O. JOA<O ,A. !O'A ~ILVA SARAWA, Bispo ele ito de 'Coimbra
óZ)om João õa
J\ Santa Sé nomeou Bispo de Coimbra, o distinto filho de Seia, Sr. Dom João António da Silva Saraiva, que desde 1965 estú à frente da Diocese do Fun· chal.
A notícia causou, como não pod-ia deixar de ser, enorme sa· tisfação em Seia e na D iocese da Guarda, de quem ele é ilustre filho.
teligêneia, bom senso, bondade e compreensão, farão dele o Bispo que a Coimbra dos doutorca precisa nesta hora.
Quando tomar poss~ da Diocese de Coimbra, o que naturalmente será após as férias do ve· rão, conta-se que uma boa delegação de seucnses es teja presente.
Desejamos ao Sr. Dom João Saraiva as maiores bênçãos de D eus e longa carreira, r epleta de graças, à frente da Diocese que a Santa Sé acaba de lhe confiar.
·ANO Xl'V AGOSTO. DE 1972 N.º 171
R&DACÇAO: Secretariado Paroquial - LORIGA - Serra da Estrela
Director. Editor e Proprietário:
Pe. ANTóNIO DO NASCIMENTO BARIE lROS
Composição ~ inipressáo: Gráfica de Gouveia, Ld.•
Cunéts agitadas JJUlo vBnto Haverú muitos homens cora
josos e fortes? Que sejam capazes de ficar firmes nas suas convicções e no que realmente pensam <jue seja a verdade, quando encontram pela frente alguém que os censura? Julga· mos que não são muitos os fortes e corajosos, os firmes e convictos.
Vejamos o procedimento comum de tantos que se julgam p essoas importantes e que não ~êm firmeza no seu proceder, mas são canas agitadas pelo vento. Falhos de carácter, porque prometem fazer isto e aquilo, comprometem-se a té sob palavra de honra, mas faltam aos seus compr11missos como quem bebe mn copo de água.
[)izem-se cristãos e religiosos, e não admitem que ninguém seja melhor cio que eles, mas de cristãos usam apenas o nome, porque os baptizaram; de res to nunca ninguém os vê no 'lugar da assembleia cristã - pelo menos aos Domingos; jamais se
encontrarão entre os que com fé comungam Cristo, porque sa· bem que Ele é o Pão do céu, que se deu em Alimento espi ritual aos seus amigos; sentir-se-iam mui to ofendidos se lhes chamassem ladrões com todas as letras, mas rouham nos p esos, na qualidade dos produtos, não pagam as suas dívidas e dizem que se esquecem delas .. . A ladainha podia continuar.
J esus disse claramente aos seus apóstolos e, na pessoa deles, a todos os cristão: «Vós dareis testemunho de mim diante dos homens». .Estas palavras são um mandamento universal e por isso qualqu e'1'. homem que se diz cristão deve sê-lo em pa· lavras e obras, sobretudo nas obras, pois es tas é que uão enganam. Pelos frutos se conhece a boa árvore ...
iNo entan to, é uma vergonha que tantos cristãos corem mise· sàve'Imente da sua fé, que a
(Cont. na 2.• pág.)
O Sr. <Dom João nasceu em Seia a 20 de Setembro de 1923. Frequentou os Seminários do Fundão e da Guarda e depois formou-se em 'Filosofia na Uni· versidade Gregoriana em !Roma. Exerceu os cargos de professor e prefeito no ISeminúrio da Guarda.
1Em 1955 foi chamado a Roma para desempenhar o lugar de IVicc-R eitor do Colégio Português, passando a Reitor em 1960, sucedendo nesse alto cargo ao actual l'\rcebispo de Lomen· ço Marques.
Criada uma sncciln liceal ;n s l 1
•Pub1icou: «Ü Pensamento Político de Safazarn, 1953, tese de doutoramento na Gregoriana; <dMissal !Romano» e «Missal dos Domingos e Festas>>.
O S r. ID. ·João ascende por m'érito próprio i1 chefia da Diocese de Coimbra, uma das mais importantes do País. Certamente as ·suds· nobres <JUaJidadc~ de in·
No dia da posse do sr. Vice-Presidente ela Câmara, Eng. Emílio Lei tão 'Paulo, foi anunciada pelo sr. IOr. António Baetas Coimbra, Presidente do Município, a criação em Seia dwna Secção Liceal que vai já func iq11ar cm Outubro, provisàriamente, nas instalações. novas do Externato Dr. Simões Pereira, mas completamen te independente dos 6.0 e 7 .0 anos, que f uncionarão por conta da direcção do Ex.ternato.
As matrículas para a inscrição no Liceu, que terá desde já 1.0
,
2.0 e 3.0 a.nos, es tão abertas na Escola Técnica até ao dia 8 de Agosto, pelo que todos os alunos devem efectuar quanto an tes a sua matrícula.
Seia está assim dotada de quatro es tabelecimentos do ensino 6ecundário que são : Esc. Gaspar Rebelo do Ciclo Preparatório, Escola Técnica (q ue es te ano tem já o 3.0 ano) e Liceu, com 1.0
, 2.0 e 3.0 anos e Externa.to <lc Sin1ões Pereira com 4.• classe, Ciclo e 6.0 e 7.0 anos actuais.
!Esta vila e ·concelho es tão profundamente gratos ao sr. Minis-
tro da Educação Nacional e dentro em breve irá a Lisboa uma delegação senense, presidida pelo sr. Presidente da Câmara, agradecer a criação da Secção Liceal. Conta-se ainda que o Estado adquira as carrinhas do Externa to para as pôr cm Outubro ao serviço dos alunos de todas as escolas oficiais e que precisam de transportes para a sede do concelho, sobretudo daquelas freguesias que não 1têm carreiras de camione-
tas.
' . . :· C O·in se 1 h os .... ú.te .i s.
1 .
Para dar brilho à ·roupa branca, quando se está a engomar, nada meLh~r :cJo '<Jué misturar ·na goma uma pequena co-1 her de soa! comum.
Os objectos do coibre limpam-se utilizando folhas de figueira ou ·de alca·chdfras da mesma forma que se procedia, se .fosse um pano. [)epois, rpassam-se os dbjectos com areia 'fina e ·vinagre. emtpregaurlo novas folhas.
1A seguir es'fregoam-se com •um pano aquecido e puxa-se o brilho com uma camurça ou lpedadaço de lã.
•S·EGR>E·DOS DE CUIJINARIA
Se deseja ·que o feijão seco coza mais depressa, ponha-o ao lume em água fria. D epois desta ferver durante oe;.nco minutos, acrescente 110vamente água fria e deixe .cozer.
