CNPJ 36.048.874/0001-66Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito SantoNome de Fantasia: IfesEsfera Administrativa FederalEndereço: Rod. Miguel Cury Carneiro, 799 Santa LuziaCidade/UF/CEP: Nova Venécia – ES CEP: 29.830-000Telefone: (27) 3752-1126Fax (27) 3752--2628E-mail de contato: [email protected]
Site da unidade: www.ifes.edu.brÁrea: Mineração
Habilitação, qualificações e especializações:1 Habilitação (Título da Habilitação): Técnico em MineraçãoCarga Horária (Carga horária sem estágio - ver tabela do CNE 04/99): 1.200 horasEstágio (Carga horária do estágio): 300 horas1.1 Qualificação (Título da qualificação): Não tem.Carga Horária (Carga horária sem estágio): -
Estágio (Carga horária do estágio): -
1.2 Especialização Título da especialização: Não tem.Carga Horária (Carga horária sem estágio): -
Estágio (Carga horária do estágio): -
2009CEFETES TELEFONES : 0XX 27 3331.2213 FAX: 0XX 27 3331.2222
mailto:[email protected]
ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
REITOR PRÓ-TEMPORE
Denio Rebello Arantes
DIRETOR PRÓ-TEMPORE DO CAMPUS NOVA VENÉCIA
Jayme Santos
DIRETOR DE ENSINO TÉCNICO E DE GRADUAÇÃO
Altair Luiz Peterlle
GERENTE DE GESTÃO EDUCACIONAL
Indiana Reis da Silva
COORDENADOR DO CURSO
Weverton Pereira do Sacramento
2
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTOPROJETO DE CURSO TÉCNICO
COMISSÃO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PROJETO
Nome: Weverton Pereira do SacramentoDisciplina(s) Atual(ais): Desmonte de Rochas, Introdução à Mineração.Graduação: Engenheiro de MinasPós-Graduação: Mestrado em EducaçãoNome: Clayton Ricardo JanoniDisciplina(s) Atual(ais): Mineralogia e Petrologia, Prospecção e Pesquisa MineralGraduação: GeologiaPós-Graduação: Mestrado em Geologia RegionalNome: Wagner da Silva AndradeDisciplina(s) Atual(ais): Geologia Geral, Geologia Estrutural AplicadaGraduação: GeologiaPós-Graduação: Mestrado em Educação e Administração
.
CEFETES TELEFONES : 0XX 27 3331.2213 FAX: 0XX 27 3331.2222 3
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTOPROJETO DE CURSO TÉCNICO
SUMÁRIO
1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO 5
1.1. JUSTIFICATIVA 5
1.2. OBJETIVOS 7
1.2.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 8
2.REQUISITOS DE ACESSO 10
3.PERFIL PROFISSIONAL DE EGRESSO....................................................................10
4.ORGANIZAÇÃO CURRICULAR.................................................................................11
5.DISPENSA DE COMPONENTES CURRICULARES E CRITÉRIOS DE
APROVEITAMENTO 18
6.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM...................................................19
7.INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOGRAFIA BÁSICA..................................21
LABORATÓRIO DE TRATAMENTO DE MINÉRIOS......................................................21
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA..............................................................................22
LABORATÓRIO DE TOPOGRAFIA E CARTOGRAFIA.................................................23
LABORATÓRIO DE MINERALOGIA E PETROGRAFIA................................................24
BIBLIOTECA 25
ACERVO BIBLIOGRÁTICO 26
RELAÇAO BIBLIOGRÁFICA SUGERIDA PARA AQUISIÇÃO.......................................30
SEGUE, NO QUADRO ABAIXO, A BIBLIOGRAFIA BÁSICA SUGERIDA PARA
AQUISIÇÃO FUTURA PELA BIBLIOTECA DO CAMPUS DE NOVA VENÉCIA,
RELACIONADA AO CURSO TÉCNICO DE MINERAÇÃO:......................................30
8.PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO...................................34
9.CERTIFICADOS E DIPLOMAS...................................................................................35
10. ANEXOS 35
TÍTULO/PERIÓDICO 50
AUTOR 50
EDIÇÃO 50
LOCAL 50
EDITORA 50
ANO 50
DECIFRANDO A TERRA 50
TEIXEIRA, W., TOLEDO, M. C. M., FAIRCHILD, T. R., TAIOLI, F..................................50
2 50
SÃO PAULO 50
CEFETES TELEFONES : 0XX 27 3331.2213 FAX: 0XX 27 3331.2222 4
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTOPROJETO DE CURSO TÉCNICO
OFICINA DE TEXTOS 50
2001 50
GEOLOGIA GERAL 50
LEINZ, V., AMARAL, S. E. 50
13 50
SÃO PAULO 50
EDITORA NACIONAL 50
1998 50
TÍTULO/PERIÓDICO 52
AUTOR 52
EDIÇÃO 52
LOCAL 52
EDITORA 52
ANO 52
TÍTULO/PERIÓDICO 53
AUTOR 53
EDIÇÃO 53
LOCAL 53
EDITORA 53
ANO 53
APOSTILA PROFESSORA MARIA DE LOURDES DE OLIVEIRA.................................55
TELECURSO 2000 55
MECÂNICA DOS SÓLIDOS 55
TÍTULO/PERIÓDICO 63
AUTOR 63
EDIÇÃO 63
LOCAL 63
EDITORA 63
ANO 63
DECIFRANDO A TERRA 63
TEIXEIRA, W., TOLEDO, M. C. M., FAIRCHILD, T. R., TAIOLI, F..................................63
2 63
SÃO PAULO 63
OFICINA DE TEXTOS 63
2001 63
GEOLOGIA GERAL 63
CEFETES TELEFONES : 0XX 27 3331.2213 FAX: 0XX 27 3331.2222 5
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTOPROJETO DE CURSO TÉCNICO
LEINZ, V., AMARAL, S. E. 63
13 63
SÃO PAULO 63
EDITORA NACIONAL 63
1998 63
GEOLOGIA ESTRUTURAL E INTRODUÇÃO À GEOTECTÔNICA...............................63
LOCZY, L., LADEIRA, E. A. 63
SÃO PAULO 63
EDGARD BLUCHER 63
1976 63
TOTAL 64
BIONDI, JOÃO CARLOS. PROCESSOS METALOGENÉTICOS E OS DEPÓSITOS
MINERAIS BRASILEIROS. SÃO PAULO: OFICINA DE TEXTOS. ..........................66
DARDENNE, MARCEL AUGUSTE; SCHOBBENHAUS, CARLOS. METALOGÊNESE
DO BRASIL. EDITORA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, 2001. 392P.:IL..................66
LEINZ, V.; AMARAL, S. E., GEOLOGIA GERAL. 14. ED. SÃO PAULO: NACIONAL,
2001. 66
POPP, H. GEOLOGIA GERAL – SÃO PAULO: LIVROS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
EDITORA, 1979, 300P. 66
PRESS, F, SIEVER R., GROTZINGER, J. E JORDAN, T.H. PARA ENTENDER A
TERRA. TRADUÇÃO RUALDO MENEGAT, 4 ED., PORTO ALEGRE: BOOKMAN,
2006. 66
TEIXEIRA, W; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. (ORGS.).
DECIFRANDO A TERRA. SÃO PAULO: OFICINA DE TEXTO, 2003. 557 P...........66
AVALIAÇÃO INDIVIDUAL 71
ATIVIDADES EM GRUPO 71
RELATÓRIOS DAS AULAS DE CAMPO.......................................................................71
SEMINÁRIOS 74
- BARBOZA, F. L. M. E GURMENDI, A. C. ECONOMIA MINERAL DO BRASIL.
BRASÍLIA: DNPM.1995. 82
- TEIXEIRA, W; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. (ORGS.).
DECIFRANDO A TERRA. SÃO PAULO: OFICINA DE TEXTO, 2003. 557 P...........82
CEFETES TELEFONES : 0XX 27 3331.2213 FAX: 0XX 27 3331.2222 6
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO
1.1 JUSTIFICATIVA
O presente projeto visa à implantação do Curso Técnico de Mineração do INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO -
IFES, em atenção às necessidades específicas do mercado regional.
O setor mineral está em expansão em todo o mundo, notadamente nos Estados
Unidos, China, Brasil e no continente Africano.
Atividade que por sua natureza provoca grandes alterações no mundo físico tem
gerado preocupações que vem crescendo desde o século passado a partir de quando a
humanidade começou a perceber de maneira mais nítida as conseqüências danosas geradas
pela intervenção desordenada sobre o planeta. Esta tomada de consciência tem requerido
reflexões sobre a necessidade de a humanidade garantir sua sobrevivência e que essa passa
necessariamente pela preservação da Terra.
Os recursos minerais são esgotáveis por isso requerem uma apropriação, uso e reuso
de maneira mais consciente possível. O desenvolvimento científico e tecnológico possui
vários desafios dentre eles fornecerem elementos para um desenvolvimento sustentável.
É neste sentido, que universidades, empresas, escolas técnicas e centros de pesquisa
vêm tentando orientar suas ações de ensino, pesquisa, intervenção e produção de tecnologia.
A extração dos recursos naturais: areia, brita, argila, ferro, cobre, manganês, feldspato,
quartzo, granito, mármore, corídon, talco, gipsita, calcário, etc. requer o uso de técnicas cada
vez mais avançadas e medidas mitigadoras com o objetivo de preserva o planeta garantindo
a sobrevivência com qualidade das gerações presentes e futuras.
Os profissionais da área da mineração, a saber, Técnicos em Mineração e Geologia,
Engenheiros de Minas e Geólogos são imprescindíveis para o sucesso na execução deste
objetivo.
Por estes motivos acrescentando-se o fato de que no Estado do Espírito Santo não há
escolas públicas ou privadas que formem o Técnico em Mineração, há alguns cursos de
Rochas Ornamentais que, aliás, enfrentam problemas junto ao Conselho Federal de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CONFEA que na Resolução 262, de 28 de julho de
1979, no artigo 2o item 7 regulamenta as profissões: Técnico em Mineração e Técnico em
Geologia como os profissionais reconhecidos e habilitados para as competências de
conduzir, executar, dirigir, fiscalizar e projetar serviços técnicos ligados à mineração. Mesmo
a nível nacional a formação de profissionais para o setor mineral é reduzida há apenas sete
7
cursos de Engenharia de Minas em universidades federais e oito cursos de Técnico em
Mineração nos centros federais, não sendo uma área de interesse pela iniciativa privada por
causa dos altos custos de implantação e manutenção dos laboratórios e a dificuldade em
encontrar profissionais para ministrar aulas.
O Técnico em Mineração poder atuar na pesquisa, prospecção, lavra e tratamento de
todos os tipos de minérios, além disso, é preciso destacar o potencial do Estado para
produção do mármore e do granito para uso como rochas ornamentais. Por se constituir num
importante nicho de atuação dos egressos do curso Técnico em Mineração do campus Nova
Venécia.
O mercado de rochas ornamentais e de revestimento apresenta notável dinamismo,
conforme evidenciado pela evolução da produção mundial de 1,5 milhão t/ano, na década de
20, para o patamar atual da ordem de 50 milhões de t/ano, proporcionado tanto por novos
tipos de utilização deste material na paisagem urbana quanto em função dos avanços
tecnológicos que permitiram o aproveitamento e difusão de diversas rochas anteriormente
não comercializadas.
