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CLIPPING DO VAREJO

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O curso de Marketing de Varejo: da Estratégia à Execução, nunca foi tão atual! Nos momentos de crise, temos que ser mais precisos em nossas escolhas, preservando os recursos da empresa, fidelizando o shopper e blindando o negócio em relação à concorrência.

A edição atual conta com conteúdo atualizado em conceitos e casos práticos, aula no Retail Lab e muita novidade sobre o que acontece no mundo. Garanta já a sua participação. Inscreva-se!

Prof. Ricardo Pastore

Fundador e Coordenador do Núcleo de Varejo da ESPM e Retail Lab. Doutorando e mestre em Varejo; pós-graduado em Marketing pela ESPM; Economista. Mais de trinta anos de experiência em grandes redes varejistas, em que atuou como executivo em cargos como diretor de operações, diretor comercial e director-geral. Consultor de varejo, atende indústrias e redes de lojas com programas de treinamento e de consultoria em trade marketing, gestão de categoria, aumento do desempenho na execução do ponto-de-venda, estudo de margens comerciais e processos operacionais.

De 18 a 22/7/2016, das 19h30 às 22h30. Saiba mais pelo varejo.espm.br/cursos

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O setor supermercadista paulista teve faturamento de R$ 15,6 bilhões em abril. Em relação ao mesmo mês do ano passado, houve alta de 3,7%. No acumulado de 12 meses, a alta foi de 5,4%. Os dados são da PCCV (Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo), realizada mensalmente pela FecomercioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo), com base em informações da Sefaz-SP

(Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo).Das nove atividades pesquisadas, além dos supermercados, os setores de farmácias e perfumarias (13,8%) e lojas de autopeças e acessórios (1,3%) foram os únicos que apresentaram crescimento em abril. Esses índices positivos atenuaram a queda geral em 2,2 pontos porcentuais.No geral, o faturamento do varejo paulista atingiu R$ 44,7 bilhões em abril, queda

de 3,3% em relação ao mesmo período de 2015.

Na capital paulistaAs vendas do setor supermercadista da capital paulista também foram positivas. Os supermercados registraram alta de 2,4%. Como um todo, as vendas do comércio paulistano atingiram R$ 13,8 bilhões em abril, queda de 7,4% na comparação com o mesmo mês de 2015.(Supermercado Moderno – 06/07/2016)

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SUPER & HIPER

Supermercados paulistas faturam R$ 16 bilhões em abril

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Lançado esta semana, o projeto Reutilizar #praserfeliz, do Pão de Açúcar, foi inspirado na busca dos consumidores por hábitos mais saudáveis esustentáveis. Além da venda de produtos à granel, a varejista vai incentivar o reuso de embalagens. O piloto ocorre na loja da avenida Ricardo Jafet, em São Paulo. A unidade conta com uma estrutura que, inicialmente, venderá 40 tipos de produtos a granel, entre grãos, sementes, cereais, chocolate, chás, além de pimentas,

amendoins, sal do himalaia e frutas desidratadas.Os produtos ficam armazenados em dispensers gravitacionais que funcionam no sistema “First In, First Out”, ou seja, os itens que entram primeiro saem primeiro, garantido sua qualidade e frescor. Colaboradores da loja foram treinados para operar o equipamento e ajudar os clientes na escolha e quantidade desejada. Os clientes também poderão levar para a loja embalagens de casa, como potes, latas e

cartonados ou adquirir um pote de vidro reutilizável do projeto no ato da compra (são quatro tamanhos, que vão de 240 ml – R$ 4,99 – a 810 ml – R$ 9,99).