Se 'Iião gosta .. <le ver o seu fogão salpicado de ·azeite, quando !faz molho <le escabeche, retire a !frigideira por 11m instante. ponha o vinagre fora do fogo e vohe a levá-la ao fogo .depo's.
MBDICINA OOM~·S.T+CA
Uma maneira prátka e eficaz
para aliviar· as dores de goarganta, é misturar num •copo ele água mornoa1 uma cotherzinha de sal e outra de vinagre e gar.garejar com esta mistura, amiudadas \·ezes.
RECEITA 1DE C·ULINARIA
CABRITO A FRANCESA - A par· te de trás de um cabrito pequeno: 1 litro de 1-eile: 200 gr. de manteiga: 3 col~eres (das de .sopa) de farinha.
Limpa-se a metade de trás do ca. brito, de sebo, de peles e gorduras. L·ava-se muito bem e põe-se de mo. lh.o, de leite, durante 3 horas. Coioca-se , sobre uma peneira para escorrer bem O leite1 tempera-se côin sal refinado e deixa-se descansar meia hora.
Coloca-se. o cabrito dentro dum tabuleiro e leva-se ao forno quente. Prepa~a-se uma massa com 150 gr. de manteiga; a larinh~. um pouco de leite e volta ao forno quente para assar.
Quando o cabrito começar a corar. pincela-s~ de vez em quando com a manteiga derretida. Serve-se -metade do cabrito com a carne trinchada ·e colocada novamente, m~s como se estivesse inteira.
Acompanha com molhinh.os de agriões e batata-palha.
A parle, serve-se o molho.
Canas agitadas pelo vento ~Con t . da 1.8 pá.g.)
atraiçoem por um copo de água ou de vinho. Não sentem ào menos a vergonha que 1hes advém de. serem uns cataventos e miseráveis canas agitadas pelo vento.
O 'fespeito humano é uma apostasia prática da religião e da fé em Deus, é uma •torpe escraV'idão e traição aos princípios mais elementares da dignidade htunana. Quando um homem se enver.gonha de viver os seus deveres 'feligiosos, porque um amigo da rua ou da taberna, ou do café, não importa, os não vive e talvez diga duas patacoadas, esse · cobarde não é homem, nem criança chega a ser.
Dá-me a ideia daqueles bonecos de feira que se viram e voltam para todos os lados, conforme ias pancadas que fües dão ou o gesto das mãos ·do dono füe • imprime. iPobrés · hohle'ns sem carácter, sem firmeza, que vendem Peus' ao diabo ipar~ ágra,: darc;m a 'este ou ·àquele · que os , há -de vender por sua ·vez <11.a. pri-meira esquina·! · ' ·. ·
•Passa üma • procissão · etlcarís- ' tic_f° nàs ruas d~; aldeia, ,'d~ vila ou. da cidade? .. •Ei-los, .o~ j:nstes cobardes, 1110 café em frente, be-
bendo e conversando e... talvez desdenhando os qne têm a fir. meza da sua fé. Mas quando chega •a ocasião lá vão até à igreja baptizar os filhos e casa· rem-se também eles Teligiosamente... Que ·lhes devla fazer a Igreja de !Deus, senão !fosse toda perdão e bondade como o divino Fundador que é Cristo? Tomar o látego e corrê-los bem longe... .
iNo escritório, na oficina, ihá um vizinho que escarnece da Igreja, dos padres, dos princípios safotares da moral? Os cobardes fazem coro ou' ficam ~afados. «Que se arranjem - dizem -não somos obrigados a meter·nos em sarilhos». E pelo medo que sempre os ·arrasta, fazem coro com os 'inimigos de Deus.
1Mas ise :surge uma. ocasião espeda1 em que não se pode deixar de comparecer em acto oficia] rçligioso, então não faltam ... São católiaos, •apostólicos, romanos1.. Então Jemotam-me' a atitude . 'daqtiéles veÍhos . homens 'de outros tempos • qu,e em _certas ocasiões solenes iam a.o -guarda-fato, quase! traçado, pára.: ves- · tireiµ o 'frnque ·velho de trinta aubs::. il'obres · homens e po'bres canas agitadas pelo vento de 1o· das as falsas · ideias!
J '
Para ler e meditar
Todos os pecados da tua vida, parece que acórd~" ram, pondo-se de pé. Não desconfies. Pefo co-ntráriÓ~ chama por tua Mãe a Santa Maria, com a fé e o aba'ndono duma criancinha. ·Ela trará o sossego à tua alma:
Maria Santíssima, Mãe de rDeus, passa inadver-tida ,como uma qualquer entre as mulheres dp SE!V p,Ô~ vo. Aprende dela .a viv·er com natur.alidade. · ,,
··,1•
Traze sobre o feu pelto o escapuiário do C~rmo. Poucas devoções - •há muitas e boas devoções marianas .- alcançaram tanta difusão entre os fiéís e tantas bênçãos dos Pontífices. E, além disso, é tão maternal esse privilégio sabatino. · · "·
1
Quando te perguntaram que imagem da Se'nhora te movia a maior devoção e respondeste-· como quem já bem experimentou - que todas, compreendi que eras um bom filho: por, isso te agr.adam - me ·enamo· ram, disseste - · todos os retratos da Mãe. "
(ESCRIVA)
Um doente foi consultar um médico afamado, que füe •ecomendou:
- :Meu -amigo, 1temos ambos a mesma clo·enc;.a. IFaça o que lhe receito, e
>obretudo, deixe de fumwr. Quan<lo o éliente se despediu, o mé
<l ioo acendeu um tclraruto. - Então o doutor 'l"ecomeudou-me
que uão fume, 1por me fazer mal - ex
clama lQ !doente - e eu vejo-o fuman
do . .. - É verdade, 1mas eu não faço caso
do que os méd iros dizem! ...
-1Aqu·ele banqueiro que andou a
fazer-me ·a conte perguntou-me se eu gostaria de ser sua esposa.
- E ·tu, que lhe responideste? - Que rpreferia ser sua viúva!. ..
Dois amigos encontram-6e na baiXa
e tliz um: -Que prazer em ver-te! Sabes, es
tou 'Com 1fome! Há aqui p 'erto uma
taberna onde se comem uns 'bifes ldeliciosos. E se fôssemos iá?
:..._ · Valeu.
