Ciência, Tecnologia & Inovação
para o desenvolvimento nacional
Wrana Panizzi
Chapecó, 02/09/2010
Marcos históricos de C&T no Brasil Marcos históricos de C&T no Brasil
Etapas do avanço recente em C&TEtapas do avanço recente em C&T
Plano de ação em C,T&I 2007-2010Plano de ação em C,T&I 2007-2010
Desafios de C,T&I no BrasilDesafios de C,T&I no Brasil
SumárioSumário
C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
Pouquíssimos cientistas e pesquisadoresPouquíssimos cientistas e pesquisadores
Falta de ambiente de pesquisa nas universidadesFalta de ambiente de pesquisa nas universidades
Não havia engenheiros ou especialistas em Não havia engenheiros ou especialistas em
setores básicos da indústriasetores básicos da indústria
Parque industrial incipienteParque industrial incipiente
Ausência de cultura de inovação nas empresas Ausência de cultura de inovação nas empresas
Brasil em 1950Brasil em 1950
C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
1951 – Criação do Conselho Nacional
de Pesquisas (CNPq) e da CAPES
CNPq e CAPES apoiam estudantes e pesquisadores individuais (bolsas e auxílios
à pesquisa), promovendo a criação dos primeiros grupos de pesquisa no Brasil
C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
1951–1970: Criação do SNCT
1956 – Criação da Comissão Nacional
de Energia Nuclear (CNEN)
Número ainda muito pequeno de cientistasNúmero ainda muito pequeno de cientistas
Não havia formação sistemática de pesquisadores Não havia formação sistemática de pesquisadores
Falta de ambiente de pesquisa nas universidadesFalta de ambiente de pesquisa nas universidades
Política industrial implantada sem qualquer Política industrial implantada sem qualquer
conexão com política de C&Tconexão com política de C&T
Brasil em 1960Brasil em 1960
C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
1963 – Criação do FUNTEC no BNDES
Financiamento dos primeiros cursos de pós-
graduação institucionalizados no País
1967 – Criação da Financiadora de
Estudos e Projetos - FINEP
1968 - Reforma universitária
Criação do tempo integral possibilita o
trabalho de pesquisa dos professores nas
universidades
C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
1951–1990: Criação do SNCT
1962- Início da operação da FAPESP
1971 – 1996CNPq e CAPES apoiam a formação de recursos humanos para C&T e projetos de pesquisa, individuais e de grupos
FINEP financia instituições: custeio e infraestrutura para pesquisa/pós-graduação
1971 – Implantação do Fundo Nacional
para o Desenvolvimento Científico e
Tecnológico - FNDCT/FINEP
C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
1971–1990: Expansão do Sistema Nacional de C&T
1985 – Criação do Ministério da Ciência e
Tecnologia - MCTMCT assume a gestão da política nacional de C&T, e incorpora FINEP, CNPq e institutos de
pesquisa
C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
1971–1990: Expansão do Sistema Nacional de C&T
MCT implanta Programa de Apoio ao Desenv.
Científico e Tecnológico –PADCT (FINEP, CNPq e
CAPES) e Programa de Formação de Recursos
em Áreas Estratégicas- RHAE (CNPq)
1985-1995
Marcos da evolução recente de C&TMarcos da evolução recente de C&T
C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
1991–1999: Crise no Sistema Federal de C&T
Inconstância e queda no fluxo de
recursos federais para C&T
Descontinuidade nos programas do
CNPq e da FINEP
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
1.600
Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-FNDCT
1970-1998 R$ milhões constantes (executado-IPCA/dez. 2007)
FINEP: Interrupção dos apoios institucionais
C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
CNPq: número de bolsas
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
ano
C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
CNPq: Queda no de bolsase desativação do calendário
de auxílios
Política de C&T
1950 1960 1990 20001970 1980
Grande dificuldade: Indústria sem P&DGrande dificuldade: Indústria sem P&D
Grandes empreendimentos estatais
Substituição de importações
Tecnologia externa Ausência de política
Apoioindividual
para estudos e pesquisa
CNPq e CAPES
Tempo integral nas universidades e
institucionalização da pesquisa e da PG
FUNTEC/BNDE;MEC/CAPES; FINEP e CNPq
“Esgotamentoda Política”