Atualmente, o Brasil produz cerca de 500 variedades comerciais de rochas, entre
granitos, mármores, ardósias, quartzitos, travertinos, pedra sabão, basaltos, serpentinitos,
conglomerados, pedra talco e materiais do tipo pedra Miracema, pedra Cariri e pedra
Morisca, entre outras rochas, oriundas de 1300 jazidas em atividade . Encontram-se
registradas 300 empresas mineradoras e 250 empresas de beneficiamento de blocos de
mármores e granitos, com quase 1.600 teares e, ainda, 6.500 marmorias responsáveis por
trabalhos de acabamento final e aplicação e, cerca de 508 empresas que exportam. Com
relação ao item mão-de-obra, estima-se que o setor absorva cerca de 105.000 empregos
diretos. (CETEM/ABIROCHAS, 2001). Havendo considerável demanda por Técnicos em
Mineração.
No Brasil, os principais estados produtores são o Espírito Santo, Minas Gerais e
Bahia. O Espírito Santo responde por 56% da extração de granitos e 75% da produção de
mármores, enquanto o estado de Minas Gerais responde pela maior diversidade de rochas
extraídas (granitos, ardósias, quartzitos foliados, mármores, serpentinitos, basaltos, pedra
sabão, pedra talco, etc) e o estado da Bahia pela extração exclusiva de quartzitos maciços e
travertinos.
O Estado do Espírito Santo é o maior exportador brasileiro de rochas ornamentais
sendo responsável por 65% das exportações do país em 2006.
Foram US$ 679,9 milhões de vendas para o exterior, em 2006, contra US$ 490 milhões em
2005, um crescimento de 38,7%.
A previsão dos empresários capixabas continua otimista: US$ 1 bilhão de
exportações em 2008. Do total de 1 milhão e meio de toneladas de blocos e chapas
8
exportadas em 2006 pelo Espírito Santo, a China e a Itália compraram cerca de 700 mil
toneladas de blocos, enquanto o EUA consomem mais de 80% das 700 mil toneladas de
chapas, seguida do mercado canadense. Por ano são extraídos mais de 800 mil metros
cúbicos de rochas do Estado. Na economia local, o setor de rochas corresponde a cerca de
7% do Produto Interno Bruto (PIB) capixaba. Cerca de 70% de todo o granito capixaba
exportado vem da Região Noroeste, que engloba municípios como Barra de São Francisco,
Ecoporanga, Água Doce do Norte, Baixo Guandu, Pancas, Vila Pavão e Nova Venécia. Os
municípios de Barra de São Francisco, Ecoporanga e Nova Venécia destacam-se pelos
granitos verdes e amarelos, rochas de alto valor no mercado.
O amarelo veneciano é exportado para Itália em blocos e chapas, lá ele é preparado
para o consumo e exportado para todo o mundo, infelizmente com outro nome e como
produto de origem italiana.
A formação de profissionais com competência técnica e crítico conhecimento sobre a
realidade associados à parecerias escola-empresa possibilitarão a discussão e possíveis
mudanças no setor.
É imprescíndivel envolver as empresas locais na formação do técnico em mineração,
para que, ao se sinterem parte integrante do processo confiem no profissional e sejam
encorajadas a mudar posturas, investir e ampliar o mix de produtos.
Neste sentido, é que parcerias com empresas como a Granasa Granito do Brasil
Ltda., o Centro de Tratamento de Resíduos – CTR, MCL Mineração Ltda. entre outras
empresas da região e do Brasil serão estabelecidas com o objetivo de garantir experiências
práticas e a correlação teoria/prática na formação dos técnicos em mineração do campus
Nova Venécia.
1.2 OBJETIVOS
São objetivos a serem alcançados com a oferta do curso Técnico em
Mineração, a formação de cidadãos críticos, reflexivos, competentes tecnicamente,
capazes de tomar decisões éticas, cientificamente embasadas. Profissionais
engajados com o desenvolvimento sustentável do país que saibam buscar soluções
cabíveis às diversas situações vivenciadas na mineração e criar alternativas de
emprego e renda para si e para a comunidade em geral.
1.2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
9
1. Formar técnicos capazes de usar com eficiência o conhecimento e a
tecnologia no cotidiano da atividade mineral.
2. Capacitar mão-de-obra capaz de atuar na mineração de maneira
sustentável.
3. Desenvolver a formação de profissionais conscientes de seu potencial e de
suas responsabilidades, na participação e na construção do mundo do
trabalho, como membros ativos da sociedade em que vivem objetivando o
aprender contínuo, a postura ética (o trato das questões de sustentabilidade)
e a flexibilidade nas relações (viver com a diversidade) em atenção ao
disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96, em
seus artigos 35, 36, 36A , 36B, 36C e 36D.
4. Viabilizar experiências e atividades práticas que levem à autonomia técnica
profissional.
5. Atender à demanda do mercado por profissionais qualificados para o setor
mineral.
2. REQUISITOS DE ACESSO
Os alunos serão admitidos no curso Técnico em Mineração por Processo Seletivo ou
outra forma que o IFES venha adotar, com Edital e regulamento próprios, de acordo com o
Regulamento da Organização Didática da Educação Profissional de Nível Técnico do Ifes -
ROD, e deverão comprovar a conclusão da segunda série do Ensino Médio, contudo, a
expedição do diploma de técnico ocorrerá desde que o interessado apresente o certificado de
conclusão do Ensino Médio.
3. PERFIL PROFISSIONAL DE EGRESSO
O perfil desejado do egresso do curso Técnico em Mineração formado pelo IFES,
campus Nova Venécia, é resultado da observação e do atendimento ao exposto na LDB
artigos 39o, 40o e 41o, no Catalogo Nacional dos Cursos Técnicos, na Resolução CNE/CEB No
4, de dezembro de 1999, do Conselho Nacional de Ensino, Câmara da Educação Básica, do
Decreto-Lei No 227, de 28 de fevereiro de 1967 - Código de Mineração - e da Resolução
CONFEA No 262, de 28 de julho de 1979.
10
Considerando estes dispositivos legais ficam explicitadas as seguintes habilidades e
competências que este profissional, Técnico em Mineração, adquirirá durante o curso:
1) Executar trabalhos e serviços técnicos projetados e dirigidos por profissionais de nível
superior.
2) Operar e/ou utilizar equipamentos, instalações e materiais pertinentes à profissão.
3) Aplicar as normas técnicas concernentes aos respectivos processos de trabalho.
4) Levantar dados de natureza técnica.
5) Conduzir trabalho técnico.
6) Conduzir equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção.
7) Treinar equipes de execução de prospecção, lavra, beneficiamento e outros serviços
técnicos.
8) Fiscalizar a execução de serviços e de atividade de sua competência.
9) Executar trabalhos repetitivos de mensuração e controle de produção e de qualidade.
10) Prestar assistência técnica, nos vários setores da indústria mineral, na compra e venda
de equipamentos e materiais.
11) Elaborar orçamentos relativos às atividades minerais: requerimento de área, pedido de
lavra, licenciamento ambiental, etc.
12) Executar ensaios laboratoriais de rotina.
13) Executar desenho técnico.
Trata-se de uma habilitação técnica vinculada ao eixo tecnológico das Ciências
Exatas e da Terra, por isso, o uso e o conhecimento das modernas tecnologias apoiadas no
sólido saber da matemática, física, química e geologia estruturam e qualificam o egresso a
assumir com eficiência o desempenho de suas responsabilidades técnicas.
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A organização curricular do curso Técnico de Mineração está em consonância com o
determinado legalmente na LDBEN nº 9.394/96, nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nos
Parâmetros Curriculares para o Ensino Médio, nas Diretrizes Curriculares e nos Referenciais
Curriculares Nacionais da Educação Profissional, bem como para o Decreto nº 5.154/04 e
para o Parecer 39/2004. Observando ainda o Projeto Pedagógico Institucional do IF-ES.
Considera-se então imprescindível atentar para os princípios da educação
profissional, explicitados no PARECER CNE/CEB nº16/99. Nesse sentido, para o
atendimento do princípio da estética da sensiblidade há que se relacionar ao conceito de
11
qualidade e respeito ao cliente, a quem se destina o trabalho realizado, que deve ser bem
feito, acabado e com gosto, o que encaminha para o desenvolvimento pleno da cidadania,
para a valorização da diversidade, para a anti-burocracia, consoante com o novo paradigma
no mundo do trabalho. Isso implica a organização do currículo do Curso Técnico em
Mineração apoiado em valores que fomentem a criatividade, a iniciativa e a liberdade de
expressão, no qual a prática pedagógica não reduza a formação profissional apenas ao
domínio da técnica, mas que atenda a percepção de trabalho como uma forma concreta do
exercício da cidadania.
Outro princípio apontado é o da política da igualdade, no qual é vislumbrada a
construção de uma nova forma de valorização do trabalho, visando a superação de
preconceitos, criticando-se permanentemente privilégios e atitudes discriminatórias, de forma
a suplantá-los. No exercício do currículo isso indica a explicitação da necessidade de
incentivo a situações de aprendizagem que valorizem o aluno, ao trabalho em equipe, de
forma que ao oportunizar ao aluno a apropriação dos saberes, possibilite que ele reconheça
que todos apresentam capacidades e necessidades diferentes e valorize o seu trabalho bem
como o executado por outros. Ainda há que se atentar para a organização de estratégias que
visem à contextualização dos conteúdos curriculares voltados para a formação profissional.
A ética da identidade é entendida como o prolongamento das ações acima citadas,
uma vez que “será o coroamento de um processo de permanente prática de valores ao longo
do desenvolvimento do projeto pedagógico... assumidos os princípios inspirados na estética
da sensibilidade e na política da igualdade” (PARECER CNE/CEB nº16/99, p.39). Ao se
organizar o currículo desse curso procuram-se evidenciar a constituição de conhecimentos,
habilidades e atitudes que possibilitarão maior autonomia dos alunos, futuros trabalhadores,
visando a gerenciamento de sua vida profissional. O que ainda indica a preocupação com o
desenvolvimento da solidariedade e da responsabilidade.
Além dos princípios gerais, tratados acima, a organização do currículo do curso
técnico de mineração está norteada pelos princípios específicos e orientações dispostas
também no PARECER CNE/CEB nº16/99.
Ao considerar as transformações dos meios de produção, os impactos dessas na
organização das indústrias e/ou instituições e na própria organização do mercado de trabalho
e percebendo as influências na formação profissional e, consequentemente, na organização
do currículo reiteramos a necessidade de avaliação constante, elaboração e reelaboração
visando o atendimento de novas demandas, quando necessário, garantindo-se a qualidade
do curso, da formação do nosso educando e a sintonia com as inovações, não só no mundo
do trabalho, mas na própria vida.
12
Desta forma, o princípio da flexibilidade possibilita ao aluno a adoção do intinerário
formativo que seja mais adequado aos seus interesses e necessidades favorecendo o
exercício de sua autonomia, bem como possibilitando a liberdade para a organização
curricular do curso.
