Download - Ciberjornalismo

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  • 1. Publicidade Onlinee Jornalismo Digital
    A sociedade da informao que no informa, apenas absorve quantidades de dados Pierre Lvy*
    *Pierre Lvy (Tunsia, 1956) um filsofo da informao que se ocupa em estudar as interaes entre a Internet e a sociedade.

2. EMENTAS
Publididade on-line. Estudo de Casos.
Ciberjornalismo. Estudo de Casos.
Web e hipermdia.
Tecnologias da comunicao na internet: correio eletrnico como mdia, newsgroups. Blogs e Mdias Sociais.
Hipertexto. Redao e edio em mdias on-line.
Planejamento estratgico de comunicao: posicionamento, determinao da audincia-alvo, objetivos e estratgias. As novas formas das ferramentas on-line e das aes virtuais como elementos fundamentais para a execuo de campanhas publicitrias. Estudo de Casos.
3. Nossos Encontros
24 HORAS-AULA
2 CRDITOS
4. Ciberjormalismo
5. BLOGS
Enquanto os blogueiros manifestam um desejo de escrever como jornalistas, estes buscam uma escrita mais leve, menos informativa e mais ficcional do que aquela que realizam no seu dia-a-dia. Embora os dois grupos acreditem estar fazendo o que se propem, a verdade que os blogs acabam sendo um meio caminho entre a fico e a informao, entre o jornalismo e o escrito ntimo, isso quando no misturam bastante uma coisa com a outra (SCHITTINE, 2004, p. 156).
6. BLOGS
Um Blog um registro cronolgico e frequentemente atualizado de opinies, emoes, fatos, imagens ou qualquer outro tipo de contedo que o autor ou autores queiram disponibilizar. O perfil do blog de jornalistas, por exemplo, em geral apresenta preocupao em expor assuntos de interesse pblico - algo que, de uma forma ou de outra venha gerar comentrios, participaes, empatias. Isso no significa necessariamente que o jornalista no um blogueiro, mas, significa que o jornalista faz seus blogs diferenciados dos demais, com viso crtica, mas de forma diferente da que faz na grande mdia.
7. BLOGS
O perfil do blog de jornalistas, por exemplo, em geral apresenta preocupao em expor assuntos de interesse pblico - algo que, de uma forma ou de outra venha gerar comentrios, participaes, empatias. Isso no significa necessariamente que o jornalista no um blogueiro, mas, significa que o jornalista faz seus blogs diferenciados dos demais, com viso crtica, mas de forma diferente da que faz na grande mdia. Nos blogs pessoais, jornalistas expem at mesmo a prpria vida ntima. Para evitar constrangimentos e demisses, alguns veculos j criaram regras para o uso do Twitter, como Folha de S. Paulo, Rede Globo, Reuters, ESPN, Bloomberg, AssociatedPress, WallStreetJournal, The Washington Post e TheNew York Times.
8. CONVERGNCIA
A convergncia representa uma transformao cultural, medida que consumidores so incentivados a procurar novas informaes e fazer conexes em meio a contedos miditicos dispersos. Isto , a convergncia no acontece por meio dos aparelhos, mas dentro dos crebros de consumidores individuais e em suas interaes sociais com outros.
9. O JORNALISTA
Jornalismo a profisso est tendo que se adaptar ao novo contexto das ferramentas digitais na comunicao. O jornalista no mais o certificador de credibilidades, mas o profissional que pode mostrar aos consumidores de informao como chegar a confiar em notcias.
10. O MERCADO
A NorthwesternUniversity 14, em Chicago, est anunciando bolsas de estudo para programadores. A inteno formar novo tipo de profissional, que una conhecimento de informtica e web com habilidades de um jornalista, e que assim possa estar preparado para a mdia do futuro. O curso de Jornalismo da Universidade do Missouri, nos EUA, passar a exigir 15 que alunos tenham iPhone ou iPodTouch, como "requisito mnimo", para download de material. Ps-graduao em Twitter j oferecida por universidade inglesa: voltado para estudantes de Jornalismo e Relaes Pblicas, curso 16 de 12 meses oferecido pela Universidade de Birmingham enfoca redes sociais (Twitter, Facebook e blogs) como ferramentas de Comunicao e Marketing.
11. TEXTOS
produo de textos; formao de bancos de dados e de informaes; organizao de fontes online (favoritos, RSS, Google Reader); editores de udio, fotos e vdeos; produo de slideshows, infogrficos e mashup; ferramentas de redes como Twitter, YouTube, Flickr, Podcast, Dig, NewsTrust, Facebook, LinkedIn, Orkut; realidade virtual (SecondLife) e jornalismo de imerso.
