3
Diva Souza AndradeArnaldo Colozzi Filho
Editores
33
COLEO IPR DE M
ICROALGAS Diva Souza Andrade e Arnaldo Colozzi Filho | Editores
9788588184497
ISBN 858818449-4
Esta publicao, Microalgas de guas Continentais: Coleo IPR de Microalgas, o terceiro volume de um conjunto de trs, que foram escritos como parte das atividades do Projeto Microalgas, desenvolvido com o objetivo de estudar as microalgas como fonte alternativa de energia e de coprodutos de valor agregado com possibilidades de aplicaes biotecnolgicas.Neste volume esto registradas, de maneira catalogrfi ca, as principais informaes referentes caracterizao morfolgica e molecular das 159 estirpes mantidas in vivo na Coleo IPR de Microalgas, assim como informaes metodolgicas sobre a coleta, isolamento e caracterizao.Estas informaes tambm podem ser acessadas no endereo eletrnico: www.iapar.br > Coleo IPR de Microalgas.
COLEO IPR DEM IC ROALG A S
MICROALGAS DE GUAS CONTINENTAISVOLUME 3
DIVA SOUZA ANDRADEARNALDO COLOZZI FILHO
EDITORES
Capa 3 - Alisson.indd 1 19/08/2014 13:57:07
CARLOS ALBERTO RICHAGovernador do Estado do Paran
NORBERTO ANACLETO ORTIGARASecretrio de Estado da Agriculturae do Abastecimento
INSTITUTO AGRONMICO DO PARAN - IAPAR
FLORINDO DALBERTODiretor-Presidente
ARMANDO ANDROCIOLI FILHODiretor de Pesquisa
ALTAIR SEBASTIO DORIGODiretor de Administrao e Finanas
ADELAR ANTONIO MOTTERDiretor de Gesto de Pessoas
MARCOS VALENTIN FERREIRA MARTINSDiretor de Inovao e Transferncia de Tecnologia
COPEL GERAO E TRANSMISSO S.A.
SERGIO LUIZ LAMYDiretor-Presidente
ANTONIO SERGIO DE SOUZA GUETTERDiretor de Finanas
CEZAR MONTEIRO PIRAJ JUNIORDiretor Adjunto
Capa 3 - Alisson.indd 2 19/08/2014 13:57:07
INSTITUTO AGRONMICO DO PARANLondrina
2014
COLEO IPR DEMICROALGAS
DIVA SOUZA ANDRADEARNALDO COLOZZI FILHO
EDITORES
MICROALGAS DE GUAS CONTINENTAISVOLUME 3
4 Livro Microalgas V3.indb 1 19/08/2014 09:34:41
Editor ExEcutivolisson Nri
rEviso, diagramao E imprEssoMidiograf
distribuiorea de Difuso de Tecnologia - [email protected] | (43) 3376-2373
tiragEm: 300 exemplares
Trabalho realizado em parceria com a Fundao de Apoio Pesquisa e ao Desenvolvimento do Agronegcio (FAPEAGRO).
Todos os direitos reservados. permitida a reproduo parcial, desde que citada a fonte. proibida a reproduo total desta obra.
INSTITUTO AGRONMICO DO PARAN
Impresso no Brasil / Printed in Brazil2014
Microalgas de guas continentais / editores: Diva Souza Andrade, Arnaldo Colozzi Filho. Londrina : IAPAR, 2014.3v. : il. ; 24 cm.
Inclui bibliografia.Contedo: v.1. Potencialidades e desafios do cultivo - v.2.
Produo de biomassa e coprodutos - v.3. Coleo IPR de microalgas.
ISBN 978-85-8818-449-7 (obra compl.)
1. Microalga Cultivo. 2. Microalga Biotecnologia. I. Andrade, Diva Souza. II. Colozzi Filho, Arnaldo.
CDU 582.26
M626
Dados Internacionais de Catalogao na Publicao (CIP)
Esta publicao, Microalgas de guas Continentais: Coleo IPR de Microalgas, o tercei-ro volume de um conjunto de trs, que foram escritos como parte das atividades do Projeto Microalgas. Este projeto de pesquisa foi desenvolvido por meio de parceria firmada entre o Instituto Agronmico do Paran (IAPAR), a Companhia Paranaense de Energia (COPEL) e a Fundao de Apoio Pesquisa e ao Desenvolvimento do Agronegcio (FAPEAGRO), du-rante os anos de 2009 a 2014, com o objetivo de estudar as microalgas como fonte alternativa de energia e de coprodutos de valor agregado com possibilidades de aplicaes biotecno-lgicas. As publicaes apresentam dados de pesquisa obtidos durante o desenvolvimento do projeto, analisados luz das informaes existentes na literatura. As opinies expressas nesta publicao so de responsabilidade dos autores e no refletem, necessariamente, as das instituies as quais so filiados.
4 Livro Microalgas V3.indb 2 19/08/2014 09:34:41
EDITORESDIVA SOUZA ANDRADEEngenheira-agrnoma, Doutora em Cincias BiolgicasPesquisadora, Instituto Agronmico do ParanLondrina, Paran, [email protected]
ARNALDO COLOZZI FILHOEngenheiro-agrnomo, Doutor em Solos e Nutrio de PlantasPesquisador, Instituto Agronmico do ParanLondrina, Paran, [email protected]
4 Livro Microalgas V3.indb 1 19/08/2014 09:34:41
4 Livro Microalgas V3.indb 2 19/08/2014 09:34:41
AUTORESDIVA SOUZA ANDRADEEngenheira-agrnoma, Doutora em Cincias BiolgicasPesquisadora, Instituto Agronmico do ParanLondrina, Paran, [email protected]
ARNALDO COLOZZI FILHOEngenheiro-agrnomo, Doutor em Solos e Nutrio de PlantasPesquisador, Instituto Agronmico do ParanLondrina, Paran, [email protected]
IARA CINTRA DE ARRUDA GATTIQumica, Doutora em AgronomiaProfessora, Universidade Norte do ParanLondrina, Paran, [email protected]
4 Livro Microalgas V3.indb 3 19/08/2014 09:34:41
4 Livro Microalgas V3.indb 4 19/08/2014 09:34:41
PREFCIOCOLEO MICROALGAS DE GUAS CONTINENTAIS
nosso dever preservar o meio ambiente para as futuras geraes, um compromisso que afeta praticamente todas as reas da atividade hu-mana e, em particular, leva busca de alternativas renovveis de energia para a promoo do desenvol-vimento econmico e social.
Com essa preocupao, Instituto Agronmico do Paran (IAPAR), a Companhia Paranaense de Ener-gia (COPEL) e a Fundao de Apoio Pesquisa e ao Desenvolvimento do Agronegcio (FAPEAGRO) ini-ciaram o Projeto Microalgas, em 2009, com o obje-tivo de investigar o potencial desses microrganismos como opo energtica.
A dedicada equipe avanou na coleta, classifica-o e identificao, cultivo em diferentes meios de cultura e chegou a definir parmetros para avaliar a quantidade e qualidade do material graxo e dos co-produtos que possam vir a ser de interesse tecnolgi-co e comercial.
Como resultado, alm do fortalecimento da pes-quisa em energias renovveis, chegou-se a uma vasta diversidade de informaes teis comunidade cien-tfica e ao desenvolvimento da matriz energtica bra-sileira e mundial, compiladas em trs volumes (dois
4 Livro Microalgas V3.indb 5 19/08/2014 09:34:41
tcnicos e um catlogo da Coleo IPR de Microal-gas), que so um marco para as entidades envolvidas e para toda a sociedade paranaense.
Florindo DalbertoDiretor-Presidente do IAPAR
4 Livro Microalgas V3.indb 6 19/08/2014 09:34:41
APRESENTAOVOLUME III COLEO IPR DE MICROALGAS
As colees biolgicas so constitudas pela reu-nio ordenada de exemplares de organismos, vivos ou mortos, juntamente com informaes a seu respeito. Por isso, so valiosas fontes de infor-mao e servem de base para o desenvolvimento de estudos de classificao (sistemtica e taxonmica), biogeografia, ecolgicos e de fisiologia, dentre outros. As colees de microrganismos so fundamentais fon-tes de material gentico para a realizao de estu-dos bsicos e sobre o envolvimento desses seres em importantes processos bioqumicos que ocorrem na natureza.
As microalgas representam um grupo de micror-ganismos de grande diversidade morfofisiolgica e gentica, de ocorrncia generalizada e de interesse para a produo de pigmentos, protenas e lipdeos, com diversas aplicaes biotecnolgicas na indstria farmacutica, alimentcia e na produo de energias renovveis (biodiesel e biogs).
Colees de culturas in vivo de microalgas so de grande importncia porque mantm material genti-co vivo para estudos.
A Coleo IPR de Microalgas foi formada e mantida no Instituto Agronmico do Paran (IAPAR) como parte das atividades do Projeto Microalgas, exe-cutado em parceria com a Companhia Paranaense de
4 Livro Microalgas V3.indb 7 19/08/2014 09:34:41
Energia (COPEL) e a Fundao de Apoio Pesquisa e ao Desenvolvimento do Agronegcio (FAPEAGRO), entre os anos de 2009 e 2014, e mantm atualmente 159 estirpes de microalgas in vivo.
Esta coleo tem grande importncia, por ser fonte de material gentico que certamente apoiar a realizao de projetos de pesquisa e treinamento de pessoal na temtica microalga. Certamente esta Coleo IPR ser referncia para estudos e projetos envolvendo esses microrganismos que tm grande potencial de aplicao prtica em diversas reas, tais como a produo de energia e a de compostos de alto valor agregado para usos variados na indstria.
Esta publicao registra e disponibiliza, de ma-neira catalogrfica, as principais informaes refe-rentes caracterizao morfolgica e molecular das microalgas mantidas na Coleo IPR.
