S I S T E M A S D E I N F O R M A Ç Ã O
N PA 8 1 0
D I E G O H E N R I Q U E D E M I R A N D A – 1 2 1 0 7 0 7 5 - 9
M A R I N A M O R E N O T E I X E I R A – 1 2 2 0 5 5 4 3 - 7
P R O F E S S O R M AT E U S T. S . C O Z E R
Colaboraçãoe
Inclusão Digital
Agenda
ColaboraçãoSoftware LivreCSCWGroupwareWorkflowComunidades On LineFacebookInclusão Digital
Colaboração
"A própria raiz da palavra colaboração significa “trabalhar juntos”. Portanto acredito que
colaboração seja essencialmente trabalhar junto, mas acho que, na verdade, significa
trabalhar junto de forma independente para chegar a uma meta comum” – Thomas
Malone
Colaboração
Wikipedia e comunidades Wiki
Wiki Wiki = Rápido em Maori
Wikipedia Stats
Kernel - Software colaborativo que permite a edição coletiva dos documentos usando um sistema que não necessita que o conteúdo tenha que ser revisto antes da sua publicação.
Página de Colaboração Yochai Benkler
SETI@home
BOINC
MIT’s CCI
Colaboração e Software Livre
Quatro tipos de liberdade para os usuários do software:
1. A liberdade de executar, para qualquer uso;
2. A liberdade de estudar o funcionamento de um programa e de adaptá-lo às suas necessidades;
3. A liberdade de redistribuir cópias;
4. A liberdade de melhorar o programa e de tornar as modificações públicas de modo que todos se beneficiem das melhorias.
Colaboração e Software Livre
Artesanato Coletivo
Resgate do “espírito aventureiro” do início da informática
Monopólios e produção em série de softwares ruins
Padrões OSI (Open Source Iniciative)
SENNETT, Richard. O Artífice. Record, 2009.
Colaboração e Software Livre
“A pessoa que entende e conserta o problema não é necessariamente o mesmo que o caracterizou.” – Linus Torvalds
Eric Steven Raymond – A Catedral e o Bazar
"Havendo olhos suficientes, todos os erros são óbvios"
Modelo Catedral – caracterizado por uma estrutura de planejamento e esforço centralizada com uma equipe especializada
Modelo Bazar – forma de trabalho descentralizada e o esforço de voluntários são as principais características
Gerald Weinberg – Egoless Programming
Fetchmail / Netscapehttp://www.catb.org/~esr/writings/cathedral-bazaar/cathedral-bazaar/index.html
Colaboração e Software Livre
http://www.brod.com.br/node/536
Colaboração e Software Livre - Exemplos
Sistemas Operacionais (GNU/Linux, OpenBSD);Servidores Web (Apache, Abyss);Servidores de Aplicação (TomCat, JBOSS);SGBD (MySQL, Postgresql);Navegadores (Firefox, Opera, Konqueror);Suíte de Escritório (Open Office, Koffice);Editores e Processadores de Texto (Emacs, Vi,
Kile,LaTex);Gráficos (Gimp);Multimídia (Xine, XMMS).
http://www.deinf.ufma.br/~fssilva/palestras/2009/sl.pdf
CSCW
CSCW = Computer Supported Cooperative Work - Trabalho Cooperativo Apoiado por Computador
Área de pesquisa que estuda o uso das tecnologias de computação e telecomunicações que auxiliam atividades de grupos de usuários.
80’s – Office Automation
http://www.ufpa.br/cdesouza/teaching/cscw-2006-2/1-introduction.pdf
Groupware
Groupware = Group + Software
São os sistemas baseados em tecnologias de computação e telecomunicações que auxiliam grupos de usuários a exercer uma atividade.
Lei de Metcalfe – Quanto mais pessoas usam um sistema de comunicação, mais valioso ele se torna
http://www.ufpa.br/cdesouza/teaching/cscw-2006-2/1-introduction.pdf
Groupware / CSCW
Groupware e CSCW são dois termos distintos que frequentemente são confundidos. No entanto, a idéia inerente a ambos é auxiliar o trabalho de grupos de usuários.
