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CLIPPING DO VAREJO

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Damos boas vindas aos novos alunos! Os cursos do Núcleo de Estudos do Varejo estão atualizados e cheios de novidades, prontos para ajudar na formação dos líderes que em breve, estarão à frente de importantes áreas nas mais diversas empresas ligadas diretamente ao varejo.

Convidamos a todos a nos seguirem nas redes sociais, a acompanharem as notícias da semana neste Clipping do Varejo e navegarem pelo site do Núcleo, o http://varejo.espm.br

Porém a melhor experiência sem dúvida, é poder participar das nossas aulas no Retail Lab, o Laboratório Experimental de Varejo. Neste local, os alunos aprendem na prática, tudo o que é visto em sala de aula, permitindo assim um rápido e divertido aprendizado.

Boa Leitura!

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

CAROS LEITORES

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJO http://varejo.espm.br/cursos-2

• Marketing do Varejo Fashion• Marketing para Shopping Centers• E-commerce: Os Novos Caminhos do Varejo• Marketing do Varejo Farma: Estratégia e Execução• Shopper Marketing: a Influência no Momento da Compra

Inscrições abertashttp://varejo.espm.br/cursos

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N

As vendas do Walmart cresceram 1,2% no Brasil durante o quarto trimestre do ano passado. Já o fluxo de clientes teve queda 3,5% no período. As informações foram citadas pela matriz, durante divulgação do seu balanço global.No ano fiscal, a companhia registrou uma queda 10,2% no lucro, considerando todas

as suas operações mundiais. A companhia tem feito gastos significativos para trazer os clientes de volta para suas lojas, melhorando os estoques e a eficiência operacional, além de elevar a remuneração doos funcionários. O Walmart já havia alertado que as medidas poderiam afetar os lucros anuais.

A empresa também revisou sua projeção de receita para 2016, alinhando a expectativa deste ano ao último ano fiscal. Antes, a previsão era de alta de 3% a 4%. A mudança se justifica pelo anúncio de fechamento de 269 unidades neste ano, sendo 60 no Brasil.(Supermercado Moderno – 19/02/2016)

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SUPER & HIPER

Vendas do Walmart avançam 1,2% no Brasil

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Anualmente, os grandes nomes do varejo mundial reúnem-se em Nova Iorque para o NRF Retail’s Big Show, evento de quatro dias que engloba palestras, reuniões, cases e uma área de exposições com mais de 205 mil m². A GS&MD – Gouvêa de Souza participa deste encontro internacional há mais de 25 anos, levando a maior delegação de executivos brasileiros para uma verdadeira imersão nas principais tendências e soluções do varejo mundial. Este ano, a consultoria promoverá o Pós-NRF em nove cidades brasileiras.A Pós-NRF será realizada nas cidades do Belo Horizonte, Fortaleza, Goiânia, Porto Alegre, Recife, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. O evento na capital paulista acontecerá no dia 25/02, das 08h30 às 17h. Entre os patrocinadores estão

Apex Brasil, Bradescard, Cisco, Fortbrasil, SAP e VTEX. Quanto aos apoiadores, estão American Express, Abióptica – Associação Brasileira de Produtos e Equipamentos Ópticos, ABMAPRO – Associação Brasileira de Marcas Próprias, Abre – Associação Brasileira de Embalagem, ABVTEX – Associação Brasileira do Varejo Têxtil, Anamaco – Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção, CDL Rio, Cred System Mais!, Editora Negócios, ESPM – Núcleo de Estudos do Varejo, Expor Mannequins Experts, Fecomercio SP, FGV EAESP, Grupo Friedman, IBEVAR, Linx, Manhattan Associates, Neoway, Shopping Leblon, WGSN.A discussão será em torno da atual situação do varejo brasileiro e mundial, além das tendências e mudanças

no comportamento dos consumidores. “No momento em que precisamos repensar tudo no Brasil, é especialmente importante nos inspirar pelo que é feito no maior mercado de Varejo, Franchising, Shopping Centers e E-commerce do mundo.”, conclui Marcos Gouvêa de Souza.