Os autores
4 Livro Microalgas V3.indb 8 19/08/2014 09:34:41
SUMRIOIntroduo .................................................................... 11
Objetivo do Catlogo ...................................................... 12
Metodologia .................................................................. 12
Coleta do Material .......................................................... 12
Isolamento das Microalgas ............................................... 13
Cdigo IPR ..................................................................... 15
Manuteno da Coleo ................................................... 15
Caracterizao Celular e Molecular .................................... 15
Caracterizao da Biomassa das Microalgas ........................ 16
Imagens de Microalgas da Coleo IPR ............................... 17
Referncias ................................................................... 56
4 Livro Microalgas V3.indb 9 19/08/2014 09:34:41
4 Livro Microalgas V3.indb 10 19/08/2014 09:34:41
Coleo IPR de Microalgas 11
INTRODUO
As algas representam um grupo de organismos de grande diversidade morfofisiolgica e gentica, englobando indiv-duos macroscpicos e microscpicos. Segundo Bicudo e Mene-zes (2006), o termo alga foi proposto por Lineu como categoria taxonmica em 1753, no clssico trabalho Species plantarum. O nmero de espcies de algas foi estimado em cerca de dez milhes, sendo que a maioria delas so microalgas, de acordo com a reviso de Barsanti e Gualtieri (2008). O termo micro-algas refere-se s algas microscpicas unicelulares, procarion-tes e eucariontes, sendo o grupo abordado nesta publicao.
A maioria das espcies de microalgas de interesse para produo de pigmentos, protenas e lipdeos, com diversas aplicaes biotecnolgicas na indstria farmacutica, alimen-tcia e tambm na produo de energias renovveis (biodiesel e biogs) est distribuda nos reinos Eubacteria e Eukaryota, especialmente dentro dos grupos cianfitas e clorfitas (LEE, 2011). As diversas classes de microalgas so diferenciadas pelas caractersticas morfolgicas, composio bioqumica (especial-mente pigmentos e cloroplastos), ultraestrutura celular, ciclo de vida e dados de sequncias do genoma (ANDERSEN, 2004).
As colees de microrganismos desempenham papel fun-damental na preservao da biodiversidade e so fontes de matria-prima para estudos bsicos e para tecnologias envol-vendo processos com a ativa participao de microrganismos. Colees de culturas in vivo, especificamente de microalgas, podem ser definidas como um conjunto de espcimes que so mantidos de maneira axnica, ou no, criopreservadas, liofili-zadas ou em subcultivo. Embora os processos de manuteno constante dos espcimes para proporcionar condies adequa-das de viabilidade sejam onerosos, diversas instituies colo-cam essas colees como prioridade, em funo da importncia do material gentico in vivo para estudos bsicos e aplicados, bem como fonte de material biolgico de interesse tecnolgico.
4 Livro Microalgas V3.indb 11 19/08/2014 09:34:42
Microalgas de guas Continentais | Volume 312 Coleo IPR de Microalgas 13
OBJETIVO DO CATLOGOEste catlogo visa reunir e manter, de forma clara e de fcil
acesso, informaes sobre as estirpes de microalgas que com-pem a Coleo IPR de Microalgas do IAPAR. Estas informaes tambm podem ser acessadas no site: www.iapar.br>Coleo IPR de Microalgas.
Esta coleo foi formada para atender demanda do Pro-jeto de Pesquisa Microalgas, que tinha como um de seus objeti-vos a obteno de estirpes produtoras de leo e coprodutos de interesse biotecnolgico.
METODOLOGIAA Coleo IPR de Microalgas do IAPAR foi estabelecida por
meio de coletas realizadas em guas continentais no Estado do Paran e tambm por meio de aquisio e doaes de espci-mes provenientes de diferentes instituies.
Para a formao da Coleo IPR, a metodologia utilizada foi a coleta, o isolamento e a caracterizao morfolgica e molecular das microalgas.
No IAPAR, a Coleo mantida no Laboratrio de Micro-biologia de Solos.
COLETA DO MATERIALAs amostras de gua foram coletadas em lagoas fotossint-
ticas (sedimentao de resduos), reservatrios de gua doce, lagoas naturais e tanques de piscicultura. Os locais de coleta esto localizados em diferentes regies do Estado do Paran, abrangendo os municpios de Umuarama, Tapejara, Pato Branco, Palotina, So Mateus do Sul, Fernandes Pinheiro, Gua-rapuava, Porecatu, Londrina e Arapongas.
Em cada local foram coletadas duas amostras de gua a uma profundidade de 20-30 cm. As amostras foram acondicionadas
4 Livro Microalgas V3.indb 12 19/08/2014 09:34:42
Microalgas de guas Continentais | Volume 312 Coleo IPR de Microalgas 13
em frascos esterilizados de 1 L, identificados com informaes sobre o local, numerao sequencial arbica e data. Os frascos foram armazenados em caixas de isopor e encaminhados ao Laboratrio de Microbiologia do Solo do IAPAR, em Londrina. No laboratrio, as amostras foram registradas no Caderno da Coleo de Microalgas, conforme protocolos (WFCC, 2010).
ISOLAMENTO DAS MICROALGASNa primeira etapa, alquotas das amostras originais foram
inoculadas simultaneamente em dois meios lquidos de cultivo contendo sais minerais. Os meios de cultivo utilizados para o isolamento das estirpes da coleo foram o meio BBM (bold basal medium) e o meio BG-11 (blue-green algae medium). No meio de cultura BBM, desenvolvem-se tanto cianfitas quanto clorfitas (BOLD, 1949; BISCHOFF et al., 1963), j o meio BG-11 recomendado para o crescimento de microalgas cian-fitas (ALLEN, 1968; ALLEN et al.,1968; RIPPKA, 1988).
O meio BBM tem em sua composio (mg L-1):
NaNO3, 250; KH2PO4, 175; CaCl2 2H2O, 25; MgSO4 7H2O, 75; K2HPO4, 75; NaCl, 25; EDTA, 50; FeSO4 7H2O, 4,98; H3BO3, 11,42; ZnSO4 7H2O, 8,82; NaMoO4 2H2O, 0,72; CoCl 6H2O, 0,38; MnCl2 4H2O, 1,44; CuSO4 5H2O, 1,57;
4 Livro Microalgas V3.indb 13 19/08/2014 09:34:42
Microalgas de guas Continentais | Volume 314 Coleo IPR de Microalgas 15
Tiamina, 10; Biotina, 0,1; Vitamina B12, 0,01; pH ajustado em 6,8.
J o meio BG-11 contm (mg L-1):
NaNO3, 1500; NaCl, 15000; K2HPO4, 40; MgSO4. 7H2O, 75; CaCl2. H2O, 36; Na2CO3, 20; cido ctrico, 6; Citrato frrico de amnio, 6; EDTA, 1;
Adicionado de 1 mL de soluo de micronutrientes com-posto por (mg L-1):
H3BO3, 2860; MnCl2. 4H2O, 1810; ZnSO4. 7H2O, 222; Na2MoO4. 2H2O; 390; CuSO2. 5H2O, 79; Co(NO3)2. 6H2O, 49,4.
Para os isolamentos, alquotas de 100 mL de cada amostra de gua foram transferidas para frascos contendo 100 mL de meio de cultura BBM e mantidos em cmara de crescimento a 26 2C e fotoperodo de 12 h, durante 15 dias. Aps esse perodo, foi transferido 1 mL dos cultivos para microtubos e centrifugados a 2.000 rpm por 1 min, descartando-se o sobre-nadante. O pellet foi ressuspendido em meio BBM e novamente inoculado em 100 mL dos meios BBM e BG-11, em duplicata.
4 Livro Microalgas V3.indb 14 19/08/2014 09:34:42
Microalgas de guas Continentais | Volume 314 Coleo IPR de Microalgas 15
Os frascos foram, ento, incubados em cmara de crescimento a 26 2C e fotoperodo de 12 h, por 15 dias. Em seguida, para o isolamento das microalgas da coleo, foi utilizada a combinao dos antimicrobianos ciclohexamida (100 g mL-1) e estreptomicina (50 g mL-1), para diminuir a contaminao por bactrias e fungos. Alquotas de cada amostra foram ino-culadas por espalhamento em placas de Petri, contendo meio BBM e BG-11 agarizado, e mantidas em cmara de crescimento, em condies controladas.
CDIGO IPRA Coleo IPR de Microalgas adota a seguinte codifica-
o: cada estirpe de microalga recebe um nmero precedido da sigla IPR, por exemplo, IPR7001.
MANUTENO DA COLEOPara a manuteno da Coleo IPR de Microalgas, devem-
-se preparar os meios de cultivo BBM e BG-11 e distribu-los (8 mL) em tubos com rosca. Aps a esterilizao, estirpes de microalgas devem ser transferidas para os novos tubos em cmara de fluxo laminar, mantida temperatura de 28C, intensidade luminosa de 20-60 mol ftons m-2 s-1, fotope-rodo de 12:12 h ou 16:8 h de claro/escuro por alguns dias (a quantidade de dias depende do tempo de crescimento de cada estirpe). Aps verificar o crescimento nos tubos, estes devem ser incubados em condies subtimas (temperatura de 15-20C, intensidade luminosa de 10-30 mol ftons m-2 s-1 e fotoperodo de 12:12 h para a preservao.
CARACTERIZAO CELULAR E MOLECULARA caracterizao de cada estirpe foi realizada com base em
mtodos morfofisiolgicos e/ou moleculares, sendo a caracte-rizao da morfologia celular dos isolados de microalgas o pri-meiro critrio utilizado para a identificao taxonmica.
4 Livro Microalgas V3.indb 15 19/08/2014 09:34:42
Microalgas de guas Continentais | Volume 316 Coleo IPR de Microalgas 17
Lminas das estirpes foram montadas, observadas e foto-grafadas em microscpio ptico (100X). As caractersticas ava-liadas foram:
Presena ou ausncia de ncleo; Estrutura do talo (unicelular, colonial ou filamentosa); Forma da clula (circular, oval, cilndrica, elipsoide,
fusiforme); Cor; Tamanho (m).
A identificao do perfil molecular de cada estirpe de microalga foi realizada com base na amplificao do DNA total com o oligonucleotdeo denominado BOX-A1R, por meio da amplificao pela anlise de reaes em cadeias da polimerase (Polymerase Chain Reaction, PCR) (LOUWS e al. 1994; VERSA-LOVIC et al., 1994).
