA DIAA mdia de produo de lixo por habitante nos grandes centros urbanosdo Brasil de at 1k. Ento vamos calcular: Em 1 ano voc produz
365k de lixo. Agora aa as contas e multiplique 365k de lixo vezes asua idade e saiba quanto lixo voc produziu at hoje. A partir desteresultado tambm possvel calcular o quanto voc ir produzir seviver 80 anos. Agora vamos pensar quanto volume ocupa todo este lixo.Um caminho de lixo carrega 7 toneladas, ento quantos caminhesde lixo voc ir precisar at os 80 anos? Os aterros sanitrios tm umavida til muito curta, ento como voc poderia reduzir sua gerao ealterar esta situao?
COMPOSIO DO LIXOSabemos que no Brasil o lixo que est em nossos aterros e lixes composto de 57,5% matria orgnica, 2,2% metal, 11,1% papel, 16,8%plstico, 1,8% vidro e 10,6% outros.
Considerando que seu 1k de lixo dirio tem esta composio aa o
seguinte clculo.
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Manual de Atividades
Se ossem reaproveitados 50% da matria orgnica para produzir com-posto e reciclados 90% do metal, papel, plstico, vidro, quanto lixo vocestaria produzindo por dia? Agora reaa as contas do problema MEULIXO DE CADA DIA com este novo resultado e perceba a dierena!
RECICLAGEMOs materiais mais reciclados so alumnio quase 96%, papelo e pneus75%, papel, pet, vidro e latas de ao 50%, plsticos, longa vida e leomenos de 25% e compostagem da matria orgnica praticamente nada,segundo onte do CEMPRE Compromisso Empresarial para Reciclagemem 2006, que esto na pgina 40.Pesquise por que a reciclagem dos plsticos, das embalagens longavida, do leo comestvel e a compostagem da matria orgnica tmresultados to reduzidos? Quais as aes necessrias para alterar estesresultados pensando no ciclo de produo desde a extrao dos recur-sos at seu destino nal, e os diversos atores envolvidos: empresas,consumidores e governo.
LIXES ou ATERROS eis a QUESTO!
Explicar aos alunos como ocorre a disposio nal do lixo comparandoas diversas ormas: aterro sanitrio, aterro controlado, aterro industriale lixo. A partir desta aula utilize os grcos da pgina 43 para realizaresta atividade.Divida a classe em 6 grupos (5 regies e Brasil) e pea que cada umreaa os grcos em orma de pizza sobre a Gerao, Coleta e dispo-sio do Lixo.
Cada grupo ir montar um cartaz com 3 grcos e levantar hipteses einormaes porque o lixo disposto daquela orma naquela regio eno Brasil como um todo.
AvaliaoCada grupo dever apresentar como resolveram as atividades. Compararos dados utilizados pelos grupos e analisar as solues dos mesmos.
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Consumo Sustentvel
COzINHAECOLGICAObjetivos Incentivar o aproveitamento de alimentos antes de irem para o lixo. Incrementar o uso integral dos alimentos na culinria. Reduzir o desperdcio de matria orgnica.
MetodologiaAps azer a salada de rutas indicada no livro Orgnico da ColeoConsumo Sustentvel e Ao certamente sobraro as cascas demaracuj e manga. Seguindo as sugestes abaixo voc contribui
para o lixo zero!
Doce de Casca de MaracujIngredientesCascas bem lavadas de 6 maracujs rmes2 xcaras (ch) de acar3 xcaras (ch) de gua
1/2 xcara (ch) de suco de maracuj1/2 colher (sopa) de canela em p
Modo de Preparo1 - Lave 6 maracujs. Descasque-os deixando toda a parte branca ecubra com gua.2 - Deixe de molho de um dia para o outro.3 - Escorra e coloque em uma panela com o acar, a gua, o suco de
maracuj e a canela.4 - Leve ao ogo e cozinhe tudo at que se orme uma calda meiogrossa.Rendimento : 12 pores de 40g cadaValor calrico da poro: 108,3 calEquipe: Cibelle A Santos/ Fabiana A Yoshioka/ Vanessa A VieiraFonte: Revista Diga no ao Desperdcio, Secretaria da Agricultura e do Abas-tecimento do Estado de So Paulo, Fevereiro/maio/1994.
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Consumo Sustentvel
LIXO EMUDANASCLIMTICASObjetivos Perceber o impacto do lixo para o aquecimento global e asmudanas climticas. Estimular a reduo da produo de lixo Conhecer os impactos da reciclagem no aquecimento global.
Metodologia
Veja o lme do Greenpeace sobre Mudanas Climticas e converse sobreo tema. Pergunte se o lixo contribui com este tema e como podemosagir para reduzir este impacto.