Pós-NRF São PauloLocal: Expo Center NorteEndereço: Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila GuilhermeData: 25/02, das 08h30 às 17hInscrições: http://www.gsmd.com.br/pt/calendario-de-eventos/pos-nrf-sao-paulo

Pós-NRF SP, discutirá conteúdos apresentados no maior evento de varejo do mundo

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PÓS NRF

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CANAL FARMA

A Raia Drogasil registrou aumento de 43% no lucro líquido em 2015. O lucro empresa de varejo farmacêutico passou de R$ 223,4 milhões para R$ 341,7 milhões no ano passado.Ao longo do ano, a Raia Drogasil conseguiu aumentar o fluxo de caixa gradativamente, passando de um déficit no fluxo de caixa de R$ 29,3 milhões no primeiro trimestre de 2015 para um fluxo de caixa livre de R$ 36,6 milhões no quarto trimestre. Ao todo, a empresa fechou o período com R$ 110,4 milhões de fluxo de caixa livre.Apesar do crescimento no lucro, a empresa apresentou desaceleração ao longo do ano, com crescimentos menores a partir do terceiro trimestre.O resultado geral foi influenciado pelo aumento de R$ 21,1% nas vendas – muito por conta da abertura de 156 lojas no ano passado. Considerando as vendas em mesmas lojas, aquelas abertas a

mais de um ano, o crescimento foi de 12,5%.A empresa também fechou unidades: foram 15 lojas encerradas no ano passado.Entre 2012 a 2014, a companhia focou na integração das duas marcas. A partir de 2014, a empresa passou a atuar de acordo com quatro pilares estratégicos: acelerar a expansão orgânica; introduzir novos formatos; incrementar a gestão de categorias e a experiência de compras; e envolver, analisar e potencializar clientes.Para isso, a empresa arrumou a casa e abriu mais lojas: foram 616 unidades nos últimos cinco anos. E fez parcerias, como com a empresa de ciência do consumidor, a Dunnhumby, para a gestão de categorias e CRM.A empresa também fez aquisições, adquirindo o controle de 55% da 4Bio, a segunda maior varejista de medicamentos especiais do

Brasil. “Acreditamos que este portfólio integrado de ativos de Saúde (Varejo, Medicamentos Especiais e PBM) posicionarão a Raia Drogasil para prestar serviços inovadores e integrados para as Indústrias, Operadoras de Saúde, Médicos e Pacientes de maneira única no mercado”, disse a empresa em relatório.A empresa fechou 2015 com 1.235 lojas. “A reinvenção da nossa execução é um esforço contínuo, uma vez que as iniciativas mais ambiciosas demandam alguns anos para frutificar. Ao redefinir os limites da nossa execução e trabalhar em uma ambiciosa agenda estratégica, estamos criando a base para impulsionarmos a consolidação do varejo farmacêutico brasileiro e para intensificar o ciclo de prosperidade que teve início em 2014″, considerou a companhia.(NoVarejo – Escrito por Camila Mendonça

– 19/02/2016)

Raia Drogasil tem lucro 43% maior em 2015

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CANAL FARMA

Os varejistas do setor farmacêutico têm apostado justamente em produtos que não são medicamentos para ampliar seus resultados. A estratégia visa aproveitar o aumento das vendas de itens de higiene e beleza, em média, 13,7% nesses estabelecimentos no ano passado, em comparação com 2014.Para os empresários que atuam no setor, a alta é consequência de uma mudança de hábito do consumidor, que está migrando as compras de itens de perfumaria para as farmácias.“O brasileiro de um modo geral mudou seus hábitos de compra no que se refere à higiene e beleza. Passou a realizar as suas compras em drogarias, que oferecem uma maior variedade de itens e um acompanhamento dos funcionários”, diz o diretor de marketing do Grupo DPSP,

Roberto Tamaso.A companhia é responsável por duas das maiores redes de farmácias do País: a Drogaria São Paulo e a Drogarias Pacheco.A venda de não medicamentos nas lojas farmacêuticas brasileiras somou R$ 12 milhões em 2015, segundo a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma). No ano anterior, a receita total destes itens foi de R$ 10,6 milhões.De acordo com a entidade, o crescimento também ficou acima do verificado no setor como um todo – somando as vendas de todos os produtos, incluindo medicamentos e não medicamentos -, que registrou alta de 12% em 2015, em relação a 2014.A RaiaDrogasil, por exemplo, viu as vendas do segmento de perfumaria aumentarem 21,5% no ano passado,

também na comparação com o ano anterior.Para a empresa, além da migração do consumidor, o resultado foi alavancado pela forte alta na saída de repelentes, que não são contabilizados como medicamentos comuns.No fim do ano passado, o grupo iniciou uma parceria com a fabricante de cosméticos Natura para aproveitar a alta demanda. “Estamos vendendo itens da linha SOU [da Natura] em lojas Droga Raia e Drogasil em Campinas, no interior de São Paulo”, comentou, em nota, a companhia.No último trimestre de 2015, as vendas dos itens de higiene e beleza representavam 28,7% do total geral da drogaria. No terceiro trimestre do mesmo ano, o índice era de 26,5%.(O Negócio do Varejo – 19/02/2016)

