lendário federativo.
Quanto ao escalão de vete-
ranos, o regresso do torneio
internacional vem aumentar
a qualidade de provas reali-
zadas neste escalão, consti-
tuindo um valor acrescenta-
do, face ao torneio Festas da
Cidade que, todos os anos,
traz a Cantanhede mais de
50 jogadores nacionais.
Apesar da conjuntura adver-
sa, com trabalho e dedicação
será possível manter e refor-
çar o trabalho, enaltecendo
o projeto desportivo e social
do Clube Escola de Ténis de
Cantanhede, a Cidade e o
Concelho.
Outubro marca o início de
uma nova época desportiva
no Clube Escola de Ténis de
Cantanhede.
No final de Novembro a
Direção apresentará aos
sócios um conjunto de ideias
que farão parte do Plano de
Atividades para 2014. Atra-
vés de Assembleia Geral,
que será oportunamente
convocada, todos poderão
participar na discussão e
apresentar os seus contribu-
tos para melhorar o plano de
trabalho da Direção.
No entanto, desde já se po-
de adiantar que continuarão
a ser organizadas diversas
provas do calendário da FPT,
dedicando-se uma atenção
especial aos escalões mais
jovens. Realce para as equi-
pas de competição do clube:
sub10, sub12 e veteranos.
Durante a próxima época, o
CETC irá ter um total de 8
jogadores do escalão de sub
12 anos a competir, facto
inédito no clube, o que valo-
riza o trabalho desenvolvido
pelos técnicos nos últimos
anos.
Há também a novidade de,
ao nível do escalão de senio-
res, se ter implementado um
grupo específico de competi-
ção, aumentando a possibili-
dade de participação desses
jogadores em provas do ca-
Nova época desportiva
N E S T A
E D I Ç Ã O :
Festa do clube
2013
2
Ténis para
todos
4
Inscrições
para 2014
4
Cantanhede
International
Senior
4
Sub 12 5
Regras do
Ténis
6
As diferentes
superfícies de
jogo
8
RG 2013/14 10
Calendário de
eventos
11
O U T U B R O 2 0 1 3 CETC newsletter
Outubro 2013 N E W S L E T T E R C E T C @ G M A I L . C O M A N O 1 – N º 7
E M D E S T A Q U E :
Festa do clube
2013
Actividades da
equipa sub12
Inscrições para a
nova época
RG 2013/2014
P Á G I N A 2
O evento deste
ano contou com
diversas novidades
que foram do
agrado de todos
FESTA DO TÉNIS 2013 Este ano, por motivos de
força maior, a Festa do
Ténis decorreu no dia 21
de Setembro. Sob um calor
tórrido, sócios, amigos e
familiares, de diversas
faixas etárias, viveram
mais uma bela jornada de
confraternização
O sorteio das equipas,
nesta edição de 2013, di-
tou a seguinte constitui-
ção:
Equipa 1 - Joana Malta,
Felicidade Miranda, Lean-
dro Veiga, Pedro Clemen-
te, Filipe Costa e Diogo
Dias;
Equipa 2 - Alice Quintas,
Ana Paula Rocha, Leonar-
do Samagaio, Arnaldo Car-
valho e José Pedro Nobre;
Equipa 3 - Ana Sara Ferrei-
ra, Joana Estarreja, Eduar-
do Veiga, Ciril Santos e
Carlos Veiga.
Equipa 4– Dulce Machado,
Ana Paula Lopes, Nuno
Nobre, Amílcar Falcão,
Jaime Cruz e José Malta;
Equipa 5 - Sara Nobre,
Rodrigo Martins, Francisco
Miranda, Amadeu Miran-
da, Carlos Julião.
C E T C N E W S L E T T E R
Uma vez mais, a dupla constituída pelos técnicos Adriano Carvalho e António Garrido foi
responsável pelo planeamento e logística do evento. E como seria de esperar, cumpriram
na plenitude!
FESTA DO TÉNIS 2013
P Á G I N A 3 A N O 1 – N º 7
Apesar de os
resultados
serem o factor
menos
importante,
pois todos são
vencedores,
registe-se a
vitória da
equipa 2 que à
partida reunia
menos
favoritismo!
EQUIPA 2 - A grande vencedora!
EQUIPA 5 (3ª classificada) EQUIPA 1 (2ª classificada)
EQUIPA 3 (3ª classificada)
P Á G I N A 4
ESTÃO ABERTAS
AS INSCRIÇÕES
NO CLUBE
Os nossos jogadores
sub10 participaram
na iniciativa.