Outro ponto essencial é o não entendimento dos componentes curriculares e dos
assuntos tratados no intinerário de formação como meros recortes que não atendem ao que é
requisitado no cotidiano escolar, no processo de formação profissional e no próprio exercício
da profissão, posteriormente. Nesse sentido, a contextualização e a interdisciplinaridade são
entendidas como necessária, devido a importância de se conferir significado ao que é
discutido em sala de aula, evidenciando que o conhecimento é produzido a partir da inter-
relação entre as áreas do saber, posto que isso favorece o processo de ensino-
aprendizagem, conferindo dinâmica ao conhecimento e a formação do educando.
Há que se ressaltar que o curso técnico de mineração também considera o princípio
da laboralidade, visando à organização do currículo, dos programas de ensino enfim, da
própria educação profissional para favorecer o desenvolvimento do educando da capacidade
para resolver problemas, tomar decisões, agir de maneria ética e com autonomia, não apenas
responsabilizá-lo por sua própria formação e por sua empregalidade, mas garantir condições
para que ele adquira e constitua competências, entendendo-se como co-responsável pela
sua formação, o que contribui para o exercício da autonomia e da própria cidadania.
Salienta-se ainda a importância do empreendedorismo como forma de desenvolver no
aluno as habilidades necessárias para aproveitar as oportunidades, podendo gerir seu próprio
empreendimento bem como atuar de forma empreendedora em suas atividades em
Indústrias/instituições.
4.1 MATRIZ CURRICULAR
Para a organização da matriz curricular do Curso Técnico em Mineração foram feitas
pesquisas com as empresas do entorno, instituições tradicionais que oferecem o curso de
mineração, a legislação vigente e o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia do Espírito Santo para entender o perfil do profissional que melhor atende nossas
potencialidades e as necessidades do mercado de trabalho.
A partir disso foram definidas quais as atribuições básicas desse técnico, quais os
conhecimentos que ele terá de desenvolver ao longo do curso e, com base nisso, quais os
componentes curriculares e temáticas seriam mais adequados a esses objetivos.
13
Tendo em vista tais pontos a matriz curricular do Curso Concomitante Técnico em
Mineração está organizado em componentes curriculares com regime semestral. É composto
de quatro semestres letivos de 300 horas cada, num total de 1.200 horas, assim organizado:
Disciplinas e as competências profissionais por semestre :
Competências:
− Executar amostragens geológicas;
− Identificar e caracterizar minerais e rochas, folhelho pirobetuminoso e arenitos
betuminosos;
− Executar levantamentos topográficos;
− Interpretar mapas geológicos, topográficos e produtos de sensores.
Competências:
− Controlar a execução de projetos de pesquisa mineral e de produtos aglutinados;
− Organizar e tabular dados geológicos, utilizando recursos de informática;
− Executar e supervisionar as operações unitárias de lavra;
− Executar levantamentos geofísicos e geoquímicos.
Competências:
− Planejar, calcular e executar planos de fogo;
− Executar e supervisionar plano de lavra;
− Monitorar a estabilidade das escavações e de taludes;
− Supervisionar o carregamento e transporte de minérios.
Competências
− Aplicar medidas de controle e proteção ambiental para os impactos gerados pela
atividade de mineração, de acordo com a legislação específica;
− Calcular os balanços de massas e metalúrgicos da usina de tratamento de minérios;
− Controlar a produção da usina de tratamento de minérios;
14
− Operar os equipamentos de uma usina de tratamento de minérios, controlando as
variáveis operacionais dos processos;
− Executar ensaios de laboratório de caracterização tecnológica de minérios e de
aglutinados;
− Controlar a disposição de efluentes sólidos e líquidos.
4.2 METODOLOGIA
Ao estruturarmos os princípios pedagógicos para o curso Técnico em Mineração e,
consequentemente, sua matriz curricular, desejou-se que estivesse relacionado às
concepções do mundo do trabalho, mas que, partindo desse complexo e mutável contexto
social não deixasse de considerar que essa realidade globalizada exige a articulação entre os
conhecimentos, a constante aprimoração de capacidades e, também, a compreensão da
dinâmica social.
Assim, aponta-se para uma metodologia que propicie a reflexão sobre tais questões e
a posição do homem nessa realidade, por meio de uma postura ativa, na qual situações-
problemas propostas articulem a teoria e a prática das aulas com as possíveis situações do
trabalho, considerando o diagnóstico da turma como elemento importante para o
planejamento das atividades.
A aplicação da metodologia proposta fundamenta-se no sistemático planejamento e
avaliação dos seguintes pontos, durante todo o tempo de permanência do aluno no curso:
• Compromisso com a aprendizagem – Os estudantes devem assumir um
compromisso com o curso, planejando sua progressão e estabelecendo suas
atividades de acordo com as competências e habilidades previstas para o
período letivo em que se encontrem.
• Aprendizagem pela ação – Aos estudantes são propiciadas situações, desde
o início do curso, que possibilitam a vivência dos aspectos práticos da
profissão, com atividades voltadas, inicialmente, para a aquisição de
conhecimentos e habilidades básicas. Posteriormente, para a participação em
atividades específicas, sejam vinculadas a projetos de curta ou média ou
longa duração ou sob a forma de estágio.
• Atuação em equipe – As competências relacionadas ao trabalho em equipe
são desenvolvidas desde a participação em pequenos grupos, em que o
estudante desenvolve suas habilidades de cooperação e liderança situacional,
15
até a integração a grupos maiores, envolvendo profissionais de várias áreas e
instituições.
• Atividades progressivas e inter-relacionadas – As atividades propostas
baseiam-se no estágio de desenvolvimento em que o estudante se encontra,
porém com o adequado estímulo a produção de novos conhecimentos e
aquisição de novas competências. Sempre que possível, as atividades são
inter-relacionadas, numa perspectiva transdisciplinar.
• Orientação individual – Para que o estudante tenha oportunidades de
desenvolver-se adequadamente, a atuação dos profissionais do Núcleo de
Gestão Pedagógica, corresponde a possibilidade de auxiliar na orientação de
estudos e de apoiar nas questões psicopedagógicas, propiciando situações
que favoreçam o desenvolvimento do educando.
A execução desses pontos deverá ser planejada, avaliadas e encaminhadas pela
equipe docente de cada período letivo, em conjunto com o representante do Núcleo de
Gestão Pedagógica, por intermédio de reuniões periódicas, realizadas no mínimo a cada
mês.
A realização das Reuniões Pedagógicas bem como a responsabilidade dos
professores com relação à documentação, como a entrega de pautas, seguirão ao que está
disposto no Regulamento da Organização Didática.
Os professores por constituírem parte fundamental para a execução da matriz numa
perspectiva de currículo e conteúdos integrados serão constantemente incentivados a se
capacitarem.
Além da capacitação vertical – especialização, mestrado e doutorado será
desenvolvido anualmente uma política de capacitação em serviço dos professores ligados ao
curso no sentido de garantir a permanente atualização dos conhecimentos, acesso aos
avanços tecnológicos e estreita relação com o mundo do trabalho.
A formação continuada dos professores se dará a partir da disponibilidade de
recursos por parte da direção geral do campus e se fará sempre que a coordenação e os
professores sentirem necessidade.
Os professores serão incentivados a se atualizarem em cursos oferecidos por
empresas, conselhos e órgãos públicos tendo prioridade para aqueles vinculados a área de
atuação profissional junto à coordenadoria de mineração, além de ter aplicação imediata e
relação com o maior número de componentes curriculares.
4.3 ESTÁGIO SUPERVISIONADO
16
As normas para os estágios dos alunos da Educação Profissional de Nível Técnico
estão estabelecidas na Resolução Nº 02/2005, de 23 de maio de 2005 da CÂMARA DE
ENSINO E PESQUISA – CEP do IFES, o qual se encontra em consonância com a Resolução
CNE/CEB n°1, de 21 de janeiro de 2004 e com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, a
qual dispõe sobre o estágio de estudantes.
Quanto ao estágio tem-se evidenciado ainda no Parecer CNE/CEB nº 39/2004, que
O estágio supervisionado, quando previsto e assumido intencionalmente pela escola como ato educativo e atividade curricular, presente na sua proposta pedagógica e nos instrumentos de planejamento curricular do curso, deverá se orientar pelas normas definidas pelo Parecer CNE/CEB 35/2003 e Resolução CNE/CEB 1/2004, integrar o currículo do curso e ter sua carga horária acrescida aos mínimos exigidos para a respectiva habilitação profissional, nos termos da legislação específica e das normas vigentes. (p.9)
Os estágios serão realizados a partir da atuação conjunta entre a Coordenadoria de
Integração Escola-Empresa – CIEE e a Coordenadoria do Curso Técnico, com o objetivo de
firmar convênio com as organizações concedentes e de encaminhar e orientar os alunos.
Cabe salientar que o denominado estágio profissional é uma atividade que procura
relacionar as temáticas vistas em sala de aula com a realidade da prática profissional,
possibilitando que o aluno tenha experiências com as situações reais necessárias para sua
prática e o conhecimento da área na qual está procurando se formar. Será definido um
professor para a supervisão e orientação acadêmica do aluno visando garantir as
características do perfil profissional de conclusão, regulamentado pelo Ato de Homologação
Provisória nº 13, de 26 de outubro de 2009.
O estágio será realizado preferencialmente durante o período do curso, em até 24
meses; caso seja realizado após o término dos componentes curriculares do curso haverá 18
meses para finalização e o aluno não poderá ter solicitado seu certificado de conclusão de
curso. O aluno só poderá realizar o estágio profissional com aproveitamento de horas em sua
matriz curricular quando houver concluído o 2º semestre letivo do curso, em
empresas/instituições públicas ou privadas que atuem no setor mineral e áreas afins, tendo
em vista que o aluno já desenvolveu competências básicas que permitam, sob orientação, a
inserção no ambiente profissional. A orientação, a supervisão e a avaliação serão realizadas
por professor designado pela coordenadoria.
Apesar do estágio não ser proposto na matriz curricular como obrigatório é
indispensável para a conclusão do curso e obtenção do título profissional. Trata-se de um
componente indispensável para a formação profissional e para o exercício da cidadania em
ampla esfera. Desta forma, sua prática será incentivada, bem como serão garantidos os
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direitos e cumprimento das obrigações dispostas na Lei nº 11.788, com a devida supervisão e
orientação da Coordenadoria do Curso e da CIEE.
O estágio profissional supervisionado não deverá ter duração inferior a 160 horas,
distribuídas em, no mínimo, 8 semanas.
É inegável a importância do estágio profissional e a necessidade de que ele seja
realizado apenas quando da obtenção dos requisitos necessários ao exercício profissional,
que será a partir do 2o semestre. No entanto, considera-se que a aprendizagem para o
exercício da cidadania pode ocorrer em qualquer momento do curso, uma vez que a mesma
é transversal, desde o seu primeiro instante. Nesse sentido, a dinâmica propiciada pelas
modalidades de estágios como o sócio-cultural, bem como de outras atividades de extensão,
serão aceitas e também incentivadas, sendo resguardados os objetivos do curso, atentando
sempre para o desenvolvimento pleno do educando. Assim, tais experiências poderão ocorrer
em empreendimentos ou projetos de interesse científico ou social, na própria escola ou em
outras instituições, respeitando-se o explicitado na Resolução CEP 2/2005, acima citada,
desde que os mesmos satisfaçam às seguintes condições:
1. Ser aprovado pela Coordenadoria do Curso de Mineração.
2. Ser devidamente cadastrado na Gerência de Pesquisa e Extensão do IFES;
O Estágio sócio-cultural poderá ser realizado a partir do 1o semestre do curso desde
que não interfira nas atividades regulares e no desempenho acadêmico dos alunos. A critério
da coordenação será permitido ao aluno desenvolver atividades sócio-culturais que
contribuam para seu desenvolvimento humano, social, cultural, artístico e intelectual em
empresas, organizações não governamentais e repartições públicas alheias à mineração
resguardado o exposto no Parecer CNE/CEB 35/2003, na Resolução CNE/CEB 1/2004 e na Lei 11.788.
