REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Operador/a Apcola y Nvel 2
RREEFFEERREENNCCIIAALL DDEE FFOORRMMAAOO
EM VIGOR
rea de Formao 621. Produo Agrcola e Animal
Itinerrio de Formao 62111. Produo Apcola
621248 - Operador Apcola Cdigo e Designao do Referencial de Formao Nvel de Formao: 2
Modalidades de desenvolvimento
Educao e Formao de Adultos Tipologias de nvel bsico
Formao Modular
Publicao e actualizaes
Publicado no Boletim do Trabalho e Emprego (BTE) n 48 de 29 de Dezembro de 2008 com entrada em vigor a 29 de Dezembro de 2008.
Observaes
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ndice 1. Introduo 3 42. Perfil de Sada 3. Organizao do Referencial de Formao 5 4. Metodologias de Formao 7 5. Desenvolvimento da Formao 8 5.1. Formao de Base Unidades de Competncia 85.2. Formao Tecnolgica Unidades de Formao de Curta Durao (UFCD) 11 6. Sugesto de Recursos Didcticos 32
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1. INTRODUO
A fileira apcola insere-se no sector florestal, e compreende todas as actividades desde a produo, extraco, processamento e comercializao de todos os produtos da colmeia (mel, plen, prpolis, geleia real, cera, e veneno de abelha): Inclui tambm as actividades directa ou indirectamente com ela relacionada, como a polinizao de culturas. O mel contudo o principal produto da Apicultura Nacional, logo de maior reconhecimento e peso econmico na actividade, sendo por isso encarado como um produto estratgico do ponto de vista de um aproveitamento integrado do espao rural.
Actualmente, e segundo dados fornecidos pela Direco-Geral de Veterinria1 (DGV) referentes a 2007, existem em Portugal 555.049 colmeias detidas por 15.267 apicultores registados. Segundo o Gabinete de Planeamento e Polticas2 (GPP), o sector carece de mo-de-obra especializada duradoura, devido ao baixo nvel de escolaridade e de insuficiente formao especfica.
Este sector tem particular importncia, quer pela representatividade a nvel europeu (9 maior efectivo entre os 27), quer pelo Valor Bruto da Produo (VAB) directamente gerado pela actividade, e que ascende a 27.036.225 3 mas especialmente pela especificidade da apicultura e pelo seu contributo indirecto, na medida em que a apicultura desempenha um papel relevante na manuteno dos ecossistemas, pois so as abelhas que fazem a polinizao de grande parte da flora silvestre, muitas culturas frutcolas e algumas oleaginosas. Assim, pode considerar-se que a Apicultura das actividades econmicas do meio rural melhor adaptada s actuais exigncias de respeito pelo ambiente e biodiversidade, visto ser uma actividade econmica (e forma de explorao da terra), compatvel com a proteco e a melhoria do ambiente, da paisagem, dos recursos naturais, dos solos e da diversidade gentica.
Neste contexto, revela-se fundamental uma oferta de formao profissional especfica que permita elevar os nveis de qualificao, reforando um sector em crescimento. Pretende-se desenvolver competncias de natureza variada, com destaque para os contedos tcnicos relacionados com os diferentes tipos de maneio conducentes a maiores produtividades unitrias, bem como para as de organizao e planeamento da empresa apcola.
1 In Documento apresentado pelo grupo de trabalho para a elaborao do Programa Apcola Nacional para o Trinio de 2008-2010, pgina 8. Disponvel em: http://www.gpp.min-agricultura.pt/ma/apicultura/PAN.pdf. 2 In Documento apresentado pelo grupo de trabalho para a elaborao do Programa Apcola Nacional para o Trinio de 2008-2010, pgina 18. Disponvel em: http://www.gpp.min-agricultura.pt/ma/apicultura/PAN.pdf. 3 In Documento apresentado pelo grupo de trabalho para a elaborao do Programa Apcola Nacional para o Trinio de 2008-2010, pgina 30. Disponvel em: http://www.gpp.min-agricultura.pt/ma/apicultura/PAN.pdf.
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2. PERFIL DE SADA
Descrio Geral
O/A Operador/a Apcola o/a profissional que, no domnio das tcnicas e procedimentos adequados e respeitando as normas de qualidade dos produtos, de segurana, higiene e sade no trabalho, da legislao aplicvel actividade apcola e de proteco do ambiente, organiza e executa tarefas relativas produo, proteco, manuteno e explorao de colnias de abelhas no espao rural, de forma a garantir a gesto sustentada do mesmo.
Actividades Principais Proceder preparao do terreno para instalao de aprios de acordo com as regras estabelecidas
e legislao em vigor. Executar tarefas inerentes ao maneio, conduo e explorao de colnias de abelhas. Executar tarefas inerentes criao de rainhas e sua introduo em colnias de abelhas. Proceder s operaes de profilaxia e controlo das doenas da colnia (criao e abelhas). Proceder recolha de material para amostra e sua conservao. Operar e regular equipamentos e mquinas adequados extraco e processamento de mel e
restantes produtos apcolas. Executar as tarefas inerentes produo, extraco e processamento de mel e de outros produtos
apcolas. Proceder s tarefas de limpeza, armazenamento e conservao de alas em armazm. Instalar colmeias para polinizao de culturas. Registar dados relativos s operaes efectuadas, para utilizao tcnica e contabilstica e comunicar
ao responsvel pela explorao qualquer ocorrncia fora do normal.