Colapso do FNDCT e do fomento do CNPqFalta de sustentação do sistema de C&T
Política industrial
C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
Política industrial
Grandes empreendimentos estatais
Substituição de importações
Tecnologia externa Ausência de política
• criação dos Fundos Setoriais de C&T • início da recuperação do FNDCT • novos formatos de financiamento estruturação de redes de pesquisa Programa de Núcleos de Excelência - PRONEX Institutos do Milênio editais universais
1999-2002
C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
2000-2006: Fase de transição no SNCT
C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
2000-2006: Fase de transição no SNCT
2001 – 2a Conferência Nacional de C,T&I
C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
2000-2006: Fase de transição no SNCT
2003 -2006
MCT- Política Nacional de C,T&I
MCT/FINEP-Ampliação dos recursos
federais através dos Fundos Setoriais/FNDCT
MCT/FINEP-Melhoria da gestão do FNDCT
CNPq-Ampliação do número de bolsas e
programas
0
200
400
600
800
1.000
1.200
Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-FNDCT
1970-2006 R$ milhões constantes (executado-IPCA/dez. 2006)
Criação dos Fundos Setoriais
C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
2006R$ 1,1 bi
CNPq: número de bolsas
0
20.000
40.000
60.000
80.000
ano
C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
65 000 bolsas em 2006
Finalmente, estava em curso um processo Finalmente, estava em curso um processo
de mudança cultural, com maior valorização de mudança cultural, com maior valorização
do setor de C,T&I, e reconhecimento de seu do setor de C,T&I, e reconhecimento de seu
potencial para contribuir decisivamente potencial para contribuir decisivamente
para o desenvolvimento econômico e social para o desenvolvimento econômico e social
do Paísdo País
C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
2007-2010: Plano de Ação em C,T&I para
consolidação do SNCT
Plano de Ação em Ciência,
Tecnologia e Inovação para 2007-2010
A versão completa e o documento síntese do
PACTI 2007-2010 estão em
www.mct.gov.br
Política de Estado Configuração da Política
Gestão Compartilhada MCT/MDIC/MEC/MS/MAPA/MF/MP
Política Econômica
Plano de Desenvolvimento da Educação - PDE
Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior
PITCE
Plano de Desenvolvimento da
Saúde
Plano de Desenvolvimento da
Agropecuária
Plano de Ação em Ciência, Tecnologia
e Inovação -Plano CTI
Plano de Aceleração do Crescimento Infraestrutura
PAC
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Principais Atores do Governo Federal
Política de EstadoPolítica de Estado
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
CCT
MEC
CAPESUniversidadesEscolas Técnicas
MAPA
EMBRAPAINMET
CEPLAC
MS
SCTIEFIOCRUZ
MDIC
BNDESABDIINMETROINPI
MCT
CNPqFINEPCGEEAEBCNENUnidades de Pesquisa
ITACTAIMECETEX
MD MCMME
CENPESCEPEL
CPqD
MRE
22 institutos de pesquisa
Conselho Nacional de
C&T-CCT
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Administração Central
Ministério da C,T & I
Principais atores institucionais
EmpresasUniversidades
Institutos TecnológicosCentros de P&D
$
$ $
InovaçãoP&D
produtos novos,patentes
Formação de RHPesquisa básica
e aplicada
publicaçõesconhecimento
Política
Financiamento
Pesquisa & Serviço
Governo
Política de EstadoPolítica de Estado
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
PACTI 2007-2010
4 Prioridades Estratégicas
1. Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I
2. Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas
3. P,D&I em Áreas Estratégicas
4. C,T&I para o Desenvolvimento Social
Estas prioridades são expressas em21 Linhas de Ação e 87 Programas ou Iniciativas
25
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
PACTI 2007-2010: principais resultados
26
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
I. Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I
1. Consolidação Institucional do Sistema Nacional de C,T&I
2. Formação de Recursos Humanos para C,T&I
3. Infraestrutura e Fomento da Pesquisa Científica e Tecnológica
Univ
ers
idades
aplic
ado
- e
stru
tura
do
Grupos de PesquisaRedes Temáticas
Institutos Nacionais de C&T
Núcleos de Excelência-PRONEX (Programa c/ Estados)
• Laboratório ou grupo de pesquisas
• Organização ou Instituição
