Universidade Federal de Santa Maria
Coordenadoria de Educação Básica, Técnica e Tecnológica Colégio Politécnico da UFSM
CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA MODALIDADE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
PROGRAMA e-TEC BRASIL
Santa Maria, abril de 2014.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UFSM
PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
ESTABELECIMENTO DE ENSINO: Colégio Politécnico da Universidade Federal de Santa
Maria
ESFERA ADMINISTRATIVA: Federal
ENDEREÇO: Campus Universitário da Universidade Federal de Santa Maria
Prédio 70 – Bairro de Camobi
Cep: 97.105 – 900 - Santa Maria – RS
Fone - Fax: 55. 3220.8273
Site: www.politecnico.ufsm.br
E-mail: [email protected]
CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA – subsequente na Modalidade Educação a Distância EIXO TECNOLÓGICO: Recursos Naturais TÍTULO DA HABILITAÇÃO: Técnico em Fruticultura Carga horária mínima: 1200 horas Carga horária total: 1200 horas QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS
Título da qualificação: Auxiliar em Fruticultura Carga horária total: 450 h Título da qualificação: Assistente de Produção de Frutas Carga horária: 375 h Título da qualificação: Agente de Desenvolvimento em Fruticultura Carga horária: 375 h
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UFSM
PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
APRESENTAÇÃO
O presente Plano de Curso para o Técnico em Fruticultura, modalidade subsequente a
distância, tem por objetivo apresentar os referenciais pedagógicos para a criação do curso
junto ao Colégio Politécnico da Universidade Federal de Santa Maria, com previsão da
primeira turma para agosto de 2014.
O Colégio Politécnico da UFSM é uma Unidade de Ensino Médio, Técnico e
Tecnológico da Universidade Federal de Santa Maria, prevista no Estatuto Geral da UFSM,
vinculada à Coordenadoria de Educação Básica, Técnica e Tecnológica da UFSM, que tem
por finalidade ministrar a Educação Básica, a Formação Inicial e Continuada, a Educação
Profissional Técnica de Nível Médio e a Educação Profissional Tecnológica.
A Instituição está situada no Campus da Universidade Federal de Santa Maria, a 12
km da Sede do município de Santa Maria e a 280 km da capital do Estado do Rio Grande do
Sul. Esta pertence a Região Central do Estado do Rio Grande do Sul, a qual é composta por
59 municípios, com área de 98.215,50 km2, representando 36,49% do território gaúcho. A
região geo-educacional de abrangência do Colégio Politécnico da UFSM tem como um dos
pontos fortes da economia o setor primário e de serviços. A cidade de Santa Maria é a quinta
maior cidade do Estado do Rio Grande do Sul. A área do Município é de 1.823,1 Km2 com
uma população de 268.969 habitantes.
O Colégio atua na Educação Profissional Técnica de Nível Médio, Educação
Profissional Tecnológica de Graduação, Pós-Graduação, Formação Inicial e Continuada e na
Educação Básica, ministrando o Ensino Médio, que obedece a uma organização curricular
seriada anual. Na Educação Técnica de Nível Médio oferece os Cursos de Técnico em
Administração, Técnico em Agroindústria, Técnico em Agropecuária, Técnico em
Contabilidade, Técnico em Geoprocessamento, Técnico em Informática, Técnico em Meio
Ambiente e Técnico em Paisagismo, todos na modalidade Pós-Ensino Médio. Em 2011, o
Colégio Politécnico da UFSM passou a ofertar, a partir do primeiro semestre, dois novos
cursos técnicos: o Curso Técnico em Contabilidade e Técnico em Meio Ambiente. A partir do
segundo semestre de 2011, foi ofertado na instituição o Mestrado Profissional em Agricultura
de Precisão, cujo projeto pedagógico de criação foi aprovado junto à CAPES (Coordenação
de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) em 2010. A partir do primeiro semestre de
2014 é ofertado o Curso Técnico em Secretariado.
O Curso Técnico em Fruticultura, modalidade de ensino a distância se soma a estes
esforços, tendo em vista o aumento da oferta das opções de formação disponibilizadas pelo
Colégio Politécnico.
O público alvo serão os municípios da região de abrangência de Santa Maria, tendo em
vista desenvolver ações articuladas com organizações locais e regionais, tendo em vista
fomentar e qualificar o desenvolvimento da fruticultura nesta região. A demanda pela área do
curso está presente na grande maioria dos estudos regionais realizados, que a colocam como
prioritária no desenvolvimento dos municípios. Afora a isso, considera-se o potencial dessa
cadeia produtiva em gerar trabalho e renda, principalmente para pequenas propriedades
rurais, onde o trabalho é centrado na mão de obra familiar. A proposta de formação é
inovadora, pois pretende desenvolver uma diversidade de práticas de ensino voltadas a
trabalhar a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, atendendo a condição de
que os discentes possam aprender – fazendo.
A participação do Colégio Politécnico na Fruticultura está relacionada ao potencial
construído em face dos anos em que já vem atuando com atividades de pesquisa, extensão e
qualificação, com diferentes públicos. Além disso, apresenta uma infraestrutura, com
projeções de melhoria e incremento, tanto no que diz respeito às instalações, como áreas
experimentais, de produção e treinamento.
O projeto de curso encontra-se alinhado com o eixo tecnológico dos recursos naturais,
o catálogo Nacional de Cursos, a Política Nacional de Educação Profissional e Tecnológica.
Nos últimos anos, o Governo Brasileiro tem fortalecido a Educação Profissional e
Tecnológica, e entre os objetivos que coloca é o desenvolvimento de políticas articuladas com
o território onde suas unidades educacionais estão assentadas, de forma a contribuir para
resolver os problemas que tem permanecido na agenda, sem soluções claras. A geração de
trabalho e renda, além do abastecimento local, que continua na pauta.
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
JUSTIFICATIVA
O Brasil encontra-se entre os maiores produtores mundiais de frutas. Se há alguns
anos a produção configurava-se somente para o mercado interno, na atualidade já é
responsável por um valor considerável de exportações, principalmente para países como
Holanda, Reino Unido, Espanha, Estados Unidos e Alemanha. Esse crescimento vem
acompanhado principalmente do desenvolvimento de regiões que antes eram consideradas
isoladas, a exemplo do Vale do Rio São Francisco, que tem permitido diversificar as divisas
do país, e contribuir para a geração de trabalho e renda no campo. A irrigação, o cultivo
protegido de frutas, o melhoramento genético, a produção orgânica, são apenas algumas das
mudanças tecnológicas que tem proporcionado esse sucesso da atividade em diferentes
regiões brasileiras, cada qual com características bem particulares.
O caso específico do Rio Grande do Sul não é diferente. Com condições de clima bem
particulares, estações bem definidas, períodos de frio e calor intenso, também tem se
destacado na fruticultura. Afora a produção de plantas de clima temperado como videiras,
macieiras e pessegueiros, no que o Estado já é reconhecido, viemos nos credenciando
também na produção de frutas vermelhas, frutas nativas, citros e amêndoas. Além da Serra
Gaúcha, dos Campos de Cima da Serra e da Região Sul do Estado, a fruticultura também tem
ganhado espaço em outras regiões como a da Campanha, que tem tomado grandes áreas
em produção de uvas viníferas e com oliveiras. Esse crescimento pode ser considerado de
duas maneiras diferentes, em que pese uma produção mais empresarial e outra mais
relacionado a produção familiar com maior diversificação da produção.
A Região Central do Rio Grande do Sul se caracteriza pela produção relacionada a
diversificação de rendas, pequenas propriedades com predominância do trabalho familiar e
comercialização para mercados de comercialização direta através dos circuitos curtos de
comercialização. Somente nessa região, composta por 35 municípios, segundo dados da
EMATER/RS-ASCAR, tinha em 2011, 3.935,8 hectares de pomares, com uma produção total
estimada de 56.189,7 toneladas. Grande parte dessa produção concentra-se em pequenas
propriedades rurais, onde há predominância do trabalho familiar, e contratação de
trabalhadores temporários apenas nas épocas de trabalho mais intenso.
O acréscimo de espaços como feiras livres, vendas de porta em porta, e ultimamente a
participação nos mercados institucionais (merenda escolar, quartéis, restaurantes
universitários, presídios, creches, asilos, etc.) tem despertado uma potencialidade para
garantir que famílias rurais possam continuar a viver no campo com renda adequada. A
fruticultura por permitir em pequenas áreas um potencial maior de rentabilidade, quando
comparada a outras atividades tem sido apontada em diversos fóruns como uma das
oportunidades para um desenvolvimento rural que seja mais sustentável. Estudos tem
demonstrado que em propriedades em que a fruticultura é a principal atividade econômica,
verifica-se que os filhos tendem a permanecer na propriedade rural, conseguindo uma renda
suficiente para a sua independência financeira. Isso corrobora com a manutenção da
importância política e econômica das regiões rurais e também dos pequenos municípios, que
não raras veem suas populações em deslocamento para outras atividades, em função de
perder espaço para atividades que acabam excluindo aqueles agricultores com menor
quantidade de terras.
Essas assertivas vêm acompanhadas de algumas tendências que estão fomentando a
fruticultura. A preocupação crescente da população com a consciência alimentar e a
qualidade de vida, tem aparecido como uma das oportunidades para esse segmento
produtivo, principalmente em face da quantidade de medos alimentares que tem surgido nos
últimos anos. No Brasil, segundo a Revista Frutas e Derivados (2009)1, 13% dos adultos e 6%
das crianças e adolescentes já sofrem de obesidade, muito disso ligado com uma
alimentação de má qualidade. As frutas, legumes e verduras apresentam a característica de
serem alimentos reguladores, e que deveriam ser consumidas em pelo menos 100 quilos por
habitante por ano, enquanto no Brasil tem um consumo per capita de 62 quilos por habitante
ano. Relacionado a isso estão também os medos alimentares, conforme tem apontado uma
série de evidencias noticiadas na mídia sobre os resíduos de agrotóxicos nos alimentos, os
quais tem trazido problemas de saúde pública e ambiental. Na medida em que a população
parece estar mais preocupada, traz questionamentos quanto à origem e composição dos
alimentos consumidos, favorecendo processos que busquem uma maior sintonia entre a
produção e processos que preservem a inocuidade e a garantia de baixa utilização de
agroquímicos. As pesquisas em relação a aspectos funcionais e nutracêuticos das frutas, que
as relaciona a redução do risco a diversas doenças e a manutenção do bem estar físico e
mental, também tem tomado a atenção de programas de mídia, revistas e diversos periódicos
que tratam do tema.
Se por um lado, podem ser observadas essas tendências e que vão originar
oportunidades para os agricultores, por outro, alguns desafios se apresentam para o
desenvolvimento da atividade. Mesmo que o Rio Grande do Sul possua dois centros de
Pesquisa voltados a área da fruticultura, por parte da Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária (EMBRAPA), um para produção tecnológica específica para frutíferas de clima
1 Revista Frutas e Derivados. Ano 4, edição 13, jun/ jul / ago de 2009.
temperado e outra para pesquisa relacionada a Uva e o Vinho, não é suficiente para que
nosso Estado consiga avançar no desenvolvimento da atividade. Essa tarefa pertence às
organizações de assistência técnica e extensão rural, entidades de ensino e organizações
públicas como as prefeituras municipais e secretarias de agricultura. A consolidação da
fruticultura depende da alocação de capacidades relativas não somente a produção
propriamente dita, mas também como conseguir financiamento, atender a critérios
específicos, aparência dos produtos, práticas de promoção, marketing, capacidade de
entrega, dentre outros. Isso deixa a atividade com um nível de complexidade que não se pode
pensar fora dos espaços de qualificação.
Nesse sentido, que casos como o da Região Central, que historicamente possui como
eixo principal de desenvolvimento a produção de lavouras anuais e a pecuária, acaba
exigindo outra forma de desenvolver a atividade. A qualificação passa a ser o diferencial para
o sucesso ou insucesso da atividade.
O fomento da fruticultura tem sido alvo também da promoção de políticas públicas.
Vários programas tanto no plano federal, estadual, como municipal têm sido criados com o fim
de estimular a promoção da cadeia produtiva, e incorporá-la como mudança no padrão sócio-
produtivo. Porém, várias dessas iniciativas tem sido frustrantes, principalmente em função de
que as instancias decisórias locais e as pessoas envolvidas nem sempre se apoiam dos
elementos que configuram essas propostas. Mais do que a criação de políticas públicas, é
importante mobilizar os ativos locais, dentre os quais se incluem a forma como as pessoas
percebem e concebem as coisas, no sentido de estabelecer espaços de interação e efeito
sinérgico para a promoção do desenvolvimento. Na medida em que os vínculos sócios
culturais começam a ser fortalecidos, a tendência é de que essas políticas públicas possam
trazer resultados satisfatórios. Porém, nesse cenário a qualificação também é fundamental.
Nos últimos anos o Colégio Politécnico da UFSM também tem se configurado como
um centro de excelência em fruticultura, tornando-se uma referência para a região que é
composta por 59 municípios, com área de 98.215,50 Km2, que representa 36,49% do território
gaúcho. Ao mesmo tempo, pesquisas que avaliam as características da região demonstram
haver um potencial de expansão do setor primário, pela existência de área e mercado
consumidor e sendo a fruticultura uma grande alternativa de diversificação de renda e
observado o aumento no consumo de frutas.
As organizações que compõem o tecido social da região tem procurado o setor de
fruticultura, com o objetivo de desenvolver estratégias em conjunto em prol do fomento ao
setor. Exemplo dessas organizações é a EMATER/RS-ASCAR, o COREDE Central, as
prefeituras da região, a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural, Pesca e
Cooperativismo, dentre outras. Porém, a forma que o Colégio Politécnico tem condições de
prestar sua colaboração está na capacidade de formar profissionais que estejam aptos a
compreender e atuar na cadeia de produção frutícola, desde a propriedade rural até chegar
no consumidor, considerando também sua capacidade de intervenção no que tange a
organizar e promover a essa cadeia de produção. O potencial da fruticultura tem esbarrado
principalmente na falta de uma compreensão da atividade em suas múltiplas complexidades,
e que envolve desde questões tecnológicas, culturais, sociais, comerciais e de ação política.
Nesse sentido, que o currículo proposto para o curso de Técnico em Fruticultura,
buscou centrar em alguns componentes básicos e que ultrapassam a visão reducionista de
que a tecnologia está acima de tudo. Ao contrário, o curso põe lado a lado um conjunto de
pressupostos, que compreendem o homem e o alimento na centralidade do processo, e uma
visão de processo permeada por concepções de cooperação, gestão, concepção de projetos
de longo prazo, em que a sustentabilidade está acima de todas as coisas. Neste contexto,
questões relacionadas ao consumo, e aos mercados de proximidade, buscarão ser também a
ênfase do curso, buscando fortalecer aspectos como a ética e a reciprocidade, fundamentais
para gerar trabalho e renda na própria região. Outro aspecto importante no perfil dos
profissionais a serem formados, está relacionado às suas capacidades de intervenção no
lócus onde atuam que deve estar baseado na vocação e na potencialidade da região,
contrariando modelos importados e que desqualificam a capacidade empreendedora de
nossa própria população.