- rDepois 1ele saborearem 'O petisco, diz o ·amigo:
- E se perguntássemos no coz,inhei- ' ro c~mo .faz os bifes? . . L
- ô senhor Eduaiido ! Que ricos bifes vo·cê apresenta! !Poderia dar-ine" a re1éeità? 1
1
- ba :melh~~ . vonta:de'. iDep~is d~~ hifes1 p~epa.Ta'Clos oom ~a] e ·~>imenl~,.
encho a hoca de vinho do •Pomo e bor· rifo-os ... ,
- Sim, na v~rdade ...
Ele: -Sii~1? Ela: -Não! Ele: ....:... Só esta »ez ! Ela:-Nunca. Ele: -!Mas, que mal faz? Ela::- Não, já disse! ' '
Ele: - Mas e u g-0stà,•a 1artto ... · Ela: -Mas nã-0 gostava eu! .. . Ele: - Oh! Mamã, rtão sei, porque
é que sdiz que não!, ~odos o outros
meninos da minha i<lade já vã-0 sõzi4
nhos .ªº 'Cinema! ,.
T1EM •PA-Cl~NCIA? ESFOR1CE-'S1E .PO·R !AJDIVINHIAR:
Nas mar;vilhas d~ ' ;,,u11tlP." 'Minhas artes· se . conheçem:
Obras grandes faço· •ain·da Que ma>ràvilhas. parecem. '·• · '1 1
Cinjo de mur~., Cida{ies; rir
·Fo111no está~is fonalezas Guardo1 e fecho 5uas portas 1
Defendo Us suas rÍquezas. -~ 11 :-{
l\iias s~~ ~tÍambém J1P.~iicida ." · 1• /;1
Queimo 1 i~rejas, T9ubo altar~: Entre muLtas coisas boas .• .. ,~ Doutras míís .!façu 1rii.ilhares. . ~Jl: ' ' '
Decifração da úlÜma ·adi~inh1q :' - ''A ... • . •• • :..) 1 : .. 1 rr.•1•
VIDEIRA, < r ; , . , _.·.-, •l '
" ,, 1,
.. 1i 1C!1,~r1•· ·• .d;:a.~l '~:~ ·::::« J~~ ~~l~i ~d\.)~; 'q· .. ·J1• ·t .. :T ~~11 'j~ :q .t. ,
turo in certo e cheito de interrogações . -1 .. 1 , No Mundo de hoi9 , na; gestão de Em-
' presas que' 'deséji'r» progredir, nãd há mai3 lugar para a rotina cu: o imprOviso, ·pois ~ão éonirapr'od~cen·J.~ às mals elem entares normas, áe tudo quanto -signifique .progresY.J. E este só poderá 1 0bter.se, com homens ele o~lws voltad~s pai-a ' o futuro. Que <0s responsáveis pé/o que resta deste sector fabn'i ·em Loriga, saibam tirar as necessárias lições de um passaáo para es~ que-cer, e que sinceramente se deseja não vo!tqr_ mais. Felizmente que para -0bstar ·a ·esta ·crise, outra Se instalou em. .Loriga. A Je malhas, com perspectivas atraentes e dinamizadoras, aca. bando esta .por absorver todos os braços .dilponívei3, principalmente os do sejo feminino, tendo hoje em dia -emprego nesta indústria, ipes.soal de Terras limí-irofe!, dando azo " melhores condições económicas, de que_ benefi· ciará ·toáa ,a população e comércio locais. Quanto ao Turismo, passará Lori-
' 1 • 1~ \ i'4 ' ' ,· 1 • 1 ' .'~ •J . . l j , ' j t: 1 • ! ~ . • ' • 1 ! !li' todoJ' o'• Lclrigúe'nl'es .quf! néstà 6poca'~\j'.l fncoH~am ~ntre ";
n61We10.; ... íijlllfcóÍtéi' .que : ,\>~rcfín _ .pal_!tf• sau.éia;diiâ iacJ. 1•~-P llfd'l ,;' • qµeric(~ l~r* n~tá!', aos~.muí!i>( q j\e_J rt~·\•~,~~JtjP,11 ; ~tsilapi., i ! aos que procuram os 1>ons ares da aerrlz p!t'tá reteli!pertrr as forç.ae n~s 1ua~ fériasr ';I . to~c;>~ s.audamoa., e.~tJs'l~a,~rnt~"; ~·~·~'~?do
4/r todos be~1 estar, paz •e febctdades. . . ; ... · ._ ' _ .• ' 1 .IAoa eilugrantea desejamos as mai.orea ' prosperidades"' qua · b!'m' depiaHa' voltem para n6a e matam -de -.vez 1.as eaudades quei. Óa conaomem. Que se fortaleçam maia a mais no .. arnor <! terra e às suas tradições, I'º -amor à famllia e às suas virtudes, bens
1 eas8s, riquezm essa& que dinheiro àl9'um.
1
pode pa5Jar: · Qüe : bà qi.te · irios visitam e ' os que prôcüram a noiâá terra·
para ae suae férias •Íe aihtam tão bem · acolhidoá que ·ao partir, ilavam saudadas e desejos .ela voltar.
, E que N.• Senhora da Guia qu! prende paio Coração não s6 os naturais de Loriga, mas da quem ficam verdadeiros devotos tantos que -aqui a encontram, a todos proteja, ampare, .defenda e gúie. · ' ' ,.
• I < ·!· ·~f
.: 1 ,, •l .•
-i;.,.• 5'E<'NHÕRA'\[)'A' GUl·A" ·-.\ ' es(mlantil na •Rússia!. .. '" "ioda<Via' é o .t, · ·1 país que· conta "Com maior 1n úmero de
Com o .ptograma previamente anun· cientiStas. ciado, teve lugar a festa de N.• Se- 'Cultiva, lcaro jove!ll, cote ·esforço, es-nhora da Guia. ta energia, esta :clecisão, !coisas ·tão ne-
Toda a 'Raróquia tom-0u parte ac.tiva cessárias à'S vitórias 'da !Vida como o e assim. 1~0~e8Utd-se ·aa, ·ti : ial · fesli~ 1 1 PÍ1l
1à1 vida dQ cofp·o~.: · 1
1·'·i vidade, tdilo' o ·btilho.., ~:cpl~lidor ' l{Jue :' ... ~a~,o. 1~eu,.-?.<:11t~no ". etem~ c~ro merece, ~ 1 i i . , ... 1 • : • ra.paz ou a;apa:pga, e multo mais im-
' ·. ' portantd 1
quÍ! -o 1
:teinpO'ral. .Acompanha . Jllliram. _~orig,uense.s de Jod'P~ ·~s 1{'!'· ~ tes /lo continente e do mundo. Muuos . o 'moVimento da ' juventude ipor · «J~sus que não puderam vir, maitdaran; , stiasr; ' CHRI&J1 SOPiERST.AR> em que egtes mensagens, e.sc'reveram seus pedidos e jovens dizem «'Que não é a droga, a suplicaram oraçõe.s. sexuaJi'.da-dc, o c onfo11to, 'OU as somas
De Sacavém Lisboa :-~ieram cinco gastas '8stronàmicamenite, que -enchem auco.car;Ós. ·· · o-·=vazio .d.o. :espíritÕ . 'irem responde às
dos A-nj1ls Gomes de Pina Antunes. . ., ·Fora-m padrinl/os os Srs. l'llrrrando
' r.-ioura !'Pih'd e ,lllilarÍa ~ Is~bel Goi!ies 'de ', ·Pina. . · · q : iAos pais, PadrÍuhos e irmãos mais
novos ·as nossas felicillll'ÇÕes.
