Download - D1 - rigeo.cprm.gov.brrigeo.cprm.gov.br/jspui/bitstream/doc/14796/1/PAC_BR319_geodiv.pdf · D1.2 Terraços aluvionares mais elevados, constituidos por camadas de areia, argila e cascalho,

Transcript
Page 1: D1 - rigeo.cprm.gov.brrigeo.cprm.gov.br/jspui/bitstream/doc/14796/1/PAC_BR319_geodiv.pdf · D1.2 Terraços aluvionares mais elevados, constituidos por camadas de areia, argila e cascalho,

TRECHO UNIDADES GEOLOGIA LIMITAÇÕES POTENCIALIDADES

D1.1Depósitos aluvionares formados, do topo para base por camadas de argila, areia e cascalho

associados à planícies aluvionares

Concentrações econômicas de minerais resistatos (ouro e cassiterita. Praias com belezas cênicas ao longo das

drenagens.

D1.2Terraços aluvionares mais elevados,

constituidos por camadas de areia, argila e cascalho, associados às planícies aluvionares

Solos melhor drenados apresentam boa fertilidade natural e menor potencial de alagamento.

D1.3 Depósitos f luvio-lacustres predominantemente argilosos com finas camadas arenosas Belezas cênicas proporcionadas por praias f luviais

D1.1 Idem D1.1 do trecho A-B Idem D1.1 do trecho A-BD1.2 Idem D1.2 do trecho A-B Idem D1.2 do trecho A-BD1.3 Idem D1.3 do trecho A-B Idem D1.3 do trecho A-BD1.1 Idem D1.1 do trecho A-B Idem D1.1 do trecho A-BD1.2 Idem D1.2 do trecho A-B Idem D1.2 do trecho A-BD1.3 Idem D1.3 do trecho A-B Idem D1.3 do trecho A-B

D8 Predomínio de sedimentos arenosos mal classif icados

Solos frágeis sujeitos a voçorocamento, sujeitos ao fenômeno de liquefação. Baixa fertilidade natural.

Bom potencial para armazenamento e recarga de águas subterrâneas. Potencialidade para pedra de revestimento e refratário quando silicif icado . Manto de alteração pode ser

utilizado como saibro e material de empréstimo.

A-B Porto Velho - Entroncamento BR-230

B-C BR-230 - Careira

C-D Careira - Iranduba

Cascalho com seixos, blocos e matacões de rochas duras e abrasivas, difíceis de serem perfuradas. Na estação chuvosa as margens dos rios costumam ser

alagadas.

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL

MINISTRO DE ESTADO Edison Lobão

SECRETÁ RIO EXECUTIVO Márcio Pereira Zimmermann

SECRETÁ RIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL

Carlos Nogueira da Costa Júnior CPRM – SERVIÇO GEOLÓ GICO DO BRASIL

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidente

Carlos Nogueira da Costa Júnior Vice-Presidente

Manoel Barretto da Rocha Neto

DIRETORIA EXECUTIVA Diretor-Presidente

Manoel Barretto da Rocha Neto Diretor de Hidrolog ia e Gestão Territorial

Thales de Queiroz Sampaio Diretor de Geolog ia e Recursos Minerais

Roberto Ventura Santos Diretor de Relações Institucionais e Desenvolvimento

Antônio Carlos Bacelar Nunes Diretor de Administração e Finanças

Eduardo Santa Helena da Silva

CRÉDITOS TÉCNICOS DEPARTAMENTO DE GESTÃO TERRITORIAL - DEGET

Coordenação Nacional Cassio Roberto da Silva

Ex ecução Amilcar Adamy

Valter Jose Marques Maria Angélica Barreto Ramos

DIVISÃO DE GEOPROCESSAMENTO João Henrique Gonçalves

Sistema de Informação Geog ráfica e Layout do Mapa

Elias Bernard da Silva do Espírito Santo

Suporte Técnico

Nelise Lima dos Santos Thiene dos Santos Serra

POTENCIALIDADESLIMITAÇÕESUNIDADE GEOLÓ GICO-AMBIENTAL

Caracteristicamente oferecem dificuldades para a perfuração de poços. Nível freático elevado; ocupam áreas inundadas periodicamente. A sismicidade na região (5,5 a 7,9 graus), poderá afetar a estabilidade desses depósitos.