ExpansãoAté o final deste ano, o portfólio a granel deve aumentar para 60 itens. Outro objetivo da rede é nos próximos meses levar o projeto para outras capitais e lojas da cidade de São Paulo.(Supermercado Moderno – 11/07/2016)

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SUPER & HIPER

Pão de Açúcar aposta na venda de produtos a granel

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Um grupo de jovens empresários investiu R$ 10 milhões numa startup com a proposta de que as pessoas aposentem o carrinho de supermercado para fazer a “compra do mês”, que inclui itens básicos, como sabão em pó, óleo e papel higiênico. A ideia é que, por meio do site ou aplicativo da Home Refill, os consumidores programem a compra desses itens sem sair de casa. O serviço estreia oficialmente na próxima semana, apenas na cidade de São Paulo.Faz um ano e sete meses que Guilherme Aere dos Santos, de 26 anos, presidente executivo da Home Refill, testa o conceito. “A plataforma vai dar economia, o consumidor não poderá mais ser enganado”, diz Santos. Segundo ele, a ineficiência dos supermercados – com

quase 90 dias de estoques acumulados entre centros de distribuição e lojas – geram uma experiência ruim para comprador.Um dos motes da campanha publicitária, assinada pelo publicitário Caio Andrade, é que hoje o consumidor paga por dois produtos, leva três, mas na verdade só precisa de um. Segundo os executivos, o serviço vai ajudar a acabar com a compra por impulso, deixará de acumular produtos desnecessários em casa e poderá usufruir dos benefícios da negociação direta com a indústria.O sócio e diretor financeiro da empresa, Eduardo Chazan, de 27 anos, diz que hoje as negociações entre o varejo e a indústria estão difíceis e os fabricantes, muito pressionados.A proposta, no modelo da

Home Refill, é comprar os produtos diretamente dos distribuidores e de indústrias de segmentos diversos. Oito grandes fabricantes, entre as quais a Unilever, e 200 fornecedores já vendem seus produtos para a plataforma.Medida certa. Durante o período de testes, os empreendedores conseguiram identificar a lista de compra básica para oito perfis: solteiro, casal sem filho, casal com filhos até 3 anos, casal com filhos até 12 anos, casal com filhos mais velhos, repúblicas, pequenos escritórios e consumidores idosos. Ao fazer o cadastro na plataforma, a pessoa vai escolher o perfil em que se encaixa e personalizar a lista.(Estadão – 07/07/2016)

Notícia completa em varejo.espm.br

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SUPER & HIPERAplicativo para ‘compra do mês’ quer substituir supermercados

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ECONOMIA

De janeiro a abril deste ano, 14,3 mil pontos de venda do varejo de alimentos fecharam as portas no País, segundo estudo da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo). O número corresponde a uma alta de quase 600% em relação ao mesmo período de 2015, quando foram fechadas 2,4 mil lojas. O estudo engloba supermercados, hipermercados, mercadinhos e demais estabelecimentos que comercializam produtos

alimentícios, bebidas e fumo. Os dados não incluem restaurantes e bares.O fechamento das lojas está diretamente relacionado àcrise econômica. “Já havia uma retração na demanda dos consumidores causada pela recessão profunda e prolongada. A alta dos preços contribuiu para aumentar o recuo nas vendas neste período, acentuando o ritmo de fechamento de pontos de venda”, afirma o economista da CNC, Fabio Bentes.

Divisão por porte e EstadoOs estabelecimentos de médio porte foram os que mais fecharam unidades nos primeiros quatro meses deste ano: ao todo foram 6 mil. Os pequenos encerraram 4,6 mil empreendimentos, enquanto os médios, 3,2 mil. O Estado de São Paulo liderou o número de fechamentos, com 4,1 mil encerramentos, seguido por Paraná (-1,6 mil) e Minas Gerais (-1,5 mil).(Supermercado Moderno – 11/07/2016)

Varejo alimentar fecha mais de 14 mil lojas em 4 meses

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MERCADO

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Essa é uma das conclusões de pesquisa recente do banco UBS Equity Research Latam. O supermercado local é o 3º no qual mais pessoas das classes B e C fazem compras e o 2º onde mais clientes da D/E se abastecem. Entretanto, quando se trata de gastos, a loja de bairro ocupa a 7ª posição entre o público B, e a 4ª posição entre o público C. Em ambos os casos, portanto, acaba perdendo para redes menos visitadas como

Nacional, que opera no Sul do País, Atacadão ou Assaí.A situação é diferente nas classes D/E. O supermercado de vizinhança é o terceiro onde mais gastam. À frente ficam Atacadão e Extra. Nem por isso as lojas locais têm oferecido os melhores preços na percepção dos consumidores. Para cerca de 70% deles (de todas as classes sociais), esses supermercados se tornaram mais caros no último ano.