Pelas tendências gerais observadas, acredita-se que a produção de frutas tende a
aumentar anualmente, bem como a demanda por profissionais capazes de atuar em todas as
etapas de produção. As oportunidades estão desde a produção para a comercialização na
esfera local, os pomares domésticos com uma produção orientada para as demandas da
família, a agroindustrialização ou mesmo para as cadeias de ciclo longo. A demanda
evidenciada nos cursos de extensão oferecidos pelo Colégio Politécnico da UFSM, a procura
por organizações não governamentais e governamentais, demonstram o interesse e a
necessidade pela qualificação profissional para atuar nesse tipo de atividade. A presença de
um curso específico de fruticultura credenciará o reconhecimento da unidade e sua
capacidade internalizada, voltada a apoiar não somente a formação de pessoas com
capacidade técnica, mas acima de tudo cidadãos com uma visão mais holística, permitindo
intervir no futuro de nossas regiões.
Por sua vez, a modalidade de ensino a distância vem sendo cada vez mais utilizado a
nível nacional e tem mostrado bons resultados quanto à formação de profissionais
qualificados. O fato de o ensino ocorrer de forma não presencial cria maiores possibilidades e
oportunidades para uma maior diversidade de público, maior democratização na oferta de
cursos técnicos e torna o aprendizado mais acessível a uma diversidade de públicos.
Essa modalidade de ensino permite ao aluno a combinação de estudo e trabalho,
possibilitando sua permanência até o final do curso. O aluno passa a ser sujeito ativo em sua
formação e faz com que o processo de aprendizagem se desenvolva no mesmo ambiente em
que se trabalha e vive alcançando assim uma formação entre teoria e prática ligada à
experiência e em contato direto com a atividade profissional que se deseja aperfeiçoar.
A proposta de um curso de Fruticultura na modalidade EAD no Colégio Politécnico da
Universidade Federal de Santa Maria terá como um de seus elementos fortalecedores o
diálogo permanente com as comunidades de onde provêm os alunos. Dessa maneira, o
elemento principal do curso será tratar da própria realidade de onde os educandos proveem,
estabelecendo a partir do local os norteadores para práticas pedagógicas contextualizadas e
que visem a emancipação do sujeito como ator social. Assim, o maior objetivo é o
desenvolvimento de cidadãos para o mundo do trabalho, emancipados e capazes de construir
não somente sua própria história, mas a da própria região, onde estabeleceu para viver.
Dessa forma, espera-se avançar no debate que tanto tem sido posto à mesa: o desafio do
desenvolvimento rural sustentável.
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL O Curso Técnico em Fruticultura visa formar e preparar profissionais e cidadãos com
competências técnicas e humanas, aptos para o exercício de funções profissionais que
atendam as demandas da sociedade para um desenvolvimento rural sustentável.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Atuar como agente de desenvolvimento das atividades frutícolas na região;
Formar um profissional capaz de planejar, executar e monitorar as diferentes
etapas da produção de plantas frutíferas de clima temperado, tropical e
subtropical;
Oportunizar a oferta de frutas de qualidade e regularidade para o abastecimento
regional;
Criar situações melhoradoras em agroecossistemas diversificados, visando o
desenvolvimento rural a partir da fruticultura;
Qualificar o abastecimento regional, a partir de profissionais capazes de planejar
e acompanhar a colheita e a pós-colheita de frutas, incluindo o controle de
qualidade do produto, visando a saúde da população consumidora;
Fortalecer o mercado regional, a partir de profissionais capazes de atuar no
mercado de distribuição e comercialização de frutas;
Fortalecer os processos de organização social e de desenvolvimento, através do
desempenho de atividades de extensão rural, associativismo e cooperativismo;
Colocar à disposição da sociedade um profissional apto ao exercício da
profissão e consciente de suas responsabilidades;
Integrar o ensino ao trabalho, oportunizando o desenvolvimento das condições
para a vida produtiva moderna;
Desenvolver uma fruticultura sustentável, empreendedora, priorizando
processos de base ecológica;
Oportunizar uma profissionalização rápida, para atividades específicas e
delimitadas do mundo do trabalho, com a oferta de um currículo modulado, com
módulos qualificadores;
Produzir material bibliográfico em fruticultura para servir de referência regional.
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
REQUISITOS DE ACESSO
INGRESSO
Formas de Ingresso
O ingresso no curso pode ocorrer através de:
a) Ingresso principal
Garante a possibilidade de acesso a todos os módulos e ao título de técnico, o qual se
dará mediante processo de seleção, constituído de prova escrita, cujas normas, prazos,
programas, critérios de classificação e desempate, condições para matrícula e demais
informações são publicados em edital. A condição para essa forma de ingresso no curso é
que os candidatos tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente.
b) Ingresso de Portador de Diploma
Para estudantes diplomados em Instituições de Ensino Público ou Privado, garante a
possibilidade de acesso a todos os módulos e ao título de técnico. Neste caso, será
determinado em edital o número de vagas, os requisitos necessários e outras condições,
quando for o caso, observadas as normas vigentes no Colégio Politécnico da UFSM.
c) Ingresso intermediário
Para estudantes que desejam apenas cursar um módulo qualificador a fim de obter
uma formação para atividade específica no processo produtivo. Para essa forma de ingresso,
será determinado em edital o número de vagas, os pré-requisitos, quando for o caso, a forma
de seleção e outras condições, observadas as normas vigentes no Colégio Politécnico da
UFSM.
TRANSFERÊNCIA
As transferências estarão condicionadas à existência de vaga, à compatibilidade
curricular e demais critérios constantes nas normas vigentes no Colégio Politécnico da UFSM.
Podem ocorrer de dois modos:
a) Transferência Interna: troca de curso de estudante do Colégio Politécnico, regularmente
matriculado, para curso afim ou similar ao de origem;
b) Transferência Externa: transferência de estudante de outra Instituição de Ensino,
regularmente matriculado ou com trancamento de matrícula, em curso idêntico, afim ou
similar.
REINGRESSO
O reingresso é a possibilidade de o estudante retornar ao curso a fim de concluí-lo, ou
cursar outros módulos qualificadores, mediante requerimento do interessado, condicionado à
existência de vaga e à compatibilidade curricular. Pode ocorrer de duas maneiras:
a) Reingresso: retorno de ex-estudante do Colégio Politécnico da UFSM para o Curso
que abandonou;
b) Reingresso com Transferência Interna: retorno de ex-estudante do Colégio
Politécnico da UFSM, que abandonou o curso e solicita reingresso em curso afim ou similar
do Colégio Politécnico da UFSM;
Os pedidos de reingresso estão condicionados à possibilidade de o estudante concluir
o primeiro e o último módulo num prazo não superior a cinco anos. O reingresso de
estudantes obedece às normas vigentes no Colégio Politécnico da UFSM.
CLIENTELA
Estudantes egressos do Ensino Médio ou equivalente.
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PERFIL PROFISSIONAL
PERFIL PROFISSIONAL DE NÍVEL TÉCNICO
O Técnico em Fruticultura é o profissional empreendedor, capaz de se inserir no
mundo do trabalho, para a intervenção tanto em processos de produção, processamento e
comercialização de frutas, como também naqueles relacionados ao desenvolvimento regional
sustentável. Sua atuação está embasada em uma formação crítica, autônoma e humanista,
permeada por valores sociais, capaz de comunicar-se e compreender a complexidade
existente em torno da fruticultura.
Suas competências profissionais o habilitam a exercer as seguintes funções:
Participar do planejamento, execução e monitoramento das etapas da produção
de plantas frutíferas, vinculado às problemáticas locais;
Planejar e acompanhar a colheita e a pós-colheita de frutas, incluindo o controle
de qualidade do produto;
Atuar no mercado de distribuição e comercialização de frutas;
Desempenhar atividades de assistência técnica e extensão rural, elaboração de
projetos, e concepção de estratégias de desenvolvimento a partir da fruticultura;
Conceber, construir e executar projetos relacionados a fruticultura;
Atuar na administração de propriedades rurais;
Atuar em processos de mobilização social, cooperação, movimentos sociais e
associativismo;
Conceber e desenvolver tecnologias que promovam a sustentabilidade do meio
rural.
PERFIL PROFISSIONAL DAS QUALIFICAÇÕES
Auxiliar em Fruticultura
O estudante que concluir o módulo de qualificação técnica de Auxiliar de Fruticultura
caracteriza-se como profissional com competências profissionais que o qualificam a exercer
as seguintes funções no mundo do trabalho:
atuar como agente de desenvolvimento rural, e facilitador de processos de
desenvolvimento rural;
conceber, estruturar e organizar de tecnologias de irrigação e fertirrigação em
atividades frutícolas;
planejar, conduzir, orientar e realizar a instalação de pomares;
desenvolver atividades de produção e propagação de mudas frutíferas em viveiros e
estabelecimentos relacionados;
elaborar, implantar, acompanhar e executar projetos de implantação de viveiros e
pomares.
Assistente de Produção de Frutas
O estudante que concluir o módulo de qualificação técnica de Assistente de Produção
de Frutas caracteriza-se como profissional com competências profissionais que o qualificam a
exercer as seguintes funções no mundo do trabalho:
exercer atividades de orientação no estudo de viabilidade econômica de
empreendimentos agropecuários;
atuar na escolha, operação, regulagem e comercialização de máquinas, motores,
implementos e defensivos para fruticultura;
desenvolver programas fitossanitários voltados a fruticultura;
planejar, coordenar, acompanhar e executar atividades de cultivo frutíferas de clima
tropical, subtropical e temperado;
exercer atividades de orientação no estudo de viabilidade econômica de
empreendimentos de fruticultura;
contribuir nos processos de desenvolvimento rural, especificamente com a
compreensão de experiências na área da fruticultura.
Agente de Desenvolvimento em Fruticultura
O estudante que concluir o módulo de qualificação técnica de Agente de
Desenvolvimento em Fruticultura caracteriza-se como profissional com competências
profissionais que o qualificam a exercer as seguintes funções no mundo do trabalho:
auxiliar em organizações associativas ou movimentos sociais, com vistas a animar o
processo, planejar e projetar ações em fruticultura;
aplicar tecnologias para agroindustrialização de frutas, respeitando as normas de Boas
Práticas de Fabricação e Legislações Específicas.
identificar problemas e propor soluções de pré e pós-colheita em situações reais para
cada produto frutícola;
atuar no mercado de distribuição e comercialização de frutas;
utilizar equipamentos de posicionamento global por satélite na coleta de dados para a
Fruticultura;
contribuir nos processos de desenvolvimento rural, sob a base conceitual da produção
orgânica de frutas.
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AREAS DE ATUAÇÃO
O Técnico em Fruticultura pode atuar em propriedades rurais, contribuindo no
redesenho de agroecossistemas, na implantação de pomares, na elaboração de projetos, ou
nas mais diferentes fazes do processo de produção, seja acompanhando o desenvolvimento
das culturas, no processamento de frutas, na promoção, ou na comercialização. Também
pode atuar em empresas de consultoria, organizações não governamentais e
governamentais, organizações de assistência técnica e extensão rural, elaborando projetos,
programando, compreendendo tendências, visualizando a cadeia produtiva, planejando o
abastecimento e os principais mecanismos para promovê-las. A atuação em organizações de
pesquisa poderá contribuir com avanços na ciência e na tecnologia, de modo a constituir
produção de conhecimento contextualizado para o desenvolvimento das regiões. Também
podem atuar em empresas voltadas para o comércio de insumos, equipamentos e produtos
agrícolas, facilitando a compreensão e decisões mediadas pela viabilidade econômica e
social de investimentos. Por fim, estes técnicos devem ser imbuídos de um espírito
cooperativo, capaz de atuar nos processos organizacionais, seja nos movimentos sociais, nas
cooperativas, associações, ou grupos informais. O diferencial do curso é a formação para a
atuação dos técnicos em processos que se voltem ao fortalecimento da cidadania e da
autonomia, seja como empreendedor, prestador de serviços, consumidor, assessor ou
dirigente.
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA PAPEL DOS DOCENTES E TUTORES
Na Educação a Distância o papel de educador é de interlocutor iniciador do aluno no
saber científico e empírico, ele deve orientar/mediar a aprendizagem, ou seja, o
professor/tutor precisa criar condições para que, ao desenvolver as habilidades, o aluno
possa adquirir saberes que permitirão que o mesmo esteja preparado para ingressar na
profissão. Para isso, é necessário compreender o papel do educando, na condição de sujeito
que se apropria da realidade de seu campo de formação profissional.
É fundamental, então, que todos os sujeitos no processo de ensino e de aprendizagem
estejam motivados e comprometidos com os objetivos do projeto didático-pedagógico,
concebido com base nos pressupostos de que o processo de ensino e de aprendizagem a
distância requer um eficiente acompanhamento dos alunos. Esses nem sempre dispõem de
uma sistemática de estudo para o aprendizado à distância e que o sistema de comunicação
entre alunos e a instituição não pode prescindir do uso efetivo das novas tecnologias de
informação e comunicação.
Assim, é necessário para o educador entender que o aprender é conduzido pela
interação do pensar, sentir e agir, com suas múltiplas relações interpessoais e com o meio
permitindo uma construção conjunta do conhecimento. O ensino e aprendizagem ocorrem em
qualquer contexto educacional na modalidade presencial ou à distância, quando existe a real
comunicação entre aluno e docente. Independentemente da modalidade, é necessário que
seja criado um ambiente de aprendizagem. Na educação à distância criar esse ambiente de
aprendizagem é uma tarefa bem mais complexa do que a criação de um ambiente interativo
presencial entre alunos e o professor. O aluno está distante fisicamente do professor, e é
preciso uma infraestrutura que permita a máxima interação possível entre os sujeitos
responsáveis diretamente pelo processo de ensino e de aprendizagem. Neste contexto o tutor
assume uma posição de destaque. É ele que atua junto ao aluno com a responsabilidade de
orientá-lo e acompanhá-lo no desenvolvimento dos seus estudos, auxiliando-o no sentido da
aquisição de estratégias de aprendizagem, ajudando-o a adquirir autonomia de estudo e
práticas auto-avaliativas.
No desenvolvimento do Curso Técnico Subsequente em Fruticultura na modalidade a
distância, utilizar-se-á das formas de comunicação descritas nas estratégias pedagógicas
voltadas para o compartilhamento de conhecimentos. Esses recursos de comunicação serão
mecanismos de mediação entre alunos, professores, pesquisadores e tutores desenvolvendo
e motivando habilidades para o trabalho em grupo. As ferramentas oferecidas pela plataforma
Moodle são bastante eficientes para este fim. Modernamente considera-se que o valor do
profissional está relacionado mais a sua capacidade de compartilhar o seu conhecimento do
que a sua capacidade de retê-lo, de tal forma que cada profissional se transforme num
multiplicador natural dos conhecimentos necessários ao funcionamento da organização.
Nesse sentido, a troca de conhecimento entre professor pesquisador, tutor, e o aluno
passam a construir uma riquíssima troca de experiências. O grande desafio que se coloca
para a tutoria é que esta possa promover uma atuação abrangente e global, sendo capaz de
propor mudanças a partir de um conhecimento totalizante construído coletivamente.
Potencializando a cooperação como estratégia que incentiva as discussões em torno da
experiência pessoal de cada um. Permitindo assim que todo o grupo se beneficie das
experiências individuais através da educação à distância.
Para isso o Colégio Politécnico da UFSM e a UFSM dispõem de uma infraestrutura de
comunicação, espaços físicos e tecnológicos que servem de suporte para a organização de
uma equipe de tutoria constituída de professores pesquisadores, professores orientadores,
tutores presencial e a distância e alunos dos diversos polos. O objetivo desta organização é
trabalhar para que os alunos sejam acompanhados e orientados no desenvolvimento dos
seus cursos por profissionais preparados para motivá-los nos seus estudos, auxiliando-os no
processo de aquisição de autonomia para a construção de sua própria aprendizagem.
Professor pesquisador: é o responsável pelo planejamento e elaboração do material
didático das disciplinas do Curso. Ele é responsável pela orientação na formação dos tutores
e monitores de acordo com o planejamento das ações.