Para saber maisO gs metano produzido a partir da decomposio da matria orgnicanos lixes e aterros! Sabemos que seu impacto sobre o eeito estua 20 vezes maior do que a do gs carbnico, apesar do CO2 ser o principalagente do aquecimento global. A reciclagem tambm pode reduzir aemisso de CO2. A partir das inormaes contidas nas pginas 16 e 17da publicao Consumo Sustentvel desta coleo vamos aproundarnosso conhecimento sobre resduos slidos e aquecimento global!Dividida a classe em 6 equipes e proponha a mesma atividade para doisgrupos:
Montar um grco com os seguintes dados: 84% emisso de gsmetano proveniente dos resduos slidos, 11% efuentes indus-triais e 5% esgoto domstico e pesquisar dados sobre emisses. Produzir cartazes com os dados sobre a reduo na emisso deCO2 a partir da implantao de programas de reciclagem na Frana. Pesquisar dados sobre a queima do lixo e recuperao de energia ecalor e trazer estas inormaes em orma de histria em quadrinhos
ou msica.
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Manual de Atividades
MaterialPapel crat, canetas pilot, recortes de revistas, cola.
Avaliao
Cada equipe dever apresentar aos demais colegas da classe osresultados obtidos nestas pesquisas.
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Consumo Sustentvel
LINHADO TEMPODOLIXOObjetivo Refetir e reavaliar a relao dos seres humanos e a produo de lixo. Promover uma anlise individual sobre a gerao de lixo Estimular mudanas de atitude para a reduo da gerao de lixoSolicite que cada aluno elabore uma linha do tempo apresentando asua relao com o lixo em sua vida e na sua comunidade conorme oesquema abaixo:
Metodologia
Atravs do esquema apresentado solicite que cada aluno mapeielivremente a sua vida e sua relao com a produo do lixo. Do seunascimento at o presente. A linha ascendente dever constar o uturoideal (preerido) e a linha descendente, o uturo provvel.Dicas para elaborar a linha do tempo:
Nascimento
FUTURO IDEALPARA o Lixo
FUTURO PROVVELPARA o Lixo
HOJE
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Manual de Atividades
a) Pedir ajuda sobre o assunto. Entreviste os mais velhos e oua as hist-rias para comear a montar a linha do tempo.b) Vericar o que mudou do nascimento at hoje.c) Avaliar o que bom e o que ruim nesta trajetria.
d) Analisar para onde estas mudanas esto nos conduzindo.e) Problematizar sobre o que acontecer com a natureza e com as pessoas.
AvaliaoO proessor dever acilitar uma discusso sobre os seguintes aspectos:Identicar para onde vai o lixo produzido nas comunidades nas quais osalunos residem.
Quais as caractersticas do lixo que cada um gera.
Em que momento cada um comeou a prtica do consumo sustentvel?
Quais as iniciativas de coleta seletiva de resduos existentes na regio.
Existem catadores de reciclveis?
Na sua regio existem indstrias recicladoras?
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Consumo Sustentvel
CINEMADO CICLODE VIDADOS RECICLVEISE ORGNICOSObjetivos Compreender que o ciclo de produo dos resduos deve ter omximo de otimizao. Perceber em que cada fase do ciclo de produo h um responsvelpela gesto do resduo. Relacionar todos os produtos manufaturados com os recursosnaturais.
MetodologiaDividir a classe em 5 grupos e pedir que cada grupo leia os livros daColeo Consumo Sustentvel: Orgnico, Metal, Vidro, Papel e Plstico.Aps a leitura cada grupo dever receber um rolo de papel krat de 3mpara desenhar e azer colagens sobre a histria, o ciclo de vida daquelematerial espec co e como os 5Rs podem azer a dierena!
Ao desenhar importante pensar no ormato da apresentao, ou seja,se os desenhos sero eitos lado a lado ou um aps o outro. Este papelser enrolado em dois cabos de vassoura e colocado numa caixa, ondeser manuseado para apresentar o Cinema dos Orgnico, Metal, Vidro,Papel e Plstico. Importante: ttulo do lme no incio e autores ao nal. Todos os lmes produzidos podem ser colados juntos para usar amesma caixa.
MaterialRolo de papel krat, canetas e lpis coloridos, revistas, cola, caixa depapelo, cabo de vassoura e estilete.
AvaliaoApresentar os lmes e deixar a caixa no ptio para que outras crianas
possam ver.
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Manual de Atividades
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Consumo Sustentvel
CAMINHADADIAGNSTICAA atividade inicia quando o proessor questiona seus alunos sobre otema lixo no bairro. Seguem abaixo algumas perguntas norteadoras.
Como est a situao do lixo no entorno da escola? Quais os tipos de fontes (residncias, comrcio, indstria, farm-cias, etc.) de lixo que so produzidos? A coleta do lixo funciona no bairro? Existe coleta seletiva? Existem catadores de reciclveis ou ferros velhos? Para onde vai olixo produzido no bairro? O que os moradores e o comrcio local acham da questo do lixo nobairro? Como a comunidade escolar pode se mobilizar para ajudar a melho-rar a situao encontrada?
Objetivos Desenvolver a percepo socioambiental local.
Sensibilizar e mobilizar os dirigentes da escola, professores, alunos,uncionrios e pais de alunos, para o diagnstico da situao do lixoe da coleta seletiva, na escola e no entorno, e para a elaborao deestratgias de atuao. Despertar a viso crtica e questionadora, transformarcomportamentos, valores e atitudes, azer um reconhecimento local eidenticar desaos e potencialidades (aspectos positivos e negativos)da questo e da comunidade do entorno.
