CRÉDITO RURAL NO BRASIL
ESTÁ NA HORA DE REVÊ-LO
Fonte: BCB-DSTAT
O CRÉDITO RURAL É PARTE DE ALGO MAIOR, QUE É O CRÉDITO NO BRASIL
60,75
6,75 6,50 7,50
24,00
8,25
3,25
6,50 6,004,35
1,75 2,75 2,38 2,75 1,75 1,50
-0,10
0,00
Fonte: Bank for International Settlements (BIS)
CARTEIRA DE CRÉDITO – Países selecionados
JUROS NOMINAIS, POR PAÍS
48,00
5,20
2,203,80
20,30
4,80
0,20
3,70 3,201,80
0,402,20 1,90 2,60 2,00 1,90
0,301,60
Fonte: Bank for International Settlements (BIS)
CARTEIRA DE CRÉDITO – Países selecionados
INFLAÇÃO AO CONSUMIDOR, POR PAÍS
12,75
6,75
4,303,70 3,70 3,45
3,05 2,80 2,80 2,55
1,35
0,55 0,480,15
-0,25 -0,40 -0,40
-1,60
Fonte: Bank for International Settlements (BIS)
CARTEIRA DE CRÉDITO – Países selecionados
JUROS REAIS, POR PAÍS
DE 53 PAÍSES, O BRASIL TEM A 46º
MENOR TAXA DE JUROS REAL
OU SEJA, É O 8ª PIOR TAXA DE
JUROS REAL
O QUANTO AS TAXAS DE JUROS ADMINISTRADAS EM PATAMARES ELEVADOS
INFLUENCIAM AS TAXAS LIVRES???
COMPARAÇÃO: TAXA DE JUROS DE RECURSOS LIVRES E
ADMINISTRADOS
(% a.a.)
Fonte: BCB-DSTAT
CARTEIRA DE CRÉDITO - Brasil
35,56
7,99
-
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
ma
r/1
1
jun/1
1
se
t/1
1
dez/1
1
ma
r/1
2
jun/1
2
se
t/1
2
dez/1
2
ma
r/1
3
jun/1
3
se
t/1
3
dez/1
3
ma
r/1
4
jun/1
4
se
t/1
4
dez/1
4
ma
r/1
5
jun/1
5
se
t/1
5
dez/1
5
ma
r/1
6
jun/1
6
se
t/1
6
dez/1
6
ma
r/1
7
jun/1
7
se
t/1
7
dez/1
7
ma
r/1
8
jun/1
8
se
t/1
8
dez/1
8
Taxa de Juros - Recursos Livres Taxa de Juros - Recursos Direcionados
46%
Recursos Livres Recursos Direcionados
COMPARAÇÃO: RECURSOS LIVRES E DIRECIONADOS
(R$ milhões)
Fonte: BCB-DSTAT
1.762.733
1.497.441
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
1.600.000
1.800.000
2.000.000
jun/0
7
dez/0
7
jun/0
8
dez/0
8
jun/0
9
dez/0
9
jun/1
0
dez/1
0
jun/1
1
dez/1
1
jun/1
2
dez/1
2
jun/1
3
dez/1
3
jun/1
4
dez/1
4
jun/1
5
dez/1
5
jun/1
6
dez/1
6
jun/1
7
dez/1
7
jun/1
8
dez/1
8
Recursos Livres Recursos Direcionados
2008
32%
Recursos Livres Recursos Direcionados
2018
CARTEIRA DE CRÉDITO - Brasil
PESSOAS FÍSICAS
Fonte: BCB-DSTAT
CARTEIRA DE CRÉDITO - Brasil
23%
70%
6%
1%
Crédito Rural Financiamento Imobiliário BNDES Microcrédito
11%
7%
68%
14%
Crédito Rural Financiamento Imobiliário BNDES Outros
PESSOAS JURÍDICAS
CRÉDITO DIRECIONADO (2018)
CRÉDITO RURAL (PF e PJ): R$ 265 BiTOTAL DO CRÉDITO DIRECIONADO (PF e PJ): R$ 1.497 Bi
18%
CONCENTRAÇÃO BANCÁRIA
Fonte: Relatório de Estabilidade Financeira (REF/BCB)
CARTEIRA DE CRÉDITO - Brasil
80%
20%
80%
DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO DO BRASIL
ESTÃO CONCENTRADAS NAS MÃOS DE
QUATRO BANCOS
Fonte: BCB-DSTAT
O GRAU DE CONCENTRAÇÃO BANCÁRIA ALIADO AO ENORME PERCENTUAL DE CRÉDITO DIRECIONADO, EXIGE DA AUTORIDADE MONETÁRIA DOSES MAIS
FORTES DE INSTRUMENTOS:• TAXA SELIC
• COMPULSÓRIO BANCÁRIO
COMO FUNCIONA HOJE?