Professor formador: é o responsável pela coordenação das atividades acadêmico-
pedagógicas de sua respectiva disciplina e orientação dos tutores em suas atividades
didáticas.
Tutores: possuem a função de assessorar e auxiliar o professor formador, acompanhar os
estudantes e orientá-los em suas atividades. Tanto a definição quanto a orientação na
execução de tais funções estão intimamente relacionados com a concepção de educação à
distância.
Tutores a distância: são os auxiliares do professor formador, atuando como mediadores e
orientadores das atividades previstas em cada disciplina. O tutor acompanhará o
desenvolvimento de cada estudante e turma, especialmente através dos recursos e
instrumentos oferecidos pela plataforma do curso, bem como por outras formas de
comunicação a distância que estimule o desenvolvimento individual e o trabalho cooperativo e
colaborativo entre os alunos.
A tutoria a distância tem como objetivo orientar os alunos em suas dúvidas, de forma
rápida e objetiva, por meio de comunicação individual, pela utilização de ferramentas do
ambiente on-line tais como: correio eletrônico tira dúvidas, fórum e chats. Os tutores são
responsáveis pela adoção de estratégias que auxiliem o aluno a refletir sobre o seu
aprendizado, a assumir para ele próprio a responsabilidade pelo seu desenvolvimento no
curso e a adquirir autonomia de estudo.
Esses tutores atuarão no Colégio Politécnico da UFSM junto aos professores
formadores. Os tutores, além de terem um trabalho permanente junto a esse professor, terão
o acompanhamento dele e o do coordenador dos tutores. Os critérios de seleção dos tutores
a distância serão explícitos em edital específico e os tutores dos pólos da rede municipal
serão indicados.
Tutores presenciais: deverão se dedicar a orientar os estudantes no uso da Plataforma
Moodle e dominar todos os recursos e instrumentos didáticos a serem utilizados. Os tutores
presenciais deverão ter condições de orientar de forma geral os conteúdos de um
determinado semestre ou área de conhecimento/conteúdos, pois serão os orientadores
desses conteúdos. Além disso, a tutoria presencial tem como objetivo a criação de ambientes
de trabalho que permitam o atendimento individualizado dos alunos, possibilitando sua
organização em grupos e promovendo o trabalho cooperativo e colaborativo. Também
estimulará o aluno a expor suas dúvidas, relacionadas tanto sobre seu entendimento sobre
conteúdo da matéria, quanto a dificuldades de outra ordem que estejam prejudicando o seu
desenvolvimento no curso.
Os critérios de seleção pública dos tutores presenciais serão de responsabilidade do
Colégio Politécnico da UFSM e a seleção dos tutores dos polos municipais será de
responsabilidade das Secretarias de Educação, em conjunto com o Politécnico.
Projeto de trabalho da tutoria
O tutor deverá acompanhar o desenvolvimento das atividades, verificando a
participação, além de identificar os avanços e dificuldades, no sentido de dar o máximo de
subsídios aos estudantes para que ocorra uma melhor fluência do processo, motivando os
alunos na continuidade e na finalização de seus estudos. Este tutor deverá manter o
professor da disciplina permanentemente informado sobre essas atividades dos estudantes,
como também deverá ser o facilitador da interação entre eles. Lhes cabe as seguintes
funções:
a) acompanhar o desenvolvimento teórico-metodológico do curso;
b) conhecer detalhadamente os materiais e procedimentos de cada disciplina;
c) participar da capacitação de tutores e da etapa preparatória dos alunos;
d) cumprir o cronograma do Programa;
e) participar das reuniões da equipe de tutoria;
f) participar de reuniões para o planejamento conjunto;
g) providenciar a abertura das atividades (fóruns, tarefas, etc) conforme planejamento
prévio;
h) informar ao Coordenador de Tutoria problemas e eventuais dificuldades no
desempenho da função ou no ambiente do curso;
i) facilitar aos alunos a compreensão da estrutura e da dinâmica dos módulos;
j) estimular os alunos à realização das atividades propostas;
k) acompanhar os trabalhos dos cursistas, esclarecer suas dúvidas e responder em,
no máximo, 24 horas as mensagens eletrônicas recebidas pelo Moodle;
l) acompanhar o desenvolvimento individual dos alunos e registrá-lo adequadamente;
m) apoiar os alunos menos participativos a partir da análise das estatísticas do
ambiente;
n) propor ao professor o acréscimo ou supressão de atividades, quando necessário;
o) planejar, propor e coordenar atividades de chat, de acordo com disponibilidade de
acesso e de recurso dos alunos;
p) analisar o desempenho dos cursistas e propor procedimentos que melhorem o seu
rendimento, quando necessário;
q) avaliar a aprendizagem dos cursistas, comentar seus trabalhos, proceder os
registros e encaminhá-los adequadamente;
r) encaminhar Relatório Parcial e Relatório Final de Desempenho da Turma para o
Coordenador de Tutoria e para o professor formador.
Relação numérica tutor/estudante/número de professores/hora e tutores/hora
O número de tutores será equivalente ao número de disciplinas por ano do curso em
cada polo. A relação professor/hora será de acordo com a carga horária das disciplinas
previstas na matriz curricular do Curso. Para coordenar este trabalho contamos com o
Coordenador/gestor responsável pelos polos. Assim, cabe a este:
Organizar o cronograma de seleção pública dos tutores, tanto presencial como a
distância;
Coordenar o número de tutores por disciplina, no seu curso, tanto internamente
como nos Polos;
Organizar a promoção e cronograma do programa de formação de tutores;
Supervisionar as bolsas e relatórios dos tutores;
Verificar e organizar a logística para os polos: material (distribuição e controle) e
biblioteca, sendo responsável pelos polos;
Estabelecer o contato com os coordenadores dos pólos (tutores e técnicos);
Participar da organização do processo de seleção dos professores/alunos, junto
à Gestão/Coordenação do Projeto e da Rede;
Apresentar relatório para a Coordenação Geral;
Equipe de suporte técnico: responsável pelo monitoramento do ambiente virtual de
aprendizagem que presta assistência técnica aos envolvidos no processo de ensino e
aprendizagem, tais como: recuperação de senhas, envio de arquivos, acessos, etc.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UFSM
PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS
A Educação a Distância (EAD) é uma modalidade de educação que vem assumindo,
cada vez mais, uma posição de destaque no cenário educacional da sociedade
contemporânea. Ela deve ser um campo de interação transpessoal, através de vários
recursos de caráter pedagógico, para que o aluno possa compreender mundos partilhados,
mundos que se revelam pela linguagem, através da qual interage com o mundo e se
sociabiliza. Entre suas características apresenta uma série de possibilidades que foram
utilizadas ou reveladas de forma muito limitada pelo meio acadêmico. Para que isso se
concretize devidamente é necessário utilizar as variadas formas de interatividade, ou seja,
utilizar todos os recursos disponíveis, e através disso, procurar provocar o aluno para que ele
possa discutir e sanar suas dúvidas, abrindo sempre novos caminhos para novas discussões
e perguntas.
O EAD possui uma ferramenta vantajosa na aprendizagem educacional, que além de
ser um novo modo de apresentação do conhecimento, ensaia a relação quase homológica
com os processos criativos de produção do conhecimento. A utilização desta ferramenta pode
ter maior eficiência se utilizada com outros recursos pedagógicos, como, por exemplo, a
leitura de livros e explicação dos tutores.
As atividades de aprendizagem, devem fornecer múltiplas representações de conteúdo.
Os materiais devem apresentar o conhecimento de acordo com o contexto, evitando
simplificar o domínio do conteúdo, enfatizando sempre a construção do conhecimento e não
somente a transmissão de informações.
Através da grande diversidade de recursos midiáticos, o papel do autor é transferir
parte de seu poder e autoridade ao leitor, que estará buscando novos elos e não uma única
compreensão. Assim, o aluno poderá decidir até que nível de aprofundamento poderá levar
seus estudos. Acredita-se que a Educação a Distância é uma possibilidade para favorecer as
convivências sociais responsáveis, críticas, humanizadas de forma dinâmica e acessível.
A partir dessa situação, o sistema visa à formação de um leitor-autor, o qual terá que
admitir a existência de várias respostas corretas a um só problema, pois o recurso analítico
deverá sempre estar presente. Dentro desta mesma dinâmica está a Educação a Distância
que se constitui como uma prática educativa que se adéqua ao novo contexto educacional.
Propõem-se uma educação que respeite o tempo e o espaço individual oferecendo as
mesmas condições de ensino-aprendizagem, permitindo ao aluno, ao mesmo tempo, poder
engajar-se no mundo do trabalho, visando o desenvolvimento de conhecimentos e atitudes
que o auxilie a se relacionar com o mundo da vida e o mundo do trabalho.
Para isso é necessário que cada conteúdo seja trabalhado em vários momentos
pedagógicos, permitindo a cada discente a realização de um percurso de construção das
respostas as suas indagações. Dessa forma, caberá ao educador provocar estas indagações,
suscitando ao educando dúvidas que irão impeli-lo nos sentido da busca capaz de suprir as
carências de conhecimento sentidas.
Para alcançar o propósito da focalização progressiva e da construção do
conhecimento, buscar-se-á para cada unidade programática percorrer coletivamente,
incluindo os espaços de interação entre os discentes.
Dentro destes princípios metodológicos, como princípio orientador, buscar-se-á um
tratamento de cada disciplina de forma a permitir um primeiro contato do educando através do
caderno didático disponível eletronicamente, o qual servirá como roteiro orientador do
desenvolvimento da disciplina. Partindo deste material, caberá ao educando expor seus
questionamentos por via eletrônica ao tutor à distância e este prontamente procurará
esclarecê-los via ferramentas de comunicação do Moodle, repassando relatórios periódicos
ao professor formador, permitindo a este ter acesso aos principais aspectos a serem
abordados em um segundo momento, via vídeo streaming, áudio-conferência (permitindo
interação professor-estudante) e via fórum de discussão (onde serão expostos elementos
complementares para apoiar a busca das respostas por parte dos estudantes). Complementa-
se o processo com as sugestões de leitura disponibilizadas na plataforma de aprendizagem
(Moodle) e consultas complementares indicadas para aprofundamento do tema.
Fundamentais neste processo de avanço progressivo são as atividades previstas em
cada etapa, em que a aplicação do conhecimento pelo estudante é compartilhada com o
professor formador e os tutores, podendo incidir em novas questões para debate via fórum de
discussão e na construção do portfólio, espaço coletivo de produção de conhecimento.
Ferramentas de Comunicação
Na perspectiva de compatibilizar tecnologias e comunicação, o Curso Técnico em
Fruticultura na modalidade à distância disponibilizará diferentes formas de comunicação entre
estudantes, tutores e professores ao longo do curso, com o objetivo de dinamizar opções
conforme a identificação de cada aluno, sendo apresentadas nesse momento:
Fórum de Discussão: essa ferramenta propiciará a interatividade entre
estudante-estudante e estudante-formador, oferecendo maiores condições aos
participantes para se conhecerem, trocar experiências e debaterem temas
pertinentes. Nesse espaço, os estudantes poderão elaborar e expor suas idéias
e opiniões, possibilitando as intervenções dos formadores e dos próprios
colegas com o intuito de instigar a reflexão e depuração do trabalho em
desenvolvimento, visando à formalização de conceitos, bem como à construção
do conhecimento (PRADO E VALENTE; 2002).
Portfólio: poderá ser usado individualmente ou em grupo, propiciando um
espaço importante para a socialização das atividades ou projetos desenvolvidos
ao longo do processo de formação. Assim, a aprendizagem estará centrada na
possibilidade de o estudante poder receber o feedback sobre aquilo que está
produzindo, conforme Prado e Valente (2002).
Biblioteca: local onde estarão disponíveis bibliografias, textos e artigos, além de
indicações de sites que tratam das diferentes temáticas abordadas no curso, tais
como: a problemática das tecnologias de informação e comunicação aplicadas à
educação, educação à distância, inclusão, dentre outros, com a finalidade de
subsidiar o processo de formação, aliando a teoria e a prática.
Agenda: todas as atividades propostas serão disponibilizadas nessa seção da
plataforma do curso. Esse recurso contribui para que o estudante possa manter-
se em sintonia com as atividades que serão realizadas durante todo o processo
de formação. Dessa forma, será possível a realização das atividades em
momentos agendados ou de livre escolha dos participantes. Nos momentos
agendados, todos os participantes estarão trabalhando virtualmente em dias e
horários pré- estabelecidos. Nos momentos de atividades, trabalharão de acordo
com suas possibilidades. Os formadores estarão acompanhando o
desenvolvimento das atividades, dando as orientações necessárias e
oferecendo apoio aos participantes.
Além dos mecanismos de comunicação descritos acima, os professores poderão
utilizar CD-ROM, DVD, material impresso, audioconferência e videoconferência, vídeos e
áudios digitais em caso de disponibilidade técnica e logística. Utilizarão também os recursos
existentes nos Polos, no Colégio Politécnico da UFSM e na UFSM.
Instrumento fundamental para a integração das atividades desenvolvidas será a
plataforma de aprendizagem do curso (Moodle), eixo condutor e orientador da totalidade das
ações pedagógicas.
O Curso pretende uma formação integral do aluno e, para tanto, estes deverão entrar
em contato com o meio onde irão atuar, conhecendo as realidades, seus problemas e
potencialidades, assim como vivenciar atividades relacionadas à sua profissão. Uma vez
mantido esse contato com a realidade, essa deverá ser fonte de investigação e revisão do
conhecimento, reorientando as atividades de ensino e organização curricular em especial a
re-configuração dos saberes das áreas de conhecimento do curso.
Em conformidade com a legislação que regulamenta a Educação Profissional Técnica
e a proposta pedagógica do Colégio Politécnico da UFSM, a metodologia adotada no Curso
Técnico em Fruticultura, subsequente na modalidade Ensino a Distância, o curso está
estruturado em disciplinas teóricas e práticas. As aulas práticas são presenciais e
obrigatórias. O aluno deverá matricular-se em todas as disciplinas previstas para os
semestres ou do módulo qualificador escolhido.
Assim, o Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Fruticultura propõe:
Duração do Curso: 04 semestres.
Sistema Semestral com carga horária total de 1200 horas.
Para a obtenção do título de Técnico em Fruticultura, o aluno deverá cumprir:
1. Conjunto de disciplinas, conforme sequência recomendada totalizando uma carga
horária de 1.200 horas, em 04 semestres, compreendidas pelas atividades das aulas a
distância, avaliações e encontros presenciais.
Para esta edição do curso estão previstos os seguintes polos: Agudo – 50 vagas,
Santa Maria – 50 vagas e São João do Polêsine – 50 vagas. A previsão é de 25 estudantes a
serem atendidos por tutor.