MetodologiaA partir das respostas, o proessor prope realizar uma caminhadadiagnstica com o objetivo de aproundar este tema. Para tal sernecessrio o proessor organizar os alunos em pequenos grupos paraque possam preparar um roteiro e o questionrio de observao durantea caminhada. O percurso no entorno da escola, deve durar cerca de 30 a
40 minutos. Cada grupo deve apresentar a tarea na lousa. O proessor,em conjunto com os alunos, vai selecionar o melhor percurso, roteiroe perguntas, por meio do consenso de ideias.
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Manual de Atividades
O proessor organiza o texto nal contendo: percurso, roteiro e ques-tes que devem ser respondidas pelos alunos, moradores e comercian-tes do bairro.
A caminhada ser eita com os alunos, porm importante valorizara diversidade; convidar diretores, proessores, uncionrios, pais dealunos e lideranas da comunidade.
Durante a caminhada os grupos iro recolher inormaes, porm nemtudo estar respondido neste momento. Ao retornar escola o proes-sor ir solicitar que os alunos busquem respostas para todas as ques-tes do roteiro, por meio da internet, de livros de outras entrevistas.
Dando continuidade atividade, na sala de aula, estimule que a apre-sentao do trabalho pelos grupos utilize vrias ormas de expresso:programa de rdio, jornal poesia, msica, etc. Porm necessrioorientar que as apresentaes devem trazer as dierentes percepesda caminhada dando nase aos desaos e potencialidades de melhorara gesto dos resduos na escola e na comunidade.
Para nalizar a atividade, cada aluno poder escrever uma redao con-tando sobre o que aprendeu na Caminhada Diagnstica.
Dicas
Escolher horrios e datas adequadas, evitar horrios de muito sol. Separar em grupos e escolher, para cada grupo, um monitor e dois
relatores que possam registrar e relatar o que oi percebido no percurso. Respeitar as opinies e estimular comentrios e manifestaes.
Material
Pranchetas, papel e canetas.
Avaliao
Participao e envolvimento dos alunos. Nvel das apresentaes,resultados obtidos e as solues propostas. Redaes sobre o que cadaparticipante aprendeu.
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Consumo Sustentvel
BIOMAPADOLIXONACIDADEA atividade inicia quando o proessor questiona seus alunos sobre otema lixo na cidade. Seguem abaixo algumas perguntas norteadoras.
Quanto lixo produzido na cidade? Quanto coletado seletivamente? Quantos tipos de coleta tm no municpio? Quais os veculos utili-zados e o percurso que os vrios tipos de lixo azem na cidade? Onde e como so dispostos os vrios tipos de lixo? Existe um centro de triagem da coleta seletiva? Quem administra o lixo da cidade? Quanto custa a gesto do lixo na
cidade?
Objetivos Desenvolver a percepo socioambiental no municpio. Ampliar o conhecimento sobre a produo e gesto dos vrios tiposde resduos slidos, do lixo, e da coleta seletiva na cidade, e seuscustos.
Pesquisar informaes sobre a gesto do lixo e utilizar mapas dacidade para localizar pontos de gerao, sistemas de transporte,tratamento e disposio nal dos vrios tipos de lixo produzidos.
MetodologiaLevantar mapas da cidade. Selecionar o melhor e usar um papelvegetal para identicar todas as atividades que sero realizadas.Desenvolver um sistema de sinalizao e legenda. muito importante que haja tareas para todas as crianas e/oujovens envolvidos, ento sugerimos usar um mapa e um papel vege-tal por grupo. Ao nal ser necessrio reunir todos os dados num smapa.
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Manual de Atividades
Atividades a serem realizadas Registrar no mapa:
Onde estamos (escola),Onde moramos (alunos e proessores),
Rota para onde vai parar o lixo. Detalhando os locais de transbordo,tratamento e disposio nal do lixo e do material reciclvel. Mapear: Nascentes, crregos, rios, parques, praas e vericar se os locaisdestinados ao aterro ou lixes esto comprometendo estas reas. Pesquisar na internet, e junto prefeitura, individualmente ou em grupo,inormaes sobre a gesto do lixo na cidade. Em grupo e depois com toda a classe analisar os desaos e
potencialidades identicados:Como por exemplo: distncias, peso, volume.Ser que h racionalidade na gesto do lixo em nossa cidade?Como podemos alterar esta situao?
Ao nal reunir todas as inormaes levantadas num nico mapa e apresentara outras salas de aula, com o objetivo de divulgar os contedos obtidos aolongo desta pesquisa.
MaterialMapas, papel vegetal, durex, rguas, lpis, borrachas e canetas coloridas.
AvaliaoResultado do Biomapa e envolvimento do grupo com o tema.
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Consumo Sustentvel
SUSTENTABILIDADE = SERfELIzEPROTEGERO PLANETA
TERRATODOSOSDIASAnotar todas as coisas boas que cada um pode azer para ser mais elize tambm para cuidar do Planeta T