Característica/DNA da captação do Crédito Rural:
• Os agentes usam recursos do depósito compulsório e destinam ao CR porque nãolhes é ofertada uma alternativa;
• Os depósitos em poupança são altamente regulados, rentabilidade definida peloGoverno e não pelo mercado e destinação dos recursos também o é;
• Os investidores não participam.
COMPULSORIEDADE
AGENTE FINANCEIROPOUPADORES PRODUTORES
COMO FUNCIONA HOJE? Recursos da Poupança
AGENTE FINANCEIROPOUPADORES PRODUTORES
COMO FUNCIONA HOJE? Recursos da Poupança
8,5%4,55%*+ Título de Capitalização
+Seguro
+ Consórcio
...
* 70% da Selic + TR
AGENTE FINANCEIROPOUPADORES PRODUTORES
TESOURO NACIONAL
COMO FUNCIONA HOJE? Recursos da Poupança
8,5%4,55%*
5%
* 70% da Selic + TR
COMO FUNCIONA HOJE? Recursos da Poupança
AGENTE
FINANCEIRO
GANHAPRODUTOR:
8,5%
TN (CAT):
5,0%TOTAL:
13,5%
POUPADOR:
4,55%
GANHOS
LÍQUIDOS
PAGA
AGENTE
FINANCEIRO
8,95%
POUPADOR
4,55%
ESSE É UM ESTRANHO CASO EM QUE O INTERMEDIÁRIO GANHA QUASE O
DOBRO (97%) EM RELAÇÃO AO DONO DO RECURSO
NO MODELO ATUAL O DONO DO DINHEIRO GANHA POUCO E QUEM TOMA O RECURSO
PAGA MUITO.
COMO FUNCIONA HOJE?
PRODUTORESPOUPADORES
Depósitos à vista (M1) – valores constantes e dessazonalizado
Fonte: Banco Central do BrasilValores deflacionados pelos IPNC (nov/18) e dessazonalizados
100.000
120.000
140.000
160.000
180.000
200.000
220.000
240.000
260.000
jan/0
3
jul/03
jan
/04
jul/04
jan/0
5
jul/05
jan/0
6
jul/06
jan/0
7
jul/07
jan/0
8
jul/08
jan/0
9
jul/09
jan/1
0
jul/10
jan/1
1
jul/11
jan/1
2
jul/12
jan/1
3
jul/13
jan/1
4
jul/14
jan/1
5
jul/15
jan/1
6
jul/16
jan/1
7
jul/17
jan/1
8
jul/18
Depósitos em poupança (M2) – valores constantes e dessazonalizado
Fonte: Banco Central do BrasilValores deflacionados pelos IPNC (nov/18) e dessazonalizados
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
jan
/03
ago/0
3
ma
r/04
out/0
4
mai/05
dez/0
5
jul/06
fev/0
7
set/07
abr/
08
nov/0
8
jun
/09
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0
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1
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dez/1
2
jul/13
fev/1
4
set/14
abr/
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no
v/1
5
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/16
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/17
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7
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r/18
out/1
8
• Além disso, esse modelo de crédito é dependente de Depósitosà Vista e em Poupança;
• Além de ter fontes “engessadas”, sem querer fecha a porta pararecursos estrangeiros;
• Dificilmente algum estrangeiro vai investir na Caderneta dePoupança ou então “investir” deixando dinheiro parado naconta corrente.
COMO FUNCIONA HOJE?
POR QUE PENSAR EM MUDAR?
QUAIS SÃO OS RESULTADOS PALPÁVEIS ?
COMO FUNCIONA HOJE?