A escolha, portanto, é motivada pela proximidade e comodidade.Realizada pelo banco UBS com 500 consumidores das classes sociais B, C e D/E, a pesquisa mostra ainda que Salvador é a capital, entre as três estudadas, na qual a lojinha de bairro mais rivaliza com as principais redes. Está na 4ª posição em realização de compras e em gastos. (Supermercado Moderno – 05/07/2016)

Loja de bairro é a segunda escolha das classes CDE

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MERCADO

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A participação dos cartões nas vendas do varejo passou de 32,5% para 33,3%, entre 2014 e 2015, mostraram dados fornecidos com exclusividade pela FecomercioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo). A análise mostrou que esse aumento deve-se ao desempenho da participação dos cartões de débito, uma vez que os cartões de crédito apresentaram participação estável.Segundo a federação, existem alguns motivos que levam para esse cenário, como os juros mais altos do cartão de crédito. Além disso, com a crise, os consumidores privilegiam a compra de bens de primeira necessidade, como medicamentos e alimentos, normalmente pagos à vista, e adiando a aquisição de

bens semiduráveis, como vestuário, e duráveis, como móveis, eletrodomésticos e eletrônicos, cuja compra é realizada, em geral, mediante parcelamento no cartão de crédito.Além disso, segundo a Federação, o processo de migração dos pagamentos para os meios eletrônicos vem ocorrendo de forma mais intensa nas compras de menor valor, realizadas com maior frequência no cartão de débito.E o que o varejo ganha com isso? Segundo a Federação, as vendas no débito geram uma economia maior, pois reduzem os custos do varejo. Além disso, o lojista recebe o valor das vendas com cartão de débito em um prazo menor do que o das vendas realizadas no cartão de crédito. Dessa forma, os lojistas não apenas

melhoram o fluxo de caixa, como economizam nas operações de antecipação de recebíveis, cujas taxas de juros vêm crescendo ao longo dos últimos meses.No ano passado, o faturamento dos cartões no Brasil atingiu R$ 1,065 trilhão, crescimento nominal de 8,9% na comparação com 2014, segundo dados da Abecs.(NoVarejo – Camila Mendonça –

05/07/2016)

Cresce participação do cartão de débito nas vendas do varejo

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MERCADO

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As feiras itinerantes não legalizadas geram um prejuízo de nada menos que R$ 10 bilhões por ano para o varejo do Estado de São Paulo, segundo estimativas calculadas pela FecomercioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo).São cerca de R$ 282 milhões por dia – o número equivale ao faturamento diário do comércio formal dos setores de vestuário, tecidos, calçados, eletrodomésticos, eletrônicos, lojas de departamento, móveis e artigos de decoração.Esses são justamente os setores mais afetados pela informalidade. O valor da perda representa 10% do faturamento do comércio formal dessas atividades. Esse é o valor gerado caso a feira aconteça três vezes por mês, como normalmente ocorre.Essas feiras, diz a Federação,

representam um prejuízo de até R$ 500 milhões na arrecadação tributária. Se os comerciantes das feiras ilegais fossem microempreendedores pagariam anualmente de R$ 407 milhões a R$ 505 milhões em impostos.Além disso, segundo as estimativas, ocorrendo três vezes por mês essas feiras impedem a criação de 50 mil empregos formais no Estado de São Paulo.Considerando apenas a cidade de São Paulo, o prejuízo que essas feiras geram podem chegar a quase R$ 96 milhões por dia de funcionamento – o equivalente ao faturamento de um dia do comércio formal dos segmentos mais afetados.Se as feiras ocorrerem três vezes ao longo de um ano, 17,8 mil empregos estão deixando de serem criados no varejo formal. Já os prejuízos para o município, pela não

