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Data: 02 de fevereiro

Diário do Comércio - Belo Horizonte - MGCMinas terá inversão de R$ 225 milhõesCaderno: 1º Caderno - Página: 8Publicado: 02-02-2011

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Data: 02 de fevereiro

Minas Gerais - Belo HorizonteUnimontes coordena rede de pesquisaPágina: 6Publicado: 02-02-2011

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Minas Gerais - Belo HorizonteMontes Claros terá três pós-graduações em saúdePágina: 6Publicado: 02-02-2011

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Diário do Comércio - Belo Horizonte - MGIndústria volta a investir em tecnologiaCaderno: 1º Caderno - Página: 8Publicado: 02-02-2011

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Data: 02 de fevereiro

Diário do Comércio - Belo Horizonte - MGPlug Minas receberá R$ 500 milCaderno: Negócios - Página: 17Publicado: 02-02-2011

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Diário do Comércio - Belo Horizonte - MGFumsoft discute incentivo à invovaçãoCaderno: Negócios - Página: 17Publicado: 02-02-2011

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Data: 02 de fevereiro

Diário do Comércio - Belo Horizonte - MGSebrae apoia prefeituras nas compras públicasCaderno: Finanças - Página: 28

Publicado: 02-02-2011

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Data: 02 de fevereiro

Minas Gerais - Belo HorizonteAberta inscrição para curso de recondicionamento de computadorPágina: 4Publicado: 02-02-2011

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Data: 02 de fevereiro

Diário do Comércio - Belo Horizonte - MGEmpreendedorismo rende prêmio a alunos da UFMGCaderno: Gestão & Negócios - Página: 14

Publicado: 02-02-2011

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Data: 02 de fevereiro

Minas Gerais - Belo HorizonteConselho de Polítia Ambiental retoma atividadesPágina: 4Publicado: 02-02-2011

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Data: 02 de fevereiro

Valor Econômico - SPGoverno de MG vai concentrar emissão de licenças ambientes em subsecretariaCaderno: 1º Caderno - Página: A2Publicado: 02-02-2011

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Data: 02 de fevereiro

Diário do Comércio - Belo Horizonte - MGReal forte acelera renovação industrialCaderno: Gestão & Negócios - Página: 13Publicado: 02-02-2011

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Data: 02 de fevereiro

Diário do Comércio - Belo Horizonte - MGChina gera oportunidades de negóciosCaderno: Negócios - Página: 18Publicado: 02-02-2011

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Data: 02 de fevereiro

Valor Econômico - SPKimberly vai investir US$ 250 mi no BrasilCaderno: Empresas - Página: B7

Publicado: 02-02-2011

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Data: 02 de fevereiro

Estado de Minas - Belo Horizonte - MGTucano assume presidênciaCaderno: 1º Caderno - Página: 11 - Obs: 2ª Edição

Publicado: 02-02-2011

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Data: 02 de fevereiro

O Globo - RJNova Assembleia de Minas tem baixa renovaçãoCaderno: 1º Caderno - Página: 11

Publicado: 02-02-2011

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Data: 02 de fevereiro

Minas Gerais - Belo HorizonteBDMG liberou em 2010 valor recorde para municípiosPágina: 5

Publicado: 02-02-2011

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GESTÂO C&T

CNPq deve dobrar o volume de investimento, diz novo presidente      O CNPq poderá dobrar o investimento em bolsas de fomento nos próximos quatro anos,

atingindo uma execução orçamentária próxima a R$ 3,5 bilhões. A meta foi anunciada pelo

novo presidente do conselho, Glaucius Oliva, na última quinta-feira (27), em Brasília (DF).

“Queremos um crescimento de forma sustentável e que reflita o planejamento de políticas de

governo articuladas”, destacou durante o seu discurso de posse.

     Ele reconheceu que a meta é ousada, mas lembrou que a Coordenação de

Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) conseguiu atingir esse nível de

financiamento nos últimos anos, com excelentes resultados no avanço da formação de

recursos humanos especializados para o país.

     Oliva também prometeu manter a regularidade dos editais anuais lançados pela instituição,

bem como promover uma articulação intensa com a Capes e a Finep, com a integração de

instrumentos e execução de ações conjuntas. Ainda está nos planos do novo presidente do

CNPq fortalecer a cooperação internacional, por meio do lançamento de editais conjuntos em

parceria com agências congêneres.

     Balanço     Somente em 2010, o CNPq atendeu a 80 mil bolsistas, num aporte de R$ 1,85 bilhão na

formação de recursos humanos. O conselho avaliou 74 mil propostas de pesquisa submetidas

aos 70 editais lançados pelo órgão no ano passado e tem hoje 64 mil processos vigentes, com

custo operacional inferior a 5% do seu orçamento. Ainda em 2010, foram criadas 14 mil bolsas

de iniciação científica, mil bolsas de produtividade em pesquisa e quatro mil de mestrado e

doutorado.

     “O CNPq cumpriu muito bem a sua missão de apoiar os pesquisadores”, disse Carlos

Alberto Aragão, que presidiu o conselho durante 2010. Vale destacar também os números da

Plataforma Lattes, que tem hoje 1,7 milhão de currículos cadastrados, entre os quais 135 mil

doutores e 237 mil mestres, distribuídos nos mais de 27 mil grupos de pesquisa. Já em

cooperação internacional, o órgão investiu no ano passado a cifra de R$ 44 milhões.

     Informações sobre o CNPq podem ser obtidas no site www.cnpq.br. 

