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CLIPPING DO VAREJO

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Como mudar?

Neste ano, a Amazon já fará parte dos 10 maiores varejista dos EUA. No Carrefour, há muito que o Atacadão superou a venda dos hipermercados e o mesmo vai acontecer no GPA com o Assai, em relação aos hipermercados Extra.

No varejo, alguns formatos superam outros, mas por quê esperar tanto e amargar tamanho prejuízo? Como matar um formato e desenvolver outro capaz de realizar os resultados que os acionistas desejam? As mudanças devem fazer parte do planejamento e não serem decididas por impulso ou modismo. Criar um novo formato requer conhecimento, não basta copiar/colar, contratar funcionários que atuam em formatos emergentes. Desenvolver conhecimento promove vantagem competitiva para os varejistas. Sem conhecimento, muitos temerão a mudança e continuarão a se perguntar:

- como mudar?

Boa Leitura!

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

CAROS LEITORES

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJO http://varejo.espm.br/cursos-2

• Marketing do Varejo Fashion• Marketing para Shopping Centers• E-commerce: Os Novos Caminhos do Varejo• Marketing do Varejo Farma: Estratégia e Execução• Shopper Marketing: a Influência no Momento da Compra

Inscrições abertashttp://varejo.espm.br/cursos

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N

A operação de atacarejo, com a rede Assaí, se tornará o maior negócio alimentar do GPA neste ano. Vai ultrapassar os hipermercados, representados pela marca Extra, até então os mais importantes para o segmento de alimentos. É possível que inversão aconteça ainda no primeiro semestre deste ano.Dados publicados ontem pela companhia reforçam as diferenças de desempenho entre o atacarejo e os

hipermercados. As vendas do Extra encolhem desde o terceiro trimestre de 2014 e o atacado cresce acima de 20% ao ano.A rede Assaí fechou 2015 com receita líquida de R$ 10,45 bilhões, alta de 25,5%. O Ebitda subiu 40%. Já as vendas dos hipermercados Extra caíram 3,9%, para R$ 12,4 bilhões. Considerando a média de crescimento anual da bandeira, o Assaí pode superar os R$ 13 bilhões em

vendas líquidas em 2016. E não há previsão do mercado para crescimento dos hipermercados neste ano.O Assaí representava 11% da receita do grupo no fim de 2013 e pulou para quase 16% em 2015. O Extra caiu de 22% para 17,4%, em parte, reflexo de um modelo que sofre rejeição pelo cliente e está em reestruturação no mundo.(Supermercado Moderno – 26/02/2016)

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SUPER & HIPER

Atacarejo será o maior negócio alimentar do GPA

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ECONOMIA

Os gastos dos brasileiros em viagens internacionais caíram 62% em janeiro deste ano em relação ao mesmo mês do ano passado. Segundo o Banco Central, foram gastos US$ 840 milhões, menor valor para este mês do ano desde 2009.O valor representa pouco mais de um terço do recorde de US$ 2,4 bilhões registrado em julho de 2014. No ano passado, os gastos com viagens internacionais haviam recuado 32% em relação a 2014.O encarecimento das viagens por causa da desvalorização do real e a queda na renda dos brasileiros são os principais fatores que influenciaram esse

resultado. Segundo o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, o aumento no Imposto de Renda nas remessas de agências de viagens também teve impacto.A receita com turistas estrangeiros, por outro lado, cresceu 14% na mesma comparação, para US$ 650 milhões, maior valor para este mês do ano desde 2013 (US$ 672 milhões).Segundo Maciel, dados preliminares para fevereiro apontam queda de 40% nas despesas com viagens e aumento de 21% nas receitas.A queda nas despesas com viagens é um dos fatores que

contribuem para reduzir o deficit do Brasil nas suas transações de bens, serviços e rendas com outros países.Em janeiro, o deficit externo somou US$ 4,8 bilhões, queda de 60% em relação a janeiro de 2015. O investimento direto no país, principal fonte de financiamento dessa conta, recuou 5%, para US$ 5,5 bilhões.No acumulado em 12 meses, o deficit está em 2,94% do PIB, retornando ao mesmo nível de setembro de 2012. Em abril de 2015, o indicador chegou a 4,51% do PIB, pico da atual série histórica.(Folha de S.Paulo – 19/02/2016)