As caractersticas celulares e as referncias desses perfis so apresentadas nas Tabelas 1 e 2.
CARACTERIZAO DA BIOMASSA DAS MICROALGASA determinao da composio qumica das clulas de
microalgas foi realizada utilizando pr-cultivos de 10 mL de meio de cultura BBM mantidos sem agitao a 28C e fotope-rodo de 12 h, durante 10 dias. Esses cultivos foram utilizados para a inoculao dos isolados em 50 mL de meio de cultura BBM para uma concentrao inicial de 105 UFC mL-1 e manti-dos estticos a 28C e fotoperodo de 12 h, durante 10 dias. No dcimo dia aps a inoculao, foram determinados os teores de:
Biomassa seca; Teor de protena; Clorofila a; Feofitina a; Carotenoides totais.
4 Livro Microalgas V3.indb 16 19/08/2014 09:34:42
Microalgas de guas Continentais | Volume 316 Coleo IPR de Microalgas 17
A concentrao de clorofila a e de feofitina a foi determi-nada de acordo com a equao descrita por Lorenzen (1967). A determinao de carotenoides totais foi realizada utilizando as mesmas amostras do procedimento para determinao da clo-rofila a. Os resultados obtidos foram submetidos frmula des-crita por Strickland e Parson (1968). A protena hidrossolvel na biomassa das microalgas foi determinada pelo mtodo de Bradford e a soluo padro utilizada para a curva de calibra-o foi a soro albumina bovina (BRADFORD, 1976). A deter-minao de lipdeo foi realizada pela tcnica de fluorescncia com vermelho do Nilo.
IMAGENS DE MICROALGAS DA COLEO IPR
Algumas imagens de clulas de microalgas da Coleo IPR so mostradas nas Figuras de 1 a 14.
Figura 1. IPR7010: clula esfrica de colorao verde (aumento de 100X em microscpio tico).
4 Livro Microalgas V3.indb 17 19/08/2014 09:34:43
Microalgas de guas Continentais | Volume 318 Coleo IPR de Microalgas 19
Figura 2. IPR7017: clula esfrica de colorao verde (aumento de 100X em microscpio tico).
Figura 3. IPR7018: clula esfrica de colorao verde (aumento de 100X em microscpio tico).
4 Livro Microalgas V3.indb 18 19/08/2014 09:34:44
Microalgas de guas Continentais | Volume 318 Coleo IPR de Microalgas 19
Figura 4. IPR7024: talo unicelular, esfrica e de colorao verde (aumento de 100X em microscpio tico).
Figura 5. IPR7026: talo unicelular, elipsoide e de colorao verde (aumento de 100X em microscpio tico).
4 Livro Microalgas V3.indb 19 19/08/2014 09:34:46
Microalgas de guas Continentais | Volume 320 Coleo IPR de Microalgas 21
Figura 6. IPR7028: talo unicelular, esfrica e de colorao verde (aumento de 100X em microscpio tico).
Figura 7. IPR7052: talo unicelular, elipsoide e de colorao verde (aumento de 100X em microscpio tico).
4 Livro Microalgas V3.indb 20 19/08/2014 09:34:49
Microalgas de guas Continentais | Volume 320 Coleo IPR de Microalgas 21
Figura 8. IPR7045: talo cenobial, fusiforme e de colorao verde (aumento de 100X em microscpio tico).
Figura 9. IPR7049: talo colonial, esfrica e de colorao verde (au-mento de 100X em microscpio tico).
4 Livro Microalgas V3.indb 21 19/08/2014 09:34:51
Microalgas de guas Continentais | Volume 322 Coleo IPR de Microalgas 23
Figura 10. IPR7072: talo unicelular, fusiforme e de colorao verde (aumento de 100X em microscpio tico).
Figura 11. IPR7115: talo unicelular, esfrica e de colorao verde (aumento de 100X em microscpio tico).
4 Livro Microalgas V3.indb 22 19/08/2014 09:34:52
Microalgas de guas Continentais | Volume 322 Coleo IPR de Microalgas 23
Figura 12. IPR7132: talo colonial, elipsoide e esfrica, e de colora-o verde (aumento de 100X em microscpio tico).
Figura 13. IPR7135: talo filamentoso, cilndrico e de colorao ver-de-azulada (aumento de 100X em microscpio tico).
4 Livro Microalgas V3.indb 23 19/08/2014 09:34:53
Microalgas de guas Continentais | Volume 324 Coleo IPR de Microalgas 25
Figura 14. IPR7145: talo filamentoso, cilndrico e de colorao ver-de-azulada (aumento de 100X em microscpio tico).
Os gneros da Coleo IPR de Microalgas so:
1. Grupo das cianobactrias: gneros Leptolyngbya e Sy-nechococcus;
2. Grupo das clorfitas: espcies Ankistrodesmus bibraia-nus, Chlamydomonas moewusii, Chlorella sorokiniana, Chlorococcum sp., Monoraphidium sp., Gonium multi-coccum, Ankistrodesmus falcatus, Neodesmus sp., Scene-desmus pupukensis e Characium saccatum (Quadro 1).
A chave para identificao e as descries de gneros de guas continentais do Brasil publicadas por Bicudo e Menezes (2006) contempla os gneros da Coleo IPR de Microalgas. Entre os diversos gneros de cianobactrias com ocorrncia em lagoas salinas do pantanal, o gnero Synechococcus foi encon-trado e descrito por Santos e SantAnna (2010). Para ilustrar, so apresentadas a seguir algumas caractersticas de morfo-logia celular desses gneros, que tambm foram isolados em guas continentais no Estado do Paran.
4 Livro Microalgas V3.indb 24 19/08/2014 09:34:54
Microalgas de guas Continentais | Volume 324 Coleo IPR de Microalgas 25
Cianobactrias:
a) Leptolyngbya Anagnostidis & Komrek 1988, famlia Pseudanabanaceae. As espcies de Leptolyngbya apre-sentam tricomas que esto emaranhados, podendo ser encontrados no plncton ou aderidos ao substrato. Po-dem ser flexuosos ou, mais raramente, retos. No so constritos no nvel dos septos nem atenuados em dire-o ao pice. Os tricomas podem formar falsas ramifi-caes, todavia raro, e apresentam apenas uma leve tremulao sem movimento de forma visvel. Quanto forma das clulas, raramente so quadrticas e, geral-mente, so mais longas do que largas. A colorao do contedo celular verde-azulado, homogneo e sem aertopos. A clula apical arredondada e sem espes-samento polar;
b) Synechococcus Ngeli 1849: Famlia: Synechococ-caceaea.
As clulas so isoladas (unicelular) ou ocorrem aos pares. As clulas so de cilndricas a cilndricas longas, podendo ser arqueadas ou sigmoides.
Clorfitas:
a) Chlorella: A clula , em geral, esfrica, elipsoidal ou ovoide, mas tambm pode ser reniforme ou um pouco assimtrica. A parede celular bem distinta, porm delgada. O cloroplastdeo, na maioria, nico, tem a forma de taa e raramente ocorre em nmero de dois, nesses casos, cada um tem a forma de uma calota rasa e aberta. Pirenoide nem sempre presente;
b) Chlamydomonas: A clula apresenta diversas formas, sendo a elipsoide e a ovoide as mais comuns. A parede celular sempre ntida, apresenta espessura variada
4 Livro Microalgas V3.indb 25 19/08/2014 09:34:55
Microalgas de guas Continentais | Volume 326 Coleo IPR de Microalgas 27
e, na maioria das espcies, uma papila anterior me-diana. O cloroplastdeo parietal, nico por clula e pode ser urceolado, tubular ou, raramente, dividido em vrias pores discoides. Pode ocorrer desde um at vrios pirenoides, cuja situao no plasto varia-da. Os dois flagelos apresentam tamanhos iguais entre si, so homodinmicos e se inserem apicalmente no polo anterior da clula. Os vacolos contrteis apare-cem, em geral, no polo anterior, mas tambm podem ocorrer irregularmente distribudos por todo o proto-plasma e seu nmero varia desde um at diversos por clula. Um estigma bastante conspcuo, de colorao avermelhada, situa-se mediana ou posteriormente no cloroplastdio;
c) Gonium: apresentam hbito colonial e vida livre. A colnia sempre plana (com duas dimenses, com-primento e largura significativas e espessura reduzi-da praticamente espessura da clula), pode ser qua-drangular ou rombodrica, levemente encurvada e constituda por 4, 8 ou 16 (raro 32) clulas. As clu-las so monadoide, do tipo Chlamydomonas, e podem ser esfricas, ovoides ou piriformes e, na maioria das espcies, aparecem unidas entre si por projees da parede celular, as quais originam interstcios celula-res arredondados, elpticos ou quadrangulares. Essas projees no aparecem no espao central da colnia. O cloroplastdio do tipo urceolado se localiza parietal-mente, nico por clula e sua poro basal preenche quase todo o protoplasma. Seus bordos so lisos ou variadamente incisos. Cada cloroplastdio apresen-ta um, dois ou at numerosos pirenoides basais, cuja distribuio no plasto irregular. Um estigma geral-mente bem desenvolvido se localiza na regio anterior da clula. Os dois flagelos so homodinmicos, com tamanhos iguais entre si e se inserem anterior e apical-mente na clula. H dois vacolos contrteis situados cada um nas proximidades da base de um flagelo;
4 Livro Microalgas V3.indb 26 19/08/2014 09:34:55
Microalgas de guas Continentais | Volume 326 Coleo IPR de Microalgas 27
d) Scenedesmus: as clulas so coloniais com col-nia sempre plana formada, em geral, por 2, 4, 8, 16 ou, mais raramente, 32 clulas dispostas lado a lado, com seus eixos mais longos paralelos entre si. As clulas podem ser elipsoides, ovoides, fusiformes ou lunadas e todas iguais no mesmo cenbio ou as extremas serem de uma forma e as internas de outra. A parede celular lisa na maioria das espcies, mas tambm pode ser ornada com diminutas verrugas ou ter uma crista mediana bastante evidente. Em muitas espcies ocorrem espinhos de comprimentos variados nos polos s das clulas extremas da colnia, s vezes, tambm, na face livre das mesmas clulas extremas e, outras vezes, tambm em um ou ambos os polos das clulas internas da colnia. O cloroplastdio nico por clula, localiza-se parietalmente e preenche toda a superfcie interna da clula. H sempre um pirenoide mais ou menos central em cada clula;
e) Ankistrodesmus: as clulas so agrupadas em colnias sob a forma de tufos (menos organizados) ou de feixes frouxos (mais organizados). Algumas vezes, as clu-las se apresentam em espiral, umas sobre as outras, ao formar o feixe. No existe mucilagem para manter as clulas juntas. As clulas podem ser lunadas ou fu-siformes. Na maioria, as clulas so mais longas no comprimento do que no dimetro, parecendo verda-deiras agulhas e podem ser tanto retas quanto encur-vadas ou at sigmoides. O nico cloroplastdio pa-rietal, localiza se lateralmente na clula e tem a forma de lmina. Pirenoide pode ou no estar presente, bem como pode variar em nmero de um (mais comum) a vrios (raro).