Novos Receberam o sacramento do Matr.i
mónio : António Cardoso dos Santos, filho
dos Srs. Antóni-0 Gouveia dos Santos e de Maria do Carmo Cardosõ, coní a menina Maria Teresa Lucas de Btito Santos, filha do Sr. Carlos Brito L-ourenço e de Inês de Jesus .Lucas. Foram testemurrhas: Ar·tur Mendes Cabral e José Nunes Moura.
- Luciano Mendes Pinheiro, filh.o dos Srs. J<0sé César Pinheiro e de Isaura AI endes de· Moura, com a menina Maria da Conceição Silva Mendes fi. lha do Sr. José Mendes de Jesus ; de Maria dos Anjos Silva. Foram teste· munhas: José do Nasciment-o Cloro e Lucianq .César da Silva. •
- António G-onçalves Afonso filho dos Srs. José Vicente Afonso e de Profetiza de Jesus Conçalves, com a menina Maria Irene Al/ves DiniS, filha dos Srs. Manuel Dinis P ereira e de Filomena Alves de Jesu._ Foram. testemunhas: Artur Gonçalves Afonso e Eduardo Alves de Jesus.
•Destacamos apenas: a grarrdiosa pro- perguntas que qU'a!quer «jo_vem> se faz cissão' _cóm' a !'1ia!fêm ! {l~;~N:-_; - ~e, nh'~raf! ("'_'~~J;1 °: ~,qf i R t;i•1'f!i~\-~ª vid_a, so~1> P ri.a Guia; ,Q M.,sa que fo i, 0 ~cunb .e olt , ! ta.f:!f ~ 1 ~ui 1 p,c~rçao , l!xiriencial ate se . remate d~' 1N1ião 'de •todas oJ, ) lot~guen-f, ,. ch,eg"l~ · "tfl'Ol! t•i;'°d\morte>. . ses• e "' ,ter-ço rezado, â la~ p~os, sol.,-, • O litern~ " <iei;t.o. 'Jl~"!" _sempre. O. áado3 em q1iJt iniihhizr;.s J.e ·pêslóas.' .. lo· tetrenQ !i. i:nceitt~ .e .trans1tono. .. .. •
g-a a dispôr -e~ futuro próxifflo, de uma e:ccelente unidade hoteleira, 'dispondo de s~. quartos tendo d/gun• · deles os ma!s modernos req!'iJ~tos e· çon/orto, com fut!Lra piscina ane:<a forrada de tuulejos, .magn!ficamente iáimensionada em 26 X 10. Este empreendimentll, •Ó foi possível graças ao arroio e espírito .bairrüta, de um nosso conterrânea qtie alheando<se dl!J <!spíritos derrotistas, e acreditando TMJ futuro, se lançou em. tão louvável· t on!trução. 1J: deste género de homens que <Loriga mais precisa, ipara dar uns isafanÕe3 nos incrédulos, e no mara3mo em que Loriga -sempre viveu. Bem· haja pois este nossO conierrâneo, e que o futuro lhe reserve o melhor aproveitamen·to -económico, do seu estabelecimento ohoteleiro.
M~'s ipara com p l e ta r esta e outras i ·n i c i a t i tJ as do género 1 a concretizar, bem precila Loriga de ni.elhoramentos indispensáveis à sua hi· igiene, tais como completar a sU;a 1rede de esgotos, destribuiÇã-0 de água "º iáomicNio, e a in.stalação de 3anitários públicos, conJtitr#ndo estes uma neces. sidade de ordem prioritária: O:calá que a actual }unta de Freguesia, consiga levar a cabo durante o .seu mandato estas ;pr-emente.s necessidades, visto :os Jeu.s -aotâiiis -~andatáribs, estarem possÜido.s da . m-Olhor b<>a vontade, de fazer algo pela -nossa Terrà'. Só que muitas vezes <a boa oohtade ·não chega, ipara dar corpo a .obras de interesse público. Seria bom que tod"13 nos compenetrásse: mos desta 'Verdade, porque não depende apenas da boa vontade dá Junta em concretizá-los mas 1também das entidades oficiais; de quem ohieràrquicamen~e a Junta depende.
- A·ntónio Santos Marques, filh.o de Joaquim Marques Silvesi.r" e de Lauri'!da dos Santas F errito, com a menina Marid Irene de Brito· Pereira filha dos Srs. Alfredo l'ereir<J é ile Ma'. ria dos Anj./!s de Briw. For.am• ttst~' munhas: Lau.ra Moura Marques da Si/. va " Manuel Hil~rio da Silva. ~ Fernando Hortêncio 'Pinto Men-'
des, frtho de J-osé Mendes Hortêncio e de Jlfaria da Assunção P:int-o 'da ' Si/iJa, com a menina Maria Isabel Nunes Pereira, filha dos Srs. Joaquim Eerewa e de Nazaré N1mes de Carvalho: Foram testemunhas: C<Jsimiro Henriques Ba~ata e José Manuel Mendes H ortêncio.
1 1 ' "' - ' ,.. • ' ,. 'TI.. ,_, ·i •. " __, . . ' . ' d' 1 • bret.udo ,<(Novà"»' .o re"citatam ~.effl coro.1; ' .. · . l "'~"~ .ris1a~ '\A~ •• v1~et~ sempre, e su . •
!• 1 ~ -,;1 .. · .. •• ü , • .' 1. ·! · · lt ".,h.JT ~~ti~; ~ez ',m~1~? ... ... ,. .
( D, f' b d ·;f · .'·r"··:, , .