CANTANHEDE INTERNATIONAL SENIOR
Ténis para todos!
Entre os dias 18 e 20 de Outubro, disputa-se, nas instalações do
CETC, o torneio internacional de veteranos. Trata-se de mais uma
prova que prestigia o nosso clube e que por certo trará até nós um
considerável número de bons praticantes.
C E T C N E W S L E T T E R
Acção de divulgação desenvolvida
pelo clube a 28 de Setembro
IX Torneio de Ténis MOSTEIRO DA BATALHA
P Á G I N A 5 A N O 1 – N º 7
O CETC esteve representado
por dois atletas. Num torneio
muito disputado, Pedro Cle-
mente regressou à competi-
ção, deixando boas impres-
sões. Leonardo Samagaio, ape-
sar de ter passado a fase de
grupos apenas com vitórias,
não conseguiu ultrapassar o
adversário dos oitavos de final.
Pela segunda vez consecutiva
o nosso jovem atleta foi elimi-
nado nesta fase de um torneio
sub12.
derrota a fase de grupos, con-
seguiu nas restantes partidas
mostrar uma qualidade de
ténis que lhe permitiu superi-
orizar-se aos demais adversá-
rios. Uma vez mais, o nome
do nosso clube mereceu desta-
que noutras paragens.
No último fim de semana de
Setembro, decorreu na Acade-
mia de Ténis de Espinho mais
um torneio Sub12 e no qual o
CETC marcou presença com o
atleta Francisco Miranda. Ape-
sar de contar apenas com 12
jogadores de diversos clubes, o
nível competitivo foi muito bom
para a fase da época desportiva.
No fim, o saldo foi deveras posi-
tivo, pois o nosso atleta foi o
grande vencedor da prova. Ape-
sar de ter começado com uma
CIRCUITO JUVENIL 13/14 Sub12
O nosso atleta Francisco Miranda foi o grande vencedor
do torneio, batendo na final Fernando Júlio.
Academia de Ténis de
Espinho: um complexo
que poderia e devia
ser um ex-libris do
ténis nacional mas que
infelizmente se
encontra muito
degradado.
Acção de divulgação desenvolvida
pelo clube a 28 de Setembro
P Á G I N A 6
O árbitro António
Garrido continua a
explicar-nos as re-
gras do ténis.
7. Pontuação num encontro
8. Servidor e recebedor
6. Pontuação num Set. Há dois métodos dife-
rentes para pontuar num
Set. Os dois principais
são o “Set Longo (sem
Tie-break) ” e o “Tie-
break”. Ambos os méto-
dos podem ser usados
desde que o método
escolhido para o torneio
seja previamente anun-
ciado. Se o “Tie-break”
for o método a ser usa-
do, também tem que ser
anunciado se o ultimo
Set será jogado com
“Tie-break” ou com “Set
Longo (sem Tie-break) ”.
• “Set Longo” ‐ O pri-
meiro Jogador/par que
ganhar 6 jogos ganha
esse “Set”, desde que
tenha uma margem de
dois jogos em relação
ao seu adversário(s). Se
for necessário, um Set
deve ser prolongado até
que esta margem seja
atingida.
• “Tie-break” ‐ O pri-
meiro Jogador/par que
ganhar 6 jogos ganha
esse “Set”, desde que
tenha uma margem de
dois jogos em relação
ao seu adversário(s). Se
a pontuação em jogos
atingir os 6 jogos iguais,
um jogo de “Tie-break”
deve ser jogado.
pelo servidor.
Caso 1: É permitido ao
recebedor colocar-se
fora das linhas que limi-
tam o seu campo.
Decisão: Sim. O Rece-
bedor poderá colocar-se
em qualquer posição
Os jogadores devem se
posicionar em lados
opostos da rede. O ser-
vidor é o jogador que
põe a bola em jogo para
o primeiro ponto. O re-
cebedor é o jogador que
está preparado para
receber a bola servida
dentro ou fora das linhas
no seu lado da rede.
Um encontro pode ser disputado
à melhor de 3 Sets (o jogador ou
par terá que ganhar 2 Sets para
vencer o encontro).
