CÓDIGOS E NORMAS
CÓDIGOS:
Conjunto de normas que regulamentam:
Projeto
Fabricação
MontagemMontagem
Controle da Qualidade
DE EQUIPAMENTOS
Empregam a palavra deve ou deverá
obrigatoriedade do uso de certos materiais ou ações
Uso obrigatório por força da lei da jurisdição governamental
ESPECIFICAÇÕES
CÓDIGO
ESPECIFICAÇÕES
Documentos que prescrevem os requisitos para produtos ou
serviços
Obrigatório quando referenciada pelo código ou contrato
Exemplo
Código para caldeiras e recipientes de pressão
ASME
Conjunto de normas que garantem o projeto, e testes seguros
Das caldeiras e recipientes de pressão
padronização � economia
preservação de direitos (contratos)
Por que ?
CÓDIGOS DE PROJETO
preservação de direitos (contratos)
segurança
principal objetivo
CÓDIGOS DE PROJETO
� padronização: restringir variedade, uniformizar
� procedimento: descrição de um processo
� cálculo
Principais tipos de normas
� cálculo
� fabricação
� ensaio e testes, etc.
� especificação: condições de fornecimento
� terminologia: uniformização da linguagem
CÓDIGOS DE PROJETO
Equipamentos pressurizados:
Código mais utilizado:
AmericanAmerican
Society of
Mechanical
Engineers
CÓDIGOS DE PROJETO
Como esta organizado?
12 Seções
I - Construção de caldeiras de potência
CÓDIGO ASME
II - Materiais:
� Parte A: ferrosos - especificação
� Parte B: não ferrosos - especificação
� Parte C: consumíveis - especificação
� Parte D: propriedades
CÓDIGOS DE PROJETO
CÓDIGO ASME
III - Componentes nucleares
� Subseção NCA - exigências gerais
� Div. 1 - componentes e apêndices
� Div. 2 - reatores e vasos de contenção� Div. 2 - reatores e vasos de contenção
IV - Caldeiras de aquecimento
V - Exames não destrutivos
CÓDIGOS DE PROJETO
CÓDIGO ASME
VI - Cuidados com caldeiras de aquecimento
VII - Cuidados com caldeiras de potência
VIII - Vasos de pressãoVIII - Vasos de pressão
� Div. 1 - regras tradicionais
� Div. 2 - regras alternativas
� Div. 3 – P proj. > 10.000 psi
CÓDIGOS DE PROJETO
IX - Qualificações de soldagem e brazagem
X - Vasos de plástico reforçado com fibra
XI - Inspeção de componentes nucleares em serviço
XII – Regras para construção e serviços contínuo em tanques
CÓDIGO ASME
XII – Regras para construção e serviços contínuo em tanquesde transporte
CÓDIGOS DE PROJETO
CÓDIGO ASME
Tubulação e dutos (B 31)
B 31.1 – Power piping
B 31.2 – Fuel gas piping
B 31.3 – Chemical plant and refinery piping
B 31.4 – Pipeline for liquid hidrocarbon and other liquidsB 31.4 – Pipeline for liquid hidrocarbon and other liquids
B 31.5 – Refrigeration piping
B 31.8 – Gas transmission and distribution piping systems
B 31.9 – Building services piping
B 31.11 – Slurry transportation piping systems
B 31.G – Remaining strength of corroded pipiline
CÓDIGOS DE PROJETO
Destaques:
Tipos de exigências:
� obrigatórias (inclui proibições)
� não obrigatórias
CÓDIGO ASME
� não obrigatórias
Código estabelece condições mínimas
aspectos não mencionados: não são proibidos
devem ser definidos por projetistas competentes
coerentemente com a filosofia do código
CÓDIGOS DE PROJETOCÓDIGO ASMECódigo estabelece condições mínimas
Permitido
proibido
proibido
Permitido
proibido proibido
Quem decide?