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3. ORGANIZAO DO REFERENCIAL DE FORMAO
Educao e Formao de Adultos (EFA)
NVEL B1
NVEL B2 NVEL B3 Cidadania e Empregabilidade
(CE)
A
25h B
25h C
25h D
25h
A 25h
B 25h
C 25h
D 25h
A 50h
B 50h
C 50h
D 50h
Linguagem e Comunicao (LC)
A
25h B
25h C
25h D
25h
A 25h
B 25h
C 25h
D 25h
LEA 25h
LEB 25h
A 50h
B 50h
C 50h
D 50h
LEA 50h
LEB 50h
Matemtica para a Vida
(MV)
A
25h B
25h C
25h D
25h
A 25h
B 25h
C 25h
D 25h
A 50h
B 50h
C 50h
D 50h
Form
ao
de
Bas
e
R
EAS
DE
CO
MP
ETN
CIA
S -
CH
AV
E
Tecnologias da Informao e Comunicao
(TIC)
A
25h B
25h C
25h D
25h
A
25h B
25h C
25h D
25h
A
50h B
50h C
50h D
50h
rea de Carcter Transversal APRENDER COM AUTONOMIA
40 h
Cdigo4 UFCD Horas
2918 1 A agricultura como rea de trabalho 25
5580 2 Factores abiticos e sua influncia na apicultura 25
5581 3 Flora apcola 25
5582 4 Biologia da abelha 50
5583 5 Higiene, sade e segurana no trabalho em Apicultura 25
5584 6 Instalao de apirios 50
5585 7 Maneio e conduo das colnias ao longo do ano 50
5586 8 Maneio reprodutivo / Povoamento e multiplicao de colnias 25
5587 9 Maneio reprodutivo / Criao de Rainhas 50
5588 10 Maneio alimentar 25
5589 11 Transumncia de colmeias 25
5590 12 Sanidade apcola doenas das abelhas 25
5591 13 Sanidade apcola doenas da criao 25
5592 14 Sanidade apcola outros problemas sanitrios das abelhas 25
Form
ao
Tec
nol
gica
5
5593 15 Zonas controladas e recolha de material para anlise 25
4 Os cdigos assinalados a laranja correspondem a UFCD comuns a dois ou mais referenciais, ou seja, transferveis entre sadas profissionais. 5 carga horria da formao tecnolgica podem ser acrescidas 120 horas de formao prtica em contexto de trabalho, sendo esta de carcter obrigatrio para o adulto que no exera actividade correspondente sada profissional do curso frequentado ou uma actividade profissional numa rea afim.
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Cdigo UFCD (cont.) Horas
5594 16 Cresta 25
5595 17 Boas prticas na produo e extraco (cresta) de mel 25
5596 18 Produo, processamento e comercializao de mel 25
5597 19 Polinizao de culturas 25
5598 20 Produo, processamento e comercializao de plen 25
5599 21 Produo, processamento e comercializao de ceras 25
5600 22 Produo, processamento e comercializao de outros produtos da colmeia 25
3296 23 Higiene e segurana alimentar 25
3297 24 Sistema HACCP ( Hazard Analysis and Critical Control Points) 25
2893 25 Legislao relativa actividade agrcola e animal 25
Form
ao
Tec
nol
gica
5601 26 Apicultura em Modo de Produo Biolgico 50
Cdigo UFCD Complementares6 Horas
2886 27 Empresa agrcola 25
2894 28 Investimentos e rentabilidade 50
2887 29 Princpios bsicos de economia e fiscalidade 25
2888 30 Cadernos de contabilidade agrcola 50
Form
ao
T
ecno
lgi
ca
2889 31 Gesto da empresa agrcola 50
6 As UFCD Complementares no integram o itinerrio de qualificao; constituem-se como unidades de aperfeioamento.
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4. METODOLOGIAS DE FORMAO
A organizao da formao com base num modelo flexvel visa facilitar o acesso dos indivduos a diferentes percursos de aprendizagem, bem como a mobilidade entre nveis de qualificao. Esta organizao favorece o reingresso, em diferentes momentos, no ciclo de aprendizagem e a assuno por parte de cada cidado de um papel mais activo e de relevo na edificao do seu percurso formativo, tornando-o mais compatvel com as necessidades que em cada momento so exigidas por um mercado de trabalho em permanente mutao e, por esta via, mais favorvel elevao dos nveis de eficincia e de equidade dos sistemas de educao e formao.
A flexibilizao beneficia, assim, a construo de percursos formativos de composio e durao variveis conducentes obteno de qualificaes completas ou de construo progressiva, reconhecidas e certificadas.
A nova responsabilidade que se exige a cada indivduo na construo e gesto do seu prprio percurso impe, tambm, novas atitudes e competncias para que este exerccio se faa de forma mais sustentada e autnoma.
As prticas formativas devem, neste contexto, conduzir ao desenvolvimento de competncias profissionais, mas tambm pessoais e sociais, designadamente, atravs de mtodos participativos que posicionem os formandos no centro do processo de ensino-aprendizagem e fomentem a motivao para continuar a aprender ao longo da vida.
Devem, neste mbito, ser privilegiados os mtodos activos, que reforcem o envolvimento dos formandos, a auto-reflexo sobre o seu processo de aprendizagem, a partir da partilha de pontos de vista e de experincias no grupo, e a co-responsabilizao na avaliao do processo de aprendizagem. A dinamizao de actividades didcticas baseadas em demonstraes directas ou indirectas, tarefas de pesquisa, explorao e tratamento de informao, resoluo de problemas concretos e dinmica de grupos afiguram-se, neste quadro, especialmente, aconselhveis.
A seleco dos mtodos, tcnicas e recursos tcnico-pedaggicos deve ser efectuada tendo em vista os objectivos de formao e as caractersticas do grupo em formao e de cada formando em particular. Devem, por isso, diversificar-se os mtodos e tcnicas pedaggicos, assim como os contextos de formao, com vista a uma maior adaptao a diferentes ritmos e estilos de aprendizagem individuais, bem como a uma melhor preparao para a complexidade dos contextos reais de trabalho. Esta diversificao de meios constitui um importante factor de sucesso nas aprendizagens.
Revela-se, ainda, de crucial importncia o reforo da articulao entre as diferentes componentes de formao, designadamente, atravs do tratamento das diversas matrias de forma interdisciplinar e da realizao de trabalhos de projecto com carcter integrador, em particular nas formaes de maior durao, que contribuam para o desenvolvimento e a consolidao de competncias que habilitem o futuro profissional a agir consciente e eficazmente em situaes concretas e com graus de complexidade diferenciados. Esta articulao exige que o trabalho da equipa formativa se faa de forma concertada, garantindo que as aprendizagens se processam de forma integrada.
tambm este contexto de trabalho em equipa que favorece a identificao de dificuldades de aprendizagem e das causas que as determinam e que permite que, em tempo, se adoptem estratgias de recuperao adequadas, que potenciem as condies para a obteno de resultados positivos por parte dos formandos que apresentam estas dificuldades.
A equipa formativa assume, assim, um papel fundamentalmente orientador e facilitador das aprendizagens, atravs de abordagens menos directivas, traduzido numa interveno pedaggica diferenciada no apoio e no acompanhamento da progresso de cada formando e do grupo em que se integra.