A classificao em nvel de gnero com base na anlise molecular pela tcnica de sequenciamento parcial do gene 16S rRNA (cianobactrias) e do 18S rRNA (clorfitas), cujos
4 Livro Microalgas V3.indb 27 19/08/2014 09:34:55
Microalgas de guas Continentais | Volume 328 Coleo IPR de Microalgas 29
perfis de BOX e as principais caractersticas de clulas e da biomassa das cianobactrias e clorfitas da Coleo IPR so apresentados nas Tabelas 1 e 2 e Quadros 2 e 3.
4 Livro Microalgas V3.indb 28 19/08/2014 09:34:55
Microalgas de guas Continentais | Volume 328 Coleo IPR de Microalgas 29
Qua
dro
1. C
lass
ifica
o
das
estir
pes
da C
ole
o IP
R de
Mic
roal
gas
com
bas
e no
seq
uenc
iam
ento
par
cial
do
gene
16S
rRN
A (c
iano
bact
ria
s) e
do
gene
18S
rRN
A (c
lor
fitas
).
Cian
obac
tri
as
Dom
nio
Rein
oFi
loD
ivis
oCl
asse
Ord
emFa
mli
aG
ner
oEs
pci
e
Eubacteria
Bacteria
Cyanobacteria
Cyanophyceae
Oscillatoriales
Synechococcales
Pseu
dana
baen
acea
eLe
ptol
yngb
yasp
.
Syne
choc
occa
ceae
aSy
nech
ococ
cus
sp. Co
ntin
ua.
4 Livro Microalgas V3.indb 29 19/08/2014 09:34:55
Microalgas de guas Continentais | Volume 330 Coleo IPR de Microalgas 31
Qua
dro
1. C
ontin
ua
o.Cl
orfi
tas
Dom
nio
Rein
oFi
loD
ivis
oCl
asse
Ord
emFa
mli
aG
ner
oEs
pci
eEukaryota
Plantae
Viridiplantae
Chlorophyta
Chlorophyceae
Sphaeropleales
Scen
edes
mac
eae
Scen
edes
mus
Scen
edes
mus
pup
uken
sis
Sele
nast
race
aeA
nkist
rode
smus
Ank
istro
desm
us b
ibra
ianu
s
Ank
istro
desm
us fa
lcat
us
Hyd
rodi
ctya
cea
Stau
ridiu
mSt
aurid
ium
tetr
as
Spha
erop
leac
eae
Our
ococ
cus
Our
ococ
cus s
p.
Chlamydomonadales
Chla
myd
omon
adac
eae
Chla
myd
omon
asCh
lam
ydom
onas
moe
wus
ii
Chlo
roco
ccac
eae
Chlo
roco
ccum
Chlo
roco
ccum
sp.
Chlo
roco
ccac
eae
Char
aciu
mCh
arac
ium
sacc
atum
Trebouxiophyceae
Chlorellales
Chlo
rella
ceae
Chlo
rella
Chlo
rella
soro
kini
ana
4 Livro Microalgas V3.indb 30 19/08/2014 09:34:55
Microalgas de guas Continentais | Volume 330 Coleo IPR de Microalgas 31
Tabe
la 1
. Mic
roal
gas
(cia
nfit
as) d
a Co
le
o IP
R de
Mic
roal
gas.
Cdi
go
IPR
Loca
l de
cole
ta1
Cara
cter
stic
as d
as c
lul
asPe
rfil
geno
tpic
o (B
OX-
A1R
) Id
entifi
ca
o3Es
trut
ura
do ta
loFo
rma
Cor
Tam
anho
(m
)2
Larg
ura
Com
prim
ento
7001
UM
UU
nice
lula
rFa
lcad
aVe
rde
3,92
7,88
Um
u01
NI
7006
UM
UU
nice
lula
rEs
fri
caVe
rde
9,90
9,90
Um
u06
NI
7010
UM
UU
nice
lula
rEs
fri
caVe
rde
3,3
3,71
Um
u10
NI
7012
UM
UU
nice
lula
rFu
sifo
rme
Verd
e2,
434,
85U
mu1
2N
I
7082
UM
UU
nice
lula
rEs
fri
caVe
rde
ND
ND
Um
u82
NI
7083
UM
UU
nice
lula
rFu
sifo
rme
Verd
eN
DN
DU
mu8
3N
I
7095
UM
UU
nice
lula
rFa
lcad
aVe
rde
ND
ND
Um
u95
NI
7013
TAP
Uni
celu
lar
Falc
ada
Verd
e8,
188,
43Ta
pP13
NI
7014
TAP
Uni
celu
lar
Falc
ada
Verd
e5,
465,
48Ta
p14
NI
7015
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
Verd
e2,
703,
37Ta
p15
NI
Cont
inua
.
4 Livro Microalgas V3.indb 31 19/08/2014 09:34:55
Microalgas de guas Continentais | Volume 332 Coleo IPR de Microalgas 33
Tabe
la 1
. Con
tinua
o.
Cdi
go
IPR
Loca
l de
cole
ta1
Cara
cter
stic
as d
as c
lul
asPe
rfil
geno
tpic
o (B
OX-
A1R
)Id
entifi
ca
o3Es
trut
ura
do ta
loFo
rma
Cor
Tam
anho
(m
)2
Larg
ura
Com
prim
ento
7018
TAP
Uni
celu
lar
Fusi
form
eVe
rde
ND
ND
Tap1
8N
I
7019
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
Verd
e9,
0310
,11
Tap1
9N
I
7022
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
Verd
e10
,79
13,6
1Ta
p22
NI
7036
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
Verd
e14
,55
14,8
3Ta
p36
NI
7029
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
Verd
e3,
903,
90Ta
p29
NI
7039
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
Verd
e10
12Ta
p39
NI
7046
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
Verd
e5
5Ta
p46
NI
7048
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
Verd
e10
10Ta
p48
NI
7051
TAP
Uni
celu
lar
Fusi
form
eVe
rde
525
,04
Tap5
1N
I
7058
TAP
Uni
celu
lar
Fusi
form
eVe
rde
6,04
30,4
3Ta
p58
NI
Cont
inua
.
4 Livro Microalgas V3.indb 32 19/08/2014 09:34:55
Microalgas de guas Continentais | Volume 332 Coleo IPR de Microalgas 33
Tabe
la 1
. Con
tinua
o.
Cdi
go
IPR
Loca
l de
cole
ta1
Cara
cter
stic
as d
as c
lul
asPe
rfil
geno
tpic
o (B
OX-
A1R
)Id
entifi
ca
o3Es
trut
ura
do ta
loFo
rma
Cor
Tam
anho
(m
)2
Larg
ura
Com
prim
ento
7070
TAP
Fila
men
tosa
Ciln
dric
aA
zul
ND
ND
Tap7
0Le
ptol
yngb
ya s
p.
7073
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
Verd
e18
,41
18,9
4Ta
p73
NI
7075
TAP
Uni
celu
lar
Fusi
form
eVe
rde
4,51
12,3
6Ta
p75
NI
7080
TAP
Uni
celu
lar
Fusi
form
eVe
rde
ND
ND
Tap8
0N
I
7081
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
Verd
eN
DN
DTa
p81
NI
7060
LDA
Uni
celu
lar
Esf
rica
Verd
e11
,68
12,2
9Ld
a60
NI
7061
LDA
Fila
men
tosa
Ciln
dric
aA
zul
5,17
ND
Lda6
1Sy
nech
ocys
tis s
p.
7062
LDA
Uni
celu
lar
Elip
soid
eVe
rde
ND
ND
Lda6
2Sy
nech
ocys
tis s
p.
7105
SMS
Colo
nial
Fusi
form
eVe
rde
ND
ND
Sms1
05N
I
7110
FEP
Uni
celu
lar
Esf
rica
Verd
eN
DN
DFe
p110
NI
Cont
inua
.
4 Livro Microalgas V3.indb 33 19/08/2014 09:34:55
Microalgas de guas Continentais | Volume 334 Coleo IPR de Microalgas 35
Tabe
la 1
. Con
tinua
o.
Cdi
go
IPR
Loca
l de
cole
ta1
Cara
cter
stic
as d
as c
lul
asPe
rfil
geno
tpic
o (B
OX-
A1R
)Id
entifi
ca
o3Es
trut
ura
do ta
loFo
rma
Cor
Tam
anho
(m
)2
Larg
ura
Com
prim
ento
7120
FEP
Uni
celu
lar
Esf
rica
Verd
eN
DN
DFe
p120
NI
7122
ARA
Uni
celu
lar
Fusi
form
eVe
rde
ND
ND
Arp
122
NI
7124
ARA
Uni
celu
lar
Fusi
form
eVe
rde
5,28
25,0
5A
rp12
4N
I
7131
PTB
Fila
men
tosa
Ciln
dric
aA
zul
3,70
ND
Ptb1
31N
I
7150
PTB
Fila
men
tosa
Ciln
dric
aA
zul
3,30
ND
Ptb1
50N
I
7154
PTB
Uni
celu
lar
Esf
rica
Azu
l5,
986,
58Pt
b154
NI
7130
PTB
Fila
men
tosa
Ciln
dric
aA
zul
3,02
ND
Ptb1
30N
I
7134
PTB
Fila
men
tosa
Ciln
dric
aA
zul
2,59
ND
Ptb1
34N
I
7135
PTB
Fila
men
tosa
Ciln
dric
aA
zul
1,77
ND
Ptb1
35N
I
7153
PTB
Uni
celu
lar
Elip
soid
eA
zul
1,75
8,39
Ptb1
53N
ICo
ntin
ua.