Projetista
CÓDIGOS DE PROJETOCÓDIGO ASME
Revisões completas a cada 3 anos
Atual 2010
CÓDIGOS DE PROJETO
CÓDIGO ASME
Comissão de Caldeiras e Vasos de Pressão ( CCVP)
Única com autoridade para:
Introduzir novas regras
Revisar as antigas
Emite regularmente
Adendas
Interpretações Respostas a consultas (2 vezes por ano)
Casos Situações não cobertas pelo Código
Consultas por qualquer pessoa
CÓDIGOS DE PROJETO
CÓDIGO ASME
Aprovação das revisões
Aprovação pela coissão (CCVP)Apreciação pela ANSI Publicação na Mechanical EngineerPrazo para apreciação pela sociedadeAprovação final pelo ASMEAprovação final pelo ASMEPublicação como adenda
Obrigatoriedade
Podem ser usados logo após a publicação
Obrigatória 6 meses após a publicação
CÓDIGOS DE PROJETO
CÓDIGO ASME
MateriaisAceitos, estão relacionados nos apêndices das partesA e B da Seção II
Nem todas especificações relacionadas na seção IIpodem ser usadas nas demaispodem ser usadas nas demais
Cada seção especifica os materiais que podem ser usados
CÓDIGOS DE PROJETO
CÓDIGO ASME
Seção V - Exames não destrutivos:
Organização:
Subseção A:
Art. 1- Exigências geraisArt. 1- Exigências gerais
2 - Exame radiográfico
4 - Ultrassom método de exame para soldas
CÓDIGOS DE PROJETO
CÓDIGO ASME
Seção V - Exames não destrutivos:
Subseção A:
Art. 5 – Método de exame de ultrassom para materiais
6 - Líquido penetrante
7 - Partículas magnéticas7 - Partículas magnéticas
8 - Correntes parasitas para tubos
9 - Exame visual
10 - Testes de estanqueidade
CÓDIGOS DE PROJETO
CÓDIGO ASME
Seção V - Exames não destrutivos:
Subseção A:
11- Emissão acústica - vasos de plástico ref.
12- Emissão acústica - vasos metálicos (TH)
13- Emissão acústica - monitoração contínua13- Emissão acústica - monitoração contínua
14- Sistemas de Qualificação de Exame15- ACFM16- MFL17- Campo remoto
CÓDIGOS DE PROJETO
CÓDIGO ASME
Seção V - Exames não destrutivos:
Subseção A:
Procedimentos dos ensaiosProcedimentos dos ensaios
CÓDIGOS DE PROJETOCÓDIGO ASME
Seção V - Exames não destrutivos:
Organização:
Subseção B:
Art. 22 - Padrões para radiografia
23 - Padrões para ultrassom23 - Padrões para ultrassom
24 - Padrões para líquido penetrante
25 - Padrões para partículas magnéticas
26 - Padrões para correntes parasitas
27 - Padrões para teste de estanqueidade
28 - Padrões para exame visual
29 - Padrões para emissão acústica
30 - Terminologia para END
31 – Padrões para ACFM
CÓDIGOS DE PROJETOCÓDIGO ASME
Seção V - Exames não destrutivos:
Subseção B:
Artigos são obrigatórios somente quandoArtigos são obrigatórios somente quandomencionados na subseção A
CÓDIGOS DE PROJETOCÓDIGO ASME
Seção VIII – Divisão 1 - Vasos de pressão:
Organização:
Subseção
A - Exigências gerais
B - Métodos de fabricaçãoB - Métodos de fabricação
Parte UW - SoldagemParte UF - ForjamentoParte UB - Brazagem
CÓDIGOS DE PROJETOCÓDIGO ASME
Seção VIII – Divisão 1 - Vasos de pressão:
Subseção
C - Classes de materialParte UCS - aços carbono e baixa ligaParte UNF - não ferrososParte UNF - não ferrososParte UHA - alta ligaParte UCI - ferro fundidoParte UCL - chapas cladeadasParte UCD - ferro fundido dútilParte UHT - aço de alta resistênciaParte ULW - construção multi camadaParte ULT - materiais para baixa temperatura
CÓDIGOS DE PROJETOCÓDIGO ASME
Seção VIII – Divisão 1 - Vasos de pressão:
Anexos
Tabelas