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5. DESENVOLVIMENTO DA FORMAO
5.1. Formao de Base - Unidades de Competncia
LC Linguagem e Comunicao
B1
y Interpretar e produzir enunciados orais de carcter ldico e informativo-funcional. y Interpretar textos simples, de interesse para a vida quotidiana. y Produzir textos com finalidades informativo-funcionais. y Interpretar e produzir as principais linguagens no verbais utilizadas no quotidiano.
B2
y Interpretar e produzir enunciados orais adequados a diferentes contextos. y Interpretar textos de carcter informativo e reflexivo. y Produzir textos de acordo com tcnicas e finalidades especficas. y Interpretar e produzir linguagem no verbal adequada a finalidades variadas.
B2 (LE)
y Compreender e usar expresses familiares e/ou quotidianas. y Compreender frases isoladas e expresses frequentes relacionadas com reas de prioridade
imediata. y Comunicar em tarefas simples e em rotinas que exigem apenas uma troca de informaes
simples e directa sobre assuntos que lhe so familiares.
B3
y Interpretar e produzir enunciados orais adequados a diferentes contextos, fundamentando opinies.
y Interpretar textos de carcter informativo-reflexivo, argumentativo e literrio. y Produzir textos informativos, reflexivos e persuasivos. y Interpretar e produzir linguagem no verbal adequada a contextos diversificados, de carcter
restrito ou universal.
B3 (LE)
y Compreender, quando a linguagem clara e estandardizada, assuntos familiares e de seu interesse.
y Produzir um discurso simples e coerente sobre assuntos familiares e de seu interesse. y Compreender as ideias principais de textos relativamente complexos sobre assuntos concretos. y Descrever experincias e expor brevemente razes e justificaes para uma opinio ou um
projecto.
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TIC Tecnologias da Informao e Comunicao
B1
y Operar, em segurana, equipamento tecnolgico, usado no quotidiano. y Realizar operaes bsicas no computador. y Utilizar as funes bsicas de um programa de processamento de texto. y Usar a Internet para obter e transmitir informao.
B2
y Operar, em segurana, equipamento tecnolgico diverso. y Realizar, em segurana, operaes vrias no computador. y Utilizar um programa de processamento de texto. y Usar a Internet para obter e transmitir informao.
B3
y Operar, em segurana, equipamento tecnolgico, designadamente o computador. y Utilizar uma aplicao de folhas de clculo. y Utilizar um programa de processamento de texto e de apresentao de informao. y Usar a Internet para obter, transmitir e publicar informao.
MV Matemtica para a Vida
B1
y Interpretar, organizar, analisar e comunicar informao utilizando processos e procedimentos matemticos.
y Usar a matemtica para analisar e resolver problemas e situaes problemticas. y Compreender e usar conexes matemticas em contextos de vida. y Raciocinar matematicamente de forma indutiva e de forma dedutiva.
B2
y Interpretar, organizar, analisar e comunicar informao utilizando processos e procedimentos matemticos.
y Usar a matemtica para analisar e resolver problemas e situaes problemticas. y Compreender e usar conexes matemticas em contextos de vida. y Raciocinar matematicamente de forma indutiva e de forma dedutiva.
B3
y Interpretar, organizar, analisar e comunicar informao utilizando processos e procedimentos matemticos.
y Usar a matemtica para analisar e resolver problemas e situaes problemticas. y Compreender e usar conexes matemticas em contextos de vida. y Raciocinar matematicamente de forma indutiva e de forma dedutiva.
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CE Cidadania e Empregabilidade
B1
y Organizao poltica dos estados democrticos. y Organizao econmica dos estados democrticos. y Educao/formao, profisso e trabalho/emprego. y Ambiente e sade.
B2
y Organizao poltica dos estados democrticos. y Organizao econmica dos estados democrticos. y Educao/formao, profisso e trabalho/emprego. y Ambiente e sade.
B3
y Organizao poltica dos estados democrticos. y Organizao econmica dos estados democrticos. y Educao/formao, profisso e trabalho/emprego. y Ambiente e sade.
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5.2. Formao Tecnolgica Unidades de Formao de Curta Durao (UFCD)
2918 A Agricultura como rea de trabalho Carga horria 25 horas
Objectivo(s) y Reconhecer a importncia da agricultura em Portugal, identificando as actividades dominantes
nas regies, as perspectivas futuras, os tipos de exploraes, os sistemas culturais e os direitos na actividade profissional.
Contedos x A agricultura como rea de trabalho
Caracterizao do sector e definio da actividade profissional Aptides requeridas Condies de trabalho Actividades dominantes nas regies Perspectivas futuras Legislao laboral e da actividade profissional Direitos e obrigaes dos trabalhadores Direitos e obrigaes dos empregadores Funes do profissional e respectiva hierarquia Exigncias pessoais fsicas, intelectuais e culturais
x A agricultura como actividade econmica Tipos de exploraes agro-pecurias Sistemas culturais Enquadramento econmico social da profisso
x Associativismo no sector agrcola Conceito Tipos de associativismo Associaes profissionais no sector
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5580 Factores abiticos e sua influncia na apicultura Carga horria 25 horas
Objectivo(s) y Reconhecer os diversos factores abiticos e a sua influncia na apicultura.
Contedos x Identificao dos principais factores abiticos
Definio de abitico x Factores climticos
Clima, meteorologia Elementos do clima Factores climticos/aparelhos de medio Influncia do clima
x Caracterizao do clima em Portugal e na regio x Factores edficos
Definio de solo. Constituintes do solo Tipos de solo Estrutura e caractersticas do solo
x Outros factores O fogo comportamento e propagao Combustveis vegetais Preveno nos apirios Cuidados no manuseamento do fumigador
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5581 Flora apcola Carga horria 25 horas
Objectivo(s) y Identificar as principais espcies com aptido apcola em Portugal (arbreas, arbustivas, sub-
arbustivas e herbceas). y Gerir a flora de acordo com o efectivo apcola existente numa perspectiva de uso mltiplo e de
produo de mel e outros produtos apcolas.
Contedos x Algumas consideraes sobre bosques mediterrnicos e atlnticos/continentais x Estruturas produtivas das plantas com interesse apcola
Conceito de nctar Nctrios florais Nctrios extra-florais Conceito de melada
x Utilizao e valor econmico para a Apicultura de algumas espcies da flora arbustiva e sub-arbustiva em Portugal Estruturas vegetais arbustivas (matos) com interesse apcola.