4 Livro Microalgas V3.indb 34 19/08/2014 09:34:55
Microalgas de guas Continentais | Volume 334 Coleo IPR de Microalgas 35
Tabe
la 1
. Con
tinua
o.
Cdi
go
IPR
Loca
l de
cole
ta1
Cara
cter
stic
as d
as c
lul
asPe
rfil
geno
tpic
o (B
OX-
A1R
)Id
entifi
ca
o3Es
trut
ura
do ta
loFo
rma
Cor
Tam
anho
(m
)2
Larg
ura
Com
prim
ento
7138
PAL
Fila
men
tosa
Ciln
dric
aA
zul
7,79
ND
Pal1
38N
I
7137
PAL
Fila
men
tosa
Ciln
dric
aA
zul
2,50
ND
Pal1
37N
I
7139
PAL
Fila
men
tosa
Ciln
dric
aA
zul
1,28
ND
Pal1
39N
I
7140
PAL
Fila
men
tosa
Ciln
dric
aA
zul
2,95
ND
Pal1
40N
I
7142
PAL
Fila
men
tosa
Ciln
dric
aA
zul
2,62
ND
Pal1
42N
I
7143
PAL
Fila
men
tosa
Ciln
dric
aA
zul
2,07
ND
Pal1
43N
I
7144
PAL
Fila
men
tosa
Ciln
dric
aA
zul
5,04
ND
Pal1
44N
I
7145
PAL
Fila
men
tosa
Ciln
dric
aA
zul
2,02
ND
Pal1
45N
I
7146
PAL
Fila
men
tosa
Ciln
dric
aA
zul
3,30
ND
Pal1
46N
I
7147
PAL
Fila
men
tosa
Ciln
dric
aA
zul
3,02
ND
Pal1
47N
ICo
ntin
ua.
4 Livro Microalgas V3.indb 35 19/08/2014 09:34:55
Microalgas de guas Continentais | Volume 336 Coleo IPR de Microalgas 37
Tabe
la 1
. Con
tinua
o.
Cdi
go
IPR
Loca
l de
cole
ta1
Cara
cter
stic
as d
as c
lul
asPe
rfil
geno
tpic
o (B
OX-
A1R
)Id
entifi
ca
o3Es
trut
ura
do ta
loFo
rma
Cor
Tam
anho
(m
)2
Larg
ura
Com
prim
ento
7148
PAL
Fila
men
tosa
Ciln
dric
aA
zul
5,37
ND
Pal1
48N
I
7155
PAL
Fila
men
tosa
Ciln
dric
aA
zul
5,37
ND
Pal1
55N
I
7158
PAL
Uni
celu
lar
Esf
rica
Azu
l3,
364,
16Pa
l158
NI
7162
GPV
Uni
celu
lar
Esf
rica
Verd
e18
,67
21,3
7G
pv16
2N
I
7174
GPV
Uni
celu
lar
Falc
ada
Verd
e3,
3617
,46
Gpv
174
NI
1 UM
U: U
mua
ram
a; TA
P: T
apej
ara;
LD
A: L
ondr
ina;
SM
S: S
o M
ateu
s do
Sul
; FEP
: Fer
nand
es P
inhe
iro; A
RA: A
rapo
ngas
; PTB
: Pat
o Br
anco
; PA
L: P
alot
ina;
GPV
: Gua
rapu
ava.
2 ND
: no
det
erm
inad
o.3 N
I: n
o id
enti
cada
.
4 Livro Microalgas V3.indb 36 19/08/2014 09:34:55
Microalgas de guas Continentais | Volume 336 Coleo IPR de Microalgas 37
Tabe
la 2
. Mic
roal
gas
(clo
rfit
as) d
a Co
le
o IP
R de
Mic
roal
gas.
Cdi
go IP
RLo
cal d
e co
leta
1Es
trut
ura
do ta
loFo
rmat
oTa
man
ho (
m)2
Perfi
l ge
notp
ico
(BO
X-A
1R)
Iden
tifica
o3
Larg
ura2
Com
prim
ento
7101
SMS
Uni
celu
lar
Fusi
form
eN
DN
DSM
S101
NI
7102
SMS
Uni
celu
lar
Fusi
form
eN
DN
DSM
S102
NI
7103
SMS
Uni
celu
lar
Falc
ada
ND
ND
SMS1
03N
I
7104
SMS
Ceno
bial
Elip
soid
e5,
314
,43
SMS1
04N
I
7002
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
2,7
3,6
TAP0
2N
I
7004
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
3,0
3,0
TAP-
04N
I
7005
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
3,7
4,0
TAP-
05N
I
7016
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
4,8
4,8
TAP-
16N
I
7017
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
11,2
11,5
TAP-
17N
I
7023
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
5,1
5,4
ND
Chlo
rella
Be
ijeri
nck
1890
Cont
inua
.
4 Livro Microalgas V3.indb 37 19/08/2014 09:34:55
Microalgas de guas Continentais | Volume 338 Coleo IPR de Microalgas 39
Tabe
la 2
. Con
tinua
o.
Cdi
go IP
RLo
cal d
e co
leta
1Es
trut
ura
do ta
loFo
rmat
oTa
man
ho (
m)2
Perfi
l ge
notp
ico
(BO
X-A
1R)
Iden
tifica
o3
Larg
ura
Com
prim
ento
7024
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
14,2
15,1
ND
Chla
myd
omon
as
Ehre
nber
g 18
35
7025
TAP
Uni
celu
lar
Elip
soid
e9,
711
,8N
DCh
lam
ydom
onas
Eh
renb
erg
1835
7026
TAP
Uni
celu
lar
Elip
soid
e3,
85,
8TA
P26
NI
7032
TAP
Ceno
bial
Elip
soid
e3,
46,
3N
DCh
lore
lla
Beije
rinc
k 18
90
7033
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
2,7
3,9
ND
Chlo
rella
Be
ijeri
nck
1890
7034
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
3,2
3,8
ND
Chlo
rella
Be
ijeri
nck
1890
7043
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
5,1
6,0
ND
Gon
ium
Mul
ler
1773
7045
TAP
Ceno
bial
Fusi
form
e6,
515
,6TA
P45
NI
Cont
inua
.
4 Livro Microalgas V3.indb 38 19/08/2014 09:34:56
Microalgas de guas Continentais | Volume 338 Coleo IPR de Microalgas 39
Tabe
la 2
. Con
tinua
o.
Cdi
go IP
RLo
cal d
e co
leta
1Es
trut
ura
do ta
loFo
rmat
oTa
man
ho (
m)2
Perfi
l ge
notp
ico
(BO
X-A
1R)
Iden
tifica
o3
Larg
ura
Com
prim
ento
7049
TAP
Colo
nial
Esf
rica
2,0
2,0
ND
Chlo
rella
Be
ijeri
nck
1890
7050
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
2,0
5,0
TAP5
0N
I
7053
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
5,0
5,0
TAP5
3N
I
7054
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
5,0
4,0
TAP5
4N
I
7055
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
2,0
2,0
ND
Scen
edes
mus
M
eyen
182
9
7057
TAP
Colo
nial
Esf
rica
12,1
20,0
TAP5
7N
I
7071
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
4,2
4,2
ND
Chlo
rella
Be
ijeri
nck
1890
7072
TAP
Uni
celu
lar
Fusi
form
e4,
822
,8TA
P72
NI
7074
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
2,7
4,5
TAP7
4N
I
7076
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
7,3
10,2
TAP7
6N
ICo
ntin
ua.
4 Livro Microalgas V3.indb 39 19/08/2014 09:34:56
Microalgas de guas Continentais | Volume 340 Coleo IPR de Microalgas 41
Tabe
la 2
. Con
tinua
o.
Cdi
go IP
RLo
cal d
e co
leta
1Es
trut
ura
do ta
loFo
rmat
oTa
man
ho (
m)2
Perfi
l ge
notp
ico
(BO
X-A
1R)
Iden
tifica
o3
Larg
ura
Com
prim
ento
7077
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
16,9
17,5
TAP7
7N
I
7078
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
3,6
6,0
TAP7
8N
I
7079
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
7,5
8,9
TAP7
9N
I
7085
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
ND
ND
TAP8
5N
I
7086
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
ND
ND
TAP8
6N
I
7090
TAP
Uni
celu
lar
Ciln
dric
aN
DN
DTA
P90
NI
7091
TAP
Uni
celu
lar
Elip
soid
eN
DN
DTA
P91
NI
7092
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
ND
ND
TAP9
2N
I
7096
TAP
Uni
celu
lar
Fusi
form
eN
DN
DTA
P96
NI
7097
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
ND
ND
TAP9
7N
I
7098
TAP
Uni
celu
lar
Fusi
form
eN
DN
DTA
P98
NI
Cont
inua
.
4 Livro Microalgas V3.indb 40 19/08/2014 09:34:56
Microalgas de guas Continentais | Volume 340 Coleo IPR de Microalgas 41
Tabe
la 2
. Con
tinua
o.