1 ;:1Ai :~ens~smaI· d()4euldpstmoe<terno
a- 111 0. 0·-· -DJIU aO 9-, p~ta ~ . ~a1,,fo~t'l:1>ri,.io • .1í i, . ·-. , » . !- . , • . I, ·ta-ro JO\"em, iprepara pois 'b · teu- fo-
Este . «.cantinho> dedicado -a1> emigunte, qu-ero -congagrá·lo 11:::ompleta·ll!~- i.
te a lti, «jovem> que me lês, distante · noutras 'terras. .... )'\, · .1 • • •
IJá '8.lguma ;vez .p·ensaste, ca<ro rapaz ou líapariga·, que ao .c11iar .. te, 1Deus te deu urna missão a: rcumprir ~testa vi-da?
Se não pensaste, pára \iin .pouco -e medita: és um se
1r icoin.postb' -de eoipo
e a~ma, matéria e espírho, ms:S" tão uni· dos, 1que fl'CIT\ -0 !Corpo nem a .. alma, em separado, são o homem. . .
·Assim :criado, .tens à tua frente Um destino rtempofà1 'e 1 outro et=eino tam· bém •tão -ligados, que po'r u-irl 'ehega:rás ao outro ~ · oem de 'O\l·lra fotma teria sentido a tua vida. lComo tens marcado o ·l'Cu futuro temporal? V-ejo à tua fren1e um mim8o •·-c1e p·ossíveis: O sa'Cer. dócio ,- a · m~di'Cin'8, a -ciên'Cia 'Cm ~ gera], a indústria·, o comércio... Qua'l será il tna v<>eação profissionaH . ,Já. te de· bruçaste sobre Ili mesmo nêstas féri·as, para IQuvires '8. . vo~ qu~ do ileu J,!1~mtl tefa:la? , .1 . . . '-., '
.Compr,eendes·:qui> "isi<> é itm .i))roble· . . " ma -cruciante, mas é um problema que tens ide encarar de frente e com ener· gia, ise quiseré{ -!Cr ·algmha' "CÕisa·"na vida. Olha que por1fálla de e<iergia " decisão é que ·tem., havido na vfda de • teus companheiros,'ta)l~ fralcassos.
Sei que estás iconv~'Cido .de 'Qu1ê o
· futuro briihaiité ' ttu'1cii ·ró; cÕnquist~ 'de CJ1Cio.sos. E =<entãô·? i.". ,_ .. ,,. .- ~ ·r. '·
Os antigos egpar.tru\õs e'dullíuam' os filhos numa ,discii>~in"r"\ªl quq,-~tesi se deinram queima;r. vivos num .incêndio se antes tivesseirl ''r&'ebidc; <itdem ·' de não se mex'êrem." 'E \jiian!'Ós"' sdldados ' ' r<>man"Os deixaranH af!Cfer'8s·1mãosJq1.1an~ . do su.stentavam ~~1~~ ~ ~~cbo, j~t~Jdo ' t'l'on.? ~o l,fl}P,~!'9:'.~ºt· .~9:~1P,ª:r~ .. ~na.Q: que,
• brarem umà re~ra <rc! 1éhsc1pln11i'.?' Oolno é hoje rígido. o sistema de edU-bliçíid -,'
turo. Nun'ca desalenl'Cs nas · d1flcuMades
que topares. lS6 terá a alegria de contemplar a
plariféie quem .. ·tiver . ifei-t~ . 'O 5'acrifício de subir a en·cosia da montanha. ·
Pers·pectivas -Quanto ~o ·títul~ qci171a a~unciad-o,
estas terão de momen-to ser divididas em duas pdrtes. Indústria ~ Turismo. Quanto à primeira, parecem avizirrhar·.se para Loriga melhores dias, em comparação cam um -passa<fo não dis,tante ainda, que atirou paia Outras ".paragens tantos conterrâneos, em prccura de um melhor futu-ro, dada a crise que se fez sentir na indústria de lanifícios, acabando algumas destas unidades fabris p-or fecharem definúivaniente as •uÓs portas . . Poderia Lori.ga orgulhar-se hoje de ·ter uma próspera ináÚStria de lanifícios, :se a ·tempo e horas (e os consel~os nã-o faltaram para isso) tivessem feito uma fusão dos Empresas deste ramo fabril, su,bstit1tindo velhas m'áqui· nas · ·que' hi'11rla hoje o/aboràm, mas ós homens de ·quem dependiam as direcções das oEmpre3as, não :tomaram . fia devida' 'cansideração, que tinham de adaptar-se às con-tihgênclas de um. MÜnáo sempre em -evolução constante, e que ignQrando·. este factor. de ·decisiva im.portância, ditariam tJ "SUa própriG falência. Ao bom .ens-o e •entido de proirêSsb 1 desta ;int1ils't.ríd, ~ 'sobtiepôs-se· individuali~nw de resfao'ri.sáVei-$ ' põ"r este .-seator iiu/ustr.ial, . Pela. teimosia de quere~ Jl'lª~teri .'!'S Fi~'!'ª~: ~or. eles 4i· rigidas, e sem <0 sentido de um~ '!f P.THt·
ten~~~ P;~ogrcssfr1a • .. A~si1!1:J~ 1 ~n:~in·oJ
a crise,' qi.~ na all1tr7t' crilf a 1 qtiantiJs labdràvdht '"ib ·as suas · ordens, ;um; flL-
'M. G. C. j
Ao Sol da Graça Entraram para a Comunida'Cle do
«'Po_vo _Ide !Deus>, ope'lo ·Baptismo que rece:9f!ram :
- ' !Fernanda !Maria Santos Lucas filha 'do Sr: Augm!l1> Lucas de <Brito ~ de Aurora ICudoso Santos Lu'Oas. -Fo·ram padrinhos os Srs. oA<1tÓnio 'Caor· doso dos Santos e !Maria rferesa Lucas de Br;to Santos. ~ ICarta Sofia °F1>nselca 'Moura, fi
lha Ido Sr. !Eduardo Brito Moura e de •Maria Isaura iF1lnseca 'Lages Moura. Fo~am padrii1hos os Srs. :José :Jorge Ribeiro ,.e !Moarià dos Anjos Fons~ Lages.
- R eceberam '<> sacramento do matrimóni-0 em F<ança, na Igteja de S. Pedro, A~tónio .Pina Amaro, fihho dos Sr3, 1Antonio Nwne-s Amaro e Isaura Nunes .Pina, com a menina Maria do Céu Silva M<>nteiro, filha rios Srs. Augusto Tavares Monteiro, naturai3 de Braga.