“Sistemas baseados em computador que auxiliam grupos de pessoas envolvidas em tarefas comuns (ou objetivos) e que provêem interface para um ambiente compartilhado“ – Clarence (Skip) Ellis
http://www.ufpa.br/cdesouza/teaching/cscw-2006-2/1-introduction.pdf
A Conceptual Model of Groupware (1994). Clarence (Skip) Ellis , Jacques Wainer
Groupware / CSCW
CSCW
GW
• Metodologia para reuniões
• Fatores sociais
• e-mail• Workflow• Editores
colaborativos
CSCW é o contexto mais amplo onde o Groupware está incluído.
Groupware – Quadro Esquemático
Classificação das formas de interação dos Sistemas Colaborativos
Síncrono Assíncrono
Mesmo Lugar (Colaboração
Local)
Pessoas votando num auditório
Computadores compartilhados
Lugar Diferente (Colaboração a
Distância)
Conferências
Messengers
Workflow
http://www.usabilityfirst.com/glossary/groupware-term/
Por Que o Groupware é Necessário?
Para tornar o trabalho em grupo mais eficiente:
TEMPO gasto nas atividades em grupo
CUSTO de realização das atividades em grupo
Para atingir melhores resultados
QUALIDADE dos resultados
Para possibilitar certos tipos de tarefas em grupo que seriam impossíveis (ou quase) de ser realizadas sem o suporte computacional
http://www.ufpa.br/cdesouza/teaching/cscw-2006-2/1-introduction.pdf
Vantagens do Groupware
Melhor Controle de CustoProdutividade CrescenteMelhor serviço ao clienteMenos reuniõesAutomação de processos rotineirosIntegração de equipes distribuídasNovos serviços que diferenciarão a
organizaçãoAumenta o conhecimento profissional
http://www.ufpa.br/cdesouza/teaching/cscw-2006-2/1-introduction.pdf
Desvantagens do Groupware
Aumento no volume de informação a ser tratada
Utilização para assuntos pessoais (no ambiente empresarial)
Diferenças de habilidades em um mesmo ambiente
Desvios e ambiguidades de informaçõesManipulação de dados confidenciaisImpessoalidade na comunicaçãoResistência à implantação deste sistemaDificuldade de Integração
SARMENTO, Anabela Mesquita Teixeira. Impacto dos Sistemas Colaborativos nas Organizações - Estudo de Casos de Adopção e Utilização de Sistemas Workflow. Dissertação de Doutorado. Universidade do Minho. 2002
Workflow
“Automatização de um processo de negócio, no todo ou em parte, através da gestão da sequência de atividades de trabalho e a invocação dos recursos humanos e /ou das tecnologias de informação apropriadas, associados aos vários passos de atividade.”
Workflow Management Coalition [WfMC, 1997]
Workflow
Sistemas de gestão proativos; Com capacidade para armazenar as regras
(planos de trabalho, prioridades, encaminhamentos, autorizações, segurança etc.) e os procedimentos dos processos;
Automatizam os processos de negócio; Geram fluxos de trabalho entre participantes; Coordenam recursos de informação,
utilizadores e tarefas baseadas em informação.
SARMENTO, Anabela Mesquita Teixeira. Impacto dos Sistemas Colaborativos nas Organizações - Estudo de Casos de Adopção e Utilização de Sistemas Workflow. Dissertação de Doutorado. Universidade do Minho. 2002
Os 3 R’s do Workflow
http://www.idoc.inf.br/pdf/Workflow.pdf
Em Inglês : Rules, Routes and Roles
Vantagens do Workflow
Reduzir os tempos de ciclo
Minimizar erros
Melhorar as condições de trabalho e aumentar a eficiência operacional
Direcionamento automático dos documentos necessários a cada ponto da cadeia de produção
Gerenciar o processo completohttp://www.idoc.inf.br/pdf/Workflow.pdf
Classificações do Sistema Workflow
Ad Hoc
Administrativo
Produção ou Transação
Orientado para o Objeto
Baseado no Conhecimento
ColaborativoSARMENTO, Anabela Mesquita Teixeira. Impacto dos Sistemas Colaborativos nas Organizações - Estudo de Casos de Adopção e Utilização de Sistemas Workflow. Dissertação de Doutorado. Universidade do Minho. 2002
Comunidades On-Line
http://xkcd.com/256/
Comunidades On-Line
Teoria dos “Seis Graus de Separação” - São necessários apenas seis laços de amizade para que duas pessoas quaisquer, em qualquer lugar do mundo, estejam interligadas – Stanley Milgram