Rosmaninho (Lavandula stoechas L) Taxonomia Caractersticas gerais e morfolgicas Ocorrncia e distribuio natural Interesse apcola Potencial produtivo e econmico
Urzes (Erica spp) Taxonomia Caractersticas gerais e morfolgicas Ocorrncia e distribuio natural Interesse apcola Potencial produtivo e econmico
Medronheiro (Arbutus unedo L) Taxonomia Caractersticas gerais e morfolgicas Ocorrncia e distribuio natural Interesse apcola Potencial econmico
Alecrim (Rosmarinus officinalis L) Taxonomia Caractersticas gerais e morfolgicas Ocorrncia e distribuio natural Interesse apcola Potencial produtivo e econmico
Esteva (Cistus ladanifer L) Taxonomia Caractersticas gerais e morfolgicas Ocorrncia e distribuio natural Interesse apcola Potencial produtivo e econmico
Giesta (Cytisus scoparius L) Taxonomia Caractersticas gerais e morfolgicas Ocorrncia e distribuio natural Interesse apcola Potencial produtivo e econmico
Soagem (Echium plantagineum L) Taxonomia Caractersticas gerais e morfolgicas
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5581 Flora apcola Carga horria 25 horas
Contedos (Continuao)
Ocorrncia e distribuio natural Interesse apcola Potencial produtivo e econmico
Outras espcies Espcies florestais com interesse apcola.
Castanheiro (Castanea sativa Mill.) Taxonomia Caractersticas gerais e morfolgicas Ocorrncia e distribuio natural Interesse apcola Potencial produtivo e econmico
Carvalho Negral (Quercus pyrenaica Wiild.) Taxonomia Caractersticas gerais e morfolgicas Ocorrncia e distribuio natural Interesse apcola Potencial produtivo e econmico
Azinho (Quercus ilex L) Taxonomia Caractersticas gerais e morfolgicas Ocorrncia e distribuio natural Interesse apcola Potencial produtivo e econmico
Sobreiro (Quercus suber L) Taxonomia Caractersticas gerais e morfolgicas Ocorrncia e distribuio natural Interesse apcola Potencial produtivo e econmico
Eucalipto (Eucalipto globulus) Taxonomia Caractersticas gerais e morfolgicas Ocorrncia e distribuio natural Interesse apcola Potencial produtivo e econmico
Outras espcies Culturas agrcolas com interesse e potencial apcola.
Girassol (Helianthus annus L) Taxonomia Caractersticas gerais e morfolgicas Ocorrncia e distribuio natural Interesse apcola Potencial produtivo e econmico
Laranjeira (Citrus sinensis L) Taxonomia Caractersticas gerais e morfolgicas Ocorrncia e distribuio natural Interesse apcola Potencial produtivo e econmico
Outras espcies
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5582 Biologia da abelha Carga horria 50 horas
Objectivo(s) y Identificar os diferentes indivduos presentes numa colnia de abelhas. y Descrever a anatomia da obreira, rainha e zngos. y Identificar a relao biolgica entre os indivduos castas e sexos na colnia.
Contedos x Classificao taxonmica da Apis mellifera L. x Morfologia externa
Cabea Trax Abdmen
x Fisiologia e morfologia interna Aparelho digestivo Aparelho reprodutor Sistema glandular Aparelho circulatrio Aparelho respiratrio Aparelho nervoso Aparelho defensivo Viso, tacto e olfacto
x Ciclo biolgico Rainha Obreira Zango
x Organizao da vida social da colnia Aspectos morfolgicos e anatmicos e sua relao com as funes dos diferentes indivduos
x Nutrio da rainha, obreiras e zngos Fase larvar Fase adulta
x Funes ao logo da vida Postura da rainha Metamorfoses, desenvolvimento larvar e operculao de clulas Feromonas Postura de obreiras Tarefas das obreiras ao longo da sua idade Fecundao e reproduo
Maturao sexual Condies e locais de fecundao
x Comunicao e comportamento Linguagem das abelhas/danas Actividade de colecta Agressividade Principais feromonas
x Enxameao O fenmeno da enxameao Causas da enxameao Vantagens da enxameo Desvantagens da enxameao Preveno da enxameao
x Subespcies x Ecotipos locais
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5583 Higiene, sade e segurana no trabalho em Apicultura Carga horria 25 horas
Objectivo(s) y Reconhecer e aplicar a legislao de segurana, higiene e sade no trabalho. y Utilizar o equipamento de proteco individual, seleccionando os equipamentos e solues de
proteco adequados para a prtica da apicultura em segurana. y Reconhecer e aplicar a legislao ambiental: Resduos, efluentes, ar e rudo.
Contedos Segurana, higiene e sade no trabalho em Apicultura x Equipamento protector
Fato protector Mscara Luvas Polainitos Calado
x Trabalho no apirio Utilizao do fumigador Utilizao do equipamento de trabalho em apicultura Deslocao de cargas Posturas
x Limpeza da vegetao no local e na proximidade do apirio x Estabilidade das colmeias instaladas x Acesso ao apirio e s colmeias x Distncia entre colmeias e manuseamento x Picadas de abelha
Reaces alrgicas O choque anafiltico Profilaxia e tratamento
Ambiente x Boas prticas para o meio ambiente Legislao especfica x Principais problemas ambientais da actualidade x Gesto de resduos x Efluentes lquidos x Emisses gasosas x Estratgias de actuao: reduzir, reutilizar, reciclar, recuperar e racionalizar
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5584 Instalao de apirios Carga horria 50 horas
Objectivo(s)
y Reconhecer as regras e princpios a cumprir na instalao de apirios e respectiva legislao em vigor.
y Distinguir os vrios modelos de colmeias. y Seleccionar o modelo mais adaptado a cada regio optimizando as produes e o correcto
desenvolvimento das colnias.
Contedos x Regras e princpios para a instalao de apirios
Localizao adequada Exposio adequada Fontes de gua Fontes de nctar e disponibilidade de alimento Acessos Factores limitantes
x Dimenso do apirio x Disposio das colmeias x Legislao sobre instalao de aprios x As primeiras colmeias - Os cortios x Modelos de colmeias
Lusitana Langstroth Reversvel Prtica Jumbo Dadant Layens Outras
x Dimenses rigorosas dos modelos de colmeia existentes x Caractersticas de uma boa colmeia
Cor Materiais
x Importncia da utilizao de material normalizado x Vantagens e desvantagens comparativas entre os diferentes modelos existentes
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5585 Maneio e conduo das colnias ao longo do ano Carga horria 50 horas
Objectivo(s) y Acompanhar de forma organizada e contnua a evoluo das colnias do apirio ao longo do ano.