IICP– Índice de Inflação dos Custos de Produção
Fonte: Assessoria Econômica/Sistema Farsul
jul/11100,93
jul/12112,60
jul/13116,38
jul/14119,76
jul/15133,10
jul/16138,21
jul/17135,13
jul/18145,53
90
100
110
120
130
140
150
160
HOUVE UM AUMENTO DE 22% NOS CUSTOS ENTRE O PAP 2014 ATÉ 2018.
COMO FUNCIONA HOJE?
102,30
91,79
106,69
96,86
91,62
80,00
85,00
90,00
95,00
100,00
105,00
110,00
2014 2015 2016 2017 2018
Fonte: BCB
VALORES DISPONIBILIZADOS COMO CUSTEIO (Jul-Jun) (Em R$ Bilhões)
MAS O VALOR TOMADO CAIU 10,44% ENTRE O PAP 2014 ATÉ 2018.
COMO FUNCIONA HOJE?
Fonte: BCB
NÚMERO DE CONTRATOS DE CUSTEIO (Jul-Jun)
1.141.094 1.083.608
1.006.703 899.438 855.887
-
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
2014 2015 2016 2017 2018
Queda de 25% no Número de Contratos no período analisado, o que sugere aumento da
seletividade
Programa 2077: Agropecuária Sustentável
Ação 0294: Subvenção Econômica nas Operações de Custeio Agropecuário
Fonte: Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
Valores deflacionados pelos INPC
359
2.687
1.305
1.950 2.059 1.923 1.9542.208
2.476
3.386
4.441
5.817
2.242 2.218
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
MIL
HÕ
ES
Programa 2077: Agropecuária Sustentável
Ação 0611: Subvenção Econômica para Operações decorrentes do
Alongamento de Dívidas Ordinárias de Crédito Rural
Fonte: Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
Valores deflacionados pelos INPC
541 449 444 435 418 462241
818
495 513 461
775
3.907
2.150
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
4.500
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
MIL
HÕ
ES
• PARA CADA REAL QUE ESTAMOS GASTANDO COM NOVO CRÉDITO, ESTAMOS GASTANDO OUTRO COM ALONGAMENTO;
• ISSO DEMONSTRA QUE O ATUAL MODELO NÃO ESTÁ SE MOSTRANDO SUSTENTÁVEL
Conclusões: Os resultados não deixam dúvidas de quê:• Esse é um sistema caro. Caro para quem toma, caro para o Governo;
• O produtor não capta recursos da sociedade, capta do Banco. Não há vinculação entre o dinheiro da sociedadee o tomador. Um sistema de baixa concorrência, porque é pouco aberto, o que permite vendas casadas emlarga escala, encarecendo ainda mais para quem toma;
• Como depende de basicamente duas fontes, ele se relaciona ao desempenho delas e não da oportunidade deinvestimento e necessidade do tomador;
• Os recursos disponíveis não acompanham a necessidade;
• Nos últimos quatro anos, reduziu-se em 25% o número de contratos, o que sugere enorme exclusão deprodutores do sistema;
• Estamos alocando cada vez mais recursos do funding para renegociações, o que reduz o recurso disponível;
• Pior ainda, as renegociações também requerem C.A.T. e hoje o governo gasta o mesmo para renegociar do quepara fazer o sistema “rodar”;
• Não mitiga o endividamento.
COMO FUNCIONA HOJE?
Premissas:
• Número 1: para sermos bem sucedidos buscando recursos na sociedade, em primeiro lugar, tem que seratrativo para o investidor;
• Não tem limite máximo, pois não está vinculado a um determinado funding;
• É uma porta para captação de recursos estrangeiros;
• Duas políticas públicas em uma: Crédito Rural e Seguro Rural. Otimização e eficiência do emprego dosrecursos públicos;
• Transitoriedade: não extinguir um para ter o outro. É um modelo e o outro e não ou outro;
• Este modelo se propõe a ser uma alternativa à captação de poupança com os atuais custos para asociedade. Ele NÃO trata dos Depósitos Compulsórios e nem propõe a proibição da captação depoupança para essa finalidade, desde que sem C.A.T.
COMO PODE SER?
COMO PODE SER?
TESOURO NACIONAL
SEGURADORA
COMO PODE SER?
• As seguradoras devem ser livres para criar e oferecer produtos, o que estimula aconcorrência e o surgimento de inovações. No entanto, em qualquermodalidade deve ficar CLARA a relação entre a cobertura e o crédito que serátomado;
• Riscos financeiros (cumprimento de contrato);
• A apólice deve prever perdas por questões climáticas e, se possível, de variaçãode preço;
• O risco da operação de crédito é da seguradora, mas o risco de inadimplência ébaixo justamente pela proteção dos riscos?