Através das Comunidades On Line as pessoas se tornam cada vez mais próximas, ou seja, reduzem seus graus de separação
Oracle of Bacon - http://www.oracleofbacon.org/ IMDB - http://www.imdb.com/ Zagat’s Surveys – http://www.zagat.com/Review/Index.aspx
Comunidades On-Line
Obtiveram maior reconhecimento após a maior acessibilidade aos computadores e à internet
Reduzem as distâncias geográficas
Ampliam as distâncias do conhecimento, selecionando áreas de interesse comum
Levam à uma fragmentação social e intelectual (Cyber – Balkanization)
VanAlstyne, M., & Brynjolffson, E. (2005). Global village or cyber-balkans? Modeling and measuring the integration of electronic communities. Management Science
Comunidades On-Line Aldeia Global x Cyber-Balkans
Aldeia Global
Marshall McLuhan
Conceito ideal de colaboração, aproximação e união
Inter Relacionamento entre diversas áreas do conhecimento para um bem comum
Determinação da estrutura do DNA – Zoologia+ Física (Difração de Raios X)
Guerra e Paz na Aldeia Global. Ed. Record. Tradução: Ivan Pedro de MartinsVanAlstyne, M., & Brynjolffson, E. (2005). Global village or cyber-balkans? Modeling and measuring the integration of electronic communities. Management Science
Comunidades On-Line Aldeia Global x Cyber-Balkans
Cyber - Balkans
Região dos Bálcãs – Sudeste Europeu
Fragmentação e Especialização
Terrorismo
VanAlstyne, M., & Brynjolffson, E. (2005). Global village or cyber-balkans? Modeling and measuring the integration of electronic communities. Management Science, 51(6), 851-868
Facebook é uma rede social que tem como missão dar às pessoas o poder de partilhar e tornar o mundo mais aberto e conectado socialmente.
Atualmente são milhões de pessoas conectadas que usam o Facebook diariamente para manter o contato entre amigos e pessoas, fazer upload de um número ilimitado de álbuns de fotos, compartilhar muitos links e vídeos, fazer amizades e saber mais sobre as pessoas que encontram no mundo virtual
http://sobretudo.org/facebook-login-brasil.html
Comunidades On-Line - Facebook
Início em 2004 por Mark Zuckerberg Inicialmente restrito aos alunos de Harvard e, posteriormente, da
Ivy League antes de se tornar popular Mais de 400M de usuários ativos Líder de acessos em 2010 Ultrapassou a AOL em buscas nos EUA Promoção de conectividade entre as pessoas de forma prática. Aplicativos eficientes e de boa qualidade Excelente ferramenta de divulgação de empresas (Facebook ads) Integração com diversos sites Efeito de rede (network effect); Quanto mais os usuários utilizarem o
serviço, maior o valor para todos usuários. À medida que mais amigos entram no Facebook, mais atraente ele se torna.
Acelera cada vez mais o ritmo de crescimento até chegar a um ponto no qual o crescimento passa a ser exponencial.
http://www.facebook.com/press/info.php?statisticshttp://oglobo.globo.com/blogs/inovacao/posts/2009/08/12/o-facebook-ultrapassara-orkut-no-brasil-em-2010-213334.asp
2009 foi o ano que o Facebook daria inicio a grande tendência de jogos nas redes, pois abriu espaço para que fosse criado aplicativos independentes, e assim surgiu: Mafia Wars Farm Ville
E redes sociais como: LinkedIn
2010 foi o ano que a quantidade de logins criados no Facebook foram tão altos que ultrapassou facilmente o MySpace
http://www.alandavid.com.br/facebook-login-brasil/
“Se o Facebook fosse um país seria a quarta nação
mais populosa”(Scott Stanzel)
O que é inclusão digital?
“ A inclusão digital e o combate à exclusão social e econômica estão intimamente ligados, em uma
sociedade onde cada vez mais o conhecimento é considerado riqueza e poder.”
“A inclusão digital deve favorecer a apropriação da tecnologia de forma consciente, que torne o indivíduo capaz de decidir quando, como e para que utilizá-la”
(Cristina de Luca)
O que é inclusão digital?
