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CLIPPING DO VAREJO

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O que se faz em um período de crise? A nossa sugestão é a busca por capacitação com uso de ferramentas inovadoras, mais conhecimento, melhores relacionamentos e atualização. Por isso lançamos neste semestre, novos programas que vão ajudá-los a navegar mais precisamente e atingir seus objetivos em um curto espaço de tempo.

Além das novidades, conheça os nossos programas “best-sellers”, também com inscrições abertas. Não perca!

Boa Leitura!

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

CAROS LEITORES

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CURSOS

As vendas no varejo pela internet crescem a níveis surpreendentes, sempre acima da média das vendas no varejo tradicional. Esse fenômeno é mundial e inserem, a cada dia, mais empresas em um revolucionário canal de negócios.

Para atuar nesse contexto, as organizações buscam profissionais com visão estratégica e capacidade de adaptação aos novos desafios e oportunidades proporcionadas pelo ambiente digital, que agreguem valor às estruturas existentes e inovem constantemente. Para empreendedores, é uma oportunidade de planejar o desenvolvimento dos negócios sobre bases de conhecimentos mais sólidos.

Data: 06/04/2015 • Local: Joaquim Távora Inscrições Abertas: http://goo.gl/9f2yM1

Data: 25/05/2015 • Local: Vila Olímpia Inscrições Abertas: http://goo.gl/YDsBPG

E-commerce: Os Novos Caminhos do Varejo

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CURSOS

O Curso Marketing para Shopping Centers, oferecido pelo Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo da ESPM, surgiu há 7 anos, a partir da necessidade de oferecer uma visão mais aprofundada e atualizada sobre os conceitos de marketing aplicados especificamente ao segmento de shopping centers.

Atualmente, a função do marketing nos shoppings vai além da gestão da comunicação, da promoção de vendas e inclui atividades como planejamento estratégico, CRM, gestão de crise, pesquisa de comportamento de compras, marketing de varejo, mídias sociais e uso de novas tecnologias interativas. Esses programas que inova e se renova a cada ano, inclui a presença de palestrantes convidados, aulas no Retail Lab e visitas externas no espaço denominado Retail Tour.

Data: 23/04/2015 • Local: Vila Olímpia Inscrições Abertas: http://goo.gl/BxLHWC

Marketing para Shopping Centers

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CURSOS

Para todo e qualquer varejo, as ações de marketing devem estar de acordo com as necessidades do público-alvo e do mercado.

No mercado de moda, o número de marcas que estão migrando para o varejo é cada vez maior e, portanto, faz-se condição primordial o bom gerenciamento e planejamento do composto de marketing varejista.

As lojas são fruto de planejamento estratégico e de gestão aprimorada para garantir a construção da imagem desejada pela empresa e o resultado necessário para manter e expandir o negócio.

Os formatos são os mais variados para esse segmento, comconcept stores, pop-up stores, boutiques, magazines, on-line, e a exigência do consumidor final é cada vez mais ,para que todos os canais e propostas estejam em harmonia e integrados, e que gerem a experiência de compra esperada pelos consumidores atuais.

Data: 06/04/2015 • Local: Joaquim Távora Inscrições Abertas: http://goo.gl/wrhqCb

Marketing do Varejo Fashion

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CURSOS

Globalização, melhor distribuição de renda, forte competição, complexidade os relacionamentos e operações, rápida evolução tecnológica e expectativa de vida são fatores que vêm mudando rapidamente o comportamento do consumidor moderno. O consumidor de hoje pesquisa com mais profundidade, avalia com maior critério e interage em suas redes sociais, expondo sua, experiência e percepção sobre os produtos e serviços adquiridos. E o varejo, altamente dependente do comportamento e dos hábitos das pessoas, é um dos segmentos mais impactados por essas mudanças. Nesse cenário, o consumidor passa, definitivamente, a ser o personagem principal do processo de compra.

O curso de atualização em Omni-Channel: a integração dos canais e o novo varejo, oferece as lições teóricas e práticas para a atuação nesta nova realidade, que exige a, adaptação do varejista à integração dos canais de venda e promoção, à integração do planejamento e marketing e, especialmente, ao conhecimento profundo das preferências do cliente que permite a personalização da oferta. O conhecimento abordado durante o curso se baseia na experiência prática dos professores e profissionais convidados, profissionais atuantes em grandes empresas do varejo e em estudos de caso que exemplificam a adoção das estratégias e práticas discutidas.