• Outros mecanismos podem ser agregados, como por exemplo, o penhor de safra,para aumentar a garantia das operações;
• O MAPA armazena (ou terceiriza) um banco de dados com TODOS os segurostomados pelos produtores, bem como o limite máximo de cobertura e créditosem mais de um agente. Transparência total;
• Uso do monitoramento climático governamental para reduzir custos do prêmio.
COMO PODE SER?
FINTECHS
AGENTES FINANCEIROS
COMO PODE SER?
MUND INVEST
O QUE É CHAVE OU INCENTIVO AO INVESTIDOR?
• Todos os títulos devem estará registrados naB3;
• Os títulos estarem abrigados pelo FundoGarantidor de Crédito;
• A operação de concessão de crédito deveestar amparada, necessariamente, em umaapólice de seguro rural;
• O título deve sofrer avaliação das agênciasde rating;
• Devemos buscar isenção do IR tal qual asLCAs;
EXEMPLOS DE RENTABILIDADE: O QUE TEMOS DE BATER
DESSA FORMA, CRIAMOS O TÍTULO DE RENDA FIXA MAIS RENTÁVEL DO MERCADO (dada a relação Risco/Retorno)
COMO PODERIA SER?
PRODUTORESPOUPADORES
Fintechs e Corretoras
AGENTES FINANCEIROS
Ganha 100% do CDI
PAGA 120% do CDI
Ganha 20% do CDI*
• O PILAR DO PROJETO É O SEGURO;
• PARA ISSO PRECISAMOS RECURSOS;
• E PARA RECURSOS, PRECISAMOS FAZER ESCOLHAS
QUESTÕES ORÇAMENTÁRIAS.
Título da Ação Valor
Subvenção Econômica nas Aquisições do Governo Federal e na Formação de Estoques Reguladores e
Estratégicos - AGF382.000.000
Subvenção Econômica para Garantia e Sustentação de Preços na Comercialização de Produtos
Agropecuários630.000.000
Desenvolvimento do Abastecimento Agroalimentar 6.000.000
Promoção do Agronegócio Brasileiro no Mercado Internacional 21.100.000
Formação de Estoques Públicos - AGF 1.400.000.000
Fiscalização dos Estoques e das Operações de Garantia e Sustentação de Preços na Comercialização de
Produtos Agropecuários1.800.000
Subvenção Econômica em Operações Contratadas no âmbito do Programa FAT Giro Rural 10.000.000
Subvenção Econômica nas Operações de Custeio Agropecuário 2.217.528.000
Subvenção Econômica para Recuperação da Lavoura Cacaueira Baiana 60.100.000
Subvenção Econômica em Operações de Comercialização de Produtos Agropecuários 40.444.000
Subvenção Econômica em Operações de Investimento Rural e Agroindustrial 2.308.574.000
Subvenção Econômica para Operações decorrentes do Alongamento de Dívidas Originárias de Crédito Rural 2.150.227.000
...
Programa 2077
Agropecuária Sustentável
Fonte: Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
Título da Ação Valor
Desenvolvimento da Agroenergia 30.000
Cobertura de Déficit nas Operações de Seguro Rural 34.642.488
Concessão de Subvenção Econômica ao Prêmio do Seguro Rural 450.000.000
Redução de Riscos na Atividade Agropecuária 749.717
Ampliação da Rede Nacional de Monitoramento Meteorológico 500.000
Produção e Divulgação de Informações Meteorológicas e Climatológicas 32.500.000
Transferência da Gestão de Projetos Públicos de Irrigação 9.875.000
Regularização Ambiental e Fundiária de Projetos Públicos de Irrigação 600.000
Implantação do Projeto Público de Irrigação Marituba com 3.136 ha no Estado de Alagoas 25.000
Administração de Projetos Públicos de Irrigação 68.500.000
Implantação do Projeto Público de Irrigação Luiz Alves do Araguaia - 1ª e 2ª Etapa - com 6.584 ha no Estado
de Goiás18.600.000
Implantação do Projeto Público de Irrigação Flores de Goiás com 26.500 ha no Estado de Goiás 6.300.000
Implantação do Projeto Público de Irrigação Pontal com 7.811,91 ha no Estado de Pernambuco 20.500.000
...