Comunidade: Aplicar as tecnologias a processos que contribuam para o fortalecimento de:
Atividades econômicas Capacidade de organização Nível educacional e auto-estima Comunicação com outros grupos Entidades, serviços e qualidade de vida
Promoção da inclusão digital: Motivação e capacidade para utilização das tecnologias da informação e comunicação, para desenvolvimento pessoal e comunitário.
Novos conhecimentos e ferramentas. Consciência histórica, política e ética. Ações cidadãs Qualificação profissional
Como?
Doações ConectividadeVoluntariado Incentivo à produção e troca de conhecimento e
compartilhamento de experiências.Dicas profissionaisProjetosAuto-sustentabilidadeApoio tecnológico
“Do ponto de vista de uma empresa com responsabilidade social, investirem programas de inclusão digital significa entender “solidariedade” não só
comomero conceito assistencialista, mas como promoção de oportunidades para a
produção e a disseminação de conhecimento e renda.”(Cristina de Luca)
Importância da inclusão
Direito básico à informação, liberdade de opinião e expressão!
Dificuldade do cidadão em conhecer e exercer seus direitos.
Capacitação em informática.
Preparação educacional.
Benefícios ao indivíduo, empresa, sociedade e país.
Para um acesso real
Acesso físico Adequação Preço acessível Capacidade Conteúdo relevante Integração
Confiança Estrutura real e
regulatória Fatores socioculturais Ambiente econômico
local Ambiente
macroeconômico Vontade política
Bridges.org
Ajudar na melhora da qualidade de vida nos países em desenvolvimento com a informática e as comunicações.
Definição de 12 critérios para avaliar se existe acesso real à tecnologia.
www.bridges.org
Situação no Brasil
28º lugar64 países com condições melhores que a
nossa0,5 ponto numa escala de 0~1.Nível alto
Disponibilidade de infra-estrutura Poder aquisitivo do usuário Nível educacional do usuário Qualidade dos serviços Uso efetivo da internet
(União Internacional das Telecomunicações (UIT) - Novembro de 2003)
Situação no Brasil
O Brasil é a 59ª economia conectada 134 economias conforme aptidão para integrar redes:
Capacidade para ter acesso e utilizar de maneira eficiente as tecnologias da informação e
comunicação;
Ambiente
Aptidão
Uso
(Relatório Global de Tecnologia da Informação, 2008-2009)
http://pcworld.uol.com.br/noticias/2009/03/26/brasil-nao-avanca-no-relatorio-global-de-tecnologia-da-informacao
Situação no Brasil
148 milhões de brasileiros sem acesso à Internet
Mesmo para as empresas brasileiras, a inclusão digital não é um problema resolvido 46% delas não têm acesso à Internet e que 16%
dependem de acesso fora da empresa para se comunicar.
Acesso nas pequenas e médias empresasFonte: Sebrae - SP
Situação no Brasil
O mercado local de tecnologia da informação movimentou cerca de R$ 42,3 bilhões em 2001
Os serviços de telecomunicações tiveram receita de R$ 17,2 bilhões em 2001
A indústria de equipamentos faturou R$ 11,4 bilhões
O agregado tecnologia da informação e telecomunicações somou então R$ 70,9 bilhões, o que representa 6% do Produto Interno Bruto Brasileiro (PIB), que acumulou R$ 1,2 trilhão em 2001, segundo o IBGE.http://www.softex.br/observatorio/_pesquisasConcluidas/pesquisa.asp?id=578
Desafios
“O incluído digital precisa ser capacitado para usar a tecnologia e ter um grau de educação, no sentido
amplo, que permita aplicá-lo de forma efetiva”
Má distribuição de renda
Baixa taxa de escolaridade
Acesso à internet
Disponibilidade de computadores e telefonia - preço
Acesso à Internet
Apesar de a Internet comercial existir no Brasil desde 1995, somente 30,3 milhões usavam a rede mundial em janeiro de 2004.