Data: 01/04/2015 • Local: Joaquim Távora Inscrições Abertas: http://goo.gl/2gRMKQ

Omni Channel: a Integração dos Canais e o Novo Varejo

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CURSOS

A decisão de escolha de um produto e/ou marca efetiva-se no ponto de venda sendo esse um momento importante de concentrar esforços de marketing. Para tanto, é preciso compreender bem como pensa e agem as pessoas durante o ato de compra num ponto de venda.

O shopper é a pessoa que realiza uma compra, independente de ela ser consumidora ou não. Entender como o shopper se comporta na loja, suas atitudes, onde quer investir o seu tempo e gastar sua energia pode ser um guia importante para dar suporte às decisões estratégicas.

Shopper marketing é descrito por especialistas como o próximo grande passo do marketing estratégico de varejo. Seus fundamentos estão na geração de insights e na filosofia de gerenciamento por categorias, tendo o potencial de melhorar a criatividade e a efetividade das ações de ponto de venda.

Data: 04/05/2015 • Local: Joaquim Távora Inscrições Abertas: http://goo.gl/kUAMRY

Shopper Marketing: a Influência no Momento da Compra

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Remédios com preços controlados pelo governo deverão ter um reajuste entre 5% e 7,7%, de acordo com a categoria que pertencem.Os valores, que passam a valer a partir do dia 31, foram calculados pela indústria com base nos fatores divulgados nesta quinta-feira pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).As taxas oficiais deverão ser anunciadas pelo governo nos próximos dias, mas dificilmente deverão variar em relação aos valores calculados agora pelo setor produtivo.As regras da CMED valem para cerca de 20 mil itens do mercado farmacêutico, como antibióticos.Produtos com alta concorrência no mercado, fitoterápicos e homeopáticos não estão sujeitos a esses valores.Para esse grupo, o preço pode variar de acordo com a determinação do fabricante.

A CMED determina três faixas de ajuste, de acordo com a concorrência enfrentada pelo produto no mercado. Quanto maior a concorrência, maior o porcentual permitido para reajuste.Pelos cálculos do setor, para remédios com esse perfil, o reajuste permitido será de, no máximo, 7,7%.O nível intermediário, de remédios de classes terapêuticas consideradas de concorrência mediana, o aumento será de 6,35%.Para aqueles mais concentrados – formados por remédios que estão ainda protegidos por patentes, como os usados em tratamento de câncer -, o porcentual máximo de aumento será de 5%.Os porcentuais estão bem acima do que os autorizados no ano passado. Em 2014, o aumento máximo foi de 5,68%.Na classe intermediária, o

reajuste concedido foi de 3,35% e o menor, de 1,02%.

DemissõesApesar de maiores do que ano passado, o setor produtivo diz que os porcentuais não repõem as perdas e ameaça demissões no setor caso mudanças na proposta sugerida pelo governo no Congresso para desoneração da folha de pagamento não sejam realizadas.O presidente do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos de São Paulo (Sindusfarma), Nelson Mussolini, avalia que, se nada for feito, os cortes começam a partir de maio.(Exame – 26/03/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

Indústria estima reajuste de até 7,7% no preço de remédios

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CANAL FARMA

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A fiscalização da lei das sacolinhas na cidade de São Paulo entra em vigor no dia 5 de abril, segundo a Prefeitura. A partir da data, o primeiro domingo do mês, os comércios serão obrigados a ceder aos clientes apenas sacolas reutilizáveis nas cores verde e cinza, produzidas com matéria-prima renovável, considerada menos nociva ao meio ambiente.O comerciante que desrespeitar a lei poderá receber uma multa de R$ 500 a R$ 2 milhões, de acordo com a gravidade e o impacto do dano provocado ao meio ambiente. O novo tipo de sacolinha está previsto no decreto publicado no dia 7 de janeiro pela Prefeitura de São Paulo, que padroniza as embalagens que podem ser distribuídas.A fiscalização dos comerciantes será feita por

agentes do Departamento de Gestão Descentralizada (DGD) da Secretaria Municipal do Verde do Meio Ambiente, com base em denúncias encaminhadas via SAC e pela central 156.