Gasto de brasileiro no exterior cai 62% em janeiro

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MERCADO

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O apelo à criatividade, às promoções e ao corte de custos tem sido o mantra dos comerciantes brasileiros neste início de ano, mas nada deve salvar o varejo de uma nova retração nas vendas em 2016. Desemprego crescente, elevado endividamento das famílias e crédito caro persistem e habitam os piores pesadelos dos empresários, que no ano passado já assistiram ao maior tombo nas vendas desde 2001 e fecharam quase 100 mil lojas. O baque foi tão grande que o comércio acabou perdendo espaço para outras atividades na economia.Como nada mudou na passagem do ano, o encolhimento deve continuar. Neste mês, a Fundação Getulio Vargas (FGV) mostrou que os comerciantes reclamam cada vez mais da demanda insuficiente e dos custos com mão de obra, o que pode incentivar demissões nos

próximos meses. O próprio indicador de emprego previsto caiu 3,3 pontos, para o menor nível da série histórica, iniciada em março de 2010. “Isso é um sinal de que o ritmo de redução de pessoal ocupado no setor deve aumentar nos próximos meses”, explica Aloisio Campelo, superintendente adjunto de Ciclos Econômicos da FGV.A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) espera pela demissão de aproximadamente 245 mil trabalhadores formais neste ano – o comércio já fechou quase 181 mil vagas em 2015. Mas o problema não deve se limitar a demissões. Sem clientela suficiente, quase 100 mil lojas deixaram de existir no ano passado. “A tendência de fechamento deve continuar. O comércio continua com o pé na lama”, afirma o economista da CNC Fabio Bentes.

Sem uma via de escape, o varejo depende do consumo doméstico. Só que os brasileiros seguem pessimistas diante do aumento do desemprego e da queda na renda e, na tentativa de equilibrar o orçamento doméstico, acabam freando os gastos. Muitos inclusive têm recorrido à poupança para conseguir manter as contas em dia. “Há menos pessoas trabalhando e muitas pessoas ganhando menos. Isso impacta”, diz o economista Thiago Biscuola, da RC Consultores.No ano passado, as vendas no varejo restrito encolheram 4,3%, o pior resultado desde o início da pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2001. No segmento ampliado, que inclui veículos e material de construção, o tombo foi ainda maior, de 8,6%.(O Negócio do Varejo – 28/02/2016)

Notícia completa em varejo.espm.br

Com 100 mil lojas fechadas, varejo se preocupa com 2016

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MERCADO

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A Via Varejo apresentou prejuízo líquido de R$ 177 milhões no quarto trimestre de 2015, ante lucro líquido de R$ 356 milhões no mesmo período do ano anterior, segundo comunicado divulgado na madrugada desta quarta-feira (24).A companhia, dona das marcas Ponto Frio e Casas Bahia, atribuiu o resultado negativo à piora na linha de equivalência patrimonial, menor diluição de despesas fixas, maior

despesa financeira e despesas com reestruturação.A varejista de móveis e eletroeletrônicos teve Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 125 milhões, queda de 83,8% na base de comparação anual.A receita líquida caiu 14,7% para R$ 5,46 bilhões. No conceito “mesmas lojas”, houve redução de 15,2%.“Para os próximos trimestres a Via Varejo continuará com o

foco na excelência operacional, aumentando a produtividade atual das lojas, reduzindo o custo de distribuição e reforçando a estratégia comercial, o que deixará a companhia ainda melhor preparada para recuperar as vendas e aumentar os ganhos de market share”, disse a companhia em seu balanço trimestral.(Uol – Priscila Jordão – 24/02/2016)

Via Varejo tem prejuízo de R$ 177 mi no 4º trimestre

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MERCADO

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Depois de ter atingido o menor valor da série histórica em dezembro do ano passado, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu pelo segundo mês consecutivo ao crescer 2,1 pontos em fevereiro, atingindo 68,5 pontos.Este é o maior índice de confiança do consumidor desde agosto passado, quando o indicador fechou o mês em 70 pontos.Os dados relativos à Sondagem do Consumidor foram divulgados hoje (25) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) e indicam que a alta do ICC nos dois primeiros meses do ano decorreu da evolução favorável dos dois indicadores que o compõem.São eles o Índice da Situação Atual (ISA), que subiu 2 pontos, o que acontece pelo segundo mês consecutivo, após ter atingido o mínimo da

série histórica em dezembro de 2015, com 64,9 pontos; e o Índice de Expectativas (IE), que avançou 1,8 ponto, atingindo 69,4 pontos, neste caso o maior nível desde agosto passado.