http://www.cetic.br/usuarios/ibope/w-tab02-01-2010.htmhttp://www.cetic.br/usuarios/ibope/tab02-01-2009.htm
Acesso aos Computadores
http://www.abinee.org.br/informac/arquivos/pan2010.pdf
Acesso à Telefonia
http://www.abinee.org.br/abinee/decon/decon40.htm
Software Livre X Software Proprietário
Defensores do software proprietário: Adesão da maioria preparação para o mercado
Defensores do software livre: monopólio software livre pode ser utilizado gratuitamente, tem código
aberto (instruções e modificações)Definição de uma política de informática: usuário
geralmente tem uma transição tranqüila de um tipo de software a outro
Casos bem-sucedidos tanto com software proprietário (Windows, Photoshop)
Capacitação em Tecnologia
Não basta ter acesso à infra-estrutura; o essencial é saber como usá-la ênfase na educação Treinamento X Conhecimento integrado
Proposta do Comitê para a Democratização da Informática (CDI): Repense seu contexto e suas necessidades. Use a informática como uma ferramenta em ações
concretas. Fundação Vale do Rio Doce (FVRD)
Educação a Distância
Ferramenta importante de aprendizadoRegulamentado no País em 1998Infra-estrutura física disponível
e-learning Cursos que não estão disponíveis presencialmente onde
vive o estudante convívio e da troca de experiências Ex: TV Digital Interativa - parceria com a Universidade
MackenzieEducadoresMais viávelNecessáriaEmpresas; funcionários e parceiros
Ex: Cisco
Novas alternativas tecnológicas
TV digital 89% das residências do País possuem televisão,
enquanto somente 12,6% têm computador Canal de retorno
Celulares Barreira: preço
Redes locais sem fioSatélitePLC (Powerline Communications): usa a rede
de energia elétrica para a comunicação de dados
Papel das Empresas
“deixado por sua própria conta, o mercado de informação aumentará a brecha entre países ricos e pobres, e entre
pessoas ricas e pobres”Prof. Michael Dertouzos, Massachusetts Institute of Technology (MIT)
Computador no trabalho muitas vezes como a única porta de entrada para o mundo digital. melhores resultados na gestão do conhecimento qualificação da mão-de-obra Acesso da informação desenvolvimento da comunidade Ex: Philips e da Alstom, em parceria com o CDI
Doações de equipamentos ciclo de substituição: 2~3 anos Campanha Megajuda, Criada pelo CDI: captar computadores e
mobilizar voluntários para a manutenção e apoio técnico – 8300 computadores, 256.500 beneficiados
Papel das Empresas
Presença e apoio na comunidade auxiliam o desenvolvimento comunitário melhoram o capital social e humano fortalecem a marca da empresa incentivam a diversidade estimulam o voluntariado corporativo ajudam a reter talentos fortalecem os funcionários para enfrentar desafios, aumentando sua auto-
estima.
Política de capacitação e emprego: ferramentas tecnológicas devem ser colocadas à disposição do cidadão não apenas como trabalhador, mas também para suas necessidades pessoais Contribui para a empregabilidade (capacitação do funcionário para que ele
enfrente desafios tanto na empresa quanto no mercado de trabalho) Realização de um investimento socialmente responsável Diversidade interna fortalece sua marca na comunidade estimula o desenvolvimento comunitário e descobre novos talentos Muitas empresas vão além da capacitação funcional e adotam uma política
de emprego para quem passa pelos cursos
Papel das Empresas
Voluntariado ensino de informática ou manutenção dos
computadores ensino de informática ou a manutenção dos
computadores estreita os vínculos entre empresa e comunidade Internet pode ser um instrumento, ex: e-Voluntários
(IBM)Inclusão de pessoas com deficiência
acesso à tecnologia para pessoas com deficiência meio importante para os deficientes físicos trocarem
experiências e informações IBM Home Page Reader
Motivar a ação do EstadoPatrocínio do desenvolvimento
Governo e terceiro setor
Com a falência do Estado, o setor privado começou a ajudar nas questões sociais, através das inúmeras instituições que compõem o chamado terceiro setor.
Comitê para Democratização da Informática (CDI) Acessa São Paulo Telecentros Sua escola a 2000 por hora Cidade Escola Aprendiz Associação Meninos do Morumbi Digitando o futuro Cidade do Conhecimento Instituto Porto Digital
http://www.filantropia.org/OqueeTerceiroSetor.htm
Comitê para Democratização da Informática (CDI)
Criado em 1995 pelo empreendedor social Rodrigo Baggio, o CDI é uma organização não-governamental, que tem como missão promover a inclusão digital, usando as tecnologias da informação e da comunicação como instrumento para a construção e o exercício da cidadania. Atende a comunidades de baixa renda e a públicos com necessidades especiais, como pessoas com deficiência, pacientes psiquiátricos, jovens moradores de rua, presidiários e população indígena, entre outros.