O Estágio sócio-cultural em hipótese alguma substitui o estágio técnico.
5. DISPENSA DE COMPONENTES CURRICULARES E CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO
A dispensa e o aproveitamento de disciplinas para o curso Técnico em Mineração, modalidade concomitante está de acordo com o Regulamento da Organização Didática, aprovado pela Resolução CD Nº 25/2007, de 17 de dezembro de 2007, poderá ser concedida a dispensa de competências ao estudante que encaminharem requerimento à Gerência
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responsável pela área pedagógica da unidade de ensino, protocolado na Coordenadoria de Registros Escolares, acompanhado dos seguintes documentos:
1. Histórico escolar (parcial ou final) com a carga horária e a verificação dos rendimentos escolares dos componentes curriculares ou certificado de competências;
2. Currículo documentado com os programas de ensino cursados.
Esses documentos poderão ser substituídos por uma comprovação do exercício profissional ou outros mecanismos não formais que tenham possibilitado a aquisição das competências que se pretende dispensar.
A análise da equivalência entre currículos ou exame de competências adquiridas de maneira não formal será realizada por uma comissão nomeada pelo Coordenador de Curso da unidade de ensino e constituída por pedagogo e docentes das especialidades sob avaliação, a qual emitirá parecer sobre a possibilidade e as formas convenientes de dispensa, considerando os casos em que o estudante tenha cursado o componente curricular/competência em:
1. Curso de nível técnico em período de, no máximo, 5 (cinco) anos passados, quando terá direito ao seu aproveitamento integral;
2. Período acima de 5 (cinco) anos passados ou tenha adquirido o conteúdo de maneira não formal, portanto, sem comprovação documental, quando será submetido a uma avaliação para a certificação de suas competências;
3. Nível de ensino inferior àquele em que se pretende a dispensa, quando será submetido a uma avaliação para a certificação de suas competências.
Para ser dispensado de um componente curricular/competência no IFES o estudante deverá ter sido aprovado no componente curricular/competência previamente cursado na instituição de origem ou obter aprovação no exame de avaliação a que for submetido no IFES, conforme artigos 27 e 28 do ROD.
A dispensa e o aproveitamento de disciplinas para o curso Técnico em Mineração Integrado ao Ensino Médio está de acordo com o §3º do artigo 27, do Regulamento da Organização Didática, aprovado pela Resolução CD Nº 25/2007, de 17 de dezembro de 2007, não será concedida dispensa de componentes curriculares dos cursos Técnicos Integrados com o Ensino Médio.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação, como parte integrante do processo ensino-aprendizagem, deverá ser
concebida no seu caráter diagnóstico, contínuo e processual e considerar os aspectos
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qualitativos e quantitativos, com verificação de conhecimentos, habilidades e atitudes. Assim
entendida, a avaliação possibilita a detecção das dificuldades indicando necessidade de
mudanças ou aprimoramento de ações, com vistas a encorajar os alunos a auto-avaliação do
seu desenvolvimento, devendo ele se comprometer efetivamente com o processo educativo.
Além disso, propicia o estabelecimento de uma relação de feed-back, na qual o professor ao
avaliar o educando também avalia a sua prática, suas propostas, enfim, reflete sobre sua
ação. A avaliação será regida pelo disposto no Regulamento da Organização Didática,
aprovado pela Resolução CD Nº 25/2007, de 17 de dezembro de 2007.
A avaliação será desenvolvida por meio de instrumentos diversificados, tais como:
execução de projetos, realização de exercícios, apresentação de seminários, estudos de
casos, atividades práticas, redação e apresentação de relatórios, execução de trabalhos
individuais e em grupos, auto-avaliação, provas teórico-práticas, fichas de observação e
outros, conforme artigo 52 do Regulamento da Organização Didática.
De acordo com o artigo 53, do Regulamento da Organização Didática, nos casos em
que o aluno não atingir “60% da pontuação nas avaliações de cada componente curricular
serão garantidos estudos de recuperação paralela ao longo do período letivo”. Salienta-se
que os estudos de recuperação deverão estar vinculados a possibilidade de ser representada
em nota a melhoria percebida no desenvolvimento do aluno. A recuperação paralela terá
como base os registros de acompanhamento, a observação do professor, a análise dos
resultados dos instrumentos de avaliação adotados, e outros instrumentos que o professor
considerar conveniente para o melhor desenvolvimento da prática educativa, e que atendam
as orientações da Instituição.
A metodologia de trabalho para o desenvolvimento de competências pode ser
adotada também para a recuperação do aluno no processo, compreendendo o trabalho
diversificado com a turma e a ênfase no desenvolvimento de hábitos, atitudes e valores,
necessários ao trabalho em grupo e desenvolvimento pessoal como: cooperação,
responsabilidade, assiduidade, entre outros.
Os critérios e valores de avaliação adotados pelo professor deverão ser explicitados
aos alunos no início do período letivo, observadas as normas estabelecidas no Regulamento
da Organização Didática. No final do processo será registrada uma única nota variando de 0
(zero) a 100 (cem), expressa em valores inteiros, para cada componente curricular.
Entre os critérios utilizados para avaliação será exigida a frequência mínima de 75%
(setenta e cinco por cento) nas atividades desenvolvidas em cada componente curricular,
conforme estabelecido no Regulamento da Organização Didática.
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7. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Além de salas de aula, mini-auditório e instalações administrativas, o IFES contará com as seguintes instalações para atendimento das necessidades do Curso Técnico em Mineração.
LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS
Laboratório de Tratamento de Minérios
DENOMINAÇÃOTratamentos de Minérios
ÁREA DE CONHECIMENTO:Tratamento e beneficiamento de minérios.
Nº DE POSTOS DE TRABALHO40
DISCIPLINAS ATENDIDAS: Tratamento de Minério, Cominuição e Classificação, Concentração e Separação Sólido Líquido.
ÁREA PROJETADA:900 m²
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS:MONOFÁSICA ( ) TRIFÁSICA (X) ATERRAMENTO(X)POTÊNCIA: kVACABOS ELÉTRICOS ESPECIAIS TIPO:PARTIDAS, PROTEÇÕES ESPECIAIS ( ) NO-BREAK ( )LUZ DE EMERGÊNCIA (X)OUTRAS (Especificar):
INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS:SIM (X) NÃO ( )
ÁREA ÚTIL:900 m²
ÁGUA: SIM (X) NÃO ( )PRESSÃO: MCADUREZA:COMPOSIÇÃO: POTÁVELOUTRAS (Especificar):
RAZÃO ÁREA/PESSOA:22,5
INSTALAÇÕES ESPECIAIS:CLIMATIZAÇÃO (X) EXAUSTÂO ( ) PISO DE ALTA RESISTÊNCIA ( ) PISO ANTI-DERRAPANTE ( ) PISO SUSPENSO ( ) AR COMPRIMIDO ( ) GLP ( ) OUTROS GASES ( ) ISOLAMENTO TÉRMICO ( ) ISOLAMENTO ACÚSTICO (X) ILUMINAÇÃO ESPECIAL ( ) CHUVEIRO (X) LAVA-OLHOS (X) CAPELA (X)OUTRAS (Especificar):GERA RESÍDUOS E EFLUENTES: SIM (X) NÂO ( ) DISPÕE DE INSTALAÇÕES PARA TRATAMENTO: SIM ( ) NÃO (X)QUAIS?PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO: ALARME ( ) SPRINKLER ( ) PORTA CORTA-FOGO ( )EXTINTORES: CO2 ( ) H2O ( ) PÓ QUÍMICO ( ) ESPUMA ( ) NENHUM ( )OBJETIVO: Permitir a reprodução em laboratório de processos indústriais realizados pelos próprios alunos sob orientação de profissional capacitado (professor e técnico) e possibilitar experiências práticas para verificação da teoria ensinada.
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS:
QUANTIDADE DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
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3 Balança eletrônica de precisão.
1 Estufa de esterilização e secagem microprocessada.
1 Serra tipo bancada para corte de rochas.
1 Britador de mandíbulas.
1 Quarteador de polpa.
1 Peneirador vibratório suspenso.
1 Moinho de bolas.
1 Prato pelotizador.
1 Células de flotação em bancada.
1 Conjunto móvel de hidrociclonagem.
1 Equipamento de Jar Test.
1 Filtro de pressão.
3 Medidor de PH portátil.
1 Abrasímetro.
1 Dessecador a vácuo.
1 Relógio comparador.
1 Classificador em espiral.
Laboratório de Informática
DENOMINAÇÃOLaboratório de Informática
ÁREA DE CONHECIMENTO: Informática
Nº DE POSTOS DE TRABALHO24
DISCIPLINAS ATENDIDAS: Informática Básica, CAD aplicado à Mineração, Geoprocessamento I e II.
ÁREA PROJETADA:40 m²
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS:MONOFÁSICA (X) TRIFÁSICA ( ) ATERRAMENTO( )POTÊNCIA: 50 kVACABOS ELÉTRICOS ESPECIAIS TIPO:PARTIDAS, PROTEÇÕES ESPECIAIS ( ) NO-BREAK ( )LUZ DE EMERGÊNCIA (X)OUTRAS (Especificar):
INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS:SIM ( ) NÃO (X)
ÁREA ÚTIL:40 m²
ÁGUA: SIM ( ) NÃO ( )PRESSÃO: MCADUREZA:COMPOSIÇÃO: POTÁVELOUTRAS (Especificar):
RAZÃO ÁREA/PESSOA:1,67
INSTALAÇÕES ESPECIAIS:CLIMATIZAÇÃO (X) EXAUSTÂO ( ) PISO DE ALTA RESISTÊNCIA ( ) PISO ANTI-DERRAPANTE ( ) PISO SUSPENSO (X) AR COMPRIMIDO ( ) GLP ( ) OUTROS GASES ( ) ISOLAMENTO TÉRMICO (X) ISOLAMENTO ACÚSTICO (X) ILUMINAÇÃO ESPECIAL ( ) CHUVEIRO ( ) LAVA-OLHOS ( ) CAPELA ( )OUTRAS (Especificar):GERA RESÍDUOS E EFLUENTES: SIM ( ) NÂO (X) DISPÕE DE INSTALAÇÕES PARA TRATAMENTO: SIM ( ) NÃO (X)QUAIS?PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO: ALARME ( ) SPRINKLER ( ) PORTA CORTA-FOGO ( )
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EXTINTORES: CO2 ( ) H2O ( ) PÓ QUÍMICO ( ) ESPUMA ( ) NENHUM ( )OBJETIVO: Possibilitar que os alunos aprendam na prática sobre o uso, aplicação e finalidade de recursos midiáticos e softwares.