Pessimismo caiPara a coordenadora da Sondagem do Consumidor, economista Viviane Seda Bittencourt, o resultado decorre da menor insatisfação e do menor pessimismo do consumidor ao longo do mês.“Em fevereiro, o consumidor brasileiro tornou-se menos insatisfeito com a situação atual das finanças familiares e menos pessimista em relação a sua evolução ao longo dos próximos meses”, disse.Na avaliação da economista, “a notícia é favorável, mas o movimento foi ainda insuficiente para alterar a tendência de queda do indicador que mede as intenções de compra de bens

duráveis no curto prazo, que atingiu o menor nível da série iniciada em setembro de 2005.O indicador, que mede as intenções de compras com bens duráveis, chegou a recuar 6 pontos e atingiu o menor nível da série histórica, constata a pesquisa da FGV.

Média Móvel TrimestralNa análise da tendência por médias móveis trimestrais (quando o indicador leva em consideração os três últimos meses comparativamente ao período equivalente imediatamente anterior) o indicador que mede o grau de satisfação dos consumidores com a situação econômica atual, que no mês passado tinha alcançado o menor nível da série, subiu 2,2 pontos atingindo 73 pontos, maior nível desde setembro de 2015 (73,1).(Exame – 25/02/2016)

Notícia completa em varejo.espm.br

Índice de Confiança do Consumidor sobe pelo segundo mês

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MERCADO

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A Apple foi eleita a marca que mais produz valor aos seus stakeholders brasileiros. A informação é do ranking Mais Valor Produzido (MVP) Marcas Top 30, da DOM Strategy Partners, consultoria 100% nacional focada em estratégia corporativa. A pesquisa, realizada com 10 mil pessoas, em média, apontou a capacidade das marcas gerarem e protegerem valor não apenas para si, mas também para seus consumidores, acionistas, funcionários e para toda a sociedade.As marcas foram avaliadas no universo de 601 empresas dentre as 1000 maiores, recortadas a partir das 1000 maiores companhias (segundo os rankings do Valor Econômico e da Exame), considerando cenários estatisticamente válidos para cada grupo de stakeholder e a performance dessas empresas nos critérios definidos

como direcionadores de valor. Entre os 11 atributos avaliados para o relatório estão: relacionamento, conhecimento, interesse, coerência, estima, relevância, consumo recorrente, proximidade, pertencimento, aspiração e confiança.De acordo com Daniel Domeneghetti, CEO da DOM Strategy Partners, a relevância das marcas reflete na percepção de cada grupo de stakeholders. “As líderes do ranking são aquelas que oferecem algo significativo e diferente para a vida de cada individuo do seu público alvo, tanto em termos emocionais quanto racionais sendo eles tangíveis ou intangíveis”, pontua o executivo.Além do Apple, com nota 9,21, ocupam as dez primeiras colocações do ranking, o Google em segundo lugar com a nota 9,11. A Coca-Cola na terceira posição com a média 9,01. A Whirlpool

figura no quarto degrau do pódio, aparecendo com a nota de 8,93. Já o quinto lugar é da Samsung com 8,91. Em seguida é a vez do Facebook aparecer na pesquisa com 8,91 pontos. Em sétimo lugar, a Nestlé conquistou a média 8,86. A Johnson & Johnson e a TV Globo também foram lembradas, ocupando a oitava e nona colocação com as notas 8,72 e 8,43, respectivamente. Para finalizar, o O Boticário encerra o Top 10 com 8,42. Todas as empresas foram avaliadas de 0 a 10.(IMAGE Comunicação – 29/02/2016)