As aluviões da região são tradicionalmente potenciais para concentrações de ouro, cassiterita. No período mais seco formam belas praias.

Depósitos aluvionares recentes, formados da base para o topo por camadas de argila, areia e cascalhos.D1.1

Solos erosivos (voçorocas), friáveis, sujeitos ao fenômeno da liquefação (tipo areia movediça). Suscetibilidadeem assorear os rios e córregos, fertilidade natural muito baixa

Bom potencial armazenador e recarga das águas subterrâneas. Potencial para existência de ortoarenitossilicificados que podem ser usados como pedra de revestimento e refratários. Manto de alteração podeser usado como saibro e como cascalho.

Predomínio de sedimentos arenosos, em geral, mal selecionados.

Complexos intrusivos cálcioalcalinos, diferenciados, acamadados e alcalinos, básico-ultrabásicos diferenciados, paleo a mesoproterozóicos, metamorfizados.

Rochas de moderada a alta resistência ao corte e à penetração.Formação de crostas lateríticas e veios, crostas silicosas bastante endurecidas e abrasivas.É comum a presença de blocos e matacões em profundidade nos solos, que podem se movimentare desestabilizar obras sobre eles apoiadas.Solos portadores de argilominerais expansivos: desagregam-se facilmente quando submetidosà alternância dos estados úmido e seco. Os solos argilosos tornam-se bastante compactos, quando submetidos à mecanização excessivae intenso pisoteio pelo gado, favorecendo a erosão hídrica laminar.Potencial hídrico subterrâneo irregular, dependendo da densidade e da interconexão de falhas e fraturas:aquíferos fissurais.

Os solos residuais bem evoluídos (pedogênese avançada) são de baixa erosividade natural, compactam-sebem e têm boa estabilidade em taludes de corte.Solos ricos em nutrientes, principalmente K, Na, Ca, Fe e Mg.Ambiência geológica favorável a mineralizações de Cu, Cr, Co, Pt, Ag, Ni, Al, amianto, talco e vermiculita,além de rochas ornamentais, carbonatitos e argila para cerâmica vermelha.Quando as rochas estão intensamente fraturadas, podem apresentar bom potencial para água subterrânea.Favorável a utilização como brita e pedra de cantaria.

Sedimentos arenosos e conglomeráticos, com intercalaçõessubordinadas de sedimentos síltico-argilosos.

Possibilidade de existirem rochas duras aflorantes.Predomínio de litologias que se alteram para solos de baixa capacidade de reter, fixar e eliminar poluentes; geralmente portadoras de alta densidade de fendas abertas, pelas quais poluentes podem chegar às águassubterrâneas;

Espessas e extensas camadas horizontalizadas com boa homogeneidade geomecânica e hidráulica lateral.Espessos e extensos pacotes areno-conglomeráticos, geralmente bastante fraturados: podem ser deboa permeabilidade e porosidade primárias e secundárias.Predomínio de sedimentos de moderada a alta resistência ao intemperismo físico-químico. Potencial para existência de conglomerados diamantíferos; areia e saibro.

Geomecanicamente podem ser resistentes ao corte e penetração ou serem mais moles e até mesmo friáveis.Localmente, desenvolvem-se carapaças ferruginosas, muito resistentes.

Caracteristicamente resistentes à erosão, com boa estabilidade dos taludes de cortes. Potencialidade para mineralizações secundárias de ouro, bauxita, caulim, manganês e níquel. As cangas lateríticas podem ser utilizadas como brita, pedra de cantaria e revestimento.

Coberturas detrito-lateríticas, formadas pela lixiviação química de fragmentos de rochas e solos das mais variadas composições.

Os solos residuais podem ser bastante compactos e resistentes ao corte, como friáveis. Desenvolvem-se crostas com concentração de alumínio e ferro (goethita e hematita).

A aptidão agrícola dos solos residuais se beneficia da disponibilidade de cátions como de K, Ca, Fe e Al na rocha-mãe.

Complexos granitóides não ou muito pouco deformados.

Solos pouco evoluídos apresentam vulnerabilidade à erosão e se desestabilizam em cortes de taludes ou com manuseio agrícola inadequado; outrossim, podem ocorrer blocos e matacões em profundidade.

Rochas adequadas para fundações e como agregado para concreto; solos podem ser utilizados como saibro e material de empréstimo.Fertilidade natural moderada. Formam corredeiras, cachoeiras episcinas naturais.

