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Clipping do Varejo

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Caros Leitores

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

O Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo oferece programas que unem ensino conceitual, atividades em ambiente experimental e saída a campo para visitas técnicas a lojas de diversos segmentos do varejo. É uma maneira rápida e eficaz de aprendizado para gestores e empreendedores com pouco tempo a perder e em busca de inovação e atualização.

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Boa Leitura!

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Super & HiperPão de Açúcar terá o terceiro shopping de vizinhança

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Na estratégia de otimizar o aproveitamento imobiliário no entorno das lojas da rede, o Grupo Pão de Açúcar vai lançar o seu terceiro shopping de vizinhança. O centro comercial será erguido no Rio de Janeiro, na região da Tijuca, e receberá a bandeira Conviva Maracanã, segundo o GPA Malls, braço imobiliário da companhia.Com investimento de R$ 20

milhões, o local terá 13 mil m² de área bruta locável, com cerca de 50 lojas, serviços e alameda de restaurantes. O empreendimento ficará na mesma área onde hoje existe um hipermercado Extra e deverá ser inaugurado em dezembro deste ano, ainda segundo a empresa.Desde que entrou no segmento de shopping centers, no ano

passado, o Pão de Açúcar abriu duas unidades com a marca Conviva, uma no Rio de Janeiro e outra em Belo Horizonte, com 36 e 80 lojas, respectivamente. O projeto de galerias comerciais, por sua vez, é mais antigo. Hoje, são cerca de 200 estruturas com esse modelo, atreladas a unidades de varejo da rede em todo o País.(Supermercado Moderno - 26/05/2014)

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Varejo FashionZara faturou mais de R$ 960 milhões no Brasil em 2013

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Com 57 lojas das bandeiras Zara e Zara Home no Brasil, o grupo espanhol Inditex, maior varejista de vestuário do mundo, faturou R$ 962 milhões no país no ano passado. A informação foi divulgada nesta terça-feira pelo diretor-geral da Inditex no país, João Braga, que não informou qual a taxa de crescimento das vendas da empresa no ano passado, tampouco a previsão para este ano.Braga vai depor amanhã na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) que investiga trabalho escravo. A Zara é a primeira empresa que prestará esclarecimentos na comissão e, até agora, a única convocada oficialmente para isso.Na tarde de hoje, a companhia convocou jornalistas para falar sobre as suas iniciativas de responsabilidade social e combate ao trabalho

degradante no setor têxtil, nas quais investiu R$ 20 milhões desde 2003. A maior parte desse montante — R$ 14 milhões — foi aplicada em projetos que surgiram após o envolvimento em denúncias de trabalho escravo na sua cadeia produtiva.Em 2011, duas empresas subcontratadas pelas confecções Aha e Rodhes — que tinham entre os seus clientes comerciais a Zara — foram flagradas com trabalhadores em condições análogas à escravidão.No caso da Aha, a Zara chegou a ser notificada e responsabilizada judicialmente. Os negócios com a Aha foram interrompidos e a Zara assinou um termo de ajustamento de conduta (TAC) com o Ministério Público do Trabalho (MPT), que venceu no fim do ano passado.Com a Rodhes, no entanto, a relação comercial permanece. A Zara nem chegou a ser notificada sobre o tema.

“Quando tomamos ciência das denúncias, a situação na Rodhes já estava regularizada”, informou Braga.

EtiquetaAinda neste ano, a Inditex pretende lançar no Brasil uma etiqueta especial para os seus produtos fabricados no país. Por meio de um aplicativo de celular, o consumidor poderá saber informações as confecções de procedência de cada item, informou o executivo.Batizado de “fabricado no Brasil”, o projeto consiste em mostrar, na etiqueta de todos os produtos feitos no país, informações sobre a mercadoria e o fornecedor, como sua localização e o total de trabalhadores que emprega. “Não é marketing. É a política de transparência da empresa”, disse Braga.(Valor Econômico - 21/05/2014)

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Varejo Fashion“O lucro para grifes de moda está fora do eixo Rio-SP”

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Nenhuma grife internacional tem tantas lojas no Brasil quanto a americana Calvin Klein. Seus 97 pontos de venda e as 2 000 butiques multimarcas que a atendem vendem estimados 750 milhões de reais em produtos da marca. Esse tamanho todo é resultado de uma estratégia de expansão bastante peculiar.Enquanto a concorrência se estapeia para conquistar o consumidor de alguns bairros

de São Paulo e Rio de Janeiro, a Calvin Klein decidiu desbravar o país. Do total, 71 lojas estão fora do eixo Rio-São Paulo, em cidades como Macapá, Teresina e São Luís.A marca pertence há 11 anos ao conglomerado PVH, cujo faturamento triplicou nos últimos cinco anos (hoje é de 8 bilhões de dólares). A PVH também é dona da marca Tommy Hilfiger, que fechou no ano passado um

acordo com o grupo de moda brasileiro Inbrands — o qual será responsável pela gestão da marca no país por dez anos.Em visita recente ao Brasil, Emanuel Chirico, presidente da PVH, diz que é impossível ganhar dinheiro apenas com um punhado de butiques nos endereços mais elegantes do país.(Exame - 22/05/2014)

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Shopping CenterShopping Centers permanecerão abertos durante a Copa do Mundo

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De acordo com levantamento realizado pela Abrasce – Associação Brasileira de Shopping Centers – com mais de 40 shoppings em todo o Brasil, a grande maioria dos centros comerciais funcionará normalmente nos dias de jogos da seleção brasileira durante a Copa do Mundo.