REFERÊNCIAS
PRADO, M. E. B. B.; VALENTE, J. A. A. Educação a distância possibilitando a formação
do professor com base no ciclo da prática pedagógica. In: MORAES, M. C. Educação a
distância: fundamentos e práticas. Campinas: Unicamp/NIED, 2002.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UFSM
PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
MATRIZ CURRICULAR
MÓDULOS QUALIFICADORES
Auxiliar em Fruticultura
450 horas
Assistente em Produção de Frutas
375 horas
Agente de Desenvolvimento em Fruticultura
375 horas
Carga horária Total: 1200h
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
FLUXOGRAMA CURRICULAR
TÉCNICO EM FRUTICULTURA EIXO TECNOLÓGICO: Recursos Naturais
Ingresso para obtenção do Título de Técnico
Fluxograma Curricular
Ingresso para Obtenção do Título de Técnico
Auxiliar de Fruticultura Qualificação em Auxiliar em
Fruticultura
Assistente de Produção de Frutas
Qualificação em Assistente de Produção de Frutas
Agente de Desenvolvimento em Fruticultura
Qualificação em Agente de Desenvolvimento em
Fruticultura
Ingre
sso Q
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lific
ação
Técnico em Fruticultura
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UFSM
PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
DISCIPLINAS CH
Módulo de Qualificação Básica em Fruticultura
Implantação de pomares 60
Climatologia agrícola 30
Introdução a fruticultura e empreendedorismo 45
Fisiologia vegetal 30
Irrigação e fertirrigação de plantas frutíferas 45
Solos 45
Metodologia da pesquisa e apresentação de trabalhos
45
Extensão e desenvolvimento Rural 45
Ambiente virtual e moodle 45
Viveiros e propagação de mudas 60
Sub-total 450
Módulo de Produção de Frutas
Administração Rural e Projetos em Fruticultura 45
Frutíferas de Clima Temperado 75
Manejo e Conservação dos solos 30
Frutíferas de Clima Tropical e Subtropical 75
Sistematização de Experiências em Fruticultura 45
Mecanização agrícola 30
Manejo fitossanitário em fruticultura 75
Sub-total 375
Módulo de Desenvolvimento Rural em
Fruticultura
Agroindustrialização de Frutas I 45
Agroindustrialização de frutas II 30
Associativismo e Cooperativismo 30
Fisiologia Pós-Colheita em Fruticultura 30
Georreferenciamento 45
Consumo e Mercados de Frutas 45
Produção Orgânica de Frutas 60
Seminário Integrador I 90
Sub-total 375
CARGA HORÁRIA TOTAL 1200h
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
ELENCO DE DISCIPLINAS
ELENCO DE DISCIPLINAS DO MÓDULO DE QUALIFICAÇÃO BÁSICA EM FRUTICULTURA
1. IMP010 – Implantação de Pomares
2. CLI010 – Climatologia Agrícola
3. EMP030 – Introdução a Fruticultura e Empreendedorismo
4. FSV010 – Fisiologia Vegetal
5. IRR010 – Irrigação e Fertirrigação de Plantas Frutíferas
6. SOL010 – Solos
7. MPE010 – Metodologia da Pesquisa e Apresentação de Trabalhos
8. EXR045 – Extensão e Desenvolvimento Rural
9. AVM030 – Ambiente Virtual e Moodle
10. VPR060 – Viveiros e Propagação de Mudas
ELENCO DE DISCIPLINAS DO MÓDULO DE PRODUÇÃO DE FRUTAS
11. PRJ030 – Administração Rural e Projetos em Fruticultura
12. FCT075 – Frutíferas de Clima Temperado
13. SOL045 – Manejo e Conservação do Solo
14. FCS075 – Frutíferas de Clima Tropical e Subtropical
15. SIS030 – Sistematização de Experiências em Fruticultura
16. MEC045 – Mecanização Agrícola
17. MFS045 – Manejo Fitossanitário em Fruticultura
ELENCO DE DISCIPLINAS DO MÓDULO DE DESENVOLVIMENTO RURAL EM FRUTICULTURA
18. AGF030 – Agroindustrialização de Frutas I
19. AGF010 - Agroindustrialização de Frutas II
20. ASC030 – Associativismo e Cooperativismo
21. FPC030 – Fisiologia Pós-colheita em Fruticultura
22. GEO045 – Georreferenciamento
23. CME030 – Consumo e Mercados de Frutas
24. ORG060 – Produção Orgânica de Frutas
25. INT151 – Seminário Integrador I
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CH
IMP010 Implantação de pomares 60
OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de:
Conhecer os principais aspectos a serem considerados antes de se implantar o pomar. Compreender os aspectos a serem considerados no processo de implantação e condução inicial do pomar.
PROGRAMA
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 – IMPORTÂNCIA DA FRUTICULTURA UNIDADE 2 – EXIGÊNCIAS EDAFOCLIMÁTICAS UNIDADE 3 – ESCOLHA DE FRUTÍFERAS UNIDADE 4 – ESCOLHA DO LOCAL UNIDADE 5 – PREPARO DA ÁREA UNIDADE 6 – QUALIDADE DAS MUDAS UNIDADE 7 – IMPLANTAÇÃO DE QUEBRA-VENTOS UNIDADE 8 – DEMARCAÇÃO DO POMAR UNIDADE 9 – IMPLANTAÇÃO DO POMAR UNIDADE 10 – IRRIGAÇÃO UNIDADE 11 – CUIDADOS NO PRIMEIRO ANO (PODA, PLANTAS INVASORAS, PRAGAS DOENÇAS, ADUBAÇÃO) UNIDADE 12 – APROVEITAMENTO DAS ÁREAS COM CULTURAS INTERCALARES UNIDADE 13 – TREINAMENTO CONSTANTE E PARCERIAS
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMES, P. Fruticultura Brasileira. Nobel, São Paulo, 1975, 446 p
SIMÃO, S. Manual de Fruticultura. Ceres, São Paulo, 1971, 571 p. SOUSA, J.S.I. de. Poda das plantas frutíferas. São Paulo: NOBEL, 1983. 12 ed. 224p.
PENTEADO, S.R. Fruticultura de clima temperado em São Paulo. Campinas: Fundação Cargill, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Periódico: Revista Brasileira de Fruticultura. ISSN 1806-9967.
Periódico: Revista Ciência Rural. ISSN 0103-8478
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CH
CLIO10 Climatologia Agrícola 30
OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de:
Conhecer a importância e influência do zoneamento agroclimático no cultivo das espécies frutíferas.
PROGRAMA
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 – COORDENADAS GEOGRÁFICAS
UNIDADE 2 – A ATMOSFERA TERRESTRE
UNIDADE 3 – ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS E PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS
UNIDADE 4 – TEMPERATURA DO AR E DO SOLO
UNIDADE 5 RADIAÇÃO SOLAR, FOTOPERÍODO E INSOLAÇÃO
UNIDADE 6 – PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E GRANIZO
UNIDADE 7 – UMIDADE RELATIVA DO AR
UNIDADE 8 – VENTOS
UNIDADE 9 – EVAPOTRANSPIRAÇÃO
UNIDADE 10 – FATORES CLIMÁTICOS EM AMBIENTES PROTEGIDOS
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGAMASCHI, H. et al. Agrometeorologia aplicada à irrigação. Porto Alegre. Editora da UFRGS. 1992. 125p.
DEMILLO, R. Como funciona o clima. Ed. Quark Books. 1998.226p.
MOTA, F.S. Meteorologia Agrícola. Nobel, 1981. 376p.
OMETTO, J.C. Bioclimatologia Vegetal. Ed. Ceres. 1981. 435p
PEREIRA, A R; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia: Fundamentos e Aplicações Práticas. Ed. Agropecuária Ltda. 2002. 478p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Revista Brasileira de Agrometeorologia. Pesquisa Agropecuária Brasileira Revista Brasileira de Meteorologia Revista Ciência Rural
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CH
EMP030 Introdução a Fruticultura e Empreendedorismo 45
OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de:
Compreender a importância da fruticultura, panoramas de produção, principais espécies, grau de inserção na economia Brasileira, Gaúcha e nos territórios rurais;
Identificar os componentes da cadeia produtiva da fruticultura e a práxis do empreendedor em cada um desses elos;
A partir de casos de sucessos, tornar visível as diferentes áreas de atuação do Técnico em Fruticultura;
Proporcionar uma reflexão sobre a importância do reconhecimento de suas características como empreendedores, munindo-os de técnicas de gestão para o início e monitoramento de atividades próprias;
Desenvolver conteúdos básicos voltados para a definição de estratégias de divulgação e promoção de atividades empreendedoras
PROGRAMA
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 – FRUTICULTURA E SUA IMPORTÂNCIA. 1.1 Panorama produtivo no Brasil, Rio Grande do Sul e na região; 1.2 Principais espécies frutícolas, potencialidade e limites.
UNIDADE 2 – EMPREENDEDORISMO. 2.1 Perfil e comportamento do Empreendedor 2.2 Criatividade e Oportunidades; 2.3 Experiências Empreendedoras de sucesso; 2.4 Experiências empreendedoras de insucesso.
UNIDADE 3 – PLANO DE NEGÓCIOS. 3.1 Concepção de negócio; 3.2 Compreendendo e estudando o mercado. 3.3 Definição de estratégias de negócio; 3.4 Marketing, divulgação e promoção; 3.5 Elaboração de um plano de negócios simplificado.
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DORNELAS,J. C. A. Empreendedorismo, tornando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
MALHEIROS, R. C. C., FERLA, L. A., ALMEIDA CUNHA, C. J. C. (ORGS). Viagem ao Mundo do Empreendedorismo. Florianópolis : IEA .– Instituto de Estudos Avançados. 2ªedição, 2005. 373 p.
SABBAG, P. Y. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo - 2ª Ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DRUCKER, P. Inovação e Espírito Empreendedor. São Paulo: Pioneira, 1991.
RODRIGUES, L. C. Empreendedorismo, construindo empresas vencedoras. Blumenau: Acadêmica, 2001.
CASTRO, L. T., NEVES, M. F. Agricultura Integrada. São Paulo: Atlas, 2010.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UFSM
PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CH
FSV010 Fisiologia Vegetal 30
OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de:
Identificar e correlacionar os principais processos fisiológicos que ocorrem durante o crescimento e o desenvolvimento dos vegetais.
PROGRAMA
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ASPECTOS GERAIS DA FISIOLOGIA VEGETAL 1.1 Conceito 1.2 Importância
UNIDADE 2 - ÁGUA NA PLANTA
2.1 Absorção da água 2.2 Transporte de água
UNIDADE 3 - NUTRIENTES
3.1 Elementos minerais no ar e na solução do solo 3.2 Composição química dos vegetais 3.3 Nutrientes essenciais: macro e micronutrientes 3.4 Funções dos macro e micronutrientes nas plantas 3.5 Absorção e transporte dos elementos minerais nas plantas 3.6 Sintomas visuais de deficiência nutricional
UNIDADE 4 - FOTOSSÍNTESE
4.1 Conceito e importância 4.2 Fatores que influenciam na fotossíntese
UNIDADE 5 - RESPIRAÇÃO
5.1 Conceito e importância 5.2 Fatores que influenciam na fotossíntese
UNIDADE 6 - CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO VEGETAL
6.1 Germinação das sementes 6.2 Crescimento e desenvolvimento 6.3 Floração 6.4 Frutificação 6.5 Senescência 6.6 Fisiologia pós-colheita 6.7 Controle hormonal do desenvolvimento vegetal
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERRI, M.G. Fisiologia Vegetal. São Paulo: Nobel, 2000.
FLOSS, E.L. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do que se vê. Passo Fundo: UPF, 2004.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Artes médicas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AWAD, M. Introdução a Fisiologia Vegetal. São Paulo: Nobel, 1995.
KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. Biologia Vegetal. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UFSM
PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CH
IRR010 Irrigação e fertirrigação de plantas frutíferas 45
OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de:
Conhecer os principais conceitos para implantação da irrigação.
Determinar os principais parâmetros para o manejo da irrigação.
Conhecer os principais métodos de irrigação para frutíferas.
PROGRAMA
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 – RELAÇÃO SISTEMA SOLO-ÁGUA-PLANTA
UNIDADE 2 – MANEJO DA IRRIGAÇÃO
UNIDADE 3 – MÉTODOS DE IRRIGAÇÃO
UNIDADE 4 - FERTIRRIGAÇÃO
UNIDADE 5 - DRENAGEM E DESENVOLVIMENTO DAS CULTURAS
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDO, S. Manual de irrigação. 6 ed. Viçosa: Imprensa Universitária, 1995. 656 p. FRIZONE, J. A.. BOTREL, T. A.; DOURADO NETO, D. Aplicação de fertilizantes via água de irrigação. Piracicaba: ESALQ. 1994. p.35. (Série Didática, 81). DOORENBOS, J. PRUITT, W.O. Necessidades hídricas das culturas. Roma: FAO. 1977. 204p. (FAO. Irrigação e drenagem, 24).
MILLAR, A.A. Manejo racional da irrigação: uso de informações básicas sobre diferentes culturas. 2 ed. Brasília: PRONI/IICA, 1989. 57 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Revista Brasileira de Agrometeorologia.
Revista Irriga
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO DA UFSM
PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CH
SOL010 Solos 45
OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de:
Identificar os solos em função da sua formação, composição e propriedades, adotando métodos adequados para a recuperação e manutenção da sua fertilidade.
PROGRAMA
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - GÊNESE E MORFOLOGIA DO SOLO 1.1 Noções de petrografia 1.2 Fatores e processos de formação do solo 1.3 Composição do solo 1.4 Perfil do solo
UNIDADE 2 - PROPRIEDADES DO SOLO
2.1 Propriedades químicas 2.2 Propriedades físicas 2.3 Propriedades biológicas
UNIDADE 3 - AMOSTRAGEM DE SOLO PARA FINS DE ANÁLISE
3.1 Importância da amostragem de solo 3.2 Instrumentos para coleta de amostras de solo 3.3 Metodologia de amostragem de solo
UNIDADE 4 - ACIDEZ DO SOLO E CALAGEM
4.1 Noções sobre ácido, base e pH 4.2 Origem da acidez do solo 4.3 Tipos de acidez do solo 4.4 Correção da acidez do solo 4.4.1 Benefícios da calagem 4.4.2 Principais corretivos da acidez do solo 4.4.3 Critérios para a indicação da necessidade e da quantidade de
corretivos da acidez do solo 4.4.4 Formas de aplicação dos corretivos
UNIDADE 5 - NUTRIÇÃO DE PLANTAS
5.1 Critérios de essencialidade dos nutrientes. 5.1 Macronutrientes 5.2 Micronutrientes 5.3 Elementos úteis 5.4 Elementos tóxicos
5.5 Adubação mineral 5.6 Adubação orgânica
Unidade 6 - Interpretação de análises de solo e recomendações de adubação.
6.1 Tabelas de interpretação de análises de solo 6.2 Recomendações de adubação de frutíferas
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BISSANI, C.A.; GIANELLO, C.; TEDESCO, M.J.; CAMARGO, F.A.O. (Eds.). Fertilidade dos solos e manejo da adubação das culturas. Porto Alegre: Gênesis, 2004.
COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO – RS/SC. Manual de adubação e calagem para os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Porto Alegre: SBCS, 2004.
KER, J.C.; CURI, N.; SCHAEFER, C.E.G.R; VIDAL TORRADO, P. (Eds.). Pedologia: fundamentos. Viçosa: SBCS, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, A.C. de; DALMOLIN, R.S.D. Solos e ambiente: Uma introdução. Santa Maria: Palotti, 2004.
BRADY, N.; WEIL, R.R. Elementos da Natureza e Propriedades dos Solos. Editora Bookman, 2012.
LEMOS, R.C.; SANTOS, R.D. Manual de descrição e coleta de solos à campo. Campinas: SBCS, 1996.
NOVAIS, R.F.; ALVAREZ V., V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI, R.B.; NEVES, J.C.L. (Eds.). Fertilidade do solo. Viçosa: SBCS, 2007.
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CH
MPE010 Metodologia da pesquisa e apresentação de trabalhos 45
OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de:
Conhecer os princípios e passos fundamentais da pesquisa científica.
Interpretar, redigir e avaliar trabalhos científicos e projeto de pesquisa na área de Fruticultura e a aplicabilidade dos mesmos.