Complexos granitóides intensamente deformados.

Domínio dos Complexos Granito-Gnaisse-Migmatítico e Granulitico.As rochas apresentam comportamentos geomecânicos e hidráulicos distintos; desestabilizam com facilidadeem taludes de corte, podem favorecer movimentos naturais de massas (erosão). Obras lineares exigem estudos geotécnicos.

Solos evoluídos (espessos) são bons para serem usados com material de empréstimo eboa fertilidade natural. Rochas com intenso fraturamento apresentam razoável potencial para água subterrânea.Ambiência geológica favorável à existência de bauxita, manganês e caulim e minerais de lítioassociados a pegmatitos e l para rocha ornamental, brita e pedra de cantaria. Terrenos montanhosos, de grande beleza cênica, formando belas corredeiras, cachoeiras e piscinas naturais.

Domínio dos Complexos Granitóides intensamente deformados: ortognaisses.Solos pouco evoluídos são bastante erosivos e se desestabilizam com facilidade em taludes de corte; podemconter blocos e matacões no subsolo, variação nas características geomecânicas e hidraulicas, tornam-seerosivos se forem manejados inadequadamente.

Rochas adequadas para o uso em fundações e como agregados para concreto e outras aplicações;os solos podem ser usados como saibro e material de empréstimo. Apresentam moderada fertilidadenatural. Potencial de moderado a bom para águas subterrâneas quando as rochas são fraturadas.Potencial para se explorar brita. Formam belas corredeiras, cachoeiras e piscinas naturais.

Camadas de cascalho, com seixos blocos e matacões de rochas resistentes, oferecem dificuldade para a perfuração de poços. A sismicidade na região (5,5 a 7,9 graus) poderá afetar a estabilidade desses depósitos. Compõem a paisagem das belas praias que se formam durante o período de estiagem.Depósitos flúvio-lacustres, com predomínio de camadas de argila, areia e cascalho,

associados à planícies e terraços aluvionares.

Caracteristicamente oferecem dificuldades para a perfuração de poços. Nível freático mais profundo. Ocupam áreas somente inundadas em grandes cheias. A sismicidade na região (5,5 a 7,9 graus) poderá afetar a estabilidade desses depósitos.

Solos mais bem drenados, oferecendo melhores condições para as práticas agrícolas. No período mais seco compõem a paisagem de belas praias.Terraços aluvionares mais elevados topograficamente.

D08

D18.5

D13.1

D5.1

D21

D23.8

D21.2

D1.3

D1.2

D19.4

D19D19.1

MAPA DE GEODIVERSIDADE RODOVIA BR - 319

P

P

!.