Contedos x Observao das colnias em perodo pr -produtivo
Necessidades das colnias e intervenes Reservas e alimentao artificial Transferncia de quadros Reforo de colnias Substituio de ceras Unio de colnias Observao de colnias rfs/introduo de rainhas Eliminao e tratamento de colnias infestadas Controlo de pragas e predadores Acompanhamento sanitrio
x Observao das colnias em perodo produtivo Necessidades de espao arejamento, deposio e maturao das reservas Utilizao da grade excluidora Colocao de alas Avaliao do estado maturao do mel Acompanhamento sanitrio profilaxia e controlo
x Observao das colnias em Perodo Ps- produtivo Necessidades de reservas e condies fito-climticas Alimentao artificial para reservas Espao disponvel na colnia Invernao de colnias - Defesa contra o frio e humidade Acompanhamento sanitrio profilaxia e controlo Eliminao e/ou tratamento de colnias infestadas
x Registo em fichas das operaes realizadas ao longo do ano. x Registo e avaliao da capacidade produtiva das colnias por apirio
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5586 Maneio reprodutivo/Povoamento e multiplicao de colnias Carga horria 25 horas
Objectivo(s) y Identificar e utilizar os principais mtodos de povoamento e multiplicao de colnias. y Seleccionar os mtodos mais adaptados a cada situao.
Contedos x Mtodos de povoamento de colnias
A partir de enxames A partir de cortios A partir de ncleos
x Mtodos de desdobramento de colnias De colmeia para colmeia De colmeias para ncleos Atravs da enxameao natural e captura de enxames De colmeia para ncleo mtodo avental
x Acompanhamento das colnias recm formadas Alimentao Introduo de rainha Introduo de alvolos reais Acasalamentos/ verificao do incio de posturas
x Transporte para apirios definitivos x Transferncia de ncleos para colmeias x Introduo de ceras laminadas e puxadas x Registo das operaes efectuadas e resultados
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5587 Maneio reprodutivo/Criao de Rainhas Carga horria 50 horas
Objectivo(s) y Identificar e utilizar os principais mtodos de criao de rainhas. y Escolher os principais mtodos adaptados a cada regio.
Contedos x Seleco de colnias genearcas/colnias finalizadoras
Agressividade das colnias Comportamento higinico/capacidade de limpeza Postura da rainha Produo de feromonas Baixa tendncia para a enxameao
x Mtodos de criao de rainhas Doolitte Cupolarvae Piking Miller Orfanagem temporria da colnia
x Introduo de alvolos reais Em colnias rfs Em colnias zanganeiras Em ncleos Em nuclolos
x Introduo de rainhas virgens em Nuclolos Ncleos
x Introduo de rainhas fecundadas em Colnias rfs Em ncleos Em nuclolos Colnias zanganeiras
x Marcao de rainhas x Quadros porta-cpulas x Elaborao de alimento (candy) x Estufas para incubao de alvolos reais x Transporte de rainhas
Cuidados a ter Material a utilizar
x Registo das operaes efectuadas (incluindo datas, custos) e resultados x Benefcios associados criao das rainhas
Na produo de mel e outros produtos apcolas Na produo de ncleos/criao de abelhas Na preveno de doenas e pragas
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5588 Maneio Alimentar Carga horria 25 horas
Objectivo(s) y Identificar os principais mtodos de alimentao. y Seleccionar os mtodos mais adaptados a cada situao.
Contedos x Avaliao das necessidades alimentares das colnias x Mtodos de alimentao de colnias
Alimentao de recurso Alimentao estimulante
x Alimentos autorizados para alimentao de Vero e Inverno Mel Plen Substratos alimentares Acar
x Tipos de alimentadores x Preparao dos alimentos a administrao s colnias x Alimentao de colnias para tratamento e preveno de doenas x Alimentao de colnias com estratgia de produo de mel e outros produtos apcolas x Principais cuidados a ter na alimentao de colnias x Registo das operaes efectuadas e resultados
5589 Transumncia de colmeias Carga horria 25 horas
Objectivo(s) y Reconhecer a importncia econmica da transumncia das colmeias no incremento das produes de mel e outros produtos apcolas e constituio de novas colnias.
Contedos x Definio e conceito de transumncia x A transumncia como factor de equilbrio das colnias x A transumncia como necessidade produtiva e biolgica x A transumncia como mais valia econmica para os apicultores x Principais movimentos de transumncia em Portugal x Meios e tcnicas utilizadas no transporte das colmeias x Normas reguladoras da transumncia x Registo das operaes efectuadas (pocas, durao, custos)
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5590 Sanidade apcola doenas das abelhas Carga horria 25 horas
Objectivo(s) y Identificar as principais doenas das abelhas (agentes, ciclo de vida, sintomatologia). y Reconhecer as formas de profilaxia e controlo das doenas das abelhas.
Contedos x Reproduo, caracterizao
Clulas sexuais vulo Espermatozide
x Acarapisose (Acarapis woodi) Descrio e ciclo de vida Identificao e sintomatologia Profilaxia e controlo
x Nosemose (Nosema apis e Nosema ceranae) Descrio e ciclo de vida Identificao e sintomatologia Profilaxia e controlo
x Registo das operaes efectuadas e resultados
5591 Sanidade apcola doenas da criao Carga horria 25 horas
Objectivo(s) y Identificar as principais doenas da criao (agentes, ciclo de vida, sintomatologia). y Reconhecer as formas de profilaxia e controlo das doenas da criao.
Contedos x Loque Americana (Paenabacillus larvae)
Descrio e ciclo de vida Identificao e sintomatologia Profilaxia e controlo
x Loque Europeia (Mellisococcus pluton) Descrio e ciclo de vida Identificao e sintomatologia Profilaxia e controlo
x Ascosferiose (Aschosphaera apis) Descrio e ciclo de vida Identificao e sintomatologia Profilaxia e controlo
x Vrus da Criao Ensacada Descrio Identificao e sintomatologia Profilaxia e controlo
x Varroose (Varroa destructor) Descrio e ciclo de vida Identificao e sintomatologia Profilaxia e controlo
x Registo das operaes efectuadas e resultados
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5592 Sanidade apcola outros problemas sanitrios das abelhas Carga horria 25 horas
Objectivo(s) y Identificar a sintomatologia dos problemas sanitrios das abelhas.