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS:
QUANTIDADE DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
25 Cadeira giratória, sem braço, assento e encosto
01 Mesa para microcomputador
25 Microcomputador
01 Mesa de madeira revestida com fórmica para professor
01 Projetor portátil de multimídia
01 Quadro branco
02 Aparelho de ar condicionado
Laboratório de Topografia e Cartografia
DENOMINAÇÃOLaboratório de Topografia e Cartografia
ÁREA DE CONHECIMENTO:Construção Civil
Nº DE POSTOS DE TRABALHO32
DISCIPLINAS ATENDIDAS:Propriedade e Resistência dos Materiais, Topografia, Cartografia.
ÁREA PROJETADA: 120 m²
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS:MONOFÁSICA ( ) TRIFÁSICA (X) ATERRAMENTO(X)POTÊNCIA: 50kVACABOS ELÉTRICOS ESPECIAIS TIPO:PARTIDAS, PROTEÇÕES ESPECIAIS ( ) NO-BREAK ( )LUZ DE EMERGÊNCIA (X)OUTRAS (Especificar):
INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS:SIM ( ) NÃO (X)
ÁREA ÚTIL: 120 m²
ÁGUA: SIM ( ) NÃO ( )PRESSÃO: MCADUREZA:COMPOSIÇÃO: POTÁVELOUTRAS (Especificar):
RAZÃO ÁREA/PESSOA:3,75
INSTALAÇÕES ESPECIAIS:CLIMATIZAÇÃO (X) EXAUSTÃO ( ) PISO DE ALTA RESISTÊNCIA ( ) PISO ANTI-DERRAPANTE ( ) PISO SUSPENSO ( ) AR COMPRIMIDO ( ) GLP ( ) OUTROS GASES ( ) ISOLAMENTO TÉRMICO (X) ISOLAMENTO ACÚSTICO ( ) ILUMINAÇÃO ESPECIAL ( ) CHUVEIRO ( ) LAVA-OLHOS ( ) CAPELA ( )OUTRAS (Especificar):GERA RESÍDUOS E EFLUENTES: SIM ( ) NÂO (X) DISPÕE DE INSTALAÇÕES PARA TRATAMENTO: SIM ( ) NÃO ( )QUAIS?PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO: ALARME ( ) SPRINKLER ( ) PORTA CORTA-FOGO ( )EXTINTORES: CO2 ( ) H2O ( ) PÓ QUÍMICO ( ) ESPUMA ( ) NENHUM ( )OBJETIVO: Realizar atividades práticas de confecção de mapas cartográficos a partir de dados reais
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levantados topograficamente pelos próprios alunos.
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS:
QUANTIDADE DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
05 Bancada de madeira (2,40 x 1,00 m)
42 Banqueta de madeira
01 Mesa de madeira revestida em fórmica para professor
11 Cadeira fixa azul
05 Mesa para computador
06 Microcomputador
01 Armário de madeira cinza
01 Mesa de impressora
01 Quadro branco magnético
04 Teodolito Eletrônico, precisão angular 6”
04 Nível para uso topográfico, precisão de 2,5 mm por duplo nivelamento por km
02 Estação total, precisão angular de 6”
04 GPS Navegação com acurácia de 5 m
04 Receptores de sinal GPS, topográficos monofrequencia (L1)
Laboratório de Mineralogia e Petrografia
DENOMINAÇÃOLaboratório de Mineralogia e Petrografia
ÁREA DE CONHECIMENTO:Geologia e Mineração
Nº DE POSTOS DE TRABALHO24
DISCIPLINAS ATENDIDAS: Mineralogia e Petrologia, Caracterização e Aplicação de Bens Minerais.
ÁREA PROJETADA:80m²
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS:MONOFÁSICA ( ) TRIFÁSICA (X) ATERRAMENTO(X)POTÊNCIA: kVACABOS ELÉTRICOS ESPECIAIS TIPO:PARTIDAS, PROTEÇÕES ESPECIAIS ( ) NO-BREAK ( )LUZ DE EMERGÊNCIA ( )OUTRAS (Especificar):
INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS:SIM ( ) NÃO (X)
ÁREA ÚTIL:80m²
ÁGUA: SIM ( ) NÃO (X)PRESSÃO: MCADUREZA:COMPOSIÇÃO: POTÁVELOUTRAS (Especificar):
RAZÃO ÁREA/PESSOA:
3,33
INSTALAÇÕES ESPECIAIS:CLIMATIZAÇÃO ( X) EXAUSTÂO ( ) PISO DE ALTA RESISTÊNCIA (X) PISO ANTI-DERRAPANTE ( ) PISO SUSPENSO ( ) AR COMPRIMIDO ( ) GLP ( ) OUTROS GASES ( ) ISOLAMENTO TÉRMICO (X) ISOLAMENTO ACÚSTICO (X) ILUMINAÇÃO ESPECIAL ( ) CHUVEIRO ( ) LAVA-OLHOS ( ) CAPELA ( )OUTRAS (Especificar):
24
GERA RESÍDUOS E EFLUENTES: SIM ( ) NÂO (X) DISPÕE DE INSTALAÇÕES PARA TRATAMENTO: SIM ( ) NÃO (X)QUAIS?PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO: ALARME ( ) SPRINKLER ( ) PORTA CORTA-FOGO ( )EXTINTORES: CO2 ( ) H2O ( ) PÓ QUÍMICO ( ) ESPUMA ( ) NENHUM ( )OBJETIVO: Integrar os alunos em um espaço reservado exclusivamente para a análise dos elementos geológicos básicos, rochas e minerais.
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS:
QUANTIDADE DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
29 Banquetas
01 Mesa reta
02 Microcomputador
01 Mesa para professor
01 Projetor portátil de multimídia
01 Quadro branco com dimensões cm
02 Aparelho de ar condicionado
02 Armário de aço com 02 portas
02 Bancadas de madeira 3 x 1 m
04 Cadeiras fixas
05 Bússolas
08 Microcópios petrográficos
04 Micróscopios eletrônicos
BIBLIOTECA, EQUIPAMENTOS E ACERVO
Biblioteca
DENOMINAÇÃOBiblioteca
ÁREA DE CONHECIMENTO:GERAL
Nº DE POSTOS DE TRABALHO41
DISCIPLINAS ATENDIDAS:Todas.
ÁREA PROJETADA:203,24m²
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS:MONOFÁSICA (X) TRIFÁSICA ( ) ATERRAMENTO (X)POTÊNCIA: 15kVACABOS ELÉTRICOS ESPECIAIS TIPO:PARTIDAS, PROTEÇÕES ESPECIAIS ( ) NO-BREAK ( )LUZ DE EMERGÊNCIA ( )OUTRAS (Especificar):
INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS:SIM ( ) NÃO (X)
ÁREA ÚTIL:203,24m²
ÁGUA: SIM ( ) NÃO (X)PRESSÃO: MCADUREZA:COMPOSIÇÃO: OUTRAS (Especificar):
RAZÃO ÁREA/PESSOA:
4,96
INSTALAÇÕES ESPECIAIS:
25
CLIMATIZAÇÃO (X) EXAUSTÂO ( ) PISO DE ALTA RESISTÊNCIA ( ) PISO ANTI-DERRAPANTE ( ) PISO SUSPENSO ( ) AR COMPRIMIDO ( ) GLP ( ) OUTROS GASES ( ) ISOLAMENTO TÉRMICO (X) ISOLAMENTO ACÚSTICO (X) ILUMINAÇÃO ESPECIAL ( ) CHUVEIRO ( ) LAVA-OLHOS ( ) CAPELA ( )OUTRAS (Especificar):GERA RESÍDUOS E EFLUENTES: SIM ( ) NÂO (X) DISPÕE DE INSTALAÇÕES PARA TRATAMENTO: SIM ( ) NÃO ( )QUAIS?PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO: ALARME ( ) SPRINKLER ( ) PORTA CORTA-FOGO ( )EXTINTORES: CO2 ( ) H2O ( ) PÓ QUÍMICO ( ) ESPUMA ( ) NENHUM ( X )OBJETIVO: Viabilizar a ampliação dos conhecimentos através de um ambiente e acervo que incentivem a leitura, o estudo e a pesquisa.
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS:
QUANTIDADE DESCRIÇÃO DO AMBIENTE
02 Armário de aço
01 Armário de madeira
41 Cadeira fixa
02 Cadeira giratória com braço
10 Estante de aço dupla
10 Estante de aço simples
01 Estante para revista
02 Gaveteiro
04 Guarda volume
03 Mesa redonda
08 Mesa reta cinza retangular
01 Microcomputador
Acervo Bibliogrático
Segue a literatura, disponível na biblioteca do Campus Nova Venécia, que se
relaciona às necessidades do Curso Técnico em Mineração.
CLASSSIFICAÇÃO
TÍTULO/AUTOR Ex
001.42 S123m 2008
Metodologia da pesquisa científica / Weverton Pereira do Sacramento.
01
001.64 S775a 2002
Arquitetura e organização de computadores: projeto para o desempenho / Wilian Stallings.
03
004.19 L372g 1999
Gerenciamento de sistemas de informação / Kenneth C. Laudon.
03
004.22 H515a Arquitetura de computadores : uma abordagem quantitativa / 03
26
2008 John L. Hennessy, David A. Petterson; com a colaboração de Andréa C. Arpaci - Dusseau...[et.al.].
004.6 F483c 2008 CCNA 4.1 : guia completo de estudo / Marco Aurélio Filipetti 03004.6 S725r 1999 Rede de computadores: dados, voz e imagem / Lindeberg
Barros de Sousa.03
005.369 B931a 2007
AutoCAD 2008 : da modelagem à renderização em 3 D: guia de referência / Edson Luiz Bugay.
03
005.369 C877m 2008
Microsoft office power point 2007 passo a passo / Joyce Cox, Joan Preppernau, Altair Caldas Dias de Moraes (tradução).
03
005.369 M929e 2007
Excel para engenharia : formas simples para resolver problemas complexos / Luiz Fernando de Moura.
03
005.369 O48m 2002
Microsoft power point : guia prático / Karina de Oliveira, Elton Vargas.
10
005.369 O48m 2004
Microsoft office 2003 standard / Marina dos Anjos Martins de Oliveira.
03
005.369 S237e 1999
Excel 97 : passo a passo: básico / Mozart Jesus Fialho dos Santos Júnior.
03
153.35 T469g 1993 1.ed.
Grande idéia! / Charles Thompson, Ricardo Gouveia [trad.]. 03
158.2 W422r 2008 54. ed.
Relações humanas na família e no trabalho / Pierre Weil, Roland Tompakow
03
304.2 B823p 2009 Pensar o ambiente : bases filosóficas para a educação ambiental / Isabel Cristina Moura de Carvalho, Mauro Grun e Rachel Trajber (organização).
03
333.851 S587m 2007
Mineração em área de preservação permanente: intervenção possível e necessária / Mariel Silvestre.
03
338.981 C331 2007
A restrição externa e a perda de dinamismo da economia brasileira : investigando as relações entre estrutura produtiva e crescimento econômico/ Veridiana Ramos da Silva Carvalho.
