Download - Cuidados Paliativos no Fundão (1992-2005)

Transcript
Page 1: Cuidados Paliativos no Fundão (1992-2005)

0

50

100

150

200

250

93 94 95 96 97 98 992000

2001

2002

2003

2004

EVOLUEVOLUÇÇÃO DO NÃO DO NÚÚMERO DE DOENTES SAMERO DE DOENTES SAÍÍDOSDOS

DO INTERNAMENTO DO INTERNAMENTO –– 1993/20041993/2004

Fonte: IGIF

TOTAL TOTAL -- 15081508

0

20

40

60

80

100

120

93 94 95 96 97 98 99 2000 2001 2002 2003 2004

EVOLUEVOLUÇÇÃO DO NÃO DO NÚÚMERO DE FALECIMENTOSMERO DE FALECIMENTOS

NO SERVINO SERVIÇÇO O ––1993/20041993/2004

TOTAL TOTAL -- 789789

Fonte: Serviço de Gestão de Doentes – Estatística

“... Quero também saudar-vos pela Unidade de Tratamento da Dor e à dimensão científica que esta Unidade está a procurar imprimir a si própria e às suas potenciais congéneres. É um elemento muito importante das nossas vidas e da solidariedade que elas devem representar, saber em que medida nós sabemos cuidar daqueles doentes que já só podem sofrer até falecer. Isto é um elemento importante do ponto de vista humano e quero saudar aqueles que, tendo-a concebido, realizam esta Unidade da Dor e da forma como o estão a fazer”

Palavras do Presidente da República na Unidade de Tratamento da Dor do Hospital do Fundão, 26 de Julho de 1999 (in Dor Oncológica e Unidades de Dor – Fundão)

JORNAL DO FUNDÃO – 29 de Maio de 1992

���� No século XVI, Amato Lusitano aconselhava tratamentos dirigidos ao alívio dos sintomas nos doentes incuráveis (Curationum

Medicinalium Centuriae Septem).

���� Também no século XVI, no Hospital de Todos os Santos, em Lisboa, havia um anexo, no Poço do Chão, destinado a 16 doentes incuráveis.

���� No início do século XIX, os padres de S. Camilo prestam, em Lisboa, assistência religiosa, mas também corporal, aos doentes moribundos. Em 1815 é editado, nesta cidade, um “Método Prático”de assistência aos moribundos, com uma sinopse das doenças mais graves que podiam levar à morte.

Fundão - Portugal (1992-2005)Augusta Batista; Sílvia Santos; Gina Agostinho; João Mugeiro; Manuela Pereira; Celeste Dias; Filomena Martins; Vasco Rodrigo

FENTANIL TRANSDFENTANIL TRANSDÉÉRMICO ( gramas)RMICO ( gramas)

0

5

10

15

20

25

30

35

1999 2000 2001 2002 2003 2004

Fonte: Serviços Farmacêuticos

CHCB e HAL

História Actividade

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

93 94 95 96 97 98 99 2000 2001 2002 2003 2004

+

EVOLUEVOLUÇÇÃO DO CONSUMO DE MORFINA (gramas)ÃO DO CONSUMO DE MORFINA (gramas)

1993/20041993/2004

1993 - 22.810 mg ; 1994 – 35.770 mg ; 1995 – 141.430 mg ;

1996 – 253.200 mg ; 1997 – 307.010 mg ; 1998 – 358.920 mg ;

1999 – 378.210 mg ; 2000 – 401.450 mg ; 2001 – 498.810 mg ;

2002 – 492.830 mg ; 2003 – 485.040 mg; 2004: 368-610

Fonte: Serviços Farmacêuticos – CHCB e HAL

(Via SC: 01 – 61.110 mg ; 02 – 81.620; 03 – 72.780 mg )

Equipa de Enfermagem do Serviço de Medicina Paliativa do Centro Hospitalar Cova da Beira, S.A. (Hospital do Fundão)

Grafismo: António Lourenço

���� Em Maio de 1992, é denunciado pelo Jornal do Fundão um caso de “abandono” de um doente terminal. O doente foi internado no Hospital do Fundão, na sequência da notícia.

���� Em 20 de Novembro do mesmo ano de 1992, no Serviço de Anestesia, e ficando sob a responsabilidade do seu director, Dr. Lourenço Marques, é criada a Unidade de Tratamento da Dor Crónica (UTD) Comendadora D. Eva Nunes Corrêa (benemérita), inspirada na experiência homóloga do IPO de Lisboa, dirigida pelo Dr. J. L. Portela, com a inovação de 5 camas de internamento hospitalar para doentes oncológicos avançados. A enfermagem pertenceu ao Serviço de Cirurgia, até 1999.

���� Em 1993, a UTD passa a ter mais uma cama e são definidos os critérios de internamento – doença oncológica avançada, para cuidados integrais incluindo o fim de vida. Ênfase na abordagem multidisciplinar. Neste mesmo ano, os opióides passam a ser fornecidos gratuitamente a todos os doentes de ambulatório.

���� Em Maio de 1999, são atribuídas mais 4 camas, ficando com a actual lotação de 10 camas e é reconhecida, oficialmente, pelo Ministério da Saúde (Circular Informativa N.º 58, de 07/07/99). Passa também a dispor de enfermagem própria. Em colaboração com o Serviço Domiciliário, desenvolvem-se os cuidados paliativos dos doentes em ambulatório.

���� Em 26 de Julho de 1999, a Unidade é visitada pelo Presidente da República.

���� Em 2000, é criado o Centro Hospitalar Cova da Beira, que integra os Hospitais da Covilhã e do Fundão.

���� Em 2001, passa a denominar-se Unidade de Tratamento da Dor e Medicina Paliativa.

�Em 14 de Março de 2003, é visitada pelo Ministro da Saúde, e em Junho do mesmo ano passa a serviço autónomo, com a designação de Serviço de Medicina Paliativa, sob a direcção do Dr. Lourenço Marques. Em Junho de 2004, iniciam-se obras de remodelação das instalações.

� Em 12 de Janeiro de 2005, o ministro da saúde inaugura as novas instalações e, em Julho de 2005, o Serviço inicia a utilização plena dos registos informáticos.

“HOSPITAIS MANDARAM-NO EMBORA.”

Palliative Care in Latin America 16-18 November 2005, Santiago do Chile

Hospital do FundãoServiço de Medicina Paliativa

Hospital do Fundão

A equipa no Aniversário de um doente

Reunião de serviço

Outro Aniversário

A equipa do Serviço Domiciliário com um seu doente

A Biblioteca dos doentes e familiares

O Ministro da Saúde visita o Serviço