Contedos x Vrus da Paralisa Aguda
Identificao e sintomatologia Profilaxia e controlo
x Intoxicao por pesticidas Identificao e sintomatologia Profilaxia e controlo
x Traa (Galleria mellonela L.) Identificao e sintomatologia Profilaxia e controlo
x Novos problemas sanitrios Aethinose (Aethina tumida) Tropilaelaps (Tropilaelaps spp)
x Registo das operaes efectuadas e resultados
5593 Zonas controladas e recolha de material para anlise Carga horria 25 horas
Objectivo(s) y Reconhecer a importncia das zonas controladas na defesa e preveno das doenas das
abelhas. y Reconhecer os procedimentos de recolha de amostras de mel, favo com criao e abelhas para
anlise laboratorial anlises anatomopatolgicas.
Contedos x Zonas controladas
Definio e conceitos e objectivos Importncia das zonas controladas Vantagens das zonas controladas Zonas controladas homologadas em Portugal Obrigaes dos apicultores Obrigaes das entidades gestoras Trnsito de colnias Doenas de declarao obrigatria Legislao Nacional e comunitria aplicvel s Zonas Controladas
x Recolha de material para anlise Quantificao de abelhas, favos e mel a recolher Quantificao do n de amostra a recolher Definio das colnias a amostrar Equipamentos utilizados na recolha das amostras Procedimentos a serem efectuados na recolha de amostras Conservao das amostras at ao seu envio para anlise
x Registo das operaes efectuadas (poca, n. de amostras, n de colnias, n. do apirio)
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5594 Cresta Carga horria 25 horas
Objectivo(s) y Identificar os mtodos de cresta. y Identificar todas as etapas inerentes cresta. y Reconhecer os equipamentos utilizados na cresta.
Contedos x Definio e conceito de cresta x Mtodos da cresta no apirio
Escovar e sacudir quadros Escapa abelhas (vrios modelos a utilizar) Utilizao de ar comprimido
x Equipamentos de extraco e seu funcionamento Facas de desoperculao Facas elctricas de desoperculao Mquina de desopercular elctrica Mquina de desopercular elctrica em linha contnua de extraco Tina de oprculos Extractores de mel radiais e centrfugos Centrifugadores de oprculos Bombas para mel Depsitos de decantao
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5595 Boas prticas na produo de mel Carga horria 25 horas
Objectivo(s) y Identificar as etapas de produo e processamento de mel. y Definir todas as formas de interveno possveis na preveno de riscos para o mel e gneros
alimentcios.
Contedos x Boas prticas na produo de mel no apirio
Ambiente de instalao do apirio Colmeias e enxames Operaes do perodo produtivo
Colocao de quadros /alas de cera puxada Espao e arejamento Disponibilidade em gua
Controlo do estado sanitrio das colnias - Profilaxia Estado de maturao do mel Recolha e transporte das alas para extraco de mel
x Unidade de produo primria de mel Requisitos gerais das instalaes Requisitos dos equipamentos e dos utenslios Higiene das instalaes
x Conceito sobre limpeza e desinfeco Etapas da limpeza e desinfeco Periodicidade da limpeza e desinfeco
x Higiene pessoal Sade Apresentao e vesturio Regras de comportamento
x Controlo das pragas
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5596 Produo, processamento e comercializao de mel Carga horria 25 horas
Objectivo(s) Identificar o circuito do mel do apirio sala de extraco. Reconhecer e utilizar as normas relativas ao processamento e embalamento do mel. y Reconhecer e utilizar as normas de comercializao e rotulagem para mel.
Contedos x O mel, definio e conceitos x Classificao e caractersticas dos mis monoflorais, multiflorias e melada x Composio qumica do mel x Caractersticas fsico-qumicas do mel x Propriedades organolpticas x Propriedades microbiolgicas x Cristalizao/Descristalizao do mel x Fermentao do mel x Misturas de mis x Utilizao do mel x Embalamento e Acondicionamento do mel x Normas sobre a rotulagem de mel x Registos (sobre a produo e comercializao)
5597 Polinizao de culturas Carga horria 25 horas
Objectivo(s) Reconhecer a importncia econmica das abelhas no incremento das produes de frutos e
sementes. y Utilizar correctamente as colnias de abelhas em funo dos diferentes tipos de culturas a
polinizar.
Contedos x Definio de conceitos bsicos
Polinizao cruzada Constituio da flor Estado fenolgico Polinizao, fecundao e formao do fruto
x Plen e nctar como alimento para as abelhas O papel da abelha e outros insectos polinizadores na formao de frutos e sementes
x Preparao de colnias para a polinizao x Transporte das colmeias x Instalao das colmeias nas culturas
Disposio das colmeias Direco dos ventos dominantes Vegetao concorrente N. de colmeias/cultura
x Contratos de polinizao
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5598 Produo, processamento e comercializao de plen Carga horria 25 horas
Objectivo(s) Identificar o circuito do plen. y Reconhecer os equipamentos utilizados na extraco e processamento do plen.
Contedos x O plen: definio e conceitos x Composio qumica do plen x Utilizaes do plen x Preparao das colnias para a produo de plen x Etapas da produo do plen x Mtodos de obteno de plen x Equipamentos utilizados na extraco, processamento e embalamento do plen x Rotulagem e valor comercial do plen x Registos sobre produo e comercializao
5599 Produo, processamento e comercializao de ceras Carga horria 25 horas
Objectivo(s) Identificar o circuito da cera. y Reconhecer os equipamentos utilizados na extraco e processamento de cera.
Contedos x A cera, definio e conceitos x Composio qumica da cera x Utilizaes e aplicaes das ceras x Etapas da transformao das ceras
Fuso Esterilizao Decantao Produo de lminas Moldagem de ceras para utilizao na apicultura Conservao das ceras Conservao de favos em armazm
x Patologias associadas s ceras x Comercializao x Registos sobre produo, transformao e comercializao
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5600 Produo, processamento e comercializao de outros produtos da colmeia
Carga horria 25 horas
Objectivo(s) Identificar o circuito do prpolis. y Reconhecer os equipamentos utilizados na extraco e processamento do prpolis.
Contedos x O prpolis: definio e conceitos x Composio qumica do prpolis x Utilizao e aplicaes do prpolis x Preparao das colnias para a produo de prpolis x Etapas da produo do prpolis x Mtodos de obteno de prpolis x Equipamentos utilizados na extraco, processamento x Acondicionamento do prpolis x Comercializao x Registos sobre produo e comercializao
3296 Higiene e Segurana Alimentar Carga horria 25 horas
Objectivo(s) y Desenvolver os procedimentos adequados para as boas prticas de higiene na produo/confeco dos alimentos.