C E T C N E W S L E T T E R
9. Escolha de lados e serviço
P Á G I N A 7 A N O 1 – N º 7
A escolha de lados é o direi-
to de ser servidor ou rece-
bedor no primeiro jogo do
encontro, será decidido por
sorteio antes do início do
aquecimento. O jogador/par
que ganhe o sorteio tem o
direito de esco-
lher: (• Ser ser-
vidor ou recebe-
dor no primeiro
jogo do encon-
tro, neste caso
o adversário(s)
terá que escolher o lado do
campo para o primeiro jogo
do encontro; • Lado do cam-
po para o primeiro jogo do
encontro, neste caso o ad-
versário(s) terá que esco-
lher ser servidor ou recebe-
dor para o primeiro jogo do
encontro; • Pedir ao seu
adversário(s) que escolha
uma das opções acima
mencionadas).
Se a bola em jogo toca um
acessório permanente de-
pois de ter batido dentro do
campo, o jogador que a gol-
peou ganha o ponto. Se a
bola em jogo toca um aces-
sório permanente antes de
ter batido no solo, o jogador
que a golpeou perde o pon-
to.
neste caso que a troca é
feita no fim do primeiro jogo
do Set seguinte. Durante o
jogo de Tie-break, os joga-
dores deverão trocar de
lado depois de cada seis
pontos.
11. A menos que uma
“falta” ou um “Let” sejam
chamados, a bola está em
jogo desde o momento que
o servidor bate a bola, e
continua em jogo até o pon-
to estar decidido.
12. Se uma bola toca na
linha, é considerada como
caindo dentro do campo
delimitado por essa linha.
10. Os jogadores devem
trocar de lado do campo no
fim do primeiro jogo, tercei-
ro e a cada subsequente
jogo impar de cada Set. Os
jogadores também deverão
mudar de lado do campo no
final de cada Set, a não ser
que o total de números de
jogos nesse Set seja par,
Regras no
serviço de
ténis.
10. Mudança de lado, bola em jogo e bola toca na linha
13. Bola toca num acessório permanente
Carlos Ramos um dos árbitros mais categorizados
a nível mundial.
Os jogadores
devem trocar
de campo
quando o
somatório dos
jogos for
ímpar.
P Á G I N A 8
“As várias
superfícies de
jogo têm
características
diferentes que
trazem
implicações a
vários níveis no
estilo de jogo a
usar”
Adriano Carvalho,
treinador das equi-
pas de competição
do CETC.
As diferentes superfícies de jogo no ténis e as suas
implicações (Capitulo 2)
No capítulo anterior deste
artigo foi demonstrado
que a duração dos pontos
na superfície de terra bati-
da é maior do que nas
superfícies de piso sintéti-
co, piso rápido e relva,
respectivamente. A evi-
dência de que as várias
superfícies de jogo têm
características diferentes
traz implicações a vários
níveis no estilo de jogo a
usar. Este capítulo dedica-
se exclusivamente às ca-
racterísticas de jogo na
superfície de terra batida.
Como já foi referido, as
propriedades da superfície
de terra batida fazem com
que o ressalto da bola seja
mais alto e mais lento,
sendo que este factor im-
plica várias adaptações a
nível táctico, técnico, físico
e mental. De seguida,
abordaremos, de forma
sucinta, cada um destes
níveis:
- A nível tático, os jogado-
res devem ter em conta
que, devido às condições
mais lentas do court, os
pontos duram mais tempo,
com um maior número de
troca de bolas. Isto implica
que, na terra batida, os
pontos devem ser constru-
ídos com mais paciência
(com margens seguras
relativamente à velocidade
de bola, à rede e às li-
nhas), esperando pelo
melhor momento para
atacar. Outro factor carac-
terístico desta superfície é
o menor número de subi-
das à rede, devido ao facto
de os jogadores terem
mais tempo para chegar a
cada bola e assim terem
condições para a devolve-
rem comprida, sendo des-
ta forma natural que os
pontos sejam disputados
mais a partir da linha de
fundo.
- A nível técnico, primeiro
que tudo, existe uma
questão relacionada com o
deslocamento no court,
uma vez que nesta superfí-
cie se escorrega bastante.
Assim, os jogadores devem
ter em mente uma deslo-
cação do “tipo Rafael Na-
dal”, com passos rápidos e
curtos e um timing exem-
plar nos split steps. Outra
das características técnicas
do jogo na terra batida é o
facto de a bola, devido ao
seu ressalto mais alto, ser
jogada mais vezes acima
da cintura e com quantida-
des de spin bastante ele-
vadas.
- A nível físico, devido à
maior duração dos pontos,
a capacidade de resistên-
cia de um jogador, desem-
penha um papel funda-
mental para uma boa per-
formance nesta superfície.