837 Escolas de Informáticae Cidadadania (EICs)
575,8 mil pessoas já foram capacitadas por 1.674 educadores de comunidades de baixa renda
Conceitos e valores da pedagogia de Paulo Freire formação técnica: ferramenta para que os trabalhadores possam desenvolver, a
partir do próprio trabalho, a sua cidadania. cidadania não se constrói somente com empregabilidade e salários melhores, mas
com a luta política para a criação de uma sociedade mais justa e mais humana educação deve estar ligada à mudança estrutural da sociedade.
Apoio inicial: Núcleo de Informática Educativa (Nied) Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
Comitê para Democratização da Informática (CDI)
Objetivo: Motivar e capacitar seus educandos e educadores a usarem
as tecnologias de informação e comunicação de forma crítica e empreendedora, com a finalidade de promover o desenvolvimento pessoal e comunitário.
Alguns Projetos: CDI na Empresa: modelo de inclusão digital do comitê para o mundo
corporativo Febem de São Paulo Projeto Mais em parceria com a Esso Instituto de Competências e Cidadania (ICC), do Centro de Integração Empresa
Escola (CIEE) do Rio de Janeiro projetos especiais em penitenciárias e institutos psiquiátricos, para pessoas
com deficiência auditiva e física, para jovens infratores e em aldeias indígenas Apoiadores do CDI:
Fundação Avina, Fundação W. K. Kellog,a Usaid, Philips, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Accenture, Fundação Vale do Rio Doce, Microsoft, Fundação Telefônica, Esso, Banco UBS, Banco Mundial/Infodev, Unibanco, Xerox, Fundação EDS, Politec, Unicef/Unesco, a Ernst & Young, a Barbosa, Mussnich & Aragão e a Contemporânea.
Instituto Porto Digital
Criado em novembro de 2001, no Recife.
Objetivo: usar as tecnologias de informação e comunicação para estender os benefícios do parque tecnológico Porto Digital do Recife à população excluída social e economicamente da região.
Capacitação em informática e incentivo à leitura entre os jovens moradores da Comunidade do Pilar, um bairro do Recife que apresenta um dos índices de desenvolvimento humano mais baixos de Pernambuco.
Cidade do Conhecimento
Criado em 1999 pelo economista, sociólogo e jornalista Gilson Schwartz
Objetivo: formar redes digitais cooperativas que unam os mundos do trabalho e da escola, para incluir mais pessoas em processos de produção de conhecimento e, desta forma, ampliar as oportunidades de emprego e renda.
Conectada laboratórios de diversos países
No Brasil, desenvolve projetos em parceria com governos federal, estaduais e municipais, ONGs e outras instituições acadêmicas e de pesquisa.
Educar na Sociedade da Informação: rede formada por pesquisadores da USP e outras instituições e professores dos ensinos médio e fundamental, sobretudo da rede pública
Gestão de Mídias Digitais: conecta a USP a infocentros, telecentros e outros locais de acesso público à Internet.
Roteiro para uma política de inclusão digital corporativa
Elaborado em conjunto pelo CDI e Instituto Ethos
Objetivo: Ajudar as empresas a criarem ações de inclusão
digital como parte de seu programa de responsabilidade social, orientando o empresário a identificar diretrizes e promover soluções criativas e inovadoras, muitas vezes em parceria com instituições do primeiro e do terceiro setor.
O que fazer? Onde? Com que objetivos?
Roteiro para uma política de inclusão digital corporativa
Identifique parceirosSensibilize a empresaDefina objetivos clarosFaça um diagnóstico
Dentro da empresa Na comunidade Na sociedade
Experiências de Empresas
Accenture Bradesco Companhia Vale do Rio Doce Esso HP IBM Microsoft Philips Politec PricewaterhouseCoopers Prodemge Sadia Sebrae Telefônica Telemar
IBM
Mais de 100 projetos sociais, com foco em educação básica, capacitação de professores e inclusão digital.
KidSmart: 225 centros, tem 880 professores capacitados e beneficia 12,9 mil alunos.
e-Voluntários 810 participantes Reinventando a Educação:2.250 professores capacitados,
em aproximadamente cem escolas, beneficiando 67,5 mil alunos.