Notícia Desportiva · A equipa de futebol dos dJragões
F. C.> desl-Ocou-3e a S. Romão, onde Je/ron/)(Ju em jogo <Jmigável a J.0.C. daquela localidade, •ainda vencedora a equipa da nossa paróquia com .a bri~hnte vitória de 5.0, dl!Jpoi• de uma exi. bição de alto nível, que em muito elas. $ificam o. futebol da OOSS<J terra.
E~tão, pois, de parabéns os briosos rapazes dos «Dragões F. C.>.
As equipas alinharam: /.O.C.: - Zeca, Fernando Carl-Os
Silva, Eduardo, Carlos J-oaqui;,, Lino Silva, Ja~me, Cruz e Seabra. ' '
·DRA-GôES oF. C.: - Guilherme, t.A.1n?·Bom, Tó Alves, Ji'useta,' iluí:s, L-ui.s Carlos, Almeida José · Simão, L emos, Caçapo, Florêncio ·e José Luú~ ,
-Marcmdores: - Caçapo, Lem<0s e Zé Simão OJ.
- !José !António Galvão · Ap&ríciÓ, fi. lh·o do· Sr • .A!gos'tinho .dos :Santos Apaorício, 'F"!'am, padrinhos os Srs. Jósé •Pe-•:ira,, Gl!--1v.ão e 'Flo~jnda !Ma~\1,,,_. G~I- , ·A ·F~mília ~e ''Antóni~ IJl!ges , llos vao. . -, San'los ;na dúvida .de' ter cometido qual-
- ICarla !Sofia 'Pires ~:la' .Costa Men.' qne-r· JapSô im•oh\ntário, vem por 1-est-.i <
" d es, lllha ilo Sr. Júlio Ida Costa :M\m- 1: meio •testemu<1har •o' seu mais ptofuh'do ' des e <le. ·il\-(aria, Isabel IMendes Pires ' agradecimento a to'das as ,pessoas -que 1
ICost~. ; !Fw,al" pmlrinho~ 1ls Srs . . Mário ·apresentar!"" as suas se111idas condoPirés .. ~~' Costa - ~, :i;iaurmda ~en'des . iências 'leia ip~~a Ido seu :!"uioo,j au. , Garcia: 1 -. tlo$o ellltihto 'e 1gU'almente ligrade-c!é ils -' 'Pauio' iPina 'Antunes, fillho Ido Sr. " · pessoas que" acbmpàn·harÃin là últ1hta
A1'mando !Pereira oAn-tunes e de Maf'iamorad'a. · " , ' ,.
,
Postais da A:m értcil (·131.. r~-~~:,---~-,.-~~~~-~,--~:-- ~,-~, · ~i~-:~~.-~~,~:~~-~ 1:. 11 •; •··'! ': .:11 · • • . J 1 ( ""7?',!\ /.,,._ "" J.. A> " ,, . . .r~· 1 ~,. 1 ! _J J>o.. 1
•• 1J \ H ' ~Jk1 ··'1. ~ :P . : '. .1 ·i'' 'i . :, ; ;;: ·n:: ,r · ~n : : .. 1 : 1 :>:"11 ~ · . 1; iq~,i~' ; ...,,..- f..... ....- .,.... t71--- v• rr.,. ~ ._,., ~ • ~ j -~ ! 1:·1 !•' , , i . ' · i ,
1 1 ~ 1 1. it · ··!''IJ 1 1 ~ : ol .J.-{ · • ·· . l~, :. ,. :\· . • i Amén 7a1· A palavra, mal se pro- cessos. · ~pntõ mcq.s,:que ~~ orae~af,ob 11. ( 1 ;! · :! 1·, •,;11lt 1• f t·'.-, 1
'ntibád, ·sugere logo abastança ma- e salários :sâo ' os .. mais '.<!li1Pfü·~ o . ,' ,._1 -. ! ·,; )' i. · ;l ;: H .l ~\ .i:O 1 'i~rial, ;riq~~~h fá cil e rápida. mesmo aconte~.e~iÍ~ é~~ ~; :'~p.liôs,. : "·, : 1 Yi :) j; ~ ~i ;).i;;,."1 l;;i\t i ;H l~" . ' ,B 'A IP T '1 SIM O t
: . . · - 1 • P 1 " .. 11 cf • ' 1 1 , ~~ 1' 1N\.ll•.l: • ~ .il \) tP ( 1~1 1 4 1 .. cConl~-se · até a história daquele Dir-vos-ei apenas . qúe eveis } · · .. ' · " , 1 1 ·entigranle; que, ao chegar ao Aero. olhar ·os dólares que os .emigrcrptes 1 9 . bap,ti,smo vem dunia palavra grega que significa t
"' 'porto de ·Nova Iorque , vê a seus pés levam t:onsigo ou vos man<iam com ·, 1 im,ersãQné!blução, isto é, mergulho, lavagem. ~a pdrta 1 ·~~ci n~ia .. dp 50 dóiares: afasia-a um pouco mais de respeito~ . ~les ·} e fuo,dall)ento, de .todos os Sacra!llentos.. f
' c9m um g.esto desprezível .e diz pa- valem bastantes escu<ios, m~s o seu " .~ ;, ' 1 • ra os seus boiões : - •Dinheiro, já ? valor moral é aD\iude meno~-pre· } .. O,Ef.l'NIÇ°ÃQ , ~
1 Tenho· 1epipo' de o apanhar!" Chan- zado. 1 \ , ç1>°>gu_Ci1 .,nu.nca ·mais se lhe de- '!' . . .. ,·
1 .11 ·. .. :; \ · , , ~ , <> sacràm~nto da 'Nova Lei, instituído por Cristo, 11