Redes
Entidades Assoc. Núcleos de P,D&I
IPTs
Inst
it. Fed. de
C&
T
Institutos do MCT
SIB
RA
TEC
$
$
$
$
$
Empresas
Agentes de
Fomento
FINEP
CNPq
BNDES
CAPES
MS
Petrobras
FAPs
FINEP
CNPq
BNDES
CAPES
MS
Petrobras
FAPs
Sistema Nacional de CT&I - Executores
acadêm
ico - in
dep
end
ente
27
28
1. Consolidação Institucional do Sistema Nacional de C,T&I
Universidades
Institutos TecnológicosCentros de P&D
Governo
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Empresas
Sibratec
$
$$
InovaçãoP&D
novos produtospatentes
Formação de RHPesquisa básica
e aplicada
conhecimentopublicações
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
80.000
90.000
100.000
110.000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Nº bolsas
CAPES
CNPq
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Meta 2010 para bolsas: 105.000 CNPq e 65.000 CAPES em 2010
2009 – 2010: previsão 29
2. Formação, capacitação e fixação de recursos humanos
Número de bolsas de todas as modalidades implementadas
35.626
55.782
70.023
63.058
bolsas-ano implementadas
78.622
69.569
3. Infra-estrutura e Fomento da Pesquisa Científica e Tecnológica
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
30
• Edital Universal, Jovens Pesquisadores, Primeiros Projetos
• Pronex – Programa de Apoio a Núcleos de Excelência
• INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia
• Proinfra – Programa de Apoio a Infraestrutura de Pesquisa
• Proinfra – Novos Campi
• Editais dos Fundos Setoriais
• Redes temáticas de pesquisa
• RNP – Rede Nacional de Ensino e Pesquisa
• UPs - Fortalecimento das Unidades de Pesquisa do MCT
Ampliação e sistematização do fomento àpesquisa científica e tecnológica
Editais (recursos em R$ milhões)
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
31
Apoio à pesquisa em todas as áreas do conhecimento
(1) somente recursos MCT; (2) R$ 309 milhões de FAPs, MEC. CAPES, MS, BNDES e Petrobras, não incluídos no gráfico
0
50
100
150
200
250
300
350
400
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
R$ milhõesPronex (1)
Edital Universal
Primeiros Projetos
Casadinho
Jovens Pesquisadores
Institutos do Milênio
INCT (1) (2)
ano de lançamento do edital
0
50
100
150
200
250
300
350
400
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
R$ milhõesPronex (1)
Edital Universal
Primeiros Projetos
Casadinho
Jovens Pesquisadores
Institutos do Milênio
INCT (1) (2)
0
50
100
150
200
250
300
350
400
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
R$ milhõesPronex (1)
Edital Universal
Primeiros Projetos
Casadinho
Jovens Pesquisadores
Institutos do Milênio
INCT (1) (2)
Pronex (1)
Edital Universal
Primeiros Projetos
Casadinho
Jovens Pesquisadores
Institutos do Milênio
INCT (1) (2)
Pronex (1)
Edital Universal
Primeiros Projetos
Casadinho
Jovens Pesquisadores
Institutos do Milênio
INCT (1) (2)
ano de lançamento do edital
C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Atividades Pesquisa em temas de fronteira e/ou estratégicosFormação de recursos humanosTransferência de tecnologiaEducação e divulgação de ciência
AcademiaÓrgãos públicos
R$ 2,1 a 7,2 milhões em 3 anos por INCTFinanciamento
Parceria
INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia
34
Apoio a instituições-âncora de pesquisa científica, tecnológica e de inovação e a suas associadas em rede temática
Ministério daCiência e Tecnologia
Ministérioda Saúde
Ministério do Desenvolvimento,Indústria e Comércio Exterior
Ministério deMinas e Energia
Ministérioda Educação
Distribuição por fonte de recursos(total de Investimentos: R$ 605 milhões)
Demanda bruta: R$ 1,5 bilhõesenvolvendo
261 projetos e 11.200 pesquisadores
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
FNDCTR$ 190 milhões
FAPsR$ 212 milhões
CAPES R$ 30 milhões
CNPqR$ 110 milhões
MS R$ 19 milhõesBNDES R$ 24 milhões
Petrobras R$ 21 milhões
35
INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
36
INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia
123
Áreas do Conhecimento ou de Tecnologia
Saúde 39
Agronegócio 9
Engenharias, FísicaMatemática 14
Biotecnologia/Nanotecnologia 11
Amazônia 7
TICs 7
BiodiversidadeMeio Ambiente 7
Energia 7
Antártica e Mar 3Nuclear 2
Outras 7
Ciências Sociais 10
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
37
123
CNPq Estados FNDCT