Coleta seletivaA Prefeitura afirma que está proibido o uso das sacolas de cor verde para o lixo orgânico ou indefinível. A fiscalização do uso das sacolas verdes será realizada pela Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente.De acordo com a lei, após o carregar as compras, o cidadão deverá reutilizar a “sacola verde” somente para o descarte do lixo reciclável, que é recolhido pelo Programa de Coleta Seletiva. O cidadão que não cumprir as regras poderá receber advertência e, em caso de reincidência, poderá ter que pagar uma multa com

valor entre R$ 50 e R$ 500.Entre os materiais permitidos para o descarte na “sacola verde” estão metal, papel, plástico e vidro, que serão encaminhados para as duas novas centrais mecanizadas de triagem inauguradas em 2014.Já a “sacola cinza” deverá ser reutilizada pelo cidadão para o descarte do lixo comum, recolhidos pela coleta convencional, como por exemplo, restos de comida, papel sujo e bitucas de cigarro.No caso da fiscalização da reutilização corretas das sacolas pelos cidadãos, a Autoridade Municipal de Limpeza Urbana (Amlurb) comunicará e encaminhará os descartes ilegais para a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, que tomará as providências.(G1 – 30/03/2015)

Fiscalização da lei das sacolinhas em SP começa em 5 de abril

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SUPER & HIPER

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A projeção para março é de um crescimento real de 6,36% nas vendas, em relação ao mesmo período de 2014, conforme divulgou o IAV-IDV (Índice Antecedente de Vendas - Instituto de Desenvolvimento do Varejo).Para abril e maio as projeções de crescimento são de 7,57% e 5,98%, respectivamente, acima das previsões do mercado. Uma das hipóteses é que os associados mantiveram os seus orçamentos, apesar do cenário macroeconômico deteriorado.

Não duráveisO segmento de bens não duráveis, que responde em sua maior parte pelas vendas de super e hipermercados, foodservice e perfumaria, apresentou retração de 3,43% em fevereiro, na comparação com o mesmo mês de 2014. O valor ficou abaixo da média do IAV, que foi de 2,28% negativos.Em relação a março, a expectativa para o segmento é de uma recuperação nas vendas, com evolução de 5,3%, impactado principalmente

pelo “efeito-calendário”. Já para abril, a previsão de aumento é de 11,2%, e em maio, 9,5%.

FevereiroEm fevereiro, houve retração de 2,2% nas vendas do varejo, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. A mudança do Carnaval deste ano para fevereiro (ao contrário de 2014, quando foi em março) afetou a base de comparação devido à menor quantidade de dias úteis nesse mês.(Supermercado Moderno – 26/03/2015)

Vendas no varejo voltam a subir a partir de março

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MERCADO

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Depois da inauguração de uma loja oficial no Rio de Janeiro, a Apple está preparando uma segunda no Brasil. Desta vez na cidade de São Paulo. Ela será dentro do Morumbi Shopping, na Zona Sul da cidade.Algumas fotos publicadas pelo Blog do iPhone mostram que a loja está quase pronta. Com isso, a inauguração da segunda loja oficial da Apple no Brasil não deve estar longe.

O interior da loja parece estar quase concluído. A iluminação está aparentemente pronta. A frente da loja também está quase concluída. O site reforça a informação de que a maçã iluminada, marca das lojas oficiais da empresa, já foi colocada na vitrine.A frente da loja ainda não conta com os tapumes anunciando que ali será uma loja da Apple. A empresa costuma

coloca-los entre 15 e 20 dias antes da inauguração. Talvez o público paulistano precise esperar mais do que isso para ver a loja funcionando.Na inauguração da Apple Store do Rio de Janeiro, em fevereiro do ano passado, 1.700 pessoas se aglomeraram para participar.A Apple ainda não divulgou uma data oficial de inauguração da loja.(Exame – 26/03/2015)

Apple Store em São Paulo deve ser inaugurada em breve

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MERCADO

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A Dufry, líder global em varejo de viagem, anunciou acordo para compra do controle da italiana World Duty Free (WDF) em uma transação que avalia a empresa em € 3,6 bilhões. O acordo cria um gigante no setor de duty free com faturamento conjunto de mais de € 6 bilhões.A rede suíça vai adquirir a participação de 50,1% detida pela holding Edizione, da família Benetton, no capital da WDF. O preço acertado foi de € 10,25 por ação. De acordo com comunicado divulgado no sábado, a empresa irá detalhar hoje a transação. Já adianta, contudo, que a compra do controle levará a uma oferta pelas ações dos minoritários em circulação.Com a compra da World Duty Free, que tem 550 pontos de venda, a Dufry passará a ter mais de 2 mil lojas espalhadas pelo mundo. A revendedora italiana havia crescido 15,8%