PROGRAMA
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA 1.1 - Tipos de conhecimento 1.2 - Evolução histórica do conhecimento científico 1.3 – Pesquisas em Fruticultura no Brasil na atualidade
UNIDADE 2 - MÉTODO CIENTÍFICO 2.1 - Etapas do método científico 2.2 -.Tipos de pesquisa 2.3 – Classificações das pesquisas
UNIDADE 3 - PESQUISA BIBLIOGRÁFICA 3.1 - Fontes na pesquisa bibliográfica 3.2 - Utilização de bases de dados 3.3 - Técnicas de leitura e interpretação de textos 3.4 - Técnicas de documentação
UNIDADE 4 - PESQUISA EMPÍRICA 4.1 - Identificação do problema 4.2 - Revisão bibliográfica 4.3 - Formulação dos objetivos 4.4 - Formulação de hipóteses 4.5 - Estabelecimento da metodologia 4.6 - Coleta, análise e interpretação dos dados
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, A.L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia Científica. 6º ed. São Paulo, Pearson, 2006.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. 6º ed. São Paulo: Atlas, 2007.
NETO, J. A. M. Metodologia científica na era da informática. 3º ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: Apresentação de artigos em publicações periódicas. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: Referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Resumos - apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CH
EXR045 Extensão e desenvolvimento rural 45
OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de:
Fornecer os elementos para a compreensão do Desenvolvimento Rural, as dificuldades e possibilidades de acordo com as características socioeconômicas e culturais do Rio Grande do Sul;
Proporcionar e oferecer informações teórico-metodológicas para o desempenho do trabalho de agente de desenvolvimento, a partir de uma formação crítica, e capaz de estabelecer métodos de extensão voltados para o desenvolvimento sustentável e para os diferentes públicos que compõem o rural brasileiro.
PROGRAMA
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
Unidade 1 – Aspectos Básicos da Extensão Rural 1.1 O Histórico da Extensão rural, seus públicos e os desafios para um 1.2 desenvolvimento rural sustentável 1.3 Principais conceitos utilizados em extensão rural 1.4 A extensão rural na contemporaneidade 1.5 A construção do conhecimento do agricultor e a intervenção ou prática pedagógica do extensionista
Unidade 2 – Diagnosticando o ambiente rural e definindo por métodos e técnicas para a ação extensionista
2.1 Elementos de compreensão do ambiente rural 2.2 Dimensões Institucional/organizacional, tecnológica e mercadológica nos processos de desenvolvimento rural 2.3 Os métodos mais utilizados em extensão rural 2.4 A participação e as principais metodologias participativa 2.5 Construção de materiais didáticos, organização de eventos e atividades direcionados para o fomento da fruticultura
Unidade 3 – Concepção de projetos e planos de intervenção em Desenvolvimento Rural
3.1 As dimensões básicas de um projeto de desenvolvimento e a extensão rural 3.2 Institucional/organizacional, tecnológico e de mercados 3.3 Elaboração de planos de intervenção em fruticultura
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVER, G. Métodos de Extensão rural. Florianópolis: Epagri, 2001. 163 p.
FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. 93p.
RUAS, E. D. Metodologia participativa de extensão rural para o desenvolvimento sustentável – MEXPAR. Belo Horizonte: EMATER MG, 2006. 134 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, et al. (Org). Métodos e meios de comunicação em extensão rural. Porto Alegre: EMATER/RS-ASCAR, 2009. 40 p.
BROSE, M. (org.) Participação na Extensão Rural: experiência inovadora de desenvolvimento local. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2004. 256p.
VERDEJO, M. E. Diagnóstico rural participativo: guia prático DRP. Brasília, DF: MDA/Secretaria da Agricultura Familiar, 2006. 62 p.
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CH
AVM030 Ambiente virtual e moodle 45
OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de:
Compreender o funcionamento do ambiente virtual de aprendizagem e utilizá-lo no
processo do ensino à distância do Técnico em Fruticultura.
Conhecer as ferramentas de ensino aprendizagem utilizadas pelo ambiente virtual no Ensino a Distância;
Compreender os mecanismos de interatividade professor-aluno integrantes do ambiente virtual de aprendizagem Moodle;
Utilizar as ferramentas digitais de interatividade do Moodle na condução do Curso
de Técnico em Fruticultura.
PROGRAMA
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - O ENSINO A DISTÂNCIA NO BRASIL – DOS CURSOS POR CORRESPONDÊNCIA À REDE E-TEC DO MEC
1.1 Histórico 1.2 Conceitos fundamentais 1.3 A Rede E-Tec e o Ensino Profissional à Distância
UNIDDE 2 - INTERFACE, FERRAMENTAS ELETRÔNICAS E DIGITAIS DE INTERATIVIDADE PROFESSOR-ALUNO E A UTILIZAÇÃO DO MOODLE COMO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
2.1 Interface Ambiente-Usuário 2.2 Interatividade Professor-Aluno 2.3 O ambiente de aprendizagem Moodle
UNIDADE 3 - FÓRUM, QUESTIONÁRIO, TAREFA, ATIVIDADE, WIKI, HIPERLINKS E DEMAIS FUNCIONALIDADES DO MOODLE
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Manual do aluno – NTE/UFSM. Disponível em: http://nte.ufsm.br/moodle2_UAB/pluginfile.php/32128/mod_page/content/20/tutorial_aluno.pdf.
DE BASTOS, F. da P. ; ABEGG, Ilse ; MALLMANN, Elena Maria ; MÜLLER, Felipe Martins . Interação Mediada por Computador. 1. ed. Santa Maria, RS.: EdiUFSM/UAB, 2008. v. 1. 60p.
PRETO, N.L. e Assis, A. Cultura digital e educação: redes já! In. Pretto, N. de L. e Silveira, S.A. (organizadores). Além das redes de colaboração: internet, diversidade cultural e tecnologias do poder. Salvador: EDUFBA, 2008. Disponível em: Página 14/144 <http://www.rn.softwarelivre.org/alemdasredes/>. Acesso em: 23 de jul. De 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LÉVY, P. Cybercultura: Pierre Levy. ALAVA, S. Ciberespaço e Formações Abertas. Porto Alegre: Artmed, 2002
Tapscott, D.& Williams A.D. Wikinomics: como a colaboração em massa pode mudar o seu negócio. (Tradução de Marcello Lino). Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 2007.
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CH
VPR060 Viveiros e propagação 60
OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de:
Compreender os principais procedimentos, técnicas e legislação na produção de mudas frutíferas.
Conhecer os ambientes de propagação e seu manejo.
PROGRAMA
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO;
UNIDADE 2 - TIPOS DE VIVEIROS;
UNIDADE 3 - SEMENTEIRAS
UNIDADE 4 - AMBIENTES SOMBREADOS
UNIDADE 5 - CASAS DE VEGETAÇÃO
UNIDADE 6 - QUALIDADE DAS SEMENTES E MATERIAIS DE PROPAGAÇÃO
UNIDADE 7 - TIPOS DE RECIPIENTES
UNIDADE 8 - TIPOS DE SUBSTRATOS
UNIDADE 9 - TIPOS DE PROPAGAÇÃO
UNIDADE 10 - PREPARO E EXPEDIÇÃO DAS MUDAS;
UNIDADE 11 - LEGISLAÇÃO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS;
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FACHINELO, J. C.; HOFFMANN, A. & NACHTIGAL, J. C. Propagação de plantas frutíferas. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2005. 221p.
FRONZA, D.; POLETTO, T.; HAMANN, J. J. O cultivo da nogueira-pecã. Santa Maria, RS: Universidade Federal de Santa Maria, Colégio Politécnico, Núcleo de Fruticultura Irrigada, 2013. 301 p. : il.; 21cm.
GOMES, P. Fruticultura Brasileira. Nobel, São Paulo, 1975, 446 p
HOFFMANN, S.M.B.; FACHINELLO, J.C. Uso do porta-enxerto em fruticultura. AGROS, v. 15, n. 1, p. 21-38, 1980. Plant propagation: principles and pratices. New Jersey: Prentice-Hall, 7 ed., 2002. 880p.
SILVA, S. R. da.; RODRIGUES, K. F. D.; FILHO, J. A. S. Propagação de árvores frutíferas. Piracicaba: USP/ESALQ/ Casa do produtor rural. 2011, 63p.
SIMÃO, S. Manual de Fruticultura. Ceres, São Paulo, 1971, 571 p.
WENDLING, I.; GATTO, A.; PAIVA, H.N.; GONÇALVES, W. Planejamento e Instalação de Viveiros. Viçosa: Aprenda Fácil. 2001.
WENDLING, I.; GATTO, A.; PAIVA, H.N.; GONÇALVES, W. Substratos, adubação e irrigação na produção de mudas. Viçosa: Aprenda Fácil. 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas e dá outras providências.
Decreto Nº 5.153, de 23 de Julho de 2004.Aprova o Regulamento da Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas - SNSM, e dá outras providências.
Instrução Normativa Nº 24, DE 16 de dezembro de 2005.
Periódico: Revista Brasileira de Fruticultura. ISSN 1806-9967.
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CH
PRJ030 Administração rural e projetos em fruticultura 45
OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de:
Conhecer e compreender os múltiplos processos que envolvem a administração de uma unidade de produção rural.
Desenvolver a habilidade de intervir no processo administrativo e produtivo;
Conhecer, conceber e decidir em relação a formação e evolução patrimonial de uma unidade de produção rural.
Controlar e avaliar o sistema de custos de produção.
Mensurar e avaliar os resultados econômicos das operações de uma unidade de produção rural.
Conhecer um sistema básico de gestão de qualidade.
Elaborar, Redigir e analisar projetos de viabilidade econômico financeira de empreendimentos em propriedades rurais.
PROGRAMA
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS EM ADMINISTRAÇÃO RURAL 1.1 Aspectos gerais de uma unidade de produção rural e seus modos de gestão 1.2 Aspectos Estruturais e funcionamentos de uma unidade de produção rural 1.3 Áreas e conhecimentos específicos: Produção; Recursos Humanos 1.4 Finanças Comercialização e Marketing; Criatividade e Oportunidades
UNIDADE 2 – NOÇÕES DE CONTABILIDADE GERENCIAL 2.1 Inventários Patrimonial, Balanço patrimonial e plano de contas gerencial 2.2 Produtividade do Capital: Formas para aumento da produtividade do capital 2.3 Aspectos básicos da diferenciação na produção rural 2.4 Custos de Produção: conceitos, elaboração e controles 2.5 Receitas Agropecuárias, Fluxo de Caixa e Demonstrativos de Resultados; 2.6 Métodos de controles gerenciais e registros: informatizado, registro em caderneta e outros
UNIDADE 3 – QUALIDADE NA AGRICULTURA 3.1 Melhoria do Ambiente de Trabalho; 3.2 Programa cinco “S”
UNIDADE 4 – PROJETOS DE ANÁLISE ECONÔMICA E DE VIABILIDADE
ECONÔMICA 4.1 Conceitos Iniciais e Importância 4.2 Redação de Projetos agropecuários 4.3 Engenharia de Projetos ou Programação; 4.3 Avaliação Econômica Financeira de Projetos.
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIMA, A. P. de, e outros, Administração da unidade de produção familiar. Modalidades de trabalhos com agricultores. 2ed. Ijuí/RS UNIJUI, 2001.
PIZZOLATO, N. D. Introdução à Contabilidade Gerencial. 2ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
SANTOS, G. J. dos, e outros, Administração de Custos na Agropecuária. 3ed. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, G. J. dos, MARION, J. C., SEGATTI, S. Administração de custos na Agropecuária. São Paulo: Editora Atlas, 2002.
ARTOLA, Pe. Pobres e Projetos Estratégicos. Petrópolis: Editora Vozes, 2000.
NORONHA, J. F. Projetos Agropecuários – Administração financeira, orçamento e viabilidade econômica. São Paulo: Editora Atlas, 1987.
OSTROWER, F. Criatividade e Processos de Criação. Rio de Janeiro: Vozes, 2001.
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CH
FCT075 Frutíferas de clima temperado 75
OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de:
Importância da fruticultura de clima temperado em regiões frias e subtropicais, peculiaridades das frutas de clima temperado, técnicas de produção de mudas e fisiologia da produção das principais frutíferas de clima temperado no Brasil: pessegueiro, ameixeira, nectarineira, macieira, pereira; figueira, nogueira-pecã, oliveira, amoreira-preta e videira.
PROGRAMA
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 – CARACTERÍSTICAS DAS CULTURAS DE CLIMA TEMPERADO
UNIDADE 2 – A CULTURA DA VIDEIRA
UNIDADE 3 – A CULTURA DO PESSEGUEIRO
UNIDADE 4 – A CULTURA DA FIGUEIRA
UNIDADE 5 – A CULTURA DA MACIEIRA
UNIDADE 6 – A CULTURA DA NOGUEIRA-PECÃ
UNIDADE 7 – A CULTURA DA OLIVEIRA
UNIDADE 8 – DEMAIS FRUTÍFERAS TEMPERADAS
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FACHINELLO, J.C.; NACHTIGAL, J.C.; KERSTEN, E. Fruticultura: fundamentos e
práticas. Pelotas: Editora UFPEL, 1996. 311p.
KUHN, G.B, LOVATEL, J.L., PREZOTTO, OP., et. al. O cultivo da videira:
informações básicas. 2.ed Bento Gonçalves: EMBRAPA-CNPUV, 1996, 60p.
(EMBRAPA-CNPUV. Circular Técnica, 10).
PENTEADO, S.R. Fruticultura de clima temperado em São Paulo. Campinas:
Fundação Cargill, 1986.
EPAGRI. A Cultura da macieira. Florianópolis, 2002. 743p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HERNANDEZ, F.B.T.; CORRÊA, L.S.; MODESTO, J.C.; YOKOTA, M.A. Efeitos de
níveis de nitrogênio e da irrigação na cultura do figo. Revista Brasileira de
Fruticultura, v.13, n.4, p.211-216, 1991.
RASEIRA, M. do C.B.; SANTOS, A.M. dos; MADAIL, J.C.M. Amora preta: cultivo e
utilização. Pelotas : EMBRAPA. CNPFT, 1984. 20p. (Circular Técnica, 11).
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CH
SOL045 Manejo e conservação do solo 30
OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de:
Reconhecer e aplicar métodos adequados para o manejo e a conservação do solo.
PROGRAMA
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO
1.1 Importância do estudo da conservação do solo 1.2 Manejo do solo e sua implicação na conservação do solo
UNIDADE 2. EROSÃO DO SOLO 2.1 Agentes, fases, formas e consequências. 2.2 Fatores e controle
UNIDADE 3 - SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO 3.1 Preparo convencional 3.2 Cultivo mínimo 3.3 Plantio direto 3.4 Implementos utilizados no preparo do solo 3.5 Condições do solo para o preparo
UNIDADE 4 - PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS 4.1 Cobertura morta 4.2 Cultivos em nível 4.3 Culturas em faixas 4.4 Adubação verde 4.5 Reflorestamento. 4.6 Controle de voçorocas 4.7 Mulching verticaL 4.8 Terraceamento
UNIDADE 5 - SISTEMAS INTEGRADOS DE EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA. 5.1 Sistemas agrosilvopastoris.
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. Piracicaba: Ceres, 1985.
MONEGAT, C. Plantas de cobertura do solo: características e manejo em pequenas propriedades. Chapecó, 1991.
PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. 8. ed. São Paulo: Nobel, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUERRA, A.J.T.; SILVA, A.S.; BOTELHO, R.G.M. (Orgs.), Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.
NOLLA, D. Erosão do solo, o grande desafio. 1ª ed., Porto Alegre, DDIR/CORAG, 1982.