J " fi o qual, ·por ·me10 da ablução externa da água, acqm, t par!>U... 1 \ ·.o 1rabalho, pensa-se, é uma Falemos agora urn pouco de tra-. .. r panhada da invocação da .SS.ma Trindade, o homem se 1
bi'incadeiral 'Tod~ ..,Je é mecaniza- balho. Muitas ocupações c onsistem } assinala como discípulo de Cristo e se regenera .espiri• ~ .do' Serv. 1'do pel,.;s. ma1's evoluldos ·. · · á · t 1 tualmente. . . ., \
-> em vigiar .. m qµm,as ou pu. ras. em, ·\. , · O Bapfismo é, de V•erdade, um sacr·amento, porque . !' processos ~e~noló9icos l Prime-se um , que ·o ~sforço. u;ic~ ou. in~ntal é . , ~ botão ·e tudo ·vai sendo fabricado, mln'i_mo . . M.Cfs. a ~~ma~·~dora . ~.~io- i; · ~' · . -. ~r~.Ç~ - rit~ · sensível, instituído· por Cris~o e prod~tivo da .: preparado, montado sem qualquer ria ·dos .eqtj.grantes portuguesa~, :PB· . ! ::J
C< e~foÍ-çol ~ará 'b operador! 'la sua pr~p~açií~. gra~ de. cult;;r~ . •. : .11
· IFoi Cristo que orde~ou aos .Apóstolos: ,.11de, ensinai .Mas ~ão é_ .a ssim. E, porque sei :·e , sobretudo, desconhecimento da 1 t'odas as gérltes; bapti:z;ai todos os. •homens, em nome do
,que, a m.\l,io.r.ia ·,~os m eus leitores ( llngua n ão está à altura (longe dis. .. }
11
Pai e do !Filho e do Espírito Santo» (Mat. 28-19). \ tem ideias,'erradas sobre 9 stes dois so) de exercer tais funções. Limi- Que O baptismg ' produza a .. graça podemos vê .. lo a spe·c1os da ;vicla umericana, é q ue 1 d · d } nas cartas de S. Paulo a Tito ·ie. aos ·Efésios:· «Salvou-nos , {
ta-se .,a J'i'~uPar,, os uga~es e•:x;'i', os ,f. " : 1' · · 'p· elá ' al>í\'.i ç· ·ãb' :de rege~eração do ·Espírito Sanfo. . . 1Para
de cidi ·hoje focá-los. · vagos p,elos . nqburais ,ou pelos inqi- , · ' · · · · 1 que jüstifit ados "'. ela ~ua graça; .. sei·amos herdeiros, em 1
... ,'. * 1.. •• ·-.; ••
. r.~ \Q~11nJ11 ·-<.<ros , prO.vento~ •m ateriais, ·Uhand~ U~vli~~ád~ ' 'JUe se cfigez que
•11't1e~~n~~/&$1t'-ólri.'11r:~Iuaeidé r.. . . J'~tiv~.-- 1~í~b~íh~~- ~~~g;~~Jciit;.r~"~~';n.
· bota tS'nli<i ... ês'~a~~e~do ~m1 · pouco :,; ~~s::.UÍU~Os ?,t~in:Pos - · e o .que ·ée . .-. ,~~ét~#1~~ f;'.élrà' :Vivei i.em 'p~e;: CJptic;S·e~ ~· l int.h·ce i ró·s~ fu'as· .há: ,que.
· lei~~ ~~~c;ã~ ·qµe, :.l?~.ra ·se .qiÍtea :-. . J1"'i.{n,.. pJg~Ui~ .. economias; há qu'e
,.,!1tilã~t'l. ct i:lili·tir:<t<i:o :..... gdbliar ~ 'ame: ti.füii'~ 1 Í!~~n&1i)t}.>•.~ .i:'.'·'" ' iu'"' asa O .~, 1-'· ':• · .. "',,.- ':'::! : "·~·\l'.'lih !!;'\\_,,., 1 ' e sp nto de : .. ~11pançq :é ,·iRd>11pe&á-Y.e!, dada «I.'fo~a fácil como ós ·dó. Iàrea: se vêem· 'desaparecer. . ·~. Nãp ·-~lr'ã i ~ cH~r ~úbteros p arei xos d~~e; ·;~.~J..9às\t~~~:; : Q'.ànho~ · no~ais: melhor ·dizendo,. vos dar conta das
· receiÍ'!'ls ·i> despesas de um uaballicl'. d;;t~iri\~d_i~ ' e que. ·não - t:ometa ~x-
' r. . I•
Graç.as a •Deus que a renovação .lil:1Í'rgicci vai sendo gradualmente ó/)erqd ci ·por tada a par-te. · · · . À; assemblê.ids 1mulas e apáticas vão suÓedenclo out ras com vitalidade ·e' "13nt·usiasmo. Os f i~ is dí·qlOgr/m ~om cs sacerd ote~ a. outró.s :eóndutores de assentbleia e- . já, .,em, parte cada 'Vez: 1fl'iai s ' crescente, gostam de
' ctintàr. · ,, ~;· .. ·'*. ··l.ituÍ:.gi~. célebrO'àa ern lín
' · " gua·.vemácula,. ·a 1ntl'Odttção de noOos_tTextos .. ~ a adaptação mo
-· deàia.'d e. oilti:os vieram trazer , )'~hia ::~a'fp/:.:Cq~npreensão que ·., redundou, numa• maior estÍllna. ·;. iPatu: tt•g-Mride rmaioria j<Í não A · ;ilri~p~g~r~ , ~ : celeib1•ação da
·> .:-.;·,. Sant~ ;- ~1~sa,., rporque compre-" ···.<; .. ::e. ·1 imd~. · t•tcdo r~· sa,be qual -o pcrpel .~:;h: ~: :: 1::n::: t ·' : ~:: ' •1. i..