Contedos x Noes de microbiologia x Noes de higiene x Conservao e armazenamento de gneros alimentcios x Noes de limpeza e desinfeco x Introduo aplicao do APCPC (Anlise de perigos e controlo dos pontos crticos)
3297 Noes de HACCP (Hazard Analysis and Control of Critical Points) Carga horria 25 horas
Objectivo(s) y Desenvolver boas prticas num sistema preventivo de segurana alimentar, atravs da anlise dos perigos e do controlo dos pontos crticos do processo.
Contedos x Garantia da segurana alimentar (HACCP)
Introduo Princpios e conceitos Terminologia Regulamentao
x Etapas de aplicao do sistema Estudos de caso
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2893 Legislao relativa actividade agrcola e animal Carga horria 50 horas
Objectivo(s) y Identificar a legislao e obrigaes fiscais relativas actividade.
Contedos x Legislao da actividade x Obrigaes fiscais
5601 Apicultura em Modo de Produo Biolgico Carga horria 50 horas
Objectivo(s) Identificar as especificidades da Apicultura em Modo de Produo Biolgico. y Reconhecer as formas de tratamento e profilaxia, de doenas das abelhas, autorizadas no Modo
de Produo Biolgico para a Apicultura.
Contedos x Agricultura Biolgica
Evoluo histrica Princpios orientadores Apicultura
x Enquadramento legal, regulamentao e certificao Regulamento Europeu Organismos de controlo e certificao Processo administrativo de certificao
x Produo biolgica de mel Equipamento apcola e manuteno Cera
x Instalao do apirio em MPB Local de instalao Instalao das colmeias Povoamento das colmeias
x Maneio apcola e gesto da produo Inspeco e manuteno de apirios/colnias Alimentao artificial Controlo da populao Produo de mel Registos
x Profilaxia e sanidade Procedimentos de preveno e tratamentos de doenas. Controlo da infestao por varroa: mtodos alternativos
Mtodos biotecnolgicos cidos orgnicos e leos essenciais
x Circuito do MPB (extraco processamento, embalamento, rotulagem e comercializao) x Registo global da explorao apcola em MPB
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2886 Empresa agrcola Carga horria 25 horas
Objectivo(s) y Identificar uma empresa agrcola.
Contedos x A empresa agrcola
Definio Tipos Formas de explorao Modalidades de empresa Conceito de contabilidade
2894 Investimentos e rentabilidade Carga horria 50 horas
Objectivo(s) y Reconhecer os princpios bsicos relativos aos investimentos e rentabilidade.
Contedos x Investimentos e sua rentabilizao x Apoios actividade
2887 Princpios bsicos de economia e fiscalidade Carga horria 25 horas
Objectivo(s) y Reconhecer os princpios bsicos da economia e da fiscalidade.
Contedos x Noes e princpios bsicos de economia
Factores de produo Funcionamento da empresa Circuito e documentao comercial
x Fiscalidade IVA, IRS, IRC
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2888 Cadernos de contabilidade agrcola Carga horria 50 horas
Objectivo(s) y Realizar a contabilidade duma empresa agrcola atravs do preenchimento dos cadernos da RICA (Rede de Informao de Contabilidade Agrcola).
Contedos x Cadernos de Contabilidade Agrcola
Modelo I (Inventrio de bens imobilizados e emprstimos) Modelo II (Registos dirios e apuramento de resultados)
2889 Gesto da empresa agrcola Carga horria 50 horas
Objectivo(s) y Efectuar a gesto duma empresa agrcola.
Contedos x Planificao de actividades x Oramento x Clculo de rcios x Comparao de resultados x Poltica Agrcola Comum (PAC) x Comercializao dos produtos agrcolas
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6. SUGESTO DE RECURSOS DIDCTICOS
y Aebi, Ormond; Aebi, H. (1975) Arte e Cincia da Apicultura. Publicaes Europa-Amrica, Sintra, Portugal; 242
pp. y Algumas doenas das abelhas: sua profilaxia (1979). MAP, Ministrio da Agricultura e Pescas; Lisboa, Portugal;
36 pp. y Almeida, Adelaide (2005) rvores e Arbustos Medicinais e Aromticos do Sudoeste Europeu. Beira Ambiente,
Covilh, Portugal; 172 pp. y Branco, Paula (2001) Os segredos de Cura das Abelhas. Publicaes Preveno de Sade, Lisboa, Portugal;
332 pp. y CAP Departamento Tcnico (2007) Manual de Sanidade Apcola. FNAP Federao Nacional dos Apicultores
de Portugal, Lisboa, Portugal; 42 pp. y Chzeries, J. F. (1984) A Sade pelo Mel e Produtos da Colmeia. Litexa Editora, Lisboa, Portugal; 104 pp. y Crane, Eva (1990) Bees and beekeeping: Science, practice and world resources. Heinemann Newnes; Oxford,
UK; 614 pp. y Darrigol, Jean-Luc (1979) O Mel e a Sade. Editorial Presena, Lisboa, Portugal; 138 pp. y Delaplane, Keith (1993) Honey Bees and Beekeeping: a year in the life of an apiary. University of Georgia, USA;
138 pp. y Direco-Geral de Desenvolvimento Rural (2001) Produtos Tradicionais Portugueses, volume I. Ministrio da
Agricultura, Desenvolvimento Rural e das Pescas, Lisboa, Portugal; 376 pp y Direco-Geral de Desenvolvimento Rural (2001) Produtos Tradicionais Portugueses, volume II. Ministrio da
Agricultura, Desenvolvimento Rural e das Pescas, Lisboa, Portugal; 376 pp y Direco-Geral de Desenvolvimento Rural (2001) Produtos Tradicionais Portugueses, volume III. Ministrio da
Agricultura, Desenvolvimento Rural e das Pescas, Lisboa, Portugal; 376 pp y Fernandinho, Joaquim (2003) Tratado Prtico de Apicultura. Litexa Editora, Lisboa, Portugal; 377 pp y Fert, Gilles (2002) Cra de Reinas. O.P.I.D.A., Argentan, France; 104 pp. y Freire, A.; Clemente, A.; Guerreiro, C; Pena, C. (2002) Agricultura: Compilao de Legislao. CAP
Confederao dos Agricultores de Portugal, Lisboa, Portugal; 1446 pp. y Gallego, Jos C. S.; Portela Elena M. R. (2003) Manual de Apicultura Prtica. Agrupacon para o
Desenvolvimento e Formaccin do Sector Apcola Galego, A Corua, Espaa; 176 pp. y Gil, J. M. S. (1980) Apicultura. Editorial Aedos, Barcelona, Espaa; 418 pp. y Goes, Ernesto (1991) A Floresta Portuguesa (sua importncia e descrio das espcies de maior interesse).