PENTEADO, S.R. Adubos verdes e produção de biomassa: melhoria e recuperação dos solos. São Paulo: Via Orgânica, 2007. PIRES, F.R.; SOUZA, C.M. de. Práticas mecânicas de conservação do solo e da água. Viçosa: UFV, 2003.
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CH
FCS075 Frutíferas de clima tropical e subtropical 75
OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de:
Importância da fruticultura de clima tropical e subtropical, técnicas de produção de mudas e fisiologia da produção das principais frutíferas de clima tropical e subtropical no Brasil (abacaxizeiro, bananeira, mamoeiro, mangueira, goiabeira, maracujazeiro, citros, abacateiro, caquizeiro e nespereira).
PROGRAMA
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 – IMPLANTAÇÃO DE FRUTÍFERAS TROPICAIS E SUBTROPICAIS
UNIDADE 2 – FRUTÍFERAS DE CLIMA SUB-TROPICAL
UNIDADE 3 – FRUTÍFERAS DE CLIMA TROPICAL
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FACHINELLO, J.C.; NACHTIGAL, J.C.; KERSTEN, E. Fruticultura: fundamentos e
práticas. Pelotas: Editora UFPEL, 1996. 311p.
NETO, L G; SOARES; J.M. Goiaba para exportação. Aspecto técnico da
Produção. Brasília Embrapa – SPI, 1996.
SIMÃO, S. Manual de fruticultura. São Paulo: Agronômica Ceres, 530p. 1971.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PASQUAL, M.; RAMOS, J.D.; HOFFMANN, A.; ANTUNES, L.E.C.; CHALFUN, N.N.J. Fruticultura: Introdução, situação e perspectivas. Lavras: UFLA/FAEPE, 1996. 125p. ( Curso de Especialização "Lato Sensu" em fruticultura Comercial, Módulo 1).
FERREIRA, M. de N.L. Distribuição radicular e consumo de água de goiabeira (Psidium guajava L) irrigada por microaspersão em Petrolina-PE. ESALQ/USP: Piracicaba, 2004. 106 p. (Tese de Doutorado – ESALQ/USP).
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CH
SIS030 Sistematização de experiências em fruticultura 45
OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de:
Comunicar atividades em fruticultura, através de sistematização de experiências; Sistematizar e compartilhar resultados de experiências, limites e oportunidades, para o desenvolvimento da fruticultura.
Fortalecer o processo de compreensão da realidade situacional, através da elaboração de reflexões e identificação de gargalos da cadeia produtiva da fruticultura.
Compartilhar resultados de experiências exitosas, limites e oportunidades, para o desenvolvimento da fruticultura.
PROGRAMA
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 – ELEMENTOS BÁSICOS DA SISTEMATIZAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS.
1.1 Conceitos, tipos, objetivos e importância da realização de sistematizações; 1.2 A sistematização como um diálogo de saberes.
UNIDADE 2 – O PROCESSO DE SISTEMATIZAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS EM FRUTICULTURA.
2.1 Eixos de sistematização; Como proceder uma sistematização de experiências; Ferramentas para o levantamento de informações.
UNIDADE 3 – REDAÇÕES EM SISTEMATIZAÇÕES DE EXPERIÊNCIAS.
3.1 A redação de sistematizações de experiências; 3.2 Elementos da escrita na redação final de uma sistematização de experiências. 3.3 A aprendizagem a partir da sistematização de experiências.
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ECKERT, C. Orientações para elaboração de sistematização de experiências. Porto Alegre: EMATER/RS-ASCAR, 2008. 46 p.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários a prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
VERDEJO, M. E. Diagnóstico rural participativo: guia prático DRP. Brasília, DF: MDA/Secretaria da Agricultura Familiar, 2006. 62 p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, G. P., VENDRUSCOLO, R. Experiências inovadoras em Extensão Rural na Agricultura Familiar na região de abrangência do Instituto Federal Farroupilha Campus São Vicente do Sul. São Vicente do Sul: IFFarroupilha, 2012.
CANELLAS, Z. Abrindo a porteira: uma memória da extensão rural no Rio Grande do Sul. Santa Maria: [sn], 2010. 106 p. GTZ. Guía de sistematización. Disponível em http://www.asocam.org/portal/sites/default/files/publicaciones/archivos/GCO_0010.pdf
PEREIRA, et al. (Org). Métodos e meios de comunicação em extensão rural. Porto Alegre: EMATER/RS-ASCAR, 2009. 40 p.
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CH
MEC030 Mecanização agrícola 30
OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de:
Planejar, orientar e monitorar o uso adequado de máquinas, implementos e ferramentas agrícolas utilizadas em fruticultura
PROGRAMA
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1. TRATOR AGRÍCOLA, FONTE DE POTENCIA NA AGRICULTURA 1.1 Motores Térmicos (Diesel e Gasolina) Sistemas, descrição, funcionamento e manutenção. 1.2 Sistemas componentes do trator agrícola, funcionamento, regulagem e manutenção. UNIDADE 2. MÁQUINAS PARA PREPARO DO SOLO 2.1 Subsoladores, constituição, operação e regulagem. 2.2 Arados de disco e aiveca; constituição regulagem e operação. 2.3 Grades de disco, dente e molas; constituição, regulagem e operação. UNIDADE 3. MÁQUINAS PARA TRATAMENTOS FITOSSANITÁRIOS 3.1 Pulverizadores hidráulicos; constituição regulagem e operação. 3.2 Atomizadores; constituição regulagem e operação. 3.3 Regulagem e cálculos de dosagens. UNIDADE 4. MÁQUINAS PARA COLHEITA EM FRUTICULTURA 4.1 Descrição, funcionamento, regulagem e manutenção.
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1987. 307p. : il. Livro
BARGER, E. L. et al. Tratores e seus motores. Rio de Janeiro: Aliança para o Progresso, 1986. 398p. Livro
BARROSO, Eduardo, Ferreira, Flavio, Reis, Osmar Goeden. Equipamentos agrícolas apropriados ao pequeno produtor rural. Brasília: Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifica e Tecnológico, Coordenação Editorial, 1983. 62p. : il. Livro
EMBRATER. Mecanização agrícola: tração animal, pulverizadores manuais. Brasília: 1983. 142p. Livro
Fundação Educacional Padre Landell de Moura. Manual de operação e manutenção de maquinaria agrícola. Porto Alegre, 1980. 63p. : il. Livro
MIALHE, L.G. Máquinas agrícolas: Ensaios & certificação. Piracicaba, FEALQ, USP, 1996, 722p.
MIALHE, Luiz Geraldo. Máquinas motoras na agricultura. São Paulo: EPU, Ed. da USP, 1980. 2 v.: il. Livro.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ORTIZ-CAÑAVATE, J. & HERNANZ, J.L. Técnica de lamecanización agrária. Madrid, EdicionesMundi-Prensa, 1989, 643p.
ORTIZ-CANAVATE, J. Las máquinas agrícolas y suaplicacion. Madrid: Mundi-Prensa, 1980. 490p. : il. Livro
SAAD, O. Seleção do equipamento agrícola. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1989. 126p. Livro.
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CH
MFS045 Manejo fitossanitário em fruticultura 75
OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de:
Fornecer conceitos básicos em manejo fitossanitário, com objetivo de identificar os principais agentes de importância no sistema de produção. Desenvolver técnicas de amostragem. Reconhecer os sintomas e quantificar limites de danos econômicos.
Definir a estratégia de controle de plantas invasoras, pragas e doenças bem como a responsabilização pela emissão de Receitas de Produtos Agrotóxicos.
PROGRAMA
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - PRINCÍPIOS DE MANEJO FITOSSANITÁRIO;
UNIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO DE PATÓGENOS E DOENÇAS EM PLANTAS
UNIDADE 3 - MECANISMOS DE ATAQUE DOS PATÓGENOS
UNIDADE 4 - MECANISMOS DE DEFESA DAS PLANTAS
UNIDADE 5 - EFEITOS DO AMBIENTE NO DESENVOLVIMENTO DE PATÓGENOS E DOENÇAS
UNIDADE 6 - PRINCIPAIS AGENTES QUE CAUSAM DANOS
UNIDADE 7 - MÉTODOS DE CONTROLE: GENÉTICO, BIOLÓGICO, CULTURAL E QUÍMICO
UNIDADE 8 - MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS E DOENÇAS E CONTROLE AGROECOLÓGICO
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUZZI, Z. J. Entomologia Didática, Curitiba, Ed. da UFPR. (Livro-texto da disciplina).
GALLO, D. et al. Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo, Ceres.
ANDREI, E., Compêndio de defensivos agrícolas, 6. ed., São Paulo, Andrei, 2004.
KISSMANN, K. G. Plantas infestantes e nocivas, 2. ed, BASF, 1997.
LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil, 3 ed. , Nova Odessa – SP, Plantarum, 2000.
LORENZI, H. Manual de identificação e de controle de plantas daninhas, 5ed ., a Nova Odessa – SP, Instituto Plantarum, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia. Volume 1:Princípios e conceitos. 3. ed. São Paulo: Ceres, 1995. 919p.
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. et al. Manual de Fitopatologia. Volume 2: Doenças de Plantas Cultivadas. 3. ed. São Paulo: Ceres, 1997. 774p.
DEPARTAMENTO DE DEFESA E INSPEÇÃO VEGETAL. Compêndio de defensivos agrícolas: guia prático de produtos fitossanitários para uso agrícola. São Paulo: Organização Andrei, 2005. 1142p.
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CH
AGF030 Agroindustrialização de frutas I 45
OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de:
Aplicar tecnologias para elaboração de geleias, doces em massa, doces em pasta, doces em calda, molhos e desidratados, respeitando as normas de Boas Práticas de Fabricação e Legislações Específicas.
PROGRAMA
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - SEGURANÇA E HIGIENE NO LOCAL DE TRABALHO 1.1Limpeza e Higienização de equipamentos e utensílios 1.2 Cuidados pessoais
UNIDADE 2 - APLICAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (BPF)
UNIDADE 3 - REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA O PROCESSAMENTO DE FRUTAS
3.1 Infra-estrutura 3.2 Planta Física 3.3 Instalação ou Serviços Básicos 3.4 Equipamentos e Utensílios
UNIDADE - 4 PRODUTO 4.1 Componentes de Apresentação Física do Produto 4.1 Embalagens
UNIDADE 5 - ESCOLHA DA MATÉRIA-PRIMA 5.1. Qualidade pós-colheita de frutas 5.2 Fatores pré-colheita que afetam a qualidade de frutas 5.3. Climatério respiratório – vias metabólicas 5.4 Colheita 5.5 Perdas pós-colheita 5.6 Embalagem e transporte 5.7 Armazenamento
UNIDADE 6 - LEGISLAÇÃO SOBRE PROCESSOS 6.1 Fruta em calda 6.2Geleia de frutas 6.3Doce cremoso ou em massa 6.4Molhos
UNIDADE 7 - PROCESSAMENTOS:
7.1 Elaboração de geleias 7.2 Elaboração de doces cremosos e em massa
7.3 Elaboração de frutas em calda 7.4 Elaboração de molhos 7.5 Elaboração de desidratados
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA-CÁNOVAS, G.; VEGA-MERCADO, H., Deshidratación de alimentos. Zaragoza (España): Ed. Acribia, S.A., 2000. 297 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Portaria n° 540, de 27 de outubro de 1997. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/540_97.htm>. Acesso em 12.10.10.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Resolução - RDC n.° 12, de 02 de janeiro de 2001. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/12_78_polpa.htm>. Acesso em 12.10.10.
BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Instrução Normativa nº 01, de 7 de janeiro de 2000. Aprova o regulamento Técnico Geral para fixação dos Padrões de Identidade e Qualidade para polpa de fruta. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 10 de jan. 2000, seção 1. Disponível em: 22.04.13.
CHITARRA, M. I. F; CHITARRA, A.D. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manejo. Lavras: UFLA, 2005. 785 p.
CORTEZ, L. A. B.; HONÓRIO, L. S.; MORETTI, C. L. Resfriamento de frutas e hortaliças. EMBRAPA Hortalicas (Brasília, DF). – Brasília: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2002. 428p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FELLOWS, P. Tecnologíadelprocesado de los alimentos: principios y prácticas. Zaragoza (España): Ed. Acribia, S.A., 1994. 549 p.
FISHER, C., Flavores de los alimentos Biologia y química. Zaragoza (España): Ed. Acribia, S.A., 2000. 212 p.
GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 1984. 284 p.
HERRERO, A.; GUARDIA J. Conservacion de frutos. Madrid: EdicionesMundi-Prensa, 1992. 409 p.
LOVATTO, M. Processamento de frutas e hortaliças. Caderno didático, Santa Maria, Imprensa da UFSM, 2011. 93p. LOVATTO, M.; BISOGNIN, D. A. Tecnologias de Processamento para Maximizar o Aproveitamento de Tubérculos de Batata. Publicação Técnica – ABBA, 2012. 40 p.
MATA, V.M. Polpa de fruta congelada. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2005. 35 p. (Coleção agroindústria familiar).
PRINCE, T. Conservas e compotas. São Paulo, Publifolha, 2009. 224p.
SCHWARTZ, O. Conservas: Doces e Salgadas para o ano inteiro. São Paulo: Publifolha, 2013. 256 p.
SEBESS, M. Técnicas de cozinha profissional. São Paulo, 2.ed: Editora Senac, 2008. 345 p.
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CH
AGF010 Agroindustrialização de frutas II 30
OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de:
Empregar os princípios de produção de bebidas não alcoólicas e os princípios da elaboração de vinhos.
PROGRAMA
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - MATÉRIAS-PRIMAS PARA ELABORAÇÃO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS E VINHOS
1.1 Seleção de matérias-primas para elaboração de bebidas não alcoólicas e vinhos. 1.2 Matéria-prima: características, transporte, conservação e armazenamento.
UNIDADE 2 - TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS 2.1 – Classificações de bebidas não alcoólicas 2.2 – Características de bebidas não alcoólicas 2.3 – Legislação 2.4 - Bebidas não alcoólicas a base de frutas 2.5 - Instalações e equipamentos 2.6 - Tecnologias para produção de bebidas não alcoólicas 2.7 - Controle de qualidade – análises físico-químicas de bebidas não alcoólicas
UNIDADE 3 - TECNOLOGIA DE ELABORAÇÃO DE VINHOS 3.1 – Conceitos, histórico e princípios da elaboração de vinhos 3.2 – Características e tipos de vinhos 3.3 – Legislação 3.4 – Vinificação em tinto 3.5 –Vinificação em branco 3.6 -Vinificação em rose 3.7 – Conservação e armazenamento de vinhos 3.8 -Vinhos e saúde 3.9 – Análise sensorial de vinhos 3.10 - Controle de qualidade – análises físico-químicas de vinhos
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CATALUÑA, ERNESTO - As Uvas e os Vinhos - 3ª ed. – Editora Globo - São Paulo – SP, 1991. 211p.
OUGH, Cornelius S. – TRATAMENTO BÁSICO DE ENOLOGÍA – Editora Acribia, S. A.- ZARAGOZA (España), 1992, 294p)
AQUARONE, E.; LIMA, U. A.; BORZANI, W. Alimentos e bebidas produzidos por fermentação - Vol. 5, São Paulo, Editora Edgard BlücherLtda, 1983.
FENNEMA,O .R. Química de los Alimentos. Ed. Acríbia, Zaragoza, Espanha.
LIMA, U. A.; AGUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia: Tecnologia das fermentações - Vol. 1, Editora Edgard BlücherLtda, São Paulo, 1975.