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
19962001
19972002
19982004
20032005
20062007
20082010
Pronex 1996 – 2010
Valo
res (R
$ m
ilh
ões)
9494 6161 3131 4444 5454
4646
7070
6060
7070
4040
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
38
Pronex – Programa de Apoio a Núcleos de Excelência
Programa em parceria com estados para apoio a núcleos de pesquisa, sediados nesses estados e formados por grupos de reconhecida excelência articulados em redes
Total investido pelo CT-Infra em 2003-2007: R$ 728,2 milhões
Total para editais em 2008: R$ 420 milhões
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
42
Programas de Apoio à Implantação de Infraestrutura de Pesquisa
160
Universidades Federais: 2002
Sedes ( ) = 43
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Ampliação do Sistema Federal de Universidades
Universidades Federais: 2009
Sedes ( ) = 59
Universidades Federais: 2009
Sedes ( ) = 59 Outros campi ( ) = 171 Total = 230
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Ampliação do Sistema Federal de Universidades
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
RNP – Internet avançada para educação e pesquisa
integradas:36 EAF (Escolas Agrotécnicas Federais),21 IFES e21 Cefets
sendo conectadas agora:55 novas UNED(Unidades de Ensino Descentralizadas)
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08
Mestrado
Doutorado
fonte: Capes/MEC
Mestres e doutores titulados anualmente
10,7 mil doutores formados em 2008
36 mil mestres formados em 2008
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Crescimento das publicações científicas
48
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
40000
1981 1984 1987 1990 1993 1996 1999 2002 2005 2008
Ano
Nú
mer
o d
e P
ub
licaç
ões
India
Austrália
Coréia do Sul
Brasil
Holanda
Rússia
Suíça
Turquia
Suécia
Polônia
México
África do Sul
Argentina
Arábia Saudita
Indonésia
1981 1984 1987 1990 1993 1996 1999 2002 2005 2008
Ano
Val
or
rela
tivo
Brasil
Mundo
Aumento de 11,3%/ano
4,8 x a média mundial e2,12% da produção mundial em 2008
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
1
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Crescimento das publicações científicas
C,T&I estão na base do
desenvolvimento das nações
O Brasil teve um
desenvolvimento tardio em C&T e
o sistema empresarial demora a
acordar para a importância
estratégica de P&D&I
C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
GERAÇÃO DE NOVO PRODUTO
CONHECIMENTO
US QEP ASI
Pesquisa aplicada
Desenvolvimentodo produto-INOVAÇÃO
60.000
1
Pesquisa, desenvolvimento e inovaçãoPesquisa, desenvolvimento e inovação
C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
Universidades
Institutostecnológicos
Empresas
Brasil
C&T têm papel decisivo na geração e C&T têm papel decisivo na geração e na distribuição da riquezana distribuição da riqueza
C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
Exemplo de estratégia de sucesso: Coréia do Sul
Imitação, Internalização e Inovação
Política C&T
Política Industrial
Imitação1970
Internalização1980 Inovação
1990
Fonte: Lee, W in Kim & Nelson, “Tecnologia, Aprendizado e Inovação”, p. 369 (Ed. Unicamp, 2005)
Incentivos fiscaisCréditos fiscaisRed. Tarifas aduan.Cap. risco
Cortesia C.H. Brito-Cruz
C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
PACTI 2007-2010: principais resultados
51
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
II. Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas
4. Apoio à Inovação Tecnológica nas Empresas
5. Tecnologia para a Inovação nas Empresas
6. Incentivos à Criação e Consolidação de
Empresas Intensivas em Tecnologia
SIBRATECSIBRATEC
IncentivosFiscais
IncentivosFiscais
PNIPNI Juro ZeroJuro Zero
Fundos VC Fundos VCFundos SeedFundos Seed
Programas de apoio às empresas inovadorasid
eia
peq
uen
a
nascen
te
méd
ia/g
ran
de
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
CRÉDITO – Empresas CRÉDITO – Empresas
RHAE (bolsas)RHAE (bolsas)
Até
20
02
Subvenção - Edital NacionalSubvenção - Edital Nacional
PRIME (Subvenção)PRIME (Subvenção) PAPPE (subvenção)PAPPE (subvenção)
63
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
53
Lei do Bem: incentivos fiscais à inovação
4. Apoio à Inovação Tecnológica nas Empresas
Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica(Lei da Inovação 2004-2005)