Portucel, Lisboa, Portugal; 259 pp. y Gonzalez, Gines L. (1982) La Guia de Incafo de los Arboles e Arbustos de Pennsula Ibrica. INCAFO S.A.,
Madrid, Espaa; 866 pp. y GPPAA Gabinete de Planeamento e Poltica Agro-Alimentar (2002) Legislao Aplicvel ao Mel. GPPAA
Gabinete de Planeamento e Poltica Agro-Alimentar, Lisboa, Portugal; 88 pp. y Hooper, Ted (1981) Guia do Apicultor. Publicaes Europa-Amrica, Sintra, Portugal; 268 pp. y Howe, R. J.; Howe, W. E. (1980) Practical Beekeeping. Saiga Publishing Co. Ltd., Hindhead, Surrey, England;
134 pp. y Humphries, C.J. (2005) Guia FAPAS rvores de Portugal. FAPAS, Porto, Portugal; 320 pp. y ISA Instituto Superior de Agronomia (2000) Anlise e Interpretao de Resultados das Caractersticas dos
Mis Nacionais. GPPAA Gabinete de Planeamento e Poltica Agro-Alimentar, Lisboa, Portugal; 88 pp. y Louro, Vasco (2003) Princpios de Boas Praticas Florestais. Direco-Geral das Florestas, Lisboa, Portugal y Martnez, Jesus, L. (2001) Programa Sanitrio para las Explotaciones Apcolas. Hojas Divulgadoras, Ministerio
da Agricultura, Pesca y Alimentacin, Madrid, Espaa; 32 pp. y Morse, Roger A. (1994) The New Complete Guide to Beekeeping. The Countryman Press, Woodstock, Vermont,
USA; 207 pp. y Morse, Roger; Hooper Ted (1986) Enciclopdia Ilustrada de Apicultura, Volume I. Publicaes Europa-Amrica,
Sintra, Portugal; 268 pp. y Morse, Roger; Hooper Ted (1986) Enciclopdia Ilustrada de Apicultura, Volume II. Publicaes Europa-Amrica,
Sintra, Portugal; 260 pp. y Murilhas, A.; Casaca, J. (2004) Conviver com a Varroa em Portugal um contributo para as boas prticas
apcolas de convivncia com a Varroa. Universidade de vora, vora, Portugal, 60 pp. y Neves, Ana (2006) Manual de Boas Prticas na Produo de Mel: Princpios Gerais de Aplicao. FNAP
Federao Nacional dos Apicultores de Portugal, Lisboa, Portugal; 36 pp. y Norris, P. E. (1970) As Virtudes Curativas do Mel. Editorial Presena, Lisboa, Portugal; 78 pp. y Nunes, J. F. R. (1980) Curso Intensivo de Apicultura: resumo das lies. SAP Sociedade dos Apicultores de
Portugal, Lisboa. Portugal; 70 pp.
REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Operador/a Apcola y Nvel 2 33/33
y Paixo, Vasco C. (1996) O Mel: Produo, Tecnologia e Comercializao. Clssica Editora, Lisboa, Portugal; 220 pp. y Pajuelo, Antnio G. (1999) Manual de Sanidad Apcola. APAG, Associacon Provincial de Apicultores de
Guadalajara, Guadalajara, Espaa; 32 pp. y Pajuelo, Antnio G. (2001) Manual de Boas Prticas Sanitarias Apcolas. Associacon de Apicultores
Guadalhorce de Mlaga, Mlaga, Espaa; 54 pp. y Raimundo, A. R.; Cadete A. (1993) Manual Ilustrado de Espcies da Flora Portuguesa, Volume I. Instituto de
Estruturas Agrrias e Desenvolvimento Rural, Lisboa, Portugal; 150 pp. y Raimundo, A. R.; Cadete A. (1993) Manual Ilustrado de Espcies da Flora Portuguesa, Volume II. Instituto de
Estruturas Agrrias e Desenvolvimento Rural, Lisboa, Portugal; 150 pp. y Riches, H. R. C. (1990) A Apicultura. Editorial Presena, Lda., Lisboa, Portugal; 138 pp. y Sabatini, Anna G.; Carpana, Emanuele (2003) Os Produtos da Apicultura. CORANE Leader II, Bragana,
Portugal, 108 pp. y Silva, L. (1998) Atlas das Aves da Reserva Natural da Serra da Malcata. Instituto de Conservao da Natureza,
Setbal, Portugal; 303 pp. y Soares, Jorge (2001) O Livro da Pra Rocha. Associao Nacional de Produtores de Pra Rocha, Cadaval,
Portugal, 184pp. y Sprgin, Armin (1997) Apicultura. Editorial Presena, Lisboa, Portugal; 112 pp. y Teixeira, Filomena; Gardete, Jos J. (1996) Apicultura, Segurana e Sade no Trabalho: Manual de Formao.
IDICT, Instituto de Desenvolvimento e Inspeco das Condies de Trabalho, Lisboa, Portugal; 61 pp. y Winston, Mark L. (1987) The Biology of the Honey Bee. Harvard University Press, Cambridge, Massachusetts,
USA; 279 pp. y Cadernos de Contabilidade Agrcola (RICA) y Modelo I (Inventrio de bens imobilizados e emprstimos) y Modelo II (Registos dirios e apuramento de resultados) y Costa, Joaquim B. (1985) Caracterizao e constituio do solo, 3. Edio. Fundao Calouste Gulbenkian,
Lisboa, Portugal; pp. y Varela, J. A. S. (1988) Poltica Agrcola Comum e a sua Aplicao Agricultura Portuguesa. Publicaes Dom
Quixote, Lisboa, Portugal; pp.
ndice1. INTRODUO2. PERFIL DE SADA3. ORGANIZAO DO REFERENCIAL DE FORMAO4. METODOLOGIAS DE FORMAO5. DESENVOLVIMENTO DA FORMAO5.1. Formao de Base - Unidades de Competncia5.2. Formao Tecnolgica Unidades de Formao de Curta Durao (UFCD)6. SUGESTO DE RECURSOS DIDCTICOS