IBM doou mais de 500 computadores reciclados e 300 novos no programa de profissionalização entre 2001 e 2003, criando 80 laboratórios com dez máquinas, que atendem a 38,4 mil pessoas
Parcerias: CDI, a Rede de Informações para o Terceiro Setor (Rits), o Instituto Avisa Lá, o Instituto de Qualidade no Ensino, a Cidade do Conhecimento, a Rede Saci e secretarias de Educação de diversos estados do País.
Microsoft
A Microsoft doa software para todos os microcomputadores instalados nas Escolas de Informática e Cidadania (EICs) do CDI no Brasil, em países da América Latina e na África.
Colabora com a disseminação de EICs em São Paulo, no Paraná, na Bahia e no Distrito Federal e com o financiamento da operação de CDIs Regionais, da confecção de materiais de comunicação e da reforma da sede do CDI Matriz.
Além do CDI, a empresa também é parceira do Instituto Ayrton Senna, no Programa Sua Escola a 2000 por Hora.
Parcerias com universidades. A Universidade Estadual Paulista (Unesp) e a Universidade Federal de Pernambuco foram selecionadas pela empresa, num grupo de cinco em todo o mundo, para aperfeiçoarem componentes do software Visual Studio.
Criação de centros de pesquisa, para qualificação de profissionais
Bibliografia
Entrevista com Thomas Malone, Cisco Executive Membership – 2008 SENNETT, Richard. O Artífice. Record, 2009. SARMENTO, Anabela Mesquita Teixeira. Impacto dos Sistemas Colaborativos nas
Organizações - Estudo de Casos de Adopção e Utilização de Sistemas Workflow. Dissertação de Doutorado. Universidade do Minho. 2002
A Conceptual Model of Groupware (1994). Clarence (Skip) Ellis , Jacques Waine VanAlstyne, M., & Brynjolffson, E. (2005). Global village or cyber-balkans? Modeling
and measuring the integration of electronic communities. Management Science Guerra e Paz na Aldeia Global. Ed. Record. Tradução: Ivan Pedro de Martins SEBRAE IBGE ABINEE CRUZ, R. ; GONCALVES, B. ; SILVA, C. A. ; WEINGRILL, C. ; PACHI,
F. ; SILVA, L. ; COZER, M. T. S. . O QUE AS EMPRESAS PODEM FAZER PELA INCLUSÃO DIGITAL. 1. ed. São Paulo: Instituto Ethos, 2004.
Raymond, Eric Steven; The Cathedral & the Bazaar, O'Reilly (1999
Links
http://stats.wikimedia.org/EN/TablesWikipediaPT.htm#distribution http://cyber.law.harvard.edu/wealth_of_networks/Main_Page http://setiathome.berkeley.edu/ http://boinc.berkeley.edu/ http://cci.mit.edu/index.html http://www.opensource.org/docs/osd http://www.catb.org/~esr/writings/cathedral-bazaar/cathedral-bazaar/index.html http://www.brod.com.br/node/536 http://www.deinf.ufma.br/~fssilva/palestras/2009/sl.pdf http://www.ufpa.br/cdesouza/teaching/cscw-2006-2/1-introduction.pdf http://www.usabilityfirst.com/glossary/groupware-term http://www.idoc.inf.br/pdf/Workflow.pdf http://xkcd.com/256/ http://www.oracleofbacon.org/ http://www.imdb.com/ http://www.zagat.com/Review/Index.aspx http://sobretudo.org/facebook-login-brasil.html http://www.facebook.com/press/info.php?statistics
Links
http://oglobo.globo.com/blogs/inovacao/posts/2009/08/12/o-facebook-ultrapassara-orkut-no-brasil-em-2010-213334.asp
http://www.alandavid.com.br/facebook-login-brasil/ www.bridges.org/digitaldivide/realaccess.html http://pcworld.uol.com.br/noticias/2009/03/26/brasil-nao-avanca-no-relatorio-global-de-tecnologia-da-
informacao http://www.softex.br/observatorio/_pesquisasConcluidas/pesquisa.asp?id=578 http://www.filantropia.org/OqueeTerceiroSetor.htm Cidade.usp.br
TODOS OS LINKS FORAM VERIFICADOS E CONFIRMADOS DIA 22/04/2010 ÀS 21:23