03
342.81 M385c 1991
Constituição : legalidade versus realidade / Paulo Martinez. 03
342.81023 B823e 2008
Ensaios sobre impactos da Constituição Federal de 1988 na sociedade : consultoria legislativa / Brasil.
03
343.810 B823c 2004
Código de mineração e legislação complementar : decreto-lei nº 227, de 28 de fevereiro de 1967 / Jair Lot Vieira (supervisão editorial).
10
343.810 N972m 2009
Meio ambiente & mineração : o desenvolvimento sustentável / Paulo Henrique Faria Nunes.
10
344.81 M294 2008 Manual de segurança e saúde no trabalho : normas regulamentadoras NRs / Antonio Tadeu da Costa (consultor técnico).
03
344.8102 B823c 2003
Constituição federal, consolidação das leis do trabalho, legislação previdenciária / Nelson Mannrich (Organizador), Giselle de Melo Braga (Coordenação).
03
354.8100 M665 Hierarquização e identificação dos espaços urbanos / 03
27
2008 Ministério das cidades.
362.2928 M241a 2009
Álcool e suas consequências : uma abordagem multiconceitual / André Malbergier, Arthur Guerra de Andrade, Camila Magalhães Silveira.
03
363.7010 C331i 2001
A Invenção ecológica : narrativas e trajetórias da educação ambiental no Brasil / Isabel Cristina de Moura Carvalho.
03
370.97291 P197q 1986
Quem sabe, ensina : quem não sabe, aprende: a educação em Cuba / Rubens Pantano Filho, José Herculano da Silva, Pedro Ivo Ribeiro de Assis Bastos, Maria do Rosário Mortatti Magnani.
05
371.307 R484t 2007
Tecnologias na sala de aula : uma experiência em escolas públicas de ensino médio / Antonia Ribeiro.
05
378.810 C512c 2007
Ciência para um Brasil competitivo : o papel da física / Alaor Chaves, Adalberto Fazzio (Org.), Celso Pinto de Melo, Rita Maria de Almeida, Roberto Mendonça Faria e Ronald Cintra Shellard.
05
469.07 C414g 1999
Gramática reflexiva: texto, semântica e interação / Willian Robeto Cereja, Thereza Analia Cochar Magalhães.
03
469.07 C414p 2005
Português : linguagens: volume único / Willian Roberto Cereja, Thereza Cochar Magalhães.
03
510 D192m 2007 Matemática : contexto e aplicações / Luiz Roberto Dante. 20510 D192m 2008 Matemática : contexto e aplicações: volume único / Luiz Roberto
Dante.20
510 G338m 1998 Matemática para o 2º grau / Nelson Gentil, Antonio Carlos Greco, Sérgio Emílio Greco.
03
510 G512m 2000 Matemática : uma nova abordagem: versão trigonometria / José Ruy Giovanni, José Roberto Bonjorno.
03
510 I22m 2007 Matemática : volume único / Gelson Iezzi, Osvaldo Dolce, David Degenszajn, Roberto Perigo.
20
519.5 D498p 2006 Probabilidade e estatística : para engenharia e ciências / Joaquim Pinheiro Nunes da Silva (tradutor).
03
526.09 R314 Rede geodésica no Espírito Santo: um marco na engenharia capixaba.
03
526.1 M744p 2008 Posicionamento pelo GNSS : descrição, fundamentos e aplicações / João francisco Galera Mônico.
03
530 L979f 2007 Física : volume único / Antonio Máximo Ribeiro da Luz, Beatriz Alvarenga.
03
540 G172q 1989 Química básica / Carmo Gallo Netto. 03540 L544q 2006 Química : realidade e contexto / Antonio Lembo. 20540 P471q 1996 Química : na abordagem do cotidiano / Tito Miragaia Peruzzo. 03549.03 B816d 2008
Dicionário de mineralogia e gemologia / Pércio de Moraes Branco.
03
551.5185098152 A881 2009
Atlas eólico : Espírito Santo / Odilon A. Camargo do Amarante ... [et al.].
05
616.951 S444d Doenças sexualmente transmissíveis : como evitar. 03
28
1999 1.ed.
620.004 A849d 2002
Diretrizes gerais para intercambialidade de projetos em CAD : integração entre projetistas, construtoras e clientes.
05
620.004 V452d 2007
Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2008 / Marcus Vinícius dos Reis Venditti.
10
620136 B438i 2006
Interfaces aço-concreto / Ildony Hélio Bellei 03
621.3678 L783a 2006
Aplicações de sensoriamento remoto / William Tse Horng Liu. 03
622.15 F363f 1984 Fundamentos de prospecção geofísica / Carlos Eduardo de Moraes Fernandes.
05
624.15 O12m Manual universal do engenheiro / Erik Oberg, Franklin D. Jones, Holbrook L. Horton
10
624.151 P659c 2000
Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas / Carlos de Sousa Pinto.
03
627.56 A454r 2007 Rebaixamento temporário de aquíferos / Urbano Rodriguez Alonso.
05
627.83 B329b 2002
Barragens de rejeitos / Jeremy Bates. 10
627.83 S587i 2006 Instrumentação e segurança de barragens de terra e enrocamento / João Francisco Alves Silveira.
05
627.895 P436m 2007
Microcontroladores PIC: técnicas avançadas /Fábio Pereira. 03
628.445 M578g 2007
Gestão integrada de resíduos sólidos / José Maria de Mesquita Júnior.
03
658 D659o 2008 Oficina do empreendedor / Fernando Dolabela. 03658 M464i 2007 Introdução à administração / Antõnio Cesar Amaru Maximiano. 03662.88 B615 2007 Biocombustíveis: 50 perguntas e respostas sobre este novo
mercado.03
669.10981 R484c Companhia Siderúrgica de Tubarão: a história de uma empresa / Francisco Aurélio Ribeiro.
01
910 A447g 2003 Geografia / Lúcia Marina Alves de Almeida, Tércio Barbosa Rigolin.
03
910 M835e 2005 O Espaço geográfico : geografia geral e do Brasil / Igor Antonio Gomes Moreira.
03
910 M835g 2002 Geografia para o ensino médio: geografia geral e do Brasil / João Carlos Moreira, Eustáquio de Sene.
03
910.285 M672f 2005
Fundamentos de sistemas de informações geográficas / José Iguelmar Miranda.
03
R030 N943 1986 1.ed. 12
Novíssima Delta Larousse : enciclopédia e dicionário. 03
R912 A881 1994 Atlas geográfico mundial / Folha da manhã. 03 R912 A881 1994 Atlas geográfico mundial / PUBLIFOLHA. 03
29
2.ed.
Relaçao Bibliográfica Sugerida para Aquisição
Segue, no quadro abaixo, a bibliografia básica sugerida para aquisição futura pela biblioteca do
Campus de Nova Venécia, relacionada ao curso Técnico de Mineração:
Autor. Título. Local, editora, data. Ex.ABNT / SENAI, Coletânea de Normas de Desenho Técnico. São Paulo, 1990. 10
ALENCAR, C.R.A.. Tecnologias de Lavra e Beneficiamento de Rochas Ornamentais. 1a ed: Fortaleza: Federação das Indústrias do Estado do Ceará / IEL, 1996.
10
ALMEIDA, F. F. & HASUY, Y (editores) – 1984 – O Precambriano do Brasil. Ed. Edgar Blucher. São Paulo/SP
10
ASFAHL, C.RAY Gestão de Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional. Editora Reichmann – São Paulo/SP.
05
BARTH, R. C. Avaliação da Recuperação de Áreas Mineradas no Brasil. Boletim da Sociedade de Investigações Florestais/ Departamento de Engenharia Florestal/Universidade Federal de Viçosa e Instituto Brasileiro de Mineração – IBRAN. Viçosa – MG, 1989.
10
BIONDI, João Carlos. Processos Metalogenéticos e os Depósitos Minerais Brasileiros. Editora: Oficina de Textos, 2003.
10
BRANCO, P.M. 1989. Glossário Gemológico. Editora Sagra, Porto Alegre/RS, 2a edição, 187p. Pesquisa no Portal de Periódic os da CAPES.
03
CAMERON, A.; HAGAN, T. Tecnologia de desmonte de rochas com explosivos para minas a céu aberto e subterrâneas.
10
CANDIA, Maria Ângela Fornoni; SZABÓ, Gerdely Andrés Julio; LANA, Eliane Aparecida. Petrologia Metamórfica. Editora: EDUSP.
10
CASTRO, R. S. & PARRAZ, M. .M. Manual de Ferramentas de Perfuração, Sindicato Nacional dos Editores de Livro, 225p., Rio de Janeiro, 1986.
10
CHAVES, A. P. Teoria e prática do tratamento de minérios. v. I. São Paulo: Signus, 2003.
10
CHAVES, A. P. Teoria e prática do tratamento de minérios. v. III. São Paulo: Signus, 2003. 10
COSTA, Antônio Tadeu da. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. Normas Regulamentadoras – Nrs. 3ª ed. Editora: Difusão, 2007.
05
COSTA, F. S. Normas Regulamentadoras para deposição de Estéril e Produtos na Mineração – DNPM.
10
KORBEL, Petr. Enciclopédia de Minerais. Ed. Livros e Livros. 03
MARIANO, Jacqueline Barboza. Impactos Ambientais do Refino de Petróleo. Editora: Interciência, 2005.
10
NEVES, Paulo César Ferreira das. Introdução a Mineralogia Prática. 2ª ed. Editora: ULBRA, 2008.
10
NUNES, Paulo Henrique Faria. Meio Ambiente e Mineração – O desenvolvimento sustentável. Editora: Juruá, 2005.
05
PEREIRA, Ronaldo Mello. Fundamentos de Prospecção Mineral. Editora: Interciência, 2003. 05
30
SZABO, Jr. & MOHAI, Adalberto. Educação Ambiental e Gestão de Resíduos. Ed. RIDEEL, 2007.
10
SZARBI, Geraldo Norberto Chaves. Petrografia Macroscópica das Rochas Ígneas, Sedimentares e Metamórficas. Editora: UFMG, 2007.
10
VALADÃO, George Eduardo Sales & ARAUJO, Armando Corrêa de. Introduação ao Tratamento de Minérios. Editora: UFMG, 2007.
10
ZPCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança e saúde no trabalho. 2ª ed. Editora: LTR, 2008.
05
CULMMINGS, A. B. & Given, I. A. (1992): Mining engineering handbook. 10
Curso Internacional “Tecnologia de desmonte de rochas com explosivos para minas a céu aberto e subterrâneas”, p.11-37, Belo Horizonte, 1996.
10
DANA J. Manual de Mineralogia. Revisto por S. Hurlbut Jr. Tradução Rui Ribeiro Franco. Rio de Janeiro, Editora: Livros Técnicos e Científicos – LTC.
10
DANA, J.D. 1984 - Manual de mineralogia. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 643p.
10
DARDENE, Marcel Augusto, Schobbenhaus, Carlos .2001.Metalogênese do Brasil. Editora UnB.
10
DEER, W.A.; HOWIE, R.A. & ZUSSMAN, J. 1981 - Minerais Constituintes das Rochas – Uma Introdução. Fundação
10
DOURADO,A. Castro.1989. Petrografia Básica. Textura , Class ificacion y Nomenc latura de Rocas. Editorial Paraninfo S.A.