Notícia completa em varejo.espm.br

Venda de itens de higiene e beleza melhora os resultados de drogarias

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MERCADO

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Consumidores da China gastaram US$ 116,8 bilhões em itens de luxo no exterior em 2015, de acordo com o jornal “China Daily”. Isso significa 46% do volume global de bens de luxo, que incluem itens de marca em couro, cosméticos e eletrônicos, de acordo com consultores do Fortune Character Group, que chegou a este número após observar as receitas de cerca de 20.000 marcas.O governo diz que 120 milhões de turistas chineses foram ao exterior em 2015 e contribuíram com 12% dos gastos globais em suas férias. Muitos consumidores chineses tendem a fazer esse tipo de

compra no exterior porque bens de luxo importados para a China custam muito caro, em parte por causa de altas tarifas de importação. A Câmara de Comércio Internacional da China descobriu no ano passado que os preços de itens de luxo eram até 68% maiores na China em comparação aos preços nos Estados Unidos e na Europa.Isso fez com que muitas marcas estrangeiras fechassem suas lojas na China, como a francesa Louis Vuitton, que fechou unidades em Cantão, Harbin e Urumqi no ano passado. Outras marcas de luxo como Burberry, Hermes, Armani e Prada também fecharam lojas

na China ao longo dos últimos dois anos. Algumas marcas, no entanto, permanecem otimistas em relação ao país. A Apple, por exemplo, expandiu agressivamente no país no último ano, e estabeleceu como objetivo ter 40 lojas na China até a metade de 2016.O varejo doméstico tem crescido como um impulsionador econômico para o país, enquanto a economia encara sua menor taxa de crescimento em duas décadas. O consumo contribuiu com 66,4% do PIB em 2015, contra 15,4% em 2014.(Forbes – 17/02/2016)

Chineses compraram quase metade dos bens de luxo do mundo em 2015

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MERCADO

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Quase metade dos consumidores (46%) afetados pela crise econômica – ou seja, que tiveram redução do poder de compra – esperam ofertas no varejo para adquirir produtos. É o que constatou a pesquisa Perspectivas 2016, da McKinsey, apresentado em evento na Amcham (Câmara

Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos) na terça-feira (16/02).O estudo também indicou que 1/3 dos consumidores tem feito compras maiores no atacarejo para tentar reduzir gastos mensais. Bruno Furtado, sócio da consultoria no Brasil, também explicou

que os brasileiros vêm recorrrendo à tecnologia para pagar menos. Eles fazem, por exemplo,pesquisas de preços. Entre as pessoas que trocaram de marcas nos últimos meses para economizar, mais de 50% não deseja voltar a consumir a marca anterior.(Supermercado Moderno – 17/02/2016)

Quase metade das pessoas aguarda oferta para comprar produtos

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VAREJO FASHION

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As varejistas de moda e calçados divulgam nas próximas semanas seus resultados financeiros do quarto trimestre do ano passado e perspectivas para 2016. Por enquanto, não há sinais de que a tendência de queda nas vendas seja revertida. A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) projeta para o ano uma queda no varejo de vestuário de 4,8%, para 6,15 bilhões de peças. Em 2015, segundo a entidade, o setor encolheu 8%.Fatores como elevação no nível de desemprego, inflação alta, queda na renda das famílias e aumento no nível de inadimplência persistem neste ano, afetando o desempenho do setor. O Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio apontou queda de 0,4% no varejo de tecidos, vestuário, calçados e acessórios em janeiro. Para o mês de dezembro, o

indicador informou baixa de 4%. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apurou recuo de 15,6% no varejo de vestuário e calçados em novembro. A queda acumulada no ano, até novembro, era de 8,4%.O efeito desse cenário deve ser observado nos balanços que as varejistas de moda divulgarão nos próximos dias. Nesta terça-feira, a Guararapes, dona da Riachuelo, informa os resultados do quarto trimestre. Luiz Cesta, analista da Votorantim Corretora, prevê que a companhia apresente queda nas vendas “mesmas lojas” (unidades abertas há mais de 12 meses) de 3% de outubro a dezembro, em relação a igual período de 2014. Para as vendas totais, ele projeta crescimento de 11,2%, por conta da abertura de 11 lojas no trimestre. No entanto, a combinação de um grande volume de promoções, problemas na coleção,

desvalorização do real e despesas altas deve diminuir a margem de lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (margem Ebitda) da Guararapes em 6,6 pontos percentuais. Para o lucro líquido no último trimestre de 2015, a previsão é de um resultado de R$ 115 milhões, com queda de 39,8%.No dia 25, Hering e Marisa divulgam seus resultados financeiros. A Hering já anunciou uma prévia dos resultados do quarto trimestre, no qual a companhia registrou queda de 0,7% na receita bruta de outubro a dezembro, para R$ 607,9 milhões. No critério “mesmas lojas”, as vendas caíram 5,1%. Cesta, da Votorantim, considera que a companhia está próxima de normalizar seus estoques, mas as promoções continuadas ainda vão pressionar a lucratividade.(O Negócio do Varejo – 17/02/2016)