Apêndices obrigatórios
Apêndices não obrigatóriosApêndices não obrigatórios
Sistema internacional de unidades
CÓDIGOS DE PROJETOCÓDIGO ASME
Seção VIII - Div1 - Vasos de pressão:
Destaques:
Parte UG - exigências gerais
até UG 55 - materiais e dimensionamentoaté UG 55 - materiais e dimensionamento
UG 80: tolerâncias de ovalização cilindros/cones
UG 81: tolerâncias dimensionais de calotas
UG 84: tenacidade (Charpy)
CÓDIGOS DE PROJETOCÓDIGO ASME
Seção VIII - Div1 - Vasos de pressão:
Destaques:
Parte UG - exigências gerais
UG 91: inspetor autorizado: de uma Agência de
Inspeção Autorizada (por município ou estadoInspeção Autorizada (por município ou estado
dos EUA ou provícia do Canadá) ou de uma
companhia seguradora que tiver sido aprovado
em exames escritos conforme normas locais
(não pode ser empregado do fabricante!)
CÓDIGOS DE PROJETOCÓDIGO ASME
Seção VIII - Div1 - Vasos de pressão:
Destaques:
Parte UG - exigências gerais
UG 99 - teste hidrostático
UG 100 - teste pneumáticoUG 100 - teste pneumático
UG 115 - marcação e relatórios
UG 125 a 136 - dispositivos de alívio de pressão
CÓDIGOS DE PROJETOCÓDIGO ASME
Seção VIII - Div1 - Vasos de pressão:
Destaques:
Parte UW - construção soldada
UW 11 - critérios para END (RD ou US)Ex: Substâncias letais ou e >1,5” � radiografia 100%
UW 12 - eficiência junta = f( solda, material, END)UW 12 - eficiência junta = f( solda, material, END)
UW 33 - tolerâncias para alinhamento
UW 35 - limitações para reforço de solda
UW 40 - procedimento para TT (técnica aquecimento,
isolamento, etc.)UW 51/52 - exame radiográfico: técnica � seção V
qualificação pessoal � TC1A, critérios de amostragem,
aceitação de descontinuidades e exame de reparos
CÓDIGOS DE PROJETOCÓDIGO ASME
Seção VIII - Div1 - Vasos de pressão:
Destaques:
Apêndices Mandatórios
CÓDIGOS DE PROJETOCÓDIGO ASME
Seção VIII – Div2 - Vasos de pressão:
Organização:Partes
AG – Exigências geraisAM - MateriaisAD - ProjetoAF - FabricaçãoAF - FabricaçãoAR – Dispositivos de alívio de pressãoAI - InspeçãoAT - TestesAS – Marcação e RegistrosApêndices obrigatórios
Apêndices não obrigatóriosSistema Internacional de Unidades
CÓDIGOS DE PROJETOCÓDIGO ASME
Seção VIII – Div2 - Vasos de pressão:
Responsabilidades:Usuário / Comprador:
Definir condições de projetoDefinir sobre espessura de corrosãoRisco de CST – TT independente da espessuraSolicitações cíclicas – análise de fadigaSolicitações cíclicas – análise de fadigaServiço letal – ER 100 %
Fabricante:Cumprir exigências de construção do Código
Inspetor:Verificação de conformidade do projeto e CódigoAdequação dos exames e testesVerificação da existência de registros de cáculos
CÓDIGOS DE PROJETOCÓDIGO ASME
Seção VIII – Div2 - Vasos de pressão:Comparação com a Divisão 1
Mais restrita quanto a materiaisTensões admissíveis mais elevadas
Exemplo: Div.1 – 17 500 psiA 515 gr 70
Div. 2 – 23 300 psiDiv. 2 – 23 300 psi
Dimensionamento mais preciso
exigências mais rigorosas de análise de fadiga
Critérios de inspeção mais rigorosos
Exemplo:Div.1 – permite ER parcial
Div. 2 – não permite
QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÂO DE PESSOAL
Qualificação
Comprovação das características e habilidades, segundo procedimentos
escritos e com resultados documentados, que permitem a um indivíduo
exercer determinadas tarefas.