Programa 2077
Agropecuária Sustentável
Fonte: Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
Título da Ação Valor
Financiamentos ao Agronegócio Café 5.071.418.186
Equalização de Juros nos Financiamentos ao Agronegócio Café 156.372.708
Desenvolvimento da Cafeicultura 13.589.085
Desenvolvimento das Cadeias Produtivas da Agropecuária 2.926.000
Desenvolvimento do Associativismo Rural e do Cooperativismo 1.266.000
Desenvolvimento Econômico e Social dos Produtores Rurais 2.283.500
Apoio ao Desenvolvimento e Controle da Agricultura Orgânica - Pró-Orgânico 2.910.000
Apoio ao Desenvolvimento de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono - ABC 1.570.001
Desenvolvimento e Difusão de Tecnologias, Estudos e Pesquisas afins em Agricultura Irrigada 250.000
Valor do Programa: 15.123.180.685
Programa 2077
Agropecuária Sustentável
Fonte: Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
Título da Ação Valor
Assistência Técnica e Extensão Rural para Reforma Agrária 19.713.761
Subvenção Econômica para Garantia e Sustentação de Preços na
Comercialização de Produtos da Agricultura Familiar50.000.000
Subvenção Econômica nas Aquisições do Governo Federal de Produtos
da Agricultura Familiar e na Formação de Estoques Reguladores e
Estratégicos - AGF-AF
18.000.000
Subvenção Econômica em Operações no âmbito do Programa Nacional
de Fortalecimento da Agricultura Familiar - PRONAF3.473.634.000
Contribuição ao Fundo Garantia-Safra 468.040.642
Financiamento de Operações no âmbito do Programa Nacional de
Fortalecimento da Agricultura Familiar - PRONAF384.000.000
Inclusão Produtiva Rural 35.300.000
Promoção e Fortalecimento da Agricultura Familiar 168.279.292
Valor do Programa: 4.616.967.695
Programa 2012
Fortalecimento e Dinamização da Agricultura Familiar
Fonte: Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
Título da Ação Valor
Regularização da Estrutura Fundiária na Área de Abrangência da Lei 11.952, de 2009 12.558.600
Governança Fundiária e Gerenciamento do Cadastro Rural 13.480.981
Obtenção de Imóveis Rurais para Criação de Assentamentos da Reforma Agrária 30.037.374
Assistência Social e Pacificação no Campo 788.503
Concessão de Crédito-Instalação às Famílias Assentadas 266.000.000
Desenvolvimento de Assentamentos Rurais 70.268.576
Concessão de Crédito para Aquisição de Imóveis Rurais e Investimentos Básicos - Fundo de Terras 300.000.000
Reordenamento e Consolidação da Estrutura e Governança Fundiária 25.117.200
Promoção da Educação do Campo 6.500.000
Valor do Programa: 724.751.234
Programa 2066
Reforma Agrária e Governança Fundiária
Fonte: Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
• O nosso projeto está longe da sua versão final. Estamos trabalhando em torno de conceitos e princípios. Trata-se de algoa ser lapidado e polido;
• Conceitualmente, aproximamos o tomador do investidor, com custo muito menor de captação, aproveitando, inclusive, asinovações financeiras, como Fintechs e Open Banking, mas sem dispensar a participação dos atuais operadores;
• O “calcanhar de Aquiles” está no Seguro, onde a seguradora assume o risco da operação. Se o produtor não pagar, aseguradora paga;
• Para tanto, uma parte importante do orçamento deve ser direcionada ao Seguro Rural. Além do mais, duas outras coisasdevem acontecer simultaneamente: a) o Seguro deve ser padronizado e realmente atrativo ao produtor e b) o créditonessa modalidade tem que ser o mais baixo, de forma que haja incentivo à participação e, consequentemente, a pagarsua parte do seguro;
• Esse modelo ataca duas frentes: crédito rural e mitigação de riscos;
• Muitos dos problemas que originam as constantes renegociações passam a ser superados;
• Independente de qualquer proposta, o orçamento precisa ser revisto;
• Nossa proposta pode não ser (ainda) a melhor dentre todas possíveis, mais não há dúvidas que o atual modelo estádesgastado
Conclusões
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