!.##

#

#

#

#

#

REBIO DO UATUMÃ

ESEES MAMIRAUÁ

REBIO DO JARU

ESENA DE ANAVILHANAS

REBIO DO ABUFARI

REEXTE DO RIO JACI-PARANÁ

ESEES SAMUEL

REEXTE RIO PRETO JACUNDÁ

REEXT DO RIO OURO PRETO

REEXTE AQUARIQUARA

REEXTE ANGELIM

REEXTE CASTANHEIRA

REEXTE MARACATIARA

REEXTE MASSARANDUBA

REEXTE SUCUPIRA

REEXTE MOGNO

REEXTE DO ITAÚBA

REEXTE PIQUIÁ

REEXTE JABOTÁ

REEXTE DO IPÊ

REEXTE ROXINHO

REEXTE DO GARROTE

REEXTE FEIJÓREEXTE SERINGUEIRA

REBES DE OURO PRETO DO OESTE

REENA DE SAUIM-CASTANHEIRAS

FLONA DE TEFÉ

APAES DO MÉDIO PURUS LAGO AYAPUÁ

FLONA DO JAMARI

FLONA DO BOM FUTURO

AMILT GLEBA BOA ESPERANÇA E PUPUNHAS

APAES CAVERNA DO MOROAGA

AMILT-GLEBA CUNIÃ VII

AMILT GLEBA MIRARI

AMILT GLEBA ALTO CRATO

ARIEN PROJ. DIN. BIOL. FRAG. FLORESTAIS 22ARIEN PROJ. DIN. BIOL. FRAG. FLORESTAIS 21

ARIEN PROJ. DIN. BIOL. FRAG. FLORESTAIS 12

PARNA DO JAÚ

PARES DE GUAJARÁ-MIRIM

PARNA DE PACAÁS NOVOS

TI ESCONDIDO I

TI ARIPUANÃ

TI ZORÓ

TI COATÁ-LARANJAL

PIRAHÃ

TI CAITITU

TI URU-WAU-WAU

IPIXUNA

TENHARIM MARMELOS

TI KARIPUNA

NOVE DE JANEIRO

TI IGARAPÉ LOURDES

TI KARITIANA

TI IGARAPÉ LAGE

TI CIRIQUIQUI

TI JARAWARA/JAMAMADI/KANAMATI

TI JUMA

TI ARARA DO RIO BRANCO

TI APURINÃ DO IGARAPÉ TAUAMIRIM

TI SETE DE SETEMBRO

TENHARIM DO IGARAPÉ PRETO

TI PAUMARI DO LAGO MARRAHÃ

TI BANAWA-YAFI DO RIO PIRANHAS

TI IGARAPÉ RIBEIRÃO

TI PAUMARI DO CUNIUÁ

TI MIRATU

TI MARAÃ URUBAXI

TI GAVIÃO

TI SERRA MORENA

TI PAUMARI DO LAGO PARICÁ

TI PAUMARI DO LAGO MANISSUÃ

TI JATUARANA

TI PAUMARI DO RIO ITUXI

TI CUIA

TI JAQUIRI

TI TRINCHEIRA

TI BARREIRA DA MISSÃO

TI MARAJAÍ

TI ESCONDIDO II

TI MÉRIA

TI PARACUHUBA

TI SÃO PEDROTI PADRE

TI ESCONDIDOIII

TI NATAL/FELICIDADE

TI RECREIO/SÃO FÉLIX

TI BOA VISTA

MANAUS

PORTO VELHO

Careiro

Humaitá

D1.3

D

C

B

A

Rio M

uquim RioAssua

Rio Ab

elhas

Rio Acara

Rio JariIgara

pe do C aetano

Rio JutaiRio Novo

Rio Jara

Rio Luna

Rio Tupana

Rio Cast

anho

Rio Madeir a

Igara peCa

piva ra

Rio Solimões

Rio Amazonas

Rio JumaRio Ipê Preto

Rio Amapá

Rio Madeira

BR-319

BR-319

BR-174

BR-319/B

R-174

D13.1

D18.5

D19

D19.4

D21.2

D23.8D21

D21

D8

D1.1

D1.1

D1.1

D1.1

D1.1

D1.2

D1.3

D1.3

D1.3

D1.3

D1.3

D1.3

D19.1

D19.1

D21D5.1

TI WAIMIRI- ATROARI

59°

59°

60°

60°

61°

61°

62°

62°

63°

63°

64°

64°

65°

65°1° 1°

2° 2°

3° 3°

4° 4°

5° 5°

6° 6°

7° 7°

8° 8°

9° 9°

10° 10°

Escala Gráfica0 100 200 30050Km

2014

1°S

65°W Gr.

Projeção Policônica Meridiano 63° W. Gr.Dados na escala 1:2.500.000

A CPRM agradece a gentileza da comunicação de falhas e omissões verificadas neste mapa

CONVENÇÃO GEOLÓGICA

Falha ou zona de cisalhamentoindiscriminada

CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS

Traçado BR-319

CidadeP

Ferrovia

Rodovias Pavimentada

Rodovias não Pavimentada

Trechos

Terra Indígena

Limite Estadual

Área de Parque

Área Especial

Área de Reserva

Drenagem

Rio/lago/lagoa/açude

Sismos#

Capital EstadualP

LOCALIZAÇÃO DO PROJETO

AM PA

MTBA

MG

PI

MS

GO

RS

MA

TO

SP

RO

PR

RR

AC

CE

AP

SC

PEPB

RJ

RN

ES

ALSE

DF

30°0'

30°0'

40°0'

40°0'

50°0'

50°0'

60°0'

60°0'

70°0'

70°0'

0°0' 0°0'

10°0' 10°0'

20°0' 20°0'

30°0' 30°0'

BR-319Á rea de Influência

MATO GROSSO

AMAZONAS

RONDÔNIA

MATO GROSSO

AMAZONAS