Certificação
Procedimento usado pelo organismo de certificação para confirmar que as
exigências de qualificação para um método, nível e setor foram atendidasexigências de qualificação para um método, nível e setor foram atendidasResultando na emissão de um Certificado.
Normas Nacionais
ABNT NBR NM ISSO 9712 : 2007
NA 001
QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÂO DE PESSOAL
Normas Internacionais
SNT – TC – 1A
ISO 9712ISO 9712
EN 473
QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÂO DE PESSOAL
Constituição do Sistema
Conselho de Certificação
Bureau de Certificação
Órgão normativo, constituído por representantes dos segmentos industriais
Órgão executivo, implantação da política nacional de qualificação e certificação
Comitês setoriais
CEQs
Órgãos de apoio ao Bureau de Certificação na orientação dos CEQs
Órgãos que aplicam os exames sob supervisão do Bureau de Certificação
QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÂO DE PESSOALExame básicoExame escrito, para nível 3, que demonstra o conhecimento do candidato sobre:
- Ciência dos materiais- Tecnologia de processo e tipos de descontinuidades- Sistema de Qualificação e Certificação- Princípios básicos dos métodos de END, como requerido para nível 2
Exame no método principal
Exame escrito para nível 3, no qual o candidato deve demonstrar conhecimentosgerais e específicos, e habilidade para preparar um procedimento no método deEND para o qual a certificação é requerida.
Método de ENDAplicação de um princípio físico a um END (ensaio por ultrassom)
Técnica de ENDModo específico de utilização de um método END ( US por imersão)
QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÂO DE PESSOAL
Profissional de END nível 3 deve demonstrar
- Competência para avaliar e interpretar resultados conforme as exigências dos códigos, normas e especificações
- Conhecimentos práticos suficientes da aplicação de materiais, fabricação etecnologia de produtos para selecionar o método de END, estabelecer a técnica de END, e auxiliar no estabelecimento do critério de aceitação emque nenhum outro é aplicável
- Familiaridade geral com outros métodos de END
QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÂO DE PESSOALA certificação em qualquer dos três níveis de qualificação pressupõe o o preenchimento de pré-requisitos relacionados com grau de escolaridade,aptidão física, treinamento e/ou experiência profissional, em concordânciacom os termos dos documentos complementares à presente Norma
PRÉ REQUISITOS PARA CANDIDATOS À QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO
EscolaridadeO candidato a nível 2 ou 3 deve ter concluído o ensino médio
Aptidão físicaAcuidade visualO candidato deve comprovar que possui acuidade visual satisfatória, atravésde atestado médico, que cite explicitamente o atendimento aos seguintesrequisitos:
- Acuidade visual para visão próxima, natural ou corrigidaLetras do J-1 do padrão Jaeger - ≥ 30 cm
- Percepção de cores
QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÂO DE PESSOALTreinamento
O candidato deve comprovar, formalmente, ter obtido aproveitamentosatisfatório em curso de treinamento no método de END e nível para o quala certificação é requerida, atendendo aos requisitos mínimos de cargahorária indicados na tabela 1.
Levando-se em conta o potencial científico e técnico do candidato paracertificação nível 3, a preparação para a qualificação pode ser feita dediferentes maneiras:
Participando de cursos de treinamentoParticipando de cursos de treinamentoConferências ou semináriosEstudando por livros, periódicosou outros materiais especializados impressos
Independente do modo de preparação, o candidato a nível 3 deve apresentarevidência documentada de treinamento apropriado numa forma aceitável pela ABENDI.
QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÂO DE PESSOAL
Treinamento
QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÂO DE PESSOALExperiência
Para a certificação de profissional nível 3, pela presente norma deve ser entendido que a experiência industrial deve ser obtida como um nível 2.
QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÂO DE PESSOALExames de QualificaçãoConteúdo dos exames – Nível 3
Exame básico
Deve ser concedido um tempo máximo de 2 minutos por questão
QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÂO DE PESSOALExames de QualificaçãoConteúdo dos exames – Nível 3
Exame no método principal
O tempo máximo de duração é de 60 minutos para a parte D
120 minutos para a parte E, e 180 minutos para a parte F
Todos os candidatos para certificação nível 3, em qualquer método de END,devem ter completado satisfatoriamente o exame prático para nível 2 nosetor industrial e método de END apropriado, incluindo a elaboração dainstrução de END para nível 1, antes da realização do exame principal.
A nota mínima para cada uma das partes é 70 %
QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÂO DE PESSOALExames de Qualificação
As literaturas indicadas na tabela 3 podem auxiliar na realização do exame, mas
não podem ser entendidas como um limitante para o nível e abrangência das
questões utilizadas no exame.
Parte A
Tecnologia mecânica “ Chiaverini”Corrosão “ Gentil”
Level III study guide ASNT - BasicInspetor de soldagem FBTS
VIM
Metalografia dos Prod. Sider. Comuns “Colpaert”Metalografia dos Prod. Sider. Comuns “Colpaert”Metals handbook – Nondestructive evaluation and quality control
Parte BISO 9712 ed. 2005
NA 001 (última edição)
Parte C Apostilas para treinamento nível 2 da Abendi
QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÂO DE PESSOALExames de Qualificação
Parte D
Ultrassom
ASNT – Nondestructive testing HandbookUltrassonic testing of materials “ Krautkramer”
ASNT level III Study Guide
Líquido penetrante
ASNT – Nondestructive testing HandbookASNT level III Study GuidePrinciples of penetrant testing “Carl Betz”
Partículas magnéticas
ASNT – Nondestructive testing HandbookPrinciples of magnetic particle testing “Carl Betz”
Parte DPartículas magnéticas
ASNT level III Study Guide
Ensaio radiográfico
ASNT – Nondestructive testing HandbookASNT level III Study Guide
Radiography in modern industry – “Kodak”
Ensaio visualASNT – Nondestructive testing Handbook
ASNT level III Study Guide
Correntes parasitas ASNT – Nondestructive testing Handbook
ASNT level III Study Guide
QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÂO DE PESSOALExames de Qualificação
Parte E
ASME II, V e VIII ed. 2004 (Estudos de caso)
AWS D1.1; API 1104; API 5L
Especificações de materiais ASTM; ASME e AWS
Conhecimentos gerais
Especificações de materiais ASTM; ASME e AWS
Parte F ASME II, V e VIII ed. 2004
QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÂO DE PESSOALExames de QualificaçãoCandidatos com certificação válida como nível 3 em outro método de ENDestão dispensados do exame básico.
ReexameO candidato que não obtiver grau suficiente para passar no exame dequalificação deve aguardar, no mínimo, 30 dias para realizar outro exame.
Se o candidato não tiver obtido grau satisfatório em algum exame, poderárefazer por duas vezes as partes dos exames que reprovaram, desde que ofaça não antes de 30 dias e antes de completar 24 meses do primeiro exame.faça não antes de 30 dias e antes de completar 24 meses do primeiro exame.
O candidato reprovado em uma terceira tentativa, em qualquer exame, só poderealizar um novo exame, decorrido o prazo mínimo, e deve fazer o exameem sua totalidade.
Revisão dos examesOcorrendo a apresentação pelo candidato de evidências comprobatórias deerros ou condução imprópria nos exames de qualificação, cabe ao Bureaude Certificação a análise dos fatos e a decisão sobre a repetição ou não dosexames, ou o encaminhamento das evidências e fatos ao Conselho de Certificação, para decisão em última estância.