Cdi
go IP
RLo
cal d
e co
leta
1Es
trut
ura
do ta
loFo
rmat
oTa
man
ho (
m)2
Perfi
l ge
notp
ico
(BO
X-A
1R)
Iden
tifica
o3
Larg
ura
Com
prim
ento
7099
TAP
Uni
celu
lar
Esf
rica
ND
ND
TAP9
9N
I
7003
UM
UU
nice
lula
rFa
lcad
a2,
24,
5U
MU
03N
I
7007
UM
UU
nice
lula
rEs
fri
ca6,
36,
7U
MU
07N
I
7009
UM
UU
nice
lula
rEl
ipso
ide
5,3
7,7
UM
U09
NI
7020
UM
UU
nice
lula
rEs
fri
ca8,
89,
1N
DCh
lore
llaBe
ijeri
nck
1890
7028
UM
UU
nice
lula
rEs
fri
ca5,
15,
8U
MU
28N
I
7030
UM
UCo
loni
alEl
ipso
ide
5,0
5,4
UM
U30
NI
7035
UM
UU
nice
lula
rEs
fri
ca5,
15,
9N
DCh
lore
llaBe
ijeri
nck
1890
7038
UM
UCo
loni
alCi
lndr
ica
3,4
6,0
UM
U38
NI
7040
UM
UU
nice
lula
rEs
fri
ca6,
66,
6N
DCh
lore
llaBe
ijeri
nck
1890
Cont
inua
.
4 Livro Microalgas V3.indb 41 19/08/2014 09:34:56
Microalgas de guas Continentais | Volume 342 Coleo IPR de Microalgas 43
Tabe
la 2
. Con
tinua
o.
Cdi
go IP
RLo
cal d
e co
leta
1Es
trut
ura
do ta
loFo
rmat
oTa
man
ho (
m)2
Perfi
l ge
notp
ico
(BO
X-A
1R)
Iden
tifica
o3
Larg
ura
Com
prim
ento
7041
UM
UCe
nobi
alEl
ipso
ide
4,8
8,0
UM
U41
NI
7042
UM
UU
nice
lula
rEs
fri
ca3,
63,
7N
DCh
lore
lla
Beije
rinc
k 18
90
7047
UM
UU
nice
lula
rEs
fri
ca5,
05,
0N
DA
nkist
rode
smus
Co
rda
1838
7056
UM
UU
nice
lula
rFu
sifo
rme
3,9
8,7
ND
Ank
istro
desm
us
Cord
a183
8
7084
UM
UU
nice
lula
rCi
lndr
ica
ND
ND
UM
U84
NI
7087
UM
UU
nice
lula
rFu
sifo
rme
ND
ND
UM
U87
NI
7088
UM
UU
nice
lula
rEs
fri
caN
DN
DU
MU
88N
I
7093
UM
UU
nice
lula
rEs
fri
caN
DN
DU
MU
93N
I
7094
UM
UU
nice
lula
rEs
fri
caN
DN
DU
MU
94N
ICo
ntin
ua.
4 Livro Microalgas V3.indb 42 19/08/2014 09:34:56
Microalgas de guas Continentais | Volume 342 Coleo IPR de Microalgas 43
Tabe
la 2
. Con
tinua
o.
Cdi
go IP
RLo
cal d
e co
leta
1Es
trut
ura
do ta
loFo
rmat
oTa
man
ho (
m)2
Perfi
l ge
notp
ico
(BO
X-A
1R)
Iden
tifica
o3
Larg
ura
Com
prim
ento
7044
UM
UU
nice
lula
rEs
fri
ca3,
94,
8N
DG
oniu
mM
ulle
r 17
73
7063
LDA
Colo
nial
Ciln
dric
a3,
36,
7LD
A63
NI
7064
LDA
Colo
nial
Ciln
dric
a4,
27,
5LD
A64
NI
7067
LDA
Uni
celu
lar
Esf
rica
12,0
12,1
LDA
67N
I
7068
LDA
Uni
celu
lar
Esf
rica
8,7
9,3
ND
Chla
myd
omon
as
Ehre
nber
g 18
35
7100
LDA
Colo
nial
Ciln
dric
aN
DN
DLD
A10
0N
I
7128
LDA
Colo
nial
Ciln
dric
a7,
797,
53LD
A12
8N
I
7129
LDA
Uni
celu
lar
Esf
rica
3,91
5,14
LDA
129
NI
7106
FEP
Uni
celu
lar
Ciln
dric
aN
DN
DFE
P106
NI
7107
FEP
Uni
celu
lar
Esf
rica
ND
ND
FEP1
07N
ICo
ntin
ua.
4 Livro Microalgas V3.indb 43 19/08/2014 09:34:56
Microalgas de guas Continentais | Volume 344 Coleo IPR de Microalgas 45
Tabe
la 2
. Con
tinua
o.
Cdi
go IP
RLo
cal d
e co
leta
1Es
trut
ura
do ta
loFo
rmat
oTa
man
ho (
m)2
Perfi
l ge
notp
ico
(BO
X-A
1R)
Iden
tifica
o3
Larg
ura
Com
prim
ento
7108
FEP
Uni
celu
lar
Esf
rica
ND
ND
FEP1
08N
I
7109
FEP
Uni
celu
lar
Esf
rica
ND
ND
FEP1
09N
I
7113
FEP
Uni
celu
lar
Esf
rica
5,61
5,61
FEP1
13N
I
7114
FEP
Uni
celu
lar
Esf
rica
ND
ND
FEP1
14N
I
7115
FEP
Uni
celu
lar
Esf
rica
8,85
8,85
FEP1
15N
I
7116
FEP
Uni
celu
lar
Esf
rica
ND
ND
FEP1
16N
I
7117
FEP
Uni
celu
lar
Esf
rica
ND
ND
FEP1
17N
I
7118
FEP
Uni
celu
lar
Esf
rica
ND
ND
FEP1
18N
I
7119
FEP
Colo
nial
Falc
ada
ND
ND
FEP1
19N
I
7121
ARA
Uni
celu
lar
Falc
ada
ND
ND
ARA
121
NI
7125
ARA
Uni
celu
lar
Esf
rica
3,63
5,10
ARA
125
NI
Cont
inua
.
4 Livro Microalgas V3.indb 44 19/08/2014 09:34:56
Microalgas de guas Continentais | Volume 344 Coleo IPR de Microalgas 45
Tabe
la 2
. Con
tinua
o.
Cdi
go IP
RLo
cal d
e co
leta
1Es
trut
ura
do ta
loFo
rmat
oTa
man
ho (
m)2
Perfi
l ge
notp
ico
(BO
X-A
1R)
Iden
tifica
o3
Larg
ura
Com
prim
ento
7141
PAL
Uni
celu
lar
Esf
rica
2,82
3,02
PAL1
41N
I
7157
PAL
Uni
celu
lar
Esf
rica
7,52
8,47
PAL1
57N
I
7132
PTB
Colo
nial
Circ
ular
13,2
316
,26
PTB1
32N
I
7133
PTB
Uni
celu
lar
Esf
rica
ND
ND
PTB1
33N
I
7136
PTB
Uni
celu
lar
Elip
soid
e8,
8112
,97
PTB1
36N
I
7149
PTB
Uni
celu
lar
Esf
rica
4,50
4,23
PTB1
49N
I
7151
PTB
Uni
celu
lar
Esf
rica
9,00
13,5
0PT
B151
NI
7152
PTB
Uni
celu
lar
Elip
soid
e3,
2910
,81
PTB1
52N
I
7156
PTB
Uni
celu
lar
Esf
rica
4,50
6,38
PTB1
56N
I
7126
PRC
Colo
nial
Fusi
form
e2,
773,
29PR
C126
NI
7127
PRC
Uni
celu
lar
Esf
rica
12,2
912
,36
PRC1
27N
ICo
ntin
ua.
4 Livro Microalgas V3.indb 45 19/08/2014 09:34:56
Microalgas de guas Continentais | Volume 346 Coleo IPR de Microalgas 47
Tabe
la 2
. Con
tinua
o.
Cdi
go IP
RLo
cal d
e co
leta
1Es
trut
ura
do ta
loFo
rmat
oTa
man
ho (
m)2
Perfi
l ge
notp
ico
(BO
X-A
1R)
Iden
tifica
o3
Larg
ura
Com
prim
ento
7159
GPV
Uni
celu
lar
Fusi
form
e11
,56
13,2
7G
PV15
9N
I
7160
GPV
Uni
celu
lar
Esf
rica
40,5
040
,26
GPV
160
NI
7161
GPV
Colo
nial
Esf
rica
3,29
3,91
GPV
161
NI
7163
GPV
Colo
nial
Fusi
form
e54
,13
10,7
0G
PV16
3N
I
7164
GPV
Colo
nial
Ciln
dric
a3,
643,
37G
PV16
4N
I
7165
GPV
Colo
nial
Ciln
dric
a6,
043,
91G
PV16
5N
I
7166
GPV
Uni
celu
lar
Ciln
dric
a7,
194,
23G
PV16
6N
I
7167
GPV
Uni
celu
lar
Ciln
dric
a11
,75
10,5
1G
PV-1
67N
I
7168
GPV
Uni
celu
lar
Esf
rica
3,48
4,57
GPV
-168
NI
7169
GPV
Uni
celu
lar
Esf
rica
13,5
011
,15
GPV
169
NI
7170
GPV
Uni
celu
lar
Fusi
form
e11
,75
8,74
GPV
170
NI
Cont
inua
.
4 Livro Microalgas V3.indb 46 19/08/2014 09:34:56
Microalgas de guas Continentais | Volume 346 Coleo IPR de Microalgas 47
Tabe
la 2
. Con
tinua
o.
Cdi
go IP
RLo
cal d
e co
leta
1Es
trut
ura
do ta
loFo
rmat
oTa
man
ho (
m)2
Perfi
l ge
notp
ico
(BO
X-A
1R)
Iden
tifica
o3
Larg
ura
Com
prim
ento
7171
GPV
Uni
celu
lar
Ciln
dric
a10
,21
10,5
4G
PV17
1N
I
7172
GPV
Uni
celu
lar
Ciln
dric
a7,
8610
,83
GPV
172
NI
7173
GPV
Uni
celu
lar
Esf
rica
24,7
321
,26
GPV
173
NI
1 SM
S: S
o M
ateu
s do
Sul
; TA
P: T
apej
ara;
UM
U: U
mua
ram
a; L
DA
: Lon
drin
a; F
EP: F
erna
ndes
Pin
heiro
; ARA
: Ara
pong
as; P
AL:
Pal
otin
a; P
TB: P
ato
Bran
co; P
RC: P
orec
atu;
G
PV: G
uara
puav
a.2 N
D: n
o d
eter
min
ado.