Apple é a marca de maior valor no Brasil para os stakeholder

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MERCADO

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A categoria de alimentos saudáveis cresceu 16% na América Latina em 2015, segundo dados de pesquisa de mercado da Nielsen. No Brasil, onde o setor movimenta US$ 35 bilhões ao ano, a venda de comidas e bebidas saudáveis cresceu 98% nos últimos cinco anos. No mesmo período, os produtos tradicionais cresceram 67%.Outro estudo, realizado pelo

Instituto Qualibest em 2015, aponta que comer bem está relacionado ao sabor e ao prazer. Isso justifica o fato de a indústria de alimentos e bebidas estar procurando maneiras de atender a essa demanda de consumidores que buscam por sabor e nutrição.Segundo a marca de bebidas funcionais Luminus, os consumidores estão mais

conscientes e informados e querem produtos seguros e de qualidade testada. Já a nutricionista Carolina Godoy afirma que “há no mercado produtos formulados com mais de um ingrediente funcional, mas que tem se tornado comum o emprego de ingredientes polifuncionais na produção.(Supermercado Moderno – 25/02/2016)

Consumo de produtos saudáveis cresce 98% em cinco anos

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E-COMMERCE

O e-commerce deve fechar este ano com um crescimento de 8% nominal, alcançando vendas de R$ 44,6 bilhões, segundo o E-bit. A alta será fruto principamente de reajustes de preços. Em 2015, a alta ficou em 15%, menor taxa histórica até agora.“Nossa previsão anterior era de um crescimento maior do que os 8% em 2016, chegando a 14%, mas revisamos nossos cálculos, após o anúncio, na semana passada, do encolhimento do varejo em

2015”, disse Pedro Guasti, diretor geral da E-bit. Segundo ele, em algum momento foi acreditado que as classes A e B aprofundariam mais os cortes no orçamento e o mercado pode correr o risco de perder mais força.A entidade também prevê que ospedidos ficarão no mesmo patamar do ano passado, quando alcançaram 106,5 milhões de operações. Otíquete médio também deverá subir apenas 8%, indo para R$ 419.

No ano passado, a classe C, que vinha contribuindo significativamente com as vendas online, reduziram suas compras. Em dezembro de 2013, a participação desse consumidor representava 50%. No fim de 2014, a fatia era de 45%. E, em dezembro de 2015, caiu para 39%. Já a classe saiu de uma fatia de 19% em 2013 para 19% no final do ano passado.(Supermercado Moderno – 25/02/2016)

Vendas online deverão crescer 8% neste ano

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E-COMMERCE

Apesar dos efeitos da desvalorização do real e toda a incerteza econômica, há mais internautas brasileiros fazendo compras em sites estrangeiros em comparação aos dois anos anteriores. A quantidade de compradores brasileiro em sites internacionais passou de 38% em 2014 para 54% no ano seguinte. Os dados, apurados em dezembro, foram divulgados esta semana na 33ª edição do relatório WebShoppers, produzido pela E-bit, e apontam os hábitos de compra dos e-consumidores

em sites internacionais.Em 2015, cerca de 67% dos consumidores afirmaram que o preço foi o principal motivador para a realização da compra mais recente fora do Brasil. Entretanto, a desvalorização da moeda brasileira impactou esse índice, uma vez que 84% dos entrevistados compraram em sites estrangeiros motivados pelo menor preço em 2014.O volume gasto totalizou US$ 2,02 bilhões em 2015, revelando um aumento de 18% em relação aos US$ 1,72 bilhões gastos no ano anterior.

Contudo, a tendência de alta não se refletiu no tíquete médio, que caiu de US$ 48,36 em 2014 para US$ 35,46 em 2015.Por fim, o relatório mostrou que os sites chineses são os preferidos dos e-consumidores brasileiros, que recorrem a eles principalmente em busca de eletrônicos, moda e acessórios e itens de informática. A forma de pagamento mais popular entre os consumidores que buscam sites internacionais é o cartão de crédito.(NoVarejo – Escrito por Danilo Barba –

25/02/2016)

Mais brasileiros compram em sites internacionais

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Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:Prof. Ricardo Pastore

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