MADRID, A.; CENZANO, J. M.; CENZANO, A. M. Tecnologia delvino y bebidas derivadas. AMV EdicionesMundi Prensa, 1994.
OUGH, C. S. & AMERINE, M. A. Methods for analysis of musts and wines. Jonh Wiley & Sons, 1988.
PATO, O. O vinho – sua preparação e conservação. Clássica Editora, 1992. REGULY,J.C.Biotecnologia dos Processos Fermentativos. Ed. Universitária da UFPEL,Vol.1, Pelotas,1996.
VARNAM, A. H. & SUTHERLAND, J. P. Bebidas, Tecnologia, Química y Microbiologia.EditorialAcribia, 1994.
VOGT, E.; JAKOB, L.; LEMPERLE, E.; WEISS, E. El vino: obtención, elaboraciónyanálisis. Editorial Acribia, S.A. 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMBRAPA – UVA E VINHO
IBRAVIN – INSTITUTO BRASILEIRO DO VINHO – SITE: www.ibravin.org.br American Journal of Enology and Viticulture
Ciência e Tecnologia de Alimentos
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CH
ASC030 Associativismo e cooperativismo 30
OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de:
Permitir a compreensão e importância do cooperativismo e do associativismo para o desenvolvimento, através das suas múltiplas formas e nuances;
Compreender os principais limites das abordagens associativas, bem como os principais elementos de intervenção, tendo em vista promover o fortalecimento dessas organizações para o desenvolvimento da fruticultura;
Fortalecer os elementos que permitem a intervenção em organizações associativas ou movimentos sociais, com vistas a animar o processo, planejar e projetar ações em fruticultura.
PROGRAMA
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 – A COOPERAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO
1.1 A contemporaneidade e a cooperação 1.2 Cooperação como base para o desenvolvimento, histórico, princípios, fatores promotores e fatores limitantes 1.3 A cooperação e suas organizações: movimentos sociais, associativismo, cooperativismo e sindicalismo rural 1.4 A cooperação e o desenvolvimento de cadeias produtivas locais 1.5 A vida nas organizações 1.6 A organização da cadeia produtiva da fruticultura a partir do associativismo e do cooperativismo
UNIDADE 2 – A INTERVENÇÃO EM PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DA FRUTICULTURA A PARTIR DA COOPERAÇÃO
2.1 Metodologias participativas para projetos de desenvolvimento com base na cooperação; 2.2 Concepção de Projetos de Desenvolvimento a partir de organizações associativas e cooperativas; 2.3 As Políticas públicas como instrumento de apoio ao desenvolvimento de projetos com princípio associativos e cooperativos.
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABDALLA, M. O Princípio da Cooperação: em busca de uma nova racionalidade. São Paulo: Paulus, 2002. 148 p.
CORDIOLI, S. Enfoque participativo, um processo de mudança: conceitos, instrumentos e aplicação pratica. Porto Alegre, Genesis, 2001. 232 p.
ZAMBERLAM, J. FRONCHETI, A. Cooperação Agrícola: melhoria econômica ou novo projeto de vida? Passo Fundo: Berthier, 1992. 136 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
POLONIO. W. A. Manual das sociedades cooperativas. São Paulo: Editora Atlas, 2001. 218 p.
ABREU, J. C. de (org) Cooperativismo popular e redes solidarias. São Paulo: All Print, 2007. 223 p.
LAFFIN, M. (org) Redes Sociais: ações de cooperação. Ijuí: Ed. Da UNIJUÍ, 2011. 204 p.
SOUZA, A. R. et al. Uma outra economia e possivel : Paul Singer e a economia solidaria. São Paulo: Contexto, 2003, 320 p.
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CH
FPC030 Fisiologia pós-colheita em fruticultura 30
OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de:
Propor soluções e identificar problemas de pré e pós-colheita em situações reais para cada produto frutícola;
Sugerir soluções adequadas do ponto de vista econômico e tecnológico para a manutenção da qualidade e extensão da shelf-life das frutas.
Atuar no ensino, pesquisa e extensão na área de conservação pós colheita;
PROGRAMA
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ASPECTOS FISIOLÓGICOS DO DESENVOLVIMENTO DE FRUTAS
UNIDADE 2 - PERDAS PÓS-COLHEITA
UNIDADE 3 - FATORES PRÉ-COLHEITA E COLHEITA
UNIDADE 4 - EMBALAGEM, ARMAZENAGEM E TRANSPORTE
UNIDADE 5 - ESTRESSES E DESORDENS FISIOLÓGICAS
UNIDADE 6 - QUALIDADE PÓS-COLHEITA
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Buainain, A. M.; Batalha, M. O. Cadeia produtiva de frutas. Brasília: IICA-MAPA/SPA, 102 p. (S. Agronegócios, n. 7). 2007. Chitarra, M. I. F.; Chitarra, A. B. Pós-colheita de Frutos e Hortaliças. Fisiologia e Manuseio. 2 ed. Lavras: FAEPE, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Dantas, S. A. F.; Oliveira, S.M.A.; Michereff, S. J.; Nascimento, L.C.; Gurgel, L.M. S.; Pessoa, W. R. L. S. Doenças fúngicas pós-colheita em mamões e laranjas comercializados na Central de Abastecimento do Recife. Fitopatologia Brasileira, 28(5), 528-533. 2003.
Durigan, M.F.B.; Mattiuz, B.H.; Durigan, J.F. Efeito de injúrias mecânicas na qualidade pós-colheita de lima-ácida 'Tahiti' armazenada sob condições ambientes. Revista Brasileira de Fruticultura. Jaboticabal, v. 27, n. 3, Dec. 2005.
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CH
GEO045 Georreferenciamento 45
OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de:
Conhecer e entender a importância da Cartografia Geral para o georreferenciamento através do uso de globos digitais.
Compreender o funcionamento dos Sistemas de Navegação Global por Satélites (GNSS) e aplicar essa tecnologia na Fruticultura.
Utilizar receptores GPS/GNSS de navegação na coleta de dados para a Fruticultura.
Conhecer os aplicativos usados transmissão de dados entre receptores GPS/GNSS e computador.
Manipular dados georreferenciados sobre globos terrestres e mapas digitais.
PROGRAMA
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - CARTOGRAFIA GERAL
1.1 Sistemas de Referência Geodésica 1.2 Sistemas de Projeção Cartográfica
UNIDADE 2 - SISTEMAS DE NAVEGAÇÃO GLOBAL POR SATÉLITES (GNSS)
UNIDADE 3 - GPS/GNSS DE NAVEGAÇÃO
3.1 Modelos e marcas de receptores 3.2 Configurações básicas padrão 3.3 Técnicas de demarcação de pontos 3.4 Construção de rotas 3.5 Cálculos de distâncias e áreas
UNIDADE 4 - GPS Trackmaker®, ProjetoTracksource®, Google Earth®;
UNIDADE 5 - Utilização de globos digitais (Google Earth®) e softwares de código aberto no georreferenciamento e extração de dados georreferenciados
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDI, J.V.E. & LANDIM, P.M.B. Aplicação do Sistema de Posicionamento Global (GPS) na coleta de dados. DGA,IGCE,UNESP/Rio Claro, Lab. Geomatemática, Texto Didático 10, 31 pp. 2002. Disponível em <http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/textodi.html>;
FERREIRA, O. Jr.. GPS Trackmaker – Guia de Referência. Geo Studio Tecnologia. Belo Horizonte, 2013. Disponível em: <http://www.trackmaker.com/download/ref_guide_port.pdf>;
SILVA, I. F. T. et al.; Noções Básicas de Cartografia. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Diretoria de Geociências (DG), Departamento de Cartografia (DECAR). Rio de Janeiro. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/manual_nocoes/indice.htm>.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PROJETO TRACKSOURCE – Copyright© 2010; ProjetoTracksource. Disponível em <http://www.tracksource.org.br>;
GOOGLE, Tutoriais do Google Earth. Disponível em: <https://support.google.com/earth/answer/176576?hl=pt-BR>
UFSM; Monitoramento Geográfico e Ambiental; Material Didático - Laboratório de
Cartografia. Disponível em: <http://coral.ufsm.br/cartografia/>
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CH
CME045 Consumo e mercado de frutas 45
OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de:
Compreender as transformações da contemporaneidade na alimentação, a desconexão da cadeia de abastecimento alimentar, e os prejuízos à saúde humana, ao ambiente e ao desenvolvimento rural;
Conhecer as diferentes iniciativas e tendências no consumo de frutas, como se organizam, parâmetros de qualidade e estratégias de promoção e de marketing;
Compreender o papel das políticas públicas na segurança alimentar, e na promoção do desenvolvimento de um abastecimento alimentar com base no desenvolvimento rural sustentável;
Estruturar programas de desenvolvimento, que possam considerar as tendências atuais de produção e de consumo de frutas, bem como os ativos específicos das comunidades.
PROGRAMA
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 – AS TRANSFORMAÇÕES ALIMENTARES E O CONSUMO DE FRUTAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES
1.1 Panorama geral das transformações alimentares e seu reflexo sobre a saúde, o ambiente e o desenvolvimento; 1.2 A contaminação alimentar e a fruticultura; 1.3 Fatores que interferem no consumo de frutas, as perspectivas e os desafios; 1.4 O perfil do consumidor de frutas.
UNIDADE 2 – A ORGANIZAÇÃO DOS MERCADOS E SUA PROMOÇÃO
2.1 Os mercados de circuito curto e suas especificidades: mercados face a face, mercados de proximidade e cadeias estendidas; 2.2 O potencial do mercado local e suas características: a qualidade, a confiança, as práticas sociais, rótulos e embalagens. 2.3 Os mercados de circuito longo e suas especificidades: os controles de qualidade, marcos jurídicos, indicações geográficas, certificações e rastreabilidade, rótulos e embalagens; 2.4 Formas de circuito Longo: os varejistas e os atacadistas; 2.5 A legislação e aplicação de normas e procedimentos para a produção e comercialização.
UNIDADE 3 – AS POLÍTICAS PÚBLICAS E A PROMOÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA DA FRUTICULTURA E DO CONSUMO
3.1 Os mercados institucionais: principais formas e a organização da produção; 3.2 A concepção de políticas públicas visando o abastecimento alimentar local.
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEADER. Comercializar os produtos locais: Circuitos curtose circuitos longos. OBSERVATÓRIO EUROPEU LEADER, Série Inovação no meio rural, Caderno n.º 7, julho de 2000. 96 p. Disponível para download em http://ec.europa.eu/agriculture/rur/leader2/rural-pt/biblio/circuits/circuits.pdf
NIEDERLE, P., ALMEIDA, L., VEZZANI, F. M. (Orgs) Agroecologia : práticas, mercados e políticas para uma nova agricultura. Curitiba :Kairós, 2013. 393 p.
POLLAN, M. Regras da Comida: um manual da sabedoria alimentar. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010. 160 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
POLLAN, M. Em defesa da comida: um manifesto. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2008. 272 p.
ZUIN, L. F. S., ZUIN, P. B. Produção de Alimentos Tradicionais. Aparecida (SP): Ideias e Letras, 2008. 219 p.
CAMPOS, S. K., NAVARRO, Z. . A pequena produção rural e as tendências do desenvolvimento agrário brasileiro: ganhar tempo é possível. Brasília: CGEE, 2013.
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CH
ORG060 Produção orgânica de frutas 60
OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de:
Abordar o desenvolvimento rural e a agricultura sob a base conceitual da Agroecologia, analisando, integrando e discutindo propostas para que contribuam para atingir o desenvolvimento sustentável.
Discutir formas mais adequadas de manejo do ambiente para uma produção sustentável de alimentos e matérias primas.
Trabalhar o senso crítico referente às técnicas agrícolas potencialmente nocivas ao ambiente e a Sustentabilidade dos agroecossistemas.
Caracterizar os principais sistemas de produção agroecológica.
PROGRAMA
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - BASE EPISTEMOLÓGICA DA AGROECOLOGIA.
UNIDADE 2 - ECOSSISTEMAS E AGROECOSSISTEMAS.
UNIDADE 3 - MANEJO SUSTENTÁVEL DOS AGROECOSSISTEMAS.
UNIDADE 4 - MODELOS CONVENCIONAIS DE AGRICULTURA: PRINCÍPIOS, EVOLUÇÃO, PRÁTICAS ADOTADAS, RESULTADOS, PROBLEMAS.
UNIDADE 5 - PRINCÍPIOS ECOLÓGICOS NA AGRICULTURA.
UNIDADE 6 - SUCESSÃO ECOLÓGICA.
UNIDADE 7 - DINÂMICA DE NUTRIENTES, DA ÁGUA E DA ENERGIA; BIOLOGIA DO SOLO, BIODIVERSIDADE.
UNIDADE 8 - BASE ECOLÓGICA DO MANEJO DE PRAGAS, DOENÇAS E PLANTAS INVASORAS.
UNIDADE 9 - CICLAGEM DOS NUTRIENTES ATRAVÉS DA ADUBAÇÃO VERDE E COMPOSTAGEM.
UNIDADE 10 - MODELOS ALTERNATIVOS DE AGRICULTURA: ORGÂNICA, BIODINÂMICA, NATURAL, ECOLÓGICA.
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
ABREU JUNIOR, H. de. Práticas alternativas de controle de pragas e doenças na agricultura. (Coletânea de Receitas). Campinas: EMOPI, 1998. 115p.
ALMEIDA, J.; NAVARRO, Z. Reconstruindo a Agricultura: Idéias e ideais na perspectiva do desenvolvimento rural sustentável. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 1998.
ALMEIDA, S.G.; PETERSEN, P; CORDEIRO, A. Crise Socioambiental e Conversão Ecológica da Agricultura Brasileira. Rio de Janeiro: As-Pta, 2000. 116p.
AQUINO, A.M. e ASSIS, R.L. Agroecologia Princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. EMBRAPA. Brasília, 2005.
BALEM, T. A. Um processo de Transição Agroecológica: o caso da Associação Nossa Senhora Aparecida. Santa Maria, RS. 2004. 132 f. Dissertação de Mestrado (Mestrado em Extensão Rural) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2004.
BONILLA, J.A. Fundamentos de Agricultura Ecológica, Sobrevivência e qualidade de vida. São Paulo: Nobel. 1992. 260 p.
DOVER, M.J.; TALBOT, L. Paradigmas e Princípios Ecológicos para a Agricultura. Rio de Janeiro: As-Pta, 1992. 42p.
EHLERS, Eduardo. Agricultura Sustentável, Origens e perspectivas de um novo paradigma. São Paulo, agropecuária, 1999. 157 p.
FUKUOKA, M. Agricultura Natural: Teoria e Prática da Filosofia Verde. São Paulo: Nobel, 1995. 300p
JARA, C. J. A Sustentabilidade do Desenvolvimento Local. Brasília: IICA, Recife: Seplan, 1998. 316 p.
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
CÓDIGO NOME CH
INT151 Seminário integrador I 90
OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de:
Elaborar análises e construir documentos, com base em uma dada realidade, relacionando os diferentes conceitos aplicados a Fruticultura.
Elaborar planos de intervenção em uma dada realidade, relacionando os diferentes conceitos aplicados a Fruticultura.
PROGRAMA
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 – ANÁLISE SITUACIONAL DA FRUTICULTURA 1.1 A visão Sistêmica e a complexidade da produção frutícola: a cadeia produtiva, políticas públicas, extensão rural, investimento, crédito, qualificação, potencialidade e limites 1.2 A agregação de valor na produção frutícola, análise dos mercados, tecnologias, relações organizacionais e a intervenção 1.3 O mercado de frutas 1.4 O processo tecnológico 1.5 O arranjo político e organizacional
UNIDADE 2 – COMPREENDENDO E DEFININDO ORIENTAÇÕES PARA UMA DADA REALIDADE EM FRUTICULTURA.