3 NI:
no
iden
tica
da.
4 Livro Microalgas V3.indb 47 19/08/2014 09:34:56
Microalgas de guas Continentais | Volume 348 Coleo IPR de Microalgas 49
Quadro 2. Produtividade de biomassa, lipdeo, protena, clorofila a, feofitina a e carotenoides totais na biomassa de cianobac-trias da Coleo IPR de Microalgas.
Cdi
go IP
R
Biom
assa
Lip
deo
Prot
ena
Clor
ofila
a
Feofi
tina
a
Caro
teno
ides
(mg L-1 dia-1) (g L-1 dia-1)
7001 21,67 0,81 0,42 141,80 ND1 32,48
7006 37,50 0,99 1,21 ND 161,18 16,73
7010 11,50 2,63 ND 84,56 14,12 8,95
7012 9,87 4,25 1,53 112,49 92,55 90,57
7013 10,70 3,97 2,09 204,93 85,21 141,38
7014 8,50 14,18 3,44 76,18 28,87 49,17
7015 8,47 3,79 2,36 8,91 18,15 6,99
7018 6,50 4,34 4,27 106,92 47,45 53,41
7019 14,45 2,23 ND 92,44 94,67 63,14
7022 10,50 1,66 5,46 139,00 103,31 55,31
7029 16,36 6,96 2,58 165,15 ND 55,56
7036 17,64 4,58 6,63 15,59 82,53 40,95
7037 13,20 4,16 6,32 3,34 37,09 15,44
7039 8,69 16,00 5,95 31,50 4,39 11,77
7046 9,42 7,03 4,64 181,38 33,80 104,66
7048 11,76 8,72 3,12 21,96 47,64 39,52
7051 21,31 29,93 3,86 207,16 ND 74,90
7058 9,65 12,17 3,50 35,32 31,79 35,08
7059 10,80 12,22 3,58 ND ND 37,65
7061 10,49 10,55 4,74 48,69 ND 26,13
7062 17,46 18,65 6,19 93,56 ND 49,17Continua.
4 Livro Microalgas V3.indb 48 19/08/2014 09:34:56
Microalgas de guas Continentais | Volume 348 Coleo IPR de Microalgas 49
Quadro 2. Continuao.C
digo
IPR
Biom
assa
Lip
deo
Prot
ena
Clor
ofila
a
Feofi
tina
a
Caro
teno
ides
(mg L-1 dia-1) (g L-1 dia-1)
7069 14,50 20,06 4,59 ND 42,86 1,80
7070 36,35 ND 9,52 16,86 9,32 13,94
7073 4,36 1,44 2,73 ND ND 9,40
7075 3,18 3,89 3,26 ND 48,12 19,40
7080 ND 8,39 3,30 ND ND 52,42
7081 1,75 6,68 3,32 ND 113,61 ND
7082 10,41 55,42 4,93 75,42 38,38 53,17
7083 10,14 59,14 5,31 100,24 ND 52,51
7095 8,25 13,06 2,27 18,99 4,24 14,32
7105 10,16 ND 3,65 ND 41,12 29,79
7110 16,31 ND 3,61 75,05 ND 68,37
7120 9,60 122,26 3,31 13,37 5,91 11,79
7122 14,46 27,83 3,41 7,43 18,18 11,56
7124 13,68 37,83 1,61 84,65 ND 47,96
7137 3,67 ND 3,86 ND 8,33 9,68
7138 43,66 ND 10,46 60,59 13,82 36,66
7139 ND ND 4,25 ND ND ND
7140 20,89 80,60 8,74 25,84 20,94 18,93
7142 18,57 28,06 10,58 ND 14,97 29,12
7143 17,21 68,13 ND 29,40 ND 19,24
7145 64,23 117,50 6,43 23,17 ND 20,27
7146 33,93 140,7 18,03 ND ND 33,22Continua.
4 Livro Microalgas V3.indb 49 19/08/2014 09:34:57
Microalgas de guas Continentais | Volume 350 Coleo IPR de Microalgas 51
Quadro 2. Continuao.C
digo
IPR
Biom
assa
Lip
deo
Prot
ena
Clor
ofila
a
Feofi
tina
a
Caro
teno
ides
(mg L-1 dia-1) (g L-1 dia-1)
7147 15,24 102,83 7,85 23,17 18,00 25,18
7148 16,75 109,9 9,14 25,84 11,58 21,68
7150 12,20 52,00 6,35 21,38 13,46 16,17
7154 0,93 4,85 2,65 7,64 ND 8,41
7155 1,81 5,18 3,41 ND ND 3,54
7158 13,33 2,08 4,93 ND 10,31 ND
7162 35,35 13,37 4,03 18,26 13,43 23,62
7174 32,41 33,33 4,45 37,23 25,78 12,001ND: no determinado.
4 Livro Microalgas V3.indb 50 19/08/2014 09:34:57
Microalgas de guas Continentais | Volume 350 Coleo IPR de Microalgas 51
Quadro 3. Produtividade de biomassa, lipdeo, protena, cloro-fila a, feofitina a e carotenoides totais de clorfitas da Coleo IPR de Microalgas.
Cdi
go IP
R
Biom
assa
Lip
deo
Prot
ena
Clor
ofila
a
Feofi
tina
a
Caro
teno
ides
(mg L-1 dia-1) (g L-1 dia-1)
7002 86,18 0,81 1,54 ND1 203,95 272,32
7003 13,34 1,78 ND 51,40 7,9 5,45
7004 7,92 1,50 ND 78,90 ND 6,61
7005 12,50 7,92 2,53 14,48 44,88 18,06
7007 11,39 1,44 ND 39,28 6,79 4,80
7009 2,25 10,50 4,51 33,41 59,74 38,89
7016 18,83 3,57 4,29 ND ND 22,66
7017 12,36 3,75 1,11 ND 44,44 10,11
7020 1,95 0,80 4,22 40,10 121,17 63,50
7023 13,89 12,09 1,83 3,34 41,09 16,90
7024 15,84 ND 4,24 213,84 115,47 170,46
7025 17,64 0,52 4,46 206,04 112,82 144,94
7026 13,61 6,25 2,91 7,80 51,56 10,42
7028 12,36 15,83 3,85 16,71 61,25 17,97
7030 14,17 15,00 4,44 16,71 50,9 21,35
7032 12,78 11,25 4,59 ND 63,71 26,42
7033 19,86 22,09 4,92 ND 44,10 31,92
7034 11,12 1,67 5,36 ND 54,91 33,70
7035 1,87 25,84 5,71 2,23 56,35 20,92
7038 1,81 6,47 5,31 17,18 ND 6,92
7040 9,53 1,86 5,45 23,87 ND 3,82Continua.
4 Livro Microalgas V3.indb 51 19/08/2014 09:34:57
Microalgas de guas Continentais | Volume 352 Coleo IPR de Microalgas 53
Quadro 3. Continuao.C
digo
IPR
Biom
assa
Lip
deo
Prot
ena
Clor
ofila
a
Feofi
tina
a
Caro
teno
ides
(mg L-1 dia-1) (g L-1 dia-1)
7041 9,00 ND 5,99 6,68 ND ND
7042 14,78 16,46 3,58 ND 12,50 30,75
7043 20,90 10,72 6,48 210,02 ND 35,86
7044 6,97 6,07 6,37 117,42 103,58 47,57
7045 12,76 9,25 8,40 46,78 ND 8,87
7047 8,55 26,54 4,37 51,55 ND 8,23
7049 13,85 21,93 4,34 30,55 4,87 ND
7050 11,36 21,18 3,74 124,10 ND 21,84
7053 4,20 ND 3,43 75,42 20,52 36,58
7054 5,09 2,10 2,65 6,68 11,36 10,44
7055 7,55 ND 3,29 39,14 21,00 21,48
7056 3,78 19,92 2,03 43,91 ND 26,82
7057 9,01 2,91 2,49 9,55 ND 19,85
7060 18,83 6,57 ND ND ND ND
7063 5,22 15,94 4,56 ND 31,12 8,42
7064 3,77 14,48 4,80 ND ND 12,78
7067 5,00 3,51 4,63 ND 30,45 22,51
7068 13,03 18,48 2,43 69,69 ND 50,75
7069 ND ND 4,14 ND ND ND
7071 4,98 5,06 2,57 61,10 28,45 37,37
7072 8,39 5,51 2,67 ND ND 43,05
7074 5,36 5,22 2,83 ND ND 25,31Continua.
4 Livro Microalgas V3.indb 52 19/08/2014 09:34:57
Microalgas de guas Continentais | Volume 352 Coleo IPR de Microalgas 53
Quadro 3. Continuao.C
digo
IPR
Biom
assa
Lip
deo
Prot
ena
Clor
ofila
a
Feofi
tina
a
Caro
teno
ides
(mg L-1 dia-1) (g L-1 dia-1)
7076 3,99 0,93 3,30 ND ND ND
7077 4,00 5,89 3,10 ND ND 52,12
7078 0,36 12,21 3,03 ND ND 52,15
7079 0,26 1,21 3,05 47,73 71,88 47,25
7084 8,04 54,25 5,33 95,46 52,31 64,79
7085 7,07 41,86 5,53 38,19 89,26 49,48
7086 13,33 50,00 6,66 170,88 144,63 143,17
7087 11,63 30,04 3,86 146,06 124,29 100,98
7088 5,78 16,93 5,13 82,10 31,50 53,94
7090 4,69 15,47 3,48 69,69 107,78 71,38
7091 7,46 114,57 2,55 13,45 5,85 10,31
7092 14,91 12,75 4,79 17,18 ND 16,83
7093 6,40 9,61 7,21 13,37 ND 15,72
7094 2,71 10,22 5,49 99,28 87,16 90,39
7096 9,30 15,43 6,66 86,87 96,89 70,63
7097 7,12 10,32 8,20 136,51 180,96 75,35
7098 13,91 61,54 6,73 49,01 4,44 71,77
7099 11,02 67,15 3,09 13,88 6,63 12,68
7100 27,78 ND 3,51 64,77 30,94 49,31
7101 21,34 ND 3,47 108,98 ND 75,10
7102 13,94 28,54 4,62 9,65 7,08 7,91
7103 8,62 43,90 2,81 13,45 5,85 10,31Continua.