no ano passado, com a receita consolidada atingindo € 2,4 bilhões. Seu resultado operacional medido pelo Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou, em valores ajustados, € 289 milhões em 2014, registrando alta de 5,2% ante 2013.A família Benetton já dava sinais de que estava disposta a abrir mão do controle da WDF, em virtude do aumento nos custos das concessões aeroportuárias. A transação também tem como objetivo dar maior poder de barganha à companhia junto a fornecedores.A Dufry, com sede na Basileia, emprega cerca de 20 mil pessoas e atua em mais de 60 países ao redor do mundo. A rede suíça opera mais de 1.650 lojas localizadas em aeroportos, navios de cruzeiro, portos e outros

locais turísticos. A companhia informou que vai financiar a aquisição por meio de uma combinação de dívida e capital próprio.A compra da WDF é a segunda grande aquisição de uma companhia italiana em menos de uma semana. Na segunda-feira, a chinesa ChemChina anunciou a compra do controle da Pirelli numa transação que avalia a fabricante de pneus em € 7,1 bilhões.(Valor Econômico – 30/03/2015)

Dufry compra WDF e cria gigante de € 6 bi

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MERCADO

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A Kraft Foods anunciou nesta quarta-feira que concluiu um acordo de fusão com a H.J. Heinz, controlada pela empresa de private equity brasileira 3G Capital, do brasileiro Jorge Paulo Lemann, e pela Berkshire Hathaway, do investidor Warren Buffett, para formar a quinta maior companhia de alimentos e bebidas do mundo e a terceira maior da América do Norte.De acordo com o “Wall Street Journal”, a 3G Capital deve adquirir a Kraft por US$ 40 bilhões. O valor é estimado em função do valor de mercado da Kraft, que gira em torno de US$ 36 milhões. Lemann é o 26º mais rico do mundo no ranking da revista “Forbes” e o primeiro do Brasil.Os acionistas da Kraft deterão 49% da nova empresa e os da Heinz terão os 51% restantes. A fusão das duas empresas, que será chamada de The Kraft

Heinz Co., será comandada pelo brasileiro Bernardo Hees, CEO da Heinz, de acordo com o “CNN Money”.A nova companhia terá receita de US$ 28 bilhões e uma carteira que inclui marcas como Heinz, Kraft, Oscar Mayer, Ore-Ida e Philadelphia. A economia anual de custos desta combinação poderia chegar a US$ 1,5 bilhão até o fim de 2017, afirmaram as empresas. A empresa terá oito marcas com um volume de negócios de mais de US$ 1 bilhão e cinco empresas com faturamento anual de entre US$ 500 milhões e US$ 1 bilhões.A atual Kraft nasceu de uma grande cisão corporativa, em 2012, quando a Kraft Food Group foi desmembrada em uma homônima, de porte menor e restrita aos Estados Unidos, e a Mondelez International, com alcance

global. A Mondelez detém marcas como Lacta, Trident, Traquinas, Amandita e Oreo.Já a Heinz oferece ketchup, mostarda e maionese Heinz, papinha de criança, extrato de tomate e molho especial no Brasil. Nos EUA, há também as batatas Ore-Ida, os molhos Lea & Perrins, os salgadinhos Bagel Bites, Nurture leite em pó para bebês, os congelados Weight Watchers Smart Ones e frutas e sucos da Golden Circle.(O Globo – 25/03/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

Kraft Foods vai se unir com fabricante de ketchup Heinz, do brasileiro Lemann e de Buffett

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MERCADO

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A Riachuelo, rede de moda, deve investir cerca de R$ 2,5 bilhões nos próximos cinco anos, segundo o presidente da companhia, Flávio Rocha. O montante, diz, equivale a todo investimento feito pela empresa em seus 70 anos de história.“Isso mostra a confiança que temos no País, porque os pessimistas estão olhando o curto prazo, mas não dá para ser pessimista no Brasil quando você olha para o longo prazo”, disse o executivo à NOVAREJO, durante evento sobre o setor que ocorreu nesta semana. Somente neste ano, a companhia deve

colocar R$ 520 milhões no negócio.Os recursos devem reforçar o modelo tradicional da marca, que concentra 90% do faturamento da rede, e também ampliar o modelo mais enxuto, o Riachuelo Mulher – que entra em shoppings sem espaços vagos para âncoras.Em 2014, a receita líquida do Grupo Guararapes, controlador da Riachuelo, subiu 16,2% em relação a 2013, chegando a R$ 4,7 bilhões. O resultado foi justamente alavancado pela expansão orgânica da rede de lojas, uma vez que,