10
DUARTE, Paulo Araújo; Fundamentos de Cartografia 2.ed- Ed. da UFSC, 2002. 10
DUDLEY, EVANS et al. Developments in English for specific purposes: a multidisciplinary approach. Cambridge: Cambridge University Press, 1998
10
DUPONT, Segurança no manuseio e uso de explosivos, Boletim Técnico N° 15. 10
ERNST,W. G. 1980. Minerais e Rochas.Editora Blucher Ltda. 10
ESTON, S. M.; IRAMINA, W. S.; BARTALINI, N. M; DINIZ, M. J. Acompanhamento sismográfico de desmontes por explosivos: Pedreiras em meios urbanos e implosões de edifícios. EGATEA: Revista da Escola de Engenharia, p.42-46, 1996, Edição Especial.
10
FELLENBERG, Günter Introdução aos problemas da poluição ambiental. 10
FERNANDES, C.E.M. - 1984 - Fundamentos de Prospecção Geofísica. Rio de J aneiro: Interciência, 190 p.
10
FIGUEROLA, J.C. - 1987 - Geofísica Aplicada - 3. ed. Madrid:Autor-Editor, 526 p. GEM SYSTEM - Catálogo de Produtos.
10
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P.; Lições e Textos: Leitura e Redação. São Paulo: Ed. Ótica, 1998
05
FURSTENAU, Eugênio Erny. Segurança do Trabalho. Rio de Janeiro: ABPA, 1985. 05
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2000.
10
GRANATIC, B. Técnicas Básicas de Redação. São Paulo: Ed. Scipione, 1997. 05
GRIFFITH, James J. Recuperação Conservacionista de Superfícies Mineradas: Uma Revisão de Literatura. Sociedade de Investigações Florestais. Boletim Técnico n°2. 1980. 51 p.
10
HARTMAN, H. l. (1969):Case studies of surface mining 10
HARTMAN, H. l. (1987): Introductory mining engineering 10
HOBBS, B. E.; MEANS, W. D.; & WILLIANS. – 1981 – Geología Estructural. Ediciones 05
31
Omega. 518 pp. Barcelona-Esp.
HORNBY, A.S. Oxford Advanced Learner’s Dictionary; Oxford England. 10
HUSTRULID (1982) – Underground mining methods handbook, Society of Mining Engineers. 10
HUTCHINSON, TOM. English for Technic al Communication. Cambridge; C.U.P, 2000 10
IBAMA Manual de Recuperação de áreas degradadas pela mineração: técnicas de revegetação.
10
INFANTE, U., Textos: Leituras e Escritas. São Paulo: Ed. Scipione, 2000. 05
INSTITUTO DE TERRAS, CARTOGRAFIA E FLORESTAS - Sugestões Técnicas para Recuperação de Áreas Mineradas.
10
KIRSCH, H. - 1972 - Mineralogia Aplicada. Ed. da USP. São Paulo-SP. 291p. 10
KOPEZINSKI, Isaac Mineração X Meio Ambiente. 10
KUNKE, R., Windows XP, Word XP, Exel XP, PowerPoint XP. Editora KCM, Cuiabá, 353 p., 2005. Avançado. Érica Editora
10
LEINZ, V. & AMARAL, Sérgio E. Geologia Geral. São Paulo: Editora Nacional. 08
LICHT,O.A.B.- 1998- Prospecção Geoquímica: Princípios, Técnicas e Métodos. Serviço Geológico do Brasil, CPRM, Rio de Janeiro/RJ, pp- 216.
10
LOCZY, L & LADEIRA, E. Geologia Estrutural e Introdução à Geotectônica. São Paulo, Edgar Blücher, 1976.
10
LUIZ, J.G. e SILVA, L.M.C. - 1995 - Geofísica de Prospecção - Volume 1. Pará-BR: Ed. CEJUP LTDA, 311 p.
10
LUZ, A. B., Tratamento de minérios. Rio de Janeiro: CETEM – CNPq/MCT, 2004. 10
MACJHADO, S. M.; VIANA, A. C.; CARDOSO, D. P.; VALENÇA, A.; Roteiro de Redação: Lendo e Argumentando. São Paulo: Ed. Scipione, 1998.
05
MANUAL DE BRITAGEM FAÇO – Uma Publicação da ALLIS MINERAL SYSTEMS. 10
MANZANO, André Luiz N.G. e TAKA Carlos Eduardo Martinez. Estudo Dirigido de PowerPoint 2008
10
MANZANO, André Luiz N.G. e TAKA Carlos Eduardo Martinez. Estudo Dirigido de Excel 2008Avançado. Érica Editora
10
MANZANO, André Luiz N.G. e TAKA Carlos Eduardo Martinez. Estudo Dirigido de Word 2008Avançado. Érica Editora
10
MARANHÃO, R.J. 1985. Introdução a Pesquisa Mineral. Editora BNB, Fortaleza/CE, 698 pp. 10
MARANHÃO,R.J.L.-1985- Introdução a Pesquisa Mineral,Editora BNB, Fortaleza, Ceará. 10
MARTINS, V. S., 2001 Recuperação de Matas Ciliares. 10
MCKINSTRY, H.E. 1970. Geología de minas. Omega S.A., Barcelona, 671 pp. 10
McREATH,I. ,Sial, A. N. 1984.Petrologia Ïgnea . Bureau Gráfica e Editora Ltda. 10
MENDES, Josué Camargo. Elementos de Estratigrafia. São Paulo, T.A Queiroz Editora Ltda., 1984.
05
MENIM M. Monitoramento: qualidade assegurada nas detonações, v.1, n.1, 3p. São Paulo,1993.
10
MIDÉA, N. F. Uso de explosivos na exploração de pedreiras próximas a áreas urbanas. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE MINERAÇÃO EM ÁREAS URBANAS, São Paulo, 1989. Anais. São Paulo, 1989. p.44-50
10
MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. São 05
32
Paulo: Atlas, 2001.
MOERI, Ernesto; COELHO, Rodrigo; MARKER, Andreas Remediação e Revitalização de Áreas Contaminadas – Aspectos Técnicos e Financeiros.
10
MORAES, J. L. Curso de Desmonte de Rochas, CVRD-SUMIC-DEFOB, Ouro Preto, 1996. 10
MOSCOVICI, Felá. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 2003.
05
MUNIZ E SILVA, C. M. Desenvolvimento de Tecnologia Eletrohidráulica Aplicada a Desmonte de Rochas em Áreas Urbanas, Tese EPUSP – Dept. de Engenharia de Minas, 2001.
10
NR’s / Ministério do Trabalho e Emprego.
OLIVEIRA, Sebastião Geraldo. Proteção Jurídica a Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2002.
10
PARASNIS, D.S. - 1973 - Principles of Applied Geophysics - 4. ed. London: Chapman and Hall, 402 p. Título da edição em Espanhol: Princípios de Geofísica Aplicada.
10
PASSCHIER, C.W. 1993. Geologia de Campo de Terrenos Gnáissicos de Alto Grau. Editora USP.
10
POMPÉIA, S. L. Procedimentos técnicos para recuperação de áreas degradadas por poluição. Anais do Simpósio de Recuperação de Áreas Degradadas, Foz do Iguaçu, 1994. Pág 63.
10
PONTES. J. C- , utilização de explosivos industriais, UFPB/UFPE. 1999. 10
POPP, José Henrique. Geologia Geral, 5ª edição, Rio de Janeiro, LTC Editora, 1999. 08
PUTNOKI, José Carlos. Elementos de Geometria e Desenho Geométrico. São Paulo: ed. Scipione, vol. I e 2, 1ª edição, 1989.
10
REICHMANN NETO, F. Recuperação de Áreas Degradadas pela Construção de Barragens. Simpósio Nacional Recuperação de Áreas Degradadas. Anais. Curitiba, 1992. p. 132.
10
REIS, L. L.; Marques, S.S.; Piña-Rodriguez, F. C. M. Sistema de plantio adensado para a recomposição de áreas degradadas: nota prévia. Anais do Simpósio de Recuperação de Áreas Degradadas, Foz do Iguaçu, 1994. Pag 635.
10
ROCHA, AM.R.& COSTA NETO – Apostila de geofísica de exploração. 10
SANDVIK - Rock Tools, Manual de Perfuração de Rochas - Técnico e Teórico. 10
SATO, Michele & COLS, Isabel Carvalho e. Educação Ambiental – Pesquisas e Desafios. Editora: ARTMED, 2005.
03
SKINNER,BRIAN.J. 1980. Rec ursos Minerais da Terra.Editora Edgard Blucher Ltda. 10
SUGUIO, K. – Rochas sedimentares. Editora Edgar Blucher. São Paulo-SP. Technical, Hong Kong. 696p.
10
SYBE / CRUMLISH, Christian. O DICIONÁRIO DA INTERNET – Um guia indispensável para o internauta. Editora Campus
10
TEIXEIRA, Wilson. TOLEDO, Maria Cristina M. de. FAIRCHILD, Thomas Rich. (organizadores) et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
20
TERRAPLUS GEOPHYSICAL INSTRUMENTS. Catálogo de Produtos, vol. 6, número 1, 147 pp.
10
TORNLOM, M. e VIEIRA, A. V. Manual de Proteção Respiratória. Editora ABHO – São Paulo – SP.
05
TOUCHÉ, Antônio Carlos, ARMAGANIJAN, Maria Cristina. Match Point. São Paulo: Longman, 2003.
10
TRIGUEIRO, W: Notas de aula DEMIN/UFOP. 10
VARAJÃO, César A. Chicarino – Introdução a Interpretação de Mapas Geológicos, UFOP, 05
33
Ouro Preto.
VIDAL, F. W. H.: Curso Profissionalizante Pedreira Escola - BA 10
WALDMAN, Maurício. Meio Ambiente e Antropologia. Editora Senac, 2006. 03
WEIL, Pierre. Relações Humanas na Família e no Trabalho. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 1994.
05
WILLIAMS, Howel. 1970. Petrografia. Editora Polígono 10
WILLS, B. A. Mineral processing technology. 7 ed. BUTTERWORTH HEINEMANN, 2006. 10
YARDLEY, Bruce W.D. 1994. Introdução à Petrologia Metamórfica. Editora universidade de Brasília.