12. O PROFESSOR
Entre os desafios do ensino do Ciberjornalismo, est o atraso da revoluo digital no ensino universitrio. Os alunos mais jovens no sabem o que uma mquina de escrever e nem o que seja um aparelho de telex. O professor deixou de ser o nico canal entre o aluno e o conhecimento e j no consegue mais acompanhar a atualizao de todos os softwares usados no Ciberjornalismo. A capacitao dos alunos, portanto, deve ocorrer em ambiente de discusso e acolhimento. Os jovens devem se sentir vontade e perceber que podem aprender junto com o professor e o dilogo tem papel fundamental
13. O PROBLEMA
Ciberjornalismo no faz o menor sentido sem a integrao com outras disciplinas. A investigao jornalstica em bancos de dados, por exemplo, requer o apoio da estatstica, da matemtica e das cincias da computao; a formao de redes exige conhecimentos de sociologia, antropologia, psicologia e de pedagogia; a administrao de comentrios fica muito difcil sem o apoio da psicologia e das tcnicas de relacionamento interpessoal; a produo de um weblog informativo depende de um mnimo de conhecimentos sobre informtica; e, por fim, a produo de contedos multimdia simplesmente seria invivel porque ela depende de disciplinas como design, produo sonora, vdeos, computao.
14. ONLINE
15. O PODER
16. O ESQUEMA
Na rotina de um jornalista contemporneo esto presentes atividades que se enquadram emtodas as nomenclaturas definidas. Vejamos pois, ao consultar o arquivo da empresa na qual trabalha, o profissional poder assitir a uma reportagem gravada em fita VHS (jornalismo eletrnico); usar o recurso do e-mail para comunicar-se com uma fonte ou mesmo com seu editor (jornalismo online); consultar a edio anual condensada editada em CD-ROM de um jornal (jornalismo digital); verificar dados armazenados no seu computador pessoal (ciberjornalismo); ler em sites noticiosos disponibilizados na web material que outrosveculos j produziram sobre o assunto (webjornalismo).
17. O produto
Os produtos desta fase, em sua maioria, so simplesmente cpias para a web do contedo de jornais existentes no papel. A rotina de produo de notcias totalmente atrelada ao modelo estabelecido nos jornais impressos e parece no haver preocupaes com relao a uma possvel forma inovadora de apresentao das narrativas jornalsticas. A disponibilizao de informaes jornalsticas na web fica restrita possibilidade de ocupar um espao, sem explor-lo enquanto um meio que apresenta caractersticas especficas.
18. associao
Ao mesmo tempo em que se ancoram no modelo do jornal impresso, as publicaes para a web comeam a explorar as potencialidades do novo ambiente, tais como links com chamadas paranotcias de fatos que acontecem no perodo entre as edies; o e-mail passa a ser utilizado como uma possibilidade de comunicao entre jornalista e leitor ou entre os leitores,atravs de fruns de debates; a elaborao das notcias passa a explorar os recursos oferecidos pelo hipertexto; surge as sees ltimas notcias. A tendncia, salvoexcees, ainda a existncia deprodutos vinculados no s ao modelo do jornal impresso enquanto produto, mas tambm s empresas jornalsticas cuja credibilidade e rentabilidade estavam associadas ao jornalismo impresso.
19. Terceira geraco
Webjornalismo de terceira gerao - O cenrio comea a modificar-se com o surgimento de iniciativas tanto empresariais quanto editoriais destinadas exclusivamente para a Internet. So sites jornalsticos que extrapolam a idia de uma verso para a web de um jornal impresso j existente. Umdos primeiros e,talvez,principalexemplo destasituaosejaafuso entre aMicrosoft e a NBC,uma empresa de informtica e uma empresa jornalstica de televiso, ocorrida em 1996 (Estado, 1997). O www.msnbc.com um site de jornalismo mas que no surgiu como decorrncia da tradio e da experincia do jornalismo impresso.
20. Terceira gerao
Nos produtos jornalsticos desta gerao, possvel observar tentativas de efetivamente explorar e aplicar as potencialidades oferecidas pela web para fins jornalsticos. Neste estgio, entre outras possibilidades, os produtos jornalsticos apresentam: - recursos em multimdia, como sons e animaes,que enriquecem a narrativa jornalstica; - recursos de interatividade, como chats com a participao de personalidades pblicas, enquetes, fruns de discusses; apresentam opes para a configurao do produto de acordo com interesses pessoais de cada leitor/usurio; - a utilizao do hipertexto no apenas como um recurso de organizao das informaes da edio, mas tambm como uma possibilidade na narrativa jornalstica de fatos; -atualizao contnua no webjornal e no apenas na seo ltimas notcias.
21. Ultimas notcias
ltimas notcias - Esta seo sempre anunciada na primeira tela comporta as informaes em formato de notas que so disponibilizadas de maneira imediata, explorando a possibilidade de atualizao contnua.Nos webjornaisbrasileiros,ficou convencionado chamar esta seo de planto ou ltimas notcias.Normalmente,existe a disponibilizao de um ndice apresentando apenas os ttulos e os horrios da disponibilizao das mesmas. Ao clicar no ttulo, aparece a notcia na ntegra, usualmente em formato de plulas, poucas linhas. A maioria deste material proveniente de agncias de notcias.
22. concluso
H uma linguagem jornalstica apropriada e diferenciada para os portais jornalsticos. Outro elemento que facilita a busca e a leitura da informao jornalstica no ciberespao a multimidialidade, o que faz com que os mais recentes portais ofeream, alm do texto, udio e vdeo para complementar as informaes disponibilizadas.