4 Livro Microalgas V3.indb 53 19/08/2014 09:34:57
Microalgas de guas Continentais | Volume 354 Coleo IPR de Microalgas 55
Quadro 3. Continuao.C
digo
IPR
Biom
assa
Lip
deo
Prot
ena
Clor
ofila
a
Feofi
tina
a
Caro
teno
ides
(mg L-1 dia-1) (g L-1 dia-1)
7104 21,13 685,38 2,93 103,84 ND 57,36
7106 23,06 ND 3,70 66,83 49,04 54,78
7107 18,09 23,72 4,55 8,02 18,49 10,26
7108 17,06 ND 1,23 16,04 ND 9,56
7109 18,89 ND 1,44 82,25 ND 69,69
7113 12,09 ND 3,66 66,83 ND 58,91
7114 16,77 188,25 4,21 ND 148,45 57,78
7115 16,46 602,38 3,04 51,40 56,54 47,37
7116 5,00 628,54 3,18 ND ND 51,86
7117 18,09 409,16 3,23 ND 79,67 37,16
7118 17,06 19,20 3,36 68,88 ND 67,76
7119 18,89 58,90 4,28 9,46 13,57 10,53
7121 11,48 ND ND ND 21,29 9,33
7123 13,14 ND 3,67 102,47 ND 75,47
7125 17,69 186,84 0,74 ND ND 27,05
7126 12,46 68,10 1,72 23,17 ND 23,61
7127 27,40 102,04 1,11 ND ND ND
7128 21,47 204,87 1,19 136,32 ND 67,68
7129 13,46 93,00 1,73 55,24 30,83 37,89
7130 18,62 ND ND ND 30,38 ND
7131 30,78 ND ND 300,27 ND 67,07
7132 43,88 169,70 1,43 ND 179,18 68,29Continua.
4 Livro Microalgas V3.indb 54 19/08/2014 09:34:57
Microalgas de guas Continentais | Volume 354 Coleo IPR de Microalgas 55
Quadro 3. Continuao.C
digo
IPR
Biom
assa
Lip
deo
Prot
ena
Clor
ofila
a
Feofi
tina
a
Caro
teno
ides
(mg L-1 dia-1) (g L-1 dia-1)
7133 10,18 96,84 1,09 90,88 ND 30,45
7134 29,02 38,30 ND ND ND 13,63
7135 13,18 75,47 1,66 ND 304,72 ND
7136 25,94 258,67 ND 245,92 ND 79,77
7139 11,18 ND ND ND ND ND
7141 9,98 42,60 2,18 28,51 10,78 18,63
7144 25,92 ND 1,06 ND 18,08 ND
7149 13,88 133,97 4,59 ND ND ND
7151 38,14 302,04 3,67 78,41 27,62 ND
7156 23,54 11,60 4,79 22,20 14,67 31,27
7157 10,44 ND 6,97 ND 62,15 44,68
7159 17,34 ND 5,27 ND 60,3 29,80
7160 21,35 18,01 3,89 46,78 117,99 100,23
7161 40,66 ND 4,25 ND ND 28,09
7163 30,88 23,69 4,66 31,03 24,36 28,97
7164 11,84 10,71 17,52 ND ND ND
7165 7,43 11,59 4,94 30,79 22,94 21,89
7166 22,22 14,95 4,99 ND 73,41 37,06
7167 17,94 ND 4,22 117,42 84,77 34,69
7168 10,10 9,22 5,25 ND ND ND
7169 28,43 4,75 3,84 121,24 91,16 20,69
7170 9,49 16,83 5,23 ND 41,62 50,23Continua.
4 Livro Microalgas V3.indb 55 19/08/2014 09:34:57
Microalgas de guas Continentais | Volume 356 Coleo IPR de Microalgas 57
Quadro 3. Continuao.C
digo
IPR
Biom
assa
Lip
deo
Prot
ena
Clor
ofila
a
Feofi
tina
a
Caro
teno
ides
(mg L-1 dia-1) (g L-1 dia-1)
7171 57,73 27,89 4,18 ND 7,66 ND
7172 13,47 17,46 5,92 ND ND 30,50
7173 34,19 31,65 14,04 36,87 27,10 25,491ND: no determinado.
REFERNCIASALLEN, M. M. Simple conditions for growth of unicellular blue-green algae on plates. Journal of Phycology, Lawrence, v. 4, n. 1, p. 1-4, 1968.
ALLEN, M. M.; STANIER, R. Y. Growth and division of some unicellular blue-green algae. Journal of General Microbiology, London, v. 51, n. 2, p. 199202, 1968.
ANDERSEN, R. A. Biology and systematics of heterokont and haptophyte algae. American Journal of Botany, Baltimore, v. 91, n. 10, p. 1508-1522, 2004.
BARSANTI, L. P. et al. The world of algae. In: EVANGELISTA, V. et al. Algal toxins: nature, occurrence, effect and detection. New York: Springer; Piza: NATO Public Diplomacy Division; 2008. p. 1-15.
BICUDO, C. E. D. M.; MENEZES, M. (Ed.). Gneros de algas de guas continentais do Brasil: chave para identificao e descries. 2. ed. So Carlos: Rima, 2006.
BISCHOFF, H. W.; BOLD, H. C. Some soil algae from enchanted rock and related algal species. Austin: University of Texas, 1963. (Phycological studies, 4).
BOLD, H. C. The morphology of chlamydomonas chlamydogama sp. nov.Bulletin of the Torrey Botanical Club, New York, v. 76, n. 2, p. 101-108, 1949.
4 Livro Microalgas V3.indb 56 19/08/2014 09:34:58
Microalgas de guas Continentais | Volume 356 Coleo IPR de Microalgas 57
BRADFORD, M. M. A rapid and sensitive method for quantitation of microgram quantities of protein utilizing the principle of protein-dye binding. Analytical Biochemistry, New York, v. 7, n. 72, p. 248-254, 1976.
LEE, D. H. Algal biodiesel economy and competition among bio-fuels. Bioresource Technology, Essex, v. 102, n. 1, p. 43-49, 2011.
LORENZEN, C. J. Determination of chlorophyll and phaeophytin: spectrophotometric equations. Limnology and Oceanography, Waco, v. 12, p. 343-346, 1967.
LOUWS, F. J. et al. Specific genomic fingerprints of phytopathogenic Xanthomonas and Pseudomonas pathovars and strains generated with repetitive sequences and PCR. Applied and Environmental Microbiology, Washington, v. 60, n. 7, p. 2286-2295, 1994.
RIPPKA, R. Isolation and purification of cyanobacteria. Methods in Enzymology, New York, v. 167, p. 3-27, 1988.
STRICKLAND, J. D. H.; PARSONS, T. R. A practical handbook of seawater analysis. Ottawa: Fisheries Research Board of Canada, 1968.
VERSALOVIC, J. et al. Genomic fingerprinting of bacteria using repetitive sequence-based polymerase chain reaction. Methods in Molecular and Cellular Biology, New York, v. 5, p. 25-40, 1994.
WORLD FEDERATION FOR CULTURE COLLECTION (WFCC). Guidelines for establishment and operation of cultures of microorganisms. Bruxelas, 2010. Disponvel em: http://www.wfcc.info/index.php/wfcc_library/guideline/. Acesso em: 10 Jun. 2014.
4 Livro Microalgas V3.indb 57 19/08/2014 09:34:58
CARLOS ALBERTO RICHAGovernador do Estado do Paran
NORBERTO ANACLETO ORTIGARASecretrio de Estado da Agriculturae do Abastecimento
INSTITUTO AGRONMICO DO PARAN - IAPAR
FLORINDO DALBERTODiretor-Presidente
ARMANDO ANDROCIOLI FILHODiretor de Pesquisa
ALTAIR SEBASTIO DORIGODiretor de Administrao e Finanas
ADELAR ANTONIO MOTTERDiretor de Gesto de Pessoas
MARCOS VALENTIN FERREIRA MARTINSDiretor de Inovao e Transferncia de Tecnologia
COPEL GERAO E TRANSMISSO S.A.
SERGIO LUIZ LAMYDiretor-Presidente
ANTONIO SERGIO DE SOUZA GUETTERDiretor de Finanas
CEZAR MONTEIRO PIRAJ JUNIORDiretor Adjunto
Capa 3 - Alisson.indd 2 19/08/2014 13:57:07
3
Diva Souza AndradeArnaldo Colozzi Filho
Editores
33COLEO IPR D
E MICROALGAS D
iva Souza Andrade e Arnaldo Colozzi Filho | Editores
9788588184497
ISBN 858818449-4
Esta publicao, Microalgas de guas Continentais: Coleo IPR de Microalgas, o terceiro volume de um conjunto de trs, que foram escritos como parte das atividades do Projeto Microalgas, desenvolvido com o objetivo de estudar as microalgas como fonte alternativa de energia e de coprodutos de valor agregado com possibilidades de aplicaes biotecnolgicas.Neste volume esto registradas, de maneira catalogrfi ca, as principais informaes referentes caracterizao morfolgica e molecular das 159 estirpes mantidas in vivo na Coleo IPR de Microalgas, assim como informaes metodolgicas sobre a coleta, isolamento e caracterizao.Estas informaes tambm podem ser acessadas no endereo eletrnico: www.iapar.br > Coleo IPR de Microalgas.
COLEO IPR DEM IC ROALG A S
MICROALGAS DE GUAS CONTINENTAISVOLUME 3
DIVA SOUZA ANDRADEARNALDO COLOZZI FILHO
EDITORES
Capa 3 - Alisson.indd 1 19/08/2014 13:57:07
Top Related