2.1 A escolha de um case em Fruticultura 2.2 O planejamento da intervenção: política pública, projeto de investimento, ação extensionista 2.3 Apresentação dos resultados
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SABOURIN, E.; TEIXEIRA, O. (Ed.). Planejamento e desenvolvimento dos territórios rurais: conceitos, controvérsias e experiências. Montpellier: Cirad; Campina Grande: UFPB; Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2002. 402 p.
ABRAMOVAY, R. O futuro das regiões rurais. Porto Alegre: Ed. Da UFRGS, 2003. 180 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DONI FILHO, L., TOMASINO, H., BRANDEMBURG, A. (Orgs.) Seminários Sistemas de Produção: Conceitos, Metodologias e Aplicações. Curitiba: UFPR, 1999. 152p.
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO
O aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores do estudante, desde
que relacionados com o perfil profissional de conclusão da qualificação ou habilitação
profissional, para prosseguimento de estudos, poderá ser concedido nas seguintes situações:
a) Mediante requerimento do estudante acompanhado de comprovação,
observados os prazos determinados, competências adquiridas no Ensino Médio,
em qualificações profissionais, etapas ou módulos concluídos em outros cursos
de nível técnico, ou reconhecidas em processos formais de certificação
profissional, uma vez estabelecida a equivalência.
b) Competências adquiridas em cursos de educação profissional de nível básico,
no mundo do trabalho ou por meios informais de aprendizagem, mediante
avaliação do estudante.
Os instrumentos utilizados na avaliação dos conhecimentos, saberes e competências,
bem como parecer descritivo, serão arquivados junto com a documentação do estudante.
A elaboração e seleção dos instrumentos levarão em consideração as peculiaridades
das disciplinas a serem aproveitadas.
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES
A avaliação da aprendizagem consiste de um processo sistemático, continuado e
cumulativo que contempla:
- o diagnóstico, o acompanhamento, a reorientação e o reconhecimento de saberes,
competências, habilidades e atitudes;
- as diferentes atividades, ações e iniciativas didático-pedagógicas compreendidas em
cada disciplina;
- a análise, a comunicação e orientação periódica do desempenho do aluno em cada
atividade, fase ou conjunto de ações e iniciativas didático-pedagógicas;
- a prescrição e/ou proposição de oportunidades suplementares de aprendizagem nas
situações de desempenho considerado insuficiente em uma atividade, fase ou conjunto de
ações e iniciativas didático-pedagógicas;
A avaliação de cada conteúdo é parte integrante do processo de ensino e
aprendizagem e pode variar em função das orientações dos professores responsáveis pela
disciplina, ou de necessidades contextuais vigentes no momento da sua implantação. O
acompanhamento e a análise da produção e interação contínuas dos alunos em ambiente
digital fornecem subsídios referentes ao processo de aprendizagem individual e coletivo.
A avaliação estará atenta a duas dimensões de modo articulado: a formação e a
promoção do estudante. Com ênfase na dimensão formativa da avaliação serão feitos
registros sistemáticos da participação dos estudantes em todas as atividades programadas e
também em outras atividades propostas pelos próprios estudantes e que se mostrem
pertinentes ao Curso. Para isso serão considerados o acompanhamento dos professores e
dos tutores, as participações em fóruns e chats, as auto–avaliações e demais práticas
avaliativas. Com a finalidade de avaliar as condições de promoção do estudante na disciplina
o professor formador definirá previamente instrumentos e registros que servirão de parâmetro,
observados os dispositivos do art. 4º do decreto presidencial nº 5.622, de 19 de dezembro de
2005.
Assim, as avaliações ao longo das disciplinas irão contemplar três focos:
Trabalhos Avaliativos – são atividades pertinentes às unidades didáticas realizadas
ao longo da disciplina, podendo incluir testes, exercícios, realização de trabalhos, etc.
A interatividade dos alunos entre si e com os tutores é fortemente estimulada na
realização destes trabalhos, visando a implementar um processo de ensino e aprendizagem
de sucesso. Nos polos regionais é permanente o incentivo aos alunos para o trabalho em
grupo, como também a utilização da Internet na interação com os tutores a distância.
Participação do aluno – a participação consistente do aluno nas diferentes
ferramentas de interação, produção e publicação de trabalhos disponíveis no AVEA (fórum,
chat, blog, etc.), bem como nas aulas presenciais, também farão parte da avaliação.
Avaliações Presenciais – por força da lei, a cada módulo, serão realizadas avaliações
presenciais nos polos regionais, em dias e horários preestabelecidos. O peso desta avaliação
deverá predominar sob qualquer outro dos componentes de avaliação.
A conclusão do processo de avaliação, ao final da disciplina, será formalizada
mediante nota de zero (0) a dez (10). Esta nota final será composta pela média aritmética de
duas notas parciais. Estas notas parciais são formadas por componentes (trabalhos
avaliativos, participação dos alunos e avaliações presenciais, etc), sendo que uma das
avaliações parciais deverá, obrigatoriamente, incluir uma avaliação presencial.
A avaliação presencial deverá prevalecer sobre quaisquer outros. Para aprovação, o
aluno deverá ter uma nota final igual ou superior a 7,0 (sete), com uma frequência de, no
mínimo, 75 % (setenta e cinco por cento) nas aulas presenciais. Caso o aluno não atinja esta
média, o professor da disciplina poderá ofertar atividades avaliativas complementares que
serão acompanhadas por um tutor. Se ainda assim o estudante não atingir o desempenho
mínimo na disciplina, será submetido a um exame. Não é assegurada ao estudante a
realização de exame nos casos em que o resultado insatisfatório tenha como causa:
a não realização das atividades de ensino-aprendizagem avaliativas no AVEA ;
o não comparecimento a no mínimo 75% das aulas presenciais;
a não realização da avaliação presencial;
O aluno submetido ao exame deverá atingir média aritmética igual ou superior a cinco
(5,0) entre o resultado do exame e da nota final.
As avaliações presenciais serão realizadas nos polos, devendo ocorrer em dias e
horários preestabelecidos, dentro dos períodos de avaliações presenciais.
A AVALIAÇÃO DO CURSO
O processo de avaliação do Curso Técnico em FRUTICULTURA será realizado através
do Sistema de Acompanhamento de Egressos do Colégio Politécnico da UFSM, no qual
serão buscadas informações para referenciar a avaliação do curso, além de outras duas
dimensões:
a) Avaliação Interna: através de reuniões do corpo docente e discente do curso para
verificar se os objetivos propostos no Plano de Curso estão sendo alcançados e quais as
medidas adequadas a serem tomadas para se adequar e atingir os objetivos do curso.
b) Avaliação Externa: esta será composta pelos mecanismos de avaliação da educação
profissional e tecnológica do SETEC/MEC que estão para ser implantados, os quais servirão
para aferição da consonância dos objetivos e perfil dos egressos do curso para com os
anseios da sociedade.
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
Salas de aula
Salas de aula (12) de 60 m2 contendo cada: 40 cadeiras
40 classes
1 quadro branco
1 mesa para professor
1 tela para projeção
1 projetor multimídia
1 computador com leitor de CD e DVD
Salas de audiovisuais
Sala de audiovisuais, contendo:
50 carteiras tipo universitária
1 quadro branco
1 tela para projeção
1 projetor multimídia
1 computador com leitor de CD/DVD
Sala de audiovisuais, contendo:
60 carteiras tipo universitária
1 lousa eletrônica IQboard
1 aparelho de televisão LED 46 polegadas AOC
1 projetor multimídia
1 computador com leitor de CD/DVD
Laboratórios de informática
Dois laboratórios com 41 computadores HP, AMD Phenom, 4GB de memória
DDR3, HD 500GB, Leitor de CD/DVD, Monitor LCD de 20”, mouse e teclado;
01 projetor multimídia e 01 tela de projeção.
Um laboratório com 37 computadores CORE DUO, 1 GB de memória DDR2,
Gravador Combo ITAUTEC, Monitor 15”, mouse e teclado; 01 projetor
multimídia e 01 tela de projeção.
Um laboratório com 33 computadores LENOVO, INTEL CORE 2 DUO, 2GB de
memória DDR3, HD 150 GB, Leitor de CD/DVD, Monitor LCD 17”, mouse e
teclado; - 01 projetor multimídia e 01 tela de projeção.
Sala de audiovisuais
A sala de audiovisuais contém:
40 carteiras tipo universitária
01 quadro branco
01 aparelho de televisão 20 polegadas colorido HPS-2081
01 datashow
01 computador
01 retroprojetor
Auditório
Capacidade para 162 pessoas, equipado com sistema de som, 1 tela de projeção, 1
projetor multimídia (datashow) e 1 computador com leitor de CD/DVD.
Equipamentos e infraestrutura do Setor de Fruticultura
Um trator agrícola Agrale 4100 4x4;
Um atomizador tratorizado com 10 bicos;
Um pulverizador de 400 litros com mangueira e caneta para pulverização;
Um sistema elétrico de pulverização com duas mangueiras e duas
canetas;
Uma roçadeira costal e uma roçadeira tratorizada para limpeza das
plantas invasoras;
6 hectares com 35 frutíferas diferentes para ensino, pesquisa e extensão;
Uma estufa agrícola de 10 x 25 metros com cobertura plástica e tela
aluminizada;
Um galpão de alvenaria de 6 x 18 metros;
Uma câmara fria para frutas com capacidade de uma tonelada;
Um galpão de madeira com 5m x 22 metros;
Equipamentos para práticas de fruticultura, tais como: tesoura, podões,
serrotes, balanças, baldes para caldas, mangueiras de irrigação.
Bibliotecas
Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Maria
Bibliotecas Setoriais da Universidade Federal de Santa Maria
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
PESSOAL DOCENTE E TÉCNICOS
DIREÇÃO
DIRETOR: Prof. Valmir Aita.
VICE-DIRETOR: Prof. Jaime Peixoto Stecca.
DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE ENSINO: Profa. Eronita Anna Cantarelli Noal.
DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURA: Lic. Olney Machado Meneghello.
DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO: Adm. Élvio Bôla de Pelegrini.
DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE PESQUISA E EXTENSÃO: Profa. Marta Von Ende.
COORDENADOR DO CURSO: Prof. Diniz Fronza
COORDENADOR-ADJUNTO: Prof. Gustavo Pinto da Silva
CORPO DOCENTE
Nome do Professor Formação/Titulação
Aier Gabriel Morcelli Licenciatura em Matemática e Física Engenheiro Civil Especialização em Metodologia do Ensino Especialização em Informática Educativa Mestrado em Engenharia de Produção
Alessandro Carvalho Miola Engenharia Florestal Mestrado em Geomática Doutor em Engenharia Agrícola
Ana Paula Daniel Farmácia Bioquímica Mestrado em Tecnologia dos Alimentos
Claudio Renato Kelling Agronomia Engenharia Florestal Esquema I Mestrado em Engenharia Agrícola – Área de
Concentração Irrigação e Drenagem
Diniz Fronza Téc. Em Agropecuária Agronomia Esquema I Espelialização em Irrigação e drenagem Especialização em Administração Rural Mestrado em Engenharia Agrícola – Área de Concentração Irrigação e Drenagem Doutorado em Irrigação e Drenagem
Gustavo Pinto da Silva Téc. Em Agropecuária Zootecnista
Mestrado em Extensão Rural
Hércules Nogueira Filho Agronomia Esquema I Espec. em Produção Vegetal Mestrado em Agricultura Doutorado em Agronomia
Luciano Zucuni Pes Agronomia Mestrado em Engenharia Agrícola Doutorado em Ciência do Solo
Márcia Lenir Gerhardt Licenciatura e Bacharelado em Artes Visuais Especialização em Gestão Educacional Mestrado em Educação Doutorado em Educação
Marlene T. Lovatto Agronomia Esquema I Mestrado e doutorado em Agronomia
Tatiana Taschetto Fiorin Agronomia Especialização em Proeja Mestrado em Ciência do Solo Doutorado em Ciência do Solo
Durante a realização do Curso Técnico em Fruticultura poderá haver a alternância na Coordenação do Curso visando a gestão compartilhada e constante inovação.
SERVIDORES TÉCNICO ADMINISTRATIVOS
Nº NOME DO SERVIDOR TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
FUNÇÃO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33
Anderson Rafael Webler Benjamim Pienis Filho Cristiano Gattermann de Barros Daniela de Mello Dejanir Pissinin Delci Cipriani Denise Castiel Gonzales Eliani Marisa Durand Ferreira Élvio Omar Bôla de Pelegrini Fabiane da Silva Montoli Fernando Peixoto Steca João Elísio Mota da Silva João Leomar Ustra Leal Jorge Eugenio da Silva Filipetto José Tomaz Pires Soares Juliano Molinos de Andrade Lúcia Helena M. Pistoja Luis Augusto de Freitas Bueno Luiz Fernando Berger Mario Gerson Miranda Magno Junior Mauro Ben Hur Felipetto Mauro Cielo Rech Norberto Medeiros Hecht Olney Machado Meneghello Paulo Melchiades Mello Soares Pedro Pires dos Santos Romeu Lemes Ozorio Tatiane Codem Tonetto Teresinha de Fátima Fraton Vilson Benz Vilson Machado de Menezes Vinicios Ragagnin Portella Zelmielen Adornes de Souza
Técnico em agropecuária Motorista Administrador Assistente em administração Técnico em agropecuária Secretária administrativa Secretária executiva Assistente em administração Administrador Pedagoga Técnico de tecnologia da informação Assistente em administração Auxiliar em agropecuária Técnico em agropecuária Operador de caldeira Técnico em assuntos educacionais Técnica em assuntos educacionais Operador de máquinas agrícolas Assistente em administração Analista de tecnologia da informação Assistente em Administração Auxiliar em agropecuária Jardineiro Auxiliar em administração Assistente de alunos Auxiliar em agropecuária Vigilante Técnica de laboratório/química Recepcionista Agrônomo Assistente de laboratório Técnico de tecnologia da informação Pedagoga
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PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM FRUTICULTURA
CERTIFICADOS E DIPLOMAS
TÍTULO CONFERIDO
Aos estudantes que cursarem e forem aprovados em todas as disciplinas previstas na
organização curricular do curso será conferido o Diploma com o título de: TÉCNICO EM
FRUTICULTURA, no Eixo Tecnológico “Recursos Naturais”, de acordo com a Lei 9.394/96,
Parecer CNE/CEB nº 11/2012, Resolução CNE/CEB 06/2012, Decreto Federal Nº 5154/2004,
Parecer CNE/CEB Nº 11/2008, Resolução CNE/CEB 03/2008 e Portaria do MEC nº 870/2008.
Aos estudantes que cursarem e forem aprovados nas disciplinas relativas a um ou
mais módulos qualificadores, será concedido certificado de qualificação profissional técnica
referente ao(s) módulo(s) cursado(s), observando o que segue:
Módulo de Auxiliar em Fruticultura - Título: Auxiliar de Fruticultura.
Módulo de Assistente de Produção de Frutas- Título: Assistente de Produção de
Frutas.
Módulo de Agente de Desenvolvimento em Fruticultura – Título: Agente de
Desenvolvimento em Fruticultura.
Os diplomas e certificados serão acompanhados de histórico escolar no qual constarão
os componentes curriculares elencadas na organização curricular, definidos pelo perfil
profissional de conclusão, as respectivas cargas horárias, frequências e aproveitamento dos
concluintes, nos termos em que prevê o parágrafo quinto do Art. 38 da Resolução CNE/CEB
06/2012.