··,v!duos mais &voluidos lingulstica- . ~ "' ~ 4nente 11, c~m IJ1-~io, c'µ1tu;~: 1 • . T6m, ' > .?s,p.erá nça: ,d~ vida et~rna. (Tito <'3-5) !Volta à mesma ~ por isso, que exer,<;~ r . fun>õ~~· ' ~ll! . 1
1 ,. ·1de1a 'li ~, Ca~ta ~os ,Efés1os (5-25 a 28) . i que io Ji\sp6ndio pe e nergias é enor- ~ ' . ' · ' · . · · ' · ' · 1
· · • · · 1 NECESS·IDAD.E • ( me, . 'Para que as · suas _receitas se \ \
:~ª~tenham num ,nt~el ace'itáve!. , · O .baptismo é absoJutamênte necessário à todos pa- / 'Há '" 'álgumas excepções gue ·só, ·. ra a salvaÇão; .. ao menos em.·desejo. Isto se pode c'om- {
s~rv~m . pqr~ .çc;> '!,lfunar :."' .r"g~~·!' :;· . /~ ~· ~! Prf?var. :p~l<? \ fVan9e.lho .de s: João, 3-5 .e pelo Concílio \'
, .. :·' .·,; .. :· ·;.:!: :.' .. '.::.:: ~::/::;. '· . \:'. i ~ ... ;,;t'.·~~e:rr.ii::fí;~:i ; · , . .!; : . . ' ;·,. ,· , · . .. ·. ·" -· . , ~ .. , ~ · ,: " l MAHR.IA ·E ·FbRMA. ' DO 1SAPT'ISMO- f Detalbés? Teria que ser ~)(tenso, . , ,N ~ :: .. J 7 , - 1 ·, '', '. · · · • • · ·
1 .~ . ~;i0~ .. 'qúÍ~es',11 · d~r· · ; \ ,;: \ ;: '. •· '· 1 , .'. .' '1Crist,6 i.Jr.i~titui~. ~irectamente o baptismo e deter~ ·' ,· ·1 ,.A· . " '- , t' ,t · w·'. · ...... ,. : ~·fi • ,' · Jt1J. ·q'.1 !i'">·.1~ Jiiho.u '.~·.Ç>s•': ~éCIS elementos çonstitutivos: . a matérja f '. , ', ~~"ª ~n;0.~ff~~.e~"W~J~. ·".!:'?~1j •1· -'!;; . -<'. ·(i.ÃtiJl:iÇaõ-cla ··águâ·) •e ·formá (f nvi:l~açãb da ,.IS$. lr!:ir1 d·a~.f. ~\
,.µ!Jl-.' pou.co._ ;d!i · ~u~· :~1, vofso e,, pfu .to 1 .. . 1- 1 , tvd~"): ''"' ,, , ·: . · · . "· .' " i, ' ·' ·' ' · 'il ' .>• ·.!· ·•bóbre' ··eita' Améri~a 'dos con1rasl e s ( ' 1p d' t I'- 'd t· 1 t . _ t ~1.t:o-L ~~ ov,m ... 9~11 tf r·i. , .. A • • , •. 1 : ·! :c-:"~· .t · •\ ,,, .. . o 1a · er . esco 11 11 o ouros e emen os, mas esco 1 ; . a11~ ,ll!~l.ifi.11s . ,t~R1111!, d!, .. <i.~s . ~ih- 1' lheu este~ .~ só 1Ele pqdia; por.que é /Deus, ·fazer com tjue t· ouldad~s · s~rn· .~o~l9;J~~i~.' P,~a mui- . . .~ {· . , l,li!TI ritq s.enliível e material infunda ~:· ~jraça · dé' qÍ'éfem:·· t lôs mas ·ddk1l para ba.stanles - ·-~ , .. liobrl!lnatural. ~ isto e pJn •refe.rência , e specialmente. \ . : .. \ aos .-emigrantes. ·1 .. li'·F~IJOS, ,.,PO B.Af>T.ISMO '' 1
10-7-72 ( '''·E'sf~- sacràmento. :produz ~m d~plo iefeit~;., \ 1 · -1) Grava · na alma o carácter de Cristão. 1
que '111 e cabe desempenhar e já-,. -lõ coin góslo. :.
· ·Depois ·da ·Santa. Missa. veio' a revitdlizaÇãó· · dos dtos· saem-mentais. T emos hóje os ii.ows W.tuais ido •Baptismo e Mat·rimó11io é' E:féquias' que ··viera.111 'eHgir <ie todos w11a-1ttaior côinpree 11são ·para. uma mais ampla 'particípaÇão e ·iJivê1icfo .' ' " '
!Nesse !le1i.tidd ·Õs7 'Rítuais brdenaram ·que aiités idestes'1sacmme11tos . se 'f aÇtJm" ~·tl!wíiõi?s •com os' Jiàis 'int ' ás 'nubentes de f omia··n ··ífist )·uí'"lós··11a.-valor sacra1rufliwr ·e' 1iá~'' f11ipllt~§es ·na vêda ci'fstã' · '""·' " 1' ,, •.•• __
· rr em.-sê 1iàtitdõ'' i•efütc1ifoid ·'de •parte "'l(Ú ' 'li1]1itbs'" 'Cr1Stãós · ém a·ceitarem á 'Íikessidüidê aestas '1'e1111iões .. , 'Q ti'erein'1 a[giuís'qi~er
. q'i1e ' slió exi:g' ~iitills '. fii irl iisiadas ~ ";.í'' T
.. { : •Este carácter é um si·nal indelével que marca o bap- { .. tizado como discípulo de visto, que o dis'tingli!! '. •'
"·' { dos infiéis e o incorpora na ·Igreja o( Corpo Mí~tico · { 1 de Çristo). ' 1
1 ' A 2) 1ln~imde . a graça santificante (regener·ação) · com t 'ti as virtudes e dons do .Espírito Santo. Quer dizer, ~
perdoa todo ó pecado n a alma ·(original e actual \
1. que ' líouver) . .. •' 1 · ··.· O perdão dá-se quando a graça é infundida. Logo • {1
· : · a'.alma fiéa filha de 10.eus, templo de· 1Espírito iSan1o \ e 'herdeira .do Céu. · ·
' •·' ~ . . ' 1 --~~--~,--, ,-_., ,--~,--~~ --~ ~~-~~-~~~--~ ~~-""+.-.!.
'dos '.Párot os e 11ac> ·q11e.1em ver ·ve·r aquele Páróbo que· as não .. ; .'d i::'<fuantd:trabalho 1ll~es · ~âumen- " fizesse. E stari{lJtif eni falta com
tou, sêni · out1·a compe nsação ll l grejá· aqueles cristãos que ~s que 11ão seja a de ~~a melhor 'regeitem. ,. w
· ·- ·c·ànscienc"idlizaçáo 'idos · seus pa.- 1 · • ·É · neássáríó' q'tie como :éfis-roquiarios. ·i· ''.: tãd,s dol séculó XX, 1ws renove-
,. . . ·Es!'às"if~-ti Tifõtts·· sfià .· 11ecessá- '· -liios, i111s 11osslls' atitudes e me11-rias .. e são fri'mostas 'pe;la lgteja. ··· 'talid!a.des. Api'oveitemos"toda a
. '· 1A ítiipoS,iÇâd 'é dilj;Zá: icios ,Páro- ' 'i11sti'ução qite' a· Igrejd' nos ·que.. :;."êbs"'(jtik as ·.'fiiziún 'e aóS'' fiéis' ·re dá:t ·e tonie1'ii'iJ-nos ·cHiffãos
que ,as aceitam. . : -· ·' 1ma·is coiiscientês'' ~ sa'bitd<Jres, , .. , ... , ·1Nlto .t.:'rtill pFirliz"íii m D se!1 ide- · ' co 1no''é~·i.ge ·b' nÓssà f.em'flb . . • . ~~10°~; , · .~ H:'. "" - .. • 1 ;;1.• -:t: -·- .... .. .'~1., ; . ·~ · · L
.1 1
,•
· .1
1
.1
" J
1
Top Related