arrecadação de impostos, podem variar entre R$ 138 milhões (considerando empresas com alíquotas de 4%), R$ 188 milhões (alíquota de 5,47%) e R$ 236 milhões (no caso de uma alíquota média de 6,84%).(NoVarejo – Camila Mendonça –

11/07/2016)

Feiras itinerantes ilegais fazem varejo de SP perder R$ 10 bi por ano

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MERCADO

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O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) deverá voltar a analisar o ato de concentração envolvendo a venda da rede de varejo popular Leader, anunciada em abril por preço simbólico, ao empresário Fabio Carvalho, dono da Casa & Vídeo.O êxito da transação selaria a saída do BTG Pactual do negócio, que não decolou após a aquisição feita pelo banco, em 2013, e que ainda é tema de diversas disputas jurídicas.Conforme despacho do Cade, publicado na última sexta-feira, a conselheira Cristiane Alkmin Junqueira Schmidt afirma que, após análise de documentação, entendeu ser “pertinente a realização de instrução complementar”. ,O Cade havia aprovado, no mês passado, a operação, sem restrições. A expectativa era de que Carvalho assumisse a empresa oficialmente ainda nesta semana.Na prática, no entanto, o

empresário já vem fazendo mudanças significativas na gestão da companhia, tendo contratado a consultoria americana Alvarez & Marsal – especializada em reestruturação de negócios em dificuldades – para tocar o dia a dia do negócio. Antes de comprar a Casa & Vídeo e iniciar a carreira de empresário, Carvalho trabalhou na consultoria.Como a Leader está em sérias dificuldades financeiras, a expectativa é que haja um movimento forte de fechamento de unidades.O mercado também trabalha com a possibilidade de a família Seller reassumir as unidades que levam o seu nome, que estão localizadas em São Paulo, para que Carvalho e a Alvarez & Marsal se debrucem sobre as unidades da bandeira Leader, que estão, em sua maioria, em solo fluminense.EsclarecimentosNo despacho do órgão

antitruste sobre a Leader, a conselheira frisa que nenhum ofício foi enviado ao mercado, aos fornecedores e às associações de consumidores, “para ao menos o Cade entender as consequências desta operação por outros pontos de vista.”Segundo ela, é prudente que o Cade esgote suas análises de forma a “ter certeza quanto à não consumação antecipada da operação” e frisou sua preocupação com uma união prematura dos negócios, antes da aprovação do órgão.A análise deve se focar no ato de concentração entre Leader e Casa & Vídeo, varejistas com posição importante no Rio de Janeiro e com atuação no segmento de eletrodomésticos.(Exame – 05/07/2016)

Cade revisa aprovação de venda da Leader

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MERCADO

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A Swatch trouxe para o Brasil o Bellamy, seu primeiro relógio para pagamento sem contato, usando o padrão NFC para comunicação por aproximação. O produto conta com um elemento seguro fornecido pela OT associado a uma conta de cartão de débito pré-pago Visa emitido pela Brasil Pré-Pagos. Na prática, o relógio funciona como um cartão e pode ser carregado com crédito pelo site da Brasil Pré-Pagos na Internet. Para realizar pagamentos, basta aproximar o relógio de qualquer terminal de POS que aceite NFC – são mais de 2,5 milhões no Brasill. Quatro versões em cores diferentes do Bellamy serão vendidas a partir de julho no País ao preço de R$ 725 cada. Foram produzidas alguns milhares de unidades para o primeiro lote de venda no Brasil. Somente outros dois mercados tiveram o produto lançado até agora: Suíça e China.