Noícia completa em varejo.espm.br

O difícil cenário para os varejistas de moda em 2016

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E-COMMERCE

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu liminar suspendendo as mudanças na cobrança do ICMS no comércio eletrônico. A liminar foi concedida a pedido da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).A decisão suspende as regras firmadas pelo convênio do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), que regulamentou os procedimentos para cobrança de ICMS nas vendas pelo comércio eletrônico para outros Estados. O convênio fixou que cabe ao contribuinte recolher as alíquotas do ICMS nos dois Estados, de destino e de origem.Desde a entrada em vigor, no início do ano, as micro e pequenas empresas reclamam que essa exigência criou uma burocracia

insustentável para essas companhias, que têm que imprimir guias e fazer pagamentos em dobro a cada venda. “Os negócios estavam praticamente paralisados o foi isso que levou à adoção da medida em caráter de urgência pelo STF”, disse o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, que era contrário ao convênio.Na decisão, Toffoli afirma que o convênio do Confaz se sobrepõe a lei complementar e apresenta riscos para os contribuintes. “A cláusula 9ª do convênio (…) acabou por invadir campo próprio de lei complementar, incorrendo em patente vício de inconstitucionalidade”, afirmou o ministro. A medida foi suspensa cautelarmente, até o julgamento final do processo.Na ação, a OAB alega que

o convênio não observou princípio constitucional que prevê tratamento diferenciado às micro e pequenas empresas e que o Confaz regulamentou matéria a qual não tinha competência, o que é inconstitucional. “Não houve o atendimento das disposições constitucionais que estabelecem às microempresas e às empresas pequenas o direito à cobrança tributária unificada”, afirmou a entidade.A medida cautelar, a ser referendada pelo Plenário do STF, foi deferida na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5464, ajuizada pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).(Eletrolar – 18/02/2016)

Notícia completa em varejo.espm.br

STF suspende mudanças na cobrança do ICMS no comércio eletrônico

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TECNOLOGIA

A Samsung fechou acordo com grandes bancos e empresas de cartão de crédito para lançar seu sistema digital de pagamento no Brasil no fim de 2016. A lista é formada por Banco do Brasil, Bradesco, Brasil Pré-Pagos, Caixa, Itaú Unibanco, Nu Bank e Porto Seguro, informou a empresa neste domingo (21), durante o Mobile World Congress (MWC), em Barcelona, na Espanha.O Samsung Pay também será compatível com grandes redes de pagamento, como American Express, China UnionPay, MasterCard e Visa. Outros grandes bancos atuam no Brasil também fecharam parceria, como o Santander.Lançado em agosto de 2015, o sistema está em operação até agora na Coreia do Sul e nos Estados Unidos. Nos seis primeiros meses de

operação da tecnologia, os cerca de cinco milhões de usuários registrados fizeram transações que movimentaram US$ 500 milhões.Em março, o sistema estreará na China. A expansão para o Brasil será a próxima, juntamente para a Austrália, Singapura, Espanha e Reino Unido.O Samsung Pay deve ser o meio de pagamento digital a desembarcar primeiro no Brasil, antes das plataformas rivais de Google e Apple, que ainda não anunciaram uma data de lançamento. Compatível com os aparelhos Galaxy S6, S6 edge, S6 edge+, A5 e A7, e Note 5, o Samsung Pay também é um dos trunfos dos novos smartphones Galaxy S7 e Galaxy S7 edge.O sistema de pagamento funciona assim: o usuário pode cadastrar cartões

de crédito e de débito; no ato da compra, graças à tecnologia NFC (Near Field Communication), basta aproximar o celular de terminais de compra; para autenticar a transação, é preciso inserir a impressão digital, além de outros três níveis de segurança.

O Samsung Pay também é compatível com cartões de transporte, como o Bilhete Único de São Paulo, cupons e cartões associados. Na Coreia do Sul, a modalidade para o transporte público já funciona.(G1 – 22/02/2016)

Samsung se alia a bancos para lançar pagamento por celular no Brasil

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Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:Prof. Ricardo Pastore

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