desconsiderando as novas lojas, o crescimento foi de apenas 1,4%.Mesmo em um cenário controverso, Rocha não acredita em desaceleração. “O pessimismo diz respeito a uma média, mas quando você olha dentro do varejo, há empresas de alta produtividade, tecnologicamente bem equipadas, empresas competitivas, que estão crescendo a dois dígitos”, afirma. “Não estamos olhando a crise imediata, temos um comprometimento de olhar a longo prazo”, completa.(NoVarejo - Escrito por Camila Mendonça

– 26/03/2015)

Riachuelo investirá R$ 2,5 bilhões em cinco anos

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VAREJO FASHION

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A Hennes & Mauritz, segunda maior varejista de moda do mundo, divulgou nesta terça-feira lucro antes de impostos maior que o esperado em seu primeiro trimestre fiscal, mas disse que o dólar forte impactará cada vez mais seus custos com suprimentos neste ano.A empresa de vestuário sueca disse ainda que as vendas de 1º a 21 de março subiram 9 por cento nas moedas locais.Nos três meses até o fim de fevereiro, o lucro antes

de impostos cresceu para 4,7 bilhões de coroas (551 milhões de dólares) ante 3,49 bilhões um ano antes. A previsão média em pesquisa da Reuters com analistas era de lucro de 4,4 bilhões de dólares.A empresa disse que a recepção positiva de suas coleções, assim como a expansão online e de lojas ajudou a impulsionar sua participação de mercado e seus resultados.A margem bruta ficou

praticamente inalterada, em 55 por cento, em linha com expectativas.A H&M disse que, embora os custos com compras devam aumentar durante o ano devido ao fortalecimento do dólar, ela “garantirá que tem a melhor oferta ao consumidor em cada mercado individual”, indicando que pode não repassar os custos a clientes na forma de preços maiores.(Exame – 25/03/2015)

Lucro da H&M supera previsão

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VAREJO FASHION

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N

O acesso e o fechamento de compras no varejo on-line por meio de aparelhos como celulares e tablets cresceu de forma rápida em 2014, segundo empresas do setor.Na B2W Digital, que reúne Americanas.com, Submarino e Shoptime, a conexão através de dispositivos móveis atingiu 24% do tráfego total no quarto trimestre de 2014. No mesmo período de 2013, a parcela havia sido de 12%.Também na Cnova, que inclui o e-commerce de Extra, Pontofrio e Casas Bahia, as vendas concluídas por meio de smartphones e tablets saltaram de 4,4% em 2013 para 10,5% no ano passado.Os números mostram que, apesar do avanço, o percentual de internautas que usam os meios móveis apenas para consulta ainda é maior.“A participação do smartphone na compra é menor, mas

o aparelho cada vez mais influencia na decisão do consumidor”, diz Romero Rodrigues, CEO global do Buscapé.Em 2014, os acessos ao comparador de preços pelo mobile atingiram 32% –eram 13% no ano anterior. Hoje, aos finais de semana, há picos de até 40%.Entre os consumidores que preferem os computadores tradicionais, as principais razões são o receio com a segurança e a falta de praticidade para obter detalhes do produto em uma tela menor.“Há ainda uma boa parcela que paga com boleto e precisa usar o computador para imprimir o documento”, diz Rodrigo Borer, presidente do Buscapé na América Latina.Importação de bens de consumo cai 70% no 1º triO setor de importação de

bens de consumo reduziu em cerca de 70% as compras de mercadorias no primeiro trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2014, puxado pelo câmbio desfavorável.Este deverá ser o pior ano do segmento em dez anos, segundo a Abcon (que representa as empresas importadoras de utilidades domésticas, presentes e confecções, entre outros artigos).“Nem quando o dólar chegou a R$ 4 [em 2002] foi tão ruim, pois a confiança do consumidor era elevada e eles aceitavam pagar mais pelo produto”, diz Gustavo Dedivitis, presidente da entidade.As mercadorias de bens de consumo importados estão entre 30% e 40% mais caras.(Varejista – 27/03/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

Cresce a participação de dispositivos móveis em compras no varejo on-line

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E-COMMERCE

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CLIPPING DO VAREJO

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:Prof. Ricardo Pastore

30/03/2015