     (Cynthia Ribeiro para o Gestão C&T online)

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Mercadante aponta desafios do setor para os próximos anos      O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, apontou na semana passada quais

serão os principais desafios para a ciência, tecnologia e inovação (CT&I) nos próximos anos no

Brasil. Na opinião dele, a agenda de futuro do setor deve contemplar ações que ampliem o

acesso à ciência, bem como definam o que é prioritário.

     “O CNPq, por exemplo, deve fomentar o que é estratégico e mostrar o que os cientistas

fazem”, disse o ministro na quinta-feira (27), durante a cerimônia de posse do novo presidente

do conselho, Glaucius Oliva. O evento foi realizado na sede do CNPq, em Brasília (DF).

     Para popularizar o acesso à produção científica, Mercadante sugeriu abrir canais na

Plataforma Lattes para registro de informações sobre a realização de seminários, palestras e

aulas magnas, nos formatos áudio e vídeo. “A nova geração é digital. Precisamos modernizar

nossa linguagem”, defendeu.

     Ainda na sua visão, o Brasil deve estimular programas que atraiam talentos internacionais,

bem como os pesquisadores brasileiros que estão fora do país. A proposta apresentada por ele

é realizar bolsas sanduíche “ao contrário”.

     Outro ponto que deve ser trabalhado com urgência, na opinião do ministro, é a divulgação

do impacto do trabalho dos cientistas no dia a dia da sociedade. Segundo Mercadante, o corte

no orçamento do MCT pode ser explicado, em parte, pela falta de conhecimento da importância

da pasta e revela o sentimento de grande parcela da sociedade. “Precisamos melhorar o

diálogo e mostrarmos que a solução dos grandes problemas depende fundamentalmente de

investimentos em CT&I”, considerou.

     A opinião foi corroborada pelo presidente do CNPq. Na avaliação de Oliva, o país deve

fazer mais ciência e de melhor qualidade, antenada aos grandes problemas nacionais. “Temos

que mostrar que o desenvolvimento econômico e social do Brasil envolve necessariamente o

desenvolvimento e a disseminação ampla da CT&I”.

     Mais com menos     Ainda dentro dos grandes desafios, Mercadante reforçou a máxima que vem pontuando

desde que assumiu a pasta. Segundo ele, os órgãos de fomento à CT&I deverão aprender a

produzir mais ciência com menos recursos e, dentro desse contexto, a solução é compartilhar

infraestrutura, montar redes de pesquisa e trabalhar em parceria.

     Outro grande desafio para o país é criar instrumentos eficientes de estímulo à inovação nos

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ambientes acadêmico e empresarial. “Hoje não há uma demanda espontânea das empresas

por inovação. Precisamos sair da universidade e ver qual é a demanda, qual é a agenda das

empresas e onde estão os gargalos para construirmos programas que atendam às

necessidades”, disse.

     Já Glaucius Oliva lembrou que também devem ser priorizadas áreas estratégicas e

portadoras de futuro, como fontes alternativas de energia, nanotecnologia, tecnologias da

informação e comunicação, entre outras. Para o presidente do CNPq, programas importantes

como a dos institutos nacionais de ciência e tecnologia (INCTs) devem ser consolidados,

inclusive com apoio adicional para além dos três anos iniciais, mediante avaliação positiva do

andamento dos projetos.

     Hoje o Brasil produz 2,7% de toda ciência mundial e tem liderança reconhecida em várias

áreas como agricultura tropical, geofísica, entre outras. A produção científica brasileira cresce

cinco vezes mais do que a média mundial. Na opinião dos dois gestores, não há como avançar

para a quinta posição da economia do planeta se o país não investir em educação básica de

qualidade, principalmente em matemática e ciências e na formação superior de cientistas.

     (Cynthia Ribeiro para o Gestão C&T online) 

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Finep deve duplicar sua capacidade de crédito, diz Glauco Arbix      Tomou posse na última sexta-feira (28), o novo presidente da Finep, Glauco Arbix. Na

ocasião, ele reforçou a intenção de transformar a financiadora em instituição financeira, e

ressaltou que a Finep deve duplicar sua capacidade de crédito, atingindo R$ 4 bilhões ao final

de quatro anos.

     “Poucas instituições no mundo atuam da pesquisa ao crédito, como aqui. O Brasil precisa

de um choque de inovação e a Finep será protagonista desse processo na condição de um

banco de fomento”, disse.

     Para o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, como instituição financeira, a

Finep terá mais eficácia e eficiência para poder financiar pesquisa e inovação, a exemplo do

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), pois, segundo ele, não

dependerá de recursos orçamentários.

     Para conhecer as ações da Finep acesse o site www.finep.gov.br. 

     (Com informações da Finep) 

Países da América do Sul irão compartilhar projeto de exame de patente      Nove países da América do Sul irão realizar um projeto piloto de cooperação para exame de

patente. A iniciativa será lançada ainda neste ano e engloba o Brasil, Argentina, Chile,

Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Suriname e Uruguai.

     Segundo informações divulgadas pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI)

serão selecionados 300 pedidos de patentes que tenham sido apresentados em dois ou mais

países, para o exame cooperativo. Examinadores das regiões envolvidas trocarão informações

relevantes para a decisão final. Nesta primeira etapa serão priorizadas as áreas de

biotecnologia e mecânica.

     Ainda de acordo com o INPI, para que a proposta funcione, os examinadores de oito países

(com exceção do Suriname) vão se reunir no Uruguai para definir os principais pontos

operacionais. A ação é resultado do projeto de cooperação regional, conhecido como Prosur,

que objetiva dar mais agilidade e qualidade em decisões de patentes.