10
8. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSOPESSOAL DOCENTE:
Nome Graduação Maior Nível de Formação Instituição
Alessandra Lopes Braga Engenharia de AgrmensuraInformações
Espaciais UFV
Clayton Ricardo Janoni Geologia Mestrado UNESP
Francisco de Deus Fonseca Neto Engenharia de AgrmensuraGeotecnia Ambiental UENF
Magno José da Silva Geologia Graduação UFMGMaria de Lourdes de Oliveira Engenharia Civil Pós-Graduação UFVWagner da Silva Andrade Geologia Mestrado UniForWeverton Pereira do Sacramento Engenharia de Minas Mestrado UFMG
PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO:
NOME CARGO/FUNÇÃOANDERSON PIMENTEL MENEGUCE Analista de Tecnologia da InformaçãoANDRE DOS SANTOS SAMPAIO AdministradorCASSIANE COMINOTI ABREU Assistente SocialCLAUDIANE SOUZA DA CRUZ Assistente em AdministraçãoCRISTIANO FIM Assistente em AdministraçãoDENNIS CAZELI FERREIRA Assistente em AdministraçãoELIZABETE GRIGORIO DA SILVA Bibliotecário-DocumentalistaFELIPE ALEXANDRE LIMA FERNANDES DOS SANTOS Técnico em Assuntos Educacionais
GIZELE LOUZADA Assistente em AdministraçãoGRAZIELA JANE BERGAMIN Pedagogo-ÁreaINDIANA REIS DA SILVA BECEVELLI Pedagogo-ÁreaJEDIDIAS NUNES DIAS Assistente em AdministraçãoLUCIANO ZAMPROGNO FONTANA ContadorMARIA CAMILA GAROZZI Assistente em AdministraçãoMARINA PEREIRA RIBEIRO SARDINHA Assistente em AdministraçãoMURILO PAULINO AGRIZZI Técnico em Laboratório/ÁreaRENATO FRANCISCO BECEVELLI Assistente em AdministraçãoROGÉRIO ANTUNES MATOS Técnico em Tecnologia da Informação
34
ROMILDO PRATTI DA SILVA Assistente em AdministraçãoROSÂNGELA SALVADOR BIRAL DOS SANTOS Assistente em AdministraçãoSABRINE LINO PINTO Bibliotecário-DocumentalistaSIDICLEY FERREIRA DE CERQUEIRA Técnico em ContabilidadeVIVIANN KARLA LIVIO Técnico em Enfermagem
ESTRUTURA ADMINISTRATIVA:
Cargo OcupanteReitor Pró-Tempore Denio Rebello ArantesDiretor Pró-Tempore do Campus Nova Venécia Jayme SantosDiretor de Ensino do Sistema IFES Altair Luiz PeterleGerente de Gestão Educacional Indiana Reis da SilvaCoordenador do Curso Técnico em Mineração Weverton Pereira do SacramentoCoordenador do Registro Acadêmico Rosângela Salvador Biral dos Santos
9. CERTIFICADOS E DIPLOMASO aluno aprovado em todas as disciplinas oferecidas durante os quatro semestres
do curso, conforme Matriz Curricular em anexo, fará jus ao diploma de Técnico em Mineração, estando habilitado para exercer a profissão desfrutando dos direitos e das prerrogativas cabíveis profissão, bem como assumindo o compromisso de cumprir com os
deveres pertinentes ao exercício profissional da mineração.
No caso de não integralizar toda a Matriz Curricular o aluno terá direito a um histórico
constando as disciplinas concluídas.
10. ANEXOS
35
ANEXO A
MATRIZ CURRICULAR
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO
ÁREA Mineração CH 1200 horas
HABILITAÇÃOTécnico em Minera-ção AULAS 50 minutos
CARACTERÍSTICASRegime seriado/se-mestral UNIDADE Nova Venécia
1o Semestre
Nº DISCIPLINAS CH SEMANAL CH SEMESTRAL1 Introdução à Mineração 2 302 Mineralogia e Petrologia 4 603 Geologia Geral 4 604 Cartografia 2 305 Propriedade e Resistência dos Materiais 2 306 Informática Básica 2 307 Matemática Aplicada 2 308 Topografia 2 30
20 300
2o Semestre
Nº DISCIPLINAS CH SEMANAL CH SEMESTRAL1 Prospecção e Pesquisa Mineral 4 602 Metalogênese 3 453 Geologia Estrutural Aplicada 3 454 Métodos de Lavra I 4 605 CAD Aplicado à Mineração 2 306 Desenvolvimento de Mina 2 307 Comunicação Empresarial 2 30
20 300
3o Semestre
Nº DISCIPLINAS CH SEMANAL CH SEMESTRAL1 Desmonte de Rochas 4 602 Cominuição e Classificação 4 603 Geoprocessamento I 2 304 Métodos de Lavra II 2 305 Equipamentos de Mineração 2 306 Segurança e Saúde no Trabalho 2 307 Inglês Técnico I 2 30
8 Relações Humanas no Trabalho 2 3020 300
4o Semestre
Nº DISCIPLINAS CH SEMANAL CH SEMESTRAL1 Mineração e Meio Ambiente 2 302 Geoprocessamento II 2 303 Recursos Hídricos e Energéticos 3 454 Caracterização e Aplicação de Bens Minerais 2 305 Concentração e Separação Sólido-Líquido 3 456 Inglês Técnico II 2 30
7 Tratamento de Minério 4 6020 300
ANEXO B
CURRÍCULOS DOS DOCENTES
CURRICULUM VITAE (CV)DADOS PESSOAIS
Nome: Alessandra Lopes Braga FonsecaEndereço: Rua Rossana, 265, MargarethCidade: Nova Venécia UF: ES CEP: 29.830-000Fone: 27-3772-6601 / 27-8157-5789 Fax:e-mail: [email protected] CPF: 083.885.307-20 RG: 1666769-ESRegime de trabalho: DE Data da contratação: 20/01/09
TITULAÇÃOFormação Descrição
Graduação Engenharia de AgrimensuraAperfeiçoamentoEspecializaçãoMestrado Engenharia Civil, Área de Concentração: Informações EspaciaisDoutorado
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DE ENSINOItem Descrição
1
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL RELEVANTE NA ÁREA PROFISSIONAL DO CURSOItem Descrição
1 Maio/2007 – Dezembro/2008
Coordenação de Projetos de Regularização.
Empresa: Scala Arquitetura, Vitória – ES.
Projetos de Regularização das Benfeitorias da Vale, no Estado do Espírito Santo.
Levantamento (“As built”), Projetos Arquitetônicos, Projetos Aerofotogramétricos e
Projetos Topográficos.2
PUBLICAÇÕESItem Descrição
1 BRAGA, A. L. ; FIGUEIREDO, G. C. ; Silva, F. G. ; SOARES, V. P. . Comparação entre as Classificações Híbrida e Supervisionada no Mapeamento do Uso do Solo Usando Imagens de Alta Resolução.. In: Congresso Brasileiro de Cadastro Técnico Multifinalitário -
mailto:[email protected]
COBRAC, 2006, Florianópolis - SC. COBRAC, 2006.2 FIGUEIREDO, G. C. ; BRAGA, A. L. ; ELOI, F. H. ; CARVALHO, A. S. ; Calijuri, M. L. .
Caracterização da Fragilidade Ambiental Utilizando Sistema de Informações Geográficas.. In: Congresso Brasileiro de Cadastro Técnico Multifinalitário - COBRAC, 2006, Florianópolis - SC. COBRAC, 2006.
3 CARVALHO, A. S. ; RODRIGUES, D. D. ; ELOI, F. H. ; FIGUEIREDO, G. C. ; BRAGA, A. L. . Comparações de Métodos para Obtenção de Coordenadas de Pontos de Apoio e temáticos de uma Poligonação. In: Congresso Brasileiro de Cadastro Técnico Multifinalitário - COBRAC, 2006, Florianópolis - SC. COBRAC, 2006.
4 FONSECA NETO, F. D. ; BRAGA, A. L. ; OLIVEIRA, A. M. S. ; Julio Cesar de Oliveira . Uso dos Sistemas de Informações Geográficas na Determinação das Características Físicas de uma Bacia Hidrográfica.. 2007. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).
5 BRAGA, A. L. ; VIEIRA, C. A. O. ; ASSIS, L. C. . Indentificação de Extensas Áreas de Culturas Agrícolas empregando uma Abordagem Spectro-Temporal utilizando Imagens MODIS.. 2007. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).
6 BRAGA, A. L. ; Julio Cesar de Oliveira . Identificação e quantificação de áreas irrigadas por pivô central utilizando imagens CCD/CBERS.. 2005. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).
7 BRAGA, A. L. ; FIGUEIREDO, G. C. ; VIEIRA, C. A. O. . Avaliar a Potencialidade do Uso de Imagens MODIS para fins de atualização Cartográfica.. 2005. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
8 SILVA, A. S. ; BRAGA, A. L. ; FIGUEIREDO, G. C. ; ELOI, F. H. ; JORDEM, M. J. V. . Influência da Posição do DATUM na Precisão do Levantamento.. 2005. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
CURRICULUM VITAE (CV)DADOS PESSOAIS
Nome: CLAYTON RICARDO JANONI
Cidade: NOVA VENÉCIA UF: ES CEP: 29.830-000
Fone: (27) 9954-4809 Fax: ----------------- --------
e-mail: [email protected]
CPF: 279828348-50 RG: 24.164.463-X
Regime de trabalho: Dedicação Exclusiva Data da contratação: 02/09/2008
TITULAÇÃOFormação Geólogo Msc.
GraduaçãoUNESP-Universidade Estadual PaulistaIGCE-Instituto de Geociências e Ciências Exatas - Campus de Rio Claro
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DE ENSINOItem Descrição
1 Geologia Geral – Estágio de Docência/Lider da disciplina. 2005 e 2006Programa de Pós-Graduação em Geociências / UNESP Rio Claro
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL RELEVANTE NA ÁREA PROFISSIONAL DO CURSOItem Descrição
1 Estágio extra-curricular com Prospecção e Pesquisa Mineral / DOCEGEO Vale (2000). Mesoregião de Montes Claros/Janaúba/Januária – Minas Gerais.
2 Campanhas de Prospecção com Chumbo no Vale do Ribeira/SP. 2000-2002. Região de Jacupiranga, Tunas do Paraná e Adtrianópolis.
PUBLICAÇÕESItem Descrição
1JANONI, C. R. Litogeoquímica de rochas encaixantes das mineralizações sulfetadas tipo-Perau, Adrianópolis -Túnas do Paraná. In: Simpósio de Iniciação Científica da Unesp, 2001, Presidente Prudente. Litogeoquímica de rochas encaixantes das mineralizações sulfetadas tipo-Perau, Adrianópolis-Túnas do Paraná. Presidente Prudente: Editora UNESP, 2001. v. 1. p. 113-114.
2 JANONI, C. R. Mapeamento Geológico-Morfoestrutural em parte das folhas Esmeril, Altinópolis, São Tomás de Aquino (Nordeste Paulista); e propostas para introdução do Geoturismo como alternativa turística para o município de Altinópolis/SP. 2003. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Geologia) - Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho.
3 JANONI, C. R. Programa de Educação Ambiental para o município de Altinópolis/SP. 2003.
4 JANONI, C. R. Geologia e Geoturismo em Altinópoilis/SP. Revista Regional do Turismo, Ribeirão Preto, v. 1, p. 23-24, 2004.
5 JANONI, C. R. Compartimentação Morfotectônica da Alta Mogiana Paulista (Nordeste do Estado de São Paulo), Ano de Obtenção: 2007. Orientador: Norberto Morales.Universidade Estadual Paulista, UNESP, Brasil.
6 JANONI, C. R.; MORALES, N. Geologia e Geoturismo de Altinópolis. SP: Cenários de Natureza e Arte na extrema borda nordeste da Bacia do Paraná. Simpósio de Geologia do Sudeste, Diamantina/MG, 2007, pág.205.
7 JANONI, C. R.; MORALES, N. Compartimentação Morfotectônica da Alta Mogiana Paulista (Nordeste Paulista). Simpósio de Geologia do Sudeste, Diamantina/MG, 2007, pág. 341. pág.341.
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