Segundo a pesquisa, 95% dos estabelecimentos deverão fechar entre 30 minutos e 1 hora antes dos jogos, reabrindo logo após o término das partidas.Nas praças de alimentação, os jogos serão televisionados para funcionários e lojistas que optarem por permanecer no local. Restaurantes e

operações de alimentação que tiverem entrada independente continuarão funcionando. Para os restaurantes localizados na área interior dos shoppings, o funcionamento deverá ocorrer desde que os consumidores entrem antes do fechamento.(Varejista - 22/05/2014)

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MercadoGoogle, Apple e IBM lideram o ranking de marca mais valiosa do mundo

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Google superou a Apple para se tornar a marca global mais valiosa do mundo no ranking BrandZTM 100 Marcas Mais Valiosas do Mundo, valendo 159 bilhões de dólares, representando um aumento de 40% no ano. Depois de três anos na liderança, a Apple caiu para nº 2 com queda de 20% no valor da marca, com o valor de 148 bilhões de dólares. Enquanto a Apple continua a ser uma marca de alto desempenho, há uma crescente percepção de que ela não está mais redefinindo tecnologia para os consumidores, refletido por uma falta de lançamentos de novos produtos que causem grande comoção. A marca B2B líder mundial, IBM, manteve a 3ª posição com um valor de marca de 108 bilhões de dólares.Nick Cooper, diretor da Millward Brown Optimor, comentou sobre a marca número um: “O Google foi extremamente

inovador no ano passado com o Google Glass, investimentos em inteligência artificial e uma infinidade de parcerias que veem seu sistema operacional Android sendo incorporado a outro bens como carros. Toda esta atividade envia um sinal muito forte para os consumidores sobre o que é o Google e coincidiu com uma desaceleração na Apple.” ”O ranking deste ano destaca o fim da recessão, com uma forte recuperação nas avaliações e, pela primeira vez, crescimento real em todas as categorias e nas marcas Top 100 como um todo”, disse David Roth, CEO do The Store, WPP. “O que é notável é a maneira como as marcas fortes lideraram a recuperação. Setenta e uma das marcas listadas em nosso Top 100 de 2014 estavam lá em 2008. Apesar da turbulência financeira e da perturbação digital que dizimaram muitos

negócios nos últimos anos, essas marcas se mantiveram no ranking, comprovando a durabilidade de marcas fortes.”O estudo BrandZ 100 Marcas Mais Valiosas do Mundo, patrocinado pela WPP e realizado pela Millward Brown Optimor, está agora em seu nono ano. É o único ranking que utiliza informações da percepção que os compradores atuais e potenciais têm das marcas, junto com dados financeiros, para calcular o valor da marca. O valor combinado dos Top 100 quase dobrou desde o primeiro ranking em 2006. O Top 100 hoje vale 2,9 trilhões de dólares, um aumento de 49% em comparação com a avaliação de 2008, que marcou o início da crise financeira.(Cidade Marketing - 22/05/2014)

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MercadoCidades do interior concentram quase 40% do consumo no país

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O consumo fora das capitais e regiões metropolitanas já representa 38% do consumo total do país. São 94,3 milhões de habitantes, 49% da população, com um consumo de R$ 827 bilhões. Se fosse um país, o interior do Brasil seria 12º maior em população, com economia maior que a de Portugal ou Chile.O recorte, feito pelo Instituto Data Popular para o Sebrae, revela um interior urbano (três em cada quatro mora em cidades) e com aspirações e desejos de consumo que se assemelham aos dos grandes centros: 39% dos brasileiros que querem comprar um tablet estão no interior, assim como 43% dos que têm intenção de viajar.A parcela que quer adquirir moto supera a dos grandes centros: 59%.A formação também é uma preocupação no interior: 48% dos brasileiros que tencionam

fazer um curso profissionalizante estão no interior.Já dentre os que querem fazer faculdade a proporção cai para 31%.O estudo considera como interior 4.619 cidades, das quais cerca de 4.000 têm até 50 mil habitantes. Apenas 0,3% tem mais de 200 mil.A renda do interior é movida por Bolsa Família, aposentadoria e funcionalismo público. Só de Bolsa Família, são 8,7 milhões de beneficiários -63% do total.Grandes cidades do interior, como Campinas, ou mesmo Guarulhos, entram na cota das capitais e regiões metropolitanas (27 capitais mais 919 cidades).Mas o estudo mostra que a economia privada tem seu peso: 44% das micro e pequenas empresas que fazem parte do regime tributário Simples ou 41% dosMEI (Microempreendedores