Chamada Pública MCT/FINEP 2006Distribuição percentual de recursos por temas
Chamada Pública MCT/FINEP 2008Distribuição percentual de recursos por temas
Distribuição percentual de recursos por porte de empresa
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
SIBRATEC – Sistema Brasileiro de Tecnologia
Objetivo – apoiar o desenvolvimento tecnológico da empresa brasileira, por meio da articulação em rede de centros para atividades:
PD&I de processos e produtos; serviços tecnológicos; extensão e assistência tecnológica
5. Tecnologia para a Inovação nas Empresas
Ministério daCiência e Tecnologia
Ministérioda Saúde
Ministério do Desenvolvimento,Indústria e Comércio Exterior
Ministério deMinas e Energia
Ministérioda Educação
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
550
SIBRATEC – Sistema Brasileiro de Tecnologia
Extensão Tecnológica (8 redes estaduais + 15 em análise)
Serviços Tecnológicos (18 redes temáticas)
SIBRATEC – Centros de Inovação11 redes de competências temáticas
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
560
PRIME – Programa Primeira Empresa Inovadora
6. Incentivos à Empresas Intensivas em Tecnologia
PACTI 2007-2010: principais resultados
57
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
III. P,D&I em Áreas Estratégicas
7. Áreas portadoras de futuro: Biotecnologia e Nanotecnologia
8. Tecnologias da Informação e Comunicação
9. Insumos para a Saúde
10. Biocombustíveis
11. Energia elétrica, hidrogênio e energias renováveis
12. Petróleo, gás e carvão mineral
13. Agronegócio
14. Biodiversidade e recursos naturais
15. Amazônia e Semi-Árido
16. Meteorologia e mudanças climáticas
17. Programa Espacial
18. Programa Nuclear
19. Defesa Nacional e Segurança Pública
PACTI 2007-2010: principais resultados
58
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
IV. C,T&I para o Desenvolvimento SocialOlimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP)Semana Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação
20- Popularização da C&T e Melhoria do Ensino de Ciências
21- Tecnologias para o Desenvolvimento Social
i) Dar continuidade ao processo de ampliação e
aperfeiçoamento nas ações em ciência, tecnologia e
inovação tornando-as Política de estado e não apenas de
governo (mais instituições de pesquisa; melhorar marco
legal; melhorar e agilizar processos-desburocratizar).
ii) Expandir com qualidade e melhorar a distribuição geográfica
da ciência.
iii) Melhorar a qualidade da ciência brasileira e contribuir de
fato para o avanço da fronteira do conhecimento.
Desafios de C&T&I no Brasil
C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
iv) Fazer com que C,T&I se tornem efetivos componentes do
desenvolvimento sustentável (atividades de P,D&I nas
empresas e incorporação de avanços nas políticas públicas)
v) Intensificar a divulgação de ações e iniciativas de C,T&I para
o grande público.
vi) Melhorar o ensino de ciência nas escolas e atrair mais jovens
para as carreiras científicas.
Desafios de C&T&I no Brasil
C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
Pontos para Debate e Reflexão
• Inclusão de novos atores (FAP, sociedade civil, ONG)
• Novo processo de negociação deve considerar:– Diferenças regionais– Prioridades Estaduais– Interiorização– Respostas as demandas sociais e
econômicas
C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
Pontos para Debate e Reflexão
– Mudança no modo da gestão – passa a ser compartilhada – governo Federal/Governo Estadual
– Manter o mérito e a qualidade da pesquisa
– Fortalecimento e ampliação do sistema de C&T&I
– Necessidade de capacitação das equipes – tanto das FAP como dos órgão do governo Federal, em negociação, gestão, acompanhamento e avaliação
C,T&I para o Desenvolvimento Nacional
Pontos para Debate e Reflexão• Necessidade de novas respostas da
comunidade científica as demandas sociais e econômicas – quais os impactos econômicos e sociais dos projetos
• Reforma das instituições acadêmicas frente ao novo cenário mundial
• Mudanças no patamar de financiamento aponta a necessidade de repensar a forma de contratação dos projetos - individual, com suporte da instituição sede, institucional ??? Qual o melhor modelo???
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