- A nível mental, as carac-
terísticas da terra batida
também estimulam facto-
res psicológicos bastante
específicos: a paciência,
capacidade de leitura táti-
ca e de superação são mui-
to importantes, devido,
mais uma vez, à maior
duração dos pontos.
No próximo capítulo serão
abordadas as característi-
cas táticas, técnicas, físicas
e mentais do jogo na relva.
Exemplos dos
diversos pisos
existentes
para a prática
do ténis
C E T C N E W S L E T T E R
Construção de diferentes tipos de courts de ténis
P Á G I N A 9 V O L U M E 1 , E D I Ç Ã O 1
1- Linhas de Marcação com Tinta Acrílica | 2- Tapete de Resina Acrí-lica com Pigmento | 3- Camada de Regularização | 4- Pedrisco com Rega Betuminosa |5- Pedra 1 com Rega Betuminosa | 6- Pedra 2 com Rega Betuminosa | 7- 10 cm de Tuvenan ou Macadame.
Sintéticos*
1- Linhas de marcação em fita plástica | 2- 2,5 cm de Pó de Tijolo | 3- 2,5 cm de Granulado de Pó de Tijolo | 4- 10 cm de Brita nº2 ou nº3 | 5- Solo Estabilizado | 6- Tubos de Drenagem.
Terra Batida*
1- Linhas de marcação | 2- Pintura do Campo em Qualquer Cor | 3- Juntas de Dilatação | 4- 8 cm de Betão Poroso | 5- 10 cm de Brita nº 2 ou nº 3 | 6-Solo Estabilizadas
Betão Poroso*
*http://josejmarreirocostaunipessoallda.pai.pt/ms/ms/jose-j-marreiro-costa-unipessoal-lda-pavimentos-2760-075-caxias/ms-90052786-p-3/
P Á G I N A 1 0
O objectivo desta
nova edição
passará por
ultrapassar o
número de
partidas
disputadas na
primeira edição.
INSCRIÇÕES
ROLLAND GARRIDO 2013/2014 A primeira edição do
torneio escada Rol‐
land Garrido foi uma
das provas desporti-
vas de maior sucesso
no Clube Escola de
Ténis de Cantanhede
em 2013.
Dia 1 de Outubro,
marca o início da se-
gunda edição que
apresenta algumas
novidades, particular-
mente quanto aos di-
as e campos disponí-
veis para os jogado-
res. Contudo, também
houve o cuidado de
alterar algumas regras
em benefício da com-
petição. A Direcção do
CETC em sintonia com
a comissão organiza-
dora, procuraram cri-
ar as condições ideais
para ultrapassar algumas
problemas que pontual-
mente surgiram no de-
curso da primeira edição.
Perante o grande inte-
resse demonstrado por
diversos praticantes, o
único handicap por ven-
tura, será o número limi-
tado de inscrições
(apenas 25!).
plataforma:. O valor de
inscrição continua a ser
5€. Poderá pagar na se-
cretária, ao Prof. Antó-
nio Garrido ou a um dos
membros da COROGA
(Amílcar, Fábio ou Mal-
ta).
Para quem não partici-
pou na edição anterior
terá de preencher uma
ficha de inscrição dispo-
nível na secretaria da
escola de ténis e, depois
têm de aderir à platafor-
ma
Vimos por este meio,
anunciar a abertura das
inscrições para a nova
temporada do torneio
Escada ROLLAND GARRI-
DO II.
Para quem participou na
edição anterior basta
aderir ao torneio, na
C E T C N E W S L E T T E R
Os finalistas da edição 2012/2013: Amílcar Falcão e José Malta
Vai decorrer nas instalações do CETC entre os dias 24 e 27 de
Outubro um torneio sub12, nível B, organizado pela Associa-
ção de Ténis de Coimbra. A prova terá as modalidades de sin-
gulares e pares, tanto masculinos como femininos. O nosso
clube deverá apresentar a sua equipa sub 12 completa (Tomás
Amoroso, Pedro Clemente, Francisco Miranda e Leonardo
Samagaio), pois trata-se de uma grande oportunidade para
competirem com os melhores jogadores nacionais do escalão.
Calendário de Eventos
18/20: Cantanhede International Senior
24/27: Torneio sub12—Nível B
TORNEIO SUB 12 - NÍVEL B
A N O 1 – N º 7
OUTUBRO 2013
seg ter qua qui sex sáb dom
1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 31
P Á G I N A 1 1
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