Individuais) vivem no interior.“Há um enorme mercado, com renda disponível e hábitos de consumo muito similares aos grandes centros”, diz o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.“Devemos usar o empreendedorismo para o desenvolvimento local, sem depender só de políticas públicas.”Para o presidente do Data Popular, Renato Meirelles, este é um bom momento para o fortalecimento de negócios locais.(Folha de S.Paulo - 15/05/2014)

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MercadoCresce o volume de estoque no varejo

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O fraco desempenho do comércio entre janeiro e março deixou uma herança ruim para o 2.º trimestre: estoques altos de itens mais caros e normalmente financiados, como eletroeletrônicos, móveis, computadores e celulares. Como as vendas do Dia das Mães foram fracas, a perspectiva é que o encalhe de produtos atrapalhe o varejo até meados do ano e afete o dinamismo da indústria, que encerrou março com estoques altos na maioria dos setores.A grande aposta dos comerciantes para reverter esse quadro é a Copa do Mundo, mas o efeito do evento é restrito. A Copa pode impulsionar as vendas de TVs, mas deve limitar a de outros itens. Isso porque junho terá um menor número de dias úteis por causa dos jogos.O descompasso entre o ritmo de vendas do varejo e de acúmulo de estoques é nítido num

estudo feito pela Confederação Nacional do Comércio (CNC) a pedido do Estado, com base nas pesquisas de comércio e indústria do IBGE e de importações da Funcex. Entre janeiro e março, o volume de vendas do comércio restrito cresceu 4,5% em relação ao 1º trimestre de 2013. Enquanto isso, os estoques nas lojas subiram 5,5%. O comércio restrito não inclui carros e materiais de construção.Segundo o economista da CNC responsável pelo estudo, Fabio Bentes, essa diferença de 1 ponto porcentual entre ritmo de alta de estoques e de vendas já foi maior em outros períodos, mas neste ano o quadro é pior. Em 2010 e 2012, os estoques cresciam 1,2 e 1,6 ponto porcentual acima das vendas, respectivamente. “A diferença é que esses dois anos foram os melhores para o varejo e a trajetória de vendas era ascendente.

Em 2014, a perspectiva é de desaceleração das vendas, diante do encarecimento do crédito, da redução de prazo de financiamento e do menor ritmo de expansão da economia”, explica.Fôlego. Os últimos resultados de vendas do varejo restrito apurados pelo IBGE atestaram a perda de fôlego: em 12 meses até março o setor acumula alta de 4,5% e até fevereiro, o avanço tinha sido de 5%. Quando se avalia o desempenho do 1º trimestre em relação ao último de 2013, descontado o comportamento típico do período, o crescimento foi de apenas 0,3%.(Estadão - 20/05/2014)

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MercadoParticipação de importados no consumo do brasileiro atinge record

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A participação dos produtos importados no consumo do brasileiro atingiu 22,5% no primeiro trimestre de 2014, segundo divulgou a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O resultado é o mais alto da série histórica, iniciada em 2007, de acordo com o estudo Coeficientes de Abertura Comercial publicado há pouco. O aumento foi de 0,4 ponto porcentual ante o último trimestre do ano passado, quando ficou em 22,1%.Para a CNI, o estudo aponta que “a indústria nacional não consegue competir com as estrangeiras e está perdendo importância nos mercados internos e externos”. Na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, a participação dos importados cresceu 1,4 ponto percentual no início de 2014.O resultado foi puxado, segundo a entidade, pelo

aumento no Coeficiente de Penetração de Importações na indústria de transformação, que subiu de 20,5% nos últimos três meses de 2013 para 20,9% no primeiro trimestre deste ano. No mesmo período, o coeficiente de importações na indústria extrativa caiu de 57,5% para 54,9%.Exportações. O coeficiente de exportação da indústria, que mede a participação das vendas externas no valor da produção industrial, ficou estável. Para a CNI, o índice só não caiu devido à desvalorização do real frente

ao dólar no primeiro trimestre. O coeficiente ficou em 19,8% no primeiro trimestre, muito próximo dos 19,7% do final do ano passado.Na indústria extrativa, o coeficiente de exportação caiu 1,4 ponto porcentual em relação ao último trimestre de 2013 e foi de 69,3% nos primeiros três meses de 2014. Na indústria de transformação, o coeficiente ficou estável em relação ao fim do ano passado, em 16%.(Estadão - 16/05/2014)

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Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

26/05/2014