O nome Bellamy foi inspirado no escritor norte-americano Edward Bellamy, que em 1888 escreveu o livro “Daqui a cem anos: revendo o futuro”, no qual previa um mundo sem dinheiro em papel ou moeda, relatou Carlo Giordanetti, diretor criativo da Swatch, durante a apresentação do produto nesta terça-feira, 5, no Rio de Janeiro.“Estamos dando um novo passo nos meios eletrônicos de pagamento. O cartão não vai deixar de existir na minha geração, mas estamos observando a desconstrução dele em vários formatos, como o celular, ou os vestíveis, ou em relógios, como o Bellamy”, disse Percival Jatobá, vice-presidente da Visa no Brasil.

TecnologiaCabe ressaltar que o Bellamy não é um relógio conectado ou um “smart watch”. Ele não acessa a Internet e nem se

comunica com o smartphone do dono. Mas dentro dele há uma antena NFC para a realização do pagamento por aproximação, além do elemento seguro instalado pela OT em seu centro de serviços em Cotia/SP. É o mesmo local onde é feita a personalização de cartões de crédito e de débito de vários emissores, explica Paollo Villasco, presidente da OT para América Latina.Para pagamentos até R$ 50, basta aproximar o relógio da máquina de POS. Acima desse valor, é necessário digitar uma senha no terminal, que deve ter sido previamente registrada no site da Brasil Pré-Pagos. Ao contrário dos smartwatches em geral, o Bellamy não precisa ser recarregado recorrentemente: sua bateria dura por vários anos. Mas a validade do cartão de débito pré-pago embutido nele é de quatro anos.(Eletrolar.com – 07/07/2016)

Notícia completa em varejo.espm.br

Swatch traz relógio de pagamento para o Brasil

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MERCADO

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Uma pesquisa feita nos Estados Unidos pela empresa de consultoria PowerReviews, especializada em opiniões de consumidores, mostra que a Amazon já passa a Google quando se trata de fazer buscas para compras de produtos online. Segundo a pesquisa, que ouviu mais de 1 mil consumidores, 38% deles elegeram o site Amazon.com como ponto de partida na hora de procurar algum produto, contra 35% que iniciam a busca via Google.com. Um dos principais motivos para isso: as opiniões dos outros consumidores.A informação faz parte do estudo ‘Mapping the Path to Purchase’ (Mapeando o Caminho das Compras). O estudo mostra que menos de um quarto (21%) dos consumidores faz a busca a partir da loja online de uma marca e que apenas 6% usam

outros marketplaces, como eBay ou Etsy.A razões para a preferência pela Amazon.com, segundo o estudo, incluem a gigantesca variedade de produtos, as promoções e o frete gratuito. Mas um elemento tão importante quanto os anteriores é a grande quantidade de reviews de outros consumidores sobre o objeto do desejo.Mais da metade dos entrevistados (55%) que disseram iniciar sua busca pela Amazon o fizeram pela possibilidade de ver os comentários de outros consumidores. Praticamente a totalidade desses consumidores (99%) disseram ter lido os comentários, o que mostra que a cultura do boca-a-boca é fator determinante para influenciar a decisão de compra.Entre os 35% de consumidores

que disseram preferir o Google como ponto de partida para suas bucas, mais da metade clicou nos resultados do Google Shopping. No entanto, a Amazon também acabou se transformando em destino para os consumidores via Google: 41% deles acabaram clicando em um link para a Amazon.com.Para o CEO da PowerReviews, Matt Moog, “os consumidores querem tomar decisões esclarecidas e estão se voltando para fontes que oferecem riqueza de conteúdo gerado por seus pares, como índice de satisfação e reviews. Os varejistas podem melhorar a jornada do consumidor por seus canais ao tornar esses itens mais relevantes e acessíveis para seus consumidores online”.(Varejista – 06/07/2016)

Amazon passa Google como ponto de partida para buscas de e-commerce

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CLIPPING DO VAREJO

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:Prof. Ricardo Pastore

11/07/2016